PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Bacharelado POUSO ALEGRE – MG 2013 ESTRUTURA UNIVERSITÁRIA Presidente da Fundação Professor Rafael Tadeu Simões Reitor Prof. Dr. Félix Carlos Ocáriz Bazzano Vice-Reitora e Pró-Reitora de Graduação Profª Ma. Maria Aparecida Silva Mariosa Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação Profª Dra. Daniela Francescato Veiga Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Eugenio Pacelli Diretor Acadêmico Prof. Me. Benedito Afonso Pinto Junho Vice-Diretor Prof. Dr. Newton Guilherme Vale Carrozza Curso de Administração Coordenador Prof. Júlio Antônio Moreira Gomes Vice-Coordenadora Profª. Letícia Pereira Rodrigues 3 DESCRITORES DO CURSO ADMINISTRAÇÃO Denominação do Curso Administração Modalidade Bacharelado – Presencial Regime Seriado semestral Carga horária do curso (DCN) 3.000 horas Carga horária do curso (PPC) 3.028 horas Processo Seletivo Anual Número de vagas/ano 140 vagas Turno de funcionamento Noturno Mínimo 8 semestres Tempo de Integralização Máximo 14 semestres Última mudança curricular 2013 Coordenador do Curso Prof. Júlio Antônio Moreira Gomes Formação do Coordenador (último título completo) Especialista Graduação do Coordenador Graduado em Administração de Empresas Regime de trabalho do Coordenador (na Universidade) Parcial Tempo dedicado à Coordenação 20 horas/semanais Autorização Portaria nº 14/02, 15/02, 16/02, de 17/9/2002 (3 ênfases) Resolução Consuni 36/2005, de 8/12/2005 (Matutino) Resolução Consuni 13/2006, de 24/8/2006 (Noturno) Reconhecimento Decreto MG de 20/7/2005 Diretrizes Curriculares Nacionais Resolução CNE/CES nº 4, de 13/07/2005 4 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO............................................................................................................................................................ 6 1.1 Histórico da Universidade do Vale do Sapucaí .......................................................................... 6 1.2 Identificação da Instituição Mantenedora ................................................................................. 9 1.3 Identificação da Instituição Mantida ............................................................................................ 9 1.4 Missão da Univás ..............................................................................................................................10 1.5 Objetivos e diretrizes pedagógicas da Univás ..........................................................................10 2 PERFIL DO CURSO ................................................................................................................................................... 12 2.1 Objetivos do Curso ............................................................................................................................13 2.2 Justificativa .........................................................................................................................................14 3 PERFIL DO PROFISSIONAL DO EGRESSO ................................................................................................... 19 3.1 Perfil Profissiográfico .......................................................................................................................19 3.2 Competências e Habilidades ...........................................................................................................19 4 ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................................................................. 21 4.1 Eixos temáticos ..................................................................................................................................21 4.2 Quadro de formação dos conteúdos .............................................................................................23 Quadro 01: Adequação da parte fixa do currículo às diretrizes curriculares ...........................23 4.3.1 Matriz Curricular do Curso de Administração .......................................................................25 4.3.2 Observações .............................................................................................................................................. 26 4.4 Componentes Curriculares .............................................................................................................27 5 METODOLOGIA ......................................................................................................................................69 6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM ........................................ 72 7 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PPC (AUTOAVALIAÇÃO – CPA) .......................................................... 72 8 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................................................................................ 73 9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................................................... 74 5 10 FORMAS DE ACESSO AO CURSO .................................................................................................................... 75 11 APOIO AO DISCENTE ........................................................................................................................................... 75 12 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM ............................................................................................................................................................ 75 13 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ........................................................................................................... 76 15 CORPO DOCENTE ..................................................................................................................................... 77 16 INFRAESTRUTURA ................................................................................................................................................ 77 ANEXOS .............................................................................................................................................................................. 79 1 APRESENTAÇÃO 1.1 Histórico da Universidade do Vale do Sapucaí A Universidade do Vale do Sapucaí (Univás) nasceu da fusão da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Eugênio Pacelli com a Faculdade de Ciências Médicas Dr. José Antonio Garcia Coutinho, com o nome de Universidade de Pouso Alegre (Unipa), em 8/10/1999, pelo Decreto do Governador do Estado nº 40.627. Em 2001, visando ampliar o raio de ação da Universidade em toda a região do Vale do Sapucaí, foi solicitada, ao Conselho Estadual de Educação, a alteração do nome para Universidade do Vale do Sapucaí (Univás). A aprovação veio com o Decreto Estadual nº 42.213, de 21/12/2001. A Univás é mantida pela Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí, que é uma instituição particular, sem fins lucrativos, sendo administrativa e financeiramente autônoma, criada pela Lei Estadual nº 3.227, de 25 de novembro de 1964. A Faculdade de Ciências Médicas Dr. José Antônio Garcia Coutinho (FACIMPA), hoje Faculdade de Ciências da Saúde Dr. José Antonio Garcia Coutinho, primeira unidade acadêmica da Universidade, obteve autorização para funcionamento de seu Curso de Medicina pelo Decreto nº 63.666, em 21 de novembro de 1968, e reconhecimento pelo Decreto nº 75.016 de 02/12/74. Realizou, em fevereiro de 1969, com grande sucesso o seu primeiro vestibular e, em novembro do mesmo ano, a 1ª Semana Médica, que se tornou uma tradição, possibilitando a presença dos mais renomados conferencistas da área médica brasileira. A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Eugênio Pacelli (FAFIEP) obteve autorização pelo Decreto nº 70.594, em 23/5/1972, com cursos de licenciatura em Ciências Biológicas, História, Letras e Pedagogia, que funcionam regularmente desde 1972. A Universidade do Vale do Sapucaí está localizada na cidade de Pouso Alegre, Sul de Minas Gerais, às margens da Rodovia Fernão Dias – BR 381, numa área estratégica e de acesso aos três maiores centros de produção e consumo do país. A cidade é um centro industrial, educacional, e está próxima das estâncias hidrominerais, circuito das malhas e do vale da eletrônica e, situada em uma região com grande potencial em turismo ecológico. A Univás rege-se pela legislação brasileira da educação superior, por seu Estatuto, Regimento Geral, por atos normativos internos e, no que couber, pelo Estatuto da Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí, sua Mantenedora. É uma instituição de ensino 7 superior presente em Pouso Alegre há quatro décadas, que ao longo de sua existência formou mais de 10.000 profissionais atuantes no mercado de trabalho. A Universidade oferece educação nos níveis de graduação e pós-graduação stricto sensu e lato sensu, com objetivos de desenvolver conhecimentos e habilidades com as competências necessárias para o futuro profissional. Alguns de seus cursos estão localizados na Unidade Central, na Av. Cel. Alfredo Custódio de Paula, 320, Centro e outros na Unidade Fátima, na Av. Prefeito Tuany Toledo, 470, Fátima I. A Univás conta na área da saúde com o Hospital das Clínicas Samuel Libânio, um Hospital Universitário, que é referência para 54 municípios do Sul de Minas, e atende uma população de, aproximadamente, um milhão e duzentos mil habitantes. O Corpo Docente da Univás dispõe de um número de mestres e doutores superior ao exigido pelo Ministério da Educação - MEC. Em 2004, é realizado na Univás o 1º Congresso de Iniciação Científica com a abertura do evento pelo Presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais – Fapemig. Esse evento significou a entrada do acadêmico na área da pesquisa e este, firmandose a Iniciação Científica como um das vocações da Univás. Em 2005, é recomendado pela CAPES o projeto de Atendimento de Turma Especial (Tipo Minter) pelo Programa em Cirurgia Plástica Reparadora da Universidade Federal de São Paulo – Unifesp oferecido pela Univás. Nos dias 23 e 24 de março de 2006 houve a primeira eleição, na qual foi eleito pela comunidade acadêmica formada por professores, alunos e funcionários o primeiro Reitor da Univás, por um número de votos expressivo. A posse aconteceu no dia 12 de maio de 2006. Em 16 de abril de 2007, por Decreto do Governador do Estado, a Univás obteve o reconhecimento, pelo prazo de cinco anos, do Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em Bioética – Mestrado Acadêmico. Em 13 de julho de 2007, por Decreto do Vice-Governador, no exercício do cargo de Governador do Estado, a Univás obteve o reconhecimento, pelo prazo de quatro anos, o Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em Linguística – Mestrado Acadêmico. Em 2008, é aprovado o projeto de Atendimento de Turma Especial de DINTER pelo Programa de Pós-Graduação em Cirurgia Plástica da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP oferecido pela Univás. Em 18/8/2010, pela Portaria nº 1.045 do Ministro de Estado da Educação, foi reconhecido o Curso de Pós-Graduação Ciências da Linguagem, anteriormente denominado Linguística, e, em 2012, foram recomendados pela CAPES os cursos de Pós-Graduação em 8 Educação, nível Mestrado Acadêmico, e em Ciências Aplicadas à Saúde, nível Mestrado Profissional. O Mestrado em Saúde Coletiva oferecido pela Univás em 2007, quando integrante do Conselho Estadual de Educação, obteve convalidação de estudos e validação nacional dos estudos para os 13 (treze) egressos, conforme publicação no DOU, de12/6/2013. Em 2010, por força da publicação do acórdão da ADIN 2501, a Univás migrou-se do Conselho Estadual de Minas Gerais para o Ministério da Educação, obrigando-se a inserir os seus cursos no sistema E- MEC. Desta forma, a Univás deixou o sistema estadual e ingressou no sistema federal de educação. A Universidade obteve a renovação de seu credenciamento pelo prazo de 5 (cinco) anos, conforme Decreto de 17/10/2005, publicado no Diário Oficial de Minas Gerais, de 18/10/2005. O recredenciamento deu-se pelo prazo, também, de 5 (cinco) anos, conforme Portaria MEC nº 1139, de 12/9/2012, publicada no Diário Oficial da União, de 13/09/2012, nº 178, Seção 1, p. 106. Ciente de sua missão, empenhada na concretização da visão a que se propõe e ancorada nos valores e objetivos que a fundamentam, a Univás procura cumprir seu compromisso com o aluno e com a sociedade em que se acha inserida. A Univás, segundo o plano de metas de seu PDI (2009-2013), tem procurado acompanhar as tendências (vetores de progresso) no campo da educação, em especial no que concerne ao crescente emprego das tecnologias da informação e comunicação. A instituição faz isso pelo reconhecimento de que essas tecnologias propiciam inúmeras oportunidades de práticas educativas, atualizando os modos de ensino e aprendizagem, articulando melhor o trabalho do professor com seus alunos, além de renovar as atividades integradas de pesquisa e extensão no meio acadêmico. A instituição não pode ignorar esse amplo cenário de possibilidades, até mesmo para superar suas dificuldades financeiras em direção à auto-suficiência econômica e, com isso, ter fôlego para avançar na concretização de suas metas junto à comunidade. As práticas sociais têm mudado rapidamente desde o início desse milênio, o perfil dos estudantes ingressantes também. A Univás, atenta a essas transformações,tem acompanhado a evolução das mediações tecnológicas e, agora, vem implementar novos caminhos para educação com qualidade. É nesse contexto, ao mesmo tempo de crise e de expectativas, de inovação e de possibilidades, contando com o esforço dos vários segmentos da comunidade acadêmica, que a Univás faz valer sua vocação de instituição empreendedora no Sul de Minas e traz um plano 9 inovador para ampliar sua influência na região e continuar atendendo milhares de pessoas do seu entorno. Nessa perspectiva, a partir de outubro de 2013, a administração superior solicitou de cada curso, por meio do NDE, um estudo para introduzir na matriz curricular de 2014 os componentes na modalidade de educação a distância EaD. O estudo considerou uma proposta inicial de inserção de um conjunto de disciplinas no modo EaD com os seguintes objetivos: a) assumir o estudante ingressante, normalmente despreparado para o ensino superior, e iniciá-lo na vida acadêmica fornecendo instrumental teórico-prático para leitura, disciplina no estudo, produção de texto se realização de pesquisa com autonomia crescente; b) reforçar e complementar a capacitação tecno-profissional do estudante, na área de conhecimento específica do curso, com um conteúdo de formação geral e humanística voltado para a discussão de temas sociais da atualidade. 1.2 Identificação da Instituição Mantenedora NOME : FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DO VALE DO SAPUCAÍ SIGLA : FUVS ENDEREÇO : AV. CEL. ALFREDO CUSTÓDIO DE PAULA, 240 CIDADE : POUSO ALEGRE – CEP 37.550-000 TELEFONE : (35) 3449 8746 E-MAIL : [email protected] 1.3 Identificação da Instituição Mantida NOME : UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ ENDEREÇO : AV. PREFEITO TUANY TOLEDO, 470 BAIRRO : FÁTIMA I CIDADE : POUSO ALEGRE – CEP 37.550-000 TELEFONE : (35) 3449 9211 E-MAIL : [email protected] HOME PAGE : www.univas.edu.br 10 1.4 Missão da Univás A Universidade do Vale do Sapucaí – Univás, em consonância com suas funções de ensino, pesquisa e extensão e inspirada nos princípios e fins da educação nacional, tem por missão: Contribuir para a formação de indivíduos éticos, socialmente responsáveis e competentes, que possam ser elementos de transformação social na construção de um mundo sempre mais justo, livre e democrático. 1.5 Objetivos e diretrizes pedagógicas da Univás Centrada no diálogo e no trabalho em equipe, respeitando os direitos humanos, comprometida com a justiça, a verdade e a ética, a Univás procura desenvolver uma prática reflexiva e humanística promovendo o ser humano em consonância com suas funções de ensino, pesquisa e extensão inspiradas nos princípios e fins da educação nacional. No exercício de sua autonomia, de acordo com os ditames legais e regimentais, respeitando o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, a Univás tem como principais objetivos: I) cumprir função humanística, contribuindo para o processo de consolidação da cidadania brasileira, mediante a primazia da pessoa humana sobre a matéria; primazia do bem comum sobre o bem individual; primazia da justiça e da fraternidade no relacionamento entre as pessoas e da correlação dos direitos e deveres de cada um; II) cumprir função cultural, estimulando as diversas produções culturais, principalmente as regionais, promovendo a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; III) cumprir função social, atendendo permanentemente a comunidade por meio de projetos e ações integradas, estimulando propostas junto aos diversos setores da sociedade em todos os campos e níveis do saber; 11 IV) cumprir função formadora e transformadora, investindo no aluno, para formar diplomados em cidadãos competentes, socialmente responsáveis e empreendedores nas diversas áreas do conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; V) cumprir função renovadora, buscando o ajuste contínuo às mudanças por que passa a sociedade, criando e reformulando cursos, adotando a flexibilidade como características de métodos, critérios e currículos; VI) cumprir função científica, incentivando o trabalho de pesquisa e a investigação, desenvolvendo o entendimento do homem e do meio em que vive e mantendo a possibilidade de expressão de diferentes linhas de pensamento; VII) cumprir função administrativa, buscando a viabilidade financeira das atividades exercidas, aumentando a produtividade e a competitividade com redução de custos e sem prejuízo do nível de qualidade; VIII) cumprir função empreendedora, valorizando o corpo discente como polo convergente das atividades da Univás, valorizando o corpo técnico-administrativo como apoio imprescindível, valorizando o corpo docente como agente fundamental no desenvolvimento das ações que propiciem o alcance dos objetivos da Instituição. 2 PERFIL DO CURSO O curso de Administração da Univás iniciou suas atividades em 2003, sendo autorizado pela Portaria nº 16 /2002 e por Decreto publicado no Diário Oficial “Minas Gerais” em 27 de agosto de 2005. O regime de funcionamento é semestral e tem como modalidade o bacharelado. Anualmente, disponibiliza 210 vagas em vestibular para o turno noturno. Possui como tempos de integralização, o mínimo de 8 semestres e o máximo de 14 semestres. Essa disponibilidade busca atender a uma demanda crescente por profissionais da área na região do sul de minas em que está sediada a Universidade. A Univás, situada no município de Pouso Alegre – MG com uma localização estrategicamente privilegiada é centro de uma região em franco processo de desenvolvimento, hoje com aproximadamente 800.000 habitantes. É sabido que a Univás constitui-se um centro educacional polo na área de desenvolvimento educacional, cultural profissional e tem atuado como integradora com a sociedade local e regional. A instituição encontra-se em total comunhão com a comunidade e permite, sobretudo, o cumprimento de sua missão, a responsabilidade sociocultural e o desenvolvimento de uma sociedade mais justa como um todo. O mundo pós-moderno e, principalmente, após a globalização, trouxe para o dia a dia das empresas, a abertura de mercados e a dura realidade da concorrência global. Acrescentando a isso as inovações tecnológicas e os avanços na área das telecomunicações, principalmente no que diz respeito às tecnologias de informação e comunicação. Essas características regionais criam demandas específicas para os cursos de graduação em Administração. Visto que a formação do Administrador vem passando por uma série de transformações, tanto no que se refere à área do conhecimento específico de Administração, quanto às novas concepções já expressas pelo parecer 0146/2002 e CNE. Resolução CNE/CES 4/2005. Diário Oficial da União, Brasília, 16 de julho de 2005, Seção 1,p. 26 e 27.) e visando manter o curso alinhado com as necessidades do mercado, cada vez mais competitivo, este projeto passou por adaptações conforme Resolução CONSUNI de 24 de agosto de 2006 e em função das mudanças profundas que vêm ocorrendo no ambiente geral, em especial no ambiente organizacional. Em 2007 a matriz curricular foi reorganizada de forma a atender as novas Diretrizes Curriculares aprovadas pelo CNE e homologadas pelo Ministério da Educação, para o Curso 13 de Administração, estabelecem nova nomenclatura para suas especialidades: No lugar de “Habilitações” entram “Linhas de Formação Específica” 2.1 Objetivos do Curso Em função das mudanças descritas que vêm ocorrendo no ambiente geral, hoje a exigência do mercado de trabalho é por um profissional que saiba identificar oportunidades; que consiga considerar uma ampla gama de fatores internos e externos no momento de solucionar problemas ou tomar decisões; capaz de definir estratégias críticas e de elevado retorno; capaz de priorizar temas de relevada importância; apto no processo de comunicação, entre outros atributos. Acima de tudo, o profissional de Administração de hoje precisa ter uma visão ampla, com conhecimentos abrangentes e habilitações diferenciadas. É nesse contexto que o presente Projeto pedagógico foi desenvolvido tendo os seguintes objetivos norteadores da proposta: Buscar uma formação que propicie sólidos conhecimentos das diferentes perspectivas da administração de organizações humanas, enfocando aspectos teóricos e práticos; Buscar uma formação que propicie uma compreensão crítica do contexto social, político, econômico e cultural do país, indispensável à futura atuação profissional bem como ao exercício da cidadania e ao respeito aos direitos humanos; Buscar uma formação que desenvolva no educando uma postura pela busca permanente de novos conhecimentos, como forma de aprimoramento contínuo, profissional e intelectual; Buscar uma formação que assegure uma postura ética do educando, em sua atuação profissional e pessoal. Preparar profissionais competentes e cidadãos conscientes que possam gerir organizações humanas, garantindo seu permanente sucesso dentro de padrões éticos e profissionais. Garantir uma formação profissional fundamentada no binômio teoria-prática, de modo a permitir que o graduando possa estar apto a enfrentar as profundas e rápidas transformações da sociedade e consequentemente do ambiente empresarial. 14 Propiciar a formação de um profissional com ampla visão do ambiente social, cultural, econômico, político e tecnológico, garantindo uma preparação que lhe permita enfrentar situações emergentes. Formar um profissional que busca evoluir constantemente de modo a garantir sua constante autonomia profissional e intelectual e sua perfeita adaptação a um ambiente que exige a constante renovação dos conhecimentos. Dentro desta perspectiva, o futuro administrador buscará nas ferramentas de Marketing, Finanças, Recursos Humanos, Logística, Administração da Produção, Sistemas de Informação, Estratégia, condições necessárias para uma efetiva e sólida gestão de sucesso. 