FM.09 1.c Com a bola solta no ar, na ausência de contato com o jogador, somente a força peso atua sobre a bola. 2.e P = m · g s P = 100 · 10 = 1.000 N 3.c I.(V) P = m · g II. (F) Veja I. III.(V) A massa independe do local, depende apenas do corpo (grandeza escalar) e o peso, que é uma força, precisa de módulo, direção e sentido para ser totalmente definido. 4.a Desprezando-se a resistência do ar, apenas a força peso atua na bola. 5.d P = m · g s 1 = m · 10 s m = 0,1 kg = 100 g Uma massa de 100 g é consideravelmente a de uma xicrinha de café cheia, sendo que um litro de leite tem massa, em média, de 1 kg, e uma moeda, por volta de 10 g. 6.d A força resultante na horizontal: Fx = F1 – F3 = 5 – 2 = 3 N. A força resultante na vertical: Fy = F2 = 4 N. Dessa maneira, a força resultante sobre o corpo será dada por: FR2 = F x2 + F y2 = 3 2 + 4 2 s FR = 5 N 7.e Como a aceleração da gravidade local é nula, o peso de cada corpo também é nulo. 8.e I.(V) Quanto maior for a massa de um corpo, maior será sua inércia (dificuldade ao movimento). II.(V) A força peso é a força que a Terra aplica nos corpos à sua volta. III. (V) Peso é uma força e, portanto, vetorial e massa são grandezas escalar. 9.b A força normal é uma força de contato e, dessa maneira, é uma força na qual a mesa exerce sobre o livro que está apoiado sobre ela. 10. d Se essas forças forem de mesma direção e sentidos opostos: R = 50 – 30 = 20 N. No entanto, se forem de mesma direção e mes mo sentido: R = 50 + 30 = 80 N. A força resultante pode variar entre esses valores, já que as duas forças podem, ainda, diferir em direção. 11. e As forças que atuam no caixote seriam a força peso (vertical e para baixo), reação normal do apoio (vertical e para cima) e a força que o homem empurra o próprio caixote (direção horizontal e sentido para a direita). 12. a) Na Terra: PT = m · gT = 70 · 10 = 700 N b) A massa é uma grandeza escalar característica de um corpo. Portanto, independe da aceleração da gravidade em seu valor: m = 70 kg 1 c) Na Lua: Plua = m · glua = 70 · 1,6 = 112 N 13. c Desprezando-se a resistência do ar, a única força atuante na bola é a força peso. 14. a Aplicando a segunda lei de Newton para o sistema em queda: • para a esfera de baixo: P – T = m · a s 30 – T = 3 · a • para a esfera de cima: P ’ + T = m’ · a s 10 + T = 1 · a Resolvendo o sistema de equações: a = 10 m/s2 (como era de se esperar, pois os corpos estão em queda livre). Dessa maneira: 10 + T = 1 · a s T = 10 – 10 = 0 N 15.a) Horizontal para a esquerda: sentido oposto à deformação da mola, que está comprimida, ou seja: deformada para a direita. b) Movimento uniformemente retardado, já que a mola exerce uma força contrária à compressão em razão do movimento do trem. 16. c A componente horizontal da força resultante: Rx = 10 · cos 37º – 4,0 = 8,0 – 4,0 \ Rx = 4,0 N A componente vertical da resultante: RY = 10 · sen 37º – 3,0 = 6,0 – 3,0 \ RY = 3,0 N Aplicando o Teorema de Pitágoras: R 2 = R x2 + R y2 = 3 2 + 4 2 \ R = 5,0 N 17. a A força resultante sobre o carrinho terá direção horizontal e sentido para a direita (já que não há movimento na vertical), e o seu módulo será: R = F1 · cos 30º + F2 · cos 45º = 20 ⋅ 3 2 + 20 ⋅ = 10 ⋅ ( 3 + 2 ) 2 2 \ R ∙ 10 · (1,7 + 1,4) = 31 N 18. N θ P P : força que a Terra faz no corpo (força de campo) N: força que o plano de apoio faz no corpo (força de contato) 19. b A massa é uma grandeza escalar, que não depende do local de sua aferição. Dessa maneira, a massa da mulher, em Júpiter, é a mesma que na Terra, ou seja, 60 kg. 20. d T 10º Ty Ty P 10º T Tarefa Proposta 2 Física Resolução Ty = T · sen 10° No equilíbrio, temos: P 1.000 = 2Ty = P s 2 · T · sen 10° = P s T = s 2 · sen 10º 2 · 0, 17 s T = 2.941,2 N 21. b Para equilibrar o sistema D-C, basta retirar uma moeda do prato C, já que o limite seriam 3 moedas em cada prato e, assim, ambos ficariam com duas. E para equilibrar o sistema B-A, acrescentar ao prato A a moeda retirada de C, de modo que também ficará cada prato, com duas moedas. E, assim, o sistema todo se equilibrará. 5.b • Bloco A: FR(A) = TA – PA s mA · a = TA – mA · g • Bloco B: FR(B) = PB – TB s mB · a = mB · g – TB • Em módulo: TA = TB = T. Assim, em I e II, temos: (I) (II) 2 ⋅ a = T − 20 s 6 ⋅ a = 60 − T s 8 ⋅ a = 40 s a = 5 m/s 2 e T = 2 ⋅ 5 + 20 s T = 30 N O módulo da tração no fio é 30 N. 6.e 22. c O dinamômetro é graduado de modo a marcar a força aplicada a um de seus extremos. Dessa maneira, marcará apenas 100N. A P 23. e Determinando, pelo gráfico, as constantes elásticas para cada mola: 6 Mola A: F = kA · x s k A = = 200 N/m 0, 03 4 = 80 N/m Mola B: F = kB · x s k B = 0, 05 Aplicando a força de 8 N em cada uma: 8 = 0, 04 m = 4 cm 200 8 = 0, 1 m = 10 cm Mola B: F = kB · xB s x B = 80 Mola A: F = kA · xA s x A = \ xA + xB = 14 cm 24. A força resultante horizontal é devida à componente horizontal da força F: FR = Fx = F ∙ cos a = 50 · 0,8 \ FR = 40 N FM.10 1.d De acordo com a terceira lei de Newton, trata-se de um par de forças de ação e reação, ou seja, forças de módulos e direções iguais, mas sentidos opostos. Sendo assim, FA = FB. 2.e FR = N – P s N = FR + P s N = m · a + m · g s N = m (a + g) s s N = 5,0 · 102 ⋅ (2 + 10) s N = 6,0 · 103 N 3.e Elevador subindo acelerado: FR = N – P s m · a = N – m · g s s N = m ⋅ (a + g) s N = 70 ⋅ (0,5 + 10) s N = 735 N 4.e • • 2 Módulo da desaceleração: v 2= v 02 + 2 · a · ∆s s 0 = (4)2 + 2 · a · 8 s s a = –1 m/s2 s |a| = 1 m/s2 Tração no cabo durante a desaceleração: FR = T – P s m · a = T – m · g s s T = m ⋅ (a + g) s T = 800(1 + 10) s T = 8.800 N = 8,8 · 103 N 28 m S B vA(p) = 2 m/s a = 2,5 m/s2 No sistema, temos: PA – PB = (mA + mB) · a s s mA · g – mB · g = (mA + mB) · a s s 10 · 10 – mB · 10 = (10 + mB) · 2,5 s 75 = 6 kg 12,5 Pela equação de Torricelli, temos: v s2 = v P2 + 2a ⋅ ∆s s s 75 = 12,5 mB s mB = s v s2 = (2) 2 + 2 ⋅ (2,5) ⋅ (28) s s v s = 144 = 12 m/s 7.Analisando o resultado em cada bloco, admitindo o sentido de B descendo, temos: (I) • T = FA = mA · a • PB − T = mB · a(II) De (I) + (II), vem: m · g – FA PB − FA = (mA + mB) · a s a = 2m 8.e • Bloco A: FR(A) = TA – PA s mA · a = TA – mA · g (I) • Bloco B: FR(B) = PB – TB s mB · a = mB · g – TB (II) • Dinamômetro: tração T • Em módulo: T = TA = TB. Assim, em I e II, temos: 3 ⋅ a = T − 30 s 5 ⋅ a = 50 − T s 8 ⋅ a = 20 s a = 2,5 m/s 2 e T = 3 ⋅ 2,5 + 30 s T = 37,5 N Portanto, o dinamômetro indica 37,5 N. 9.c No gráfico, para x = 15 cm, temos P = 10 N. Então: 5 bolinhas _____ 10 N 10 s x=2N x = 1 bolinha _____ x 5 Portanto, a massa de cada bolinha é: Tarefa Proposta 2 Física Resolução m = P 2 = s m = 0,2 kg = 200 g g 10 FR m ⋅ a s a = g · tg 14º s = m ⋅g P s a = 10 · 0,25 s a = 2,5 m/s2 tg 14º = De acordo com o texto: 200 g custam R$ 2,00. 13. a Como F = (m1 + m2) · a, temos: 6 = (1 + 2) · a s a = 2 m/s2 No 1º bloco, temos: T = m1 · a s T = 1 · 2 s T = 2 N 10. a T 30° FR 5 − 55 −50 = –25 m/s2 s |a| = 25 m/s2 = 2 2 b)FR = m · a s s T – P = m · a s T – mg = m · a s T = m · g + m · a s T = 800 + 80 · 25 = 2.800 N 14.a) a = P FR m ⋅ a = s a = g · tg 30º s m⋅ g P 1 sen 30° s sa=g· s a = 10 ⋅ 2 cos 30° 3 2 10 sa= m/s2 3 tg 30º = 15. e Com o sistema em equilíbrio, temos: P1 + Felás. = T Felás. = m · g P2 = Felás. Após cortar o fio: FR = P2 – Felás. s m · a2 = m · g – m · g s a2 = 0 11. V – F – V – V – F 2 FR = P1 + Felás. s m · a1 = m · g + m · g s a1 = 2 g 1 16.a) T1 N Fio 1 A T m1 PA T1 2m P1 B T2 PB T Fio 2 m2 mA = 3 kg mB = 2 kg Para A: T1 = PA s T1 = mA · g s T1 = 3 · 10 = 30 N Para B: PB + T2 = T1 s mB · g + T2 = T1 s s 2 · 10 + T2 = 30 s T2 = 10 N Cortando-se o fio 2, temos: A) PA − T = mA ⋅ a 1 B ) T 1 − PB = m B ⋅ a De A + B, temos: 30 − 20 = 5 ⋅ a s a = 2 m/s 2 Assim, em B: T1 – 20 = 2 · 2 s s T1 = 24 N Para o corpo A chegar ao chão, temos: h = v 0 · t + 12.a) e a · t2 2⋅t2 s 2= s t= 2s 2 2 b) w Sentido do movimento T 14° P2 O sistema é acelerado com aceleração de: ∆v (gráfico) a= ∆t 1− 0 = 0,5 m/s2 ∴ a= 2−0 No corpo de massa m2, temos: P2 – T = m2 · a s m2 · g – T = m2 · a s s m2 · 10 – T = 0,5 · m2 (I) No corpo de massa m1, temos: T = m1 · a s T = 1 · 0,5 s T = 0,5 N (II) Substituindo (II) em (I), temos: 0,5 1 kg = 9,5 19 b) De acordo com a terceira lei de Newton, a força que a bancada exerce sobre o corpo é uma força igual à tração no fio T = 0,5 N 10m2 – 0,5 = 0,5m2 s 9,5m2 = 0,5 s m2 = 17. c I.(V) II.(V) III.(F) O tempo de queda não depende da massa. IV.(V) 18. a) T P c) T 14° FR P 3 P Tarefa Proposta 2 Física Resolução b) T – P = m · a s s T – 500 · 10 = 500 · 2 s s T = 6.000 N y N m x 19. Soma = 24 (08 + 16) (01) (F) Observadores inerciais. (02)(F) A moeda possui a mesma velocidade do ônibus. (04) (F) São iguais: ação e reação. (08) (V) Primeira lei de Newton. (16) (V) Na descida, velocidade constante implica ∑ F = 0 (equilíbrio estático ou dinâmico). P θ b) A resultante é dada pela projeção da força peso na direção do deslocamento: Px = FR = P · sen θ s s FR = m · g · sen θ (paralela à direção do deslocamento) Direção: paralela à rampa. Sentido: contrário ao movimento. 20. FM.11 T 1.c As forças que agem no engradado estão mostradas na figura. T T 2T 2T N Fa B PB 4T A PA Como se trata de uma situação de equilíbrio, temos: PA = 4T s 340 = 4T = 85 N ∴ PB = T = 85 N 21. Soma = 23 (01 + 02 + 04 + 16) (01) (V) Definição de velocidade média. (02) (V) Definição de aceleração média. (04)(V) a = F . Como F varia linearmente com o tempo, a também m varia linearmente com o tempo. (08)(F) M = F a (16) (V) Veja resposta 04. Sentido do movimento do caminhão P • Em módulo: N = P. Portanto: FR = Fat. Ou seja, a força de atrito é a resultante das forças externas. 