Caminhamento em Grafos: Busca em Largura e Busca em Profundidade Estruturas Discretas Busca em Largura BFS(G) 1 for every vertex s of G not explored yet 2 do Enqueue(S,s) 3 mark vertex s as visited while S is not empty do 4 5 u ← Dequeue(S); 6 For each v in Adj[u] then if v is unexplored then 7 8 mark edge (v,u) as tree edge 9 10 mark vertex v as visited Enqueue(S,v) Notação • Adj[u] : lista dos vértices adjacentes a u em alguma ordem • Dequeue(S): Remove o primeiro elemento da fila S • Enqueue (S,v) : Adiciona o nó v na fila S Estruturas Discretas Exemplo S 3 4 1 BFS(G) 2 1 for every vertex s of G not explored yet 2 do Enqueue(S,s); 3 4 5 6 7 8 mark vertex s as visited while S is not empty do 7 5 6 u ← Dequeue(S); For each v in Adj[u] then if v is unexplored then mark edge (v,u) as tree edge 9 10 mark vertex v as visited Enqueue(S,v) Estruturas Discretas Exemplo S 1 3 4 1 BFS(G) 2 1 for every vertex s of G not explored yet 2 do Enqueue(S,s); 3 4 5 6 7 8 mark vertex s as visited while S is not empty do 7 5 6 u ← Dequeue(S); For each v in Adj[u] then if v is unexplored then mark edge (v,u) as tree edge 9 10 mark vertex v as visited Enqueue(S,v) Estruturas Discretas Exemplo S 3 4 1 BFS(G) 2 1 for every vertex s of G not explored yet 2 do Enqueue(S,s); 3 4 5 6 7 8 mark vertex s as visited while S is not empty do 7 5 6 u ← Dequeue(S); For each v in Adj[u] then if v is unexplored then mark edge (v,u) as tree edge 9 10 mark vertex v as visited Enqueue(S,v) Estruturas Discretas Exemplo S 4 3 4 1 BFS(G) 2 1 for every vertex s of G not explored yet 2 do Enqueue(S,s); 3 4 5 6 7 8 mark vertex s as visited while S is not empty do 7 5 6 u ← Dequeue(S); For each v in Adj[u] then if v is unexplored then mark edge (v,u) as tree edge 9 10 mark vertex v as visited Enqueue(S,v) Estruturas Discretas Exemplo S 45 3 4 1 BFS(G) 2 1 for every vertex s of G not explored yet 2 do Enqueue(S,s); 3 4 5 6 7 8 mark vertex s as visited while S is not empty do 7 5 6 u ← Dequeue(S); For each v in Adj[u] then if v is unexplored then mark edge (v,u) as tree edge 9 10 mark vertex v as visited Enqueue(S,v) Estruturas Discretas Exemplo S 452 3 4 1 BFS(G) 2 1 for every vertex s of G not explored yet 2 do Enqueue(S,s); 3 4 5 6 7 8 mark vertex s as visited while S is not empty do 7 5 6 u ← Dequeue(S); For each v in Adj[u] then if v is unexplored then mark edge (v,u) as tree edge 9 10 mark vertex v as visited Enqueue(S,v) Estruturas Discretas Exemplo S 52 3 4 1 BFS(G) 2 1 for every vertex s of G not explored yet 2 do Enqueue(S,s); 3 4 5 6 7 8 mark vertex s as visited while S is not empty do 7 5 6 u ← Dequeue(S); For each v in Adj[u] then if v is unexplored then mark edge (v,u) as tree edge 9 10 mark vertex v as visited Enqueue(S,v) Estruturas Discretas Exemplo S 52 3 4 1 BFS(G) 2 1 for every vertex s of G not explored yet 2 do Enqueue(S,s); 3 4 5 6 7 8 mark vertex s as visited while S is not empty do 7 5 6 u ← Dequeue(S); For each v in Adj[u] then if v is unexplored then mark edge (v,u) as tree edge 9 10 mark vertex v as visited Enqueue(S,v) Estruturas Discretas Exemplo S 52 3 4 1 BFS(G) 2 1 for every vertex s of G not explored yet 2 do Enqueue(S,s); 3 4 5 6 7 8 mark vertex s as visited while S is not empty do 7 5 6 u ← Dequeue(S); For each v in Adj[u] then if v is unexplored then mark edge (v,u) as tree edge 9 10 mark vertex v as visited