CURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA MUSEUS-CASAS HISTÓRICAS NO BRASIL DEMHIST-ICOM Secretaria da Cultura / Governo do Estado de São Paulo 31 de agosto a 12 de setembro de 2015 Mosteiro da Luz – Museu de Arte Sacra de São Paulo 1 ICOM Missions “The International Council of Museums works for society and its development. It is committed to ensuring the conservation, and protection of cultural goods.” Establishing Standards of Excellence ICOM sets standards for museums in design, management and collections organisation. The ICOM Code of Ethics for Museums is a reference in the global museum community. It establishes minimum standards for professional practices and achievements for museums and their employees. By joining ICOM, each member is committed to respecting this code. Leading a Diplomatic Forum ICOM is officially associated with multilateral international conventions on heritage. As a diplomatic forum made up of 136 countries and territories, it gathers international professionals, renowned for their contribution to culture. Developing the professional network With more than 32,000 members, ICOM is a unique professional network of institutions and museum professionals. ICOM brings together museum experts to discuss various museum-related themes. Leading a Global Think Tank ICOM’s 30 International Committees conduct advanced research in their respective fields for the benefit of the museum community. They discuss and reflect on museum-and heritage-related issues. International Missions ICOM carries out its international missions thanks to international mandates in association with partners such as UNESCO, INTERPOL and the World Customs Organisation (WCO). ICOM’s missions include: • Fighting the illicit traffic of cultural goods • Risk management • Culture and knowledge promotion • Protection of tangible and intangible heritage http://icom.museum 2 Introdução e objetivos O curso piloto de treinamento DEMHIST-ICOM é o primeiro programa de formação oferecido pelo Comitê Internacional para Museus-Casas Históricas do Conselho Internacional de Museus (DEMHIST-ICOM), que será realizado em São Paulo, Brasil, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo. O curso, por meio de um programa de seminários, palestras e visitas técnicas, terá duração de duas semanas e será ministrado em português, com tradução simultânea para as palestras em inglês. O curso tem como objetivo a qualificação de novos profissionais brasileiros para lidar com museus-casas históricas, capacitando-os ao trabalho em museus, com ênfase nas questões e nos desafios enfrentados pelos museus abrigados em casas históricas. Pretende formar novos profissionais aptos a desenvolver boas práticas nos museus dessa tipologia, bem como colaborar para ampliar o conhecimento dos que já trabalham nesse campo, e, assim, contribuir para melhorar o nível de serviços nos museus brasileiros. 3 Estrutura do curso – Programa O programa é composto por três etapas, divididas em módulos temáticos: uma primeira parte teórica, com palestras de especialistas internacionais (Bélgica, Inglaterra, Itália, Portugal e Turquia), membros do DEMHIST ou por ele recomendados, com o acompanhamento de tutores brasileiros; a segunda parte de visitas técnicas a museus-casas históricas no estado de São Paulo; e a terceira etapa de entrega e discussão dos trabalhos preparados pelos alunos. Os temas serão ministrados por cinco especialistas internacionais do DEMHIST, com o apoio de oito tutores brasileiros, especialistas e acadêmicos, membros do ICOM e indicados pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. Cada tópico será apresentado por um palestrante do DEMHIST, e o tutor correspondente fará as mediações em diálogo com a realidade local, promovendo debates. O curso terá duração de duas semanas, com aulas de segunda-feira a sábado. 1ª semana – Aulas teóricas e visitas guiadas na cidade de São Paulo. Os alunos deverão trabalhar em pequenos grupos para apresentar seus trabalhos ao término do curso. 2ª semana – Aulas teóricas e oficinas. 