BB desrespeita luta de brasileiros durante ditadura brasileiros durante ditadura O Banco do Brasil publicou em sua apostila do curso de segurança à distância texto ofensivo às lutas do período da ditadura militar no país, depreciando a ação dos movimentos de esquerda. O O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região manifesta publicamente seu repúdio e exige a retirada dos termos publicados. Uma carta foi enviada à presidenta da República, Dilma Rousseff, e ao secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, com cópia para a direção do Banco do Brasil. O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região manifesta publicamente seu repúdio e exige a retirada dos termos publicados. Uma carta foi enviada à presidenta da República, Dilma Rousseff, e ao secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, com cópia para a direção do Banco do Brasil. O desrespeito ao processo de democratização do Brasil está em texto, no qual o banco chama de Fundamentos Teóricos de Segurança, na apostila sob organização da Diretoria de Gestão da Segurança. E descreve: “No Brasil, em razão do aumento de assaltos a instituições financeiras, a partir de meados da década de 1960, realizados por terroristas de orientação esquerdista, opositores do regime militar, entre eles o desertor do Exército ex-capitão Carlos Lamarca, e o ex-deputado, com formação em guerrilha e terrorismo na China e em Cuba, Carlos Marighella, autor do tristemente famoso manual do guerrilheiro urbano, tem início a formalização institucional da segurança privada. Várias organizações terroristas assaltavam instituições bancárias e de crédito, agindo de forma violenta, muitas vezes matando guardas, policiais e pessoas inocentes, requerendo medidas especiais de repressão ao delito”. O desrespeito ao processo de democratização do Brasil está em texto, no qual o banco chama de Fundamentos Teóricos de Segurança, na apostila sob organização da Diretoria de Gestão da Segurança. E descreve: “No Brasil, em razão do aumento de assaltos a instituições financeiras, a partir de meados da década de 1960, realizados por terroristas de orientação esquerdista, opositores do regime militar, entre eles o desertor do Exército ex-capitão Carlos Lamarca, e o ex-deputado, com formação em guerrilha e terrorismo na China e em Cuba, Carlos Marighella, autor do tristemente famoso manual do guerrilheiro urbano, tem início a formalização institucional da segurança privada. Várias organizações terroristas assaltavam instituições bancárias e de crédito, agindo de forma violenta, muitas vezes matando guardas, policiais e pessoas inocentes, requerendo medidas especiais de repressão ao delito”. Para o Sindicato, é inadmissível que uma apostila de um banco público utilize termos que reproduzem uma história equivocada do país referente a período tão obscuro como o da ditadura, militar enquanto cidadãos brasileiros lutaram pela democracia. Para o Sindicato, é inadmissível que uma apostila de um banco público utilize termos que reproduzem uma história equivocada do país referente a período tão obscuro como o da ditadura, militar enquanto cidadãos brasileiros lutaram pela democracia. Banco do Brasil publicou em sua apostila do curso de segurança à distância texto ofensivo às lutas do período da ditadura militar no país, depreciando a ação dos movimentos de esquerda. +6-)0 +6-)0 BB desrespeita luta de