FORMAÇÃO
PARA CASAIS PILOTO
SETORES A e B – SANTOS
2010
ORAÇÃO DOS EQUIPISTAS AO
ESPÍRITO SANTO.

Espírito Santo, Vós sois o alento do Pai e do Filho,
na plenitude da eternidade. Vós nos fostes enviado por
Jesus, para nos fazer compreender tudo o que Ele nos
disse, e nos conduzir à verdade completa. Vós sois para
nós, sopro de vida, sopro criador, sopro santificador. Vós
sois quem renova todas as coisas. Vos pedimos
humildemente, que nos deis vida e que habiteis em cada
um de nós, em cada um de nossos lares, em cada uma
de nossas Equipes, para que possamos viver o
sacramento do matrimônio como lugar de amor, um
projeto de felicidade e um caminho para a santidade.
Amém!
INTRODUÇÃO

A PILOTAGEM DENTRO DO CONTEXTO
DAS EQUIPES DE NOSSA SENHORA
Formação Casal Piloto

“Aquele que se retrai, perde-se;aquele
que se dá, ganha-se. O dom de si é ao
mesmo tempo criador, seja em cada
uma das personalidades, seja da
comunidade”.
Pe. Henri Caffarel
PILOTAGEM
O porquê da pilotagem?
O que é?
Para quem é destinada?
Objetivos
1) Levar aos casais e ao SCE os conhecimentos
básicos sobre a proposta de vida do
Movimento, seu método e sua história.
Objetivos
2) Dando-lhes oportunidade de experimentar:




O diálogo – Caminho para o Dever de Sentar-se;
A Leitura e a reflexão Bíblica – Caminho para
escuta da palavra e meditação;
A partilha dos esforços em comunidade;
A co-participação de suas vidas vivendo o auxílio
mútuo.
Objetivos
Ainda...



Fazê-los perceber que a reunião de equipe não pode
ser improvisada, daí a importância da reunião
preparatória;
Incentivá-los a avaliarem mensalmente sua caminhada;
Conscientizá-los que a Equipe é o lugar especial para
evangelização permanente do casal.
Metodologia
O método consiste em:





Aprender fazendo;
Verbalização da experiência;
Ajuda mútua;
Correção fraterna;
Conhecimento da história do movimento.
Documentos da Pilotagem

Manual de Pilotagem;

10 fascículos do “Vem e Segue-me”.
Casal Piloto
Três aspectos são fundamentais

Vocação e Missão

Atitudes do Casal Piloto

Formação
Casal Piloto
Vocação e Missão
O que é um casal vocacionado para pilotagem?

É aquele que percebe que esta é uma
proposta feita pelo mesmo Cristo que um
dia o chamou para ser equipista.
Casal Piloto
Vocação e Missão
O que é um casal vocacionado para pilotagem?

E principalmente: é aquele que pelo seu
amor ao movimento se sente motivado a
servir na formação de novas equipes.
Casal Piloto
Atitudes do Casal Piloto

Liderança e democracia
Ter consciência da sua liderança, sabendo
conduzir sem impor e ouvir sem interromper
concluindo precipitadamente;
Ter sempre sensibilidade e bom senso sem
contudo, monopolizar e exercer sua função
como professor!
Casal Piloto
Atitudes do Casal Piloto

Aceitação ao Chamado
A decisão em aceitar ser Casal Piloto, deve
sempre ser dos dois cônjuges.
Se congregar numa pequena Comunidade
Eclesial Doméstica, para percorrem juntos um
caminho novo. Caminho de desenvolvimento
espiritual do casal.
Casal Piloto
Atitudes do Casal Piloto

Testemunho
Dar testemunho daquilo que pretende transmitir,
ou seja, vivência da espiritualidade conjugal,
auxílio mútuo e correção fraterna.
Casal Piloto
Atitudes do Casal Piloto

Clareza
Transmitir com clareza os métodos propostos
pelas ENS. (PCEs)
Ter conhecimento e manter-se atualizado
quanto aos documentos do movimento.
Proposta pedagógica da
pilotagem

Reunião de Informação

Reunião de Lançamento de Equipe
Proposta pedagógica da
pilotagem




Trabalho conjunto do CP e SCE
Motivação
Partilhar o carisma
Conscientização dos casais
Método da reunião formal

A Reunião Formal

A Reunião Preparatória

Casal Animador
Reunião Preparatória
Objetivo:

Prepara a reunião mensal da Equipe.
Quem Participa?

