Questão 46 Um pequeno corpo é abandonado do repouso, no ponto A, situado a uma altura h, e atinge o solo com uma velocidade de módulo v. Em seguida, o mesmo corpo é disparado verticalmente para cima, ao longo da mesma trajetória descrita anteriormente, com uma velocidade inicial de módulo igual a 2v. Despreza-se a resistência do ar. Ao atingir o ponto A, o módulo da velocidade do corpo é: partem do repouso, no ponto A, e chegam, simultaneamente, no ponto B. Um deles descreve a semicircunferência AB, enquanto o outro, o segmento de reta AB. Os respectivos movimentos são uniformemente variados. A relação entre as velocidades escalares no ponto B (v1 , do atleta que segue a semicircunferência, e v2 , do atleta que segue o segmento de reta) é: a) v1 = π v2 2 b) v2 = c) v1 = 2π ⋅ v2 π v1 2 d) v1 = π ⋅ v2 e) v2 = π ⋅ v1 a) v ⋅ 5 b) v ⋅ 3 v⋅ 5 d) 5 e) 0 c) v⋅ 3 3 alternativa B Como o corpo realiza um MUV, da Equação de Torricelli para a descida e para a subida, temos: v 2 = 2gh v A2 = (2v) 2 − 2gh ⇒ v A2 = (2v) 2 − v 2 ⇒ ⇒ vA = v ⋅ 3 alternativa A Da equação da velocidade escalar média de um MUV, temos: 0 v0 + v 2 ⋅ ∆S ∆S = ⇒ ∆t = v ∆t 2 Como o intervalo de tempo ( ∆t) dos dois atletas é o mesmo, temos: 2 ⋅ ∆S1 2 ⋅ ∆S 2 π ⋅R 2R = ⇒ = ⇒ v1 v2 v1 v2 ⇒ v1 = π ⋅v2 2 Questão 47 Questão 48 Dois atletas olímpicos resolvem disputar uma corrida num estádio que possui as pistas ilustradas a seguir. No mesmo instante, os dois A figura mostra 5 forças representadas por vetores de origem comum, dirigindo-se aos vértices de um hexágono regular. Sendo 10 N física 19 o módulo da força FC , a intensidade da resultante dessas 5 forças é: mecânica que possuía em P; por isso, ela atingirá a superfície livre da água num ponto situado a: b) 52,2 cm de A. a) 19,0 cm de A. d) 69,0 cm de A. c) 60,6 cm de A. e) 102,2 cm de A. alternativa B a) 50 N d) 35 N b) 45 N e) 30 N c) 40 N Admitindo que a criança perde 25% da sua energia mecânica, se adotado um plano horizontal de referência na saída do escorregador, a sua velocidade v nesta posição é dada por: mv 2 f i Emec. = 0,75Emec. ⇒ = 0,75mgh ⇒ 2 v2 ⇒ = 0,75 ⋅ 10 ⋅ 2,40 ⇒ v = 6 m/s 2 Ao sair do escorregador, o movimento da criança é um lançamento oblíquo com componentes horizontal e vertical da velocidade, dadas por: v x = v cos 30o = 6 ⋅ 0,87 alternativa E A resultante pode ser calculada por: R = FA + FB + FC + FD + FE Alterando-se a ordem das parcelas, temos: R = (FA + FD ) + (FB + FE ) + FC ⇒ ⇒ R = FC + FC + FC ⇒ R = 3 FC ⇒ | R | = 30 N Questão 49 Próximo à borda de uma piscina, existe um escorregador, conforme ilustra a figura a seguir. v 0y = v sen 30 o = 6 ⋅ 0,50 ⇒ v x = 5,22 m/s