4 PALESTRANTE / COORDENADOR DIA TEMA 31/08 Abertura concomitante ao IX Encontro Brasileiro de Palácios, Museus-Casas e Casas Históricas 01/09 Noções de conceitos museológicos aplicados a museuscasas históricas (museologia, classificação, categorização) Rosanna Pavoni / Maria Cristina Oliveira Bruno Institucionalização | Aspectos legais: fundações, associações, institutos, coleções públicas e privadas | Código de Ética para museus ICOM Rosanna Pavoni / Jurema Seckler Inventário e catalogação (variedade de tipologias das coleções, noções de identificação e inventário, documentação, banco de dados) Maria de Jesus Monge / Maria Inês Lopes Coutinho Conservação e gestão das coleções (conservação preventiva, gestão das coleções, guarda e acondicionamento dos objetos, gestão de riscos, planos de segurança) Kate Frame / Maria Izabel Branco Ribeiro 2ª feira 3ª feira 02/09 4ª feira 03/09 5ª feira 04/09 6ª feira 05/09 Visitas técnicas na cidade de São Paulo 08/09 Interpretação e curadoria (elementos básicos para a elaboração de projetos curatoriais, interpretação do patrimônio material e imaterial – a casa, as coleções e os personagens) Sábado 3ª feira 09/09 4ª feira (transporte oferecido pela organização) Público para museus-casas históricas e suas comunidades (por meio do conhecimento e exame do perfil de público que visita os museus-casas históricas, identificar as suas possibilidades de aproximação com o visitante geral e a comunidade, programas de inclusão social) Luc Vanackere / Heloisa Maria Silveira Barbuy Luc Vanackere / Adriana Mortara Almeida Para quem? Difusão, comunicação, serviço educativo, internet e outros recursos tecnológicos 10/09 5ª feira 11/09 6ª feira 12/09 Sábado Arquitetura e museografia (análise do espaço arquitetônico e sua relação com as coleções, recursos de museografia e expografia, recursos tecnológicos ou tradicionais) Ayşen Savaş Visitas técnicas no interior de São Paulo (transporte oferecido pela organização) Discussão dos temas e apresentação dos trabalhos de conclusão do curso (discussão baseada nos artigos, experiências das visitas e bibliografia especializada; pesquisa de metodologia em museologia e entrega dos trabalhos elaborados pelos alunos) Encerramento 5 Corpo técnico Coordenação Geral • Ana Cristina Carvalho – Membro do Conselho do DEMHIST, presidente do Conselho Consultivo e curadora do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo. • Renata Vieira da Motta – Coordenadora da Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico – UPPM da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. • John Barnes, Presidente do DEMHIST – Diretor de Conservação e Educação dos Palácios Reais Históricos (Reino Unido). Palestrantes • Ayşen Savaş (Turquia) – Membro do Conselho do DEMHIST, professora do Departamento de Arquitetura da Middle East Technical University. • Kate Frame (Inglaterra) – Conservadora-chefe dos Palácios Reais Históricos da Inglaterra, assessora de conservação da House of Lords Curators Office Steering Group. • Luc Vanackere (Bélgica) – Membro do Conselho do DEMHIST, diretor do Kasteel van Gaasbeek. • Maria de Jesus Monge (Portugal) – Vice-presidente da Assembleia Geral do ICOM Portugal, diretora do MuseuBiblioteca da Casa de Bragança. • Rosanna Pavoni (Itália) – Criadora da Rede de Museus-Casa na Itália, diretora científica da Fundação Adolfo Pini, professora da Universidade de Bergamo. Coordenadores locais • Adriana Mortara Almeida (São Paulo) – Vice-presidente do ICOM Brasil, diretora do Museu Histórico do Instituto Butantan. • Heloisa Maria Silveira Barbuy (São Paulo) – Professora do Museu Paulista da Universidade de São Paulo (MPUSP), professora do Programa de Pós-Graduação em História Social da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP) e do Programa de Pós-Graduação Interunidades em Museologia da Universidade de São Paulo (PPGMUS/USP). • Jurema Seckler (Rio de Janeiro) – Chefe do Museu Casa de Rui Barbosa, organizadora do Encontro LusoBrasileiro de Museus-Casas. • Maria Cristina Oliveira Bruno (São Paulo) – Diretora e professora titular em Museologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo – MAE/USP e professora do Programa de Pós-Graduação Interunidades em Museologia da Universidade de São Paulo (PPGMUS/USP). • Maria Inês Lopes Coutinho (São Paulo) – Membro do Conselho Regional de Museologia da 4ª Região – COREM 4R, diretora do Museu de Arte Sacra de São Paulo. • Maria Izabel