
 



  


 
   




      
       
        
        
        
   




  











    
   





A busca pela compreensão sobre como foi desencadeado o
processo que originou o universo atual, proporcionou – e ainda proporciona –
vários debates, pesquisas e teorias que possam explicar tal fenômeno. É um
tema que desperta grande curiosidade dos hum anos desde os tempos mais
remotos
e
gera
grandes
polêmicas,
envolvendo conceitos religiosos, filosóficos
e científicos.
Até o momento, a explicação mais
aceita sobre a origem do universo entre a
com unidade cientifica é baseada na teoria da
Grande Explosão, em inglês, Big Bang. Ela
apoia-se, em parte, na teoria da relatividade
do físico Albert Einstein (1879-1955) e nos
estudos
dos astrônomos
Edw in
Hubble
(1889-1953) e Milton Humason (1891-1972), os quais dem onstraram que o
universo não é estático e se encontra em constante expansão, ou seja, as
galáxias estão se afastando um as das outras. Portanto, no passado elas
deveriam estar mais próximas que hoje, e, até mesmo, formando um único
ponto.
A teoria do Big Bang foi anunciada em 1948 pelo cientista russo
naturalizado
estadunidense, George Gamow
(1904-1968)
e o
padre e
astrônomo belga Georges Lemaitre (1894-1966). Segundo eles, o universo teria
surgido após uma grande explosão cósmica, entre 10 e 20 bilhões de anos
atrás. O termo explosão refere-se a uma grande liberação de energia, criando o
espaço-tempo.
Até então, havia uma mistura de partículas subatôm icas (qharks,
elétrons, neutrinos e suas partículas) que se moviam em todos os sentidos
com velocidades próximas à da luz. As primeiras partículas pesadas, prótons e
nêutrons, associaram-se para form arem os núcleos de átomos leves, como
hidrogênio, hélio e lítio, que estão entre os principais elementos químicos do
universo.
Ao expandir-se, o universo tam bém se resfriou, passando da cor
violeta à amarela, depois laranja e vermelha. Cerca de 1 milhão de anos após o

instante inicial, a matéria e a radiação luminosa se separaram e o Universo
tornou-se transparente: com a união dos elétrons aos núcleos atômicos, a luz
pode caminhar livremente. Cerca de 1 bilhão de anos depois do Big Bang, os
elementos químicos começaram a se unir dando origem às galáxias.
Essa é a explicação sistemática da origem do universo, conforme a
teoria do Big Bang. Aceita pela maioria dos cientistas, entretanto, muito
contestada por alguns pesquisadores. Portanto, a origem do universo é um
tema que gera muitas opiniões divergentes, sendo necessária uma análise
crítica de cada vertente que possa explicar esse acontecimento.
Encontre as palavras destacadas no texto no caça-palavras abaixo.
Por Wag ner de Ce rque ira e Fra nci sco
P
G
E
O
R
G
E
G
A
M
O
U
B
T
A
M
A
H
J
S
H
X
L
K
A
P
J
N
L
I
G
R
A
A
S
C
R
C
X
I
A
I
E
D
Y
U
E
N
R
R
U
V
R
C
G
T
S
A
V
A
I
K
V
N
O
I
E
B
U
F
Y
W
T
O
S
K
P
M
R
O
A
Q
N
T
V
E
Q
T
I
M
G
D
C
A
K
E
I
T
O
D
X
D
L
C
S
S
A
J
C
D
U
L
O
L
S
I
V
K
T
S
C
O
E
R
O
P
B
A
P
M
C
M
S
J
G
N
Z
G
S
W
J
P
N
S
U
N
L
E
X
L
W
A
E
R
F
O
B
W
S
O
C
I
M
I
U
Q
Z
S
L
S
C
E
Y
H
R
T
C
F
C
Q
X
T
U
N
I
V
E
R
S
O
X
U
A
O
U
T
F
E
S
Y
S
I
U
Y
R
A
S
T
R
O
N
O
M
O
S
J
S
S
N
S
N
I
F
I
M
E
Y
A
J
J
X
B
I
G
B
A
N
G
S
H
S
E
U
T
S
I
T
O
D
E
R
T
I
A
M
E
L
S
E
G
R
O
E
G
T
R
E
U
G
F
T
A
V
A
C
Z
X
F
Z
X
X
C
E
O
P
Y
J
X
U
O
D
C
S
A
C
I
M
O
T
A
B
U
S
T
N
O
L
X
S
E
L
F
O
D
J
F
W
A
V
E
R
T
E
N
T
E
G
R
D
N
E
F
B
X
T
T
I
A
E
W
P
K
K
A
N
N
A
I
G
R
E
N
E
T
T
G
J
P
Y
R
R
S
Z
J
H
H
F
W
L
P
D
P
H
E
R
T
I
E
R
W
I
A
K
T
F
I
N
O
N
E
M
O
N
E
F
A
V
Z
K
A
R
S
O
T
N
N
A
I
S
U
Z
X
T
P
A
W
R
Q
H
G
N
C
A
E
Y
T
N
C
L
S
J
H
E
Q
C
W
T
S
C
I
E
N
T
I
F
I
C
O
S
A
S
V
E
A
N
U
R
S
F
J
Z
P
U
U
Q
Z
B
A
Y
V
O
P
D
D
X
R
D
O
A
M
V
E
A
N
I
E
T
S
N
I
E
C
A
L
W
C
Y
A
V
S
Y
L
R
A
V
P
Z
C
W
A
A
U
R
H
M
C
A
D
U
T
U
P
Z
L
F
X
A
S
E
L
O
I
N
E
G
O
R
D
I
H
J
A
V
U
H
I
I
T
H
F
L
O
R
B
X
I
Q
M
Q
R
M
G
A
L
A
X
I
A
S
E
V
Y
W
I
S
N

Vamos pensar um pouco...
Fazendo a análise de uma
árvore, o que podemos
classificar como maté ria, corpo
Matéria: tudo que ocupa lugar no espaço e possui massa.
Corpo: porção definida da m atéria.
Objeto: corpo feito pelo homem com o intuito de se utilizá-lo para algum fim.
R- matéria: madeira; corpo: tronco; objeto: cadeira
É possível perceber que a matéria pode existir em três estados
físicos diferentes, o sólido, o líquido e o gasoso. É também possível verificar
que alguns corpos podem m udar de estado físico, ou seja, deixar de ser sólido
e passar para líquido e do líquido passar para o estado gasoso. Um exemplo
disso é a água, que pode existir no estado sólido (como gelo), no estado
líquido (com o água), ou no estado gasoso (como vapor). Sendo assim, estas
transformações recebem nomes, tais como:
- fusão para a passagem do sólido para o líquido;
- solidificação para a passagem do estado líquido para o sólido;
- vaporização para a passagem do estado líquido para o gasoso. No entanto, a
vaporização pode ser subdividida em:
- ebulição , que é induzida, ou seja, quando se fornece energia a um líquido
para ele se transformar no estado gasoso. Exemplo: ferver água em uma
panela.
- evaporação , que é a passagem do estado líquido para o gasoso de forma
espontânea, ou seja, quando você não induz esta transformação. Um exemplo
é uma roupa secando no varal, ou uma poça d’água que evapora pela ação do
Sol.
- calefação, que é a passagem do líquido para o gasoso de forma instantânea,
ou seja, é uma passagem muito rápida. Um exemplo é quando jogamos gotas
d’água em uma panela quente, o que ocorre naquele momento é a calefação.
- Condensação para a passagem do estado gasoso para o líquido. Exem plo é a
formação de gotículas na parte de fora de um copo com água gelada. Neste
fenômeno o que se observa é que o ar (que contém vapor d’água) próximo da
superfície do copo se resfria e o vapor d’água torna-se água líquida na
superfície externa do copo.
- Sublimação para a passagem direta do estado sólido para o gasoso e do
gasoso para o sólido. Um exemplo de sublimação é a passagem da naftalina
(que é sólida) para o estado gasoso, diretamente sem que passe pelo estado

líquido. A naftalina é utilizada para espantar baratas e traças de gavetas e
armários. Ela possui um odor característico.
A partir disso, pode-se desenvolver um esquema para facilitar o seu
entendimento:
Escrito p or: Migue l A . Medeiro s
Encontre as palavras destacadas no texto no caça-palavras abaixo.