Casal Animador, Casal Piloto e o SCE
Reunião Preparatória
Pontos Importantes:






Realizar a reunião na casa do Animador;
Se possível precedida por uma refeição onde participam
o Casal Animador, sua família e o SCE;
Analisar e avaliar a reunião passada;
Prever o que for necessário para próxima reunião;
O CP deve ter em mãos as folhas de resposta ao tema;
O CP deve ajudar ao CA na elaboração do roteiro.
Reunião Preparatória
Pontos Importantes:






Realizar a reunião na casa do Animador;
Se possível precedida por uma refeição onde participam
o Casal Animador, sua família e o SCE;
Analisar e avaliar a reunião passada;
Prever o que for necessário para próxima reunião;
O CP deve ter em mãos as folhas de resposta ao tema;
O CP deve ajudar ao CA na elaboração do roteiro.
Providências do Casal Piloto






Preparar pasta
Escala Refeições
Manual do SCE
Acolhida
CP sempre ao lado do SCE
Pontualidade
Formação Casal Piloto

Disponibilidade do Casal Piloto

Apresentação do Casal Ligação



Guia das ENS
Manual de Pilotagem
Documentos Básicos
“Queridos casais! Vocês são procurados com a
mesma ânsia, com a mesma fome espiritual, com a
mesma sede daqueles que procuravam Jesus e seus
discípulos. Há muitos casais que vos querem conhecer,
ouvir e ver. Buscaram o matrimônio para saciar a fome de
felicidade, mas não encontraram o que procuravam. Estes
precisam escutar de vocês, e, sobretudo, ver em vocês
onde encontrar o que buscam com tanto esforço e sem
êxito.
Vocês são os enviados, os portadores desta luz. O
rebanho sem pastor é cada dia maior. “O que vos digo
às escuras, dizei-o à luz do dia, o que vos é dito aos
ouvidos, proclamai-o sobre os telhados” (Mt 10,26).
Precisamos mostrar o rosto feliz, porque é esta a
identidade cristã. A lâmpada é para estar no candelabro
e brilhar.”
Pe. Frei Avelino Pertile
19 de julho de 2009
Roteiro da reunião de
lançamento – reunião zero




Apresentação formal do Casal Piloto
Invocação à Trindade Santa
Citação de Mt 18,20
Oração das ENS ao Espírito Santo
Roteiro da reunião de
lançamento – reunião zero



Leitura de Jo 15, 12_16
Reflexão
Participação do SCE
Roteiro da reunião de
lançamento – reunião zero







Escolha da invocação da Equipe
Distribuição das cédulas
Invocações já existentes no Setor
Votação individual, secreta
Apuração pelo SCE
Queima dos votos
Jaculatória da invocação pelo CP
Roteiro da reunião de
lançamento – reunião zero
Presenças: Casal Piloto + Casal Expansão e/ou C R S








Destaques na reunião zero:
Resumo da Pilotagem:
Preparação para a equipe andar com suas próprias pernas, posteriormente.
Unidade da Grande Equipe de equipes - o Movimento.
Entender os objetivos da vida em comunidade proposta pelo Movimento.
Partilhar com todos os equipistas o carisma das Equipes de Nossa Senhora
como um modo de ser verdadeiramente Igreja, a serviço da construção do
Reino de Deus.
Primar pela fidelidade ao Carisma das Equipes de Nossa Senhora.
Fidelidade que assegura a unidade do Movimento, sinal de sua força e
atualidade.
Material para a 1ª reunião (próxima):
Unidade I do Vem e Segue-me
Textos de Apoio: A Escuta da Palavra
O tema de estudo
Impresso próprio das ENS para resposta ao
tema
Reuniões de pilotagem e suas
motivações





1ª. Reunião: páginas brancas - Comunidade (mística)
Levar os casais à descoberta da mística do Movimento
Enfoque
Toda equipe, é realmente uma comunidade cristã, uma igreja
doméstica, pois tem o Cristo presente e que está no centro dela.
Todo casal se propõe a oferecer ajuda, bem como, a deixar-se ajudar
pelos outros casais da equipe/movimento: Auxílio Mútuo
Todo casal compromete-se a não reter para si o que o Senhor faz em
suas vidas, mas levar e TESTEMUNHAR ao mundo essas maravilhas
“A vida comunitária é o lugar onde se descobre a fraqueza profunda do
ser e onde se aprende a assumi-la. Pode-se, então, começar a
renascer” (J. Vanier)
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
1ª. Reunião: páginas verdes – Origem do Movimento



