Comitê de Aprendizagem
Organizacional
Gestão do Conhecimento em Organizações
“ Aprender não significa adquirir conhecimento,
mas sim expandir a capacidade de produzir os
resultados que queremos na vida” – Peter Senge
Roteiro de Leituras
•
ALVARENGA NETO, R. C. D. Gestão do Conhecimento em Organizações: proposta de mapeamento conceitual
integrativo. São Paulo: Saraiva, 2008.(cap.1 e 2 + capac.aprendizagem)
•
GUARAGNA, E. Desmistificando o Aprendizado Organizacional: conhecendo e aplicando os conceitos para
alcançar a excelência e a competitividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.(desconsiderar parte do PNQ –ler
até a metade do livro)
•
EASTERBY-SMITH, M; BURGOYNE, J.; ARAÚJO, L. Aprendizagem Organizacional e Organização de Aprendizagem:
desenvolvimento na teoria e na prática. São Paulo: Atlas, 2001.
•
KNOWLES, M. S.; HOLTON III, E. F.; SWANSON, R. Aprendizagem de Resultados. Rio de Janeiro:
Campus, 2009. andragogia
•
NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre: Editora Bookman, 2009.POZO, J. I. Aprendizes
e Mestres: a nova cultura da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.
•
SILVA, A. B. Como os Gerentes Aprendem?: experiência, complexidade, emoção, prática gerencial, reflexão,
contexto social. São Paulo: Saraiva, 2009.
•
Gestão do Conhecimento e onde se situa aprendizagem organizacional dentro da Gestão do Conhecimento
•
Abordagens de aprendizagem organizacional
•
Objetivo: seminário para apresentar estas abordagens.
Gestão Conhecimento
Aspectos teóricos, conjunturais e
organizacionais
 Dixon (2000) afirma que Conhecimento se resume aos elos
significativos que as pessoas fazem nas suas cabeças entre
informação e sua respectiva aplicação em ação, em dado
contexto.
 Davenport e Pursak (1998) sugerem métodos úteis para a
informação seja transformada em conhecimento:
comparação, consequências, conexões e conversação (o
que as outras pessoas pensam
sobre determinada
informação.)
 Choo (2002) afirma que o resultado do gerenciamento do
continuum,
retroalimentação
dados,
informação,
conhecimento, ações, geram novos sinais e mensagens,
repetidos ciclos de processamento de informações,
propicia a aprendizagem e adaptação organizacional.
GC: Dados, informação e Conhecimento
GC
http://podcast.hsm.com.br/2009/12/01/rivadavia-alvarenga-neto-fundacao-dom-cabral/
Ba (Nonaka – contexto
campacitante)
• Alvarenga fala de 4 condições favoráveis para
a implantação do ¨Ba¨ (espaço para o
Conhecimento:
• Sócio-comportamental (tolerância a erros honesto e
que muitas vezes favorece a inovação)
• Cognitiva (grupos de pessoas com conh.diferentes
trocando conhecimentos – ex.comun.prática)
• Informacional (intranet, portais, sistemas de
informação, redes sociais, etc)
• Processos de negócio (estratégia da organização, visão
do futuro)
O ”ba” é a ponte entre a estratégia e a ação.
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