É claro que este assunto está na forma
figurada, se o inferno existe ou não é um assunto
para ser discutido pelos religiosos, e quem já foi
espero que não volte para contar como é este lugar
tão temido pela humanidade. No entanto, podemos
fazer uma análise do inferno nos baseando no
conceito
dos
processos
endotérmicos
e
exotérmicos. Mas primeiramente uma definição dos
diferentes tipos de reação frente ao calor:
Processo Endotérmico: é aquele que
ocorre com absorção de calor.
Processo
Exotérmico:
é
aquele
que
ocorre com liberação de calor.
Agora uma pergunta: a que taxa as almas
se movem para fora e para dentro do inferno? A
resposta iremos ignorar, assumindo a seguinte
posição: uma vez que uma alma entra no abismo
ela
nunca
sai,
apesar
de
algumas
religiões
defenderem o contrário. Portanto, existem várias
previsões para as almas que entram para o inferno, sendo que, cada crença
defende sua posição.
Por exemplo, algumas religiões assumem ser a única regra de fé,
sendo assim, se você não seguir os princípios que ela prega, você vai para as
trevas e não para a luz. Supondo então que quase todos fossem arder no
“mármore do inferno”, como ficaria este lugar? Se não há almas saindo e com
as taxas de mortalidade crescendo em ritmo acelerado, o que se pode esperar
é
um
aumento
assustador
das
almas
condenadas,
ou
seja,
uma
superpopulação do inferno.
Princípio fundamental: Sob temperatura constante, o produto da
pressão e do volume de uma massa gasosa é constante, sendo assim, para a
temperatura e a pressão no inferno serem as mesmas, a relação entre a massa
das almas e o volume do inferno deve ser constante.
Seguindo este raciocínio, temos então duas opções: Imagine só se a
taxa de almas que são enviadas diariamente para o Lúcifer for maior que a taxa
de expansão do inferno, vai ocorrer então uma explosão, devido ao aumento

de temperatura e pressão. Agora se o inferno sofre uma expansão maior do
que a entrada de almas ocorrerá exatamente o inverso, a pressão e a
temperatura serão tão mínimas que o inferno irá se congelar.
Voltando a pergunta inicial: O inferno é endotérmico ou exotérmico?
Levando em consideração tudo que já foi proposto sobre o inferno, é mais fácil
acreditar que é exotérmico e que a temperatura e a pressão aumentam cada
vez mais: é um verdadeiro fogo que queima sem cessar!
Por Líria Alve s
O V M J A H H N F E H S U P E R P O P U L A C A O K
W D Y I V M R E X G S W Z S R Y Z A H C D I U V M E
Q P S D Z P H W W B D R J T E E G Q Z L S N E Y N N
P N Z O A S O L P X E N H Q R X S W X C F R C R H L
P O E M K E E P
I S U P O N D O J S J H D Z O S L Q
G C P T C D I X Y V F I J F B Q X U A A V C R Q W D
K
P P I V X M Z O O A C A R E B I L D O R A H Q V M
G A D R J E V P M T B C K W R D H E R E T A W R I O
F M A R M O R E I X E P S O I P
I C N I R P D B I F
D U H O F E T E M P E R A T U R A C D B Z I Q Q U P
Y B G O L L D F Z S L Q M G O F A E E P V H L U R N
T F V U T O A C R O S B A I I U R M R M A A Z E R F
R S K U T Y E U Y Y P
P H G C C N E R S I Y B I X X
M W N G W C G U Z N E E U Q A O V D S C V A I M F G
M E E V G C X H T R V R D F P I S U I U Z V Q A S Y
R E D Z G A U Q S B A Q Q A S A S N T Y W F Y C C T
H A M A S E F T L D E A Q O D T I Y C C A R P F S G
Z A C U D A X T A D S P E A A I M O N R E F N I O I
C S S I S I P A G L L S N D A V N I R N E M V F S M
Q I L S O S L A T N X E O M L G C A B I S M O S O W
S A D H A C A A L A D R X W E M U S M V V S R S I V
N L E I H M I H T N M W S L K M T W O U S F F T G G
V P L H V B I N O R Z E A T E A D L V E H C M P I G
S W L N T R Y C
I E O R N N F R U E M Z Q G I S L A
J O E T N A T S N O C M T T V M A O M H N G T G E N
W H A D Z K T G E S X O S O E F W L M A Z E X Z R S

O conceito de energia está relacionado
com a capacidade de produzir trabalho. A
energia causa modificações na matéria e,
em muitos casos, de forma irreversível.
A energia elétrica é a forma de energia
mais utilizada no mundo. Ela pode ser
obtida de várias maneiras, a principal
fonte provém das usinas hidrelétricas.
Como o próprio nome (hidrelétrica) já
indica, a força da água é responsável
pela geração de energia, e o processo
consiste em grandes volumes de águas
represadas que caem pelas tubulações
fazendo girar turbinas acopladas a um
gerador, produzindo assim energia elétrica. As redes de transmissão são
responsáveis pela distribuição da energia elétrica para as diferentes regiões do país.
Vejamos outras formas de obtenção de energia:
Energia solar: é proveniente de uma fonte inesgotável: o Sol. Os painéis
solares possuem células fotoelétricas que transformam a energia proveniente
dos raios solares em energia elétrica. Tem a vantagem de não produzir danos
ao meio ambiente.
Energia nuclear: energia térmica transformada em energia elétrica. É
produzida nas usinas nucleares por meio de processos físico-químicos.
Energia eólica (ar em movimento): ela já foi utilizada para produzir energia
mecânica nos moinhos. Atualmente é usada com o auxílio de turbinas, para
produzir energia elétrica. É atraente por não causar danos ambientais e ter
custo de produção baixo em relação a outras fontes alternativas de energia.
A energia elétrica também pode se transformar em outros tipos de energia ao
chegar às residências ou em indústrias.
Energia térmica: quando vamos passar roupas, a energia elétrica é
transformada em energia térmica através do ferro de passar.

Energia sonora e energia luminosa: recebemos iluminação em casa pela
transformação da energia elétrica que, ao passar por uma lâmpada, torna-se
incandescente, e o televisor nos permite receber a energia sonora.
Energia mecânica: usada nas indústrias automobilísticas para trabalhos
pesados.
Por Líria Alves De Souza
A O Y Y T X D A C I
P
R T E L E R D I H C B O Y J X Z O Q
C D U Z H M H D W T O E S E L Q M C
A R I
S K C
Q B H D Q I E L W
N Q R G E R A C A O O A W O V Y Y L U Q Z P Q O T
M I S O C W Y K C E M L D K G S O N O R A Z E H S
U R W T R Z N S H E I S P
G I I L U M I N A C
A O X S N
F T A A Z E U C I M F A O F O X C A S Z S Q M I W A O N
T C F E K L T D I V D K I Y T X C A R N C O Q K Z H N M
M O W O L W O U O A E C B A M O S Q K V X X L N T S R D
N M R X B C
A V L
Q J V R A L F N P L A C W L H T H A J E H Q
Y O O U J R C
P A E L P D I X H J N F G N R O G I
F L T H C D C N O X X V A T I M R H R Z H Q W Z F C V J
Q R T I K Q H E P I R D V T G S T R E L A C I O N A D O
M C S E O Z S A F A O V B T P G S D D T O A Y O Z L R E
E I P
U R Y I D Z S S O C L Q G U I L
O M U M E H U Q S
F S A I C N E D I S E R E L X G D W O P E U D U B B U B
P R P R E M A P Q J A O T I E C N O C D C G F L B U U H
X E H I S X Z T Z G S N L E L A I X I
M A G Y U O T O B
U B S H W O Y H I Q D V I X O T T S Q R N C O M R P T S
R S E T N E I N E V O R P S R Z T D O Z I B J I O X N C
K O P
Z K K
R B X V A T W A U R G K E K C C B N U T E X
W V A N J Q B A A C
T S N I I M H G G N A E B O P
E M P
B F H U K M J N I Q H S P B A Y H Q T Y U L K S A L I N
E J R R G D T R T U F V U V H Q V A N F R U O A S I V B
R W K
T A A T G K O H I E B U T U R B I N A S C Y M O R
C O B R G E X F R P
C O R V S A T R A E N T E Y Q O M C
T L W E L W J M X A R A D A Z I L I T U A M B I E N T E
G N M E L B A M O U V V Y E X Y T I N R T E M B X M U M
G E A T A R W Y A Y F O T O E L E T R I C A S O Z I J T