Branco Ribeiro (São Paulo) - Diretora Executiva do ICOM Brasil, Diretora do Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Alvares Penteado - MAB/FAAP, Professora de História da Arte do Curso de Artes Visuais da Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Álvares Penteado - FAAP. 6 Processo de seleção de alunos Serão selecionados 30 candidatos de diferentes estados brasileiros, com o objetivo de estabelecer um panorama diversificado que possa trazer para discussão distintos conhecimentos de suas realidades museológicas locais. Será dada prioridade para a formação de jovens e novos profissionais (atendendo a recomendação da política do DEMHIST e ICOM), apesar de também poderem se candidatar profissionais já atuantes em museus-casas históricas brasileiras. A seleção dos candidatos será realizada por membros do Conselho do DEMHIST e pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. Será selecionado apenas 01 (um) candidato de cada instituição (museu-casa histórica), mas várias pessoas da mesma instituição podem se candidatar. Em virtude do curso de treinamento ser realizado em São Paulo, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo, serão reservadas dez vagas para candidatos de museus da cidade e do estado, aplicando-se a mesma regra de um aluno por museu. O curso terá, portanto, 10 alunos de São Paulo e 20 alunos de outros estados brasileiros. A seleção será baseada em análise de currículo e carta de intenção do candidato, contendo motivação e objetivos. A intenção do curso é selecionar candidatos que possam mostrar, por meio de sua experiências profissionais, a diversidade dos museus-casas históricas no Brasil, pessoas que já estejam trabalhando nesses museus e que tragam questões e desafios enfrentados, além de estudantes que estejam no começo de suas carreiras e tenham interesse no trabalho com museus-casas históricas. Custo do curso O curso tem como recursos financeiros os apoios do ICOM, DEMHIST e do Governo do Estado de São Paulo. Dos alunos, será cobrada a taxa de R$300,00 (trezentos reais) para cobrir custos de material. Em se tratando de alunos de fora da cidade de São Paulo, despesas com passagens e hospedagem durante sua estadia serão por conta dos mesmos. Local do curso Mosteiro da Luz, Museu de Arte Sacra de São Paulo Avenida Tiradentes, nº 676 – Luz. São Paulo/SP – CEP 01.102-000 Tel: +55 11 3326-3336 E-mail: [email protected] Site: www.museuartesacra.org.br 7 Visitas a museus-casas-históricas1 CASA DE PEDRA Casa de arquitetura destacada vernacular Localizada em uma das maiores favelas urbanizadas da cidade de São Paulo, a Casa de Pedra é a residência de seu criador, o jardineiro e artista Estevão Conceição. Apresenta uma arquitetura singular, com objetos diversos (em sua maioria, coletados do lixo) incorporados à estrutura, construindo um percurso inusitado para o visitante. Rua Hebert Spence, 38 – Paraisópolis CASA DE VIDRO INSTITUTO LINA BO E P. M. BARDI Casa de arquitetura destacada e de personalidade (arquiteta e historiador) A Casa de Vidro, de 1951, residência da arquiteta Lina Bo Bardi e de seu marido, Pietro Maria Bardi, jornalista, crítico e marchand, é referência da arquitetura modernista brasileira. Ambos participaram, em 1947, da criação do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand – MASP, dirigido por Bardi até 1990, e cuja sede na Avenida Paulista foi projetada por Lina. Os Bardi tiveram expressiva participação na vida cultural da cidade e do país, pelo pioneirismo das ações que desenvolveram. A casa, e todos os seus bens e arquivos, foi legada pelo casal ao Brasil, sendo agora sede do Instituto Lina Bo e P. M. Bardi, centro de pesquisas sobre arte e arquitetura. Rua General Almério de Moura, 200 – Morumbi CASA GUILHERME DE ALMEIDA Casa de personalidade (escritor) Instalado na residência onde viveu o escritor, poeta, tradutor, jornalista e advogado paulista Guilherme de Almeida, um dos mentores do movimento modernista brasileiro, o museu-casa abriga o acervo composto de objetos pessoais e de significativa coleção de obras de arte. Rua Macapá, 187 – Perdizes PALÁCIO DOS CAMPOS ELÍSEOS Casa de poder Construído com o luxo e requinte das mansões dos cafeicultores, o palacete foi projetado, em 1896, pelo arquiteto alemão Matheus Haüssler e ambientado pelo cenógrafo e decorador italiano Claudio Rossi, servindo de residência do fazendeiro Elias Antonio Pacheco e Chaves. Em 1912, o imóvel foi adquirido pelo Estado, quando passou a ser utilizado como residência de governadores e sede de governo, função que desempenhou até 1965. Em fase final de restauro, o prédio abrigará um palácio-museu, com previsão de inauguração para 2016. Avenida Rio Branco, 1289 – Campos Elíseos 1 Museus classificados segundo projeto de categorização do DEMHIST. In: CARVALHO, 2013, p. 8-21. 