Enqueue(S,v) Estruturas Discretas Exemplo S 2 3 4 1 BFS(G) 2 1 for every vertex s of G not explored yet 2 do Enqueue(S,s); 3 4 5 6 7 8 mark vertex s as visited while S is not empty do 7 5 6 u ← Dequeue(S); For each v in Adj[u] then if v is unexplored then mark edge (v,u) as tree edge 9 10 mark vertex v as visited Enqueue(S,v) Estruturas Discretas Exemplo S 3 4 1 BFS(G) 2 1 for every vertex s of G not explored yet 2 do Enqueue(S,s); 3 4 5 6 7 8 mark vertex s as visited while S is not empty do 7 5 6 u ← Dequeue(S); For each v in Adj[u] then if v is unexplored then mark edge (v,u) as tree edge 9 10 mark vertex v as visited Enqueue(S,v) Estruturas Discretas Exemplo S 6 3 4 1 BFS(G) 2 1 for every vertex s of G not explored yet 2 do Enqueue(S,s); 3 4 5 6 7 8 mark vertex s as visited while S is not empty do 7 5 6 u ← Dequeue(S); For each v in Adj[u] then if v is unexplored then mark edge (v,u) as tree edge 9 10 mark vertex v as visited Enqueue(S,v) Estruturas Discretas Exemplo S 3 4 1 BFS(G) 2 1 for every vertex s of G not explored yet 2 do Enqueue(S,s); 3 4 5 6 7 8 mark vertex s as visited while S is not empty do 7 5 6 u ← Dequeue(S); For each v in Adj[u] then if v is unexplored then mark edge (v,u) as tree edge 9 10 mark vertex v as visited Enqueue(S,v) Estruturas Discretas Exemplo S 3 3 4 1 BFS(G) 2 1 for every vertex s of G not explored yet 2 do Enqueue(S,s); 3 4 5 6 7 8 mark vertex s as visited while S is not empty do 7 5 6 u ← Dequeue(S); For each v in Adj[u] then if v is unexplored then mark edge (v,u) as tree edge 9 10 mark vertex v as visited Enqueue(S,v) Estruturas Discretas Exemplo S 3 3 4 1 BFS(G) 2 1 for every vertex s of G not explored yet 2 do Enqueue(S,s); 3 4 5 6 7 8 mark vertex s as visited while S is not empty do 7 5 6 u ← Dequeue(S); For each v in Adj[u] then if v is unexplored then mark edge (v,u) as tree edge 9 10 mark vertex v as visited Enqueue(S,v) Estruturas Discretas Exemplo S 3 4 1 BFS(G) 2 1 for every vertex s of G not explored yet 2 do Enqueue(S,s); 3 4 5 6 7 8 mark vertex s as visited while S is not empty do 7 5 6 u ← Dequeue(S); For each v in Adj[u] then if v is unexplored then mark edge (v,u) as tree edge 9 10 mark vertex v as visited Enqueue(S,v) Estruturas Discretas Exemplo S 7 3 4 1 BFS(G) 2 1 for every vertex s of G not explored yet 2 do Enqueue(S,s); 3 4 5 6 7 8 mark vertex s as visited while S is not empty do 7 5 6 u ← Dequeue(S); For each v in Adj[u] then if v is unexplored then mark edge (v,u) as tree edge 9 10 mark vertex v as visited Enqueue(S,v) Estruturas Discretas Distâncias da origem aos demais vértices BFS(G) 1 2 For each v do d[v]infinito 3 mark vertex s as visited while S is not empty do 4 5 6 7 8 9 (inicia o vetor d) Enqueue(S,s) ; d[s]0 u ← Dequeue(S); For each v in Adj[u] then if v is unexplored then 10 11 d[v]d[u]+1 (atualiza o valor de d[v]) mark edge (v,u) as tree edge mark vertex v as visited Enqueue(S,v) • Assumimos que o grafo é conexo • Ao término da execução d[v] guarda a distância entre a origem s e o vértice v Estruturas Discretas Propriedades da Busca em Largura Teorema: A BFS visita os vértices em ordem crescente de distâncias L0 L4 L1 L3 L2 Teorema: Para toda aresta (v, w) em G tal que v Li e w Lj, |i – j| ≤ 1. Estruturas Discretas Busca em Profundidade DFS(G) 1 Para todo v em G 2 Se v não visitado então 3 DFS-Visit(G, v) 1 2 DFS-Visit(G, v) 6 1 