2.2 Justificativa Justifica a criação do curso de Administração da Universidade do Vale do Sapucaí, a partir do lugar estratégico e geográfico para a gestão do sistema educativo e para a inovação do currículo. Nessa linha, projetam-se de forma bastante ampla, os princípios de participação social na tomada de decisões no âmbito da estrutura organizacional e da construção de uma identidade organizacional diferenciada no quadro sistêmico-educativo. Para fundamentar a elaboração estrutural da matriz curricular proposta para o curso de Administração, buscou-se ordenar os referenciais dos objetivos, das justificativas de formação, do perfil do profissional egresso, das competências e das habilidades desejadas ao contexto em que a Univás encontra-se inserida. A cidade de Pouso Alegre está localizada no Sul de Minas Gerais, no Vale do Sapucaí, às margens da Rodovia Fernão Dias – BR 381, numa área estratégica e de acesso aos três maiores centros de produção e consumo do país. Fica a 200 km de São Paulo, 385 km de Belo Horizonte e 390 km do Rio de Janeiro. A cidade e o município integram a região de planejamento denominada Sul de Minas e sede de uma microrregião do Estado de Minas Gerais, tendo em seu entorno dezenas de outros municípios de menor destaque. Com uma população de mais de 140 mil habitantes, segundo as estimativas populacionais do IBGE, e um PIB de R$ 3 bilhões/ano, o município tem 544 km² de área, dos quais 39 km² correspondem ao limite urbano. Seus vizinhos municipais, em torno de 50 municípios e população estimada em 1.500 mil habitantes, fazem de Pouso Alegre o centro de referência no comércio, na educação, na saúde e no lazer. Como polo industrial e multisetorizado, sua arrecadação no ICMS é uma das maiores do Estado. Foi o município que mais cresceu em termos populacionais entre as seis maiores 15 cidades da região, de acordo com uma estimativa publicada, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Estado de Minas Gerais, com área total de 586.528,29 km², representa 7% do território nacional, sendo o quarto Estado brasileiro em extensão. Segundo dados do IBGE, em 2001 havia 8.335.272 pessoas ocupadas em atividades econômicas. Essa força de trabalho produziu, segundo a Fundação João Pinheiro (MG) em 2000, 10% do PIB brasileiro, o que mostra a grande importância do Estado na economia nacional. Dentro do Estado, dividido em dez regiões de planejamento, a região Sul de Minas vem em segundo lugar na estrutura percentual do PIB por regiões de planejamento. Em termos percentuais, isto é representado por 12,9% de tudo o que é produzido no Estado Mineiro. Se considerarmos que a região denominada Central monopoliza a produção com 45,6%, é fácil perceber a grande contribuição da região Sul de Minas. O comércio tem dezenas de estabelecimentos tradicionais – com mais de 50 anos – e centenas de novos comércios e serviços. De acordo com a Associação Comercial e Industrial de Pouso Alegre (ACIPA), o comércio é marcante e variado, com um total de mais de 1.000 estabelecimentos cadastrados. O Clube de Diretores Lojistas (CDL) acredita que mais 3 mil atuam no comércio da economia informal. No setor industrial há 800 tipos de indústrias – de microempresas a multinacionais – que se dividem entre o Distrito Industrial e o Distrito da Microempresa. Oito agências de emprego e um Posto do Sine atendem à demanda de mão de obra. Na área do seguro social, a agência do INSS atende aproximadamente 35 mil beneficiários e mais de 400 segurados por dia, atingindo 24 cidades vizinhas. No Conselho Regional de Desenvolvimento Industrial Sul está a sede, para Pouso Alegre e região, do Escritório Comercial dos Estados Unidos, órgão oficial do Departamento de Comércio do governo americano, que desenvolve parcerias comerciais de importação e exportação. Distante 123 km de Pouso Alegre, a Estação Aduaneira Interior de Varginha dá suporte à importação e exportação dos produtos regionais. Dando apoio às micros e pequenas empresas, está instalado em Pouso Alegre o Sebrae que atende 165 cidades vizinhas, inclusive o polo de malhas composto por Monte Sião, Jacutinga, Ouro Fino e Poços de Caldas. A empresa Centrais Elétricas de Minas Gerais (Cemig) controla o fornecimento de energia elétrica para 115 municípios, por meio do Departamento de Transmissão Sul, em Pouso Alegre, totalmente informatizado e com alta tecnologia. A cidade consome, em horário de pico, 50mgw/hora, com 40 mil ligações elétricas. A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), também mantém sede em Pouso Alegre. Quatro estações de tratamento e 23 16 poços semi-artesianos produzem diariamente 38.800m3 de água tratada, atendendo 30 mil ligações de água. No Terminal Rodoviário de Pouso Alegre, há cerca de 10 empresas de ônibus, com 208 horários de partidas que atendem mais de setenta cidades. Cerca de 4 mil passageiros transitam diariamente pelo terminal. Na área urbana, 39 linhas ligam o centro da cidade aos bairros mais distantes. Disputam o mercado de turismo da região, 12 agências de viagens. O aeroporto municipal fica a 8 km do centro. Possui pista asfaltada de 1.300 metros, pátio para estacionamento de aeronaves de 3.200 m2, dois hangares, sala de recepção, sala vip, locação de automóveis, venda de passagens nacional e internacional e táxi aéreo. Para escoar a produção do município, mais de 20 transportadoras atendem ao segmento industrial e agrícola. A prestação de serviços acompanhou a expansão do mercado. São mais de 25 empresas da construção civil, de terraplenagem e saneamento. O município é também reconhecido como Estância Hidromineral e conta com a produção de engarrafamento da Água Mineral Pouso Alegre, que possui raros componentes minerais. Pouso Alegre tem várias galerias comerciais e um dos hipermercados da cidade é o terceiro maior do Estado, que abriga lojas mais sofisticadas. Destacando-se como cidade de grande movimentação financeira e comercial, Pouso Alegre conta com a Agência da Receita Federal que atende também vinte e oito municípios vizinhos. A demanda da correspondência é feita a partir de cinco agências de Correio, dezoito postos de venda e 4 agências satélites na zona rural para um tráfego de vinte e três mil correspondências por dia. Integrante da rota tecnológica do Sul de Minas, três provedores de acesso à Internet atendem aos quase dez mil computadores pessoais e de rede na cidade. Pouso Alegre conta hoje com mais de 15 estabelecimentos bancários. Entre as empresas que estão aportando na cidade, em fase de implantação, destaque para a empresa chinesa Xuzhou Construction Machiney (XCMG) e para o Shopping Serra Sul com 142 lojas, cinemas, hipermercado, entre outras cinco lojas âncoras. A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico estima que, somente com as cerca de dez empresas que estão se instalando na cidade, haverá um incremento de mais de 5 mil empregos. Merece destaque na agricultura regional a produção de milho, feijão, arroz, batata, morango e hortaliças. Na pecuária, trinta e cinco mil cabeças de gado, sendo a maioria de exploração mista que fornecem leite e carne. Para atender à agropecuária, Pouso Alegre conta com uma Câmara Frigorífica para conservação de batata e morango, Centro Tecnológico de 17 Apoio ao Pós Colheita, Business Park, Laboratório de Virologia e Análise do Solo, dois Centros de Comercialização de atacado e varejo, além de inúmeras feiras livres. Também estão instaladas na cidade as regionais do IBGE, que atendem 18 municípios, sendo importante fonte de pesquisa acadêmica na região, da EMATER, do Instituto Mineiro de Agricultura, do Ministério da Agricultura e da Ruralminas. O trabalhador rural é assistido pelo Sindicato Rural que congrega quase dois mil associados entre pequenas, médias e grandes unidades agropecuárias. Para atender à demanda, a rede de ensino possui 190 Escolas Municipais. O Estado oferece vagas em 74 estabelecimentos de ensino. Escolas e colégios privados, que totalizam 92, oferecem cursos que vão do maternal a cursos técnicos em Contabilidade, Enfermagem, Informática, Magistério, Colegial e Cursos Preparatórios. Há várias escolas de cursos livres com capacitação profissional nas áreas de idiomas, informática, natação, moda, beleza, costura e um Conservatório Estadual de Música que atende cerca de 1600 alunos nos cursos de artes plásticas, teatro, dança, decoração, desenho técnico, canto, orquestra sinfônica e instrumental, música e formação em 15 instrumentos musicais. O SENAI, o SESI, o SENAC e o SENAT, implantados no município, oferecem cursos específicos de qualificação profissional para indústria, comércio e transportes. A supervisão e orientação do Ensino Básico da região está sob responsabilidade da Superintendência Regional de Ensino, sediada em Pouso Alegre, que tem jurisdição sobre 30 municípios. O número de matriculados no ensino médio, em agosto de 2010, foi de 15.097 alunos, acrescido de 12.403 alunos matriculados no EJA. No ensino superior existem cinco instituições de ensino, na modalidade presencial. Destaca-se o Instituto Federal Tecnológico Sul de Minas (IFSul) que atua em Pouso Alegre, oferecendo cursos técnicos nas mais diversas áreas. Neste ano concluirá a construção do Campus e da nova sede da Reitoria do IFSul na região. Na Saúde, a cidade funciona como um polo regional chegando a atender cerca de 300 mil pessoas por mês, abrangendo 54 municípios vizinhos, destacando-se o Hospital Universitário Samuel Libânio. Com o advento da Faculdade de Ciências da Saúde Dr. José Antonio Garcia Coutinho, passou a servir às atividades docentes e assistenciais, como campo de ensino prático, estágios e pesquisa, sendo também campo de ensino e pesquisa da Univás. Considerada uma cidade tranquila, Pouso Alegre está bem aquinhoada no setor de Segurança Pública, da qual participam o 17º Comando Regional e o 20º Batalhão de Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Florestal, Polícia Rodoviária Estadual e Federal. Conta também com a guarda Mirim, a 13ª Delegacia Regional de Polícia e a sede regional do DNIT. 18 Na cultura, as opções são variadas. A Galeria Artigas e Casa da Cultura Menotti Del Picchia têm, permanentemente, exposições de artistas da cidade e região. A Biblioteca Pública Municipal Prisciliana Duarte de Almeida possui um acervo de aproximadamente vinte mil livros e fotos. O Teatro Municipal tem capacidade para 370 pessoas e é um dos mais antigos do Estado. Totalmente restaurado, sua programação é variada e constante. O Museu Municipal Tuany Toledo possui mais de quatro mil peças em seu acervo. Na música, dividem as atenções O Conservatório Estadual, a Lira Pousoalegrense, a Orquestra Sinfônica – com 60 integrantes e a Banda do 20º Batalhão da Polícia Militar. Também merece destaque a Academia Pousoalegrense de Letras, com trinta membros e a União Brasileira de Trovadores, seção Pouso Alegre, com cinquenta trovadores. Atualmente circulam sete jornais: Jornal do Estado, Bandeirantes, Jornal da Cidade, O Município, Tribuna de Pouso Alegre, Bons Negócios e Jornal de Domingo. As emissoras de rádio e comunicação entre outras, são: Rádio Clube, Rádio Difusora, FM 101 e 101,7 Rádio Comunitária. Uma TV regional – TV Libertas, retransmissora da TV Cultura e a Rede Brasil, com sinal de Pouso Alegre. Um escritório avançado da emissora EPTV, afiliada da Rede globo. A cidade conta também com a primeira TV Virtual Minas Gerais, a TV UAI, com equipamentos e tecnologia de última geração e informações voltadas para o sul de Minas, acessada pela Internet – www.tvuai.com.br - e média mensal de 180 mil home page views. Merece destaque a Rádio Univás FM, no ar desde 16 de setembro de 2011, na frequência 104,5 MHz. A Rádio Univás FM tem como missão oferecer à comunidade da macrorregião sul mineira serviços de radiodifusão socioeducativa, produzindo e veiculando programas educativos, culturais, esportivos, científicos e noticiosos de interesse público e comunitário, com qualidade, seriedade, ética e confiabilidade, utilizando tecnologia avançada e atuando como campo de ensino e pesquisa da comunidade acadêmica da Universidade do Vale do Sapucaí (Univás). Também disponível na internet nos seguintes endereços eletrônicos: www.univas.edu.br e www.fuvs.br . A pujança econômica da região é uma realidade. Por outro lado, são reconhecidos nacionalmente, a revolução promovida na educação pelo Estado de Minas Gerais, principalmente na área do ensino fundamental, e o crescimento de matrículas no ensino médio em todo Brasil. As condições ora demonstradas justificaram a criação do Curso de Administração que obteve total aceitação pelo público alvo e pela comunidade, sendo até hoje um dos cursos de maior procura dentre os cursos oferecidos pela Instituição. A conjugação de todos esses fatores faz do curso instrumento de promoção social, cultural, cívica e moral e ao mesmo 19 tempo atende às necessidades geradas pelo desenvolvimento do mundo dos negócios e pelas tendências socioeconômicas da modernidade. 3 PERFIL DO PROFISSIONAL DO EGRESSO 3.1 Perfil Profissiográfico O curso deverá formar profissionais que possuam uma sólida formação geral, um sólido embasamento conceitual aliado a uma formação profissional fundamentada no binômio teoria/prática. Profissionais que, muito além da preocupação com o aprender um conhecimento pronto e acabado, tenham uma atitude voltada para aprender a aprender. O bacharel em Administração estará capacitado para compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de gerenciamento no conjunto, além de desenvolver o gerenciamento e assimilação de novas informações, apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas presentes ou emergentes nos vários campos de atuação do administrador. Em consonância à característica absoluta do mercado, é imperativo nos dias de hoje que o Administrador seja um profissional não acabado, mas adaptável. E dentro desta perspectiva busca-se no curso, desenvolver os traços individuais, como criatividade, poder de convencimento, e coesão, capacidade de resistência a pressões e, muita habilidade interpessoal. Características essas que são acrescidas às habilidades técnicas do curso. 3.2 Competências e Habilidades A seguir são apresentadas as competências esperadas do graduado. Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão; Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento; 20 Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos; Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho para o seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável. A seguir são apresentadas as habilidades decorrentes, também previstas para um profissional formado na área de administração: Conhecimento do ambiente organizacional (social, cultural, político, econômico, geográfico e tecnológico) e sua influência sobre as organizações. Capacidade de análise das variáveis ambientais e de como trabalhar no sentido de identificar ameaças e oportunidades geradas por essas variáveis. Capacidade de formular, implementar e avaliar estratégias organizacionais de acordo com as exigências do ambiente. Domínio de conhecimento teórico e prático que permita perceber, analisar e aprofundar o conhecimento da dinâmica organizacional. Visão ampla e profunda dos processos administrativos e dos principais modelos de gestão adotados por organizações de sucesso. Domínio de técnicas de análise dos vários setores que compõem uma organização. Sólida base conceitual e ferramentas para a gestão estratégica de negócios em ambientes turbulentos e em rápida transformação. Conhecimento amplo das técnicas de Gestão do Conhecimento que permitam identificar e monitorar o capital intelectual. Capacidade de trabalhar com pessoas, entender as diferenças individuais, fomentar a sinergia das equipes, liderar e empreender, de conviver e adaptar-se a ambientes de profundas e constantes mudanças. 21 Habilidade de comunicar-se, exprimir ideias e passar informações a diferentes tipos de público em situações diversas. Incorporação e internalização de valores éticos e morais e princípios de cidadania. Noção exata dos limites do poder, tendo em conta que toda organização deve pautar-se pelos princípios da responsabilidade social. Capacidade de conviver e adaptar-se aos ambientes de profundas e constantes mudanças. Capacidade de buscar sempre pelo novo e pela permanente evolução dos conhecimentos que permita uma progressiva autonomia profissional e intelectual. Capacidade de tomar decisões rápidas e ponderadas que se apoiem em análises criteriosas e sistemáticas das diversas situações de negócios. Habilidade para utilização do raciocínio lógico e matemático em situações que exijam operações quantitativas. 4 ESTRUTURA CURRICULAR 4.1 Eixos temáticos As Diretrizes Curriculares dos Cursos de Administração determinam os seguintes conteúdos: 1. Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos antropológicos, sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos, comportamentais, econômicos e contábeis, bem como os relacionados com as tecnologias da comunicação e informação e das ciências jurídicas; 2. Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços; 22 3. Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo, teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração; e 4. Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando. Esses conteúdos estão contemplados na parte fixa da estrutura curricular do Curso, conforme exposto no quadro 01: 23 4.2 Quadro de formação dos conteúdos Conteúdos Disciplinas 1 – Formação Básica Contabilidade I e II – 128 horas Direito Aplicado a Administração – 32 horas Economia – 32 horas Filosofia – 32 horas Presencial: 320 Introdução a Micro e Macroeconomia – 32 horas Não Presencial: 96 Língua Portuguesa I e II – 64 horas Totalizando 416 horas Noções de Direito – 32 horas Psicologia Social – 32 horas Sociedade e Modernidade – 32 horas 2 – Formação Profissional Administração da Produção I e II – 64 horas Administração Financeira e Análise de Investimento I e II – 128 horas Auditoria – 64 horas Presencial: 1.376 Avaliação de Empresas – 32 horas Não Presencial: 32 Controle Financeiro I e II – 128 horas Totalizando 1.408 horas Direito Empresarial – 32 horas Direito Tributário – 32 horas Empreendedorismo – 32 horas Gestão Ambiental – 64 horas Gestão da Qualidade Total – 32 horas Gestão do Conhecimento I e II – 64 horas Gestão de Custos I e II – 128 horas Gestão de Pessoas I e II – 64 horas Gestão de Projetos – 32 horas Logística Empresarial I e II – 64 horas Orçamento Empresarial – 32 horas Planejamento Estratégico I e II – 64 horas Jogos de Empresas – 32 horas Marketing I, II e III – 128 horas Organização, Sistemas e Métodos I e II – 64 horas Teorias da Administração I e II – 128 horas 3 – Estudos Quantitativos e suas Elementos de Estatística – 32 horas Tecnologias Estatística Aplicada à Administração – 32 horas Matemática I, II, III e IV – 128 horas Matemática Financeira I e II – 64 horas Presencial: 256 Sistema de Informação Gerencial – 32 horas Não Presencial: 32 Totalizando 288 horas 4 – Formação Complementar Atividades Complementares – 128 horas Comunicação Empresarial – 32 horas Estágio – 340 horas Introdução à Pesquisa na Universidade – 32 horas Presencial: 820 Leitura e Produção de Textos – 32 horas Não Presencial: 96 Mercado de Capitais – 32 horas Totalizando 916 horas Metodologia do Trabalho Científico – 32 horas Gestão da Inovação – 64 horas Gestão Pública – 64 horas Gestão de Serviços – 32 horas Informática – 32 horas TOTAL GERAL 3028 horas Plano de Negócios I e II – 96 horas Quadro 01: Adequação da parte fixa do currículo às diretrizes curriculares 24 4.3 Representação Gráfica dos Conteúdos de Formação e modalidade do Curso de Administração 416 h 14% 916 h 30% 288 h 10% 1408 h 46% Formação Básica Formação rofissional Estudos Quantitativos e suas Tecnologias Formação Complementar 25 4.3.1 Matriz Curricular do Curso de Administração PERÍODO 1º 2º 3º 4º 5º COMPONENTE CURRICULAR Comunicação Empresarial Contabilidade I Filosofia Gestão da Inovação Matemática I Noções de Direito Teorias da Administração I Subtotal Contabilidade II Informática Leitura e Produção de Textos Marketing I Matemática II Metodologia do Trabalho Científico Teorias da Administração II Subtotal Direito Aplicado à Administração Elementos de Estatística Gestão de Pessoas I Introdução à Pesquisa Língua Portuguesa I Logística Empresarial I Marketing II Matemática III Organização, Sistemas e Métodos I Planejamento Estratégico I Subtotal Economia Empreendedorismo Gestão de Pessoas II Língua Portuguesa II Logística Empresarial II Marketing III Matemática IV Matemática Financeira I Organização, Sistemas e Métodos II Planejamento Estratégico II Subtotal Administração da Produção I Administração Financeira e Análise de Investimentos I Gestão de Custos I Matemática Financeira II Plano de Negócios I Psicologia Social Sociedade e Modernidade Subtotal Administração da Produção II Administração Financeira e Análise de Investimentos II Estatística Aplicada a Administração Gestão da Qualidade Total Teórica 32 64 32 64 32 32 64 CARGA HORÁRIA Prática EAD - 64 64 32 48 32 16 32 32 - 32 32 32 32 32 32 32 32 - 32 32 - 32 32 32 16 32 32 32 32 16 - 32 32 - 32 - - TOTAL 32 64 32 64 32 32 64 320 64 32 32 64 32 32 64 320 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 320 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 320 32 64 - - 64 64 32 64 - - 32 32 32 - - 64 32 64 32 32 320 32 - - 64 32 32 64 32 32 26 6º 7º 8º Gestão de Custos II Introdução a Micro e Macroeconomia Orçamento Empresarial Plano de Negócios II Subtotal Avaliação de Empresas Controle Financeiro I Direito Tributário Fundamentos do Mercado de Capitais Gestão de Projetos Gestão Pública Gestão de Serviços Gestão do Conhecimento I Subtotal Auditoria Controle Financeiro II Direito Empresarial Gestão Ambiental Gestão do Conhecimento II Jogos de Empresas Sistema de Informação Gerencial Subtotal 64 32 32 16 16 - 32 64 32 16 32 64 32 32 16 - - 64 64 32 64 32 32 32 - - TOTAL Atividades Complementares Estágio Supervisionado (a partir do 5º período) TOTAL GERAL Língua Brasileira de Sinais - Libras (Optativa) 64 32 32 32 320 32 64 32 32 32 64 32 32 320 64 64 32 64 32 32 32 320 2.900 128 340 3.028 32 INDICADORES FIXOS: ESTRUTURA CURRICULAR Componentes Curriculares = 2.560 horas = 3.072 aulas de 50 minutos Atividades Complementares = 128 horas Estágio Supervisionado = 340 horas TOTAL GERAL = 3.028 horas 4.3.2 Observações No que se refere à Lei 11.645/08 e às Diretrizes Curriculares Nacionais, CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004, para a Educação das Relações Diretrizes das Relações ÉtnicoRaciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, encontra-se contemplada no componente curricular Sociedade e Modernidade, trabalhadas de forma interdisciplinar, objetivando fornecer ao graduando uma sólida base conceitual que, aliada às atividades práticas e complementares, permitirão ao egresso da Univás entender os conceitos das Relações Étnico-Raciais. 27 Quanto à Resolução Nº 1, de 30 de Maio de 2012 do Conselho Nacional de Educação, que estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, cujo conteúdo e discussão encontram-se contemplados no componente curricular Noções de Direito, objetivando fornecer ao graduando uma sólida base conceitual que, aliada às atividades práticas e complementares, permitirão ao egresso da Univás entender os conceitos dos Direitos Humanos. Atendendo à Resolução Nº 2 do Conselho Nacional de Educação/MEC, de 15 de junho de 2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação Ambiental, terá seu conteúdo contemplado no Componente Curricular Gestão Ambiental. Atendendo ao Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais nos cursos nacionais de nível superior, o componente curricular Libras é oferecido de modo optativo aos discentes, podendo ser cursado, sem qualquer ônus adicional, nos diversos cursos da Univás em que foi incluído no currículo para cumprimento da legislação. Ao discente que cursar regularmente o componente curricular e obtiver aprovação constará registro em seu histórico escolar. 4.4 Componentes Curriculares 1º Semestre Componente curricular Período Carga Horária Ementa Comunicação Empresarial Conteúdo Sistema e funcionamento da comunicação. Processo comunicativo nas organizações. Barreiras na comunicação. Redes formais e informais. Fluxos comunicativos. Meios de comunicação nas organizações. Relações públicas e responsabilidade social: Responsabilidade Social, Balanço Social, Cidadania empresarial. Relações Públicas e o Terceiro Setor. Comunicação Integrada. Planejamento da Comunicação. Conceitos de organização, empresa, comunicação, elementos e tipologia. A Comunicação Empresarial Moderna como fator de sobrevivência organizacional. Era da Informação. Comunicação digital e seus usos institucionais. Comunicação digital: um conceito integrado. Estratégias de presença digital. Pesquisa de opinião e mercado. A pesquisa de mercado. Definição de objetivos. O processo de coleta de dados. Obtendo dados com a pesquisa quantitativa. A comunicação dirigida escrita na empresa. BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial: políticas e estratégias. São Paulo: Saraiva, 2009. TOMASI, Carolina; MEDEREIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Básica 1º 32 A Comunicação nas organizações. A comunicação como poder nas organizações. Os tipos de comunicação, canais e fluxos. A comunicação empresarial e seus diversos públicos. Comunicação e pesquisa digital. 28 TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar ABRACOM. Como entender a comunicação interna. Disponível em: <http://www.abracom.org.br/arquivos/Comunicacaointerna.pdf> ______. Por que investir em comunicação interna. Disponível em: <http://www.abracom.org.br/arquivos/CCO_final.pdf> CAHEN, Roger. Comunicação Empresarial: a imagem como patrimônio da empresa e ferramenta de marketing: tudo que seus gurus não lhe contaram sobre. 8 ed. São Paulo: Best Seller, 2009. CESCA, Cleusa Gertrudes Gimenes. Comunicação dirigida escrita na empresa: teoria e prática. São Paulo: Summus, 1995. KELLER, Kátia. Comunicação organizacional, sobrevivência empresarial. São Paulo: Olho D´Água, 2006. MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993. REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Comunicação empresarial/comunicação institucional: conceitos, estratégias, sistemas, estrutura, planejamento e técnicas. São Paulo: Summus, 1986. Componente curricular Período Carga Horária Ementa Contabilidade I Conteúdo Contabilidade: história, conceito, aplicação, usuários. Pilares da Contabilidade e o profissional contábil. Patrimônio: conceito, bens direitos obrigações e o patrimônio líquido. Livros contábeis: metodologia do livro razão, razonetes, razão analítico x sintético, exemplo de razão, exemplo de escrituração no diário. Método das partidas dobradas: partidas simples, estorno, Balancete de verificação: erros que o balancete não detecta, balancete de várias colunas. Demonstrações Financeiras: conceito, principais demonstrações, períodos de apresentação e requisitos. Balanço Patrimonial: conceito, ativo, passivo e patrimônio líquido, o termo "capital" em contabilidade, origens x aplicações, principal origem de recursos. Ativo: Ativo circulante, Ativo Não Circulante - Realizável a Longo Prazo. Passivo: Passivo Circulante, Passivo Não Circulante. Patrimônio Líquido. Principais deduções do ativo e do patrimônio líquido. Contabilização das contas patrimoniais: débito e crédito. Contas de Resultado e apuração contábil do lucro. Apuração de resultado: conceito de receita e despesa. Regime de competência. Regime de caixa. Balanço patrimonial x demonstração do resultado do exercício e regime de competência. Outros ajustes em relação ao Regime de Competência. Efeito do lucro no balanço. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010. GOUVEIA, Nelson. Contabilidade Básica. 2 ed. São Paulo: Harbra, 2001. IUDICIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória: equipe de professores da FEA/USP. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010. CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010. FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23 ed. São Paulo: Atlas, 2009. HENDRIKSEN, Eldon. S.; VAN BREDA, Michael. F. