Fisica QUESTÕES PROPOSTAS – RESOLUÇÃO POR ETAPAS 1.2. C – Da Terra à Lua Pág. 30A » eF » têm sentidos contrários. 4.1. (C) As forças F 1 2 4.2. (B) O bloco terá nas duas situações movimento uniformemente acelerado. Na situação A, como as forças têm o mesmo sentido, a aceleração terá maior valor que na situação B. 4.3. Como a direção do movimento é horizontal e as forças exercidas são paralelas ao plano do movimento, na vertical só existem o peso e a reação normal. Como não há movimento nesta direção, podemos concluir que essas duas forças se anulam, pelo que a sua intensidade é igual. » =F » +F » § 4.4. Para a situação A: F r 1 2 § Fr = F1 + F2 § maA = F1 + F2 § § 8 * 0,5 = F1 + F2 5.2. Situação A: movimento uniformemente acelerado (velocidade inicial e aceleração têm o mesmo sinal) no sentido negativo da trajetória por o valor da velocidade ser negativo. Situação B: movimento uniformemente retardado (velocidade inicial e aceleração têm sinal contrário) no sentido negativo da trajetória por o valor da velocidade ser negativo. Situação C: movimento uniformemente retardado (velocidade inicial e aceleração têm sinal contrário) no sentido positivo da trajetória por o valor da velocidade ser positivo. 5.3. Haverá inversão do sentido do movimento nas situações B e C, já que a aceleração (e a força resultante) tem sentido oposto à velocidade. 5.4. Situação A a » =F » +F » § Para a situação B: F r 1 2 § Fr = F1 - F2 § maB = F1 - F2 § § 8 * 0,4 = F1 - F2 Assim: a 8 * 0,5 = F1 + F2 b c 8 - 0,4 = F1 - F2 Resolvendo o sistema de duas equações a duas incógnitas, obtemos os seguintes valores: F1 = 3,6 N e F2 = 0,4 N 4.5.1. (C) Como o valor da força resultante vai diminuir, também o valor da aceleração vai diminuir. Assim, continuará a ter movimento uniformemente acelerado, mas com uma aceleração de menor valor. 4.5.2. O corpo na situação B passará a ter movimento uniformemente retardado até parar, nesse instante inverterá o sentido do movimento e passará a ter movimento uniforme». mente acelerado no sentido da força F 2 5.1. (D) 1 km = 1000 m § 1 m = 1 h = 3600 s § 1 s = 1 km 1000 1h 3600 1 km 1000 §v= v = 1 m s-1 § v = 1h 1s 3600 1m a = 0,5 m s-2 § a = 0,5 * § 1 s2 1 km 1000 § a = 0,5 * 2 h 1h k 1m j 3600 m Situação B x v0 a x v0 5.5.1. v = vo + at § - 6 = - 1 - 0,5t § t = 10 s A velocidade no instante t tem de ser negativa porque a velocidade inicial e a aceleração têm o mesmo sentido, que é o sentido negativo do eixo de referência. 5.5.2. 1 x = xo + vot + at2 § 2 1 § x = -1 * 10 + (-0,5)102 § x = -35 m 2 Ao fim de 10 s a caixa está na posição - 35 m. 5.6. (C) A força resultante tem sempre a mesma direção e sentido da aceleração do movimento. 2.1. B – Comunicação de informação a curtas distâncias Pág. 66A 4. Estabelecer a expressão da velocidade do som ao propagar-se no ar (v1) e ao propagar-se no fio (v2). v1 = l1 * f e v2 = l2 * f Determinar l1. v1 340 v1 = l1 * f § l1 = § l1 = § 200 f § l1 = 1,7 m Estabelecer a expressão que permite determinar a frequência, conhecida a velocidade de propagação e o comprimento de onda nos dois meios. v1 = l1 * f § f = v1 l1 e v2 = l2 * f § f = v2 l2 © Edições ASA 1 Física QUESTÕES PROPOSTAS – RESOLUÇÃO POR ETAPAS Determinar a velocidade de propagação do som (v2) no fio. Como a frequência não depende do meio de propagação v2 l2 = v1 l1 § v2 = v1 * § v2 = 340 * 17 1,7 l2 l1 § § v2 = 3,4 * 103 m s-1 Determinar o tempo de ida. Durante o percurso de ida, o som propaga-se no ar com velocidade v1 v1 = d Dt1 § Dt1 = d v1 § Dt1 = 3400 340 § § Dt1 = 10,0 s Determinar o tempo de volta. Durante volta, o som vai a propagar-se no fio metálico com velocidade v2 v2 = d Dt2 § Dt2 = d v2 § Dt2 = 3400 3,4 * 103 § § Dt2 = 1,0 s Determinar o tempo de ida e volta. Tempo de ida + tempo de volta = 10,0 + 1,0 § § Tempo de ida + tempo de volta = 11,0 s O tempo de ida e volta das ondas é 11,0 s. 5.1.1. Determinar o tempo de ida. 3,0 s é o tempo de ida e volta do som a propagar-se no ar. Como a distância de ida e de volta são iguais, o tempo de ida (ou de volta) é metade do tempo total. Dtida = Dtida e volta 2 § Dtida = 3,0 2 § Dtida = 1,5 s Determinar a distância percorrida durante 1,5 s. v= d Dt § d = Dt * v § d = 1,5 * 340 § § d = 5,1 * 102 m Se a distância percorrida durante o tempo de ida é 5,1 * 102 m, então, é porque essa é a distância para a qual aquele eco é ouvido 3,0 s após a emissão da voz. 5.1.2. Estabelecer o menor tempo de ida e volta. Para que dois sons consecutivos sejam percetíveis pelo ouvido humano, o intervalo de tempo entre os mesmos deve ser igual ou superior a 0,100 s. Assim, o tempo de ida e volta tem de ter no mínimo a duração de 0,100 s. 2 © Edições ASA Determinar o tempo de ida. 0,100 s é o tempo de ida e volta do som a propagar-se no ar. Como a distância de ida e de volta são iguais, o tempo de ida (ou de volta) é metade do tempo de ida e volta. Dtida e volta 0,100 Dtida = § Dtida = § 2 2 Dtida = 0,0500 s Determinar a distância percorrida durante 0,0500 s. d v = § d = Dt * v § d = 0,0500 * 340 § Dt § d = 17,0 m Se a distância percorrida durante o tempo de ida é 17,0 m, é porque essa é a distância para a qual o eco é ouvido 0,100 s após a emissão da voz. Assim, a menor distância à parede que permite à pessoa que está a emitir o som, distinguir a sua voz e do eco obtido é 17 m. 5.2.1. Determinar a velocidade de propagação do som no poço. v = l * f § v = 1,5 * 220 § v = 330 m s-1. Determinar o tempo de ida. 8,1 s é o tempo de ida e volta do som a propagar-se no poço. Como a distância de ida e de volta são iguais, o tempo de ida (ou de volta) é metade do tempo total. Dtida e volta Dtida = § Dtida = 8,1 § Dtida = 4,05 s 2 Determinar a distância percorrida durante 4,05 s. v= d Dt § d = Dt * v § d = 4,05 * 330 § § d = 2,7 * 103 m Se a distância percorrida durante o tempo de ida é 2,7 * 103 m, então, essa é a profundidade do poço de petróleo. 5.2.2. A afirmação é verdadeira. Por análise do gráfico, verifica-se que para uma velocidade de propagação do som de 330 m s-1 a temperatura é próxima de -3 °C, ou seja, 270,15 K (T = q + 273,15 § T = -3+ 273,15 § § T = 270,15 K), o que permite admitir que a temperatura do poço de petróleo é próxima de 270,15 K. 5.2.3. (D) A frequência e o período só dependem da fonte emissora pelo que não se alteram com a variação da temperatura do poço. Fisica QUESTÕES PROPOSTAS – RESOLUÇÃO POR ETAPAS Por leitura gráfica, verifica-se que o aumento de temperatura conduz a um aumento da velocidade de propagação do som. Atendendo à expressão v = l * f que relaciona a velocidade de propagação (v) de uma onda com o seu comprimento de onda (l) e a sua frequência (f), verifica-se que sendo a frequência independente do meio de propagação, a velocidade e o comprimento de onda variam na razão direta, ou seja, quanto maior a velocidade de propagação maior o comprimento de onda e vice-versa. 6.1. O princípio básico de funcionamento do sonar é a emissão de ultrassons (ondas mecânicas de elevada frequência) por um aparelho colocado nos navios, acoplado a um recetor de som. O som emitido propaga-se na água, reflete-se no fundo dos oceanos ou nos objetos (peixes), retorna e é captado pelo recetor, que regista o intervalo de tempo entre a emissão e a receção do som. A emissão e receção dos ultrassons são similares a um eco. Recorrendo a cálculos, determina-se a distância e a velocidade do objeto. 