1- Substância (ou composto) formada exclusivamente por partículas (moléculas ou
aglomerados) quimicamente iguais.
2- As misturas homogêneas são denominadas ________________.
3- - Quando se observa um sistema bifásico, trifásico ou até polifásico pode -se diz er que
se tem uma mistura __________________.
4- Um sistema que contem água líquida + cubos degelo + dióxido de silício em grãos é
um sistema _____________.
5- Na composição do ar atmosférico tem -se: gás nitrogênio (78%), gás ___________
(20%), gás argônio (1%), gás carbônico, vapor de água e outros gases (1%), em volume.
6- Combinação
complexa
de
hidrocarbonetos,
composta
na
sua
maioria
de
hidrocarbonetos alifáticos, alicíclicos e aromáticos, podendo conter também quantidades
pequenas de nitrogênio, oxigênio, compostos de enxofre e íons metálicos, principalmente
de níquel e vanádio caracteriza uma mistura.
7- Álcool que possui dois carbonos em sua estrutura e é um exemplo de substância.
8- Material constituído de duas ou mais substâncias diferentes.
9- Esse tipo de mistura sempre é homogênea.
10- Sistema que possui uma única fase, ou seja, monofásico.

.
Químico e físico irlandês
naturalizado britânico,
natural de Lismore Castle, em Munster, Irlanda, redirecionador
metodológico da física e da química modernas em função da valorização das
medidas e da racionalidade das deduções experimentais, considerado o fundador da
análise química devido aos seus estudos sobre a composição dos corpos e, por
vezes, chamado de pai da química moderna. Um dos catorze filhos de Richard
Boyle, o primeiro conde de Cork, estudou em Eton e em vários centros culturais
europeus,
desenvolvendo
conhecimentos
com
as
principais
correntes
do
pensamento da época. Viajou vinte anos pela Europa, inicialmente se dedicando à
difusão da fé cristã e ao estudo das línguas orientais, além de se aprofundar na
pesquisa científica.
Esteve em Florença (1641) onde estudou cuidadosamente as obras de
Galileu, que o orientaram no sentido da filosofia mecanicista. Foi um dos primeiros
investigadores que tentaram dar forma científica ao atomismo dos Antigos, opondose à teoria dos quatro elementos de Aristóteles e às teorias de Paracelsus, embora
sua atitude cética não tenha conseguido, porém, impedi-lo de se dedicar
apaixonadamente à alquimia. De volta à Inglaterra, escreveu diversos ensaios
filosóficos e começou seus estudos de física e química. Embora seu principal
interesse fosse a química, era também fascinado pelas propriedades físicas do ar.
Foi um dos fundadores da Royal Society, a partir de um movimento iniciado entre os
cientistas da época (1644). Transferiu-se para Oxford (1654), onde realizou sua
maior produção científica.

1- Utilizados para a trituração de diferentes materiais e
homogeneização de misturas sólidas.
2-
Usado em processos de destilação onde o braço lateral é
ligado ao condensador.
3- Empregado
para o
preparo de soluções,
dissoluções,
aquecimento
e
armazenamento de líquidos e soluções. Utilizado em procedimentos que haja
desprendimento gasoso. Pode ser com gargalo curto ou longo.
4- Recipiente usado para fazer dissoluções e reações. Por ser resistente ao fogo é
usado para aquecimento de líquidos. Apesar disso seu aquecimento deve ser feito
de forma protegida, por exemplo, por tripé e tela de amianto ou em banho-maria.
É resistente também às substâncias muito reativas.
5- Fonte de calor destinada ao aquecimento de materiais não inflamáveis.
Dependendo da quantidade de Oxigênio que estiver alimentando a chama ela fica
mais quente e oxidante (azul) ou mais fria e mais redutora (amarela).
6- Tubo cilíndrico e graduado que possui uma torneira em uma extremidade. Tal
torneira permite controlar a vazão de saída com absoluto rigor e precisão.
Utilizada para adicionar volumes conhecidos de um líquido e na medição de
pequenos volumes, como exemplo em titulações.
7- Recipiente que possui um gargalo longo com um aferidor que permite medições
rigorosas de volumes. Sendo utilizado assim, no preparo de soluções que tenham
concentrações definidas, volumes precisos e prefixados.
Seu volume pode variar de 5mL a 2000mL.
8- Pode ser em vidro ou polipropileno, de boca larga ou estreita, graduado ou não
graduado e tem seu volume variado. Possui uma gama de funções sendo
empregado para preparar, aquecer e guardar soluções com utilidade também em
dissoluções de substâncias, reações químicas, titulações e filtrações.
9- Utilizado para agitar os líquidos auxiliando nas homogeneizações e dissoluções de
soluções, sendo útil também nas transferências e filtrações de líquidos.
10- Utilizado para colocação dos tubos de ensaio. Existem diferentes tipos de estante
tendo formatos diferentes e podendo ser feitas de plástico, madeira ou ferro.

( )Almof ariz com pistilo
( )Balão de destilação
( )Balão volumétrico
( )Balão de fundo chato
( ) Bastão de vidr o
( )Béquer ou becker
( )Bico de Bunsen
( )Bureta
( )Erlenmeyer
( )Estante ou suporte

1- Método utilizado para separar misturas homogêneas do tipo sólidolíquido. Um exemplo de mistura homogênea de sólido + líquido é uma
mistura de sal + água. Neste processo a mistura é aquecida e os
vapores produzidos no balão de destilação passam pelo condensador,
onde são resfriados pela passagem de água corrente.
2- Método utilizado para separar misturas heterogêneas de sólido-líquido
e líquido-líquido. Exemplos: água barrenta e água e óleo.
3- Método utilizado para separar misturas heterogêneas do tipo sólidolíquido e sólido-gasoso. Neste processo um filtro retém as partículas
maiores e deixa passar as menores.
4- Método utilizado para separar misturas heterogêneas do tipo sólidolíquido, em que a filtração simples não é muito eficiente, ou seja, é
muito lenta. Este método acelera o processo de filtração.
5- Usada para separar misturas do tipo sólido-sólido, quando um dos
componentes (em forma de pó) é facilmente arrastado por um líquido
enquanto o outro componente mais denso não o é.
6- Método utilizado para separar misturas heterogêneas do tipo sólidolíquido. Este método é uma maneira de acelerar a decantação. Neste
método utiliza-se um aparelho que realiza movimentos de rotação,
fazendo as partículas com maior densidade serem “atiradas” para o
fundo do tubo.
7- Método utilizado para separar misturas heterogêneas de sólido –
sólido, onde é necessário que os componentes da mistura sejam
aparentemente distintos. Um exemplo é a separação de pedra no feijão.
8- Método utilizado para separar misturas homogêneas, do tipo líquidolíquido. Exemplo de mistura deste tipo é o petróleo, ou uma simples
mistura de água e álcool. Neste método os líquidos são separados
através de seus pontos de ebulição, desde que eles não sejam muito
próximos.
9- Método utilizado para separar misturas heterogêneas de sólido –
sólido, onde o tamanho da partícula é o responsável pela separação, ou
seja, utiliza-se um equipamento que permite que alguns sólidos

pequenos passem (a maioria) e uma pequena quantidade de partículas
grandes ficam retidas.
10- Método utilizado para separar misturas heterogêneas de sólido -sólido.
Exemplo: sal + areia. Neste método um dos sólidos é dissolvido em um
solvente e depois pode ser feito filtração para separar o sólido
insolúvel e a solução do outro sólido.