v 0y = 3,00 m/s O tempo t necessário para que a criança atinja a superfície livre da água é dado por: ∆y = v 0y t + g ⋅ t2 10t 2 ⇒ 0,350 = 3,00t + ⇒ 2 2 ⇒ 5t 2 + 3,00t − 0,350 = 0 As raízes da equação anterior são 0,1 e −0,7 (não convém). Assim, t = 0,1 s. O deslocamento horizontal ∆x da criança é dado por: ∆x = v x t = 5,22 ⋅ 0,1 ⇒ ∆x = 0,522 m = 52,2 cm Assim, a criança atingirá a superfície livre da água num ponto situado a 52,2 cm de A. Obs.: se fosse considerado um plano de referência diferente para cálculo da energia potencial gravitacional, chegaríamos a outro resultado, ou seja, existe uma imprecisão no enunciado. Questão 50 2 o o Dados: g = 10 m/s ; sen 30 = cos 60 = 0,50; sen 60o = cos 30o = 0,87. Uma criança de massa 40,0 kg sai do repouso no ponto P do escorregador e, depois de um certo tempo, atinge a superfície livre da água, a qual está 35,0 cm abaixo do nível da borda. Sabe-se que, em todo o trecho do escorregador, a criança perdeu 25% da energia Dispõe-se de um recipiente cilíndrico, aberto na extremidade superior, sujeito à pressão atmosférica normal (Patm = 1,00 ⋅ 105 N/m2 ). Em seu interior, existem três líquidos ideais não miscíveis, de massas específicas ρ1 = 0,80 g/cm3 , ρ2 = 0,90 g/cm3 e ρ3 = 1,00 g/cm3 . O gráfico que melhor representa a pressão (P), nos diversos pontos dos líquidos, em função da profundidade (y), é: física 20 Dado: g = 10 m/s2 e) P (10 5 N/m 2) 1,27 1,17 1,08 0 A D C B 0 1,00 2,00 3,00 y (m) alternativa B Estando o ponto A na interface do líquido 1 com a atmosfera, temos PA = 1,00 ⋅ 105 N/m 2 . Sendo a) 1,10 1,09 1,08 P (10 5 N/m 2) B C D g = 10 m/s 2 e 1 g/cm 3 = 10 3 kg/m 3 , utilizando a Lei de Stevin, temos: PB = PA + ρ1gh1 = 1,00 ⋅ 105 + 0,80 ⋅ 10 3 ⋅ 10 ⋅ ⋅ 1,00 = 1,08 ⋅ 105 N/m 2 PC = PB + ρ 2 gh2 = 1,08 ⋅ 105 + 0,90 ⋅ 10 3 ⋅ 10 ⋅ 1,00 A b) 1,27 ⋅ 1,00 = 1,17 ⋅ 105 N/m 2 0 1,00 2,00 3,00 y (m) ⋅1,00 = 1,17 ⋅ 105 N/m 2 PD = PC + ρ 3 gh3 = 1,17 ⋅ 105 + 1,00 ⋅ 10 3 ⋅ 10 ⋅ P (10 5 N/m 2) ⋅ 1,00 = 1,27 ⋅ 105 N/m 2 Representando o gráfico P versus y com mesma escala em cada eixo, o gráfico que melhor representa a pressão (P), nos diversos pontos dos líquidos, em função da profundidade (y), é B. C 1,17 1,08 A 1,00 c) B 0 1,00 2,00 3,00 y (m) P (10 5 N/m 2) D 0,10 0,09 0,08 A 0 D Questão 51 Uma viga AB homogênea, de secção transversal uniforme, com peso 400 N e comprimento 5 m, é apoiada em um muro de 3,20 m de altura, como mostra a figura. C B B 0 1,00 2,00 3,00 C d) 3,20 m A 2,40 m física 21 A força que essa viga exerce sobre o muro, no ponto C, tem intensidade igual a: a) 150 N b) 200 N c) 250 N d) 300 N e) 350 N ver comentário O comprimento AC é dado por: AC 2 = 2,40 2 + 3,20 2 ⇒ AC = 4,00 m O valor de x indicado na figura a seguir é dado por: x 2,40 = ⇒ x = 1,50 m 2,50 4,00 As forças aplicadas na viga podem ser: FC fat. NC C C 4,00 m 2,50 m 3,20 m NA P fat. A A x Em um experimento, dispõe-se de um bloco metálico de capacidade térmica 80 cal/ oC, à temperatura de 100 oC. Esse bloco é colocado no interior de um calorímetro de capacidade térmica 8 cal/ oC, que contém 200 g de água ⎛ ⎞ ⎜c = 1 cal ⎟ a 20 oC. Sabendo que o equilí⎜ o ⎟ g C⎠ ⎝ brio térmico ocorre a 40 oC, podemos afirmar que a quantidade de energia térmica dissipada pelo calorímetro foi de: a) 280 cal b) 340 cal c) 480 cal d) 520 cal e) 640 cal alternativa E A quantidade de calor Qb liberada pelo bloco metálico é dada por: Qb = Cb ⋅ ∆θ = 80 ⋅ (40 − 100) = −4 800 cal A quantidade de calor Qa absorvida pelo calorímetro e pela água é dada por: Qa = Cc ⋅ ∆θ + m ⋅ c ⋅ ∆θ = = 8 ⋅ (40 − 20) + 200 ⋅ 1 ⋅ (40 − 20) = 4 160 cal A energia térmica dissipada através do calorímetro é dada por: |Q | = |Qb + Qa | = −4 800 + 4 160 ⇒ |Q | = 640 cal = 1,50 m 2,40 m Questão 53 Como nada foi dito com relação aos atritos, temos quatro possibilidades: 1) fat A = 0 e fatC = 0: nessa situação o equilíbrio da viga é impossível. 2) fat A ≠ 0 e fatC ≠ 0: nessa situação temos um equilíbrio hiperestático e o sistema apresenta infinitas soluções. 3) fat A ≠ 0 e fatC = 0: nessa situação a força será a própria NC . Do equilíbrio vem: ∑ M(A) Questão 52 = 0 ⇒ P ⋅ x = NC ⋅ 4,00 ⇒ ⇒ 400 ⋅ 1,50 = NC ⋅ 4,00 ⇒ NC = 150 N 4) fat A = 0 e fatC ≠ 0: nessa situação, para que haja equilíbrio, a força FC = NC + fatC deve ser vertical para cima. Do equilíbrio vem: ∑ M(A) = 0 ⇒ FC ⋅ 2,40 = P ⋅ x ⇒ ⇒ FC ⋅ 2,40 = 400 ⋅ 1,5 ⇒ FC = 250 N Um estudante teve a curiosidade de saber qual é a massa de oxigênio puro e qual é o número de átomos existente em um recipiente de 2,46 litros, quando submetido à pressão de 1,0 atm e à temperatura de 27 ºC. Para tanto, solicitou sugestões a seu professor de Física, que lhe deu algumas aulas sobre comportamento térmico dos gases e estas informações: esse gás é diatômico e a notação química do átomo de oxigênio é 168 O. Além disso, o professor lhe forneceu os valores de algumas constantes, que estão indicadas no quadro abaixo. Número de Avogadro = 6,02 ⋅ 1023 Constante universal dos gases perfeitos = atm ⋅ litro = 8,2 ⋅ 10−2 mol ⋅ kelvin física 22 Se o estudante efetuou todas as operações corretamente, encontrou: a) 3,2 g e 6,02 ⋅ 1022 átomos. 22 b) 3,2 g e 3,01 ⋅ 10 átomos. 22 c) 3,2 g e 12,04 ⋅ 10 átomos. 22 átomos. 