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Brasileira de
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SET 2005
Projeto ABNT NBR 7809
Agregados graúdo – Determinação do
índice de forma pelo método do
paquímetro - Método de ensaio
1º Projeto de revisão
Folha provisória – não será incluída na publicação como norma
Apresentação
I) Este Projeto de Revisão de Norma:
1) é previsto para substituir a ABNT NBR 7809:1983, quando for aprovado, sendo que,
nesse ínterim a referida norma continua em pleno vigor;
2) foi preparado pela CE-18:200.04 - Comissão de Estudo de Métodos Físicos e
Mecânicos de Agregados do ABNT/CB-18 – Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e
Agregados;
3)
tomou como texto-base a própria que está sendo revista;
4) recebe sugestões de forma e objeções de mérito, até a data estipulada no edital
correspondente;
5)
não tem valor normativo.
II) Tomaram parte na elaboração deste Projeto:
ABCP
Sérgio Luiz Centurione
ABESC
Arcindo Vaquero
FAAP/ IBRACON
Cláudio Sbrighi Neto
FURNAS
Genise de Souza Jarques
Luciana dos Anjos Farias
MASTER ENGª.
Inês Laranjeira S. Battagin
HOLCIM
Renata D’Agostinho
SENAI-LETEC
Mauro Galdino Pereira
ICS 91.100.20 SET 2005
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Projeto ABNT NBR 7809
Agregado graúdo – Determinação do
índice de forma pelo método do
paquímetro - Método de ensaio
Origem: ABNT NBR 7809:1983
ABNT/ CB-18: Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
CE 18:200.04 – Comissão de Estudo de Métodos Físicos e Mecânicos de
Agregados
ABNT NBR 7809 – Coarse aggregate - Determination of shape index by the
caliper - Test method
Descriptors: Aggregate, concrete.
Esta Norma cancela e substitui a ABNT NBR 7809:1983.
Palavra-chave:
Agregado, concreto.
3 páginas
Sumário
Prefácio
1 Objetivo
2 Referências normativas
3 Definições
4 Aparelhagem
5 Amostragem
6 Preparação das amostras para ensaio
7 Procedimento de ensaio
8 Resultados e relatório
Prefácio
A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS circulam para Consulta Nacional entre
os associados da ABNT e demais interessados.
1 Objetivo
Esta Norma estabelece o método para a determinação do índice de forma de agregados graúdos com dimensão máxima
característica maior que 9,5 mm.
2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta
Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão,
recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições
mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.
2
Projeto ABNT NBR 7809:2005
NBR 7211:2005 Agregados para concreto – Especificação
NBR NM 248:2003 Agregados – Determinação da composição granulométrica
NBR NM 26:2001 Agregados – Amostragem
NBR NM 27:2001 Agregados – Redução da amostra de campo para ensaios de laboratório
NBR NM ISO 3310-1:96 Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e verificação. Parte 1 - Peneiras de ensaio com tela de
tecido metálico.
3 Definições
Para os efeitos desta Norma aplicam-se as seguintes definições:
3.1 índice de forma do agregado: Média da relação entre o comprimento e a espessura dos grãos do
agregado, ponderada pela quantidade de grãos de cada fração granulométrica que o compõe.
3.2 comprimento de um grão (c): Maior dimensão possível de ser medida em qualquer direção do grão.
3.3 espessura de um grão (e): Menor distância possível entre planos paralelos entre si em qualquer direção do
grão.
4 Aparelhagem
Para a realização dos ensaios estabelecidos nesta Norma deve ser utilizada a aparelhagem descrita a seguir e demais
instrumentos e acessórios comuns aos laboratórios de ensaios.
4.1 Peneiras
Peneiras de ensaio de acordo com a NBR NM ISO 3310-1, das séries normal e intermediária, como estabelece a
NBR NM 248.
4.2 Paquímetro
Com resolução de 0,1 mm, aferido.
4.3 Estufa
Capaz de manter a temperatura no intervalo de (105 ± 5) ºC.
5 Amostragem
A amostragem dos agregados e sua redução para ensaio deve ser realizada de acordo com as Normas NBR NM 26 e
NBR NM 27, nas quantidades mínimas estabelecidas na tabela 1.
Tabela 1 – Quantidade mínima de material para ensaio
Fração granulométrica
Massa mínima da amostra inicial
(abertura da peneira)
kg
d 19 mm
5
! 19 mm e d 25 mm
10
! 25 mm e d 37,5 mm
15
! 37,5 mm
20
6 Preparação das amostras para ensaio
6.1 Secar a amostra em estufa mantida a (105 ± 5) ºC até massa constante.
6.2 Realizar a análise granulométrica da amostra, de forma a dividí-la em frações, de acordo com a NBR NM 248,
utilizando as séries normal e intermediária.
6.3 Desprezar as frações passantes na peneira com abertura de malha de 9,5 mm e aquelas cujas porcentagens, em
massa, retidas individuais sejam iguais ou menores que 5%.
3
Projeto ABNT NBR 7809:2005
7 Procedimento de ensaio
7.1 Cada fração obtida de acordo com a seção 6 deve ser quarteada como estabelece a NBR NM 27 até obtenção do
número de grãos obtidos na fórmula seguinte:
200
Ni
n
¦ Fi
i 1
onde:
200, é o número de grãos necessários para a realização do ensaio;
Ni, é o número de grãos a serem medidos na fração i;
Fi, é a porcentagem de massa retida individual da fração i;
Nota – Quando Ni for fracionário, deve ser arredondado ao inteiro mais próximo.
7.2 Efetuar, com o auxílio do paquímetro (4.2) a medida do comprimento “c” (3.2) e da espessura “e” (3.3) de cada um dos
grãos obtidos, conforme 7.1.
8 Resultados e relatório
8.1 Cálculo
Calcular o índice de forma de cada uma das frações ensaiadas pela média ponderada pela fórmula dada em 7.1, das
relações entre o comprimento e a espessura (c/e) de todos os grãos medidos. O resultado deve ser arredondado ao
décimo mais próximo.
8.2 Relatório do ensaio
Deve constar do relatório do ensaio:
a)
identificação da amostra;
b)
granulometria, segundo a NBR NM 248;
c)
índice de forma do agregado, calculado conforme 8.1
d)
resultados de medição individuais e cálculos referentes às ponderações efetuadas.
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