Água
gás oxigênio
hidróxido de cálcio
óxido de magnésio
óxido de cálcio
magnésio metálico
Pirólise
fotólise
luz
calor
eletrólise
Transformação
Reação que ocorre no flash de algum as máquinas fotográficas
com liberação de energia luminosa:
_____________
+
____________
_____________
+
___________
Reação que ocorre ao preparar a cal hidratada para pintar uma
parede:
_____________ + ____________
_____________
+
__________
______________: É um tipo de reação na qual a quebra da
substância é provocada pela passagem de corrente elétrica. É
indicada por um raio colocado em cima ou embaixo da seta.
______________: É um tipo de reação na qual a quebra da
substância é provocada pelo aquecimento ou fogo. É indicada
por um triângulo colocado em cima ou embaixo da seta.
______________: É um tipo de reação na qual a quebra da
substância é provocada pela luz. É indicada pela letra grega
lambda colocada em cima ou embaixo da seta.

Um mol é definido como a quantia que contém tantos objetos quanto
o número de átomos em exatam ente 12 gramas de 12 C. Várias experiências
23
determinaram que este número é 6,0221367 x 10 , ou simplesmente
6,022 x 10 23, e é conhecido com o o número de Avogadro. Um mol de átomos,
23
carros, pessoas, etc... – contêm 6,022 x 10
destes objetos. Mas quão grande é
este número? Um mol de gesso cobrindo a Terra resultaria em um a capa com
5 quilômetros de espessura.
o Massa molecular da água: H2O
Hidrogênio:
2 x ___u = ___u
Oxigênio: ___ x ___u = 16 u
Massa molecular da água:
___u + ___u = ___u
o Massa molecular da uréia: CO(NH2) 2
Carbono: ___ x ___u = 12 u
Oxigênio: ___ x ___u = ___u
Nitrogênio: ___ x ___u = ___u
Hidrogênio: ___ x 1 u = ___u
Massa molecular da uréia: ___u + ___u + ___u + 4 u = ____u
o Massa molecular da sacarose: C12 H22O 11
Carbono: ___ x ___u = ___ u
Hidrogênio: 22 x ___u = ___u
Oxigênio: ___ x 16 u = ___u
Massa molecular da sacarose: ___u + ___u + 176 u = ____u

Químico e físico inglês, fundador da teoria atômica (7) moderna, John
Dalton nasceu em Eaglesfield, Cumberland, a 6 de setembro de 1766, e faleceu em
Manchester, a 27 de julho de 1844. De excepcional pendor para o magistério, Dalton
dedicou a vida ao ensino e à __________ (8) . Com apenas 12 anos, substituiu seu
professor John Fletcher, na Quaker’s School de Eaglesfield. Em 1781 transferiu-se
para Kendal, onde lecionou numa escola fundada por seu primo, George Bewley.
Partiu para Manchester em 1793, estabelecendo-se aí definitivamente.
Dalton estabeleceu que "a___________ (7) total de uma mistura de gases
é igual à soma das pressões ___________ (8) dos gases que a constituem".
Considera-se pressão parcial a pressão que cada _________ (3), isoladamente e à
mesma temperatura, exerceria sobre as paredes do recipiente que continha a
mistura. Esse princípio só se aplica aos gases _________ (6).
Partindo, então, das investigações sobre a composição dos diferentes
óxidos de nitrogênio, Dalton estabeleceu a lei das proporções __________ (9),
conhecida também como lei de Dalton.
A lei de Dalton pode ser assim enunciada:
Se a massa m d e u ma substância química S pode combina r-se com as massas m’1,
m’2, m’3 etc. de uma su bstância S’, dando or igem a compostos distintos, as massas
da substâ nci a S ’ estarão en tre si n uma relação de númer os inteiro s e simpl es.
Para o estabelecimento dessa lei, Dalton baseou-se na sua teoria
atômica. Recorde-se, todavia, que sua _________ (6) fundamentava-se no princípio
de que os átomos de determinado elemento eram iguais e de _______ (4) invariável.
Na época em que ele estabeleceu essa lei não eram ainda conhecidas as
____________
(8)
moleculares
dos
compostos.
Determinavam-se,
porém,
experimentalmente, com certa aproximação, as proporções __________ (9) dos
elementos constituintes dos compostos.
A teoria atômica de Dalton pode condensar-se nos seguintes princípios:
os á tomos sã o p artículas reais, de scontínuas e in divisíveis de matéria, e permane ce m
inal tera dos n as rea çõ es qu ímicas;
os á tomos de um mesmo elemento são iguais e de peso inva riável;
os á tomos de elemen tos diferentes são diferen te s entre si;
na formação dos compostos, os á tomos entram e m pro porções numéricas fixas 1:1, 1 :2, 1:3,
2:3, 2:5 etc.;
o peso do co mp osto é igual à soma d os pe sos dos áto mo s dos e lementos q ue o con stituem.

Z
P
S
W B
O D
E
S O Y
P
V
E W J Q D J
C
I
T
B
A Y
V L
Y
H J
R J
E
A C
G
U
B
R C
D X Q Q S
A
Q H
R F
P
Y
V
Q B
I K
S
I
D
E A I
S
R
Q R
R M J G
U
S
Q L
D R E
W Q P
S U O K
C
E
E
K
N M O
T
I
X C
A
R
T
E
O R I
A
W S A
N M O M A
P
N O P
H F
R
F
Q I
N X O Q F
S
J
N T D P
Y
P
U P
X D L
F
E
S
A
G
S O M U
A
I
E
R I
K
D
N
F
D
U
Y Z Z
Y
R
S R
B L
I
A
Y
F
B
N C
H
C
A U
U R K
F
L
O O W V M Q C
I
L
T
I H V P
O
Q J
R
Z H L
F
A
B F
G Y X K
H
E
D
R
M U L
T
I
P
L
A S Q W E
B
J
I
I
U K
S
S
K
D
I G M K
Q D
C
H X L
Z
L
X F
W A
C
A X U
A
O L
C
Y X B B
H
S
Y
S X S C
I
C
N M C
Y P
H W D
L
E E
P
L
O N
D T
N
H N O W V

O
físico
italiano
Amedeo
Avogadro
mostrou,
em
1811,
que
a
dificuldade poderia ser superada distinguindo-se os átomos das menores
partículas de um gás, sendo estes últimos agregados de átomos que ele chamou
moléculas. Avogadro postulou então que iguais volumes de todos os gases, nas
mesmas condições físicas, contêm o mesmo número de moléculas. Nesse caso, 2
moléculas de hidrogênio reagirão com 1 molécula de oxigênio, dando 2
moléculas de água.
Admitindo que tanto a molécula de hidrogênio quanto a de oxigênio
consistia em dois átomos, Avogadro solucionou, à luz da teoria atômica, o
conflito colocado pelas experiências de Gay-Lussac, obteve a composição
correta da água, H 2O, e de várias outras substâncias, permitindo o cálculo
dos pesos atômicos. A análise detalhada de muitas reações revelou que as
moléculas dos elementos gasosos hidrogênio, oxigênio, cloro e nitrogênio
contêm dois átomos, ao passo que nos gases inertes (hélio, neônio, argônio,
criptônio xenônio e radônio) a molécula é monoatômica.
A hipótese de Avogadro não foi aceita de imediato, pois seus
contemporâneos, que não podiam conceber a
combinação de átomos de um mesmo tipo.
Quase cinquenta anos mais tarde, com o
trabalho
de
outro
químico
Stanislao
Cannizzaro, ficou
italiano,
demonstrado
que ela fornecia uma base racional para a
determinação de pesos atômicos relativos.
Na conferência internacional sobre pesos
atômicos, realizada em Karlsruhe em 1860,
as ideias de Avogadro e Cannizzaro foram
reconhecidas.
estabelecimento
Essa
definitivo
atômica da matéria.

data
simboliza
da
o
teoria
1- Menor partícula de uma substância capaz de existir isoladamente, mantendo as
propriedades da substância?
2- As moléculas de substâncias simples são constituídas de pelo menos quantos
átomos?
3- A molécula de água, para que os dados volumétricos e moleculares fiquem
compatíveis, deve ser formada por dois átomos de
e um de
.
4- Segundo o modelo atômico de Dalton o átomo está presente nas moléculas sempre
em números inteiros, portanto é considerado:
5- Número que indica quantas vezes a massa de um átomo de determinado elemento
químico é maior que a massa de um doze avos de um átomo de carbono.