2.a Como a caixa não desliza sobre a carroceria, ela possui a mesma aceleração do caminhão: v = v0 + a · t s 25 = 15 + a · 10 s a = 1,0 m/s2 Na caixa, a força de atrito é a força resultante. Assim: Fa = m · a s Fa = 1.000 · 1 s Fa = 1.000 N Sendo 1 kgf = 10 N (aproximadamente), temos: Fa = 100 kgf 3.b Na velocidade máxima, temos: Far = P = m · g s Far = 75 · 10 s Far = 750 N 4.d Atividades extras 22. c Em módulo: FBA = FAB = FRB s s FBA = mB · a s s FBA = 4 · 2 = 8 N Analisando o movimento do conjunto, temos: v2 = v 02 + 2 · a · Ds s s v2 = 0 + 2 · 2 · 16 s s v = 64 s v = 8 m/s 23. Soma = 30 (02 + 04 + 08 + 16) (01)(F) O peso aparente é maior que o peso real. (02)(V) N = P + FR s N = m ⋅ g + m ⋅ a = m ⋅ (g + a) s s N = 60 ⋅ (10 + 2) s N = 720 N (04)(V) N = P – FR s N = m ⋅ g – m ⋅ a = m ⋅ (g – a) s s N = 60 ⋅ (10 – 1) s N = 540 N (08) (V) Se FR = 0 s N = P (16)(V) 24.a) P : força de campo (gravitacional) e N : força de contato (eletromagnética) 4 T T B N 37° PB A Fat PA Para que ocorra equilíbrio, temos para o corpo A: T · cos 37° = Fat. (em que T = PB) ∴ mB · g · cos 37° = μ · N (I) Na vertical, temos: PA = N + T · sen 37° s N = mA · g – T · sen 37° (II) Substituindo II e I: m B ⋅ g ⋅ cos 37° = μ ⋅ (m A ⋅ g − m B ⋅ g ⋅ sen 37°) s s mB · 0,8 = 0,5 ⋅ (11 – mB · 0,6) s s 1,1 · mB = 5,5 s mB = 5 kg Tarefa Proposta 2 Física Resolução 5.d T2 m2 T1 P2 · sen θ m1 θ P1 Como os blocos estão em equilíbrio estático: P1 = P2 · sen θ s s m1 · g = m2 · g · sen θ Como m2 = 2m1, temos: m1 = 2m1 · sen θ s 1 s θ = 30° 2 Como as forças T 1 e T 2 são de tração no mesmo fio, têm módulos iguais: T1 = T2 9.Soma = 57 (01 + 08 + 16 + 32) mA = 600 kg mB = 1.000 kg μe = 0,8 μd = 0,5 v0 = 90 km/h = 25 m/s vf = 0 Ds = 62,5 m (01) (V) De acordo com a equação de Torricelli. v2 = v 02 + 2a · Ds (02) (04) FBA s sen θ = 6.b Na iminência do movimento, temos: F · cos 20° = fat s 100 · 0,94 = μ · N (I) (horizontal) N + F · sen 20° = P s N = 316 – 100 · 0,34 (vertical) N = 282 N e substituindo em (I), temos: 94 = μ · 282 s μ = 0,33 7.d a)(F) A resistência do ar é variável. b)(F) A velocidade aumentaria até a pessoa atingir o solo. c)(F) A variação de velocidade não é uniforme. d)(V) ∆st > Área do trapézio + área do retângulo ∴ ∆st > 43 + 23 · 50 + 27 · 10 s ∆st > 2.020 m 2 e) (F) Movimentos: acelerado, uniforme, retardado e uniforme. PT PN 20° P · sen 20° = f at s m · g · sen 20° = μ · m · g · cos 20° s s μ = b) sen 20° 0, 34 s = cos 20° 0, 94 s μ = 0,36 Na horizontal, temos: FR = fat s m · a = μ · m · g s s a = 0,36 · 10 = 3,6 m/s2 Assim, pela equação de Torricelli, temos: v2 = v 02 – 2a · Ds s Ds = s 5 ∆s = fat.A v 02 s 2a 9 s ∆s = 1, 25 m 7, 2 B fat.B As forças de atrito estático, em A e B, são dadas por: fat.A = μe · NA s fat.A = 0,8 · 6.000 = 4.800 N fat.A = μe · NB s fat.B = 0,8 · 10.000 = 8.000 N Para o sistema, a resultante de forças fornece: fat.A + fat.B = (mA + mB) · a Assim: 12.800 = 1.600 · a s a = 8 m/s2 Portanto, a força de atrito estático, tanto para A quanto B, não pode ser vencida, uma vez que a desaceleração do caminhão é de 5 m/s2. (08) (V) Se A não escorrega, não exerce força alguma em B. (16) (V) Veja item 04. (32) (V) De acordo com o desenvolvimento do item, a aceleração deve ser maior que 8 m/s2 para que as forças de atrito estático sejam vencidas. (64)(F) A caixa A não escorrega em função da força de atrito estático elevada. 10. a) Para o sistema, temos: F = (m1 + m2) · a s a = 2 = 0,4 m/s2 ( 2 + 3) b) Para o corpo de massa 2 kg, a resultante é a força de atrito. Assim: FR = fat. s FR = m1 · a s FR = 2 · 0,4 = 0,8 N N fat FAB A 8.m = 10 kg v = 3 m/s (constante) a) Na rampa, temos: 0 = (25)2 + 2 · a · 62,5 s s a = –5 m/s2 (F) Existe atrito entre as caixas e a carroceria do caminhão. (F) Analisando as forças que atuam nos blocos, temos: 11. d • Força de atrito entre o bloco B e a superfície horizontal: Fat. = μc ⋅ (mA + mB) · g = 0,2 · (1 + 4) · 10 s Fat. = 10 N • No bloco A, temos: FR = m · aA s 24 = 1 · aA s aA = 24 m/s2 • No bloco B: FR = FB – Fa s mB · aB = FB – Fa s s 4 · aB = 12 – 10 s aB = 0,5 m/s2 Portanto: aA – aB = 24 – 0,5 s aA – aB = 23,5 m/s2 12. a Se inicialmente o bloco está em repouso: F1 = fat. s fat. = 10 N Como a força F2 < F1 será aplicada ao bloco, contrária à F1, a resultante permanecerá nula, promovendo apenas uma diminuição do efeito da força de atrito. Tarefa Proposta 2 Física Resolução 13. a De 0,0 s a 5,0 s o movimento é acelerado. De 5,0 s a 10 s o movimento é retardado. 19. e F F F = = m A + m B 3m + m 4m • Nas duas experiências: a = • Na 1a experiência: 14. a NB Felás. B FB f1 = mB · a s f1 = m · NA Felás. FA PB F A • Na 2a experiência: f2 = mA · a s f2 = 3m · PA Em A: FR = F – Felás. – FA s mA · a = F – Felás. – FA (I) Em B: FR = Felás. – FB s mB · a = Felás. – FB De (I) + (II), vem: a ⋅ (mA + mB) = F – FA – FB Sendo FA = μ · mA · g e FB = μ · mB · g, temos: a ⋅ (mA + mB) = F – μ · g ⋅ (mA + mB) s s a = Portanto, em (II): 4 · 2 = Felás. – 0,4 · 4 · 10 s Felás. = 24 N 24 s x = 0,03 m = 3 cm 800 15. F – V – V – V – F I.(F) Fat. = μ · N = 0,3 · 4 · 10 s Fat. = 12 N FR = F – Fat. = 20 – 12 s FR = 8 N II.(V) III.(V) FR = m · a s 8 = 4 · a s a = 2 m/s2 IV.(V) v 2 = v 02 + 2 · a · ∆s s v 2 = (1) 2 + 2 · 2 · 12 s s v = 7 m/s V.(F) FR = Fat. s 4 · a = 12 s a = 3 m/s2 v2 = v 02 + 2 · a · ∆s s 0 = (7)2 + 2 ⋅ (– 3) · ∆s s ∆s = 8,2 m 16. c FR = Fat. s m · a = μ · m · g s a = μ · g s a = 0,8 · 10 s a = 8 m/s2 • v2 = v 02 + 2 · a · ∆s s 0 = (20)2 + 2 · (–8) · ∆s s ∆s = 25 m 17.a) fat. F 3F s f2 = 4m 4 Portanto: (II) 60 − 0, 4 ⋅ 10 ⋅ ( 6 + 4 ) s a = 2,0 m/s2 6+4 Felás. = k · x s 24 = 800 · x s x = F F s f1 = 4m 4 F f1 = 4 3F f2 4 s f1 1 = f2 3 20. c Equilíbrio: Fe = Fat. s k · x = μ · N s s 20 · x = 0,4 · 30 s x = 0,6 m Como a mola possui um comprimento natural de 20 cm, temos: d = x + x0 s d = 60 + 20 s d = 80 cm 21. c Analisando as forças aplicadas à caixa, temos: N Fat. Px 18° 18° P Py Como v é constante, temos: Px = Fa s P · sen α = μ · N s s P · sen α = μ · P · cos α s s sen α = μ · cos α s s tg α = μ s μ = tg 18º s s μ H 0,325 Atividades extras 22. a) A força de atrito é dada por: Fat. = –b · v Fmag. N Isolando b, temos: b = M ⋅ L ⋅ T −2 M ; no SI: [b] = kg = L ⋅ T −1 T s b) De acordo com o gráfico, L = 11 μm s v = 100 μm/s. Assim: P b)Como FR = 0 (equilíbrio), temos: fat. = P e N = Fmag. fat. = m · g s fat. = 0,02 · 10 = 0,2 N Como fat. = μ · N s 0,2 = 0,5 · N N = 0,4 N s Fmag. = N ∴ Fmag. = 0,4 N Assim:| F |=| F at. | s k ⋅ ∆L = F at. NB k= 1 ⋅ 10 −12 = 1 · 10 – 6 N/m 1 ⋅ 10 −6 NA Fat. F Fat. A NA PB PA Em A: Fat. = μ · NA = 0,6 · 10 s Fat. = 6 N 6 Em B: Fat. = FR(B) s 6 = mB · a s a = = 3 m/s2 2 Portanto: F = FR(A; B) = (mA + mB) · a s F = (1 + 2) · 3 s F = 9 N 6 [b ] = F at. = 1 ⋅ 10 −8 ⋅ 1 ⋅ 10 −4 s F at. = 1, 0 ⋅ 10 −12 N c) Novamente, de acordo com o gráfico, para v = 100 μm/s DL = L – L0 = 1,0 μm 18. Diagrama de forças: B −F at. v 23. Para termos velocidade constante: FR = 0 s F = fat.AB + fat.BC s F = μ · NAB + μ · NBC s s F = 0,3 · 7 · 10 + 0,3 · 2 · 7 · 10 = 21 + 42 = 63 N 24. Soma = 3 (01 + 02) (01) (V) Na velocidade limite, temos: FR = 0 (02) (V) 18 km/h : 3,6 = 5 m/s (04)(F) Fres. = P s 8 · 10–4 · 150 · (5)2 = m · 10 s m = 0,3 kg (08)(F) v2 = 2 · g · ∆h = 2 · 10 · 500 s v = 100 m/s = 20 vL Tarefa Proposta 2 Física Resolução FM.12 Nessa expressão, observamos que o módulo da tensão dobra de valor se a velocidade e o raio da trajetória são duplicados. 1.d Em S, as forças que atuam no bloco são: 9.e N θ T FRC P P Como N é perpendicular a P, a única aceleração na direção do movimento é g, de cima para baixo. sen q = 2 2 v v 2.Fc = m ⋅ s 8.000 = 1.600 ⋅ s v= 80 R 8.000 s v = 20 m/s 20 3.a A força centrípeta é dada por: F s cent. m⋅v2 r Como v = 2 πr , quanto maior o período, menor a velocidade. Como T Fcent. é diretamente proporcional ao quadrado da velocidade, temos: menor período s maior velocidade s maior força centrípeta. s T s FRc = T · sen θ 10. d I.(F) A força centrípeta aponta para a esquerda. II.(V) A FR tem característica da Fcent.. III. (F) De acordo com a inércia, a tendência do passageiro é manter-se em linha reta. 11. d Na horizontal, temos: T = Fcent. T = 4.Soma = 31 (01 + 02 + 04 + 08 + 16) Todas as afirmativas estão corretas. FRc 0, 5 ⋅ (10) 2 m⋅v2 s T = s T = 50 N 1 R 12. e No ponto mais alto da lombada: FR = P – N, em que FR é a resultante centrípeta. 5.c No ponto mais baixo, temos: N – P = Fcent. s m⋅v2 +m·gs R 70 ⋅ 40 2 s N = + 70 ⋅ 10 s 40 s N = 2.800 + 700 s s N = 3.500 N 13.a) s N = 0,1 L 6.c I.(F) A direção do vetor velocidade linear varia. II. (F) Todo movimento curvilíneo apresenta aceleração centrípeta. III. (V) No movimento circular uniforme, o módulo do vetor velocidade é constante. IV.(V) A força centrípeta é perpendicular ao vetor velocidade e ao deslocamento. x P Eixo de rotação x = L · sen θ s s x = 0, 2 ⋅ T s ω 2 = Pt PN P 8.a A tensão no fio é a resultante centrípeta. Assim: 7 v2 R 1 = 0,1 m s R = 0,2 m 2 b)Fcent. = m · ω2 · R s s T · sen θ = m · ω2 · R P Sendo T = , temos: cos θ P · tg θ = m · ω2 · R s s 1,8 · tg 30° = 0,18 · ω2 · 0,2 s 7.b Diagrama de forças na esfera. FR = Pt s a é paralela a Pt . T = Rcent. = m ⋅ θ T 1, 8 3 s ω = 30 H 5,5 rad/s 3 ⋅ 0, 036 14. e v = 108 km/h = 30 m/s μ = 0,3 m = 1.720 kg r = 200 m Para que o veículo faça a curva em segurança, a velocidade máxima deve ser: Fat. = Fcent. s Tarefa Proposta 2 Física Resolução 2 s μ · m · g = m ⋅ v s v2 = μ · g · r s r s v = 0, 3 ⋅ 10 ⋅ 200 s v 24, 5 m/s I.(F) A velocidade segura deve ser, no máximo, 24,5 m/s. II. (V) Veja item I. III. (V) Veja desenvolvimento. IV.(V) 15. c No ápice do globo: FR = N + P Na iminência de perder contato com o globo: N = 0 s FR = P Como a força resultante é a resultante centrípeta, concluímos que ela é maior ou igual ao peso do conjunto. (V) Como o movimento é circular, sempre terá aceleração centrípeta. (V) Ds = s – s0 = 0 (F) Apenas o módulo pode permanecer constante no MCU. (V) Ds = 400 m s Ds = 0,400 km e Dt = 50 s Dt = 50 = 0,833 min 60 22.a) 45° T 0 16. b No instante dado, temos: P acent. = a · cos 60° s acent. = 32 · Como: a cent. = ∆s 400 = = 8 m/s ∆t 50 (F) v ra = 1 = 16 m/s2 2 b) 45° T v2 v2 s 16 = s v = 4 m/s R 1 P FR 17. a I.(V) II.(F) III.(V) IV.(F) 2π ⋅ R R T = g s T = 2π ⋅ sT=2·3· s R g ∆s ⋅ g ⋅ tg θ s 2π 62, 8 ⋅ 10 ⋅ tg 45º s v = 100 s v = 10 m/s 2 ⋅ 3, 14 19. a v = 216 km/h s v = 60 m/s a = 0,05 · g s a = 0,05 · 10 s a = 0,5 m/s2 v2 60 2 3.600 = 7.200 m ou 7,2 km s 0, 5 = s R= R R 0, 5 20.a) T m⋅v2 0, 10 ⋅ v 2 s 0, 30 = s v = 0, 6 m/s R 0, 12 ∴ v = 2 π · R ⋅ f s f = P 60 ⋅ 10 P sT = = s T = 600 2 N T cos 45° 2 2 Tmin. = 3 · T = 1.800 ⋅ 2 N cos 45º = Tteste = M0 · g s 1.800 ⋅ s M0 = 254,6 kg 2 = M0 · 10 s M0 = 180 2 s Atividades extras (01) (V) sen 60º = FR s P 0, 12 FR = s FR = 0, 30 N 0, 4 1 b) Fcent. = s T = 4,2 s c) De acordo com a figura do item b, temos: 24. Soma = 21 (01 + 04 + 16) P(peso) tg θ = 0, 6 = 0, 80 Hz 2 π ⋅ 0, 12 vm = AE 45 = 51,7 m s AC = AC 0, 87 ∆s 51, 7 = s vm= 17,2 m/s = 62 km/h ∆t 3 (02) (F) Entre B e C, o vetor velocidade permanece constante. (04) (V) Entre B e C, FR = 0. Então R ar e P anulam-se. (08) (F) Na trajetória curva: Rc ≠ 0 (16)(V) FM.13 21. V – F – V – F – V 8 4, 9 s 10 23. Soma = 24 (08 + 16) (01)(F) A velocidade máxima não depende da massa. (02)(F) (04)(F) O veículo não está em equilíbrio, está acelerando. (08)(V) (16)(V) Tração θ s v2 = m ⋅g s R 2 v = r ⋅ g ⋅ tg θ s v = a cent. = s P s FR = P s m ⋅ 18. b A velocidade é dada por: s v = FR tg 45º = 1. O trabalho é, numericamente, igual à área da figura. Tarefa Proposta 2 Física Resolução 10 N 1 2m † = A1 + A2 s † = 2 18 N 2m 18 + 10 · 2 + 2 · 18 s † = 64 J 2 2.b O trabalho é, numericamente, igual à área do triângulo: – 20 m b⋅h ( ) ( ) s † = −8 ⋅ −20 s † = 80 J 2 2 3.a Na descida: †p = + P · h = 1,0 · 10–3 · 10 · 1 = 1,0 · 10–2 J 4.e P= † m⋅ g⋅h = s P = 70 ⋅ 10 ⋅ 15 s P = 525 W ∆t ∆t 20 5.b Pela área do gráfico: † = Área s † = 10. a Como P = F · v s P = 6 kW, temos: Dobrando-se v, a força de atrito viscoso também dobra, pois são diretamente proporcionais. Assim: P’ = 2F · 2v s P’ = 4 · F · v s P’ = 4 · 6 s P’ = 24 kW 11. d –8 m †= Quanto menor Dt, maior a potência. ∴ †E = †R e PE > PR 2 ⋅ 100 = 100 s † = 100 J 2 P = s P = 0,5 · 103 ou P = 5 · 102 W 12. c † m ⋅ g ⋅ h 150 ⋅ 10 ⋅ 20 = = s P1 = 3.000 W ∆t ∆t 10 m ⋅ g ⋅ h 250 ⋅ 10 ⋅ 10 • P2 = = s P2 = 1.250 W ∆t 20 m ⋅ g ⋅ h 350 ⋅ 10 ⋅ 15 • P3 = = s P3 = 1.750 W 30 ∆t Portanto: P2 < P3 < P1 7.b †p = P · h s †p = 60 · 10 · 2,10 s 1.260 J O trabalho da força peso é considerado motor quando esta tem o sentido do deslocamento. 