6.2. Determinar o tempo de ida do ultrassom até encontrar o cardume. 0,25 s é o tempo de ida e volta do ultrassom. Como a distância de ida e de volta são iguais, o tempo de ida (ou de volta) é metade do tempo de ida e volta. Dtida = Dtida e volta 2 § Dtida = 0,25 2 d Dt § d = Dt * v § d = 0,125 * 1500 § § d = 1,87 * 102 m Se a distância percorrida durante o tempo de ida é 1,87 * 102 m é porque essa é a distância percorrida pelo ultrassom até encontrar o cardume. Determinar o tempo de ida do ultrassom até encontrar o fundo do mar. 2,0 s é o tempo de ida e volta do ultrassom a propagar-se no mar. Como a distância de ida e de volta são iguais, o tempo de ida (ou de volta) é metade do tempo de ida e volta. Dtida = Dtida e volta 2 § Dtida = 1,0 s § Dtida = 0,2 2 1,0 s. v= d Dt § d = Dt * v § d = 1,0 * 1500 § § d = 1,5 * 103 m Se a distância percorrida durante o tempo de ida é 1,5 * 103 m é porque essa é a distância percorrida pelo ultrassom até encontrar o fundo do mar. Assim, a profundidade do mar naquele local é 1,5 * 103 m e a profundidade a que se encontrava a cardume é 1,87 * 102 m. 6.3. (A) Determinar o tempo de ida do ultrassom até regressar ao navio. Dt = 20,0 ms = 2,00 * 10-2 s, é o tempo de ida e volta do ultrassom. Como a distância de ida e de volta são iguais, o tempo de ida (ou de volta) é metade do tempo de ida e volta. Dtida = Dtida e volta 2 2,0 * 10-2 § Dtida = 2 § § Dtida = 1,0 * 10-2 s Determinar a velocidade do som na água do mar nas condições da medição. Uma vez que a aparelhagem de bordo estava § § Dtida = 0,125 s Determinar a distância percorrida durante 0,125 s. v= Determinar a distância percorrida durante § bem aferida, a distância percorrida pelo ultrassom até encontrar o fundo do mar foi 14,5 m. v= d Dt §v= 14,5 1,0 * 1,0-2 § § v = 1,45 * 103 m s-1 Podemos dizer que, nas condições de medição, a velocidade de propagação do som na água do mar é 1,45 * 103 m s-1. Determinar comprimento de onda do pulso do sonar na água do mar. O comprimento de onda do pulso do sonar depende do meio de propagação. f = 100 kHz § f = 100 * 103 Hz § § f = 1,00 * 105 Hz v=l*f§l= v f §l= 1,45 * 103 1,00 * 105 § § l = 1,45 * 10-2 m © Edições ASA 3 Física QUESTÕES PROPOSTAS – RESOLUÇÃO POR ETAPAS Assim, na água do mar, o comprimento de onda do pulso do sonar é 1,45 * 10-2 m. Determinar o tempo que a onda sonora demoraria a percorrer 29 m no ar. d d 29 v= § Dt = § Dt = § Dt v 340 § Dt = 8,5 * 10-2 s Assim, no ar, para percorrer 29 metros a onda demora 8,5 * 10-2 s. 5.4. Determinar o tempo de ida do ultrassom até regressar ao submarino. 6,0 s é o tempo de ida e volta do ultrassom Como a distância de ida e de volta são iguais o tempo de ida (ou de volta) é metade do tempo de ida e volta. Dtida e volta 6,0 Dtida = § Dtida = § 2 2 § Dtida = 3,0 s Determinar a distância percorrida durante 3,0 s. d v= § d = Dt * v § d = 3,0 * 1520 § Dt § d = 3,0 * 103 m A distância percorrida pelo ultrassom até encontrar o navio foi 3,0 * 103 m. Assim, essa é a distância entre o submarino e o navio. 2.1. C – Comunicação de informação a curtas distâncias Pág. 72A 7.1. (A) Se a placa A é positiva, a placa B é negativa. Assim, o campo elétrico orienta-se da placa A para placa B. Sendo a carga que entra no » » = q E, campo negativa, através da expressão F el conclui-se que a força elétrica terá sentido contrário ao campo elétrico e assim orientarse-á com sentido da placa B para a placa, ou seja, será vertical de baixo para cima. Como consequência, a carga terá uma trajetória curvilínea aproximando-se da placa A. 7.2. Um campo elétrico uniforme é aquele cujas linhas de campo são paralelas entre si e têm um espaçamento constante. Tal resulta do » ser constante em facto de o campo elétrico (E) direção, sentido e intensidade. 