Para estudar os gases usa-se um modelo que é denom inado Gás
Ideal ou Perfeito. Esse gás é hipotético. As moléculas não apresentam volume
próprio e não há a existência de forças coesivas entre elas.
As
variáveis
que
caracterizam
o
estado
de
um
gás
são:
A) Volume (V) - Os gases não têm volume nem forma próprios. Por definição, o
volume
de
um
gás
é
o
volume
do
recipiente
que
o
contém.
B) Pressão (P) - A pressão de um gás é devida aos choques das moléculas
contra
as
paredes
do
recipiente.
C) Temperatura (T) - É o estado de agitação das partículas do gás. No estudo
dos gases usa-se muito a temperatura absoluta em Kelvin (K).
Essas variáveis estão relacionadas com a quantidade de gás.
Clapeyron (físico francês) estabeleceu que o quociente PV/T é diretamente
proporcional ao número n de moles de um gás, ou seja: PV/T = nR
PV =nRT
Em que R é uma constante de proporcionalidade, igual para todos os
gases (R =0,082 atm. L/ mol. K).
A partir de uma noção de movim ento molecular, propõe-se a Teoria
Cinética dos Gases (modelo microscópio para o gás ideal):
As moléculas encontram -se em movimento desordenado,
regido pelos princípios fundamentais da Mecânica Newtoniana.
As moléculas não exercem força umas sobre as outras,
exceto quando colidem.
As colisões das moléculas entre si e contra as paredes do
recipiente que as contém são perfeitamente elásticas e de duração
desprezível.
As moléculas têm dimensões desprezáveis em comparação
com os espaços vazios entre elas.
"Em determinadas condições, um gás real apresenta comportamento
que se aproxima do previsto para o gás ideal."
A pressão e o volum e de um gás, mantido em temperatura constante,
são inversamente proporcionais (Lei de Boyle), ou seja:
PV = P'V'





   







Todo elemento químico com número atômico acima de 84 é naturalmente
radioativo (veja a tabela periódica). Todo elemento químico com número atômico
acima de 84 tende a se transformar naturalmente no elemento chumbo. Ou seja, o
elemento urânio 235, depois de algum tempo (algo na casa de dezenas de bilhões
de anos), acabará se transformando em chumbo. Ao se colocar material radioativo
sobre uma chapa fotográfica, ela fica velada, ou seja, algum tipo de energia a
atingiu. Foi assim que se descobriu a radioatividade.
Ao se analisar uma amostra de um elemento radioativo (por exemplo, o
material que deu o nome ao fenômeno, o rádio - Ra), observa-se três tipos de
emissão: a) Partículas alfa: são corpusculares, de carga positiva e de alta velocidade
(30.000 Km/s); b) Partículas beta: são também corpusculares (elétrons), de carga
negativa e de altíssimas velocidades; c) raios gama: são de caráter eletromagnético
(ondas), sem carga e de grande poder de penetração. Essas emissões causam
sérios problemas aos seres vivos, chegando a matá-los.
Muitos dos primeiros pesquisadores da radioatividade tornaram-se suas
vítimas, como aconteceu com a cientista Marie Curie, que morreu de leucemia
provocada pela exposição excessiva à radiação. Se elementos naturalmente
radioativos já são perigosos, imagine elementos que tiveram sua radioatividade
artificialmente aumentada. Acidentes com a radioatividade sempre que se fala em
vítimas de radioatividade é inevitável a referência a Hiroshima e Nagasaki, as
cidades japonesas que se tornaram alvo das primeiras bombas atômicas na
Segunda Guerra Mundial.
Carlos Alber to Campagn er - eng enheir o me cân ico , mestre, pro fe ssor de pós-gra duação,
consultor de informática e autor do livro: Física no Cotid iano

T
A H
L
N D
N Y Z
O A
C
A R T E N E
P
S
Q Z
S
T X
E
L
N H
K H
I
F Q D F
Y
Z Q L H T
K
M X
I
Y O
E E
X
P
A
O
O
R
O O Q P D
B
O V
I
T
A
O I
D A R
P
N
V
O S I C
I
O U W B
F I
R
J E
B S
T
D V B D E
E
Z
B
D
I
T
H H
W I F
J E
H
A K
Y T T
U
X
L
A
X Q O
C I
G
K W A C
L
Z L
J Y W C
U
X
S
N A
M I H
S
O R
I
M H I
I U T
Z
A
G
I
H R
O
H T
F
S T
T D
B
K N K Z A
P
M N
U
B C
O
R P
U
S C
U L
A
R E S F G
J
A
E
M H
O J
A
D H
C
D D C F O E
R
V
S
X O C
I T
E
N G
A M O R T E L E
P
Z
M
E
R S
M D H
G
S S
S H
T
T
S
G
P
Z B
N
R W Q P
H
U X
M K G R P
W E
O
K
P
J
B
Y L
K
T
J H
W I F
B E Q Q O
K
W T P
N
R A
M R O
F
N A R T R E
I
Z I
W O X
U
C Z
G Q J
F
O T
O
G R
A
F I
C
S
O S
L
T O V
R V
Y
F
C
P
Z Y
Y
V E
H
F W Y
G
F
U
G
D
Y K
Y
T
Q C
X
P
H
O A
S
A A J A H
I
W S
O
L V F I Z
B
S
T
R
K T P G V
N I
N
T N F
E Z X O V
E
M E
A
Q H M E P
F M Y S D
J
E
M
Q W J
J L
E O F
X
F
E
U N M M T
U R
X A O S H
J
O
L
C
G M O
N E
M O N E F
F
W E
Z B
P
B B
B
G S
H K
M Z X A K O Q H
B
D Y
G
A E
S
O E
C
L
S
U R
A
E
R
T I
S N L
S S I
M A

Leucipo viveu por volta de 450 a. C. (a 2.450 de anos atrás) e dizia
que a matéria podia ser dividida em partículas cada vez menores, até chegarse a um lim ite.
Demócrito, discípulo de Leucipo, viveu por volta de 470 a 380 a. C. e
afirmava que a matéria era descontínua, isto é, a matéria era formada por
minúsculas partículas indivisíveis, as quais foram denominadas de átomo (que
em grego significa "indivisível"). Demócrito postulou que todos os tipos de
matéria eram formada a partir da combinação de átomos de 4 elementos: água,
ar, terra e fogo. O modelo da m atéria descontínua foi rejeitado por um dos
grandes filósofos da época, Aristóteles, o qual afirmava que a matéria era
contínua, isto é, a matéria vista como um "todo inteiro" (contrastando com a
ideia de que a matéria era constituída por minúsculas partículas indivisíveis).
Em 1808, Dalton apresentou seu modelo atômico: o átomo como
uma minúscula esfera maciça, indivisível, impenetrável e indestrutível. Para
ele, todos os átomos de um mesmo elemento químico são iguais, até mesmo
as suas massas. Hoje, nota-se um equívoco, pois existem átomos de um
mesmo elemento químico que possuem entre si massas diferentes. Seu
modelo atômico também é conhecido como "modelo da bola de bilhar".
Criou o modelo de átomo indivis ível
O menor átomo
Elemento mais abundante no ar
Menor partíc ula que c aracteriza um elemento químico
Átomos de um mesmo elemento químico que
apresentam massas atômicas diferentes
Elemento pres ente em todos os seres vivos
Loc aliza-se no centro do átomo e é uma região
compac ta, maciça e muita densa
Separaç ão rudimentar usada em c as a para separar o
feijão da s ujeira
(?) propôs que o elétron se move em órbitas
circulares em torno de um núc leo atômico c entral
Número de camadas eletrônicas do iodo
Seu modelo ficou conhecido com o “Sistema Solar”
Nas palav ras em destaque você fi ca sabendo quem propôs um modelo em que o átomo seria um aglomerado
composto de uma parte de partículas positi vas pesadas (prótons) e de partículas negativ as (el étrons), mais
leves. Este modelo ficou conhecido como “pudim de passas".