Marque v como visitado 2 Para todo w em Adj(v) 3 Se w não visitado então 4 Insira aresta (v, w) na árvore 5 DFS-Visit(G, w) Estruturas Discretas 3 4 7 5 Busca em Profundidade : Exemplo DFS(G) 1 Para todo v em G 2 Se v não visitado então 3 DFS-Visit(G, v) 1 2 DFS-Visit(G, v) 6 1 Marque v como visitado 2 Para todo w em Adj(v) 3 Se w não visitado então 4 Insira aresta (v, w) na árvore 5 DFS-Visit(G, w) Estruturas Discretas 3 4 7 5 Busca em Profundidade : Exemplo DFS(G) 1 Para todo v em G 2 Se v não visitado então 3 DFS-Visit(G, v) 1 2 DFS-Visit(G, v) 6 1 Marque v como visitado 2 Para todo w em Adj(v) 3 Se w não visitado então 4 Insira aresta (v, w) na árvore 5 DFS-Visit(G, w) Estruturas Discretas 3 4 7 5 Busca em Profundidade : Exemplo DFS(G) 1 Para todo v em G 2 Se v não visitado então 3 DFS-Visit(G, v) 1 2 DFS-Visit(G, v) 6 1 Marque v como visitado 2 Para todo w em Adj(v) 3 Se w não visitado então 4 Insira aresta (v, w) na árvore 5 DFS-Visit(G, w) Estruturas Discretas 3 4 7 5 Busca em Profundidade : Exemplo DFS(G) 1 Para todo v em G 2 Se v não visitado então 3 DFS-Visit(G, v) 1 2 DFS-Visit(G, v) 6 1 Marque v como visitado 2 Para todo w em Adj(v) 3 Se w não visitado então 4 Insira aresta (v, w) na árvore 5 DFS-Visit(G, w) Estruturas Discretas 3 4 7 5 Busca em Profundidade : Exemplo DFS(G) 1 Para todo v em G 2 Se v não visitado então 3 DFS-Visit(G, v) 1 2 DFS-Visit(G, v) 6 1 Marque v como visitado 2 Para todo w em Adj(v) 3 Se w não visitado então 4 Insira aresta (v, w) na árvore 5 DFS-Visit(G, w) Estruturas Discretas 3 4 7 5 Busca em Profundidade : Exemplo DFS(G) 1 Para todo v em G 2 Se v não visitado então 3 DFS-Visit(G, v) 1 2 DFS-Visit(G, v) 6 1 Marque v como visitado 2 Para todo w em Adj(v) 3 Se w não visitado então 4 Insira aresta (v, w) na árvore 5 DFS-Visit(G, w) Estruturas Discretas 3 4 7 5 Busca em Profundidade : Exemplo DFS(G) 1 Para todo v em G 2 Se v não visitado então 3 DFS-Visit(G, v) 1 2 DFS-Visit(G, v) 6 1 Marque v como visitado 2 Para todo w em Adj(v) 3 Se w não visitado então 4 Insira aresta (v, w) na árvore 5 DFS-Visit(G, w) Estruturas Discretas 3 4 7 5 Busca em Profundidade : Exemplo DFS(G) 1 Para todo v em G 2 Se v não visitado então 3 DFS-Visit(G, v) 1 2 DFS-Visit(G, v) 6 1 Marque v como visitado 2 Para todo w em Adj(v) 3 Se w não visitado então 4 Insira aresta (v, w) na árvore 5 DFS-Visit(G, w) Estruturas Discretas 3 4 7 5 Aplicações: Determinar as Componentes Conexas Vetor Componente(v) • Armazena um número inteiro correspondente a componente conexa aonde v se encontra Estruturas Discretas Aplicações: Determinar as Componentes Conexas COMPONENTES (G) 1 2 3 4 5 num =1 Para todo v em G Se v não visitado então componrnte(v) num DFS_visit(v,num) 6 num ++ DFS_Visit(v, num) 1 Marque v como visitado 2 Para todo w em Adj(v) 3 Se w não visitado então 4 DFS_Visit(w,num) 5 Estruturas Discretas componente(w) num Aplicações: Determinar se um grafo é bipartido ■ G = (V,E) = (X,Y,E) ■XY = V ■XY = ■{u,w}E então uX e wY ■ Exemplos ■professores e horários ■candidatos e postos ■masculino e feminino Estruturas Discretas A D B E C F Aplicações: Determinar se um grafo é bipartido BIPARTITE (G) 1 2 3 4 Bipartite true Para todo v em G Se v não visitado então DFS_Visit(v,0) DFS_Visit(v,p) 1 Marque v como visitado 2 partição(v) p 3 Para todo w em Adj(v) 4 Se w não visitado então 5 DFS_Visit (w, 1– p ) 6 Senão 