Complemento
Na época não havia a figura do casal cristão e sim, do
indivíduo cristão.
A procura pelo Pe. Caffarel, por alguns casais, fez com
que juntos, descobrissem, com o tempo, que na verdade,
havia uma necessidade de se viver a espiritualidade
cristã, em casal.
Esse 1º grupo (casais e Pe. Caffarel) pode ser comparado
a um grão de mostarda: pequenino, mas que gera folhas
enormes.
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
1ª. Reunião: Enfoque prático





Destaques nesta 1ª reunião:
A escuta da palavra
A reunião mensal
Carta Mensal
Material para a 2ª reunião (próxima):
Unidade II do Vem e Segue-me
Textos de Apoio: A Meditação
O casal animador
Carta Mensal
O Casal Piloto, deve mostrar alguns exemplares e
avisar que em breve, cada casal, também estará
recebendo o seu exemplar pelos correios.
Deve ainda o Casal Piloto, motivá-los a leitura:
POR QUE LER A CARTA MENSAL?
Carta Mensal
Objetivos



Ser um “alimento espiritual”, real e concreto para a vida
de fé de todos os membros do movimento;
Ajudar a levar a diante reflexões e compreender melhor o
espírito dos métodos e orientações que nos são propostos,
de modo que sejam para nós “fonte de vida”;
Vivificar a “alma do movimento”, ressaltando a riqueza e o
dinamismo que resultam do fato de pertencer a um grande
corpo como as ENS.
Carta Mensal
Valorização da leitura

A equipe amadurece, a medida em que os casais se
interessam pela leitura da Carta Mensal e coparticipam uns com os outros dos artigos que
julgarem mais interessantes na reunião formal.
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
2ª. Reunião: páginas brancas - Espiritualidade conjugal (carisma)

Levar os casais a novas descobertas do “ser casal “


Enfoque
O matrimônio a serviço do amor: Amor humano
semelhante ao amor de Deus.
O matrimônio a serviço da felicidade: Atitudes
de doação, abnegação, perdão, querer o bem
do outro.
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
2ª. Reunião: páginas brancas - Espiritualidade conjugal (carisma)

Levar os casais a novas descobertas do “ser casal “


Enfoque
O matrimônio a serviço da santidade: Viver para
o outro, doar e acolher, a comunhão dos dois
leva à doação a outros.
Espiritualidade conjugal: Crescer no amor
conjugal e mostrar ao mundo a imagem de
Deus através dessa conjugalidade.
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
2ª. Reunião: páginas verdes – propósito das ENS - SCE


Complemento
Um projeto: “Onde dois ou três estiverem reunidos em
meu nome, aí estou eu no meio deles” (Mt 18, 20)
Um rosto: Comunidade cristã de casais, sob a proteção
de Maria

Um caminho para Cristo

Uma orientação de vida (PCE’s)

Uma vida de equipe
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
2ª. Reunião: páginas verdes – propósito das ENS - SCE


Complemento
SCE:
União do sacramento da Ordem com o sacramento
do Matrimônio
A figura de Cristo que orienta e ajuda os casais, no
que diz respeito às coisas de Deus e da Igreja.
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
2ª. Reunião: Enfoque prático




Destaques nesta 2ª reunião:
A Meditação
O casal animador
Material para a 3ª reunião (próxima):
Unidade III do Vem e Segue-me
Textos de Apoio: A oração conjugal
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
3ª. Reunião: páginas brancas - Atitudes de vida

Levar os casais a descobrirem as 3 atitude

Enfoque
“O amor e a vontade de Deus”: Saber escutar o que
Deus tem a nos dizer, sempre, em todos os momentos
de nossa vida, e, nos colocar dentro de Sua história

“Viver a verdade”: Descobrir e conhecer nossas
limitações, nossos defeitos, nossas arestas, e buscar,
com a ajuda dos irmãos da equipe e de Deus, nossa
melhora, nossa conversão diária, para podermos viver
a verdade, a liberdade.
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
3ª. Reunião: páginas brancas - Atitudes de vida