O diagrama de Pauling nada mais é do que um método
de distribuir os elétrons na eletrosfera do átomo e dos
íons. Este método foi desenvolvido pelo químico norteamericano Linus Pauling (1901-1994), com base nos
cálculos da mecânica quântica, em virtude de este ter
passado um tempo junto com seus fundadores: Borh,
Shcrödinger
e
Heisenberg.
Pauling
provou
experimentalmente que os elétrons são dispostos nos
átomos em ordem crescente de energia, visto que
todas as vezes que o elétron recebe energia ele salta
para uma camada mais externa a qual ele se encontra,
e no momento da volta para sua camada de origem ele
emite luz, em virtude da energia absorvida
anteriormente. Baseado na proposição de Niels Borh de que os elétrons giram ao redor do
núcleo, como a órbita dos planetas ao redor do sol.
Uma lâmpada fluorescente, por exemplo, ela contém uma substância química em seu
interior, obviamente formada por átomos, os elétrons presentes na eletrosfera destes
átomos, ao receber a energia elétrica são excitados, e começam a saltar para outras
camadas e ao retornarem emitem a luz.
Faça a distribuição dos seguintes elementos no diagrama e por extenso:
56
Fe
26
Ordem de energia:
80
35
Br
Ordem geométrica:

TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS
A Tabela PERIÓDICA surgiu devido à crescente descoberta de elementos
QUÍMICOS e suas propriedades, os quais necessitavam ser organizados segundo suas
características. Até 1800 aproximadamente 30 elementos eram conhecidos; nos dias de
hoje a TABELA Periódica consta de 109 elementos.
Vejam só como ela cresceu!
Com a Tabela Periódica podemos analisar uma série de PROPRIEDADES dos
elementos. Um químico sempre a tem em mãos. Mas por que será que ela tem esse
nome?
O nome "Tabela Periódica" é devido à periodicidade, ou s eja, à repetição de
propriedades, de INTERVALOS em intervalos, como, por exemplo, ocorre com as fases da
lua, que mudam durante o mês e se repetem mês após mês.
A Tabela Periódica atual é formada por 109 elementos distribuídos em 7
linhas HORIZONTAIS, cada uma sendo chamada de período. Os elementos pertencentes
ao mesmo período possuem o mesmo número de CAMADAS de elétrons.
As linhas verticais da Tabela Periódica são denominadas de FAMÍLIAS e estão
divididas em 18 colunas. Os elementos químicos que estão na mesma COLUNA na
Tabela Periódica possuem propriedades químicas e físicas semelhantes.
A família é caracterizada pelos elétrons do SUBNÍVEL mais energético,
portanto os elementos de uma mesma família apresentam a mesma configuração na
última camada.
Os elementos da Tabela Periódica podem ser classificados como:
o METAIS: Eles são a maioria dos elementos da tabela. São bons CONDUTORES de
eletricidade e calor, maleáveis e dúcteis, possuem BRILHO metálico característico
e são sólidos, com exceção do MERCÚRIO.
o Não-Metais: São os mais ABUNDANTES na natureza e, ao contrário dos metais,
não são bons condutores de calor e eletricidade, não são MALEÁVEIS e dúcteis e
não possuem brilho como os metais.
o Gases Nobres: São no total 6 elementos e sua característica mais importante é a
INÉRCIA química.
o Hidrogênio: O hidrogênio é um elemento considerado à parte por ter um
COMPORTAMENTO único.

Número
Atômico
Peso
Atômico
14
28.09
Si
Símbolo
Silício
Nome

A ELETRONEGATIVIDADE e a ELETROPOSITIVIDADE são duas propriedades periódicas que
indicam a tendência de um átomo, numa ligação química, em atrair elétrons
compartilhados. Ou ainda, podem representar a força com que o núcleo atrai a
ELETROSFERA.
São definidas da seguinte forma:
Eletronegatividade é a TENDÊNCIA de um átomo em atrair elétrons COMPARTILHADOS
numa ligação química; de modo contrário, a eletropositividade indica a tendência do átomo
em liberar esses elétrons quando ligado a outro. Os gases NOBRES são os elementos cujos
valores de eletronegatividade e eletropositividade são os menores possíveis. Pois, uma vez
que possuem ESTABILIDADE eletrônica, não tem tendência SIGNIFICATIVA em perder ou
ganhar elétrons.
Essas duas propriedades CRESCEM na tabela periódica de modos EXATAMENTE contrários:
enquanto que a eletronegatividade cresce de baixo para cima nos grupos (fam ília) e da
esquerda para a direita nos períodos; a eletropositividade cresce de cim a para baixo nos
grupos e da direita para a ESQUERDA nos períodos:
1) Raio atômico : Quanto menor o raio atômico, maior a FORÇA com que o núcleo atrai a
eletrosfera. Assim, maior a eletronegatividade e menor a eletropositividade do átomo;
2) Afinidade eletrônica: Como a afinidade eletrônica mede a tendência de um átomo em
receber um elétron na sua eletrosfera, quanto maior for essa propriedade maior será a
eletronegatividade. Ao CONTRÁRIO da eletropositividade, que se torna menor.
3) Potencial (ou energia) de ionização: Como a ENERGIA de ionização indica a tendência
do átomo em se tornar íon positivo com valência +1 (ou seja, perder um elétron), quanto
maior o seu VALOR menor a eletronegatividade e maior a eletropositividade do átomo.
Julio César Li ma Lira

S A
I P
P
A
A D
S
K
A
T
W W I O F
Y L C
G Z
F B
L
K
U B
B
F
B
C
R
K
Y E C
E R P
S F
I Q T
I
A W T
I
E
P
R
O B D B
D E F
Z K
T N P
C
V T
O K
C
W A
O L V X
A H A
E N I A
Q X
I S
C
E Q N E
Z
F A X
D V D
K G
H T
L
T H
T
X L
R
H
Y
V V V
I H R
N R
T W I
O A O Q A L
C
B
R
T E E
L O E
P
P
A
C V
R
T F
J
A
O B A W I F U
V
U
E
U
E Z
N Z
N Y
I K
N A H
P
O O I X X
B Q Q
U U
V K
G
X
F H
X
M C
V
G
G
Q A E
A E S
J U
B D
N H
I B
O E X
R
R
X
P
I
T V E
Y H
A D
Y
J
N B
X
N H
E
Z
R
B B R
S V X
R W R Y
O X
G H
D
T N L
Z
F
D H D
E V O
H M E J
P
I
I Z
R
E U
K
T
K
M L
H
A L Z
T B
F F
R
T
S B
V
R I
P
O F
E M P
A J L
S T
S E
R
B
O N W P
N S
O D
A
H
L I
T
V S
R V
Z
I
R B
Q C
V O T Y
W K
U H
P
I
X K
E C
P
W O E
X L
L B
P
X
H G
E X
Z E
F
R
P
D O A B B
P
M O C F
I
O D F
C
V
Q M H C
X
I L P
F
D
E
P
N Z F
R B D
S
Q M C
D
E
F L
G
A X H
O I
X
H S
D
V
C F
Y
R X H
Q X
R E
X
E W N E
U
J A U
T X E
Q D
C
R K
R
A E
I
E
Z
E V M N Z Y
G T
H C
N W U C
N T F
A
D
V
L E H
V X
Q N V
F
E
X B
V
R A
N F
L
L
X N L
O P
G
W O E Z N C H V