8.a 2 m/s g = 10 m/s2 Pela equação de Torricelli, temos: v2 = v 02 + 2a · Ds s s (7)2 = (3)2 + 2 · 1 · Ds s s 2Ds = 49 – 9 s s Ds = 20 m O trabalho é dado por: † = F · d = m · a · Ds s s † = 5 · 1 · 20 s s † = 100 J A potência é dada por: P = 100 † s P= = 25 W ∆t 4 13. c 12 cm C.M. 12 cm C.M. †P = P · h = m · g · h s †P = 25 · 10– 3 · 10 · 12 · 10– 2 s s †P = 3 · 10– 2 J Observação: C.M. = centro de massa. 14. ms = 60 kg mJ = 80 kg h = 7 m Dt = 30 s † P⋅h m⋅ g⋅h s P= s P= s ∆t ∆t ∆t 60 ⋅ 10 ⋅ 7 s P= = 140 W 30 a) P = h 10 m/s • v2 = v 02 + 2a · h s 22 = 102 – 2 · 10 · h s h = 4,8 m • †P = –P · h = –m · g · h s †P = –2 · 10 · 4,8 s †P = –96 J 9.d Os trabalhos vão ser iguais, pois, em ambas as situações, a altura (deslocamento) atingida é relativa ao segundo andar. Com relação † às potências, devemos lembrar que: P = ∆t 9 ∆v 7−3 s a= = a = 1 m/s 2 4 ∆t a = 6.e • P1 = † P⋅h 1 ⋅ 10 3 ⋅ 4 s P= s P= s ∆t ∆t 8 b)dRT é o deslocamento do rapaz/Terra dRE é o deslocamento do rapaz/escada dET é o deslocamento da escada/Terra dRT = dRE + dET s s 7 = dRE – 7 s dRE = 14 m Como cada degrau tem 0,20 m, portanto temos 70 degraus. c) Como o jovem subiu 70 degraus, sendo cada um de 0,2 m, logo o deslocamento dele foi de 14 m. ∴ †1 = 80 · 10 · 14 s †1 = 11.200 J Tarefa Proposta 2 Física Resolução 15. • • Elevador subindo com velocidade constante: FR = 0 s TM = TE – PCP Assim: TM = (200 + 6 · 70) · 10 – 220 · 10 s TM = 4.000 N A potência mínima do motor é: P = TM · v s P = 4.000 · 0,5 s P = 2.000 W = 2 kW 16.b O trabalho realizado pela força peso é: †P = –P · h = m · g · h s s †P = –80 · 10 · 4 s †P = –3.200 J Portanto, o trabalho realizado pelo romeiro é: †r = 3.200 J Assim, o número de barras de cereais é: 1 barra 800 J x 3.200 J 3.200 ∴ x = s x = 4 barras 800 17. d P = F · v = 2.500 · v Sendo s = 10 + 15 t, temos: v = 15 m/s Portanto, a potência é: P = 2.500 · 15 s P = 37.500 W ou P = 3,75 · 104 W 18. A vazão Q = V 700 sQ= = 700 m3/s ∆t 1 m s m = μ · V s m = 103 · 700 (SI) = 7 · 105 kg Como μ = V A energia potencial referente ao desnível até a turbina é: Epot. = m · g · h s Epot. = 7 · 105 · 10 · 120 (SI) s Epot. = 8,4 · 108 J Portanto: E pot. 8, 4 ⋅ 10 8 s P = 8,4 · 108 W P= sP= 1 ∆t 19. 0,3 MW = 0,3 · 106 W = 3 · 105 W O número de rodas-d’águas é: n = 3 ⋅ 10 5 s n = 200 2 ⋅ 750 20. Velocidade constante: módulo da força do motor igual ao módulo da força do jato-d’água. Assim: F = FV = C · v s F = 200 · 20 s F = 4.000 N Em 10 s, o carrinho percorre: d = v0 · ∆t s d = 20 · 10 s d = 200 m Portanto, o trabalho é dado por: † = F · d s † = 4.000 · 200 s † = 800.000 J ou † = 8 · 105 J Atividades extras 21.a) †pilão = P · h = m · g · h s s †pilão = 5 · 10 · 0,60 = 30 J b)†monj. = P’ · h’ = m’ · g · h’ s s †monj. = 30 · 10 · 2 = 600 J Em 4,0 s, o pilão manual realiza um trabalho de 30 · 2 = 60 J Portanto, para ter o mesmo resultado do monjolo, são necessárias dez pessoas, pois: †monj. = 10 †pilão 22. a De acordo com o gráfico: Pmáx. = 70 CV H 5,1 · 104 W 10 Em 10 s: P · ∆t = 5,1 · 104 · 10 s † = 5,1 · 105 W Mas: P = F · v s 5,1 · 104 = F · 20 s F = 2,6 · 103 N 23. a Primeiramente, calcula-se quanto vale um cavalo-vapor: † F ⋅ ∆s P= = = F ⋅v = m⋅ g ⋅v s ∆t ∆t s P = 75 · 10 · 1 = 750 W ∴ 1 CV = 750 W. Como o automóvel movimenta-se com aceleração nula, ou seja, em MRU, tem-se que: N F FR = 0 Px Py F = Px = m · g · sen q s s F = 1.000 · 10 · 0,1 s s F = 1.000 N E, agora, calculando a potência desenvolvida pelo carro: P = F · v = 1.000 · 15 s P = 15.000 W = 20 CV 24. c Como a subida é com velocidade constante s ∆Ec = 0. m· g ·h ∆E s 8,5 · 103 · 40 = m · 10 · 32 (SI) s 8,5 · 103 = 40 ∆t m = 1.062,5 kg Descontando-se 370 kg da massa do elevador, temos: m’ = 1.062,5 – 370 s m’ = 692,5 kg , que é a massa dos passageiros do elevador. Sendo assim: 692,5 n = s n = 9,89 70 Portanto, o número máximo de passageiros é 9. P= FM.14 1.a Epot. = m · g · h. Como gT > gL s EP(T) > EP(L) Assim, o corpo na Terra atinge o solo com energia cinética maior que o corpo na Lua. O tempo de queda é dado por: t q = 2⋅h g Portanto, como gT > gL, o corpo na Lua chega ao solo antes do corpo na Terra. 2.e EP(1) = m1 · g · h1 = 490 · 0,4 s EP(1) = 196 J EP(2) = m2 · g · h2 = 539 · 0,5 s EP(2) = 269,5 J Diferença: ∆E = 269,5 – 196 s ∆E = 73,5 J 3.b 2⋅h 2⋅5 s tq = 1,0 s = 10 g Epot. = m · g · h s EP(1) = 0,1 · 10 · 5 = 5 J; EP(2) = 0,2 · 10 · 5 = 10 J Tempo de queda: t q = 4.a) P = F · v s 160.000 = 4.000 · v = 40 m/s b) De 40 m/s para 60 m/s: Tarefa Proposta 2 Física Resolução † = DEcin. s † = m ⋅ v 2 m ⋅ v 02 − s 2 2 ( 60 ) 2 ( 40 ) 2 s − s † = 800 ⋅ 2 2 s † = 800 · 1.000 = 800.000 J Como P = † † 800.000 s ∆t = = s ∆t = 5 s P 160.000 ∆t 11. † = F · d · cos θ s † = 21 · 4 · Como: † = DEc s 42 = DEc s DEc = 42 J 12. m = 2 kg k = 200 N/m Epot. = Epot. elás. m · g · x = 5.a) E cin. = 20 ⋅ 10 −3 ⋅ (240) 2 m⋅v2 s E cin. = s E cin. = 576 J 2 2 † = ΔEcin. s † = –Ecin. s † = –576 J 1 s † = 42 J 2 Tarefa Proposta 2 Física Resolução k ⋅ x2 s 2 s x = 2m · g s x = 2 ⋅ 2 ⋅ 10 = 0, 2 m k 200 b)† = F · d s s 576 = Fmag. · 0,18 s s Fmag. = 3.200 = 3,2 · 103 N 6.d De acordo com o teorema da energia cinética: †R = ∆Ecin. s s †pot. = Ecin. final – Ecin. inicial s s m · g · h = Ecin. final – m ⋅ v 02 s 2 B x 13. d Na situação de equilíbrio, temos: 3 ( 0,5 ) s 2 s Ecin. final = 75 + 0,375 s Ecin. final = 75,375 J s 3 · 10 · 2,5 = Ecin. final – A 2 Felás. = P s k · x = P s x = E a energia potencial elástica armazenada na mola é: Epot. = 7.c Sendo m1 = m2 s †1 = †2 = –m · g · h Portanto: †1 = †2; †1 < 0 e †2 < 0 P k 2 1 P 1 · k · x2 = ⋅ k ⋅ − s 2 k 2 s Epot. = P2 1 P2 ⋅ k ⋅ 2 s Epot. = 2k 2 k 14. d 8.b ∆E m ⋅ g ⋅ h m ⋅ g ⋅ ∆s ⋅ sen 30º = = m · g · v · sen 30º s = ∆t ∆t ∆t ∆E ∆E = 70 · 10 · 0,6 · 0,5 s = 2,1 · 102 J/s s ∆t ∆t 9.Soma = 3 (01 + 02) (01)(V) a0 – 4 = E1 = 0 s E1 = m · (30) 2 − 0 s E 1 = 450 · m 2 m · v 22 m · v 12 m ⋅ (60) 2 − s E2 = − 450 ⋅ m s 2 2 2 s E2 = 1.800 · m – 450 · m s s E2 = 1.350 · m E 2 = ∴ 1 · a7–9 2 m · v 12 m · v 02 − 2 2 E1 E 450 ⋅ m 1 = s 1 s s E 2 = 3E 1 3 E 2 1.350 ⋅ m E2 9 + 3 45 = 75 m ⋅ 2 3, 6 (04) (F) Entre 0 e 30 s, não houve variação de energia cinética. (08) (F) As áreas não são iguais. 15. c No início do lançamento, a bola tem velocidade e, portanto, tem Ecin.. À medida que sobe, sua velocidade diminui e, na altura máxima, ela é nula: Ecin. = 0. A partir daí, a bola tem sua velocidade aumentada. 10.a) Fat.(e) = μe · m · g = 0,5 · 10 s Fat.(e) = 5 N. A intensidade da força mínima deve ser ligeiramente maior que 5 N. b)Fat.(c) = μc · N = 0,4 · 10 s Fat.(c) = 4 N De acordo com o teorema da energia cinética: 16. b Não se cria ou destrói energia; existe sempre transformação. N (02)(V) ∆s = Área = †F + †Fa + †Fe = 0 s F · x – 4 · x + c) 11 1 · kx2 = 0 2 x é o deslocamento do bloco até parar pela primeira vez. Sendo k = 2 N/m, temos: x ⋅ (F – 4) = x2 s x = F – 4 No equilíbrio, temos: F + Fa – Fe = 0. Assim: F + 5 – 2 ⋅ (F – 4) = 0 s F + 5 – 2 · F + 8 = 0 s F = 13 N 17. a Em relação ao solo, temos: g ⋅t2 s Epot. = m · g · h = m · g ⋅ h0 − 2 s Epot. = m · g · h0 – m⋅ g2 2 · t (O gráfico externo é uma parábola 2 com a concavidade voltada para baixo.) E a energia cinética é dada por: m⋅v2 m = ⋅ (v0 + a · t)2 Ecin. = 2 2 Sendo v0 = 0, temos: Ecin. = 24.a) vsom = ∆s L s 333 = s L H 1.000 m ∆t 3 b) Tarefa Proposta 2 Física Resolução 1.000 m 75 cm m ⋅ a2 2 · t (O gráfico externo é uma parábola com a concavi2 dade para cima). 1,5 cm 18. b Como v = cte, temos: Ecin. = R m · v2 20 · (0,5) 2 s Ec = s 2 2 s Ecin. = 2,5 J P=F ·vs s P = 200 · 0,5 s s P = 100 W 19. a k ⋅ x2 Como Epot. elás. = , podemos dizer que a energia potencial elástica 2 em função de x2 terá como gráfico uma reta ascendente com proporcionalidade direta. 20. Soma = 7 (01 + 02 + 04) (01)(V) Epot. = M ⋅ g ⋅ (2R – R) s EP = M ⋅ g ⋅ R (02)(V) †T = Epot. inicial – Epot.final s †T = M ⋅ g ⋅ R (04)(V) (08) (F) Conservação de energia mecânica: Emec. inicial = Emec. final s s Ecin. + Epot. = Ecin. s s m⋅v2 + M ⋅ g · 2R = Ecin. s 2 s M⋅ g ⋅R 5 + M ⋅ g · 2R = Ecin. s Ecin. = M·g·R 2 2 (16) (F) No ponto mais baixo: Rcin. = N – P s s m · acin. = N – m ⋅ g s acin. ≠ g 21. d Por semelhança, temos: 0, 015 0, 75 = s R = 20 m s R 1.000 s D = 2R s D = 40 m c)Como H = 2,5D s H = 2,5 · 40 s H = 100 m Sendo assim: Epot. = m · g · H Epot. = 0,3 · 10 · 100 = 300 J d) Sendo 1% de 2.000 J = 20 J, temos: 1 g 20 J 300 J Q 300 ∴Q= = 15 g 20 FM.15 1.c Em B e C, temos: Emec. = m · g · hB = m · g · 4 s Emec. = 40 · m B B Emec. = m · g · hC = m · g · 3,2 s Emec. = 32 · m C C Houve uma perda de 0,8 m de B para C, ou seja, de 20%. Em A e C, temos: Emec. = m · g · hA = m · g · 5 s Emec. = 50 · m A Atividades extras 22. Soma = 3 (01 + 02) (01)(V) (02)(V) Epot.(C ) = m · g · h = 2,0 · 10 · 0,2 s Epot.(C ) = 4 J (04)(F) v m = 2 ⋅ g ⋅ h = 2 ⋅ 10 ⋅ 0, 2 s vm = 2 m/s A m ⋅ v C2 E = m · g · hC + s E mec. = 32 ⋅ m + C mec.C 2 Ocorrendo perda de 20%, teremos: Emec. = 40 · m C Assim: 40 ⋅ m = 32 ⋅ m + m ⋅ v C2 s 8= 2 s vC = 4 m/s ou vC = 14,4 km/h v C2 2 m ⋅ v C2 2 s v C2 = 16 s (08) (F) São iguais. (16)(F) ωA = 0 e ωB = vB 2 = 0,5 rad/s = 4 23.a) † = DEcin. s † = Ecin. – Ecin.0 Como † = F · d s – fat. · d = –Ecin.0 Assim: μ · m · g · d = m⋅v2 s v 2 = 2μ ⋅ g ⋅ d 2 v = 2 ⋅ 0, 4 ⋅ 10 ⋅ 2 = 4 m/s b) E cin.0 = m ⋅ v 02 100 ⋅ (4) 2 s E cin.0 = = 800 J 2 2 Como †at. = Ecin. s †at. = – 800 J (negativo, pois é dissipativo). 12 2.b Em A s Emec. = E cin. A 0 A + Epot. s Emec. = m · g · hA s A A s Emec. = 1 · 10 · 5 = 50 J A Em B s Emec. = Ecin. + E pot. B B 0 B s Emec. = B DEmec. = Emec. – Emec. = 32 – 50 = –18 J B 1 ⋅ (8) 2 = 32 J 2 A 3.c Edissip. = Emec.(i) – Emec.