8 FUNDAÇÃO CULTURAL EMA GORDON KLABIN Casa de colecionador A casa da colecionadora Ema Klabin, sede da fundação, apresenta importantes coleções de artes plásticas e decorativas em seus ambientes originais, remetendo à atmosfera real e viva do cotidiano da residência. O acervo formado pela proprietária, de 1940 a 1990, traça um panorama do espírito do colecionismo da época, reunindo arte europeia, pintura holandesa, arte brasileira (colonial a moderna) e arte oriental. Rua Portugal, 43 – Jardim Europa MOSTEIRO DA LUZ Casa clerical O Mosteiro da Luz foi fundado, em 1774, por frei Antônio de Santana Galvão, beatificado pelo papa João Paulo II em 1998 e canonizado pelo papa Bento XVI em 2007, personalidade marcante da religiosidade paulista. A parte mais antiga do complexo foi erguida para abrigar a igreja e o recolhimento das irmãs concepcionistas, funções que se mantêm até os dias atuais, juntamente com o Museu de Arte Sacra, referência nacional em história e arte sacra, inaugurado em 1970, e o Memorial de Frei Galvão, que preserva a memória do beato por meio de objetos de uso pessoal, peças de vestuário, imaginária sacra e relíquias. Av. Tiradentes, 676 – Luz SOLAR DA MARQUESA DE SANTOS Casa de personalidade (personagem histórica) Raro exemplar de residência urbana do século XVIII, o edifício foi residência de Domitila de Castro Canto e Melo, a marquesa de Santos, entre 1834 e 1867, período em que ficou conhecido como Palacete do Carmo, uma das residências mais aristocráticas de São Paulo. Após anos de múltiplos usos e modificações estruturais e estilísticas, o imóvel passou por um longo período de recuperação, de 1991 a 2013, até ser inaugurado como museu-casa, integrando o Museu da Cidade de São Paulo. Rua Roberto Simonsen, 136 – Sé 9 CASA DO PINHAL Casa rural Localizada no interior do estado de São Paulo, a Casa do Pinhal compreende a Fazenda Pinhal e a Mata do Botafogo, uma área de mata ciliar primária entre os municípios de Itirapina e São Carlos. Abriga um importante acervo documental, fotográfico, bibliográfico e objetos da época áurea do café em São Paulo. Rodovia Domingos Innocentini, km 4,5 – São Carlos/SP MUSEU CASA DE PORTINARI Casa de personalidade (artista) Instalado na casa onde Candido Portinari residiu durante sua infância e juventude, o museu-casa representa o marco concreto do vínculo do artista com sua terra natal, ligação que é celebrada e perpetuada em sua obra plástica e poética. Devido às várias obras em pintura mural nas paredes da casa e em uma capela nos jardins da residência, a preservação do conjunto tornou-se imprescindível. Tombado pelo Condephaat, foi restaurado em 2014, ocasião em que recebeu um novo projeto museográfico. Praça Candido Portinari, 298 – Brodowski/SP 10 Bibliografia especializada recomendada BACHELAR, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 1989. BRYANT, Julius. Museum Period Rooms for the Twenty-first Century: Salvaging Ambition. In: Museum Management and Curatorship, Vol. 24, No. 1. Londres: Routledge, março de 2009, p. 73-84. CABRAL, Magaly. Exhibiting and Communicating History and Society in Historic House Museums. In: Museum International. Vol LIII, nº 2. Paris: Unesco, 2001, p. 41. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/ images/0012/001229/122989e.pdf#122976>. Acesso em: 12 mai. 2015. CARVALHO, Ana Cristina; FAGGIN, Carlos. São Paulo: Olhar os museus, olhar a cidade. São Paulo: Dialeto, 2012. CARVALHO, Ana Cristina (org.). Anais do Encontro Brasileiro de Palácios, Museus-Casas e Casas Históricas / 2007-2011. São Paulo: Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo/Casa Civil, 2011. _______. 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