Alguns insetos podem andar sobre a
água. Uma lâmina de barbear,
se colocada horizontalmente,
também flutua na água. Isto se
deve à tensão superficial da
água: uma propriedade que faz
com que o líquido se comporte
como se tivesse uma membrana elástica em sua superfície.
1- Possuem alta eletropositividade:
m
E
T
a
i
s
2- Ânion transformado a partir de 1 átomo isolado de cloro:
c
l
o
r
e
t
o
3- Força de atração que mantém os cátions e os ânions ligados uns aos outros:
e
l
T
r
i
c
a
4- Definida como a resistência que o material apresenta ao choque mecânico:
t
e
n
A
C
i
d
a
d
e
5- Definida como a resistência que o material oferece ao ser riscado por outro
material:
d
U
R
e
z
a
6- Compostos que apresentam grande resistência ao serem riscados por outros
materiais:
i

n
i
c
o
s
7- Teoria muito importante para a interpretação da afinidade química dos
elementos:
e
l
e
T
r
O
V
a
l
n
c
i
a
8- Ligação que ocorre pela atração elétrica de cátions e ânions:
i
N
i
c
a
9- Não são formadas por compostos iônicos:
m
o
l
c
u
l
a
s
10- Praticamente todos os metais se apresentam em qual fase?
s
L
i
d
a
11- Substância que não possui um arranjo geométrico definido de seus átomos
ou íons.
a
M
O
r
f
a
12- Mistura de substâncias cujo componente principal é o metal.
l
i
g
a
m
e
t
l
i
c
a
13- As baterias têm como função transformar energia química em...
e
n
e
r
g
i
A
e
l
t
r
i
c
a

Ligações de hidrogênio
Um dos efeitos da polaridade das moléculas são as ligações de hidrogênio. Essas
ligações surgem quando o
polo positivo formado pelo
hidrogênio
em
uma
molécula é atraído pelo
polo
negativo
de
outra
molécula também polar.
No
caso
da
hidrogênios
água,
de
os
uma
molécula são atraídos pelo
oxigênio
causa
da
de
outra,
suas
por
polaridades
As liga çõ es de hidrogênio se for ma m na á gua quando o
oxigênio negati vamente polarizado a tra i o polo po sitivo
fo rmado pe los hidrogê nios de outra molécula de água.
elétricas contrárias, como representado na próxima figura ao lado:
As ligações de hidrogênio afetam a estrutura do H 2O e são responsáveis por
algumas de suas propriedades peculiares, como o fato de a água aumentar de
volume quando passa do estado líquido para o sólido, ao contrário do que ocorre
com a maioria das substâncias, que diminuem de volume ao longo dessa mudança
de fase.
Também são as ligações de hidrogênio que conferem à água a capacidade de
dissolver sais e outras substâncias polares, cujas moléculas ou íons se separam de
sua formação original para se alinharem seguindo a atração eletrostática dos polos
negativo e positivo do oxigênio. Por isso, a água é conhecida como solvente
universal.
1
2
O
R

3
4
I
5
6
A
7
8
C
9
10
11
12
N
F
13
14
15
16
17
18
19
20
G
Ç
Ã
21
22
23
8
1
2
3
4
5
6
7
12
1
7
1
10
13
5
1
10
6
7
10
17
10
5
9
5
2
2
18
4
1
10
8
1
6
1
O
14
10
11
10
2
18
4
15
6
2
23
10
7
1
7
13
17
9
16
6
9
1
16
11
N
12
F 4I
G
13
U 2R
3
4
7
6
A
19
Ç
4
9
6
18
2
10
15
6
4
11
2
23
4
4
6
4
23
21
Z
7
6
1
1
10
à 1O
14
1
9
20
14
5
4
Z
6
8
19
20
1
1
2
22
5
21
1
14
1
6
4
7
6
7
10
11
19
16
11
24
20
6
5
23
4
19
20
1
8
6
8
3
9
11
8
6
10
4
4
6
9
18
2
10
11
5
6
6
12
10
2
5
11
5
5
8
9
2
C
14
1
15
1
7
6
2
4
9
6
9
10
23
4
8
6
2
3
1
11
1

Van der Waals











F
I
C
U
M
T
F
S
R
K
B
L
I
W
W
V
I
E
X
W
V
N
P
M
I
P
B
Q
G
L
Q
C
M
S
N
A
Z
K
F
I
S
C
K
M
E
R
B
C
S
A
L
U
C
E
L
O
M
C
N
Y
U
R
L
Y
E
P
E
V
H
N
U
O
J
Q
V
Y
B
K
K
V
P
I
G
Y
C
G
F
G
E
A
V
S
V
O
R
L
D
E
A
R
E
V
V
G
K
Z
A
N
U
U
B
I
M
A
H
N
O
Z
U
M
R
E
R
V
D
A
Y
N
J
S
B
I
L
X
R
A
V
D
V
U
F
L
S
E
G
K
D
C
E
R
A
U
L
D
X
Q
N
S
U
S
I
L
M
J
T
T
L
A
H
M
C
N
G
I
R
F
K
N
A
Z
C
P
D
M
B
J
B
U
T
E
O
B
I
S
D
U
C
S
E
I
I
A
Y
J
E
E
L
O
L
R
S
H
Z
M
I
A
O
A
A
S
E
R
D
U
Z
N
A
O
O
O
A
H
N
Q
T
T
D
O
I
A
S
E
G
G
Z
T
M
T
U
T
J
C
Z
S
N
M
O
E
C
X













G
D
J
F
O
R
C
A
S
W
L
V
S
E
N
N
V
L
N
I
R
E
R
V
E
C
O
I
M
W
K
W
V
E
U
R
E
H
E
T
X
J
L
T
R
G
T
E
J
R
R
O
A
E
D
N
B
D
R
R
E
P
N
N
H
N
Q
X
P
K
R
S
I
A
O
U
W
O
E
A
F
E
T
X
E
A
J
K
V
C
D
T
N
F
L
Y
H
R
D
G
Y
Z
D
I
J
G
Z
M
I
H
V
K
N
V
P
S
R
A
A
A
E
R
C
M
N
M
L
M
X
T
N
W
M
F
P
P
E
B
G
L
No século XVIII, muitos cientistas acreditavam que para uma substância ser ácida, ela necessitava ter
oxigênio em sua composição. Isso era verificado, experimentalmente, em ácidos conhecidos na época,
tais como: ácido sulfúrico, nítrico, fosfórico, acétic o, etc. Entretanto, mais tarde, G ay-Lussac mostrou que
para uma substância ser considerada ácida, não era necessária a presença de oxigênio, mas sim, de
hidrogênio combinado com outros elementos, tal como ocorria com o ácido muriático (nome popular para
a solução aquosa de HCl, com impurezas). Na época, eles não conseguiram explicar esta observação.
Nos século XIX e XX, muitas definições surgiram para tentar explicar a presença e o comportamento de
ácidos e bases. Entre elas, algumas receberam maior destaque: definição de Arrhenius, de BronstedLowry, de Lewis e de Pearson.
1.
Responsável
pelo
gás
nos
refrigerantes.
2.
Indicado para combater azia e
acidez estomacal.
3.
Nome químico da vitamina C.
4.
Sabor das bases.
5.
Capazes de se dissociarem na
água liberando íons.
6.
Compostos nos quais o hidrogênio
aparece
como
o
elemento
mais
eletronegativo.
7.
Também
chamado
de
Ácido
Acético.
8.
Conhecido como Soda Cáustica.
9.
Gás básico o qual é usado na
manufatura de fertilizantes como a uréia,
nitrato de amônio e sulfato de amônio.
10.Tipo de óxido que é covalente e não possui caráter básico ou ácido.
11.Ácido que possui a fórmula H3PO 4.
12.Ácido presente no leite.

al icco
Ca lorco
Diidrico
ámbos
ni coo
mance
ba etan
de piro
xo
cobe rt
a
cacomi
dopes
oxengi
oi
borce
gauá
roob
fa lsotu
tipa os
so
ãçidox
ao
as s i
tapar
corfofo
si
artinto
s eitaa
m
gemas i
no
limauí
no

O produto dessa reação é o cloreto de sódio e água.
Essa reação produz o sulfato de potássio e água.
Essa reação produz o sal fosfato de cálcio.
Nesta neutralização total o sal duplo cloreto-brometo de magnésio é produzido.
Os reagentes dessa reação são o ácido perclórico e o sal cianeto de potássio.

RESPOSTAS DO PUZZLES
BIG BANG
PROPRIEDADES GERAIS DA
MATÉRIA
O INFERNO É ENDO OU EXO?