Levar os casais a descobrirem as 3 atitude
Enfoque

“Viver o encontro e a comunhão”: Abastecidos e
cheios da vivência da verdade, da vontade e do
amor de Deus, irmos ao encontro do outro, e dos
outros, para buscarmos a comunhão fraterna, a
partilha da vida.
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
3ª. Reunião: páginas verdes – Expansão (estatutos)
Complemento
 Carta a casais jovens (1942)
 Boletim “Grupo Nossa Senhora das Famílias”
(1945)
 Revista “L`Anneau dÓr”, cadernos de
espiritualidade conjugal e familiar (1945)
 Como criar uma regra que sintetizasse a intuição
primeira e e os meios de colocá-la em prática?
 Criaram-se os “Estatutos” (1947)
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
3ª. Reunião: páginas verdes – Expansão (estatutos)
Complemento
Os grupos são convidados a aderir aos Estatutos
 Já adota-se uma Carta Mensal
 Alguns casais não aderiram. Surgiram os “Casais
de Cristandade”, que acabam-se em alguns anos.
 Daí, inicia-se a expansão: Bélgica, Suíça (1947),
Brasil, Luxemburgo (1950), Ilha Maurício (1953),
Espanha e Canadá (1955), Inglaterra (1956),
Portugal (1957), Alemanha e Estados Unidos
(1958), Áustria e Itália (1959), Austrália e
Colômbia (1961)....

Reuniões de pilotagem e suas
motivações
3ª. Reunião: Enfoque Prático



Destaques nesta 3ª reunião:
A oração conjugal
Material para a 4ª reunião (próxima):
Unidade IV do Vem e Segue-me
Textos de Apoio: O dever de sentar-se
Regra de vida
Reuniões de pilotagem e suas
motivações

4ª. Reunião: páginas brancas - Orientações de vida
Sem essas orientações, torna-se difícil o caminho da felicidade e da santidade


Enfoque
Como casal cristão nosso jeito de viver deve ser o
jeito de Cristo
Para viver do jeito de Cristo, precisamos nos orientar
por Ele, e para isso o movimento nos dá,
continuadamente, meios (pela oração, pela escuta
da palavra e pela meditação ) para descobrirmos
quais serão as orientações a seguir, conforme as
circunstâncias da vida de cada um.
Reuniões de pilotagem e suas
motivações

4ª. Reunião: páginas brancas - Orientações de vida
Sem essas orientações, torna-se difícil o caminho da felicidade e da santidade

Enfoque
Mas, também, devemos nos orientar, por
pequenas frases do evangelho, como:
“Enviou-nos a proclamar o Reino de Deus”
(Lc 9, 3); “Não leveis nada para o caminho”
(Lc 9, 3); “É o Espírito do vosso pai que
falará em vós” (Mt 10, 20)...........
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
4ª. Reunião: páginas verdes – ENS no Brasil



Complemento
Na época (1949) também no Brasil era priorizado o
indivíduo cristão e não o casal.
Um grupo de casados “Departamento de Casados” da
Congregação Mariana em São Paulo, soube do grupo
de casais do Pe. Caffarel na França e se comunicou,
através Pedro Moncau e sua esposa Dona Nancy.
Após várias correspondências trocadas surgiu a 1ª
equipe no Brasil
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
4ª. Reunião: páginas verdes – ENS no Brasil
Complemento



(trechos da 1ª carta do 1º casal ligação da França à 1ª equipe do Brasil)
“Desde o início estabeleça as relações entre equipistas num plano de grande
simplicidade. Se for feita uma refeição em comum, que não haja nenhuma
ostentação; cada qual receba em sua casa de acordo com seus hábitos, mas
evitando toda preocupação mundana”.
“Cuide muito para que haja grande abertura entre os casais. É certo que o
tempo ajudará muito, mas é preciso, pelo menos, dar orientações desde o
início”.
“Saber pôr em comum as intenções, os problemas que se apresentam a
cada um, na sua vida familiar, profissional. A equipe é feita para dar apoio a
cada um, na sua marcha para Deus, e para ajudá-los a carregar os seus
fardos, todos os seus encargos e responsabilidades. É preciso, pois, que
cada qual saiba falar deles, muito simplesmente, a todos os outros”.
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
4ª. Reunião: Enfoque Prático