(f) Em relação à cabeça do macaco: Edissip. = m · g · h – Ecin. s Edissip. = 0,2 · 10 · (5 – 0,5) – 7 s s Edissip. = 2 J 4.a) m = 1,2 kg v0 = 0 v = 42 m/s A Rar será máxima quando a velocidade da preguiça for constante. Rar = P s Rar = m · g s Rar = 1,2 · 10 = 12 N b) † R = ∆E c s s †R = − m ⋅ v 02 Velocidade constante: Fmotor = Fresist. Portanto, o módulo da força resistente média é dado por: † = Fresist. ⋅ d ⋅ cos 180º s s 9 · 106 = Fresist. · 1,5 · 104 · (–1) s 9 ⋅ 10 6 s Fresist.= 600 N 1, 5 ⋅ 10 4 s Fresist. = 10. d Em A, temos; Emec. = Ecin. + Epot. s s 2 1, 2 ⋅ 42 2 s †R = − s 2 s † R = −1.058, 4 J A Toda essa energia foi dissipada na interação da preguiça com a vegetação. Portanto: Edissipada = 1,06 kJ A A m ⋅ v A2 s E mec. = + m ⋅ g ⋅ hA s A 2 0, 5 ⋅ (2) 2 s E mec. = + 0, 5 ⋅ 10 ⋅ 3 s A 2 s Emec. = 1 + 15 = 16 J A Emec. , temos: 5.d Energia mecânica inicial: Emec. inicial = m ⋅ v 2 0,5 ( 20 ) = 2 2 B Emec. = Ecin. + E pot. B 2 s Emec. inicial = 100 J Energia mecânica final: Emec. final = m · g · h = 0,5 · 10 · 15 s Emec. final = 75 J Perda de energia: Perda = Emec. inicial – Emec. final s s Perda = 100 – 75 s Perda = 25 J 6.b Em A, temos: Emec. = m · g · hA = 400 · 10 · 24 = 96.000 J A Em B, temos: E mec. = m · g · hB + B m ⋅ v B2 400 ⋅ (10) 2 = 400 ⋅ 10 ⋅ 4 + s 2 2 s E mec. = 36.000 J B Portanto, foi dissipada uma quantidade de energia mecânica equivalente a 96.000 – 36.000 = 60.000 J 7.d Energia mecânica inicial: Emec. inicial = m · g · h = 25 · 10 · 5 s Emec. inicial = 1.250 J Energia mecânica final: Emec. final = 25 ⋅ ( 4 ) 1 ⋅m⋅v2 = 2 2 2 s Emec. final = 200 J O módulo do trabalho das forças resistentes é dado por: †r = Emec. inicial – Emec. final s †r = 1.250 – 200 s †r = 1.050 J 8.c m⋅v 2 m ⋅ v 12 – F at. ⋅ d = − 2 m ⋅ v 12 d1 = 2 ⋅ F at. Sendo v2 = 2 · v1, temos: d2 = 4 · d1 †F at. =− 2 9.a Energia fornecida às rodas com 1 L de gasolina: E = 30% · 30 · 106 s E = 9 · 106 J 13 B s E mec. = 0 B s m ⋅ v B2 s 2 0, 5 ⋅ 6 2 s E mec. = s B 2 s Emec. = 9 J B B A diferença entre Em e Em é a energia dissipada pelo atrito. B A Portanto, † f = 9 – 16 = –7 J at. 11. a Emec. final = m · g · h = m · 10 · 68,6 s Emec. final = 686 · m s 2 128 1 1 m⋅v2 = ⋅m⋅ s Emec. final = 632 · m 2 2 3, 6 Perda de energia: Perda = Emec. inicial – Emec. final = 686 · m – 632 · m s s Perda = 54 · m Essa perda corresponde a: s Emec. final = 54 ⋅ m = 0,078 s 7,8% 686 ⋅ m O valor mais próximo é 10%. 12. a Emec. inicial + †não cons. = Emec. final Em relação à base do escorregador: 1 · m · v2 s 2 1 s 60 · 10 · 5 + †at. = · 60 · (8)2 s 2 m · g · h + †at. = s †at. = 1.920 – 3.000 s s †at. = –1.080 J = –1,08 · 103 J 13. d I.(F) v2 = v 02 + 2 · a · ∆s s ∆s = v 02 . A distância depende da 2⋅a velocidade elevada ao quadrado. II.(F) Epot. grav. = m · g · h III. (F) Uma associação conveniente de polias (móvel e fixa) pode multiplicar uma força e mudar sua direção. IV.(V) V.(V) Tarefa Proposta 2 Física Resolução 14. a m = 4 kg g = 10 m/s2 Pelo cálculo da área do gráfico do enunciado, temos: (3 + 1) ⋅ 2 = 4 s Ds = h = 4 m 2 Em A, temos: Área = m⋅v2 +m⋅ g⋅h s 2 Emec. = Ecin. + Epot. = A A s E mec. = A A 4 ⋅ (1) + 4 ⋅ 10 ⋅ 4 = 162 J 2 2 Em B, temos: E mec. = E cin. + E pot. B B 0 B s B s Ediss. = Emec. – Emec. = 18 – 162 = –144 J A 15. d A aceleração do sistema é dada por: m2 20 s a = 10 ⋅ a = g ⋅ s a = 4,0 m/s2 m1 + m2 20 + 30 Em 2,0 s, a velocidade dos blocos vale (v0 = 0): v = a · t s v = 4 · 2 s v = 8 m/s A energia cinética do sistema, após os 2 s, vale: Ecin. total = (m1 + m2) · 82 v2 s Ecin. total = 50 · = 1.600 J 2 2 Portanto, a energia dissipada vale 1.600 J. 16. Em A, temos: E mec. = m · g · h A A Emec. = 50 · 10–3 · 10 · 2 s Emec. = 1 J A Em B, temos: E mec. A B 50 ⋅ 10 −3 ⋅ (2) 2 m⋅v2 = s E mec. = B 2 2 Emec. = 0,1 J B Portanto, a energia dissipada foi de 0,90 J. 17. e Estimando-se a massa de uma pessoa adulta com 80 kg, temos: Epot. = m · g · h s Epot. = 80 · 10 · 10 = 8 · 103 J 1 1 Epot. = 0 1 DEpot. = –8 · 103 J, cuja ordem de grandeza é 104 J. 18. c A energia potencial elástica armazenada na mola é dada por: 1 Epot.elás. = · k ⋅ x2 2 E a energia potencial gravitacional da bolinha é dada por: Epot.grav.= m · g · h Supondo que a energia potencial elástica seja transformada integralmente, temos: 1 1 ⋅ k ⋅ x 12 = m · g · h1 s ⋅ k ⋅ (3 · 10 – 2)2 = 20 · 10 – 3 · 10 · 1,5 s 2 2 2.000 s k = N/m 3 • 14 19. V – V – F – F – F I.(V) v B = 2 ⋅ g ⋅ h = 2 ⋅ 10 ⋅ 0, 8 vB = 4,0 m/s II.(V) †at. = Ecin.(B) – Epot.(A) s †at. = m⋅v2 4 ⋅ (3) 2 s E mec. = = = 18 J B 2 2 Ediss. = Emec. – Emec. s B 1 ⋅ k ⋅ x 22 = m · g · h2 s 2 1 2.000 · (6 · 10– 2)2 = 20 · 10– 3 · 10 · h2 s s ⋅ 2 3 2 ⋅ 10 3 ⋅ 36 ⋅ 10 − 4 s h2 = = h2 = 6 m 6 ⋅ 20 ⋅ 10 −2 s †at. = 1 · 0,2 · (3)2 – 0,2 · 10 · 0,8 s †at. = –0,7 J 2 III. (F) No trecho BC (até parar) †at. = –Ecin.(B) s –Fat. · d = s d = 1 · m ⋅ v B2 – m · g · h s 2 m ⋅ v B2 1 m ⋅ v B2 s d = s 2 2 ⋅ 0, 1 ⋅ m ⋅ g ( 3) 2 s d = 4,5 m 2 IV.(F) É negativa. V.(F) †at. = Ecin. final – Ecin. inicial s 1 1 ⋅ m ⋅ v 2 − ⋅ m ⋅ v B2 s 2 2 1 1 s –0,1 · m · g · d = ⋅ m ⋅ v 2 − ⋅ m ⋅ v B2 s 2 2 2 v 2 ( 3) s –0,1 · 10 · 2,5 = s − 2 2 s –5 = v2 – 9 s v = 2 m/s s –Fat. · d = 20. b No ponto mais alto, temos: Emec. = m · g · h = m · 10 · 40 s 0 Emec. = 400 m 0 No fim da queda: Emec. = (72%) · Emec. = 0,72 · 400 · m s 0 s Emec. = 288 · m Então: Ecin. = Emec. s m · v2 = 288 · m s s 2 s v = 576 = 24 m/s Em km/h, temos: v = 86,4 km/h 21. a) Até o ponto citado, a altura de queda é 4,0 m. A velocidade da criança, nesse ponto, vale: 1 Epot. = Ecin. s m · g · ∆h = ⋅ m ⋅ v 2 s 2 s v = 2 ⋅ g ⋅ ∆h = 2 ⋅ 10 ⋅ 4 = 80 A força normal é a resultante centrípeta: m ⋅ v 2 36 ⋅ 80 s N = 3.600 N = R 0, 8 b) Na água: †R = ∆Ecin. s †P + †at. = – Ecin. inicial s N= 1 · m ⋅ v2 s 2 1 s 36 · 10 · 1,5 – Fat. · 1,5 = – · 36 · (10,9)2 s 2 s m · g · h – Fat. · h = – Tarefa Proposta 2 Física Resolução s Fat. = 540 + 2.138,58 s Fat. = 1.785,72 N s Fat. H 1.800 N 1,5 Observação: A força da água (Fat.) corresponde à força de empuxo mais a força resistiva. 22. a) b) c) A energia da bola, ao tocar o solo, é: E = Epot. = m · g · h s E = 2 · 10 · 1 s E = 20 J Como ela perde 50% de sua energia no choque, temos: Ecin. = 50% · E s Ecin. = 0,5 · 20 s Ecin. = 10 J Na subida e descida da bola, não há perda de energia. Assim, ela toca o solo pela segunda vez com energia cinética de 10 J. Portanto: 1 1 Ecin. = · m · v2 s 10 = · 2 · v2 s v = 10 m/s 2 2 Energia inicial = 20 J 1o choque (50% de perda) s Energia = 10 J 2o choque: 50% de 10 J = Energia = 5 J 3o choque: 50% de 5 J = 2,5 J 4o choque: 50% de 2,5 J =1,25 J 5o choque: 50% de 1,25 J = 0,625 J 6o choque: 50% de 0,625 J = 0,3125 J 7o choque: 50% de 0,3125 J = 0,15625 J 8o choque: 50% de 0,15625 J = 0,078125 J A regra geral é: E E E E E E E1 = 0 ;E 2 = 0 ;E3 = 0 ;E 4 = 0 ;E5 = 0 ;E6 = 0 ; 2 4 8 16 32 64 E0 E0 E7 = ;E = 128 8 256 Atividades extras 23. a) Na saída do toboágua, temos: g · t2 s 1, 25 = 5t 2 s 2 s t = 0,5 s Na horizontal, temos: ∆s 1,5 v x = = 3 m/s s vx = ∆t 0,5 b) A energia mecânica, no alto do toboágua, é dada por: h = Emec. = Epot. + E cin. A A 0 A s Emec. = 50 · 10 · 4 = 2.000 J (considerando o nível final do toA boágua) Como, ao sair do toboágua, a velocidade horizontal da criança é de 3 m/s, a energia mecânica, nesse ponto, é dada por: Emec. = Ecin. + E pot. B B B m⋅v2 s Emec. = s B 2 50 ⋅ (3) 2 = 225 J 2 Assim, a energia perdida (dissipada), durante a descida do toboágua, é: Ediss. = Emec. – Emec. = 2.000 – 225 = 1.775 J B B 24. a Cilindro fat P 15 Pela função horária: Ds = a · t2 2 Assim: 1 M ∆s = ⋅ ⋅ g ⋅ T 2 2 m De acordo com a figura 1, a energia despendida pelo camundongo, no tempo T, corresponde ao trabalho da Fat. para um deslocamento Ds. Ediss. = fat. · Ds s E diss. = M ⋅ g ⋅ s E diss. = Figura 2 1 M ⋅ ⋅ g ⋅T 2 s 2 m 1 M2 ⋅ ⋅ g2 ⋅T 2 2 m FM.16 m ⋅ v 2 m ⋅ v 02 − s 2 2 3 1, 2 ⋅ 10 ⋅ (25) 2 1, 2 ⋅ 10 3 ⋅ (5) 2 s ∆E cin. = − s 2 2 s ΔEcin. = 600 · 625 – 600 · 25 s s ΔEcin. = 360.000 J ou DEcin. = 3,6 · 105 J b) Entre 0 e 7 s: † = 0, pois v = cte. Entre 7 e 12 s: † = DEcin. = 3,6 · 105 J 1.a) ∆E cin. = 2.a Sistema conservativo: Emec.(1) = Emec.(2) Para um referencial no ponto 2, temos: Ecin.(1) + Epot.(1) = Ecin.(2) s s Ecin.(1) + m · g · h1 = 1 ⋅ m ⋅ v 22 s 2 1 ⋅ 1 ⋅ v 22 s v2 = 2 2 m/s 2 3.d 2m 3 2 fat. = m · a Com atrito Do ponto 2 ao ponto 3: movimento retilíneo e uniforme. Do ponto 3 em diante: movimento retilíneo uniformemente retardado até parar. 4.b Como a mola M1 está comprimida, ela possui Epot. elás.. Para M2, a Epot. elás. = 0. Assim: E pot. elás. = Camundongo Figura 1 M · g (IV) m Sem atrito s Emec. = A s |a| = s 2 + 1 · 10 · 0,2 = s Emec. = m · g · h s A 0 Na situação de equilíbrio: fat. = P s fat. = M · g (II) Para o cilindro, temos: fat. = m · a (III) Assim, a partir de (III) e (II), temos: m · a = M · g s 1 ⋅ 10 3 ⋅ (4 ⋅ 10 −2 ) 2 k ⋅ x2 s E pot. elás. = s 2 2 1 ⋅ 10 3 ⋅ 16 ⋅ 10 − 4 = 8 ⋅ 10 −1 s E pot. elás. = 0, 8 J 2 Essa energia será transferida para o meio ácido. s E pot. elás. = Tarefa Proposta 2 Física Resolução 5.Emola = Emec. s Epot. elás. = Ecin. + Epot. s k ⋅ x2 m⋅v2 100 ⋅ (0, 2) 2 0, 1 ⋅ v 2 = +m · g · h s = + 0, 1 ⋅ 10 ⋅ 1, 2 s s 2 2 2 2 s 50 · 0,04 = 0,05 · v 2 + 1,2 s s 2 – 1,2 = 0,05v 2 s 0,8 = 0,05v2 s 0, 8 s v 2 = = 16 s v = 4 m/s 0, 05 11. c Na movimentação do martelo, parte da energia cinética foi transformada em energia térmica em razão do impacto com o prego. 6.a Entre x1 e – x1, a energia cinética é constante. Entre x1 e x2 e entre –x1 e –x2, a energia cinética diminui e a energia potencial elástica aumenta. Como o sistema é conservativo (Emec. = Ecin. + Epot.), a soma das energias cinética e potencial elástica permanece constante. Sendo Epot. k ⋅ x2 , temos: 2 Em Ec EP x1 x2 7.De acordo com a conservação da energia mecânica, temos: Emec.(alto) = Emec.(rede) s m · g · h = Epot. s s Epot. = 70 · 10 · (9 + 1,8) = 7.560 J ou Epot. = 7,56 · 103 J 8. V – F – F – V – V I. (V) De acordo com a conservação da energia. h II. (F) Não, pois está a da base, também possui Epot.. 2 III. (F) Não, pois está a uma altura inferior a h e também possui Ec. IV.(V) E mec. = E mec. A s g⋅h− g⋅ s v = B B s m · g · h=m · g · V.(V) Emec. = Emec. s m · g · h = A h m · v B2 + s 2 2 h v B2 h s v B = 2g ⋅ s = 2 2 2 g ·h D m ⋅ v 02 s v 0 = 2g · h 2 9.e Conservação de energia mecânica para um nível de referência no solo: Epot. grav. = Epot. elás. s m · v B2 k · x 2 s + A B 2 2 2 ⋅ v B2 500(0, 1) 2 s 2 ⋅ 10 ⋅ 0, 3 = s + 2 2 2 2 s 12 = 2v B + 5 s 2v B = 7 s v b = 3,5 m/s (02) (F) Pois parte foi transformada em energia potencial elástica e parte em cinética. (04) (V) Item (01) (08)(V) FR = Felás. – P = k · x – m · g = = 500 · 0,1 – 2 · 10 s s FR = 30 N (16) (V) Pela conservação da energia. (32) (V) Item (01) (64) (F) Item (01) Emec. = Emec. s m · g · h = 13. e F = k · x s 22,7 · 10 = k · 21 · 10–2 s s k = 1.081 N/m = 1,081 · 103 N/m 14. c Sistema conservativo: Emec. inicial = Emec. final Ainda: Ecin. + 20% · Ecin. = Epot. s s m ⋅v2 m ⋅v2 + 0, 2 ⋅ = m ⋅g⋅hs 2 2 (8) 2 = 10 · h s h = 3,84 m 2 Como o CM encontra-se a 0,8 m do solo, temos: hmáx. = 3,84 + 0,8 s hmáx. = 4,64 m s 1,2 · 15.a) Emec. = Ec + Ep s Emec. = 2 + 12 s Emec. = 14 J 2 2 2 2 b)Emec. = Emec. s 14 = 6 + Ecin. s 2 7 7 s Ecin. = 8 J e Epot. = 6 J 2⋅m⋅ g⋅h k Substituindo os valores: 7 s x = 7 c)† = ΔEcin. s fat. ⋅ d = Ecin. – Ecin. s 7 12 s fat. ⋅ 5 = 0 – 8 s fat. = –1,6 N 2 ⋅ 72 ⋅ 10 ⋅ 40 s x = 24 m 100 7 16. a Conservação de energia mecânica entre A e B, para um nível de referência em B: Emec.