22 átomos. d) 1,6 g e 6,02 ⋅ 10 e) 1,6 g e 3,01 ⋅ 10 alternativa C Sendo a massa molar M do oxigênio diatômico igual a 32 g/mol, utilizando a Equação Geral de Estado, sua massa (m) será dada por: m p ⋅V = RT ⇒ M m ⇒ 1,0 ⋅ 2,46 = 8,2 ⋅ 10 −2 ⋅ (27 + 273) ⇒ 32 ⇒ a) 2,09 ⋅ 102 cal s J s 2 J e) 2,09 ⋅ 10 K c) 2,09 ⋅ 102 b) 2,09 ⋅ 102 cal s ⋅ cm ⋅ oC d) 2,09 ⋅ 102 J s⋅m⋅K alternativa D Sendo a equação dimensionalmente homogênea, temos: [k][A][ ∆θ ] [k] m 2 ⋅ K J [ Φ] = ⇒ = ⇒ [e] s m J ⇒ [k] = s ⋅m⋅K Portanto, se desejarmos expressar essa constante, com sua respectiva unidade de medida, tereJ . mos k = 2,09 ⋅ 10 2 s ⋅m⋅K m = 3,2 g Sendo o número (N) de moléculas igual ao produto do número de Avogadro (N a ) com o número de mols (n), temos: m 3,2 N = n ⋅ Na = N = 6,02 ⋅ 10 23 ⇒ M a 32 ⇒ N = 6,02 ⋅ 10 22 moléculas Como cada molécula possui 2 átomos, temos: N = 2 ⋅ 6,02 ⋅ 10 3 ⇒ N = 12,04 ⋅ 10 22 átomos Questão 55 Um espelho esférico côncavo de raio de curvatura R, obedecendo às condições de Gauss, fornece, de um objeto retilíneo, colocado perpendicularmente sobre seu eixo principal, uma imagem 2 vezes maior e direita. A distância do espelho ao objeto é: a) 3R/2 b) R c) 2R/3 d) R/2 e) R/4 alternativa E Questão 54 Para determinarmos o fluxo de calor por condução através de uma placa homogênea e de espessura constante, em regime estacionário, utilizamos a Lei de Fourier A ⋅ (θ1 − θ2 ) ⎤ ⎡ ⎢⎣Φ = k ⎥⎦. A constante de propore cionalidade que aparece nessa lei matemática depende da natureza do material e se denomina Coeficiente de Condutibilidade Térmica. Trabalhando com as unidades do SI, temos, para o alumínio, por exemplo, um coeficiente de condutibilidade térmica igual a 2,09 ⋅ 102 . Se desejarmos expressar essa constante, referente ao alumínio, com sua respectiva unidade de medida, teremos: Da equação da ampliação, temos: y’ p’ 2y p’ =− ⇒ =− ⇒ p’ = −2p y p y p Pela equação de conjugação, para p’ = −2p, temos: 1 1 1 1 1 1 R = + ⇒ = + ⇒ p = R p ( −2p) f p p’ 4 2 Questão 56 Para o estudo da propagação de uma onda, necessita-se do conhecimento da chamada Função de Onda, a qual, genericamente, é ⎡ ⎤ x⎞ ⎛t dada por y = A ⋅ cos ⎢2 π ⋅ ⎜ − ⎟ + ϕ0 ⎥. ⎠ ⎝ λ T ⎣ ⎦ Se, numa determinada situação, a função de onda é física 23 π⎤ ⎡ , y = 0,20 ⋅ cos 2 π ⋅ (0,50 ⋅ t − 0,80 ⋅ x) + ⎢⎣ 4 ⎥⎦ com dados no SI, a velocidade de propagação da onda é: b) 1,25m/s. a) 1,60 m/s. c) 6,25 ⋅ 10 −1 m/s. Assim, vem: Mv R = ⇒ |q | B m2v 2 eB ⇒ 4mv 2 = 2eB R1 = R2 R1 = R 2 d) 3,14 ⋅ 10 −1 m/s. e) 3,125 ⋅ 10 −1 m/s. Questão 58 alternativa C Da equação genérica e da situação dada, temos: x⎞ ⎤ ⎡ ⎛t y = A ⋅ cos ⎢2 π ⎜ − ⎟ + ϕ0 ⎥ ⎝ ⎠ T λ ⎦ ⎣ ⇒ π⎤ ⎡ y = 0,20 cos 2 π(0,50t − 0,80x) + ⎢⎣ 4 ⎥⎦ No circuito indicado a seguir, o gerador de tensão e o