EMBRATEL
WHITE PAPER
CONSUMO FLEXÍVEL DE CAPACIDADE COMPUTACIONAL, POSSÍVEL
ATRAVÉS DE DATA CENTER VIRTUAL
Saiba por que cresce o número de empresas que contratam servidores e
infraestrutura de TI como serviço
A TENDÊNCIA
Cresce no Brasil o número de empresas que desistem de comprar computadores para rodar
sistemas corporativos e abrigar bancos de dados. Em vez disso, elas apostam no consumo
flexível de capacidade computacional possibilitado pela combinação dos conceitos de Data
Center Virtual (DCV) e comercialização em nuvem do tipo “as a service”, em que as
empresas compartilham ambientes e pagam apenas pelo que usam, podendo focar mais no
seu negócio principal.
Para dar ideia da expansão dessa tendência no Brasil, o Gartner estima que os gastos das
empresas com IaaS (servidores e outros elementos de infraestrutura adquiridos como
serviço) saltarão de US$ 301 milhões em 2014 para para US$ 1,37 bilhão em 2018.
O uso do Data Center Virtual no modelo IaaS avança em todos os segmentos econômicos,
sobretudo nas empresas que mais precisam de flexibilidade na contratação de capacidade
por conta de aplicações sazonais. Entre os benefícios gerais obtidos, elas mencionam maior
velocidade na entrega, segurança, escalabilidade, facilidades operacionais e acesso a
infraestrutura sofisticada que não teriam de outra forma. Desatacam também agilidade na
instalação e na configuração e economias de custos decorrentes do ambiente compartilhado
e do uso sob demanda.
No Brasil, essa extensa lista de benefícios aumentou ainda mais com a entrada da Embratel
no mercado fornecedor de computação em nuvem. Ao combinar essa tecnologia com sua
expertise em conectividade e seu backbone de extensão nacional, a operadora montou uma
solução que se diferencia das ofertas tradicionais por ser do tipo “ponta a ponta”, uma
inovação no País.
A SOLUÇÃO
A Embratel oferece a empresas de todos os segmentos data center virtual no modelo de
infraestrutura como serviço (IaaS). Pioneira no País, pelo amplo escopo, a oferta integra
redes de acesso, servidores virtuais de última geração, armazenamento (storage) e
contêineres. O gerenciamento e atualização do sistema podem ser feitos remotamente pelo
próprio cliente, via painel de controle.
A conexão do data center virtual à internet pode ser feita via backbone da Embratel, de
maneira pública ou restrita. Em muitos casos, o projeto de migração não requer nenhuma
alteração na infraestrutura legada do cliente.
Uma das formas de a empresa usuária conectar máquinas virtuais ao seu centro de dados é
por meio de circuitos privados (MPLS) fornecidos pela Embratel. Um argumento de venda,
aqui, é que esse tipo de conexão dispensa reajustes em soluções de autenticação,
endereçamento e roteamento IP locais.
Outra forma de conexão é o uso de Rede Virtual Privada (VPN). Esse tipo de tecnologia
torna factível a adoção de data center virtual inclusive em empresas com orçamento mais
enxuto. Elas podem usar estrutura de acesso à Internet existente ligando data center antigo
a máquinas virtuais via VPN client-to-site ou site-site.
OS BENEFÍCIOS
Os benefícios obtidos pelas empresas usuárias da solução de DCV da Embratel são
incontáveis e de natureza variada. Para começar, a abordagem da operadora é muito mais
ampla do que as tradicionais. A solução integra armazenamento e rede de acesso, além de
servidores e infraestrutura de contêiner – espécie de gaiola virtual que acomoda os recursos
do cliente.
Embora baseada em nuvem, a oferta da Embratel garante infraestrutura isolada para cada
cliente. As empresas contam com proteção de firewall virtual dedicado e níveis de serviço
(SLA) iguais ou superiores àqueles obtidos em estruturas dedicadas. Os custos para as
companhias, no entanto, são menores, como é típico nos ambientes compartilhados.
A adoção do DCV da Embratel simplifica as operações de TI de uma empresa porque implica
um único fornecedor para nuvem e serviços de Telecom. Em geral, as organizações que
utilizam serviços de computação em nuvem dependem de dois ou mais fornecedores para
prover conectividade em suas instalações. Isso resulta em soluções de rede “costuradas” e
sem a mesma integridade e performance de uma rede nativa de baixa latência, como é o
caso da rede da Embratel.
Além de usufruir de maior rapidez nos acessos e alta disponibilidade, o usuário de DCV da
Embratel passa a contar com grande autonomia na gestão dos recursos. Via painel de
controle no Portal de Cliente Embratel, ele pode, mediante alguns cliques, aumentar ou
diminuir instantaneamente capacidades conforme a demanda sazonal do negócio (pagando
apenas pelo que efetivamente usar), contratar novos produtos ou fazer upgrade de versão,
entre outras funcionalidades. Se a empresa preferir, pode repassar o gerenciamento do seu
sistema operacional e do banco de dados para a Embratel.
A oferta da Embratel aproveita estrutura de acesso à Internet já existente nas empresas. A
solução é acessível até mesmo a organizações que enfrentam restrições orçamentárias e é
ideal para aquelas que se esforçam para abandonar o modelo tradicional de Capex (custos
de capital) em prol do Opex (custos operacionais).
A implementação e entrada em operação do DCV é ágil porque, no modelo IaaS, toda
arquitetura física do ambiente já está preparada para abrigar os clientes, ou seja, foi
desenvolvida levando em consideração tudo o que facilita um processo de migração, como
imagens previamente configuradas de servidores. Com isso, o tempo de instalação de um
servidor, que levava horas, hoje é feita em minutos ou segundos.
Além disso, a Embratel conta com equipe operacional altamente especializada em processos
de migração e oferece suporte 24 horas. A qualidade do atendimento é reforçada com a
presença física dos profissionais nas instalações do cliente.
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Consumo Flexível de Capacidade Computacional, possível através