(A) = Emec.(B) s Ecin. + Epot. = Ecin. s 16 m 40 m 24 m Solo Lmáx. = 40 – 24 s Lmáx. = 16 m 10. V – V – F – V I.(V) A partícula transforma Ecin. em Epot.. II.(V) A partícula transforma Epot. em Ecin.. III. (F) Não ocorreu a transformação integral de Epot. para Ecin. = E0 16 12. Soma = 60 (04 + 08 + 16 + 32) (01) (F) Pela conservação da energia mecânica, temos: 2 1 s m · g · h = k ⋅ x2 s 2 x = IV. (V) Tendo as mesmas energias potenciais, em virtude da conservação da energia, terão energias cinéticas iguais e consequentemente velocidades iguais. s 1 1 ⋅ m ⋅ v A2 + m · g · (hA – hB) = ⋅ m ⋅ v B2 s 2 2 s 1 1 · (5)2 + 10 · 30 = ⋅ v B2 s vB = 25 m/s 2 2 Em B: RC = N – P s s R = v B2 2, 5 ⋅ g = m ⋅ v B2 = 3,5 ⋅ m ⋅ g − m ⋅ g s R ( 25 ) 2 2, 5 ⋅ 10 s R = 25 m Tarefa Proposta 2 Física Resolução 17. c 21. Pela conservação da energia mecânica, temos: A Emec. = Emec. s m · g · hA = A L Tmáx. m B P Adotando o ponto B como referência, temos: Emec.(A) = Emec.(B) s Epot.(A) = Ecin.(B) s m⋅v2 s v2 = 2 · g · L 2 Substituindo em (I): 2⋅ g ⋅L + g s Tmáx. = 3 · m · g Tmáx. = m L 18. c †R = ∆Ecin. s †pot. + †at. = Ecin. final s H s m ⋅ g ⋅ H – μ · m ⋅ g · cos 60º ⋅ + μ ⋅ m ⋅ g ⋅ d = Ecin. final s sen 60° s x2 = s Ecin. final = 20 · m · g ⋅ ( 3 − 1) mv 2 Para raio máximo s RC = P s =m·gs R sv= R⋅ g Conservação de energia: Ecin. inicial = Epot. + Ecin. final s mv 2 s 2 m⋅R ⋅ g s 20 · m · g ( 3 − 1) = mg · 2R + s 2 5⋅ m⋅ g ⋅R s R = 8 ⋅ ( 3 − 1) m s 20 ⋅ m ⋅ g ⋅ ( 3 − 1) = 2 ( 100 ⋅ x 2 s 2 3 − 1) = m ⋅ g · 2R + 19. a Na trajetória de subida, temos que: 1 = 1.500 m H = Ds · sen 30° s H = 3.000 · 2 Assim, como †P = –DEpot., temos: 1,5 · 108 = m · g · H s 1,5 · 108 = m · 10 · 1.500 s 1,5 · 10 8 kg = 10.000 kg ou ainda 15.000 m = 10 toneladas s m = 8 = 0,16 s x = 0,4 m 50 ou ainda x = 40 cm Atividades extras 22. Pela conservação da energia, após a compressão máxima da mola, teremos: E mec. 0 = E M s m · g · h = k ⋅ x2 + m · g · (0,8 – x) s 2 2 s 0,5 · 10 · 2,8 = 100 ⋅ x + 0,5 · 10 · (0,8 – x) s 2 s 14 = 50x2 + 4 – 5x s 50x2 – 5x – 10 = 0 s s 10x2 – x – 2 = 0 s x’ = 0,5 m x’’ = –0,4 m (Não convém.) Assim: Lmin. = (0,8 – 0,5) m = 0,3 m 2R · sen w 23. R 1 20 3 1 2 1 3 − ⋅m⋅ g ⋅ ⋅ ⋅ + ⋅ m ⋅ g ⋅ 20 s 2 2 3 2 2 s m ⋅ g · 20 · s 20 · m · g ⋅ s 0,5 · 10 · 1,6 = k ⋅ x2 s 2 s 8 = 50x 2 s No ponto B (ponto mais baixo da trajetória), a tração é máxima e dada por: v 2 m⋅v2 s Tmáx. = m ⋅ + g (I) Tmáx. – P = L L sm·g·L= B R · cos w w • Para o bloco ultrapassar o rasgo, o alcance, no lançamento oblíquo, deve ser 2R ⋅ sen ϕ. Assim: 2R ⋅ sen ϕ v 2 · sen ϕ v 2 · sen ϕ · cos ϕ s 2R · sen ϕ = s 9 9 Rg (I) cos ϕ • No ponto no qual o bloco perde o contato, a altura, em relação ao solo, é h’ = R + R ⋅ cos ϕ (II) • Pela conservação da energia mecânica: Emec.i = Emec.f s m · V2 s mgh = mgh’ + s 2 s v 2 = s gh = g(R + R ⋅ cos ϕ) + Rg s 2cos ϕ 1 s h = R ⋅ 1 + cos ϕ + 2cos ϕ 24. c A1 N F A2 20. d Ecin. (máx.) = Epot. 1 ⋅m⋅v2 = m⋅ g ⋅R s v2 = 2⋅ g ⋅R 2 No ponto mais baixo da trajetória (energia cinética máxima), temos: v 2 2 gR a = = s a cent. = 2 ⋅ g cent. R R s 17 P α A3 FR = Px – F s m · a = m · g · sen α – k · x1 s s x 1 = m ⋅ ( g ⋅ sen a − a ) k (I) Velocidade em A2: v2 = v 02 + 2 · a · ∆x s v2 = 2 · a · x1 Em A3: v = 0 Tarefa Proposta 2 Física Resolução Conservação de energia mecânica entre A2 e A3: 1 1 ⋅ m ⋅ v2 + m · g · x2 · sen α + · k ⋅ (x1 – x2)2 2 2 Lembrando-se de que v2 = 2 · a · x1, temos: m · a · x1 + m · g · x2 · sen α + 1 ⋅ k · x 12 = 2 1 1 = ⋅ k ⋅ x 12 + k · x2 · x1 + ⋅ k ⋅ x 22 2 2 Substituindo (I) nessa última expressão: m ⋅ a ⋅ ( m ⋅ g ⋅ sen a − ma ) k s k + 1 ⋅ k ⋅ x 22 s 2 ( m 2 ⋅ a ⋅ sen a − a ) 1 ⋅ k ⋅ x 22 − m ⋅ a ⋅ x 2 − =0 2 k x 2 = m ⋅ a + m2 ⋅ a2 + 4 ⋅ k m 2 ⋅ a ⋅ ( g ⋅ sen a − a ) ⋅ 2 k s k m⋅a m + · a ⋅ ( 2 ⋅ g ⋅ sen a − a ) k k Portanto, xmáx. vale: xmáx. = x1 + x2 s m ⋅ g ⋅ sen a m ⋅ a m ⋅ a m s xmáx. = − + + · a ⋅ ( 2 g ⋅ sen a − a ) s k k k k s x2 = s x = 9.Na figura, temos: λ = 4 m e T = 8 s Então: v = λ · f = λ ⋅ + mg · x2 · sen α = ( m ⋅ g ⋅ sen a − m ⋅ a ) = k · x2 Pelo gráfico yOt, temos: T = 10 s 1 1 f = s f = = 0, 1 Hz T 10 v = λ · f s v = 20 · 0,1 s v = 2 m/s m ⋅ g ⋅ sen a + m ⋅ a ⋅ ( 2 ⋅ g ⋅ sen a − a ) k FO.05 1.a I.(V) II.(F) O som é mecânico e não se propaga no vácuo, e a luz é eletromagnética. III.(F) A luz é eletromagnética, e o som não. 1 4 s v= = 0,5 m/s s v = 50 cm/s T 8 10. b Pontos em fase: A e D 11. V – F – V – F – F – F – V 1 Hz s T = 5 s 5 I.(V) v = λ · f s 2 = 10 · f s f = II. (F) Ver item anterior: f = III.(V) vR = 5 m/s s vR = λ · f ’ s 5 = 10f ’ s f ’ = 1 Hz 5 IV. (F) Veja itens anteriores. V.(F) A distância depende da velocidade relativa às ondas e do comprimento de onda. VI. (F) Ver item anterior. VII.(V) vR = 1 m/s s v = λ · f ’ s 1 = 10 · f ’ = 0,1 Hz ou T = 10 s 12. De acordo com o gráfico: A = 2 cm e T = 4 s Assim: 1 1 s f = 0,25 Hz • f = = T 4 • v = λ · f s v = 0,80 · 0,25 s v = 0,2 m/s 13. d f = 10 Hz s v = λ · f s v = 8 · 10 = 80 cm/s 2.b Como o tempo entre uma batida e outra diminui, a frequência aumenta. Período e frequência são inversamente proporcionais. 14. T = 0,40 s a)a = 7,5 cm (Veja gráfico.) λ = 28 cm (Veja gráfico.) 3.b 1 1 = 2,5 Hz s f = T 0, 4 v = λ · f s v = 0,28 · 2,5 = 0,7 m/s b) f = T = 0,5 s s f = 1 1 s f = 2 Hz = T 0,5 4.c v = λ · λ 80 1 s T = = = T = 4,0 s v 20 T 5.a Ondas de rádio são eletromagnéticas. FM é sigla de frequência modulada. 6.d A frequência é característica da onda que não se altera, mesmo que a onda mude de meio. 7.v = λ · f s v = 4,0 · 40 s v = 160 m/s 8.a Pelo gráfico xOy, temos: λ = 20 m 18 1 Hz ou T = 2 s 2 15. d a) (F) As ondas sonoras não se propagam no vácuo. b)(F) A velocidade correta é 300.000 km/s. c) (F) As ondas sonoras são longitudinais. d)(V) e)(F) A frequência não corresponde ao tempo de cada vibração e sim ao número de vibrações geradas na unidade de tempo. 16. b d = vs · ∆t s d = 340 · 3 s d = 1.020 m 17. Soma = 76 (04 + 08 + 64) (01) (F) São ondas eletromagnéticas. (02) (F) As ondas transportam apenas energia, e não massa. (04)(V) O meio material altera a velocidade de propagação e, portanto, o comprimento de onda. Tarefa Proposta 2 Física Resolução (08)(V) A frequência depende da fonte que a produz. (16) (F) Veja item 04. (32) (F) As velocidades variam de acordo com o meio. (64)(V) v = λ · f s 3 · 108 = 3 · 108 · 103 · λ s 1 s λ = = 10– 3 m ou 0,1 cm 10 3 1 18. a) De acordo com as figuras, 0,10 s corresponde ao tempo de 4 da oscilação completa. Assim: T = 0,40 s 1 1 f = = s f = 2,5 Hz T 0, 4 b) Da figura: λ = 100 cm = 1 m. Portanto: v = λ · f s v = 1 · 2,5 s v = 2,5 m/s 19. b Pela figura, entre duas contrações, temos: 20 mm ∆s 20 Assim: v = s 25 = s ∆t = 0, 8 s ∆t ∆t 0,8 s 1 bat x 60 s ∴ x = 75 bat/min. 20. b Sendo v = λ · f, temos: I. 3 · 108 = 3 · 107 · f s f = 10 Hz (alfa) II. 3 · 108 = 6 · 108 · f s f = 0,5 Hz (delta) 21. e 1 – frequência 2 – período 3 – comprimento de onda 4 – amplitude 22. a As velocidades das três ondas são iguais: ∆s 12 s vA = vB = vC = = 6,0 m/s ∆t 2, 0 Comprimentos de onda: A: 4 · λA = 12 s λA = 3,0 m B: λB = 12 m C: 2 · λC = 12 s λC = 6,0 m Frequências: vA = λA · fA s 6 = 3 · fA s fA = 2,0 Hz vB = λB · fB s 6 = 12 · fB s fB = 0,50 Hz vC = λC · fC s 6 = 6 · fC s fC = 1,0 Hz ∴ fA > fC > fB s TA < TC < TB vA = vB = vC = Atividades extras 23. a I.(V) II. (V) Sendo d o raio da frente de onda esférica, temos: P Aesf. = 4π · d2. Assim: I = P s I = 4π · d 2 Aesf. III.(F) Como dM = 0,387dT e a potência da fonte (Sol) é a mesma para os dois, temos: IT · AT = IM · AM s s 1,35 · 103 · 4π · d T2 = IM · 4π · (0,387)2 · d T2 s s IM = 19 1, 35 ⋅ 10 3 s IM = 9,014 · 103 W/m2 0, 1498 IV.(F) Ele pode ser considerado fonte puntiforme, desde que a distância correspondente ao raio da frente de onda seja muito maior que seu próprio raio. 24. a) v = λ · f s 340 = 0,85 · 10– 2 · f s f = 4 · 104 Hz b)∆tT = ∆tar + ∆tágua s 0,5 = s 0,5 = 0,2 + 68 h + s 340 1.400 h s h = 420 m 1.400 c) As ondas sonoras são ondas mecânicas. FO.06 1.Soma = 15 (01 + 02 + 04 + 08) Todas as afirmativas estão corretas. 2.d Fenômeno de difração de ondas. 3.d Na reflexão de um pulso em uma corda: • se a extremidade for fixa, haverá inversão de fase; • se a extremidade for livre, a fase é a mesma. 4.c Os raios X têm frequência mais alta que as ondas ultravioleta. 5.b Nas fendas: difração. Na região entre B e C: interferência. 6.d a) (F) Nas ondas longitudinais, as vibrações ocorrem na mesma direção de propagação da onda. b) (F) Nas ondas transversais, as vibrações ocorrem em uma direção perpendicular à direção de propagação da onda. c) (F) Ondas luminosas e ondas de rádio são ondas transversais. d)(V) e)(F) 7.a I.(V) Nas ondas transversais pode-se eliminar uma direção de vibração com a polarização. II. (F) Ambas podem sofrer interferência. III.(F) A onda sonora é longitudinal e pode apresentar efeito Doppler. 8.d f1 = 1.000 Hz v1 = 340 m/s f2 = 1.000 Hz v2 = 2.000 m/s v λ2 = s f 2.000 s λ2 = =2m 1.000 A frequência permanece a mesma ( f = 1.000 Hz). 9. v = ∆s 2L 2L s v= s ∆t = ∆t ∆t v Tarefa Proposta 2 Física Resolução 10. c v v Na refração: 1 = 2 λ1 λ2 Assim, temos: • v1 = λ1 · f1 s 10 = λ1 · 5 s λ1 = 2 m • 10 5 = s λ2 = 1 m 2 λ2 11. c Analisando-se o gráfico, encontram-se as interferências construtivas e destrutivas, ora somando, ora subtraindo suas amplitudes. 12. c Na reflexão e na refração de uma onda, a frequência não se altera. 13. d Observam-se as leis da reflexão, em especial: iˆ = rˆ . 14. e Ocorre interferência destrutiva, pois o pulso A, ao sofrer reflexão, tem sua fase invertida. 15. e As ondas sonoras, assim como as ondas eletromagnéticas, sofrem difração. 16. d a) (F) As ondas geradas em abalos sísmicos são mecânicas e não eletromagnéticas. b) (F) No vácuo, a velocidade é constante. c) (F) Na refração, a frequência não se altera. d) (V) Sendo v = λ · f e como v diminui (refração) e f não se altera, λ diminui. 17. O primeiro mínimo ocorre quando: λ v 340 = ∆ = s ∆ = 0,17 m s ∆ = 2 2 ⋅ f 2 ⋅ 1.000 Na figura, temos (para ângulos pequenos): y s sen θ = tg θ = D D ⋅ ∆ 10 ⋅ 0, 17 ∆ y s s y= s = = 2 D 2 2 s y = 0,85 m = 85 cm 18. a O comprimento de onda aumenta, pois é diretamente proporcional à velocidade. A frequência da onda é caracterizada pela fonte e, portanto, não sofre alteração. 