amperímetro são ideais. Estando a chave k na posição (1), o amperímetro acusa 5 A. Colocando a chave k na posição (2), o amperímetro marcará: 1 1 = 0,50 s −1 = 0,50 s −1 T ⇔ ⇒ T 1 λ = 1,25 m = 0,80 m −1 λ Da equação fundamental da ondulatória vem: 1 v =λ⋅ ⇒ v = 1,25 ⋅ 0,50 ⇒ T a) 5 A ⇒ v = 6,25 ⋅ 10 −1 m/s b) 4 A c) 3 A d) 2 A e) 1 A alternativa B Questão 57 Duas partículas eletrizadas, de cargas q1 = +e e q2 = +2e, com mesma energia cinética, “entram” numa região em que existe um campo de indução magnética uniforme. Suas massas são, respectivamente, m1 = m e m2 = 4m, e suas velocidades, perpendiculares às linhas de indução. Essas partículas vão descrever, nessa região, trajetórias circunferenciais de raios R1 e R2 . Desprezando-se os efeitos relativísticos e os gravitacionais, a relação entre R1 e R2 é: 1 b) R1 = R2 a) R1 = 2 R2 2 c) R1 = R2 2 e) R1 = ⋅ R2 2 d) R1 = 2 ⋅ R2 alternativa C Das energias cinéticas, temos: EC1 = EC 2 mv12 4mv 22 ⇒ v1 = 2 v 2 Mv 2 ⇒ 2 = 2 EC = 2 Com a chave k na posição (1), a f.e.m. ( ε ) do gerador é obtida por: U = R eq. ⋅ i ⇒ ε = (1 + 5 + 2) ⋅ 5 ⇒ ε = 40 V Com ela na posição (2), temos: U = R’ eq. ⋅ i’ ⇒ 40 = (1 + 4 + 3 + 2)i’ ⇒ i’ = 4 A ⇒ ⇒ LA = 4 A Questão 59 Nas figuras a seguir, estão ilustradas duas associações de capacitores, as quais serão submetidas a uma mesma d.d.p. de 12 V, assim que as respectivas chaves, k A e kB , forem fechadas. As relações entre as cargas elétricas (Q) adquiridas pelos capacitores serão: física 24 a) Q1 = Q 3 e Q2 = Q4 1 b) Q1 = Q 3 e Q2 = Q4 5 c) Q1 = 4 ⋅ Q 3 e Q2 = 4Q4 5 d) Q1 = Q 3 e Q2 = 5 Q4 4 1 1 e) Q1 = Q 3 e Q2 = Q4 4 4 alternativa D Para a associação em que os capacitores estão em paralelo, temos: Q1 = C1U1 = 1 ⋅ 12 Q1 = 12 µC ⇒ Q2 = C 2U 2 = 4 ⋅ 12 Q2 = 48 µC A capacitância equivalente (C eq.) para a associação em que os capacitores estão em série é dada por: C ⋅ C4 4 1⋅4 ⇒ C eq. = µF C eq. = 3 = 5 C 3 + C4 1+4 Como os capacitores C 3 e C4 estão em série, a carga (Q) adquirida é a mesma para cada um e igual a: 4 Q = C eq. ⋅ U = ⋅ 12 48 ⇒ Q3 = Q4 = µC 5 5 Q = Q3 = Q4 Assim, temos: Q1 = 5 Q e Q2 = 5 Q4 4 3 Questão 60 Uma partícula de massa 20 µg e carga 1 µC é lançada, com velocidade de 200 m/s, contra uma carga fixa de 2 µC. O lançamento é realizado no vácuo e de um ponto muito afastado da carga fixa. Desprezando as ações gravitacionais, a menor distância entre as cargas será de: Dado: a) 45 m b) 40 m c) 35 m d) 30 m Nm2 k0 = 9 109 e) 25 m C2 alternativa A Do Teorema da Energia Cinética, temos: 0 f i R τ = ∆Ec ⇒ Fel . τ = Ec − Ec ⇒ k ⋅Q ⋅q mv 2 ⇒− 0 =− ⇒ r 2 9 −6 9 ⋅ 10 ⋅ 1 ⋅ 10 ⋅ 2 ⋅ 10 −6 20 ⋅ 10 −9 ⋅ 200 2 ⇒ = ⇒ r 2 ⇒ r = 45 m