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2012. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: atualizada conforme a nova lei societária (lei n° 11.638, de 28/12/07) e pronunciamentos do comitê de pronunciamentos contábeis (CPC). 14 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2009. Bibliografia Básica Bibliografia Complementar 1º 64 Noções preliminares. Campo de atuação da contabilidade. Objetivos da Contabilidade. Estática patrimonial. Componentes patrimoniais. Procedimentos contábeis básicos. Variações do patrimônio líquido. Apuração de Resultado. Demonstrações contábeis. 29 IUDICIBUS, Sérgio; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores para as áreas de administração, economia, direito e engenharia. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008; Componente curricular Período Carga Horária Ementa Filosofia Conteúdo A necessidade do filosofar hoje: características da reflexão filosófica. Pensamento mítico, senso comum e opinião pública na atualidade. A ciência e a compreensão lógico-racional do mundo. A razão dialética. A consciência crítica. O conhecimento, a leitura do real, a ideologia. Ética do conhecimento na sociedade da informação. O positivismo e a valorização das ciências e tecnologias. O materialismo histórico de Marx: a questão do trabalho. A corporeidade na fenomenologia de Merleau-Ponty. A questão da liberdade em Sartre. O paradigma emergente da Teoria da Complexidade de Morin. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia, São Paulo: Moderna, 1999. Bibliografia Básica Bibliografia Complementar 1º 32 Iniciação ao filosofar. Rigor, criticidade e sistematização na reflexão filosófica. Análise dos paradigmas filosóficos que influenciam o mundo contemporâneo: positivismo, marxismo, fenomenologia, existencialismo e teoria da complexidade. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 12 ed. São Paulo: Ed. Ática, 2010. SANTOS, Jair Ferreira dos. O que é pós-moderno. 17ª Ed. São Paulo: Brasiliense, 2000. GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. 12ª ed. São Paulo: Cia das Letras, 2002. HOBSBAWN, Eric. História do Marxismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. REALE, Miguel. Introdução à Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2004. Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Gestão da Inovação 1º 64 Conceito de inovação. A importância da inovação para a sustentabilidade dos negócios. Fontes de inovação. Fatores indutores de inovação. O ciclo da inovação. O valor das ideias. Gestão da inovação versus gestão do conhecimento. Conceito de inovação. A história da inovação. Os atributos da inovação. O valor das ideias. Os aspectos da inovação: do produto, do processo e do serviço. O ciclo de inovação. Fontes de inovação. Fatores indutores de inovação. Inovação aberta e inovação fechada. Níveis de inovação: radical e incremental. A empresa líder e a seguidora. Tríplice hélice: empresa-universidade-governo. Inovação e estratégia competitiva. TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da inovação. 3 ed. Bookman. 2008. TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2006. FREITAS FILHO, Fernando Luiz. Gestão da inovação: teoria e prática para implantação. São Paulo: Atlas, 2013. COMUNIDADE EUROPÉIA: organização para cooperação econômica e desenvolvimento. Manual de Oslo: Diretrizes para Coleta e Interpretação de Dados sobre Inovação Tecnológica. 2 ed. Brasil: Finep, 2004. Disponível em: http://download.finep.gov.br/imprensa/manual_de_oslo.pdf 30 DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor (entrepreneurship) prática e princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2011. FLEURY, Afonso; FLEURY, Maria Teresa Leme. Aprendizagem e inovação organizacional: as experiências de Japão, Coréia e Brasil. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010. HAMEL, Gary; BREEN, Bill. O Futuro da Administração. Rio de Janeiro. Campus: 2008. STAREC, Cláudio. Gestão da informação, inovação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2012. Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente curricular Período Carga Horária Ementa Matemática I 1º 32 Números reais; Potenciação; Radiciação; Expressões matemáticas; Equações e Inequações do 1o e 2o graus; Sistemas de equações lineares. Números reais: números naturais, inteiros, racionais, reais, módulo de um número. Potenciação: conceito, propriedades. Radiciação: conceito, propriedades. Expressões matemáticas: frações e números decimais; frações equivalentes; simplificação de frações; operações com frações: soma, subtração, multiplicação e divisão, propriedades e regras de sinais, produtos notáveis, fatoração de expressões algébricas e simplificação de expressões algébricas. Equações e Inequações do 1o e 2o graus: equação do primeiro grau, equação do segundo grau, discussão das raízes, inequação, propriedades de uma inequação. Sistemas de equação do primeiro grau: métodos para solução. BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral – volume 1. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto & aplicações – Volume 1. 5 ed. São Paulo: Ática, 2011. LEITHOLD, Louis, Matemática Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harbra, 2001. BOULOS, Paulo. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010. HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar J. Matemática Aplicada: Administração, Economia, Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2002. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: complexos, polinômios, equações. 7 ed. São Paulo: Atual, 2010. LIMA, Elon Lages; CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; WAGNER, Eduardo et al.. A Matemática do Ensino Médio. 7 ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2004. MACHADO, Antônio dos Santos. Matemática: temas e metas: conjuntos numéricos e funções. 2 ed. 21 reimp. São Paulo: Saraiva, 2001. Noções de Direito 1º 32 Conceito de Direito e de Justiça. Valores sociais e jurídicos. Fontes do Direito Contemporâneo. Estado: fundamentos e formas. Lei: conceito, classificação e obrigatoriedade. Direito público e privado. Direito civil e político. Pessoa natural e jurídica. Instituições de Direito civil e fatores sociais do Direito contemporâneo. Direitos Humanos (Resolução nº 1 do CNE/2012). 31 Conteúdo Bibliografia Básica Direito e Justiça. Conceito e Fontes do Direito. Sujeitos do direito e objeto. Direito e moral. Direito natural. Direito Público e Privado. A Lei. Hierarquia das Leis no Brasil. Constituição. Emendas à constituição. Leis complementares. Leis ordinárias. Leis delegadas. Decretos legislativos. Resoluções. Medidas provisórias. Tratados e Convenções Internacionais. Direito objetivo e subjetivo. Relação Jurídica. Formação do Estado e Teoria Geral do Estado. Princípios do Direito administrativo. Contrato administrativo. Licitação. Direitos e garantias individuais. Direito adquirido. Ato jurídico perfeito. Coisa julgada. Direito civil. Direitos do Consumidor. Direitos Sociais, conflitos trabalhistas. Assédio Moral e Assédio Social nas relações de trabalho. A formação dos ideais de democracia, cidadania e respeito às diversidades culturais. Educação dos Direitos Humanos. FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo; MILARÉ, Édis. Manual de Direito público e privado. Rio de Janeiro: Revista dos Tribunais, 2004. PINHO, Ruy Rebello. Instituições de Direito público e privado. São Paulo: Atlas, 2000. REALE, Miguel. Lições preliminares de Direito. São Paulo: Saraiva, 2004. Bibliografia Complementar BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Saraiva, 2009. BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil, 1988.14. ed.- Belo Horizonte. Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais. 2013. CASTILHO, Ricardo. Direito Civil. São Paulo: Método, 2006. FILHO, Nylson Paim de Abreu. Constituição Federal. São Paulo: Verbo Jurídico, 2010. PALAIA, Nelson. Noções essenciais de Direito. São Paulo: Saraiva, 2005. Componente curricular Período Carga Horária Ementa Teorias da Administração I Conteúdo Bibliografia Básica 1º 64 Antecedentes históricos da Administração. As escolas do pensamento administrativo e seus desdobramentos. A Escola Clássica e a Administração Científica e suas decorrências; da Escola das Relações Humanas ao comportamento organizacional; A Escola Japonesa de Administração e Burocracia. Os primórdios da Administração. Os precursores da Administração: filósofos, Igreja Católica, Organização Militar e Revolução Industrial. Taylor e a Administração Científica. Fayol e a Escola Normativista. Elton Mayo e a escola das Relações Humanas. Teoria Comportamental: Pirâmide de Necessidades de Maslow. O estudo do fator humano no papel dos gerentes; psicologia industrial; dinâmicas de grupo e liderança. O modelo Japonês de Administração. Max Weber, a Escola Burocrática. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria geral da administração. 8 ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2011. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2012. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Teoria Geral da Administração. Edição Compacta. 2 ed. São Paulo: 2012. 32 Bibliografia Complementar CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. Rio de Janeiro: Makron Books,1993. MOTTA, Fernando C. P.; VASCONCELOS, Isabela F. Gouveia. Teoria Geral da Administração. 3ª ed. 2ª reimp.São Paulo: Cengage Learning, 2008. NOGUEIRA, Arnaldo Mazzei. Teoria geral da administração para o século XXI. 1.ed.1 reimpressão. São Paulo: Ática, 2007. RIBEIRO, Antonio de Lima. Teorias da Administração. 1ª ed. 4ª reimpr. São Paulo: Saraiva, 2006. TAYLOR, Frederick W. Princípios da administração científica. 8 ed.15 reimp.São Paulo: Atlas, 2010. 2º Semestre Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Contabilidade II 2º 64 Estrutura da demonstração do resultado do exercício: receita; despesa; resultado; conteúdo da demonstração de resultados. Análise dos demonstrativos contábeis: reclassificação de contas; técnicas de análise dos demonstrativos financeiros; Importância da Analise das demonstrações financeiras. D..R.E - Demonstração do Resultado do Exercício - dedutiva: apuração da receita líquida, do lucro bruto. Custo das vendas, apuração do lucro operacional, despesas operacionais. lucro antes e depois do imposto de renda. Apuração do lucro líquido e sua distribuição. Estrutura da Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados. Ativo não circulante: Bens Tangíveis. Manutenção e Reparos do Imobilizado. Imobilizações em Andamento. Intangíveis. Depreciação, amortização e exaustão: Taxa anual e acelerada; Cálculos e efeitos. Fair value (valor justo). Ciclo contábil e levantamentos das demonstrações financeiras: escrituração; balancete de verificação; ajustes; apuração de resultados; contabilização e distribuição do lucro e estruturação das demonstrações financeiras. Exercícios práticos para fixação. Pesquisa e produção de artigos científicos, seminários a fim de proporcionar uma visão inicial e geral sobre a Ciência Contábil. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso básico de Contabilidade. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDICIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. PADOVEZE, Clóvis Luiz. Manual de contabilidade básica.7ª ed São Paulo: Atlas, 2010. BRASIL. Lei 11638, de 28 de dezembro de 2007. ______. Lei 11941, de 27 de maio de 2009. CFC. Resolução CFC 1282, de 28 de maio de 2010. Atualiza e consolida dispositivos da resolução CFC nº. 750/93 FAVERO, Hamilton Luiz, et al . Contabilidade teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010.. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica: atualizada conforme a lei 11.638/2007 e medida provisória 449/2008. São Paulo: Saraiva, 2009. SÁ. Antonio Lopes de. Planos de Contas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 33 Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente curricular Informática 2º 32 Apresentação de Planilha Eletrônica. Autoformatação. Funções. Formatação condicional. Utilização da planilha eletrônica. Conceitos básicos. Criação de planilhas. Formatação. Funções básicas. Impressão. GOMES, Everton Barbosa. Dante Explica Excel.São Paulo: Ciência Moderna,2007. COUTINHO, Rodrigo. Informática CESPE.2ed.São Paulo: Método,2012. JELEN,Bill, SYRSTAD Tracy.VBA e Macro-Microsof Excel ed.1 São Paulo:Altas Books,2012. GATES, Bill. A estrada do futuro. 1 rei. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. ALBERTIN, Alberto Luiz; MOURA, Rosa Maria de. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 5.ed.atu. amp. São Paulo: Atlas, 2004. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. 34 ed. Rio de Janeiro:, 2000. LEVINE, David M.; BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David. Estatística: teoria e aplicações : usando microsoft excel em português. 5ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. CINTO, Antonio Fernando; GÓES, Wilson Moraes. Excel avançado. 1.ed.3 rei. São Paulo: Novatec, 2008. Leitura e Produção de Textos 2º 32 Leitura: concepções, funções, processo. A produção da leitura; a divisão social do trabalho da leitura; história da leitura dos textos e história da leitura dos sujeitos leitores. Leitura e interpretação. A relação leitura e escrita. As condições históricas de produção da leitura e da escrita. Escrita: papel social e os sujeitos da escrita. Oralidade e escrita. Concepções de texto e produção textual. Observação de elementos textuais e de mecanismos de textualização no oral, no impresso e no espaço digital. Aspectos argumentativos do texto. Produção de textos: resumos, sínteses, resenhas, relatórios e ensaios. Compreensão da leitura e da escrita enquanto um processo ligado ao funcionamento da linguagem na sociedade. O que é ler e o que é leitura. O trabalho de leitura na relação com a interpretação. Observação das condições sócio-históricas da produção da leitura e da escrita em suas diferentes formas de significar. Especificidades do texto e seus elementos em diversos espaços de textualização: oral, impresso, digital. Produção textual. BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. São Paulo: Ática, 1999. MACHADO, Ana Rachel (Coord.). Resumo: leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2004. _______. Resenha: leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2006. ABREU, Antonio Suárez. Curso de redação. São Paulo: Ática, 1996. FAULSTICH, Enilde L. de. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis: Vozes, 1998. MACHADO, Ana Rachel (Coord.). Trabalhos de pesquisa: diários de leitura para a revisão bibliográfica. São Paulo: Parábola, 2007. Marketing I 34 Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica 2º 64 O que é marketing. Entendimento do mercado e necessidades dos clientes. O novo cenário do marketing. O ambiente de marketing: o micro e macro ambiente da empresa. Estratégia Segmentação de marketing orientada para o cliente. Seleção do mercado-alvo. Estágios no desenvolvimento de comunicação. Estágios no desenvolvimento de comunicações efetivas. Definição de marketing. O processo de marketing. Necessidades, desejos e demandas dos clientes. A nova era digital; rápida globalização; o apelo por mais ética e responsabilidade social. O microambiente: a empresa, os fornecedores, os intermediários de marketing, os clientes, os concorrentes, os públicos. O macroambiente: ambiente demográfico, econômico, natural, tecnológico, político e cultural. Criação de valor para o cliente- alvo: segmentação de mercado: geográfica, demográfica, psicográfica, comportamental. Seleção dos segmentos-alvo: marketing indiferenciado, diferenciado, concentrado. Identificação do público-alvo; determinação dos objetivos da comunicação; elaboração da mensagem; seleção da mídia e da fonte da mensagem. COBRA, Marcos. Marketing Básico: uma perspectiva brasileira. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2011. KOTLER, Philip. Princípios de Marketing.. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2008. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceitos, Exercícios, Casos. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009. GRECCO, Constantino. Administração mercadológica: curso para empresários e executivos modernos. São Paulo: Ibrasa, 1977. KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1998. PINHO, J. B. Comunicação em Marketing: princípios da comunicação mercadológica. 3 ed. Campinas: Papirus, 1991. ROCHA, Everardo. A sociedade do sonho: comunicação cultura e consumo. 2 ed. Rio de Janeiro: Mauad, 1995. SPILLER, Eduardo Santiago; PLÁ, Daniel; LUZ, João Ferreira da et al. Gestão de Serviços e Marketing Interno. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. Matemática II 2º 32 Conjunto; Função matemática; Gráfico de uma função matemática; Regra de Três. Regra de três: grandezas diretamente e inversamente proporcionais, regra de três simples e composta, porcentagem; Conjuntos: conceitos; igualdade; propriedade; operações; conjuntos numéricos; aplicação da teoria dos conjuntos na Administração. Função matemática: conceito; igualdade, operações, domínio, contradomínio, imagem, função linear, função quadrática, ponto de máximo e mínimo das funções. Gráfico de uma função matemática: produto cartesiano; relação binária; construção e análise de gráficos. HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar J. Matemática Aplicada: Administração, Economia, Contabilidade. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. LEITHOLD, Louis, Matemática Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harbra: 2001. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros, et al. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 35 Bibliografia Complementar CASTRUCCI, Benedito. Elementos de Teorias dos Conjuntos. 8 ed. São Paulo: Nobel, 1976. IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar: complexos, polinômios e equações. 7 ed. São Paulo: Atual, 2010. FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010 LIMA, Elon Lages; CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; WAGNER, Eduardo et al.. A Matemática do Ensino Médio: Volume 1. 7 ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2004. POLIA, G. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático. 2 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1995. Componente curricular Período Carga Horária Ementa Metodologia do Trabalho Científico Conteúdo Bibliografia Básica 2º 32 Conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. Teoria e prática científica. Modalidades e metodologias de pesquisa. Fontes bibliográficas. Resumo, resenha e fichamento. Projeto de pesquisa. Modalidades de trabalho científico. A estrutura lógica do texto científico. Hipóteses, fatos, leis e teoria. Técnicas de pesquisa (pesquisa documental, observação, entrevistas, questionário e formulário). Relatório de pesquisa. Diretrizes e normas para apresentação de trabalho científico (ABNT, APA, ISO, Vancouver). Concepções históricas de ciência e produção de conhecimento. Instrumentos teóricos, metodológicos e técnicos necessários à produção acadêmica. Funcionamento da linguagem científica. Compreensão da pesquisa científica: fontes, métodos, instrumentos, manipulação de resultados. Elaboração textual de diferentes tipos de trabalhos acadêmicos. Normalizações de trabalhos científicos. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2007. CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 21. ed., Campinas: Papirus, 2008. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 26. ed. São Paulo: Cortez, 2010. Bibliografia Complementar BRASIL.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e documentação: referências e elaboração. Rio de Janeiro, 2002. Disponível em: www.abnt.gov.br KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 17.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. LAKATOS, E. Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, Gilberto de Andrade e THEOPHILO, Carlos Renato. Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas. São Paulo: Atlas, 2007. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 23. ed., São Paulo: Perspectiva, 2010. Componente curricular Período Carga Horária Ementa Teorias da Administração II 2º 64 Liderança. A evolução das Teorias Administrativas. Teoria Neoclássica: Departamentalização. Planejamento Estratégico. Administração Participativa. 36 Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Teoria de Sistemas. Autoridade formal, consentimento; contexto da liderança: características pessoais do líder e dos liderados; traços de personalidade; motivações do líder; estilos de liderança. Apresentar os mecanismos de especialização vertical e horizontal das organizações; vantagens e desvantagens dos tipos de departamentalização. Estratégia empresarial; implementação da estratégia; análise da situação estratégica; análise do ambiente. Estratégias segundo: Ansoff, Porter, Miles e Snow e, Certo. Administração participativa: modelo diretivo e participativo; estratégias de participação; autogestão; papel da cultura; implantação da administração participativa. Proporcionar uma visão sistêmica. Situações complexas; problemas complexos da sociedade moderna; organizações envolvidas em problemas complexos. Estrutura do sistema: entradas, processo, saídas e feedback. Bases do enfoque sistêmico: teoria da forma, cibernética e teoria geral dos sistemas. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria geral da administração. 8 ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2011. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2012. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Teoria Geral da Administração. Edição Compacta. 2 ed. São Paulo: 2012. CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. Rio de Janeiro: Makron Books, 1993. MOTTA, Fernando C. P.; VASCONCELOS, Isabela F. Gouveia. Teoria Geral da Administração. 3ª ed. 2ª reimp.São Paulo: Cengage Learning, 2008. NOGUEIRA, Arnaldo Mazzei. Teoria geral da administração para o século XXI. 1.ed.1 reimpressão. São Paulo: Ática, 2007. RIBEIRO, Antonio de Lima. Teorias da Administração. 4 reimpr. São Paulo: Saraiva, 2006. TAYLOR, Frederick W. Princípios da administração científica. 8 ed. 15 reimp. São Paulo: Atlas, 2010. 3º Semestre Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Direito Aplicado à Administração 3º 32 Direito Civil: Pessoas. Noções de Responsabilidade Civil e sua relação com o Direito das Obrigações e do Consumidor. Noções de Direito Administrativo: teoria geral da administração pública; Licitação. Contratos. Direito civil: Capacidade Civil - direito da pessoa natural e jurídica; fatos e atos jurídicos. Do nome. Noções gerais sobre Contratos empresariais. Aspectos da Responsabilidade Civil e as relações com o Direito do Consumidor. Princípios da Administração direta e indireta. Poderes Administrativos. Entidades. Órgãos e Agentes públicos. Contratos Administrativos. DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de Direito Publico e Privado. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. PINHO, Ruy Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de Direito Público e Privado. Introdução ao estudo do direito e noções de ética profissional. 24. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Atlas, 2004. PINTO, Antônio Luiz de Toledo; WINDT Márcia Cristina Vaz dos Santos; CESPEDES, Lívia. (Colaboradores da obra coletiva de autoria da Editora Saraiva). Constituição da República Federativa do Brasil. 39 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2006. 37 Bibliografia Complementar BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 15.ed. São Paulo: Malheiros, 2004. FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo; MILARÉ, Édis. Manual de direito público e privado. 14.ed.rev. e atu. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002. NEVES, Geraldo de Oliveira Santos. Código Civil Brasileiro 2002: Principais alterações: História, diretrizes de elaboração, conteúdo e modernidade, deficiências. Curitiba: Juruá, 2003. RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: dos Contratos e das Declarações Unilaterais da Vontade – de acordo com o novo Código Civil. 30 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. Componente curricular Período Carga Horária Ementa Elementos de Estatística Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica 3º 32 Conceitos básicos da Estatística Descritiva. Análise de probabilidade. Distribuições de frequência. Medidas de tendência central,dispersão e variabilidade.Teoria das amostragens. Método estatístico e fases do método estatístico. Séries estatísticas. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão ou variabilidade. População e amostra. Espaço amostral e Técnicas de amostragem. Organização de dados em distribuições de frequência. Representações gráficas. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 15a ed. São Paulo: Saraiva, 2004. LEVIN, J. Estatística aplicada a ciências humanas. São Paulo: HarbraLyda, 1987. MOORE, D. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2005. FONSECA, J. S.; MARTINS, G. de A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1994. MARTINS, G. A. Princípios de estatística. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1990. ROCHA, M. V. Curso de estatística. 