Supercondutores com Impurezas Gustavo Farias Filmes supercondutores desordenados Filmes amorfos crescidos por sputtering Mo77Ge23 film R• TC A M Goldman and N Marković, Phys. Today, Page 39, Nov 1998 Sheet resistance t ℓ ℓ R • A t t independente do tamanho do quadrado R•a uma temperatura fixa pode ser usada como uma medida da desordem Desordem na escala atômica Metal evaporado em susbstratos frios pré-cobertos com a-Ge I Ponto crítico quântico Espessura do filme SUC D B Haviland et al., PRL 62, 2180 (1989) Transição Supercondutor – Isolante T = 0 R•= h/4e2 = 6.45 k h/4e2 = 6.45 k um quantum de resistência para um par de elétrons Sem underlayer de a-Ge desordem em escala mesoscópica Questões Quanta sujeira, i. e. desordem, precisamos colocar em um supercondutor antes que ele entre no estado normal (metal ou isolante) ? Em 2d – filmes muito finos Ainda mais interessante supercondutividade é marginal transição de KosterlitzThouless Comportamento metálico também é marginal Localização para qualquer quantidade de desordem na ausência de interações: Anderson (expts recentes: MIT possível?) Relação entre ocupação () , intensidade da interação (U) e desordem (f) na transição supercondutor-isolante Modelo de Hubbard atrativo H= (c t i , j i j i c j c c ) ci ci i , | U i | ni ni i Com diluição por sítio: Ui Ui Ui =0 Ui =U f fração dos sítios com Ui =0 1-f fração dos sítios com Ui =U Sistema limpo f=0 Escolho aleatoriamente NU0 sítios e faço U=0 Com desordem f=1/4 f= NU0/N O que conhecemos do modelo de Hubbard atrativo sem desordem ? Simetria partícula-buraco na banda semi-cheia Acoplamento forte em 2d 0.25 0.20 Fora da banda semicheia: XY (SUC) TKT 0 0.15 TC Banda semi-cheia: XY (SUC) + ZZ (CDW) TC 0 0.10 0.05 0.00 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 <n> [Paiva, dS, et al. (04)] 1.0 O que conhecemos do modelo de Hubbard atrativo com desordem ? Simetria partícula-buraco é quebrada Campo médio Argumentos heurísticos [Litak + Gyorffy, PRB (2000)] : fc as U C=1-f O que conhecemos de magnetos diluídos ? Fração p de sítios desordenados Tc 0 em pc, concentração de percolação Tc(p)/Tc(1) Stinchcombe JPC (1979) Heisenberg 3D Transição geométrica p Yeomans & Stinchcombe JPC (1979) Ising 2D XY 2D B. Berche et al. Eur. Phys. J. B 36, 91 (2003) Como identificar um comportamento supercondutor ? Para uma dada temperatura 1/, concentração f, intensidade da interação atrativa U, tamanho de sistema L L e densidade Calculamos o fator de estrutura de pares Ps i i r r , with i ci ci Média sobre 50 realizações Banda semi-cheia 10 7 8 10 12 14 6 U=3 f=1/16 9 Ps 8 5 4 3 2 1 0 0 5 10 15 20 Propriedades do estado fundamental Spin-wave–like theory parâmetro de ordem de duas componentes Huse PRB (88) : Ps C 2 2 L L Gap a temperatura zero 0.10 0.09 0.08 0.07 PS/L2 0.06 0.05 0.04 f= 0 f= 1/16 f= 2/16 f= 3/16 f= 4/16 f= 5/16 Barras de erro: desvio padrão das diferentes realizações de desordem U=4 0.03 0.02 0.01 0.00 0.00 0.05 0.10 1/L 0.15 2.0 1.5 ~ 6, Para 2.5 <~ U < uma pequena quantidade de desordem aumenta SUC U=2 U=2.5 U=3 U=4 U=6 1.0 fc é a concentração para a qual 0; 0.5 0.0 0.0 0.1 0.2 f Normalizado pelo caso puro correspondente 0.3 0.4 Plotamos fc (U ) fc aumenta com U, até U ~ 4; 0.4 Comportamento campo-médio acima de U ~ 4? fc 0.3 Transição não é devida somente a fatores geométricos (percolativa): 0.2 0.1 0.0 fc = fc (U ) 0 1 2 3 U 4 5 6 (c.f., percolação: fc = 0.41) Propriedades à temperatura finita Finite-size scaling para tranições de Kosterlitz-Thouless L1/1 L2/2 L1/1 L2/2 KT usual Linha de pontos críticos ( = ∞) KT L ( ) L c Barber, D&L (83) g L Para sistemas infinitos esperamos A ~ exp 12 T TKT Finite-size scaling a T > 0: transição de KT Ps i i r , with i ci ci r L 1 ~ d r L2 r 0 2 2 Ps ( L, ) L f L 0.09 0.08 8 10 12 14 0.07 Ps/L 2- 0.06 U =3 f=2/16 0.05 0.04 0.03 0.02 0.01 0.00 0 2 4 6 8 10 TC 12 14 16 18 20 TC C para U=3 f=2/16 Repetindo para outros valores de f e U TC Diagrama de fases Para =1 0.30 U=3 U=4 U=6 0.25 Tc 0.20 Tc inicialmente 0.15 aumenta com desordem: quebra da degenerescência CDW-SUC 0.10 0.05 0.00 0.0 0.1 0.2 0.3 f 0.4 Fora da banda semi-cheia U=4 T=0 = 0.750 = 0.875 fc 0.3 independente de U=4 T=0 Até agora Banda semi-cheia Ue T Muito particular TC=0 sem desordem Fora da banda semi-cheia Só U=4 e T=0 Gustavo Traçar os diagramas de fases fC T T=0 U Diferentes Us f Maior dificuldade Fixar a densidade com cuidado Para cada L, , f e U Escolher que dê a densidade desejada Sem desordem mais fácil Com desordem 1 valor de para todas as realizações de desordem <> = DESEJADO Por onde começar =0.875 Optimum doping máximo de TKT U=2, 4 e 6 para U=4 já sabemos: fC TC para o caso puro para U=2 e 6 Não sabemos nada! U=2 =0.875 f=0 Caso puro ~ 6 realizações de 1000 warms 4000 sweeps L=6, 8, 10 e 12 Traçar Ps como função de Extrair 0 Traçar Ps/L2- como função de Estimar TC Densidade superfluida: depois U=2 =0.875 Incluir desordem 20 a 50 realizações 1000 warms 4000 sweeps f=1/16, 2/16, 3/16 … Começar do menor e ir aumentando f Até chegar a fC f0 Frações incomensuráveis L=8 NU0=4 f=1/16 L=10 NU0=6.25 3 X 6 +1 X 7 L=12 NU0=9 L=14 NU0=12.25 3 X 12 +1 X 13 L= 8, 10 e 12 e 14 Traçar Ps como função de Extrair Traçar Ps/L2- como função de Estimar TC Traçar /0 como função de f Traçar TC como função de f