7 Se partição(w)=p 8 Bipartite false Estruturas Discretas A D B E C F Estrutura de Dados Partição: vetor de |V| posições • Partição(u) armazena 0 ou 1, dependendo da partição em que o vértice u se encontra DFS: Estrutura de Dados cor • cor(u)=branco, u não foi visitado • cor(u)=cinza, u já foi visitado mas seus vizinhos ainda não • cor(u)=preto, u e seus vizinhos já foram visitados • (u) = v se e somente se u é visitado quando a lista dos vizinhos de v é percorrida d • d(u) marca o momento em que u é visitado f • f(u) marca o momento em que a DFS a partir de u termina (u se torna preto) Estruturas Discretas Busca em Profundidade DFS(G) 1 for every vertex u of G 2 cor[u]white; [u]NIL 3 time0 4 for every vertex v of G 5 if cor[v]=BRANCO then 6 DFS-Visit(u) DFS-Visit(u) 1 cor[u]CINZA 2 time time+1 3 d[u] time 4 for each v in Adj[u] 5 if cor[v]=BRANCO then 6 [v]u; 7 DFS-Visit[u] 8 cor[u]NEGRO 9 time time+1 10 f[u] time+1 Estruturas Discretas Busca em Profundidade Estruturas Discretas Propriedades da DFS Teorema 1: Seja T a árvore produzida por uma DFS em G e seja vw uma aresta de G. Se v é visitado antes de w então v é ancestral de w em T. Estruturas Discretas Propriedades da DFS Teorema 2: Sejam u e v dois vértices de G tal que u é visitado antes de v. Então uma das duas possibilidades ocorre • d(u) < d(v) < f(v) < f(u) • d(u) < f(u) <d(v) < f(v) Estruturas Discretas Propriedades da DFS Teorema 3: Um nó v é descendente de um nó u em uma busca em profundidade se e somente se existe um caminho de u até v que utilize apenas nós com cor branca no momento que u se torna cinza => Se existe o caminho branco podemos argumentar por indução no tamanho do caminho. Seja w o primeiro vértice do caminho ‘branco’ que liga u a v que é visitado durante DFS(u). Este w tem que existir já que o sucessor de u no caminho é visitado durante a DFS(u) pela Teorema 1. Segue que w é descendente de u e v é descendente de w pela hipótese de indução. <= Se não existe caminho branco então DFS(u) não alcança v Estruturas Discretas Classificação de arcos em um dígrafo 1. Arco de Árvore: (u,v) é do tipo ‘A’ se v é visitado pela primeira vez quando a lista Adj[u] é percorrida 2. Arco Reverso: (u,v) é do tipo ‘R’ se v é ancestral de u na árvore gerada pela DFS 3. Arco Direto: (u,v) é do tipo ‘D’ se v é descendente de u na árvore gerada pela DFS e (u,v) não é do tipo ‘A’ 4. Arco Cruzado: Demais arcos Estruturas Discretas Propriedades da DFS Estruturas Discretas Testando se um grafo direcionado contem ciclos Teorema: O grafo G é cíclico se e somente se a execução de uma DFS em G produz um arco reverso. Prova Seja C um ciclo em G e seja u o primeiro nó de C visitado pela DFS. Seja v o predecessor de C no ciclo. Portanto, v é descendente de u (caminhos brancos) e o arco (u,v) é reverso. Seja (u,v) um arco reverso. Portanto, v é descendente de u. Logo, existe um caminho de v para u em G. Adicionando (u,v) a este caminho obtemos um ciclo Estruturas Discretas Testando se um grafo direcionado contem ciclos DFS(G) 1 for every vertex v of G 2 do set d[v] 0,f[v] 0 3 Time 1; Aciclico true 4 for every vertex v of G 5 if d[v] =0 then 6 DFS(G, v) 7 Return Aciclico DFS_Visit (v) 1 d[v] time ; time ++ 2 For every w in Adj(v) 3 if d[w]=0 then 4 DFS_Visit (w) 5 Else if f[w]=0 then ( ‘arco reverso’) 6 Aciclico false 7 f[v] time; time ++ Estruturas Discretas