3ª ed. Brasília: Serviço Gráfico do IBGE, s/d. SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: Makron Books, 1993. [Coleção Schaum] LEVINE, D.M.; Berenson, M.L.; Stephan, D. Estatística: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2000. Gestão de Pessoas I 3º 32 Planejamento estratégico; as organizações e as pessoas; gestão por competência; administração de recursos humanos – novos papéis; administração estratégica de recursos humanos – missão – principais diretrizes; processos em gestão de pessoas – agregar, aplicar, desenvolver e monitorar talentos. Evolução histórica da Administração de Recursos Humanos, desafios para gestão de pessoas – ambientais, organizacionais e individuais. Planejamento estratégico – missão, visão, objetivos organizacionais, estratégia organizacional, planejamento estratégico do RH e fatores que intervêm no planejamento de RH. Definição de líderes e empreendedores. O processo de liderança. A formação do líder. Estratégias inovadoras do líder. Oportunidades e Ameaças. Os estilos mais recentes de liderança: desenvolvimento de relacionamentos eficazes. Descrição e análise de cargos, e as fases da análise cargos. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 14 ed. São Paulo: Saraiva 2011. GIL, Antônio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. 1 ed. 9 38 reimp. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: O capital humano das organizações. 9 ed. São Paulo: Campus, 2009. ______. Recursos Humanos: Edição Compacta. São Paulo: Atlas, 2002. ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. MILKOVICH, George T., BOUDREAU, John W. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2009. MORGAN, Gareth. Imagens da organização. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2009. Componente curricular Período Carga Horária Ementa Introdução à Pesquisa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente curricular Período Carga Horária Ementa 3º 32 Caracterização dos diversos tipos de pesquisa. Os métodos de pesquisa: abordagens quantitativas e qualitativas. O planejamento da pesquisa. Elaboração do anteprojeto. Etapas da pesquisa. Elaboração e execução de pesquisa. O relatório de pesquisa e a publicação científica. Planejamento de pesquisa na universidade. Conceitos, fins e contexto de produção de pesquisa. Níveis de pesquisa: exploratório, descritivo, explicativo. Tipos de pesquisa: qualitativo, quantitativo e mix. Elaboração de anteprojeto. Etapas da pesquisa: revisão bibliográfica (estado da arte), formulação de problema, caracterização de hipóteses, delineamento metodológico e coleta de dados. Amostragem e técnicas de pesquisa. Observação, entrevista, questionário. Análise e interpretação de dados. Elementos de estatística aplicados à pesquisa. Redação e apresentação de relatório final. Produção de pôster e artigo. Submissão de artigo a periódico científico. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009. LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1996. PÁDUA, Elisabete M.M. de, Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 7ª ed. rev. Campinas, SP: Papirus, 2002. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa. Rio de Janeiro: Record, 1998. MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução. São Paulo: Atlas, 2000. LAKATOS, E. Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2007. Língua Portuguesa I 3º 32 Concepções de linguagem. A linguagem e suas modalidades. Gramática, normapadrão e desvio linguístico. Variação linguística. Usos e níveis de linguagem. Ortografia; Pontuação. Estratégias de leitura. Produção de textos como processo intencional, planejado e criativo. Peculiaridades do texto acadêmico. Resumo. Relatório. Descritores da Língua Portuguesa: Tópico I - Procedimentos de Leitura; 39 Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente curricular Período Carga Horária Ementa A Pesquisa cientifica. Tipos e Abordagens da pesquisa científica. Estrutura da pesquisa científica. Funções da linguagem; noção de discurso. Gêneros textuais. Tipologia textual: narração, descrição e dissertação. Resenha. Sintaxe de regência. Emprego da crase. Concordância. Descritores da Língua Portuguesa:Implicações do Suporte, do Gênero e /ou do Enunciador na Compreensão do Texto; Tópico III - Relação entre Textos. Concepções de linguagem verbal e não-verbal. Gramática, norma-padrão e desvio linguístico. Variação linguística. Usos e níveis de linguagem. Acordo ortográfico. Gerundismo. Emprego da vírgula. Estrutura do Resumo; Estrutura do relatório; Descritores da Língua Portuguesa: Localização de informações implícitas em um texto: Inferência. Identificação de tema de um texto; Diferenciação entre fato e opinião; Identificação das marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. Função referencial; função metalinguística, função emotiva, função fática, função conativa e função poética. Estrutura de uma resenha. Regência Verbal e Regência Nominal; Emprego do acento diferencial da crase; Concordância Verbal e Concordância Nominal. Intencionalidade discursiva. Intertextualidade. Funcionalidade dos textos. Estrutura dos textos narrativos, descritivos e dissertativos. Estrutura e organização de uma resenha. Produção de uma resenha. Regência verbal e regência nominal; Emprego do acento indicador da crase. Concordância verbal e concordância nominal. Descritores da Língua Portuguesa Interpretação de texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto, etc.). Identificação da finalidade de textos de diferentes gêneros. Reconhecimento das diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. Reconhecimento das posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo: de acordo com a nova ortografia. 5 ed. 2 impr. Rio de Janeiro: Lexikon, 2010. CEREJA, William Roberto, MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática: texto, reflexão e uso. 3 ed. São Paulo: Atual, 2009. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2011. ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 12 ed. São Paulo: Ática, 2008. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da Língua Portuguesa. 48 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2010. GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. 21 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2002. HENRIQUEZ, Claudio Cezar. A nova ortografia: o que muda com o acordo ortográfico. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental: contém técnicas de elaboração de trabalho de conclusão de curso (TCC). 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Logística empresarial I 3º 32 Logística empresarial e sua importância na economia global. Análise da função logística, conhecimento da cadeia de suprimentos, da infraestrutura logística da tecnologia e das pessoas envolvidas em todo o processo; principais atividades da logística empresarial e sua aplicabilidade nas organizações por meio de técnicas e procedimentos específicos. Gestão de estoques e suas ferramentas de análise. 40 Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente Significado e Objetivo da Administração dos Recursos Materiais e Patrimoniais, Abordagem Profunda do Sistema Logístico: Cadeia Logística, Distribuição e Transportes, Administração de Compras; Gestão de Estoques: Níveis de Estoques, Custo de Armazenagem, Classificação ABC, Indicadores para gestão de Estoques. Cadeia Logística, Distribuição e Transportes, Administração de Compras, Gestão de Estoques: Níveis de Estoques, Custo de armazenagem, Classificação ABC, Indicadores para Gestão de Estoques. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. 5 ed. 1 reimpr. Porto Alegre: Bookman, 2010. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, DAVID J. Logística Empresarial: O processo de integração da Cadeia de Suprimento. 1 ed. 9 reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da Produção. 2 ed. 8 reimpr. São Paulo. Saraiva. 2010. DIAS. Marco Aurélio P. Administração de Materiais: Princípios, conceitos e gestão. 5 ed. 4 reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, DAVID J. Gestão logística de cadeias de suprimentos. 11 ed. 5 reimpr. Porto Alegre: Bookman, 2007. CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: Supply chain. 3 ed. 4 reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. 2.ed. 3 reimpr. São Paulo: Cengage Learning, 2009. MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo. Saraiva. 2002. Marketing II 3º 32 O conceito de marketing, Sistemas de Marketing. Tipos de Mercados. Segmentação de Mercado. Comportamento do Consumidor. Cultura e consumo. Consumo e sociedade. Psicologia do consumo. Composto de Marketing. Posicionamento. Estudos de tendências de mercado. Definição e aplicação de modelos de negócios. Compreensão da importância do Marketing como diferencial competitivo das empresas. Desenvolvimento da “cultura” de atendimento as necessidades e desejos dos consumidores alvo, parceiros e colaboradores. Cultura e consumo. Consumo e sociedade. Psicologia do consumo. Desenvolvimento de novos mercados, segmentos e nichos. Elaboração de estratégias de Marketing. COBRA, Marcos. Marketing Básico: uma perspectiva brasileira. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2011. KOTLER, Philip. Princípios de Marketing.. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2008. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceitos, Exercícios, Casos. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009. GRECCO, Constantino. Administração mercadológica: curso para empresários e executivos modernos. São Paulo: Ibrasa, 1977. KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1998. PINHO, J. B. Comunicação em Marketing: princípios da comunicação mercadológica. 3 ed. Campinas: Papirus, 1991. ROCHA, Everardo. A sociedade do sonho: comunicação cultura e consumo. 2 ed. Rio de Janeiro: Mauad, 1995. SPILLER, Eduardo Santiago; PLÁ, Daniel; LUZ, João Ferreira da et al. Gestão de Serviços e Marketing Interno. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. Matemática III 41 curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo 3º 32 Funções usuais: modular; raiz quadrada; exponencial; aplicação à Administração. Aplicações gerais: custo marginal e receita marginal; função constante, afim e quadrática; função polinomial; função exponencial. Aplicação à Administração. Função modular: definição e aplicações Função quadrática: Vértice da parábola, ponto de mínimo e máximo. Construção da parábola Função Custo, Receita e Lucro. Construção e análise de gráficos. Função Polinomial: Função racional, potência e exponencial Aplicações gerais: custo marginal e receita marginal; função constante, afim e quadrática; função polinomial; função exponencial. HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar J. Matemática Aplicada: Administração, Economia, Contabilidade. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. LEITHOLD, Louis, Matemática Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harbra: 2001. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros, et al. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008. CASTRUCCI, Benedito. Elementos de Teorias dos Conjuntos. 8 ed. São Paulo: Nobel, 1976. IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar: complexos, polinômios e equações. 7 ed. São Paulo: Atual, 2010. FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010 LIMA, Elon Lages; CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; WAGNER, Eduardo et al.. A Matemática do Ensino Médio: Volume 1. 7 ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2004. POLIA, G. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático. 2 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1995. Organização, Sistemas e Métodos I 3º 32 Introdução ao estudo de OSM: Organização, Sistemas e Métodos; mudança organizacional e administração do estresse; gestão por processos; compreendendo as equipes de trabalho; fundamentos da estrutura organizacional. Introdução ao estudo de OSM – Organização, Sistemas e Métodos: histórico, conceitos, funções de OSM, papel básico do profissional de OSM, principais contribuições de cada Escola da Administração para com OSM; mudança organizacional e administração do estresse: forças para mudança, administrando a mudança planejada, resistência à mudança, abordagens para administrar a mudança organizacional, questões atuais sobre mudança para os executivos de hoje, o estresse no trabalho e sua administração; gestão por processos: enfoque em clientes e processos, conceito da gestão por processos, elementos de processos, tipos de processos e exemplos, análise e melhoria de processos fluxograma, definições, vantagens, simbologia e exemplos; compreendendo as equipes de trabalho: por que as equipes de trabalho se tornaram tão populares, diferenças entre grupos e equipes, equipes de solução de problemas; criando equipes eficazes; as equipes e a gestão da qualidade; fundamentos da estrutura organizacional: definição de estrutura organizacional, especialização do trabalho; departamentalização; cadeia de comando; amplitude de controle, centralização e descentralização, formalização, modelos organizacionais mais comuns, técnicas para construção do organograma. 42 Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos: e as Modernas Ferramentas de Gestão Organizacional. Volume 2. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2012. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Métodos & Processos. 2 ed. 5 reimp. São Paulo: Atlas, 2010. CURY, Antônio. Organização & Métodos: Uma Visão Holística. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2005. BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de organização, sistemas e métodos: abordagem teórica e prática da engenharia da informação. 2.ed.3. tiragem. São Paulo: Atlas, 2000. CHIAVENATO, Idalberto. Os Novos Paradigmas: Como as Mudanças estão mexendo com as empresas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000. DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da moderna administração. 1.ed.2.reimpressão. São Paulo: Saraiva, 2006. MARTINS, Petrônio G e LAUGENI Fernando Piero. Administração da Produção. 2 ed. ver. atual. São Paulo: Saraiva, 2005. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson, 2005. Planejamento Estratégico I 3º 32 A estratégia no mundo dos negócios. Conceitos e contexto da estratégia. Finalidade da estratégia. Dinâmica e escopo da estratégia. Evolução histórica do planejamento estratégico. Principais teorias sobre estratégia. Formulação e implementação de estratégias. Conceito de Planejamento e de Estratégia. Motivações para a estratégia. Comportamento tradicionalista, pragmático, estratégico. Perfil otimista, pessimista e extrapolativo. Desafios para a Estratégia. Quebrando paradigmas. Conceitos básicos de estratégia. O propósito da organização - Missão, Visão, Princípios, Valores, Abrangência, Posicionamento Estratégico. O triangulo estratégico – propósito / capacitação / ambiente. Analise SWOT. Ambiente interno e externo. Conceito de tendências, turbulências, descontinuidades. CERTO, Samuel C. Administração Moderna. 9 ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 2009. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 31 ed. São Paulo: Atlas, 2013. PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva: Técnicas para análise de indústrias e da Concorrência. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. HAMEL, Gary; BREEN, Bill. O futuro da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2008. ______.; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo Futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. Rio de Janeiro: Campus, 2004. KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A Estratégia em Ação: Balanced Scorecard. 30 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. PORTER, Michael E. . Vantagem Competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, 1989. 4 º Semestre Componente curricular Economia 43 Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo 4º 32 Introdução às Teorias Econômicas. O funcionamento do sistema econômico. A dinâmica do mercado e seus impactos sociais. Globalização e economia. O futuro da economia. Teorias Econômicas – breve histórico. Sistema Econômico e seu funcionamento. Microeconomia e Macroeconomia. Mercado Global e Regional. Economia Moderna e Globalização. Tendências do pensamento econômico atual BATISTA JUNIOR, Paulo Nogueira. A economia como ela é. São Paulo: Boitempo Editorial, 2002. ROSSETT, J. P. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2010. VASCONCELOS, Marco Antonio. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 2010. CARVALHO, Maria Auxiliadora de; SILVA, César Roberto Leite da. Economia internacional. São Paulo: Saraiva, 2006. CYSNE, H. M. S. e R. P. Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2007. TROSTER, R. L. & MOC HÓN, F. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 2004. WESSELS, Walter J. Economia. São Paulo: Saraiva, 2010. Empreendedorismo 4º 32 Liderança, empreendimento e inovação. Percepção e avaliação de oportunidades de negócios. Conceito de liderança. Tipos de liderança, formação e perfil do líder. Conceito de poder. Bases do poder. O poder e a liderança. Conceito de empreendedorismo. Características do empreendedor. Tipos de empreendedor. Como identificar oportunidades. Conceito de inovação. A inovação e a tecnologia. DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura, 2008. DORNELAS, Jose Carlos de Assis. Empreendedorismo: transformando ideia sem negócios. São Paulo: Campus Elsevier, 2008 DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípio. São Paulo: Pioneira, 2011. DEGEN, Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2005. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura, 2008. DORNELAS, José Carlos Assis; TIMMONS, Jeffry A.; ZACHARAKIS, Andrew; SPINELLI, Stephen. Planos de negócios que dão certo: um guia para pequenas empresas. São Paulo: Campus Elsevier, 2008. HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009. Gestão de Pessoas II 4º 32 Compreensão dos processos de recrutar, selecionar e avaliar as pessoas. Administração de salários e os métodos que podem ser utilizados para definição dos salários. Treinamento e desenvolvimento das pessoas. Noções básicas sobre higiene e segurança no trabalho. Recrutamento de Pessoas – mercado de trabalho, fatores condicionantes do Mercado trabalho, conceito de recrutamento. Seleção de pessoas – conceitos de seleção de pessoas , as bases para a seleção de pessoas e técnicas de seleção. 44 Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Avaliação de pessoas - conceito de avaliação de desempenho e métodos de avaliação de desempenho. Remuneração – conceitos de remuneração, formas de remuneração, métodos de definição dos salários. Treinamento e desenvolvimento das pessoas – conceitos de treinamento, diagnóstico das necessidades de treinamento e avaliação dos treinamentos. Métodos de desenvolvimento de pessoas, desenvolvimento de carreiras e programas trainnes. Conceitos gerais sobre higiene, segurança e qualidade de vida no trabalho. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. GIL, Antônio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico. 14 ed. São Paulo: Futura, 2011. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: O capital humano das organizações. 9 ed. São Paulo: Campus, 2009. ______. Recursos Humanos: Edição Compacta. São Paulo: Atlas, 2002. ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. MILKOVICH, George T., BOUDREAU, John W. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2009. MORGAN, Gareth. Imagens da organização. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2009. Língua Portuguesa II 4º 32 Condições de produção do discurso. Parágrafos. Estudo de pronomes. Emprego de conjunções e suas relações de sentido. Descritores da Língua Portuguesa Coerência e Coesão no Processamento do Texto. A comunicação formal. Os mandamentos da comunicação formal. Redação empresarial e oficial. Estudo de verbos; Significação das palavras. Descritores da Língua Portuguesa: Relações entre Recursos Expressivos e Efeitos de Sentido. Condições de produção do discurso: o que dizer; qual a razão do dizer; os interlocutores; posição sujeito do emissor e do receptor. Tipos de parágrafos. Organização de parágrafos. Pronomes: tipos de pronomes; emprego dos pronomes relativos; colocação pronominal. Descritores da Língua Portuguesa: Emprego de relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc.; Identificação das relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto. Diferenciação entre as partes principais e secundárias em um texto. Identificação da tese de um texto. Identificação da relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la. Uma escrita para a redação formal. Os mandamentos da comunicação formal. Redação formal: ofício; relatório; carta comercial; memorando; circular; declaração; edital; currículo; ata; atestado; convite; certificado; aviso; procuração; requerimento. Significação das palavras: palavras homônimas e parônimas. Descritores da Língua Portuguesa: reconhecimento do efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão. Reconhecimento do efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos. Reconhecimento do efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações. CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da Língua Portuguesa. 48 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2010. CEREJA, William Roberto, MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática: texto, reflexão e uso. 4 ed. São Paulo: Atual, 2012. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 45 Bibliografia Complementar CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2010 FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 2009. GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. 21 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2002. GERALDI, João Wanderley (Org.); ALMEIDA, Milton José de; LEITE, Lígia Chiappini de Moraes et al. O texto na sala de aula. 4.ed. São Paulo: Ática, 2006. Componente curricular Período Carga Horária Ementa Logística Empresarial II Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar 4º 32 Sistemas de Controle de Materiais. Sistema just in time: conceitos, filosofia, aplicação. MRP I (planejamento das necessidades de materiais) e MRP II (planejamento dos recursos de manufatura). Cálculo das necessidades. Cálculo dos recursos de manufatura e administração dos recursos patrimoniais. Planejamento e programação, controle de estoques e bens materiais da empresa. Ferramentas de análise de problemas relacionados a área e de implementação de melhorias nestes processos. Desenvolvimento de visão sistêmica organizacional que subsidie as decisões tomadas nesta área e suas inter relações em uma empresa. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. DIAS. Marco Aurélio P. Administração de Materiais: Princípios, conceitos e gestão. 5 ed. 4 reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo. Saraiva. 2010. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, DAVID J. Logística Empresarial: O processo de integração da Cadeia de Suprimento. 1 ed. 9 reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: Supply chain. 3 ed. 4 reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. 2.ed.3 reimpressão. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 308p MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo. Saraiva. 2002. Reid, R. Dan;Sanders, Nada R. Gestão de Operações. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Componente curricular Período Carga Horária Ementa Marketing III Conteúdo Desenvolvimento de Pesquisa de Mercado e planejamento; Conhecimento sobre o cliente e sobre o mercado: pesquisa; segmentação; identificação de características nos produtos pelos consumidores. Conhecimento da organização pelo cliente e pelo mercado: marca; comunicação; promoções, eventos e propaganda; relações públicas, marketing direto e telemarketing. COBRA, Marcos. Marketing Básico: uma perspectiva brasileira. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2011. KOTLER, Philip. Princípios de Marketing.. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Básica 4º 32 A Pesquisa de Marketing e o Sistema de Informação de Marketing. Natureza, Objetivo, Método e Aplicação da Pesquisa Mercadológica. Estratégias Mercadológicas. Planejamento Estratégico de Marketing. 46 Bibliografia Complementar Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceitos, Exercícios, Casos. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009. GRECCO, Constantino. Administração mercadológica: curso para empresários e executivos modernos. São Paulo: Ibrasa, 1977. KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1998. PINHO, J. B. Comunicação em Marketing: princípios da comunicação mercadológica. 3 ed. Campinas: Papirus, 1991. ROCHA, Everardo. A sociedade do sonho: comunicação cultura e consumo. 2 ed. Rio de Janeiro: Mauad, 1995. SPILLER, Eduardo Santiago; PLÁ, Daniel; LUZ, João Ferreira da et al. Gestão de Serviços e Marketing Interno. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. Matemática IV 4º 32 Fatorial. Análise Combinatória. Probabilidade. Somatória. Fatorial. Princípio Fundamental da Contagem. Arranjo e combinação simples. Espaço amostral e evento. Probabilidade. Probabilidade de não ocorrer um evento. Adição de probabilidades. Probabilidade condicional e multiplicação de probabilidades. Somatória HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar J. Matemática Aplicada: Administração, Economia, Contabilidade. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. LEITHOLD, Louis, Matemática Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harbra: 2001. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros, et al. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008. CASTRUCCI, Benedito. Elementos de Teorias dos Conjuntos. 8 ed. São Paulo: Nobel, 1976. IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar: complexos, polinômios e equações. 