7.3. » F el 7.4. A afirmação é falsa. Como o campo é uniforme, tem as mesmas características em todos os seus pontos. Por outro lado, como a 4 © Edições ASA » seria » =qE carga é a mesma, a força elétrica F el a mesma. 8. (A) Afirmação verdadeira. Quanto maior for o módulo da carga, mais intenso é o campo por ela gerado. Assim, maior será a densidade de linhas de campo num dado ponto do campo. (B) Afirmação falsa. Orientam-se das cargas positivas para as cargas negativas. (C) Afirmação verdadeira. Quanto maior for a densidade de linhas de campo, maior é a intensidade de o campo nessa região. (D) Afirmação falsa. Para uma carga positiva, as linhas de campo são radiais e orientam-se da carga para o exterior, ou seja, apontam “para fora” da carga. (E) Afirmação verdadeira. As linhas de campo do campo elétrico orientam-se no sentido das cargas negativas. (F) Afirmação falsa. As linhas de campo do campo elétrico não são obrigatoriamente linhas fechadas. Por exemplo, as linhas de campo de uma carga pontual positiva ou negativa não são fechadas. (G) Afirmação verdadeira. Num campo uniforme o campo elétrico é constante. Assim, as linhas de campo que o representam são paralelas entre si e equidistantes. 9.1. (D) O campo criado por uma carga pontual positiva num ponto do campo é radial e tem sentido do ponto para o exterior. O campo criado por uma carga pontual negativa num ponto do campo é radial e tem sentido do ponto para a carga. Somando (vetorialmente) o campo criado por essas duas cargas no mesmo ponto, obtém-se o campo nesse ponto. Assim, somando o campo criado no vértice livre do triângulo pelas cargas representadas, o único esquema que traduz corretamente essa soma é o D. 9.2. (A) Atendendo a que do campo criado por várias cargas num ponto é a soma do campo criado por cada uma dessas cargas nesse ponto, é necessário prever a direção e sentido do campo criado por cada uma das cargas nesse ponto. Na opção A, temos as cargas: Q1 positiva: o campo criado no centro do quadrado será radial e orientado para a carga 3. Fisica QUESTÕES PROPOSTAS – RESOLUÇÃO POR ETAPAS Q2 negativa: o campo criado no centro do quadrado será radial e orientado para a carga 2. Q3 negativa: o campo criado no centro do quadrado será radial e orientado para a carga 3. Q4 positiva: o campo criado no centro do quadrado será radial e orientado para a carga 2. Dado que o módulo das cargas é igual e a distância de cada uma delas ao centro do quadrado é a mesma, a soma dos vetores referidos dá origem a um vetor horizontal com sentido da esquerda para a direita, tal como está representado na figura. 10.1.1. Esquema I II III IV V Carga 1 Negativa Positiva Positiva Positiva Negativa Carga 2 Negativa Positiva Negativa Negativa Positiva Note-se que as linhas do campo elétrico orientam-se das cargas positivas para as cargas negativas. A orientação das linhas de campo permite concluir o sinal das cargas que estão a gerar campo elétrico. 10.1.2. No esquema IV, a carga de maior módulo é a 2 já que a densidade de linhas de campo num dado ponto a uma distância d desta carga é maior que a densidade de linhas de campo à mesma distância d da carga 1. 10.2. » No esquema V, o vetor campo elétrico (E)no ponto P terá direção horizontal e orientar-seá da carga 2 para a carga 1, já que esse é o sentido da linha de campo que passa nesse ponto. 2.2. B – Comunicação de informação a longas distâncias Pág. 87A 7.1. O ângulo limite ou ângulo crítico é o ângulo de incidência na superfície de separação de dois meios óticos para o qual o ângulo de refração é 90°. 