19. d A frequência permanece a mesma, pois depende da fonte. 20. a) v = λ · f s 340 = λ · 160 s λ = 2,125 m b) Na refração, a frequência não se altera. Portanto: f = 160 Hz c)v = λ · f s 1.450 = λ · 160 s λ = 9,06 m 21. c Mínimos para uma difração de fenda única: y = m⋅λ ⋅ D , em que: D = distância da fenda ao anteparo; a a = largura da fenda; m = ordem do mínimo. 20 De acordo com a figura: y = 1 cm = 1 ⋅ 10–2 m; m = 1; λ = 500 μm = 500 ⋅ 10–6 m e D = 10 cm = 10 ⋅ 10–2 m Assim: m ⋅ λ ⋅ D 1 ⋅ 500 ⋅ 10 a = = s a = 5.000 nm = 5 μm = 5 · 10–3 m y 1 Atividades extras 22. d I.Variam as grandezas: velocidade e comprimento de onda. A frequência se mantém constante, pois é determinada pela fonte que a produz. II. Esse ponto (foco) é, para um espelho plano, impróprio, e está “posicionado” no infinito. III. Ambos podem ocorrer. 23. Soma = 7 (01 + 02 + 04) (01) (V) Ambos os pulsos têm 2 cm de amplitude. (02) (V) Após o processo de interferência, os pulsos seguem suas direções e sentidos de propagação com as mesmas amplitudes iniciais. (04) (V) Nesse momento, a interferência será destrutiva, pois os pulsos estão em inversão de fase. (08) (F) Veja item 04. 24. a Luz h θ x tg θ = h s h = x · tg θ x Para interferência construtiva: 2h = m ⋅ λ n Sendo x = m · e, temos: λ 2 ⋅ m ⋅ e ⋅ tg θ = m ⋅ n Para ângulos pequenos: tg θ = θ. Assim: 2 · e · θ = λ λ sθ= n 2⋅n⋅e FO.07 1.d Ao ser trocada em B, serão formados nós em E e G e, portanto, os pontos em que vibram os papéis são D e F. 2.a a)(V) b) (F) As ondas são mecânicas e não eletromagnéticas. c)(F) d) (F) As ondas sonoras difratam. e) (F) As ondas sonoras não se propagam no vácuo. 3.Soma = 22 (02 + 04 + 16) (01) (F) As ondas sonoras não se propagam no vácuo. (02)(V) (04)(V) (08)(F) O eco é causado pela reflexão de ondas sonoras. (16)(V) Tarefa Proposta 2 Física Resolução 4.d O maior comprimento é obtido quando na corda tem-se o 1º harmônico: 10. d v = λ · f. Sendo v1 = v2, temos: λ1 · f1 = λ2 · f2 s s Então: = Assim: 50 = λ 2 1 = 0,05 · 106 Hz ou 20 ⋅ 10 −6 50.000 Hz, que gatos e morcegos conseguirão ouvir. λ s λ = 100 cm 2 Sendo assim, a frequência é: f = 6.c f3 = 360 Hz (3º harmônico) s f3 = 3f1 = 120 Hz O próximo harmônico (f4) é dado por: f4 = 4f1 s f4 = 480 Hz Sendo assim, teremos cinco nós e quatro ventres com frequência de 480 Hz. 7. ∆t = 100 ms s v = ∆s ∆s s 330 = s ∆s = 33m , porém 100 ⋅ 10 −3 ∆t esse deslocamento compreende a ida e a volta e, portanto: ∆s s 16,5 m. 2 8.e A alternativa incorreta é a e. Maior frequência implica maior energia. 9.a) f = 440 Hz L = 0,6 m Portanto, na condição inicial: L = λ = 3 3 ⋅ λ s 0, 6 = ⋅ λ 4 4 2, 4 = 0, 8 m 3 v = λ ⋅ f s v = 0,8 ∙ 440 s v = 352 m/s b)λ = 0,8 m 13. d 14. e I.(F) A velocidade depende do meio de propagação. II.(V) III.(V) IV.(V) 15. b 16. b O túnel funciona como um tubo aberto. Assim: n⋅v n ⋅ 340 s 68 = s n = 12 2⋅ 2 ⋅ 30 17. L = 2,5 cm v = 340 m/s (tubo fechado) s f = s f = 0,6 m v 4 340 = 3.400 Hz ou 3,4 · 103 Hz 4 ⋅ 0, 025 18. b 90 km/h = 25 m/s Como a fonte sonora aproxima-se do observador em repouso: f 0 = v ⋅f s v −vf f s f 0 = c) 21 12. Soma = 5 (01 + 04) (01)(V) (02)(F) É longitudinal. (04)(V) (08)(F) f = Observação: em nosso material, consideramos a velocidade do som no ar igual a 340 m/s, portanto, na teoria, encontramos um valor de 17 m para a distância de eco. λ 1 20.000 λ s 1 = 1.000 = λ2 λ2 20 11. d Pelo gráfico: T = 20 μs ou 20 · 10– 6 5.b I.(F) A velocidade da onda em um meio é constante. II.(V) III.(F) O comprimento de onda também se altera. IV.(F) A interferência é destrutiva. V.(F) A polarização ocorre com as ondas eletromagnéticas. VI.(V) VII.(F) O eco ocorre por reflexão. d= λ1 f = 2 s λ2 f1 340 ⋅ 500 340 − 25 19. a Na mesma oitava, o som lá tem maior frequência que o som ré e, portanto, tem menor comprimento de onda. “A frequência é inversamente proporcional ao comprimento de onda.” Além disso, todos os sons produzidos no ar e num mesmo ambiente terão mesmas velocidades. Tarefa Proposta 2 Física Resolução FO.08 20. c L L Q P1 x I1 = I2 P2 y 2 d P P P I1 = I2 s 1 = 2 s 1 = 1 s A1 A 2 P2 d 2 1.a Em A: x = R · cos θ0 e v = ω · R · sen θ0 Em P: v = –ω ⋅ R · cos θ0 2.e m = 4 kg k = 25π2 N/m O período é dado por: 2 x x s 4 = s = 2 y y Sendo x + y = ,, temos: T = 2π ⋅ m s k 4 2 4 s T = 2π ⋅ = = 0, 8 s 25π 2 5π 5 s T = 2π · 2 x x + = L s x = ⋅ L 2 3 P P P = s r2 = s A 4π ⋅ r 2 4π ⋅ I 40 s r2 = sr=4m 4 ⋅ π ⋅ 0, 2 21.a) I = I s b)β = 10 · log I0 Tarefa Proposta 2 Física Resolução 3.a) Pela equação, temos: x(t) = A · sen (ωt) Sendo assim: x(t) = 4sen (4πt) s A = 4 m e ω = 4π rad/s Se ω = 2 π ⋅ f s f = T = 4π ω s f = s f = 2 Hz 2π 2π 1 = 0,5 s 2 b) I I s log =6 s s 60 = 10 · log 10 −12 10 −12 I s = 10 6 s I = 10– 6 W/m2 10 −12 x (m) 4 22. λar = 2,0 m var = 340 m/s λágua = 8,0 m 1 0,5 0,25 340 = 170 Hz 2 para a água s fágua = far s f = 170 Hz b)vágua = λágua · f s vágua = 8 ∙ 170 = 1.360 m/s 0,75 t (s) a)var = λar · f s f = Atividades extras 23. a) De acordo com os gráficos, temos que: Dt = 40 μs b) Para o intervalo de tempo de 40 μs, o pulso percorre uma distância de 2D. Sendo assim: 2D ∆s s 1.200 = v = s 0,048 = 2D 40 ⋅ 10 −6 ∆t D = 0,024 m = 24 mm c) Para encontrarmos λ, basta usarmos a equação fundamental da ondulatória: v = λ · f s 1.200 = λ · 1,5 · 106 s s λ = 1.200 = 8 · 10– 4 m = 0,8 mm 1,5 ⋅ 10 6 24. b A velocidade da onda é: ∆s 12 = s v = 24 m/s v = ∆t 0,5 Sendo v = T s 24 = d 60 s d Observando o gráfico, vemos que, após o início do movimento, o corpo retorna a x = 0 em 0,25 s. c)E cin. é máxima quando v é máxima. Isso ocorre sempre que x(t) = 0. 4.a F=k·x Para F = 20 N, temos: x = A. Assim: • 20 = 100 · A s A = 0,2 m • vmáx. = ω · A = 2π 2π ⋅A= ⋅ 0, 2 s vmáx. = 0,1 m/s T 4π 5. V – V – V – F – F I.(V) T = 4 s II.(V) A = 20 cm III.(V) IV.(F) A velocidade é positiva, nula e negativa. V.(F) f = 1 1 = s f = 0,25 Hz T 4 6.a) T = 2 π · L g 60 60 s d= d 576 A massa do fio é: Se L’ = 4L, temos: T’ = 2 π · m 60 720 5 d = s m=d·,sm= ⋅ 12 = s m = kg 576 576 4 b)Como T = s 576 = 22 4L = T ’ = 4π · g L g Portanto, o período dobraria. 1 , a frequência seria reduzida à metade. f 7.a A energia mecânica é constante e dada por: m T = 2 ⋅ π ⋅ k Para m’ = 4 ⋅ m, temos: T ’ = 2 ⋅ T Emec. = k ⋅ Sendo f = f f ’ = 2 9. V – F – V – V – F I.(V) 2π 2⋅3 ⋅ A s v máx. = · 6 · 10–2 = 0,18 m/s T 2 II.(F) A amplitude é 6 cm. III.(V) = 0,54 m/s2 1 1 = s f = 0,5 Hz T 2 IV.(V) f = V.(F) F = m · a = m · ω2 · A · cos θ m · v2 1⋅ v 2 s 200 = s v = 20 m/s 2 2 11. c L , temos: g L L 2 g 1 g T = s = L2 2 2T L 2π ⋅ 2 g g 2 s 1 L s = s L2 = 4L e, portanto, deve ser aumentado de 3L. 4 L2 12. Soma = 25 (01 + 08 + 16) (01)(V) x = A · cos (ω ⋅ t + θ0) (02)(F) v = –ω · A · sen (ω ⋅ t + θ0) (04)(F) F = m · ω2 · A · cos (ω · t + θ0) m k (16)(V) F = k · x 2π 2π ⋅ A s vmáx. = ⋅ 0, 1 s vmáx. = 0,2 m/s T π 14. c π x = 2 · cos 3 ⋅ t + Portanto: A = 2 m 2 23 , temos: g 2 48, 3 s gx = 4,9 m/s2 9, 86 Assim: g g 4, 9 1 s x = x = gT gT 2 9, 8 18. a Como x = A · cos (ω · t + ϕ0), temos: A = 0,050 m 2π 2π sT=1s s 2π = T T 19. c De acordo com o gráfico: t = 0 s y = 2 cm Assim: π π y = A · cos ω ⋅ t + s 2 = A · cos 0 + s 3 3 1 s A = 4 cm 2 A energia total é dada por: s2=A· E = k ⋅ A 2 20 ⋅ ( 4 ⋅ 10 −2 ) = 2 2 2 s E = 16 · 10– 3 J 20. e m k II. (F) A força peso é a responsável por provocar a distensão na mola. III.(V) IV.(V) 13. a) T = 2 ⋅ π ⋅ m s T = 2 ⋅ π ⋅ 1 s T = π s 4 k m⋅v2 s 40 = 0,1 · v2 s v = 20 m/s 2 2 g x = 4 ⋅ π ⋅ = 4 ⋅ ( 3, 14 ) ⋅ 21, 225 s T2 15, 7 5 ω = 2π ⋅ b)vmáx. = ω ⋅ A = Epot. = 2Ec s 40 = 2 ⋅ s gx = 10. e Na posição de equilíbrio: Ecin. = 200 J (08)(V) T = 2 ⋅ π ⋅ k ⋅ x2 2 ⋅ 10 3 ⋅ (2 ⋅ 10 −1 ) 2 s E pot. = = 4 ⋅ 10 s 2 2 s Epot. = 40 J (máxima) Pela conservação da energia, num ponto em que Ecin. = Epot. , temos: 16. Epot. = 2 2 ⋅ 3 2⋅ π amáx. = ω 2 ⋅ A = · 6 · 10–2 = ⋅ A s a máx. = 2 T Como T = 2π · Após 3.600 oscilações completas, temos: ∆t = 3.600 · 0,8 s ∆t = 2.880 s = 48 min 17. Sendo T = 2 ⋅ π ⋅ 2 Assim: Ecin. = s Emec. = 64 J 2π 5π 2π s = s T = 0,8 s T 2 T ω = 8.a Existem dois máximos de Epel e um mínimo que corresponde ao ponto de máxima Ec. 2 15. c 1 : T vmáx. = ω ⋅ A = (2) A2 = 32 ⋅ 2 2 I.(F) O período para o MHS é dado por T = 2π · Atividades extras 21. a) ω = 2π ∙ f s ω = 5π rad/s y(x) = A ∙ sen (k ∙ x + θ0), em que θ0 é a fase inicial (espacial) y(x) = 1,5 ∙ sen (k ∙ x + θ0) Tarefa Proposta 2 Física Resolução Do gráfico: Para x = 0 s y = 0 y(0) = 1,5 ∙ sen (k ∙ 0 + θ0) s s 1,5 ∙ sen (k ∙ 0 + θ0) = 0 s s sen (θ0) = 0 s θ0 = 0 Para x = 1 s y = 1,5 y(1,5) = 1,5 ∙ sen (k ∙ 1 + θ0) s s 1,5 ∙ sen (k ∙ 1 + θ0) = 1,5 s O intervalo de tempo pode ser calculado como: i = ∆Q s 10.000 = 20 s ∆t = 0, 002 s ∆t ∆t 2.d R = 3.b U = R · i s 104 = 2 · 106 · i s i = 5 · 10–3 A π s sen (k) = 1 s K = 2 π Portanto: y(x) = 1,5 ∙ sen ⋅ x 2 4.a b)y(t) = A ∙ cos (ω ∙ t + φ0) em que φ0 é a fase inicial (temporal) Para A = 1,5 s φ0 = 0 Portanto: y(t) = 1,5 ∙ cos (5π ∙ t) c)v = λ ∙ f s f = v 10 = s f = 2,5 Hz λ 4 22.a) ω = 2π rad/s Como ω = 2π · f s 2π = 2π · f s f = 1 Hz b)Como B e C são os pontos médios de AD e DA ' s Dϕ = 60° (Veja figura.) Δs i = A’ C Δϕ ∆Q 8, 1 ⋅ 10 15 ⋅ 1, 6 ⋅ 10 −19 = 1,3 · 10 – 3 A ou 13 · 10 – 4 A s i= ∆t 1 5.i = 1,6 · 10– 2 A −19 i = ∆Q s i = n ⋅ e s 1, 6 ⋅ 10 −2 = n ⋅ 1, 6 ⋅ 10 ∆t ∆t 3.600 n = 3,6 · 1020 elétrons 2 e– 1 molécula x 3,6 · 1020 e– 20 ∴ x = 1,8 · 10 moléculas 6.a R = 60° V 40 = s R = 200 Ω i 0, 2 U n ⋅ 10 − 4 s 2.000 = s n = 400.000 i 20 ⋅ 10 −3 60° D B A x 7.Soma = 37 (01 + 04 + 32) U . i (02)(F) A resistência não pode aumentar sem que a tensão se modifique. (04) (V) Entretanto, a variação entre tensão e corrente não é linear. (08)(F) A relação é linear. (16) (F) Aumentando-se a tensão, a corrente deve aumentar. (32)(V) A resistência é constante. (01) (V) Apresenta razão Como ∆j = 60° s ∆j = π rad e w = 2π rad/s, temos: 3 π ∆ϕ 1 π 1 ω= · s s ∆t = s s 2 π = 3 s ∆t · 3 ∆ ∆ 2 t t π 6 23. e De acordo com as figuras dadas, a energia mecânica (cinética + potencial) permanece constante. 8.c Para U = 120 V, temos i = 0,5 A. Assim: 24. a) v = 5,0 cm/s Encontramos o período por meio da distância entre dois máximos sucessivos e a velocidade da esteira. Para U = 10 V, temos i = 0,1 A. Assim: U 10 R = = s R = 100 Ω i 0, 1 Portanto, o fator é aproximadamente: 240 f = s f = 2,4 Hz 100 20 20 ∆s s Dt = s5= = 4,0 s ∆t 5 ∆t ∴ T = 4 s b) Com o aumento do comprimento do fio, tem-se alteração no período de oscilação. v = Como: T = 2π · T’ = 2π · , quadruplicando o comprimento, temos: g 4 s T’ = 2 · 2π · g s T’ = 2 T g Então: T’ = 8 s, portanto: Ds = v · T’ s Ds = 5 · 8 = 40 cm FE.05 1.c São conflitantes, com relação às descargas elétricas ocorridas no ar. 24 R = U 120 = s R = 240 Ω i 0,5 9.d I. (V) Resistor não tem polaridade. II.