7 ed. São Paulo: Atual, 2010. FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010 LIMA, Elon Lages; CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; WAGNER, Eduardo et al.. A Matemática do Ensino Médio: Volume 1. 7 ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2004. POLIA, G. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático. 2 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1995. Matemática Financeira I 4º 32 Importância da Matemática Financeira. Fundamentos da matemática financeira: taxas; capital, juro e montante; regime de capitalização; fluxo de caixa. Juros Simples. Descontos simples. Juros Compostos. Importância da Matemática Financeira. Fundamentos da Matemática Financeira: Capital, Juros, Taxas, Montante, Regime de Capitalização e Fluxo de Caixa. Regime de Capitalização de Juros Simples, Taxas Equivalentes e proporcionais e Regime de Capitação de Juros Compostos. Diferença do Juro simples do composto. Desconto: Simples e Bancário. Taxas Proporcionais e Taxas Equivalentes no regime de capitalização de juros compostos. Fluxo de Caixa: Valor Presente e Valor Futuro. Equivalência de Capitais. Equivalência de dois capitais. Conjunto de 47 Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Capitais. Série Uniforme de Pagamentos: Montante, Pagamentos, Valor Presente, Séries Antecipadas e Postecipadas. Problemas de Fluxos de Caixa quaisquer: Fluxos de Caixa irregulares. Métodos para análise de alternativas de investimento: Método do Valor Presente Líquido e Taxa Interna de Retorno. Utilização da Calculadora HP-12C ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2012. TOSI, A. J.; Matemática financeira com utilização da HP 12C. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras aplicações ao mercado financeiro introdução à engenharia econômica 300 exercícios resolvidos e propostos com respostas. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2012. CAMPOS FILHO, Ademar. Matemática Financeira: Com uso de Calculadoras HP12C, HP19BII, HP17BII e HP108. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2001. FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. 5.ed. . São Paulo: Makron Books, 2000. HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau Matemática Financeira. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2001. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira: juros, capitalização, descontos e séries de pagamentos empréstimos, financiamentos e aplicações financeiras utilização calculadoras financeiras. 7 ed. 9 reimp. São Paulo: Atlas, 2008. Componente curricular Organização, Sistemas e Métodos II Período Carga Horária Ementa 4º 32 Medição do desempenho organizacional; parâmetros de desempenho aplicados à manufatura, estudo de tempos e métodos. Medição do desempenho organizacional: conceitos e terminologia, principais atributos dos indicadores de desempenho, balanced scorecard, passos para montagem de um sistema de indicadores, exemplos de indicadores; principais parâmetros de desempenho aplicados à manufatura: capacidade produtiva e tempo operacional, tempo planejado e rendimento, eficiência e produtividade; estudo de tempos e métodos: medidas de trabalho, cronometragem, cronoanálise, composição do tempo padrão e balanceamento de linha. ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, Sistemas e Métodos: e as Modernas Ferramentas de Gestão Organizacional. Volume 2. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2012. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Métodos & Processos. 2 ed. 5 reimp. São Paulo: Atlas, 2010. CURY, Antônio. Organização & Métodos: Uma Visão Holística. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2005. Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar BALLESTERO-ALVAREZ, María Esmeralda. Manual de organização, sistemas e métodos: abordagem teórica e prática da engenharia da informação. 2.ed.3. tiragem. São Paulo: Atlas, 2000. CHIAVENATO, Idalberto. Os Novos Paradigmas: Como as Mudanças estão mexendo com as empresas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000. DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da moderna administração. 1.ed.2.reimpressão. São Paulo: Saraiva, 2006. MARTINS, Petrônio G e LAUGENI Fernando Piero. Administração da Produção. 2 ed. ver. atual. São Paulo: Saraiva, 2005. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson, 2005. 48 Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia básica Bibliografia Complementar Planejamento Estratégico II 4º 32 Conceitos e modelos de planejamento estratégico e empresarial. Formulação do plano Estratégico. Diretrizes Organizacionais. Levantamento das competências essenciais. Unidades estratégicas de negócio. Estratégia corporativa e seus desdobramentos. Estratégia de posicionamento na cadeia de valor e desdobramentos. Estratégia competitiva: perfis competitivos, estrutura competitiva e fatores críticos de sucesso. Processo de elaboração e implementação do planejamento estratégico: Projetos e Planos de Ação; Níveis de Planejamento; Oportunidades e Ameaças ; Ponto Forte e Ponto Fraco; Controle e Avaliação do Planejamento; Indicadores de desempenho. Utilização do Pensamento Estratégico: Planejamento estratégico versus análise competitiva; Conceitos de política e estratégia; Análise de recursos e ambiente; Análise de cenários; Estratégia e estrutura. Modelos para formulação de estratégias: BSC (Balanced Scorecard). Outros modelos, metodologias e ferramentas de formulação de estratégias. CERTO, Samuel C. Administração Moderna. 9 ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 2009. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 31 ed. São Paulo: Atlas, 2013. PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva: Técnicas para análise de indústrias e da Concorrência. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. HAMEL, Gary; BREEN, Bill. O futuro da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2008. ______.; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo Futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. Rio de Janeiro: Campus, 2004. KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A Estratégia em Ação: Balanced Scorecard. 30 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. PORTER, Michael E. . Vantagem Competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, 1989. 5º Semestre Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Administração da Produção I 5º 32 Introdução à Administração da Produção. Projeto do produto e do processo na gestão da produção. A produção, seu planejamento e controle e as ferramentas mais utilizadas. Noções básicas sobre a função do Administrador e das modernas ferramentas de gestão da produção. Conceitos e técnicas que lhes permitam compreender os controles, técnicas e ferramentas para análise do sistema de estoque da organização. O papel das Tecnologias da Informação nas organizações e as formas e tendências de aplicação para a gestão de Produção. CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert; AQUILANO, Nicholas J. Administração da produção e operações: para vantagens competitivas. 11. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da 49 Produção. 2 ed. São Paulo. Saraiva. 2010. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar COSTA, Antonio Fernando Branco; EPPRECHT, Eugênio Kahn; CARPINETTI, Luiz Cezar Ribeiro. Controle estatístico de qualidade. 2 ed. 4 reimp. São Paulo: Atlas, 2010. DENNIS, Pascal. Produção lean simplificada: um guia para entender o sistema de produção mais poderoso do mundo. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 FUSCO, José Paulo Alves; SACOMANO, José Benedito. Operações e gestão estratégica da produção. São Paulo: Arte & Ciência, 2007. RAMOS, Alberto Wunderler. CEP para processos contínuos e em bateladas. 1.ed.4 reimpressão. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; HARLAND, Christine et al. Administração da Produção: Edição Compacta. São Paulo: Atlas, 2010. Componente curricular Período Carga Horária Ementa Administração Financeira e Análise de Investimentos I Conteúdo Introdução à administração financeira; Estrutura organizacional da área financeira; Estrutura das demonstrações contábeis: Balanço Patrimonial; Demonstração do Resultado do Exercício; Demonstração do Fluxo de Caixa; Demonstração de valor adicionado. Análise financeira das demonstrações contábeis: Indicadores de liquidez; Indicadores da estrutura de capital; Indicadores de endividamento; Indicadores de rentabilidade; Indicadores de prazos médios, ciclo operacional, ciclo econômico e ciclo financeiro. Gestão do Capital de Giro: reclassificação do balanço; as quatro variáveis chaves (NLCDG, T, LP, CDG); Conceitos; Fontes de capital de giro; Administração de caixa; Administração de créditos; Política de crédito; Administração de cobrança; Administração de estoques e Estudos de caso; Elaboração Fluxo de caixa: definição de fluxo de caixa; importância; fluxograma com os principais elementos envolvidos; requisitos para implantação do fluxo caixa. Ponto de Equilíbrio: Ponto de Equilíbrio Contábil; Ponto de Equilíbrio Financeiro e Ponto de Equilíbrio Econômico. CASAROTTO FILHO, Nélson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios da Administração Financeira. 12 ed. 1 reimpr. São Paulo: Pearson Prentice, 2010. ROSS, Stephen A; WESTERFIELD, Randolph W; JAFFE, Jeffrey F. Princípios de Administração Financeira. 2. ed. 9 reimp. São Paulo: Atlas, 2010. GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, Ehsan, Administração Financeira. 2 ed. 3 reimp. São Paulo: Saraiva, 2006. HOJI, Masakazu. Administração financeira na prática: guia para educação financeira corporativa e gestão financeira e pessoal. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2011. IUDICIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; KANITZ, Stephen Charles et al. Contabilidade introdutória: atualizada de acordo com as leis n° 11.638/07 e n° 11.941/09. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEGLIORINI, Evandir. Custos: Análise e gestão. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Bibliografia Básica Bibliografia Complementar 5º 64 Introdução à administração financeira. Conceitos financeiros básicos. Análise das demonstrações financeiras. Gestão do Capital de Giro, Decisões de financiamento em curto prazo. Fluxo de Caixa. 50 SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração Financeira. 3 ed. 18 reimpr. São Paulo Atlas: 2010. Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente curricular Período Carga Horária Ementa Gestão de Custos I 5º 64 Introdução a Contabilidade de Custos. Terminologia, classificações e nomenclaturas de custos. Custos Direto ou Variável. Fixo. Matéria Prima, Materiais diretos e indiretos, Mão de obra direta e indireta, Materiais auxiliares. Custeio por Absorção e Variável. Controle de custos, valoração e aspectos fiscais. Custos indiretos de fabricação: controle, produtos, departamentalização, critérios de rateio. Contabilização dos custos. Fundamentos básicos da análise de custos: Aspectos Introdutórios; Origem histórica dos custos; A importância dos custos como instrumentos de controle, de planejamento e de avaliação de desempenho; Objetivos da análise de custos; Conceitos e terminologias aplicados na análise de custos; Princípios e convenções aplicados na análise de custos. Classificação dos gastos: Classificação em custos e despesas; Classificação quanto a identificação com o produto (Direto e Indireto); Classificação quanto ao volume de produção e quanto ao volume de vendas (Fixos e Variáveis). Esquema básico de apuração dos custos: 1º passo: a separação dos custos e despesas; 2º passo: a apropriação dos custos diretos; 3º passo: a apropriação dos custos indiretos, Critérios de rateios; Departamentalização. Metodologia para avaliação dos estoques e dos insumos: Análise e contabilização dos créditos de impostos sobre compras; Análise das variações nos preços dos estoques; Avaliação dos estoques (PEPS, UEPS, CUSTO MÉDIO). Análise da folha de pagamento: Cálculo de ordenados e salários e dos encargos; Cálculo da taxa horária da mão de obra; Separação da mão de obra direta e da mão de obra indireta. Sistemas de custeio: Custeio por absorção; Custeio direto ou variável; Custeio de ordens e de encomendas (produção por ordem); Custeio por processo (produção contínua). HORNGREN, Charles T. Contabilidade de custos.11ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. LEONE, George Sebastião Guerra; LEONE, Rodrigo José Guerra. Curso de contabilidade de custos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 458p., MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010 . LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3.ed.6. reimpressão. São Paulo: Atlas, 2009. ATKINSON, Anthony A. et. al. Contabilidade Gerencial. Atlas: São Paulo, 2008. FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2000. Suplemento de 2008. CASHIN, J. A; POLIMENI, R. S. Curso de Contabilidade de Custos. São Paulo: McGraw Hill do Brasil Ltda, 2008. PEREZ JUNIOR, José Hernandez et. ali. Contabilidade avançada: texto e testes com as respostas: atualizada pelas leis n. 11.638/07 e 11.941/09. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Matemática Financeira II 5º 32 Equivalência de Capitais: conceito; equivalência de dois capitais; valor atual; conjuntos equivalentes de capitais; taxa interna de retorno. Séries de Capitais: conceito; série uniforme; valor atual; montante. 51 Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Importância da Matemática Financeira. Fundamentos da Matemática Financeira: Capital, Juros, Taxas, Montante, Regime de Capitalização e Fluxo de Caixa. Regime de Capitalização de Juros Simples, Taxas Equivalentes e proporcionais e Regime de Capitação de Juros Compostos. Diferença do Juro simples do composto. Desconto: Simples e Bancário. Taxas Proporcionais e Taxas Equivalentes no regime de capitalização de juros compostos. Fluxo de Caixa: Valor Presente e Valor Futuro. Equivalência de Capitais. Equivalência de dois capitais. Conjunto de Capitais. Série Uniforme de Pagamentos: Montante, Pagamentos, Valor Presente, Séries Antecipadas e Postecipadas. Problemas de Fluxos de Caixa quaisquer: Fluxos de Caixa irregulares. Métodos para análise de alternativas de investimento: Método do Valor Presente Líquido e Taxa Interna de Retorno. Utilização da Calculadora HP-12C ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2012. TOSI, A. J.; Matemática financeira com utilização da HP 12C. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras aplicações ao mercado financeiro introdução à engenharia econômica 300 exercícios resolvidos e propostos com respostas. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2012. CAMPOS FILHO, Ademar. Matemática Financeira: Com uso de Calculadoras HP12C, HP19BII, HP17BII e HP108. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2001. FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. 5.ed. . São Paulo: Makron Books, 2000. HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau Matemática Financeira. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2001. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira: juros, capitalização, descontos e séries de pagamentos empréstimos, financiamentos e aplicações financeiras utilização calculadoras financeiras. 7 ed. 9 reimp. São Paulo: Atlas, 2008. Componente curricular Período Carga Horária Ementa Plano de Negócios I Conteúdo Empreendedorismo: Conceituação e Histórico; Empreendedorismo e o Empreendedor: Conceitos, Definições; A importância na definição de metas e objetivos (visão de futuro), Como se constrói metas e objetivos de curto, médio e longo prazo; Ética no Empreendedorismo – metas e objetivos: Conceitos e Definições. É possível ser ético nos negócios? Construção da visão de negócio: A descoberta de nichos de mercado, A identificação da ideia e a transformação da ideia numa oportunidade de negócio; Construção de uma rede de relações (network): O que é, como se constrói e mantém uma rede de relações. Abordar investigações amplas nos campos estratégico, organizacional e cultural das inovações corporativas e intraempreendedoras. Criação do Plano de Marketing, Plano Financeiro, Identificação da diretoria e 5º 64 Empreendedorismo: conceitos e definições. Ética no empreendedorismo: possibilidade ou ilusão? Metas e objetivos na ação empreendedora. Perfil do empreendedor e autoavaliação. Identificação e análise de oportunidades. Construção da visão de negócio– trabalhando a ideia. Construção da rede de relações (network). Os passos para implantação de um novo empreendimento, a relação entre negócio e empresa. Empreendedorismo Corporativo. Estrutura do Plano de Negócios. 52 demais colaboradores, descrição da empresa e sumário executivo. Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente curricular Período Carga Horária Ementa DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. DORNELAS, Jose Carlos de Assis. Empreendedorismo. Transformando ideias em negócios. 5ª ed. Rio de Janeiro. Campus Elsevier. 2014. DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e Espírito Empreendedor – Entrepreneurship: Prática e Princípio. 1 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor: o seu guia para se tornar um empeendedor. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. SOUZA, Eda Castro Lucas de; GUIMARÃES, Tomás de Aquino. Empreendedorismo além do plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2005. GUIMARÃES, Tadeu Barreto; BERNARDI, Mônica Moreira Esteves. Empreendedores públicos no governo de Minas Gerais: registro de uma experiência de resultados. Belo Horizonte: UFMG, 2010. LUPETTI, Marcélia. Administração em publicidade: a verdadeira alma do negócio. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. Psicologia Social 5º 32 Psicologia social: objetos, relevância e aplicabilidades. Indivíduo, grupo e sociedade. Identidade e subjetividade individual e social. Relações sociais. Construção psicossocial dos indivíduos. Temas de abordagem psicossocial. O paradigma da Psicologia Social. O indivíduo e a sociedade em diferentes contextos. Aspectos psicossociais no desenvolvimento das relações humanas. Estrutura e dinâmica da vida cotidiana. Processos de constituição da subjetividade. Individuação, sujeito e identidade. Características da subjetividade contemporânea. Implicações nos fenômenos psicossociais do cotidiano. Problemas de relações sociais. A produção cotidiana da violência. Invisibilidade e a exclusão social. Questões de gênero, etnia e inclusão do cidadão. LANE, S. T. M. O que é Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 2001. (ColeçãoPrimeirosPassos) PISANI, E. M. Temas de Psicologia Social. Petrópolis. Ed. Vozes. 1996. STREY, M. N. et AL. Psicologia Social Contemporânea. Petrópolis. RJ: Vozes, 2009. ATKIRSON, R. L. et al. Introdução à Psicologia. Porto Alegre:Artes Médicas, 2002. FRITZEN, S. J. Relações humanas interpessoais: nas convivências grupais e comunitárias. Petrópolis: Vozes, 2007. LANE, S. T. M. e CODO, W. Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1995. SPINK, M. J. (org.). O conhecimento no cotidiano: as representações sociais na perspectiva da psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1995. Sociedade e Modernidade 5º 32 A sociedade no século XXI. Estratificação e desigualdades sociais. Capitalismo e globalização. Movimentos sociais e ONGs. Modernidade e desafios contemporâneos: desenvolvimento sustentável, trabalho, novas tecnologias, exclusão social e violência. Alternativas de mobilização na sociedade pós-industrial. 53 A Lei 11.645/08 e a Educação das Relações Étnico-Raciais no sistema educacional referente à História da Cultura Afro brasileira e Indígena no Brasil. Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar As grandes mudanças sociais do século XX. A formação da sociedade capitalista no Brasil. Globalização e as esferas econômicas e políticas. Modernidade e os desafios contemporâneos. O trabalho e as novas tecnologias. O papel da Internet e a comunicação social. As diversas formas de desigualdades sociais no Brasil. Os novos movimentos sociais, ONGs. Cidadania. Questões Urbanas. Exclusão social. Violência. A dimensão simbólica da sociedade e seus efeitos sociais. Mídia, comunicação e sociedade de consumo. Cultura e Memória afro brasileira e indígena, ações afirmativas e suas formas de representação. BARBOSA, Alexandre F. O mundo globalizado: política, sociedade e economia. São Paulo. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2003. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2005. VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. 5ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2001. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2001. COVRE, Maria de Lurdes Manzini. O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense, 1991. DOWBOR, L. (org.). Desafios da globalização. Petrópolis: Vozes, 1998. MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia? 57ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. SARTORI, Giovanni. Homo videns: televisão e pós-pensamento. Bauru, SP: EDUSC, 2001. 6º Semestre Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Administração da Produção II 6º 32 Técnicas de planejamento e controle da produção. Padronização dos processos. Melhoramentos da produção. Os desafios da produção. Indicadores de desempenho da produção. Aplicação de técnicas de projeto, operação, melhorias de processos e controles do sistema produtivo. Técnicas de planejamento e controle de produção. Padronização dos processos. Capacidade de visualização de diferentes formas de execução de processos produtivos. Melhoramentos da produção. Os desafios da produção. Indicadores de desempenho de produção. CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert; AQUILANO, Nicholas J. Administração da produção e operações: para vantagens competitivas. 11. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo. Saraiva. 2010. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009. COSTA, Antonio Fernando Branco; EPPRECHT, Eugênio Kahn; CARPINETTI, Luiz Cezar Ribeiro. Controle estatístico de qualidade. 2 ed. 4 reimp. São Paulo: Atlas, 2010. DENNIS, Pascal. Produção lean simplificada: um guia para entender o sistema de produção mais poderoso do mundo. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 FUSCO, José Paulo Alves; SACOMANO, José Benedito. Operações e gestão estratégica da produção. São Paulo: Arte & Ciência, 2007. RAMOS, Alberto Wunderler. CEP para processos contínuos e em bateladas. 54 1.ed.4 reimpressão. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; HARLAND, Christine et al. Administração da Produção: Edição Compacta. São Paulo: Atlas, 2010. Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente curricular Período Carga Horária Ementa Administração Financeira e Análise de Investimentos II 6º 64 Valor do dinheiro no tempo. Risco e retorno. Decisões de investimentos em Curto e longo prazo. Decisões de financiamento em Curto e longo prazo. Decisões de curto prazo: Alavancagem. Resultados financeiros: indicadores. Sistema de Amortização. Tópicos especiais em administração financeira. Alavancagem: Alavancagem Operacional; Alavancagem Financeira; Alavancagem Total. Introdução à política de investimentos - Orçamento de capital - Métodos de Orçamento de Capital: Período de recuperação do investimento (payback); Valor presente líquido (VPL); Valor Uniforme Líquido (VUL); Taxa interna de retorno (TIR). Estudo de VPL e a TIR com períodos e investimentos iniciais diferentes. Decisões de investimentos sob restrição de capital. Sistemas de Amortização: Price, Sac e Americano. Dificuldades financeiras: o que acontece quando há dificuldades financeiras? liquidação e reorganização. Estrutura de Capital: Limites ao uso de capital de terceiros. Decisões de financiamento. Risco; Tópicos Especiais em Administração Financeira. CASAROTTO FILHO, Nélson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios da Administração Financeira. 12 ed. 1 reimpr. São Paulo: Pearson Prentice, 2010. ROSS, Stephen A; WESTERFIELD, Randolph W; JAFFE, Jeffrey F. Princípios de Administração Financeira. 2. ed. 9 reimp. São Paulo: Atlas, 2010. GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, Ehsan Administração Financeira. 2 ed. 3 reimp. São Paulo: Saraiva, 2006. HOJI, Masakazu. Administração financeira na prática: guia para educação financeira corporativa e gestão financeira e pessoal. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2011. IUDICIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; KANITZ, Stephen Charles et al. Contabilidade introdutória: atualizada de acordo com as leis n° 11.638/07 e n° 11.941/09. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEGLIORINI, Evandir. Custos: Análise e gestão. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração Financeira. 3 ed. 18 reimpr. São Paulo Atlas: 2010. Estatística Aplicada à Administração 6º 32 Medidas de assimetria e curtose. Noções de probabilidades. Variável aleatória discreta unidimensional. Modelos teóricos discretos de probabilidades; inferência estatística, amostragem, estimadores e propriedades; estimação, intervalo de confiança; distribuição amostral; fator de correção; distribuição de Student; determinação do tamanho da amostra; testes de significância, regressão linear simples; séries temporais; números índices. 