7.2. O índice de refração do meio onde se propaga o raio incidente terá de ser menor que o índice de refração do meio onde se propagaria o raio refratado. Por outro lado, ocorre reflexão total se a amplitude do ângulo de incidência for superior ao ângulo crítico ou limite. 7.3. Impor a condição para que ocorra reflexão total Haverá reflexão total se o ângulo de incidência for superior ao ângulo crítico. Determinar o ângulo crítico ou ângulo limite. náguasin q1 = narsin q2 § § 1,33 sin q1 = 1,00 sin 90° § § sin q1 = 8. 1,00 sin 90° 1,33 § sin q1 = 0,75 sin q1 = 0,75 ± q1 = 49° Concluir com base nos cálculos. O ângulo limite ou ângulo crítico é 49°. Como o ângulo de incidência (40°) é menor que o ângulo crítico não ocorrerá, para esse ângulo, reflexão total. Só para ângulos de incidência superiores a 49° ocorrerá reflexão total. (B) v = 1,8 * 108 m s-1 e nar = 1 Determinar a expressão do índice de refração do material que constitui a fibra. nfibra = 3,0 * 108 1,8 * 108 Determinar a expressão do sin qc. nfibrasin q1 = narsin q2 § § 3,0 * 108 1,8 * 108 § sin qc = sin qc = 1,00 sin 90° § 1,00 sin 90° 3,0 * 108 § 1,8 * 108 § sin qc = 1,8 * 108 3,0 * 108 l = 600 nm = 6,00 * 10-7 m n1 = 1,50 n2 = 1,45 9.1. Relacionar o índice de refração de um meio com a velocidade de propagação nesse meio. 9. n= c v §v= c n Determinar a razão entre as velocidades. c v1 n1 v1 n2 v1 1,45 = § = § = § c v2 v2 n1 v2 1,50 n2 v1 § = 0,967 v2 A razão entre as velocidades é 0,967. 9.2. Como a frequência da radiação é a mesma no ar e no núcleo da fibra: var lar = vnúcleo lnúcleo § lnúcleo = vnúcleo * lar var var = 3,00 * 108 m s-1 © Edições ASA 5 Física QUESTÕES PROPOSTAS – RESOLUÇÃO POR ETAPAS Determinar a velocidade da luz no núcleo da fibra. 3,00 * 10 m s 8 vnúcleo = -1 1,50 § § vnúcleo = 2,00 * 108 m s-1 Determinar o comprimento de onda no núcleo da fibra. lnúcleo = vnúcleo * lar var § lnúcleo = § 2,00 * 108 * 6,00 * 10-7 3,00 * 10 8 § § lnúcleo = 4,00 * 10-7 m = 400 nm O comprimento de onda da radiação no núcleo da fibra é 4,00 * 10-7 m. 9.3. Aplicar a lei de Snell-Descartes. n1sin qc = n2sin q2 § § 1,50 sin qc = 1,45 sin 90° § § sin qc = 0,967 ± qc = 75° O ângulo crítico tem amplitude 75°. 10.1. Interpretar o gráfico. No eixo horizontal, ou seja, dos comprimentos de onda, cada quadrícula da escala corresponde a 100 nm. Ler com a régua. 1 quadrícula = 0,70 cm. Assim, 0,70 cm § § 100 mm Determinar o comprimento de onda para n = 1,46. 0,70 cm 100 nm = 0,30 cm x §x= 0,30 * 100 0,75 § § x = 42,9 Assim, l (n = 1,46) = 500 + 42,9 = 542,9 nm. 6 © Edições ASA 10.2. Ler no gráfico o índice de refração do quartzo l = 400 nm. Por leitura no gráfico, quando l = 400 nm, n = 1,47. Aplicar a lei de Snell-Descartes. n1sin q1 = n2sin q2 § § 1,00 sin 30° = 1,47 sin q2 § § 0,50 = 1,47 sin q2 § § sin q2 = 0,50 1,47 ± q2 = 20° 10.3. A afirmação é falsa. A análise do gráfico mostra que para radiação com comprimento de onda compreendido entre os valores referidos, quanto maior é o comprimento de onda menor é o índice de refração (n). 11.1. nazul > nvermelho n= c v §v= c n Assim, para uma dada radiação, quanto maior for o índice de refração menor é a velocidade de propagação dessa radiação nesse meio. Como o índice de refração da radiação azul é maior que do vermelho, a radiação azul propaga-se com menor velocidade que a radiação vermelha no vidro. 11.2. (D) A radiação azul sofre maior desvio ao passar do ar para o vidro dado que se propaga com menor velocidade nesse meio. A radiação vermelha também se aproxima da normal, mas menos que a radiação azul.