(V) U = R · i III.(F) R = ρ ⋅ é diretamente proporcional ao comprimento, A mas inversamente proporcional à área. 10. a ρ⋅L A Dobrando-se o raio da seção transversal e dobrando-se também o comprimento do fio, temos: A’ = 4 · A e L’ = 2 · L R = Tarefa Proposta 2 Física Resolução Assim: ρ⋅2⋅L 1 ρ⋅L R R’ = s R’ = ⋅ s R’ = 4⋅ A 2 A 2 a) (F) Se L’ = 2 · L s R’ = 2 · R e i’ = b) (F) Se d’ = 2 · d s R’ 11. c R = ρ⋅ 17. d s 1 = 4, 8 ⋅ 10 −7 ⋅ s π ⋅ (5 ⋅ 10 −4 ) 2 A 4, 8 ⋅ 10 −7 ⋅ s1= s = 1, 6 m 77, 5 ⋅ 10 −8 12. b Se observarmos qualquer reta tangente à curva, perceberemos que, à medida que a corrente elétrica aumenta, a resistência também aumenta, pois a inclinação da reta também aumenta. 13. d Dobrando o diâmetro, estamos quadruplicando a área da secção 1 transversa. Portanto, R’ = ⋅ R. 4 U Sendo i = , a corrente fica quadruplicada: i ’ = 4i R 14. e ρ⋅L , temos: Sendo R = A 10 − 6 ⋅ L 16 ⋅ L • R A = s RA = Ω 2 π 5 ⋅ 10 −4 π⋅ 2 1, 2 ⋅ 10 − 6 ⋅ L 19, 2 ⋅ L • R B = ⇒ RB = Ω 2 π 5 ⋅ 10 −4 π⋅ 2 1, 5 ⋅ 10 −6 ⋅ L 37, 5 ⋅ L • R C = ⇒ RC = Ω 2 π 4 ⋅ 10 −4 π⋅ 2 Portanto: RC > RB > RA i 2 1 ⋅R 4 1 ⋅ R e i’ = 4 · i 4 d) (V) Se d’ = 2 · d e L’ = 4 · L s R’ = R e) (F) Se ρ’ ≠ ρ s R’ ≠ R c) (F) Se d’ = 2 · d s R’ = 18. a A ddp entre os pontos A e B é praticamente nula. 19. Como cada elétron transfere 8 · 10–19 J, e sendo e = 1,6 · 10–19 C, fazendo a razão, temos: 8 ⋅ 10 −19 =5V 1, 6 ⋅ 10 −19 20. d De acordo com os dados: AB > AA. Portanto: RB < RA. Submetidas a mesma ddp, B será mais brilhante, pois RB < RA. 21. R = U 224 s R = 224 Ω = i 1, 0 s 224 = ρ · A Como R = ρ · R’ = ρ · π·d2 2 d π· 2 (I) (II) Dividindo (I) por (II): ρ· 2 d π· 224 224 d2 224 2 = s s R’ = = 56 Ω = 2 ρ· 4 R' R' d 2 r · (d ) 2 22. U1 = U2 s R1 · i1 = R2 · i2 s 15. e U e R= . A i Portanto: s β · (1 + α · T1) · i1 = β · (1 + α · T2) · i2 s 220 10 = ρ⋅ s ρ = 5,6 · 10–2 Ω · mm2/m 5,5 1, 4 ⋅ 10 −2 s R = ρ ⋅ De acordo com a tabela: Tungstênio. Como R = ρ · , temos: A A1 R2 = ρ2 · A2 2R 10ρ 2 A 2 s 2 = ⋅ R2 ρ2 A1 s 2 = 10 · 25 0, 8 0, 6 s = 1 + 4 · 10– 3 · T2 s T 2 = 0,5 4 ⋅ 10 −3 s T2 = 150 ºC Atividades extras 16. d R1 = 2R2 R1 = ρ1 · s (1 + α · 0) · 0,8 = (1 + 4 · 10– 3 · T2) · 0,5 s A2 A 10 s 1 = =5 A1 A2 2 23. Soma = 19 (01 + 02 + 16) (01) (V) De 0 a 600 mA, R é praticamente constante e vale U 3 = =5Ω i 0, 6 R= Para i = 0,8 A, temos U = 5 V. Nesse ponto: R= U 5 = s R = 6,25 Ω i 0, 8 (02)(V) (04)(F) (08)(F) (16)(V) R = ρ 1,5 ⋅ 10 −6 ⋅ 5 = =5Ω A 1,5 ⋅ 10 −6 Tarefa Proposta 2 Física Resolução (32) (F) Entre 200 mA e 400 mA, a resistência é constante. Nesse caso, a potência é dada por: P = R · i2 Dobrando-se a intensidade da corrente elétrica, a potência quadruplica. 24. e As perdas de energia elétrica por efeito joule são reduzidas quando se usa um material melhor condutor de eletricidade. As lâmpadas fluorescentes são mais eficazes que as incandescentes, para a mesma potência. FE.06 1.d A energia elétrica é usada para aquecer a resistência elétrica do chuveiro (filamento). A energia térmica dissipada pelo filamento aquece a água. 2.a 2 2 P = U s R = U P R Admitindo que a resistência permaneça constante: U2 U2 220 2 110 2 = s 1 = 2 s 5.600 P1 P2 P2 s P2 = 5.600 ⋅ 110 2 5.600 = s P2 = 1.400 W 220 2 4 3.e Dt = 60 h P = 240 W E P = s E = P · Dt s E = 240 · 60 s 14.400 Wh ou ∆t E = 14,4 kWh 4.e Consumo do decodificador em 30 dias: Ed = P · ∆t = 6 · 30 · 24 s Ed = 4.320 W · h Lâmpada de 60 W: El = P · ∆t. Sendo El = Ed, temos: 4.230 = 60 · ∆t s ∆t = 72 h 5.a) P = U · i s 60 = 120 · i s i = b) U = R · i s R = 60 = 0,5 A 120 120 U = 240 Ω sR= 0,5 i 6. F – V – F – V – F P1 = 2.200 W U1 = 110 V P2 = 2.200 V U2 = 220 V I.(F) As correntes são diferentes em função das tensões que são diferentes. U 12 (110) 2 = 5,5 Ω e para s R1 = II.(V) Para 1, temos: R 1 = P1 2.200 2, temos: R2 = 26 U 22 P2 s R2 = 220 2 = 22 Ω 2.200 Portanto: R2 = 4R1 220 = 10 A 22 III. (F) Em 2, temos: U2 = R2 · i2 s i2 = IV. (V) Ver itens anteriores. V. (F) Como as potências são iguais, o consumo é o mesmo. 7.e Os três fatores são relevantes para o consumo de energia elétrica. 8. U = 18 · 106 V i = 200 · 103 A Dt = 1 · 10– 3 s P = U · i = 18 · 106 · 2 · 105 = 36 · 1011 W = 36 · 108 kW E = P · Dt 10 −3 = 1.000 kWh 3.600 Fazendo uma regra de três simples, temos: 125 kWh 1 residência x 1.000 kWh x = 8 residências Energia: E = 36 · 108 · 9.c P = U · i s 6.000 = 200 · i s i = 30 A 10. b a) Redução do tempo do chuveiro em 30%: Economia de 30% · 70 = 21 kWh b) Substituição das lâmpadas: 2 · 45 = 30 kWh 3 Economia de c) d) e) Redução do tempo de uso do ferro: Economia de 50% · 9 = 4,5 kWh Não usar a máquina de lavar: Economia de 9 kWh Redução do tempo de uso da TV: Economia de 70% · 9 = 6,3 kWh 11. a) O projeto 4 é mais viável, pois tem em uso o fio de menor resistência associado a uma corrente não tão alta, mas suficiente para gerar a mesma potência que os demais projetos. b) P = R · i2 = 20 · (0,5)2 = 5 W Energia: E = 5 · 3.600 = 18.000 J U R Se U for reduzido em 5%, a corrente também será reduzida em 5%, pois são grandezas diretamente proporcionais. 12.a) U = R · i s i = b) P = U2 R Se U for reduzido em 5%, a potência será reduzida em: P' = (0, 95U ) 2 s P' = 0, 9025P s P' = 90, 25% de P R Sendo assim, houve uma redução de 9,75%, ou seja, 100% – 90,25%. 13. c Como P = i ∙ U, temos: P = 12 · 200 = 2.400 W Tarefa Proposta 2 Física Resolução 14. c a ligação deles, precisamos conhecer a intensidade de corrente elétrica. 45 E = P · ∆t s E = 5.000 · · 30 s 60 s E = 112.500 Wh = 112,5 kWh Custo: R$ 0,20 1 kWh x 112,5 kWh s x = R$ 22,50 Atividades extras 22. b P = 1.000 W = 1 kW ∆t = 15 min = 15. c A maioria dos equipamentos sofre o efeito Joule, que, evitado, reduz o consumo de energia elétrica. 16. d Chuveiro I: P = U · i s 4.400 = 127 · i s i = 34,6 A Chuveiro II: P = U · i s 5.400 = 127 · i s i = 42,5 A Chuveiro III: P = U · i s 5.400 = 220 · i s i = 24,5 A Chuveiro IV: P = U · i s 6.400 = 220 · i s i = 29,1 A 17. a A leitura deve ser feita observando-se entre quais números o ponteiro está, levando-se em conta sempre o menor. A leitura é: 1 – para 1º relógio. 6 – para 2º relógio. 6 – para 3º relógio. 9 – para 4º relógio. Portanto: 1.669 kWh 18. c a) Lâmpada de 120 V e 40 W: 2 120 ) Resistência: R = U = ( 40 P 2 s R = 360 Ω b) Lâmpada de 220 V e 40 W: U 2 ( 220 ) R = s R = 1.210 Ω = P 40 d) A lâmpada queima. e) A lâmpada queima. 2 19. a P = 3.600 W = 3,6 kW 1 h · 30 dias = 7,5 h (mês) 4 E = P · Dt = 3,6 · 7,5 = 27 kWh 20. c Consumo correspondente aos banhos: C = 25% · 300 s C = 75 kWh E = P · ∆t s 75 = 5 · ∆t s ∆t = 15 h 15 h por mês s 0,5 h por dia Sendo 4 moradores, temos: E = P · ∆t = 1 · 20 s E = 20 kWh Preço do kWh = 162,50 = 0,625 260 Acréscimo em reais: 0,625 · 20 s R$ 12,50 23. d Ferro: P1 = U · i1 s 1.400 = 110 · i1 s i1 = 12,8 A Micro-ondas: P2 = U · i2 s 920 = 110 · i2 s i2 = 8,4 A Então, a corrente que passará pelo disjuntor será: i1 + i2, ou seja, 21,2 A. Portanto, o valor mínimo dele, para que não desarme, deverá ser de 25 A. 24. d I. Aparelhos citados na tabela: 120 + 3.000 + 500 + 2 · 200 + 50 s s P1 = 4.070 W II. Lâmpadas na sala: Área = 9 m2 s 100 W III. Lâmpada no banheiro: Área = 3,1 m2 s 60 W IV. Lâmpada no corredor: Área = 1,3 m2 s 60 W V. Lâmpada no quarto: Área = 8,4 m2 s 100 W P = PI + PII + PIII + PIV + PV s T s PT = 4.070 + 100 + 60 + 60 + 100 s s PT = 4.390 W FE.07 1.c Os resistores R1 e R2 estão em curto-circuito. Portanto: Req. = 0 2.d P = 0,9 W U=6V U2 36 R= = = 40 Ω P 0, 9 Assim, deve-se conectar um resistor em série da mesma magnitude da resistência da lâmpada para dividir a tensão de 12 V, em 6 V para cada elemento. 3.d Resistor equivalente: Req. = 1 + 3⋅9 s Req. = 3,25 Ω 3+ 9 Corrente total: 0,5 h 30 min = ⇒ ∆t = 7,5 min/dia ∆t = 4 4 iT = 21. e A manutenção da temperatura agradável e constante, no interior do auditório, depende da capacidade de refrigeração dos aparelhos, e, para se determinar a espessura da fiação do circuito elétrico para 4.b Chave fechada: U iAB = (I) R 27 1 1 h s ∆t = h · 4 · 20 = 20 h 4 4 U 13 = s iT = 4 A R eq. 3, 25 Tarefa Proposta 2 Física Resolução Chave aberta: U i = (II) 2R Comparando I com II, temos: iAB = 2 · i 5.c As lâmpadas estão conectadas em paralelo e, portanto, U60 = U100. Como P60 < P100, temos R60 > R100, pois P e R são inversamente proporcionais. Portanto: i60 < i100. 6.e Em série: Re = 2 · R P = U2 U2 s 20 = s U2= 40 · R Re 2 ⋅R 10. Soma = 38 (02 + 04 + 32) Resistor equivalente: R Em paralelo: R e = 2 U2 40 ⋅ R ⋅ 2 s P = 80 W P = R s P = R 2 7.c O resistor equivalente da associação é: R ⋅R 8 ⋅ 12 s Req. = 6 Ω Req. = R3 + 1 2 s R eq. = 1, 2 + R1 + R2 8 + 12 A intensidade de corrente no circuito e no resistor R3 vale: V 24 = s i = i3 = 4 A i = R eq. 6 A voltagem no resistor R3 é: U3 = R3 · i3 s U3 = 1,2 · 4 s U3 = 4,8 V A voltagem nos resistores R1 e R2 vale: U1 = U2 = V – U3 U1 = U2 = 24 – 4,8 s U1 = U2 = 19,2 V A intensidade de corrente nos resistores R1 e R2 vale, respectivamente: i 1 = U 1 19, 2 = s i1 = 2,4 A R1 8 i 2 = U 2 19, 2 = s i2 = 1,6 A R2 12 A resistência equivalente do circuito vale: R1 ⋅ Rv R1 + Rv E a intensidade de corrente elétrica no circuito é: i = U R eq. Assim, temos: a) (F) Para i máximo s Req. deve ser mínima s Rv = 0, ou seja, R1 em curto-circuito. b) (V) Se Rv = 0 (R1 em curto-circuito) e Req. = R2. c)(F) iv < i2 = icircuito d) (F) Se R2 tende a zero, temos: i v = U V e i1 = Rv R1 e)(F) U2 = R2 · icirc.. Variando-se Rv, icirc. varia. 28 R e = R1 ⋅ R2 R1 + R2 + R3 s Re = 5 ⋅ 20 +6 s Re = 10 Ω 5 + 20 U AB 10 = s iT = i3 = 1 A Re 10 U12 = R12 · iT s U12 = 4 · 1 = 4 V i T = i 1 = U 12 4 = s i1 = 0,8 A R1 5 i 2 = U 12 4 = s i2 = 0,2 A R2 20 2 Ptotal = R e ⋅ i total = 10 ⋅ (1)2 s Ptotal = 10 W 2 = 6 ⋅ (1)2 s P3 = 6 W P3 = R 3 ⋅ i total Assim, temos: (01)(F) (02)(V) (04)(V) (08)(F) (16)(F) (32)(V) (64)(F) 11. e Pela primeira lei de Ohm, temos: U = Req. · i s 6 = Req. · 3 s Req. = 2 Ω é a alternativa correta. R1 = 4 Ω; R2 = 8 Ω; R3 = 8 Ω 8.b R1 e Rv estão associados em paralelo: R ⋅R R' = 1 v R1 + Rv Req. = R2 + R’ s R eq. = R 2 + 9.d Calculando a ddp no resistor de 2 Ω, temos: U2 = R2 · i2 s U2 = 2 · 2 = 4 V Essa é a mesma ddp aplicada ao resistor de 4 Ω (paralelo). Sendo assim, a corrente no resistor de 4 Ω é dada por: U2 = R4 · i4 s 4 = 4 · i4 s i4 = 1 A Portanto, a corrente do circuito é dada por: itotal = i2 + i4 s itotal = 3 A Calculando as ddps nos dois resistores que restam, basta somarmos com U2 e temos a ddp da fonte. 