55 Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Medidas de assimetria e curtose: Coeficientes de Pearson, Bowley e curtose; Probabilidades: Noções, fenômenos, espaço amostral, eventos e operações com eventos. Conceito de variável aleatória discreta unidimensional; função de probabilidade, valor esperado de uma variável aleatória, variância de uma variável aleatória; distribuição de Bernoulli; fatorial, permutações e combinações; distribuição binominal, distribuição de Poisson; função de probabilidade condicional, função de variáveis aleatórias, valor esperado; distribuição normal de probabilidades; inferência estatística, estimadores, propriedade de um estimador; distribuição x2, distribuição de Student; intervalo de confiança para proporção; teste de Significância, regressão linear simples, interpolação e extrapolação; Noções de séries temporais; números índices. SPIEGEL, Murray R.; STEPHENS, Larry J..Estatística. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. TRIOLA, Mário F..Introdução a Estatística. 10 ed. .Rio de Janeiro:LTC, 2008. VIRGILLITO, Salvatore Benito. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Editora Universidade São Judas Tadeu, 2008. NAZARETH, Helenalda. Curso Básico de Estatística. 12 ed. São Paulo: Ática, 2001. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.ed.11 rei. São Paulo: Atlas, 2008. MOORE, David. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. STEVENSON. Willian J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 1997. TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1995. Componente curricular Período Gestão da Qualidade Total Carga Horária 32 Ementa Evolução da qualidade. A qualidade nas organizações. Qualidade e gestão: importância estratégica. Qualidade e Produtividade. Qualidade em serviços. Sistemas de gestão da qualidade - requisitos (ABNT NBR ISO 9001 e versão vigente). PNQ – Premio Nacional da Qualidade. Modelos, ferramentas e sistemas de gestão. Conceitos introdutórios de qualidade; Qualidade – Conceitos; Princípios da qualidade; Dimensões da Qualidade; Pensadores da Qualidade; Qualidade como Modelo de Gestão; Qualidade no Projeto e no Produto; Qualidade de vida no trabalho QVT; Treinamento e Desenvolvimento; Qualidade nos Serviços e Satisfação de Clientes; Ferramentas da Qualidade, Organização, Implementação e Manutenção da Cultura de Qualidade (PDCA), PNQ: conceitos, abordagem e aplicação. Critérios de excelência, MEG - Modelo de Excelência em Gestão; Introdução às Normas ISO9001 e requisitos (versão atualizada): abordagem por processo, melhoria contínua do sistema de gestão da qualidade e introdução aos requisitos. Conceitos introdutórios sobre preparação, certificação, auditorias, órgãos reguladores credenciados e comprometimento dos envolvidos para a busca da qualidade certificada. Tópicos Avançados em Qualidade Total. ALBRECH, Karl. A Única Coisa que Importa: Trazendo o Poder do Cliente para Dentro da sua Empresa. São Paulo: Pioneira, 1993. CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da Qualidade Conceitos e técnicas. 2ed.São Paulo Atlas,2012. PALLADINI, Edson Pacheco. Gestão Estratégica da Qualidade, princípios Conteúdo Bibliografia Básica 6º 56 métodos e processos. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total. 2. ed. Belo Horizonte: EDG, 1999. FPNQ – Fundação Prêmio Nacional da Qualidade. Critérios de Excelência – 2002. O Estado da Arte da Gestão para a Excelência de Desempenho. São Paulo: FPNQ, 2002. Fundação Nacional da Qualidade, 2008. Disponível em http://www.fnq.org.br/site/418/default.aspx ISO 9000. Normas da série ISO 9000. Disponível em www.iso.org JURAN, J. M. A Qualidade Desde o Projeto: Os Novos Passos para o Planejamento da Qualidade em Produtos e Serviços. São Paulo: Pioneira, 2004. WHITELEY, Richard C. A Empresa Totalmente Voltada para o Cliente. Rio de Janeiro: Campus, 1992. ABNT – NBR ISSO 9000. Disponível em http://www.abnt.org.br Componente curricular Período Carga Horária Ementa Gestão de Custos II Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar 6º 64 Custos para tomada de decisões e custos para controle. Custos Fixos e Margem de Contribuição. Relação custo-volume-lucro. Ponto de Equilíbrio Contábil, Econômico e Financeiro. Alavancagem. Fixação preço de venda. Decisão de compra ou produção. Custos para controle e planejamento. Custeio Baseado em Atividade (ABC). Implantação de Sistemas de Custos. Relatório de análise de desempenho de negócios. Custo para tomada de decisões: Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição; Custeio Variável x Custeio pro Absorção; Margem de Contribuição e Retorno sobre Investimentos; Relação Custo-Volume-Lucro; Ponto de Equilíbrio Contábil, Econômico e Financeiro; Alavancagem Operacional; Fixação do preço de venda e decisão sobre compra ou produção. Custos para planejamento e controle: Custos Controláveis e Custos Estimados; Custo-Padrão; Análise das Variações de Materiais e Mão de Obra; Análise das Variações nos Custos Indiretos de Fabricação. Custeio baseado e atividades (abc): Conceito e histórico; Benefícios e restrições; Comparação entre os métodos de custeio “ABC”, absorção e variável. Implantação de sistemas de custos: Escolha do sistema de custos; Implantação de Sistema de Custos. Relatório de análise de desempenho do negócio: Objetivo do relatório; Fluxo e ciclo da decisão; Abrangência do relatório. HORNGREN, Charles T. Contabilidade de custos.11ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. LEONE, George Sebastião Guerra; LEONE, Rodrigo José Guerra. Curso de contabilidade de custos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010 . LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3.ed.6. reimpressão. São Paulo: Atlas, 2009. ATKINSON, Anthony A. et. al. Contabilidade Gerencial. Atlas: São Paulo, 2008. FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2000. Suplemento de 2008. CASHIN, J. A; POLIMENI, R. S. Curso de Contabilidade de Custos. São Paulo: McGraw Hill do Brasil Ltda, 2008. PEREZ JUNIOR, José Hernandez et. ali. Contabilidade avançada: texto e testes com as respostas: atualizada pelas leis n. 11.638/07 e 11.941/09. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 57 Componente curricular Período Carga Horária Introdução à Micro e Macroeconomia Ementa A importância da moeda. As contas nacionais como quadro de referência para análise de variáveis macroeconômicas. Estudo das variáveis macroeconômicas, suas interdependências e impactos nas organizações. Mudanças de salários, lucros, impostos, juros, câmbio e oferta de moeda e seus impactos no nível de preços e produção. Crescimento e desenvolvimento econômico. Conceitos de Macroeconomia, Microeconomia e contabilidade nacional. Atividade em grupo sobre tema da atualidade. Contabilidade econômica; Agentes econômicos, a origem da renda ou produto nacional, fluxo circular simples. Definições de Renda nacional e Produto nacional. PIB, método de cálculo, PNB, Renda enviada ao exterior, Demanda agregada e oferta agregada, renda per capta. PIB, método de cálculo, PNB, Renda enviada ao exterior, Demanda agregada e oferta agregada, renda per capta. Consumo, poupança e investimento, propensão média a consumir e poupar, propensão marginal a consumir e poupar. Política econômica, política monetária, fiscal e cambial. A moeda, Banco Central, os efeitos do depósito compulsório. Política fiscal expansiva e restritiva, as reformas do sistema monetário brasileiro. Comércio exterior e balanço de pagamentos: algumas teorias do comércio internacional, tipos de barreiras comerciais, forma e conteúdo, análise de dados atualizados, FMI. Inflação: Definição; tipos ( custos, demanda, inercial). Finanças públicas: política tributária e orçamentária, classificação dos gastos públicos, contas do governo, superávit primário: análise dos dados atualizados sobre contas públicas, o problema da previdência. Finanças públicas: política tributária e orçamentária, classificação dos gastos públicos, contas do governo, superávit primário: análise dos dados atualizados sobre as contas públicas, o problema da previdência. Mercado Financeiro e Bolsa de Valores: autoridades monetárias, bolsa de valores, tipos de ações, modalidades de operações. Noções sobre desemprego: definição, tipo, causas, soluções, como é medido. GONÇALVES, Antônio Carlos Porto. Economia Aplicada. MANKIW, N. Gregory. Introdução a Economia: Princípios e micro e macroeconomia. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2001. VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia micro e macro. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2011. WESSELS, Walter J. Economia. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. BATISTA JÚNIOR, Paulo Nogueira. A Economia Como ela é. 3 ed. 1 reimp. São Paulo: Boitempo Editorial, 2005. EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 2006. JORGE, Fauzi Tímaco; MOREIRA, José Octávio de Campos. Economia: Notas Introdutórias. São Paulo: Atlas, 2009. ______; SILVA, Fábio Gomes. Economia Aplicada à Administração. 5 ed. São Paulo: Futura, 2009. ROSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas 2010. SILVA, Fábio Gomes da. Economia Aplicada a Administração. 5 ed. São Paulo: Futura, 2002. Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente curricular Período Carga Horária 6º 32 Orçamento Empresarial 6º 32 58 Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Conceitos Básicos de Orçamentos; Orçamento de Vendas, Produção Compras, Mão-de-obra Direta, Custos Indiretos de Fabricação, Despesas Comerciais, Administrativas e Gerais, Custos dos Produtos Fabricados e Vendidos; Imobilizado e suas Despesas de Depreciação, Entradas e Saídas de Caixa, Projeção do Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado. Conceitos Básicos de Orçamentos; Orçamento de Vendas; Orçamento da Produção; Orçamentos de Compras; Orçamento da Mão-de-obra Direta; Orçamentos dos Custos Indiretos de Fabricação; Orçamento das Despesas Comerciais, Administrativas e Gerais; Orçamento dos Custos dos Produtos Fabricados e Vendidos; Orçamento do Imobilizado e suas Despesas de Depreciação; Orçamento da Entradas e Saídas de Caixa (Orçamento de Caixa); Projeção do Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial : planejamento e controle gerencial. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009. MOREIRA, José Carlos (Coord.). Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2012. WELSCH, Glenn A. Orçamento empresarial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2009. SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração Financeira. 3 ed. 18 reimpr. São Paulo Atlas: 2010. SOBANSKI, Jaert J. Prática de orçamento empresarial : um exercício programado. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011. GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, Ehsan; Software financeiro - Internet. Administração financeira. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2002 ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.; KAPLAN, Robert S. et al. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2000 WELSCH, Glenn A. Orçamento empresarial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1983. Plano de Negócios II 6º 32 Desenvolvendo um plano de Negócios. O plano de negócio: o ramo e as atividades da empresa; o estudo de mercado; a análise estratégica; o plano de marketing; a análise econômico-financeira; a estrutura organizacional e os elementos de Benchmark e motivadores. Estratégias e agentes facilitadores para conseguir fomento. Anjos. Elaboração de um plano de negócio em apoio ao Programa de Administração Integrado. Criação de novos negócios: Etapas e atividades do processo de criação de um novo negócio: Sumário Executivo. Plano estratégico; Analise de Mercado; Modulo Marketing; Modulo Produção; Modulo Finanças; Modulo RH. Identificação e avaliação de oportunidades, Fatores de sucesso, causas de mortalidade e redes de apoio. Avaliação dos indicadores socioeconômicos da região; Papel dos governos no fomento a atividade produtiva de pequeno porte; Marketing e Análise do Mercado: Papel da propaganda na difusão de novos negócios, Análise do mercado e competitividade; Elaborar Plano de negócios. .. DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. DORNELAS, Jose Carlos de Assis. Empreendedorismo. Transformando ideias em negócios. 5ª ed. Rio de Janeiro. Campus Elsevier. 2014. DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e Espírito Empreendedor – Entrepreneurship: Prática e Princípio. 1 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor : o seu guia para se tornar um empreendedor. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. 59 SOUZA, Eda Castro Lucas de; GUIMARÃES, Tomás de Empreendedorismo além do plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2005. GUIMARÃES, Tadeu Barreto; BERNARDI, Mônica Moreira Empreendedores públicos no governo de Minas Gerais: registro experiência de resultados. Belo Horizonte: UFMG, 2010. LUPETTI, Marcélia. Administração em publicidade: a verdadeira negócio. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. Aquino. Esteves. de uma alma do 7º Semestre Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Avaliação de Empresas 7º 32 Métodos de Avaliação de Empresas. Avaliação por Fluxo de Caixa Descontado. Valor Patrimonial. Avaliação por Múltiplos. valor econômico adicionado (EVA) e Valor de mercado agregado (MVA). Definição de padrões e indicadores. Introdução à avaliação de empresas. Gestão baseada em valor. Modelos de avaliação de empresas. Análise do desempenho econômico e do ambiente empresarial: análise do ambiente competitivo da empresa, ferramentas para análise interna e externa da empresa, ciclo de vida da empresa, decisões de investimento e financiamento, análise de desempenho econômico, valor econômico adicionado (EVA) e Valor de mercado agregado (MVA). Modelagem de projeções financeiras da empresa: projeção de demonstração de resultado, projeção de fluxo de caixa, projeção de balanço patrimonial. Custo de capital e avaliação: custo médio ponderado de capital (Wacc), custo de capital de terceiros, custo de capital próprio. Calculo do valor da empresa: nomenclaturas em avaliação de empresas, conceito de goodwill, método de fluxo de caixa livre da empresa, método de fluxo de caixa do acionista, método do ajuste a valor presente, método do lucro econômico. Modelos de avaliação de risco: métodos tradicionais para avaliação de risco, simulação financeira, modelo de Monte Carlo. Múltiplos de valor empresas. Avaliação de fusões e aquisições: tipos de fusões, aquisição hostil x aquisição amigável, análise de fusões, valor de controle e desconto pela falta de liquidez. Introdução às opções reais na avaliação de empresas. Copeland,Tom. Avaliação de Empresas.3ªed. São Paulo:Makron 2001. SANTOS, José Odalio dos.Avaliação de Empresas: um guia Prático.2ªEd.São Paulo: Atlas,2008. OLIVEIRA,Djalma de Pinho Rebouças de.Manual de Avaliação de Empresas e Negócios.1ªEd.São Paulo:Atlas,2004. Bibliografia Complementar BLANK Leland;TARQUIN Antony.Engenharia Econômica. ed.6 McGraw-Hill, 2008. NETO ASSAF,Alexandre.Estrutura e Análise de Balanços um Enfoque Econômico Financeiro.Ed.12,Atlas,2010. CASAROTO Nelson; KOPITTKE Bruno. Análise de investimentos. ed.11 Atlas, 2010. HOJI, Masakazu. Administração financeira na prática: guia para educação financeira corporativa e gestão financeira pessoal. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12.ed.1ª reimpressão. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Componente curricular Período Controle Financeiro I 7º 60 Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia complementar 64 Controles de Custo Industrial: ciclo de atividades fabris, registro das operações de custo industrial, Processos de planejamento e controle gerencial. Reavaliações. Centros de lucros e preços de transferência. Gerenciamento contábil especifico: custo de reposição, custo padrão, custo financeiro de prazos, custos correntes. Formação e fixação do Preço de Vendas e mark-up. Modelos gerenciais de controle: ABC, GECON, CMS, TQC. Relatórios gerenciais Relatórios de Controles. Conjunto e técnicas de análise de custos necessários à implantação de sistemas de custos, visando à geração de relatórios para o sistema de informação contábil. Formação e fixação do Preço de Vendas e mark-up. Modelos gerencias de controle interno. Modelos gerenciais de controle: ABC, GECON, CMS, TQC. Relatórios gerenciais com foco nas tomadas de decisões MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: 16 ed. São Paulo: Atlas 2012. PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: enfoque em sistema de informação de empresas. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. FARAH, Pedro Lúcio Siqueira (Org.). Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS versus Normas Brasileiras. São Paulo: Atlas, 2009. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010. ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.; ROBERT, S. et. al. Contabilidade Gerencial. Atlas: São Paulo, 2008. FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2000. Suplemento 2008 IUDICÍBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1991. Direito Tributário 7º 32 Direito tributário. Sistema Tributário Nacional. Princípios constitucionais tributários. Normas de direito Tributário. Espécies tributárias. Obrigação Tributária. Fato gerador. Sujeito ativo e passivo. Crédito tributário. Lançamento. Tributos federais, estaduais e municipais. Contencioso fiscal: administrativo e judiciário. Prescrição e decadência. Tributos em espécie. Direito Tributário: Fontes do direito tributário. Princípios Constitucionais Tributários. Sistema Tributário Nacional. Relação Jurídica Tributária: Regra Matriz de Incidência. Sujeitos da Relação. O consequente Tributário. Crédito Tributário. Lançamento Tributário. Obrigação Tributária. Fato gerador. Sujeito ativo e passivo. Crédito tributário. Lançamento. Espécies Tributárias no Brasil. Tributos federais, estaduais e municipais. DENARI, Zelmo. Curso de Direito Tributário. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008. HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 22.ed. São Paulo: Atlas, 2013 SABAG,Eduardo.Manual de Direito Tributário ed. São Paulo: Saraiva,2013. PINTO, Antônio Luiz de Toledo; WINDT Márcia Cristina Vaz dos Santos; CESPEDES, Lívia. (Colaboradores da obra coletiva de autoria da Editora Saraiva). Código Tributário Nacional e Constituição da República Federativa do Brasil. 35 ed. São Paulo: Saraiva, 2006. FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária.11 ed. São Paulo: Atlas, 2009. FEDERIGHI, Wanderley José. Direito Tributário: Parte geral. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 25.ed.rev. atu. amp. São 61 Paulo: Malheiros editores, 2004 BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário: IPI, ICMS, ISS e IR: economia de impostos, racionalização de procedimentos fiscais, relevantes questões tributárias, complexas questões tributárias, questões avançadas no universo da governança tributária. 12.edrev. e amp. São Paulo: Atlas, 2012. BORGES, Humberto Bonavides. Gerência de impostos: IPI, ICMS e ISS. 5.ed.Revista, atualizada (Lei complementar nº 116/03) e ampliada. São Paulo: Atlas, 2004. Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Fundamentos do Mercado de Capitais 7º 32 A estrutura do Sistema Financeiro Nacional; Mercado de capitais: mercado primário e secundário Os financiamentos de curto e longo prazo; O Mercado de Ações; e mercado Futuro. Sistema financeiro nacional – Liquidez da economia, Estrutura do sistema financeiro nacional, ativos negociados no mercado financeiro, Ações, Mercado primário de ações, Mercado secundário em ações, simulações de operações com ações em bolsa, O investidor em ações, O comportamento da bolsa de valores, Avaliações de ações, Risco e retorno, mercados futuros, Fundos de investimentos em ações, Governança corporativa. Assaf Neto, Alexandre. Mercado Financeiro. 11ªEd. São Paulo: Saraiva 2012. Cavalcante, Francisco;Misumi, Jorge Yoshio;Rudge, Luiz Fernando. Mercado de capitais : o que é, como funciona. 7.ed.totalmente revista e atualizada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. Fortuna, Eduardo. Mercado financeiro : produtos e serviços. 19.ed.revista, atualizada e ampliada. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013. SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração financeira. 3 ed.18.reimpressão. São Paulo: Atlas, 2010. Hoji, Masakazu. Administração financeira na prática: guia para educação financeira corporativa e gestão financeira pessoal. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2011. CASAROTTO FILHO, Nélson; Kopittke, Bruno Hartmut. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2000. RUTTER, Marina; Abreu, SERTÓRIO Augusto de. Pesquisa de mercado. 2.ed. São Paulo: Ática, 2003. SANTOS, José Evaristo dos. Mercado financeiro brasileiro: instituições e instrumentos. São Paulo: Atlas, 1999. Gestão de Projetos 7º 32 Gestão de projetos segundo as práticas do PMI (Project Management Institute). Análise do ambiente. Métodos de seleção de projetos. Planejamento e detalhamento do escopo. Garantia da qualidade. Ciclo de Vida do projeto. Execução do plano de projetos. Controle integrado de projetos. Conceitos básicos de Projetos; Incertezas complexidade e abordagem de projetos A arte de administrar projetos, a disciplina da gestão de projetos, a estrutura PMBOX. Ciclo de vida do projeto, escopo do projeto, cronograma do projeto,orçamento do projeto,necessidade,objetivo e produto,qualidade do gerenciamento do projeto,gerenciamento de riscos. 62 Bibliografia Básica A Guide to the Project Management Body of Knowledge . Newton Square: Project Management Institute, 2004. HELDMAN, Kim.PMP Project Management Professional Gerência de Projetos Guia para o exame oficial do PMI. 5 ed. Elsevier, 2009. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 2 ed. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert; Aquilano, Nicholas J. Administração da produção e operações: para vantagens competitivas. 11 ed. São Paulo: McGrawHill, 2006. MOLENA, Airton. A comunicação na gestão de projetos: melhorando a comunicação maior razão do sucesso ou fracasso nos projetos com o apoio da comunicação social. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011. FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia da informação. 4 ed. reimprenssão 2006. Porto Alegre: Bookman, 2005. FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia da informação. 6.ed.reimprenssão. Porto Alegre: Bookman, 2010. TAPIA, Luis Ernesto Rodriguez. Elaboração de projetos de investigação científica: guia para pesquisadores em formação inicial e avançada. São Paulo: CID, 1999. Componente curricular Período Carga Horária Ementa Gestão Pública Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar 7º 64 Conceitos elementares na gestão pública. Relações entre Estado e Sociedade. Estratégias de gestão pública no Brasil contemporâneo. Desenvolvimento local e autonomia política. Cidadania e participação popular. Planejamento orçamentário. Caracterização da Gestão Pública. A relação entre Estado e Governo e a relação entre governo e gestão pública. O processo administrativo na gestão pública. A organização do Estado e da gestão pública. A Direção e lideranças, Características do controle no setor público. O Sistema Constitucional de Planejamento e Orçamento Público. Licitações, transparências e responsabilidade fiscal. BLIACHERIENE, Ana Carla; RIBEIRO, Renato Jorge Brown. Construindo o Planejamento Público: buscando a integração entre política, gestão e participação popular. São Paulo: Atlas, 2013. PEREIRA, José Matias. Manual de Gestão Pública Contemporânea 4 ed. São Paulo: Atlas, 2012. Kohama, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 13.ed. São Paulo: Atlas, 2013. PRESIDENCIA DA REPÚBLICA . Lei 8666.Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8666compilado.htm PRESIDENCIA DA REPÚBLICA . Lei 101.Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp101.htm FERREIRA, M. C. G. L. Planejamento tributário. Lavras: UFLA, FAEPE, 2000. MACHADO, A. M. Democracia: cinco princípios e um fim. 1. ed. São Paulo: Moderna, 1996 PASSADOR, C. S.; PASSADOR, J. L. Gestão pública e desenvolvimento no século XXI: casos da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf).São Paulo: FAPESP, 2008. TORO A., J. B.; WERNECK, N. M. D. Mobilização social: um modo de construir a democracia e a participação. Brasília: Ministério da Justiça, 1997 63 WEBER, M.; GERTH, H. H.; MILLS, C. W. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2002. Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Gestão de Serviços 7º 32 A Era dos Serviços, importância dos serviços na economia, serviços na economia brasileira, modelo de excelência de serviços, serviços e produtos físicos, tipologia de serviços Características e elementos dos serviços. Estratégias de crescimento, natureza das inovações no setor, importância da tecnologia da informação, das pessoas e do papel das lideranças para a criação de um sistema de administração de serviços eficiente e eficaz.Destacar os aspectos mais importantes das operações em serviços, mostrando os meios para obter qualidade e redução de custo,discutindo os problemas mais comuns, bem como as possíveis soluções. Conceitua a administração de operações, o papel do gerente de operações. O processo de transformação aplicado a operações logísticas. A logística da informação, a logística de insumos e de produtos, o processo de transformação e a manufatura, o processo de transformação e as operações de serviços. O blueprint de serviços e as responsabilidades diretas, indiretas e amplas do gerente de operações. Conceitos centrais de Logística, Cadeia de Suprimentos, logística Enxuta, Atendimento ao Cliente, Distribuição ao Mercado, Compras e Produção, Integração das Operações, Informações Logísticas. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, DAVID J. Logística Empresarial: O processo de integração da Cadeia de Suprimento. 1 ed. 9 reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de Serviços: operações, estratégia e tecnologia de informação. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. CORRÊA, Henrique Luiz; CAON, M. Gestão de Serviços". São Paulo: Atlas, 2002. GIANESI, Irineu G. N.; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração Estratégica de Serviços: Operações para satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1996. GRONROOS, Christian. Marketing, Gerenciamento e Serviços. Rio de Janeiro: Campus, 2004. JOHNSTON, R, e CLARK, G. Administração de Operações de Serviços. São Paulo: Atlas, 2000. NORMAN, R. Administração de Serviços. São Paulo: Atlas, 1998. Gestão do Conhecimento I 7º 32 Conceitos básicos sobre a estrutura da informação e conhecimento, ferramentas e métodos para coleta, armazenamento e disseminação da informação nas organizações,o papel do líder na gestão do conhecimento, o papel da tecnologia da informação na gestão do conhecimento. A informação como base para tomada de decisão, Gestão da informação versus Gestão do conhecimento, Conceitos básicos – Dados X Informação X Conhecimento, conhecimento tácito e explícito, gestão por competência,ferramentas e práticas para a captura, armazenamento e disseminação da informação/conhecimento, cultura organizacional. 64 Bibliografia Básica Bibliografia Complementar ALMEIDA, Mário de Souza; FREITAS, Claudia Regina e SOUZA, Irineu Manoel de. Gestão do conhecimento para tomada de decisão. São Paulo: Editora Saraiva, 2011. STAREC, Cláudio. Gestão da Informação, Inovação e Inteligência Competitiva. Saraiva, 2012. DAVENPORT, Thomas H. Tecnologia da Informação. Bookman, 2004. GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R. Sistemas de Informação: Uma Abordagem Gerencial. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. O´BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais: O papel estratégico da informação. 8 ed. ver. amp. São Paulo: Atlas, 2011. ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timonthy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento Organizacional: Teoria e prática no contexto brasileiro. 14 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. TURBAN, Efraim; RAINER JUNIOR, R. Kelly; POTTER, Richard E. Administração de Tecnologia da Informação: teoria e prática. 8 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 8º Semestre Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Auditoria 8º 64 Conceitos/definições de auditoria. Auditoria na Administração. Formas de Auditoria. Planejamento da auditoria. Risco de auditoria. Relevância em Auditoria. Amostragem de Auditoria em Testes de Controles e Substantivos. Evidência em auditoria. Tendências e Evoluções Metodológicas da Auditoria . Princípios de Auditoria na Administração; Acontecimentos que marcaram a evolução da auditoria. Origem e evolução do conceito de auditoria. Formas de auditoria. Enfoques de auditoria; Auditoria Contábil (interna e externa); Auditoria de Gestão, Operacional, por Meio Eletrônico (PED – Processamento Eletrônico de Dados), Auditoria Pública de Mercado Regulado por Agências (ANEEL, ANAPEL, ANATEL, ANS, outras), Auditoria de Segurança (Assurance), Auditoria de Responsabilidade de Prestação de Contas (Accountability). Relevância em auditoria, riscos e estratégias; Relevância em auditoria, riscos e estratégias; Evidência em auditoria; Relevância em auditoria, riscos e estratégias. Contratação de auditor externo. ATTIE, Willian. Auditoria: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Atlas, 2011. SA, Antonio de Lopes. Curso de Auditoria. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009. SCHIMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; ARIMA, Carlos Hideo. Fundamentos de auditoria de sistemas. São Paulo: Atlas, 2006. ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômico-financeiro, comércio e serviços indústriais, bancos comerciais e múltiplos livro de exercícios. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. DE LUCA, Márcia Martins Mendes et al. Demonstração do Valor Adicionado. Do cálculo da riqueza criada pela empresa ao valor do PIB. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. FARAH, Pedro Lúcio Siqueira (Org.). Manual de normas internacionais de contabilidade: IFRS versus normas brasileiras. 2. Reempr. São Paulo, Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual 65 de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades: suplemento. São Paulo: Atlas, 2008. PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: enfoque em sistema de informação de empresas conforme as Leis 11.638/07 e 11.941/09. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Controle Financeiro II 8º 64 Funções a atribuições da Controladoria. Plano estratégico. Orçamento empresarial integrado. Prática orçamentária. Indicadores e relatórios de avaliação gerencial. O papel do controller, O sistema integrado de informações, A integração e seu quadro de referência, Conceito de Accountability, Conceito de sistemas, A empresa como um sistema aberto, Filosofia de uma empresa, Objetivos de uma empresa, Eficácia e Eficiência, Processo de Mudança do Sistema empresa, Conceitos de Modelo e de Gestão, Conceitos Básicos de planejamento, Processo de Planejamento e controle, Políticas, Interações entre políticas e Sistemas de Informações, Conceito de Informação, Conceito de Sistema de Informação, Sistema de Padrões, Sistema de orçamentos, Sistema contábil de informações, Modelo de integração – Transações, Modelo de Integração, Implantação de um modelo de controladoria, Diagnóstico sobre a Situação da empresa, Análise da situação e recomendações, Análise da Situação da empresa, Plano de Implementação, Indicadores de desempenho. Relatórios para gestão. PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: enfoque em sistema de informação de empresas. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. CAGGIANO, Paulo César. Controladoria Teoria e prática. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008. FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009. FARAH, Pedro Lúcio Siqueira (Org.). Manual de Normas Internacionais de Contabilidade : IFRS versus Normas Brasileiras. São Paulo: Atlas, 2009. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010. ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.; ROBERT, S. et. al. Contabilidade Gerencial. Atlas: São Paulo, 2008. FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2000. Suplemento 2008. IUDICÍBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1991. Direito Empresarial 8º 32 Noções de Direito Comercial: sociedades comerciais, sociedades por quotas, sociedade anônima. Direito do Trabalho. Teoria geral do direito do trabalho. Trabalho autônomo e subordinado. Contrato de trabalho. Relações coletivas de trabalho. Teoria da imposição tributária. Introdução ao Direito Empresarial. Características Gerais: Evolução Histórica do Direito do Empresarial no Mundo. A antiga denominação do Direito Empresarial (Direito Comercial). Direito Empresarial: Conceito de Empresa, Fontes. Do Empresário: Introdução. Conceito e noções Gerais. Empresas de Pequeno porte e microempresas. Empresário Rural. Empresário Individual. Espécies. Obrigações dos 66 Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Empresários e livros empresariais. Sociedades: conceito e noções gerais. Espécies de sociedades. As sociedades simples. Sociedades limitadas. Sociedades anônimas: Principais Características. Transformação, Incorporação, Fusão e Cisão das Sociedades. Dissolução das Sociedades: Noções Gerais. Direito do Trabalho: Conceito de Direito do Trabalho. Denominações do Direito do Trabalho. Autonomia do Direito do Trabalho e Relação com outros ramos. Fontes e Princípios do Direito do Trabalho. O Contrato de Trabalho e os Sujeitos da Relação Trabalhista em todos os seus aspectos. Introdução ao Direito Coletivo do Trabalho: Denominação, Conceito e História. FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2013. MARTINS, Fran. Curso de direito comercial: Empresa comercial. 36ª ED.São Paulo: Saraiva,2013. MARTINS, Sérgio Pinto; MORAES, Alexandre de. Direito do Trabalho: Série fundamentos jurídicos. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2013. FABRETTI, Láudio Camargo. Incorporação, fusão, cisão e outros eventos societários: tratamento jurídico, tributário e contábil. 1.ed.2ª reimprenssão. São Paulo: Atlas, 2001. FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária da micro, pequena e média empresa: Legislações tributária e empresarial simples nacional e lei de falência e recuperação de empresas nº11.101/05. 7.ed.revizada e atualizada por Denise Fabretti, Dilene Ramos Fabretti e José Luíz Munhós. São Paulo: Atlas, 2011 FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Fundamentos do Direito Comercial: Empresário, sociedade empresária, títulos de crédito: Fundamentos Jurídicos. 5 ed.. São Paulo: Atlas, 2004. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. 33 ed. São Paulo: LTr, 2007. PAES, P. R. Tavares, Direito Empresarial: Estudos e pareceres, São Paulo: Atlas, 2001. Gestão Ambiental 8º 64 A evolução histórica da gestão ambiental. Educação e Cidadania Ambiental. Aspectos Legais e a Responsabilidade Social Empresarial. O Sistema de Gestão Ambiental nas Empresas. Estudo de Impacto Ambiental e o Relatório de Impacto Ambiental, desempenho empresarial, viabilidade econômica e política ambiental. Evolução na abordagem da gestão ambiental e tendências da gestão ambiental pública e privada. Instrumentos de gestão ambiental. Histórico dos problemas ambientais, fontes de poluição, meios receptores Gestão ambiental e responsabilidade social nas organizações; modelo de gestão ambiental e política social; Instrumentos de gestão ambiental; Estratégias de gestão ambiental e responsabilidade sociais, impactos ambientais classificação dos poluentes, desenvolvimento sustentável, contribuições do sistema de gestão ambiental, cidadania ambiental, licenciamento ambiental. Sistema de Gestão Ambiental e as Certificações Ambientais. Série ISO 14000 e EMAS. DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2.ed.13. reimpressão. São Paulo: Atlas, 2010. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental - Implantação Objetiva e Econômica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2011 BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2006. DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2 .ed.12. reimpressão. São 67 Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, Marcelo Silva de. Gestão ambiental segundo o modelo ISO 14001. Lavras: UFLA, 2003. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: Instrumentos, esferas de ação e educação ambiental. São Paulo: Atlas, 2010. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 6.ed. 3.reimpressão revista e ampliada. São Paulo: Atlas, 2010. Componente curricular Gestão do Conhecimento II Período Carga Horária Ementa 8º 32 Conceitos básicos sobre a estrutura da informação e conhecimento, ferramentas e métodos para coleta, armazenamento e disseminação da informação nas organizações,o papel do líder na gestão do conhecimento, o papel da tecnologia da informação na gestão do conhecimento. Conteúdo Inteligência competitiva, capital intelectual, papel da tecnologia da informação na gestão do conhecimento, o papel do líder na gestão do conhecimento, Arquitetura da informação. Como as organizações usam os SIG; Visão sobre ERP Enterprise Resource Planning e CRM - Customer Relationship Management; Datawarehouse; Dataming e o uso da Intranet e Extranet na gestão da Informação. ALMEIDA, Mário de Souza; FREITAS, Claudia Regina e SOUZA, Irineu Manoel de. Gestão do conhecimento para tomada de decisão. 1 ed., 2011. STAREC, Cláudio. Gestão da Informação, Inovação e Inteligência Competitiva. Saraiva, 2012. DAVENPORT, Thomas H. Tecnologia da Informação. ed. Bookman, 2004. Bibliografia Básica Bibliografia Complementar GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R. Sistemas de Informação: Uma Abordagem Gerencial. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. O´BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais: O papel estratégico da informação. 8 ed. ver. amp. São Paulo: Atlas, 2011. ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timonthy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento Organizacional: Teoria e prática no contexto brasileiro. 14 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. TURBAN, Efraim; RAINER JUNIOR, R. Kelly; POTTER, Richard E. Administração de Tecnologia da Informação: teoria e prática. 8 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. Componente curricular Período Carga Horária Ementa Jogos de Empresas Conteúdo 8º 32 Simulação Empresarial. Proporcionar uma visão geral e sistêmica de uma organização empresarial. Vivência de processos decisórios, quotidianos de uma empresa baseada em informações microeconômicas e macroeconômicas Processo decisório inerentes ao departamento financeiro, Recursos Humanos, Operacional, contábil, vendas e marketing. Introdução aos jogos de empresas com leitura obrigatória do manual SISERV que estabelece regras e bases de calculo para tomadas de decisão, estudo dirigido para fixar o funcionamento de cada departamento da empresa. Instrução e orientação 68 Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Componente curricular Período Carga Horária Ementa Conteúdo Bibliografia Básica Bibliografia Complementar sobre as bases de cálculos inerentes aos principais custos e investimentos e serem realizados na empresa simulada. Simulação teste para entendimento dos mecanismos da empresa simulada, 12 simulações seguidas que demonstram o comportamento da empresa diante das decisões tomadas por seus dirigentes. SISERV- Simulação de Serviços. Manual da Empresa. Bernard Sistemas Ltda. Florianópolis, 2013. GRAMIGNA. Maria Rita Miranda. Jogos de Empresas e Técnicas Vivenciais. São Paulo: Makron Books, 1995. ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.; ROBERT, S. et. al. Contabilidade Gerencial. Atlas: São Paulo, 2008. FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2000. Suplemento 2008. GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R. Sistemas de Informação: Uma Abordagem Gerencial. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. IUDICÍBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1991. O´BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais: O papel estratégico da informação. 8 ed. ver. amp. São Paulo: Atlas, 2011. Sistema de informação Gerencial 8º 32 Redes; Gerenciamento de dados e conhecimento; Sistemas empresariais; o papel da tecnologia da informação na gestão de negócios; Negócios modelos de negócios através da Internet. Sistema da informação conceitos e definições; Software, Hardware, Conceitos de redes; Gestão do conhecimento; Negócios apoiados em tecnologia e economia digital: Introdução ao E-Business e E-commerce, definições de B2B e B2C e os seus modelos de negócios. AKABAME,Getúlio.Gestão Estratégica da tecnologia da Informação: conceitos, metodologias, planejamento e avaliação.1 ed.São Paulo: Atlas, 2012. O´BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. TURBAN, Efraim; RAINER JUNIOR, R. Kelly; POTTER, Richard E. Administração de Tecnologia da Informação: teoria e prática. 8 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. CORTÊS, Pedro Luiz. Administração de Sistema de Informação. São Paulo: Saraiva, 2008. DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. 6.ed.5 rei. São Paulo: Futura, 2003. FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços: operações, estratégias e tecnologia da informação. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara. Gerenciamento da tecnologia: um instrumento para a competitividade empresarial. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2009. 69 5 METODOLOGIA Este Projeto Pedagógico terá sucesso, contando com o empenho dos docentes e uma efetiva participação como facilitadores do processo de aprendizagem e ainda como agentes de transformação. Dessa forma, os docentes devem ser capazes de: Instigar o desenvolvimento da consciência crítica dos discentes. Desenvolver o processo de aprendizagem, através de metodologias que proporcionem a integração, teórica-prática, objetivando a solução de problemas. Estabelecer desafios que estimulem a busca de conhecimentos pelos alunos. O curso deverá ser conduzido em um ambiente altamente positivo, descontraído e participativo que objetive a construção do conhecimento, numa concepção democrática. As dinâmicas de sala de aula devem estimular a prática e o compromisso de substituir velhos hábitos e adquirir novas habilidades. Devem, acima de tudo, desenvolver no aluno um processo de auto questionamento que lhe permita absorver e processar as informações, encontrando, por si mesmo, as respostas necessárias em cada situação. As aulas serão conduzidas através de preleções complementadas por análise e discussão de problemas e ainda serão conduzidos a pesquisas bibliográficas nos acervos da Instituição. Serão privilegiados os métodos ativos de aprendizagem, que incluem trabalhos em equipe, apresentação e debate de vídeos, jogos de empresas, palestras com especialistas, visitas a empresas, seminários, participação em congresso, acompanhamento da carreira profissional do egresso. Paralelamente serão estudados casos reais, em que os conceitos se materializam e trazem à luz as melhores práticas a serem seguidas. Para sedimentar o aprendizado, no final do 2º, 4º e 6º períodos os alunos deverão elaborar um trabalho em grupo de integração das disciplinas, no qual teoria e prática deverão compor um todo harmonioso. Esses trabalhos serão desenvolvidos dentro de um programa denominado PAI – Programa de Administração Integrado. O objetivo geral do PAI é propiciar aos alunos uma fundamentação prática dos conceitos teóricos explorados em sala de aula. As atividades do PAI serão desenvolvidas através de trabalhos em equipe exigindo uma dedicação extraclasse e complementação das tarefas em sala de aula. No desenrolar do trabalho, as equipes devem realizar pesquisas de mercado, incluindo visitas a empresas, instituições públicas etc., onde serão buscadas informações que permitam a tomada de decisões para a consecução do objetivo do programa. 70 Esse programa será conduzido dentro de três edições, de acordo com o período em que se aplica, a saber: PAI I - conduzido ao longo do primeiro e segundo semestres, PAI II conduzido ao longo do terceiro e quarto semestres e PAI III - conduzido ao longo do quinto e sexto semestres. Com relação aos procedimentos, rotinas e critérios para elaboração destes projetos para cada edição, a coordenação irá dispor no início dos períodos, 2º , 4º e 6º, o material para ser seguido, pois neste constarão os respectivos formulários com as suas atualizações. O Curso de Administração encontra-se organizado em quatro conteúdos temáticos, sendo eles: conteúdo de formação básica; conteúdo de formação profissional, conteúdo de estudos quantitativos e suas tecnologias e conteúdo de formação complementar, em consonância com a Resolução CNE/CES 04/05, de 13 de julho de 2005, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para o Curso de Graduação em Administração. Dispõe de um currículo pleno com a composição integrada dos componentes curriculares de formação geral, profissionalizantes e práticas, de modo a contemplar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, perfazendo um total de 3.028 horas de carga horária formativa, incluídas aí 340 horas de estágio supervisionado e 128 de atividades complementares. Os conteúdos foram distribuídos de modo a atender, igualmente, às Resoluções CES Nº 02/07, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre a carga horária mínima e os procedimentos relativos à integralização e à duração do curso; e à Resolução CNE/CES nº 03/07, 2 de julho de 2007, que dispõe sobre os procedimentos a serem adotados quanto aos conceitos de horas/aula. As disciplinas destinadas à formação básica e à formação profissional contemplam conteúdos que revelam conhecimentos do cenário administrativo, econômico e financeiro, observado o perfil definido para o profissional egresso da IES e os objetivos propostos pelo Curso. Os conteúdos de formação estudos quantitativos e suas tecnologias e conteúdos de formação complementar destinam-se a preparar o graduado com competências e habilidades para exercer, com eficácia, as atividades inerentes ao papel de gestor administrativo, atendendo às necessidades das empresas regionais sem, no entanto, excluir as demais regiões brasileiras. A integração dos variados conteúdos constitui um dos mais significativos desafios do Curso, demandando recursos didático-pedagógicos apropriados e de docentes qualificados e lastreados por comprovada experiência prática. Com esse fim, o corpo docente, com a 71 participação dos representantes de turma, deve se reunir periodicamente para debater assuntos inerentes mudanças nas legislações e assuntos de interesse do Curso. A coordenação do curso mantém-se atualizado participando de congressos da classe, fóruns nacional e regional de coordenadores e no CRA-MG. Tendo em vista o perfil profissiográfico desejado ao egresso, os componentes curriculares dos conteúdos de formação básica, geral e profissionalizante, trabalhadas de forma interdisciplinar, visam fornecer ao graduando uma sólida base conceitual que, aliada às atividades práticas e complementares, permitirão ao egresso da Univás exercer plenamente as atividades típicas da área. As aulas estão organizadas de modo que haja uma sequência didática com progressivo aprofundamento dos conteúdos. Assim, os acadêmicos são estimulados às práticas de estudo independentes visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual. São desenvolvidas atividades de nivelamento, para os alunos que demonstrarem necessidade, notadamente nos componentes curriculares de Matemática e Língua Portuguesa. São disponibilizados para o curso: recursos pedagógicos como softwares de Administração; software específico para o ensino da administração e utilizados no componente Jogos de Empresas; Semanas da Administração; Congresso de Administração; mesas-redondas temáticas; mini-cursos; visitas técnicas acompanhadas dos docentes; palestras de diversas gestões e de profissionais de empresas da região; equipamentos eletrônicos como data-show; laboratórios de informática; internet; biblioteca, etc. Ressaltamos que a Empresa Junior é fruto da necessidade do exercício da profissão do administrador, que como outros cursos de Bacharelado, exigem prática nas rotinas administrativas, e para buscar a interação entre teoria e prática. Essa empresa é presidida por um aluno do curso, bem como toda a diretoria, coordenada por um Professor indicado pelo Curso e como tutor e responsável legal pela empresa o Coordenador de curso devidamente registrado no Conselho Regional de Administração. Por todo exposto, este PPC, concluído no segundo semestre de 2013, será implementado no próximo semestre, primeiro semestre letivo de 2014. Utiliza o serviço psicopedagógico realizado pelo Núcleo de Apoio Discente - NAD oferecido pela Universidade e de atividades de recuperação de conteúdo com o próprio corpo docente como consta do plano de ensino. 6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM Ao longo do curso o aluno será continuamente avaliado por meio de avaliações individuais e atividades em grupo, pesquisas e seminários. A avaliação tem como objetivo acompanhar o desenvolvimento da aprendizagem do aluno, de acordo com os objetivos previstos e possibilitar a reformulação dos mesmos para atender às especificidades de cada turma. A avaliação do rendimento acadêmico obedecerá às normas estabelecidas no Regimento Geral da Univás, que prevê a aplicação de, no mínimo, dois instrumentos de avaliação escritos e individuais em cada componente curricular. Esses instrumentos de avaliação, depois de corrigidos, devem ser apresentados ao acadêmico pelo professor e discutidos em sala de aula na forma de recuperação. Nenhum instrumento de avaliação pode concentrar mais de 50% do total dos pontos. Será considerado aprovado em cada componente curricular ou atividade o aluno que obtiver 60 pontos, no mínimo, e a frequência mínima de 75%. Sobre a avaliação das disciplinas ministradas à distância, pode-se considerar alguns destes indicadores que serão quantificados e auxiliarão no monitoramento da participação do aluno: número de acessos dia/semana/mês no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA; tempo de acessibilidade; intervalo de tempo entre a tarefa dada e a ação devolutiva; número de intervenções nos chats de discussão (síncronos) ou nos fóruns (assíncronos); número de solicitações de orientação ou apoio aos tutores; além, é claro, do teor do conteúdo produzido pelo aluno, avaliado com critérios qualitativos pelo professor mediador ou tutor, que permita a aprovação ou reformulação do mesmo para atender aos objetivos específicos de cada componente curricular. Todas as atividades devem estar previstas no Calendário Acadêmico e no Plano de Ensino. 7 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PPC (Autoavaliação – CPA) A Comissão Própria de Avaliação – CPA é um órgão suplementar da Reitoria, com atuação autônoma em relação às unidades, setores e colegiados superiores da Univás. 