ENERGIA
SUBSTÂNCIAS E MISTURAS
EQUIPAMENTOS DE
LABORATÓRIO
( 1 ) Almofariz com pistilo
( 2 ) Balão de destilação
( 3 ) Balão de fundo chato
( 4 ) Béquer ou Becker
( 5 ) Bico de Bunsen
( 6 ) Bureta
( 7 ) Balão volumétrico
( 8 ) Erlenmeyer
( 9 ) Bastão de vidro
( 10 ) Estante ou suporte
LEI DAS TRANSFORMAÇÕES
magnésio metálico + gás oxigênio
óxido de magnésio + luz
óxido de cálcio + água
hidróxido de cálcio + calor
Eletrólise
Pirólise
Fotólise
PROCESSOS FÍSICOS E
MECÂNICOS DE SEPARAÇÃO
JONH DALTON
ESTUDO DOS GASE S
A HIPÓTESE DE AVOGADRO
Molécula
Duas
Hidrogênio
Oxigênio
Indivisíveis
Massa atômica
PRECISA-SE DE QUANTOS
MOLS?
H2 O
2 x 1u = 2u
1 x 16u = 16u
2u + 16u = 18u
uréia: CO(NH2) 2
1 x 12u = 12 u
1 x 16u = 16 u
2 x 14u = 28u
4 x 1u =4 u
12u + 16u + 28u + 4 u = 60u
sacarose: C12H22 O 11
12 x 12u = 144 u
22 x 1u = 22u
11 x 16 u = 176u
144u + 22u + 176 u = 342u

RADIOATIVIDADE
TABELA PERIÓDICA
LEUCIPO...
Dalton
Hidrogênio
Nitrogênio
Átomo
Isótopos
Carbono
Núcleo
Catação
Bohr
Cinco
Rutherford
ELETRONEGATIVIDADE E
ELETROPOSITIVIDADE
DIAGRAMA DE PAULING
1s2
56
Fe
26
1s 2 2s 2 2p 6 3s2 3p 6 4s2 3d 6
2s2 2p 6
3s2 3p6 3d 6
4s2
1s 2
80
Br
35
1s2 / 2s2 2p 6 / 3s2 3p 6 3d 10 / 4s2 4p 5
2s 2 2p 6
3s 2 3p 6 3d 10
4s2 4p 5

VOCÊ SABIA?
Metais
Cloreto
Elétrica
Tenacidade
Dureza
Iônicos
Eletrovalência
Iônica
Moléculas
Sólida
Amorfa
VAN DER WAALS
Liga metálica
Energia elétrica
QUÍM BARALHADA
LIGAÇÕES DE HIDROGÊNIO
REAÇÕES
1 HCl(aq) + 1 NaOH (aq)
1 NaCl(aq) +
1H2 O(l)
1 H2 SO4 (aq) + 2 KOH(aq)
1 K2 SO4 (aq) + 2H2 O(l)
2 H3 PO4 (aq) + 3 Ca(OH )2 (aq)
1 Ca3 (PO 4) 2 (aq) + 6 H2 O(l)
ÁCIDOS E BASES
1 HCl(aq) + 1 H Br(aq) + 1 M g(OH)2 (aq)
1MgClBr(aq) + 2 H2O(l)
HClO4 (aq) + KCN(aq)
KClO4 (aq)
HCN(aq) +

REFERÊNCIAS
Ácidos e bases. Disponível em: <http://www.quiprocura.net/acido.html>. Acesso
em: 15 fev.2012.
A matéria. Disponível em: <http://www.quiprocura.net/prop_mat.htm>. Acesso em:
15 set. 2011.
A evolução dos modelos atômicos. Disponível em:<
http://enciclopediavirtual.vilabol.uol.com.br/quimica/atomistica/resumodosmodelos.ht
m>. Acesso em: 09 dez. 2011.
Átomo. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81tomo>. Acesso em: 09
dez. 2011.
Big -Bang . Disponível em: <http://www.brasilescola.com/geografia/big-bang.htm>.
Acesso em: 15 set. 2011.
Cálculos químicos. Disponível em: <http://www.colegioweb.com.br/quimica/mol-emassa-molar.html>. Acesso em: 25 nov. 2011.
Cripto grama de química. Disponível em: <
http://pt.scribd.com/doc/25985239/Quimica-Prof-Alexandre>. Acesso em: 09 dez.
2011.
Diagrama de Linus Pauling. Disponível em: <
http://darcylainemartins.blogspot.com/2011/05/revisao-sobre-numerosquanticos.html>. Acesso em: 11 dez. 2011.
Eclipse Crossword. Disponível em:
<http://www.eclipsecrossword.com/downloadfull.html>. Acesso em: 17 out. 2011.
Eletronegatividade e eletropositividade. Disponível em: <
http://www.infoescola.com/quimica/eletronegatividade-e-eletropositividade/>. Acesso
em: 22 dez. 2011.
Equipamentos de Laboratórios. Disponível em :
<http://www.uff.br/gcm/GCM/atividades/fuly/izabel.htm>. Acesso em: 23 out. 2011.
Estudo dos gases. Disponível em:
<http://profs.ccems.pt/PauloPortugal/CFQ/tutor/gases.html>. Acesso em: 20 nov.
2011.
FONSECA, Marta Reis Marques da. Completamente Química: Ciências, tecnologia
e Sociedade. São Paulo: FTD, 2001.
Formas de energia. Disponível em:
<http://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/formas-energia.htm>. Acesso em 20 set.
2011.

Hipótese de Avogadro. Disponível em:
<http://allchemy.iq.usp.br/metabolizando/beta/01/indice.htm>. Acesso em: 20 nov.
2011.
Homogêneo e Heterogêneo. Disponível em:<
http://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/misturas-homogeneasheterogeneas.htm>. Acesso em: 17 out. 2011.
Jonh Dalton. Disponível em:
<http://allchemy.iq.usp.br/metabolizando/beta/01/jdalton.htm>. Acesso em: 20 nov.
2011.
Ligações interatôm icas. Disponível em: <http://quimicadicas.blogspot.com/2009/07/acidos-e-bases-de-arrhenius.html>. Acesso em: 22 dez.
2011.
Ligação metálica. Disponível em: <http://www.qieducacao.com/2011/04/ligacaometalica-ligacao-metalica.html>. Acesso em: 20 jan. 2012.
Modelos atômicos. Disponível em:
<http://www.agracadaquimica.com.br/index.php?acao=quimica/ms2&i=26&id=396>.
Acesso em: 09 dez. 2011.
Petróleo. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Petr%C3%B3leo> Acesso em:
17 out. 2011.
Polaridade das moléculas. Disponível em:
<http://educacao.uol.com.br/quimica/polaridade-de-moleculas-ligacoes-molecularese-pontes-de-hidrogenio.jhtm>. Acesso em: 25 jan. 2012.
Por que a lagartixa não cai quando anda pelas paredes? Disponível em:
<http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-a-lagartixa-nao-cai-quandoanda-pelas-paredes>. Acesso em: 25 jan. 2012.
Processos de separação de misturas. Disponível em:
<http://www.quiprocura.net/separa_mistura.htm>. Acesso em: 21 out. 2011.
Processos endotérmicos e exotérmicos. Disponível em:
<http://www.brasilescola.com/quimica/o-inferno-endotermico-ou-exotermico.htm>.
Acesso em: 20 set. 2011.
Radioatividade. Disponível em <http://educacao.uol.com.br/fisica/radioatividademal-ou-bem-depende-do-uso-que-e-feito-dela.jhtm>. Acesso em: 26 nov. 2011.
Robert Boyle. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/biografia/robertboyle.htm>. Acesso em: 18 out. 2011.
Tabela periódica. Disponível em: <http://www.cdcc.sc.usp.br/quimica/tabela1.html>.
Acesso em: 13 dez. 2011.
Word Search Worksheets. Disponível em: <http://tools.atozteacherstuff.com/wordsearch-maker/wordsearch.php>. Acesso em: 15 set. 2011.


48
Download

Revista Aprenda Química