1 U1 = R1 · iT s U1 = ·3=1V 3 Assim, a ddp total é dada por: U = U1 + U2 + U3 = 1 + 4 + 1 = 6 V U 2 120 2 = s P = 1.200 W R 12 b)R1 e R2 estão ligados em paralelo e P1 = 2 · P2. Então: 12.a) P = U2 U2 = 2⋅ s R2 = 2 · R1. R1 R2 Sendo R2 + R1 = R0 = 12 Ω, temos: 2 · R1 + R1 = 12 s R1 = 4 Ω e R2 = 8 Ω c) Na situação II: R = R 1 ⋅ R 2 s 4 ⋅ 8 = 8 Ω R1 + R2 4+8 3 Portanto: U2 R P P 12 36 P = R = 0 s = = s = 4,5 8 R 8 P0 U 2 P0 P0 3 R0 Tarefa Proposta 2 Física Resolução 13. d A resistência equivalente na associação é dada por: R 3R R = +R = eq. 2 2 Assim, para uma ddp de 6 V, temos: 6 4 U = R eq. ⋅ i s i = ⋅2 s i = 3R R A ddp entre BC será dada por: UBC = R · 4 s UBC = 4 V R 14. Soma = 7 (01 + 02 + 04) P 100 i = U = 120 = 0, 83 A Lâmpada A: 100 W ~ 120 V s 2 U 2 ( 120 ) R = = = 144 Ω P 100 40 P i = U = 120 = 0, 33 A Lâmpada B: 40 W ~ 120 V s 2 U 2 ( 120 ) R = P = 40 = 360 Ω RA = (01)(V) RB = ρ⋅A A ρ⋅B A 144 ⋅ A ρ = 2, 5 ⋅ A 360 ⋅ A B ⇒ B = ρ ⇒ A = (02) (V) Em paralelo: UA = UB = 120 V e PA = 100 W e PB = 40 W Portanto: PA = 2,5 · PB (04) (V) Como os filamentos não são ôhmicos e a resistividade aumenta com a temperatura, a resistência do filamento é maior com a lâmpada acesa do que com a lâmpada apagada. (08) (F) Ligando-se as lâmpadas em série, a intensidade de corrente elétrica é a mesma para as duas. Como RA < RB, então PA < PB pois P = R · i2. (16) (F) Ver cálculo inicial. 15. Com K aberta, temos apenas uma série entre R1 e R2: Assim: Uxy = (R1 + R2) · i s U2 = 36 · 8 = 288 V Com a chave fechada: R eq. = R 1 + i1 = U xy R eq. = R2 ⋅ R3 24 ⋅ 8 s R eq. = 12 + = 18 Ω R2 + R3 24 + 8 288 s i 1 = 16 A 18 U P = R P ⋅ i 1 = 6 ⋅ 16 s U P = 96 V U 96 i2 = P = s i2 = 4 A R 2 24 16. b Como o funcionamento das lâmpadas tem de ser independente, deveremos associá-las em paralelo, e com um interruptor em cada ramo da associação. 17. U = 120 V Na série, a corrente é a mesma para ambas, porém brilhará mais aquela de maior resistência. Sendo assim: U2 (120) 2 R 60 = = = 240 Ω P60 60 29 R 100 = U2 (120) 2 = = 144 Ω P100 100 Portanto, como P = R · i2 e i é a mesma para as duas, a lâmpada de 60 W brilhará mais. 18. a)Vazão = 3,0 L/min = 0,05 kg/s P = Q = U 2 s m ⋅ c ⋅ ∆θ = U 2 s ∆t R 1 ∆t R1 ( 200 ) s 2 s 0,05 · 4 · 103 (θf – 20) = 10 s 2 · 102 (θf – 20) = 4 · 103 s s θf – 20 = 20 s θf = 40 ºC b) Se a pessoa, em contato com o solo, toca o ponto B, temos: R1 e R2 em paralelo s R eq. = s i AB = R1 ⋅ R2 s R1 + R2 200 U = s iAB = 20,2 A 10 ⋅ 1.000 R eq. 10 + 1.000 19. c Pela primeira lei de Ohm: U = Req. · i s 120 = Req. · 50 s Req. = 2,40 Ω 20. Se Req. = R0 temos: R · (R + R 0 ) Req. = R + s R + R + R0 s Req. = R + R0 = R 2 + R · R0 2R + R 0 (2R + R 0 ) · R + R 2 + R · R 0 s 2R + R 0 s R0 · (2R + R0) = 2R2 + R · R0 + R2 + R · R0 s s 2R · R0 + R02 = 3R2 + 2R · R0 s R02 = 3R2 s s R 0 = 3 ⋅ R s R = s R H 10 Ω 3 1, 73 ⋅ R0 s R = ⋅ 17, 3 s 3 3 21.a) Em R3 , temos: U3 = R3 · i3 U3 = 16 · 2 = 32 V Essa tensão é a mesma em R2. Então: U2 = U3 = R2 · i2 s 32 = 4 · i2 s i2 = 8 A Assim i1 = (8 + 2) = 10 A b)Em R1, temos: U1 = R1 · i1 s U1 = 6,8 · 10 s s U1 = 68 V Portanto: UAC = (68 + 32) = 100 V 22. d Teremos o maior consumo na associação em que as lâmpadas estiverem funcionando em acordo com seus dados nominais. Atividades extras 23.a) R1 = (10 · 100 ± 5%) Ω; R2 = (3 · 101 ± 10%) Ω Portanto: R1 = (10 ± 5%) Ω e R2 = (30 ± 10%) Ω Tarefa Proposta 2 Física Resolução b) (01) (F) As lâmpadas brilham iguais, pois possuem a mesma resistência. (02)(V) RA = RB e a corrente é a mesma. (04)(F) RA = RB e UA = UB (08)(V) RA = RB e iA < iB (16) (F) a lâmpada B apaga, pois fica em curto-circuito. R’ R2 R1 R1 R2 A 2.a) Se i = 0,1 A, temos: U = Req. · i s s 1,5 = (2R + R) · 0,1 s 3R = B R’ = R1 + R2 = 10 + 30 s R’ = 40 Ω sR=5Ω No resistor R, temos: UR = R · i = 5 · 0,1 s s UR = 0,5 V b) R’’ R’ 1,5 s 0, 1 R1 3.d A lâmpada, em perfeito funcionamento, é percorrida por uma corrente elétrica igual a: P = U · i s 12 = 6 · i s i = 2 A No circuito, temos: ε = UAB + Ulâmp. s 9 = UAB + 6 s UAB = 3 V A resistência de um resistor ôhmico ligado entre A e B vale: R2 A B 1 1 1 1 1 = + = + s R” = 8,0 Ω R ” R ’ R 1 40 10 U AB 3 = s R = 1,5 Ω i 2 Assim: a) (F) Veja os cálculos. b)(F) c)(F) A ddp entre A e B é 3 V. d)(V) e)(F) R = Req. R’’ R2 A B 4. a) Remontando o circuito, temos: Req. = R” + R2 = 8 + 30 s Req. = 38 Ω c) i total A U 76 = AB = s itotal = 2 A R eq. 38 (L1) i E + – i4 (L3) R R i7 i6 (L5) R (L6) R E R (L7) R (L8) D A R ED = D D 2R =R 2 30 Ω G G 1 1 1 1 1 5 + 2 + 1+ 2 = + + + = R eq. 12 30 60 10 + 20 60 s R eq. = 60 = 6 Ω 10 b)UCD = 10 V UCD = RCD · i1 s 10 = 20 · i1 s i1 = 0,5 A UAD = RAD · i s RAC · i1 = 30 · 0,5 = 15 V Assim: UAD = UAG Portanto: UAG = Req. · i s 15 = 6 · i s i = 2,5 A c) U = ε – r · i s 15 = ε – 2 · 2,5 s ε = 20 V d) P = r · i2 s s P = 2 · (2,5)2 = 2 · 6,25 = 12,5 W 5. U = 12 V E = 6 · 103 Wh P = 6.000 W P = U · i s 6.000 = 12 · i s i = 500 A FE.08 i = 30 G A Req. entre A e G é dada por: RCD = R + R = 2 ⋅ R Portanto: i2 = i4 As lâmpadas L2, L3 e L4 terão o mesmo brilho, pois i2 = i3 = i4. 1.Soma = 10 (02 + 08) 60 Ω C (L4) R A=B C 20 Ω G R i i2 (L2) A 10 Ω 12 Ω r=2Ω i C A ε 24. b i2 = i3 (série); i5 = i6 (série) e i7 = i8 (série) i1 = i2 + i4 e i4 = i5 + i7 B A Q s Q = 500 · 3.600 = 18 · 105 C ∆t G=D s Tarefa Proposta 2 Física Resolução 6.a A intensidade de corrente elétrica, na lâmpada (e no circuito), vale: P = U · i s 60 = 120 · i s i = 0,5 A Como se trata de um circuito no qual a lâmpada e a solução aquosa estão associadas em série, temos: ε = Ulâmpada + Usolução s 127 = 120 + Usolução. s Usolução = 7 V Portanto, a resistência elétrica da solução vale: Usolução = R · i s 7 = R · 0,5 s R = 14 Ω 7.d ε = 60 V R=1Ω a) Calculando a Req., temos: 1 1 1 1 3+ 2+1 = + + = s R AB 2 3 6 6 i= R 60 s i= =4A r + R eq. 1 + 14 b) A corrente que passa pelo conjunto entre A e B é a metade do total s iIB = 2 A. Sendo assim: UAB = RAB · iAB s UAB = 1 · 2 = 2 V 8.c Fechando-se S, diminui-se a Req. do circuito e, portanto, aumenta-se a corrente total que passa por R3. 9.a) L1 e L2 em paralelo: U1 = U2. Portanto: R1 · i1 = R2 · i2 s 10 · 1 = 40 · i2 s i2 = 0,25 A b)U1 = R1 · i1 = 10 · 1 s U1 = 10 V. Assim: U = ε – R(i1 + i2) s 10 = 100 – R(1 + 0,25) s s 1,25 · R = 90 s R = 72 Ω c) O fusível queima para valores de R menores que X. A corrente no fusível é dada por: i f = 100 Quanto menor R, maior ifusível. ( 10 + 1, 25 ⋅ R ) Portanto, o fusível queima para valores de R menores que X. 10. e I.(F) A corrente tem sentido anti-horário. II.(V) ε2 é gerador e ε1 é receptor. III.(V) i = ε2 − ε1 24 − 6 = 6⋅3 R eq. + 4 + 1+ 2 6+3 IV. (F) UAB = RAB · i = =2A 6⋅3 · 2 s UAB = 4 V 6+3 11. Fechando-se a chave A (contato elétrico), temos o circuito: C R R 6V 31 UCD = RCD · i = R 4 ⋅ s UCD = 2 V 2 R 12. a Curva característica de um gerador. U = ε – r · i s 8 = 12 – r · 2 s r = 2 Ω P = U2 ( 20 ) s 40 = R R1 2 s R1 = 10 Ω A intensidade da corrente na lâmpada L1 vale: i = 20 ε = s i = 0,4 A R eq. 30 + 10 + 10 E a potência dissipada por ela vale: P1 = R · i2 = 10 · (0,4)2 s P1 = 1,6 W b)Fio F conectado no ponto B: a lâmpada L1 fica em curto-circuito. ∴ P1 = 0 P2 = U2 R2 = 20 2 = 40 W 10 Sendo R2 = R1 = 10 Ω (as lâmpadas são iguais), a potência da lâmpada L2 é 40 W, pois a ddp em seus terminais é 20 V. 14. a Calculando Req., temos: Req. = R1 + R2 ⋅ R3 s Req. = 30 + 15 = 45 Ω R2 + R3 U = Req. · i s 36 = 45 · i s s i = 0,8 A Para R1, temos: U1 = 30 · 0,8 = 24 V Para R2 e R3, temos: U2 = U3 = 36 – 24 s s U2 = U3 = 12 V 15. d I.(F) A indicação é da potência (energia/tempo). II.(V) P = 1.800 · III. (F) Veja afirmativa I. 4 s P = 120 W 60 16. V – V – F – V – F 6⋅3 s Req. = 4 Ω 6+3 I.(V) Req. = 2 + II.(V) i = III.(F) UCB = Rp · i = IV.(V) P = R · i2 = 2 · (4)2 s P = 32 W V.(F) P = U · i = (ε – r ⋅ i) · i s s P = (20 – 1 · 4) · 4 s P = 64 W D R ε ε 6 4 = = s i= R eq. R + R 1,5 ⋅ R R 2 13. a)Fio F conectado no ponto A: a lâmpada L2 fica em curto-circuito. Portanto: P = 0. A resistência da lâmpada L1 vale: s RAB = 1 Ω No paralelo de 10 Ω, com RAB + 9, temos: 10 =5Ω R eq. 1 = 2 Req. = Req.1 + 5 + 4 = 14 Ω Calculando i para o circuito, temos: i = 20 ε s i=4A = r + R eq. 1 + 4 6⋅3 · 4 s UCB = 8 V 6+3 Tarefa Proposta 2 Física Resolução 17. a) Remontando o circuito, temos: A i = K AK s 8 + 25 + 5R = 48 s 5R = 15 s R = 3 Ω ε = 12 V r=0 12 Ω 12 Ω 12 Ω BJ B B J 12 =4Ω 3 A corrente total no circuito é dada por: U = Req. · i s 12 = 4 · 1 s i = 3 A b) No ramo AK, temos a corrente que passa pelo 1º ramo do circuito: U = R1 · iAK s 12 = 12 · iAK s i = 1 A No ramo BJ, temos a corrente que vem de um paralelo de dois resistores e que será somada à corrente de AK, finalizando a corrente total do circuito: 12 = 6 · iBJ s iBJ = 2 A Assim: Req. = 18. a) Sendo 1 ano = 8.760 h, a energia gerada, por m2, é dada por: E = 0,2 · P · ∆t = 0,2 · 170 · 8.760 s E = 297.840 Wh E a área horizontal vale: 1m A = 3 ⋅ 10 8 m 2 = 300 km 2 A 297.840 Wh b)71,4% E 87.600 GWh Pf = = s Pf = 10 GW ∆t 8.760 h Pf Pinst. = 21. a) Com o interruptor desligado, a ddp nos extremos do chuveiro (pontos 1 e 2) é zero, pois o chuveiro não está em funcionamento. b) Com o interruptor desligado, o ponto 3 é um ponto do neutro e o ponto 4, da fase. Assim, a ddp entre 3 e 4 é 220 V. c) No verão, sim; no inverno, não. No verão: P = 2.200 W e U = 220 V. Assim: P 2.200 = s i = 10 A. U 220 Como o disjuntor é de 15 A, ele suporta a carga do chuveiro. No inverno: i = i = P 4.400 = = 20 A U 220 O disjuntor não suporta a carga. 22. c Eficiência = E visível ( 0, 4 − 0, 8 ) = E total ( 0, 4 − 2, 0 ) Eficiência = 0, 4 = 0,25 s ef. = 25% 1, 6 2 87.600 ⋅ 10 9 Wh n = 48 ε s 5 · (1,6 + 5 + R) = 48 s s5= 16 R eq. + 5 + R 10 10 ⋅ 10 9 = 0,714 ou 71,4% 14 ⋅ 10 9 Atividades extras 23. e Na tabela, os sistemas que apresentam menor eficiência são as lâmpadas incandescentes e a célula solar. Nesses sistemas, ocorrem transformações de energia radiante em energia elétrica. 24. Com a pilha invertida, temos o seguinte circuito: 2 Ω 3 19. a Se o poder calorífico é de 3 · 107 J/kg, para 900 g = 0,9 kg, a energia será: E = 3 · 107 J/kg · 0,9 kg = 2,7 · 107 J P= Assim: n = PT = 3.000 s n = 0,4 ou n = 40% 7.500 20. e No resistor de 8 Ω, temos: U = 8 · 1 = 8 V, que é a mesma tensão para o resistor de 2 Ω. Então: 8 = 2 · i2 s i2 = 4 A. Dessa forma, a corrente total que percorre o circuito é de: i = (1 + 4) = 5 A Assim: 32 1,5 V 2 Ω 3 i i E 2, 7 ⋅ 10 7 sP= = 7.500 W ∆t 3.600 Pu 2 Ω 3 1,5 V i 3 Ω 1,5 − 1,5 + 1,5 = 0, 3 A 5 b)Pd = R · i2 = 3 · (0,3)2 = 0,27 W c) Se a pilha tivesse sido ligada corretamente: a) i = 4,5 s i0 = 0,9 A 5 P0 = R · i02 s P0 = 3 · (0,9)2 = 2,43 W i 0 = ∴ Razão 1 P 0, 27 P = = 0, 11 ou = P0 2, 43 P0 9 1,5 V i Tarefa Proposta 2 Física Resolução