73 Sua finalidade é organizar o processo contínuo da autoavaliação da Univás, em todas as suas modalidades de ação, de modo a fornecer à comunidade acadêmica e à sociedade uma visão sobre o estado de desenvolvimento da instituição, sua qualidade educativa e sua relevância social. A estrutura, composição e competência da CPA são definidas em regulamento, de acordo com a legislação vigente, e aprovado pelo Conselho Universitário – Consuni. A socialização dos resultados da autoavaliação à comunidade acadêmica tem sido praticada pela CPA e tem servido de embasamentos e motivação para a busca de novas práticas metodológicas de trabalho em sala de aula e de novos investimentos, por parte da própria Instituição, além da infraestrutura e outros requisitos que se fazem necessários para que, coletiva e sinergicamente, a qualidade do ensino seja aprimorada. 8 ESTÁGIO SUPERVISIONADO O Estágio é uma complementação acadêmica e um procedimento didático-pedagógico, constituído por trabalhos práticos nas empresas da região, supervisionado diretamente pelo coordenador do Curso e indiretamente pelo Nespe, que relaciona o ambiente acadêmico e o meio empresarial. Pode-se considerar também como a inserção do aluno no mercado de trabalho. É uma atividade obrigatória para todos os alunos do curso de Administração, sob a orientação do Coordenador do Curso, observando que: São objetivos do Estágio: I- possibilitar ao aluno conhecer a realidade social, profissional e cultural, a fim de permitir-lhe atuar sobre a realidade profissional e empresarial organizacional; II - consolidar sua formação através do desenvolvimento de habilidades relacionadas com sua área de formação; III - inserir o aluno na atividade profissional, proporcionando-lhe espaço capaz de incentivar o dinamismo e a flexibilidade necessários para atuar no mercado de trabalho; IV - facilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo adequar aqueles de caráter profissionalizante às constantes inovações legais, tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas; V- incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais e habilidades de trabalho em equipe, propiciando o surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores, capazes de adotar modernas técnicas e procedimentos de gestão, 74 métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias operacionais de administração. Para desenvolvimento, orientação e registro do estágio foi criado o Núcleo de Estágio Supervisionado e Prática de Ensino - Nespe, coordenado por professor indicado pela direção acadêmica da Unidade. O Nespe funciona como espaço de organização e desenvolvimento das atividades previstas no Regulamento próprio de estágio. 9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Entende-se por atividade complementar toda e qualquer atividade pertinente e útil para a formação humana e profissional do acadêmico, aceita na tabela fornecida e aprovada pelo Colegiado do Curso de Administração. Estas atividades não podem ser aproveitadas para dispensa de componente curricular integrantes da matriz fixa do currículo em andamento. O Curso de Graduação em Administração considera como atividade complementar a participação em seminários, palestras, congressos, conferências, viagens de estudos, projetos de pesquisa e extensão, estágios extracurriculares, atividades de iniciação científica e de pesquisa, publicação de trabalhos, participação em órgãos colegiados, monitoria ou outras atividades a critério do colegiado. Para que o documento comprobatório de participação (certificado ou declaração) seja aceito como parte integrante da complementação da formação profissional, deverá conter a atividade desenvolvida bem como sua carga horária. Os documentos apresentados pelos alunos deverão constar do documento original e de uma cópia sendo que a autenticação será feita pelo Núcleo de Atividades Complementares (NAC), devolvido o original ao aluno. Sob nenhum pretexto estes registros dispensarão o aluno de frequentar os componentes curriculares da proposta na matriz curricular. A recusa na aceitação de documentos fica a critério da coordenação do curso. Entende-se por eventos: seminários, congressos, conferências, encontros, simpósios, cursos de atualização/capacitação, semanas acadêmicas, atividades artísticas e literárias, culturais e outras, desde que pertençam à área da Administração. A carga horária das Atividades Complementares pode ser integralizada no decorrer do curso, respeitando o respectivo Projeto Pedagógico. Não há obrigatoriedade do cumprimento mínimo de carga horária por período letivo. 10 FORMAS DE ACESSO AO CURSO O ingresso de candidatos ao Curso ocorre por meio de um Processo Seletivo, anual, organizado e executado pela administração da Univás, em conformidade ao disposto na legislação pertinente. O Processo Seletivo é classificatório, sendo feita a chamada dos candidatos aprovados até o limite das vagas definidas para o curso no edital. Os resultados do Processo Seletivo são válidos até 1/5 do semestre letivo. Havendo vacância pelo não preenchimento das vagas no Processo Seletivo, é realizado um novo Processo. A Univás aceita também o ingresso de candidatos portadores de diploma de curso superior, condicionando sua classificação à existência de vagas não preenchidas, e ao estudo do histórico escolar. Consta ainda no Regimento da Univás, a possibilidade do acadêmico fazer reopção de curso, após aprovação no Processo Seletivo e realização de matrícula, também, neste caso, a reopção está condicionada a sua classificação e à existência de vaga. 11 APOIO AO DISCENTE O Núcleo de Apoio aos Discentes (NAD) é um órgão de apoio acadêmico vinculado à Diretoria Acadêmica, constituído de uma psicopedagoga/ psicóloga, que tem por finalidade apoiar aos alunos no desenvolvimento de seus cursos de graduação, buscando sua permanência, integração e participação no contexto institucional. 12 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs – NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM Começa a ser comum no Curso de Administração o uso de tecnologia da informação e comunicação (TIC) como recurso para melhoria do processo de ensino e aprendizagem. A incorporação de elementos multimodais incrementa os documentos digitais (isto é documentos com recursos de natureza multimídia) bem como melhora a acessibilidade a esses documentos. Trata-se de uma tecnologia que oferece múltiplas perspectivas as pessoas facilitando o processo de assimilação de algum conhecimento novo. Apresenta-se como um ótimo para o processo de aprendizado. As experiências com esses elementos tecnológicos estão articuladas no projeto pedagógico do Curso. Usa-se o software Excel em diversas disciplinas. Há também um 76 convênio entre a empresa Alterdata Ltda e a Univás, disponibilizando um software completo de contabilidade, utilizado pelos alunos, aplicativo adquirido da Empresa Bernard para simulação no componente Jogos de Empresa. Além disso, utilizamos e-mail como instrumento de comunicação, durante o curso e depois com os egressos. Também utilizamos o site da própria Univás, como por exemplo, a divulgação de eventos: http://www.univas.edu.br/univas/Editais. Blogs: juliogomes.ning.com. Facebook. Twiter, Skipe, Google Drive, Drop Box, DiaPortable, BR Modelo, além do telefone da coordenação, regularmente usado por alunos e professores. 13 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é constituído por um mínimo de 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente do curso, em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, pelo menos 20% em tempo integral, e do total, 60%, no mínimo com titulação acadêmica obtida em programa de graduação stricto sensu. A escolha dos membros do NDE deve recair em professores que exerçam liderança acadêmica percebida na produção de conhecimentos da área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) tem atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico de Curso. Os docentes do Núcleo Docente Estruturante (NDE) são designados pela Diretoria das Unidades Acadêmicas, homologados pela Pró-Reitoria de Graduação e nomeados pelo Reitor. 15 Corpo Docente NOME Aline Heloisa Silva Villela André Luiz Martins de Oliveira André Luiz Paiva Pompeu Benedito Geovani Martins de Paiva Carla Aparecida Pacheco de Oliveira Cristiane Machado Daniel Pereira Faria Denise Aparecida Gomes dos Santos Estevan Marcelo Lopes Fafina Vilela de Souza Guilherme Luiz Ferrigno Pincelli Jane Aparecida de Oliveira Silva João Bosco de Santana José Carlos da Silva Oliveira José Roberto Gonçalves Juarez Monteiro Rezende Júlio Antônio Moreira Gomes Kleber da Silva Garcia Letícia Rodrigues Pereira Luciano Fernandes Rodrigues Luiz Eduardo Salomon Capozzoli Marco Flávio Ferreira Marcos Antônio Salvador de Barros Roberta Manfron de Paula Thais Freitas de Sousa TITULAÇÃO REGIME Parcial Especialista Parcial Especialista Parcial Especialista Parcial Mestre Parcial Especialista Integral Doutora Parcial Mestre Parcial Mestre Horista Mestre Integral Mestre Parcial Especialista Parcial Mestre Parcial Mestre Horista Mestre Parcial Doutor Parcial Mestre Parcial Especialista Parcial Mestre Parcial Especialista Parcial Mestre Horista Especialista Parcial Mestre Especialista Parcial Parcial Mestre Mestre Horista 16 INFRAESTRUTURA Sala de professores e sala de reuniões Existem 2 salas de professores e para reuniões, uma no prédio principal e outra no prédio novo – “Administrações”. O espaço físico é bom, a quantidade de mesas é excelente e existem mesas para computadores na sala do prédio principal. A limpeza e arrumação são excelentes. Existe uma sala onde esta estabelecida a Empresa Júnior. Gabinetes de trabalho para professores Existe sala especifica para a coordenação com ponto de rede que atende às necessidades da função desenvolvida. O NDE dispõe da sala de professores ou salas de aulas disponíveis, ficando a cargo dos membros a escolha do local mais adequado. 78 Salas de aula As salas de aula são alocadas a cada semestre segundo a quantidade de alunos do curso, oferecendo assim uma grande flexibilidade para as diversas necessidades. Os requisitos necessários para o desenvolvimento das aulas atendem de forma satisfatória, sendo que a sua concentração é no prédio novo – “Administrações”. Acesso dos alunos aos equipamentos de informática Os alunos do Curso de Administração tem a sua disposição os laboratórios da Unidade, com isso o número de computadores é suficiente para o atendimento adequado, de modo que todas as solicitações por parte dos alunos são atendidas. Existem 6 laboratórios de informática com uma média de 30 computadores cada. Registros acadêmicos Existe o Sistema Mentor onde o professor tem acesso ao lançamento diário de frequências, notas, conteúdo programático e programação de avaliações e trabalhos. Os alunos têm acesso a estas informações tão logo as mesmas são inseridas pelo professor (aluno e professor possuem suas senhas para acesso). A coordenação possui acesso a todos os lançamentos dos professores e seus respectivos componentes curriculares detectando assim imediatamente atrasos de lançamento. O sistema possui também banco de dados de e-mail de professores e alunos, podendo professor e aluno trocar informações pelo sistema. ANEXOS ANEXO I REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1° O presente conjunto de normas tem por finalidade regulamentar as Atividades Complementares e Atividades Acadêmico-Científico-Culturais dos cursos de graduação da Universidade do Vale do Sapucaí - Univás, sendo o seu integral cumprimento indispensável à colação de grau. Art. 2º A Atividade Complementar de Graduação é uma modalidade específica de atuação acadêmica, na qual o corpo discente da Instituição deve interagir, por meio de sua participação em programas de ensino, pesquisa e extensão extracurriculares, atividades consideradas pertinentes e úteis para a sua formação humana, profissional e cultural. Art. 3º Nos cursos de licenciatura, as Atividades Complementares são denominadas Atividades Acadêmico-Científico-Culturais. Art. 4° As Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais dos cursos da Univás contemplam as seguintes modalidades: I. atividades de ensino; II. atividades de pesquisa; e III. atividades de extensão. Art. 5° As Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais atendem aos seguintes objetivos: I. flexibilizar o currículo pleno do curso; II. propiciar a aquisição de experiências diversificadas inerentes e indispensáveis ao seu futuro profissional, buscando aproximá-lo da realidade universidade/mercado de trabalho; III. proporcionar o contínuo aperfeiçoamento crítico-teórico e técnico-instrumental; IV. aprofundar o grau de interdisciplinaridade na formação dos acadêmicos, em conjunto com a comunidade; V. fomentar a frequência nas atividades culturais, sociais e artísticas, relacionadas à formação profissional; VI. incentivar a participação em atividades acadêmicas e científicas que permitam a permanente atualização; e VII. capacitar para o desenvolvimento das atividades acadêmicas e profissionais inerentes ao processo de formação. 80 CAPÍTULO II DA OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Art. 6° As Atividades de Ensino compreendem: I. atividades de monitoria; II. participação em cursos afins ao de graduação, em que o acadêmico se encontra matriculado; III. cursos na área de informática, língua estrangeira e língua brasileira de sinais; e IV. estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela Univás. Art. 7° As Atividades de Pesquisa compreendem: I. livro publicado; II. capítulo de livro; III. artigo publicado em periódico como autor; IV. artigo publicado em periódico como co-autor; V. artigo publicado em anais como autor; VI. artigo publicado em anais como co-autor; VII. resumo em anais; VIII. projetos de iniciação científica; IX. projetos de pesquisa institucional; X. apresentação de trabalhos em eventos de forma oral, em painéis e congêneres; e XI. participação em grupos institucionais de estudos e pesquisas. Art. 8° As Atividades de Extensão compreendem: I. participação na organização de eventos; II. participação como ministrante de conferências ou palestras; III. participação como ouvinte em eventos tais como: conferências, palestras, congressos, simpósios, semanas científicas, oficinas, encontros, workshops e outros aprovados pela Coordenação de Curso; IV. apresentação de trabalhos em eventos de forma oral, em painéis e congêneres; V. participação ou trabalho na organização de Empresa Júnior, Incubadora, Agência ou Escritório Experimental/Modelo, Veículos de Comunicação da IES do curso; VI. participação em campanhas comunitárias e trabalhos voluntários; VII. visitas técnicas e de campo acompanhadas pelo professor; VIII. atividades extracurriculares desenvolvidas com base em convênios firmados pela Univás; IX. outras atividades propostas pelo acadêmico, em qualquer campo de conhecimento e previamente aprovadas pelo Coordenador do Curso; e X. representação em órgãos da Univás (Consuni, Conselho Acadêmico, Colegiado de Curso e outras representações institucionais). Art. 9º Para cumprimento da carga horária das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, o acadêmico deve escolher atividades nas modalidades previstas no art. 4° deste Regulamento. Art. 10. O acadêmico, para cumprimento das obrigações referentes às Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, deve: I. entregar ao Núcleo de Atividades Complementares – NAC, para registro, os documentos comprobatórios das atividades realizadas, em duas vias, sendo uma original, anexados ao Formulário próprio com sua assinatura; II. receber o protocolo da entrega dos documentos; e III. receber os documentos originais. 81 Art. 11. O NAC, de posse dos documentos comprobatórios apresentados pelos acadêmicos referentes às atividades, deve: I. receber e conferir a cópia com o original; II. fornecer ao acadêmico o protocolo de recebimento; III. devolver ao acadêmico os documentos originais; IV. disponibilizar ao Coordenador de Curso os documentos apresentados pelos acadêmicos, os quais serão por ele validados; V. proceder o registro dos documentos validados; VI. arquivar os documentos registrados; VII. manter em ordem os arquivos; VIII. prestar orientações aos acadêmicos na área de sua atuação; e IX. exercer outras funções inerentes à sua área de atuação. CAPÍTULO III DA CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OU ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Art. 12. A carga horária das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-CientíficoCulturais a ser integralizada deve estar em conformidade com as Diretrizes Curriculares de cada curso. Parágrafo único. Para os cursos tecnológicos não há obrigatoriedade de realização das Atividades Complementares, mas podem ser contempladas, desde que constem no Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Art. 13. A carga horária das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-CientíficoCulturais pode ser integralizada no decorrer do curso, respeitando o respectivo Projeto Pedagógico. Parágrafo único. Não há obrigatoriedade do cumprimento mínimo de carga horária por período letivo. CAPÍTULO IV DA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Art. 14. O Coordenador de Curso, de posse dos documentos comprobatórios apresentados pelos acadêmicos referentes às atividades, deve: I. analisar os documentos no NAC; II. colocar o número de horas para cada atividade, de acordo com a Tabela estabelecida no Projeto Pedagógico do Curso e a assinatura, no caso de validação. § 1º As Atividades Complementares/Atividades/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais apresentadas somente têm validade quando realizadas durante o período de graduação. § 2º O acadêmico que não completar a carga horária das Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais durante o período de graduação, não cola grau até que tenha integralizada a carga horária destinada a estas atividades. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 15. O NAC tem um professor responsável pela coordenação dos trabalhos desenvolvidos, indicado pela Direção da Unidade Acadêmica e designado pelo Reitor. 82 Art. 16. Os acadêmicos ingressantes na Univás por meio de transferência ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária de Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-CientíficoCulturais, podendo solicitar à Coordenação do Curso o cômputo da carga horária atribuída pela instituição de origem, desde que estejam em consonância com o projeto pedagógico do curso e compatíveis com as estabelecidas neste Regulamento. Art. 17. Compete ao colegiado de cada curso determinar o número e o limite máximo de horas semestrais para cada tipo de atividade prevista na tabela de Atividades Complementares/Atividades Acadêmico-Científico-Culturais. Art. 18. Os casos omissos neste Regulamento são resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação, no âmbito de suas competências. Art. 19. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - Consepe, revogadas as disposições em contrário. APROVADO PELO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONSEPE – RESOLUÇÃO Nº 23/2012 83 ANEXO 1 FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Aluno: ______________________________ RA________ Ano de ingresso: ______ Telefone: __________________ e-mail: ___________________________________ CURSO: ADMINISTRAÇÃO Período_____________ Ordene e numere as cópias dos comprovantes antes de relacioná-las N° de ordem Data do documento comprobatório Tipo de atividade realizada * N° de horas adquiridas * Validação pelo Coordenador do Curso TOTAL DE HORAS * As Atividades Complementares/ Atividades Acadêmico-Científico-Culturais e nº de horas devem ser de acordo com o Anexo III do Projeto Pedagógico de Curso. ___/___/_____ _______________________ Assinatura do Aluno ____________________________ Assinatura do funcionário Obs. Antes de entregar este formulário preenchido e assinado, com os respectivos comprovantes, o aluno deve guardar uma cópia para o seu controle. 84 ANEXO 2 ATIVIDADES COMPELEMENTARES Modali dades Ord. Tipos de atividades 1 Monitoria em disciplinas ou laboratório / POR DISCIPLINA / CURSO Participação como ouvinte de cursos com o mínimo de 8 horas, modalidade presencial Participação como organizador de cursos EXTENSÃO PESQUISA ENSINO 2 3 4 5 6 Limite Máximo de Horas 34 17 17 Participação como ministrante de cursos 17 Instrutor de curso de extensão relacionado com formação acadêmica 17 Apresentação de palestra relacionada com disciplinas do curso 17 7 Atividades de tutoria (acompanhamento de alunos dos semestres iniciais do curso) 17 8 Disciplina cursada em outro curso do Departamento como enriquecimento curricular 34 9 Realização de curso livre (idiomas, informática) em instituição juridicamente constituída, com carga horária total mínima de cento e sessenta horas, participação e aprovação comprovada. 30 Artigo publicado em periódico como autor 34 Artigo publicado em periódico como co-autor 34 Artigo publicado em anais como autor 34 Artigo publicado em anais como co-autor 34 Resumo em anais 17 Livro publicado 34 Capítulo de livro 34 Projeto de iniciação científica institucionalizado 34 Projeto de pesquisa científica institucional 34 Apresentação de trabalhos em eventos de forma oral 34 Participação em grupos institucionais de estudos e pesquisa 34 Participação na organização de eventos do curso 17 Participação como ministrante de conferências ou palestras 34 Participação como ouvinte em eventos 10 Apresentação de trabalhos em eventos de forma em painéis e congêneres 20 25 Realização de oficinas de complementação de estudos, relacionados com os objetivos do curso 17 26 Participação ou trabalho na organização de Empresa Junior, incubadora Agência ou escritório experimental modelo , jornal do curso ou da IES 34 Participação em ações comunitárias e trabalhos voluntários 17 Visitas técnicas ou dias de campo acompanhados por professor 10 Estágio extracurricular fora da Instituição, desde que em atividade relacionadas com disciplinas integrantes da estrutura curricular 68 Outras atividades propostas pelo aluno e aprovadas pela Coordenação 10 Representação discente em órgãos colegiados ou Classe 10 Estágio interno (extracurricular) na Instituição, relacionado com o curso frequentado 68 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 27 28 29 30 31 32 85 33 Participação em projetos/competições regionais, nacionais e internacionais de interesse e relevância acadêmico, desde que relacionados com os objetivos do curso (Desafio, gincanas, simulações empresariais, jornadas acadêmicas) 34 34 Projetos extraclasses com orientação de professor do curso (Semana de Jogos Empresariais, Consultoria através da Empresa Júnior, Encontros, Seminários, Semana do respectivo curso) 17 35 Assistência comprovada da Mostra de Iniciação Científica 17 36 Apresentação/exposição de Trabalhos em Exposições, Feiras e Mostra dos trabalhos acadêmicos 17 37 Atividades de extensão desenvolvidas pelo curso em convênio com órgãos governamentais ou em órgão vinculado a uma Instituição de Ensino Superior reconhecida pelo MEC, que envolvam a prestação de consultorias, assessorias, elaboração de projetos e análises de natureza econômica, comercial e/ou administrativa, a exemplo das atividades desenvolvidas pelo crédito assistido, extensão empresarial, agência de fomento 40 38 Participação em cursos de extensão e aperfeiçoamento realizados em IES reconhecida pelo MEC, desde que relacionados ao curso de graduação, com carga horária igual ou superior a 20h 30 39 Participação em atividades de cunho cultural/científico(teatro, dança, coral e correlatos) 10 40 Atividades de tutoria (acompanhamento de alunos dos semestres iniciais do curso) 17 86 ANEXO II DA OFERTA DOS COMPONENTES CURRICULARES NA MODALIDADE EAD A Reitoria da Univás e sua mantenedora – a Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí – FUVS, com base no artigo 81 da Lei nº 9394, de 1996 e no disposto na Portaria do MEC nº 4059 de 10 de dezembro de 2004, usando da prerrogativa que lhe confere licença para oferecimento de disciplinas integrantes que utilizem modalidade semipresencial no currículo de curso superior já reconhecido, faz concretizar uma das metas do Plano de Desenvolvimento Institucional -PDI, a saber: a criação de cursos de Educação a Distância – EaD na Universidade. Em uma primeira etapa, com início no ano letivo de 2014, a Univás vem instalando uma plataforma tecnológica para oferecer componentes curriculares na modalidade à distância, até o limite de 20% da carga horária dos cursos de graduação localizados na Unidade Fátima. Segundo o parágrafo 1º da Portaria nº 4059, caracteriza-se como modalidade semipresencial em EaD: “quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensinoaprendizagem centradas na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota” (grifo nosso). A distribuição dos componentes no modo EaD ao longo da matriz curricular do curso foi pensada segundo um critério didático-pedagógico de envolvimento gradativo do aluno ingressante. Trata-se de uma sequência de disciplinas que busca inicializar o aluno nas atividades acadêmicas de estudo e pesquisa, ao mesmo tempo em que visa aproximá-lo do debate atual das questões sociais mais urgentes. O conjunto de disciplinas não configura um eixo isolado, mas busca integrar seus conteúdos programáticos, relacionados a problemas candentes da sociedade brasileira (valores éticos, preconceitos, desemprego, analfabetismo funcional, fome, miséria, violência, desenvolvimento não sustentável, má atuação política, etc), com os conteúdos específicos do curso. Isto é, ao se estudar um conteúdo específico de um componente curricular busca-se fazer a interface com situações da realidade social. O início do oferecimento das atividades online na plataforma Moodle ocorrerá, portanto, no segundo período letivo de 2014.