Destaques nesta 4ª reunião:
O dever de sentar-se
A regra de vida
Material para a 5ª reunião (próxima):
Unidade V do Vem e Segue-me
Textos de Apoio: A partilha na reunião de equipe
Impresso próprio das ENS para a vivência
mensal
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
5ª. Reunião: páginas brancas - Vida de equipe

Mística da reunião de equipe



Enfoque

Um chamado para viver em equipe
Equipe que tem a promessa de Cristo: “Onde
dois.....aí estou...”
Uma comunidade cristã: Ajuda mútua e correção
fraterna.
Uma comunidade sob a proteção e a invocação de
Maria, como modelo e intercessora.
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
5ª. Reunião: páginas brancas - Vida de equipe

Mística da reunião de equipe
Enfoque


Uma vida de equipe: Um meio, um caminho, onde
há tempos fortes entre seus membros,
proporcionando um caminhar para o Senhor.
Uma mística: Presença de Cristo, Auxílio Mútuo e
Testemunho.
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
5ª. Reunião: páginas verdes - por que formar equipe?
Complemento
 Por que, com a presença de Cristo na equipe, ela se
torna uma pequena igreja e nela está presente a
Igreja, terrestre e e celeste, geográfica e mística.
 Logo, uma equipe é uma célula da Grande Igreja, e é o
sinal (sacramento) de Cristo no mundo.
 Pela equipe, podemos nos tornar, realmente,
testemunhos do amor de Deus, no mundo, de uma
forma mais direta e simples.
 Temos a certeza de estarmos mais íntimos com Cristo,
pelo Espírito Santo, que nos une em comunhão.
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
5ª. Reunião: Enfoque Prático



Destaques nesta 5ª reunião:
A partilha na reunião de equipe
Material para a 6ª reunião (próxima):
Unidade VI do Vem e Segue-me
Textos de Apoio: A co-participação
Reuniões de pilotagem e suas
motivações



6ª. Reunião: páginas brancas - Pontos Concretos de Esforço
Conscientizar os casais que os PCEs são pontos a serem vividos.
Enfoque
Os PCEs são nos oferecidos para nos ajudar a
crescer no amor a Deus e aos irmãos.
São pontos, que se levados a sério, de modo
habitual e permanente, vão nos despertar para
novas atitudes. Não são pontos que devemos
cumprir, simplesmente.
Reuniões de pilotagem e suas
motivações

6ª. Reunião: páginas brancas - Pontos Concretos de Esforço
Conscientizar os casais que os PCEs são pontos a serem vividos.
Enfoque

Por isso, o Movimento, quando menciona os
PCEs, o faz no infinitivo dos verbos (escutar a
Palavra de Deus, reservar um tempo para a
Meditação, encontrar-se em uma oração
conjugal, dedicar o tempo necessário para o
diálogo), fixar-se uma regra de vida, pôr-se
diante do Senhor num retiro anual) e não no
imperativo.
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
6ª. Reunião: páginas verdes - Hospitalidade - contribuição
Complemento – Hospitalidade




Um lar cristão deve ser o rosto sorridente e doce da Igreja
Uma enorme fraternidade une casais que se acolhem na
amizade cristã.
Um lar cristão tem de ser aberto: Não só para receber em
casa, mas, tem de ter o coração aberto para o outro, o
ouvido aberto para o outro, tem de estar preocupado com o
outro.
“Não vos esqueçais da hospitalidade, porque por ela alguns,
sem o saberem, hospedaram anjos” (Heb 13, 2)
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
6ª. Reunião: páginas verdes - Hospitalidade - contribuição
Complemento – Contribuição
Contribuição Financeira
A Carta das ENS, documento de 1947 diz:
“Dar a cada ano, a título de contribuição, o
produto de um dia de trabalho para
assegurar a vida material e a expansão do
movimento ao qual, devem, de certo modo, o
próprio enriquecimento espiritual”
Contribuição Financeira
Na prática:
Para equipes que se reúnem 12 vezes por ano:
CONTRIBUIÇÃO MENSAL = Renda do Casal / 360
O Casal Piloto deve buscar conscientizar os casais
para que percebam que mais importante do que
a matemática é a generosidade.
Contribuição Financeira
Igualmente importante é explicar que:
Os recursos arrecadados são aplicados no
custeio da estrutura administrativa do
Movimento, em formação de casais que se
dispõe ao serviço; na carta mensal e na
expansão do movimento pelos mais
longínquos locais do país.
Cartas mensais de junho-julho (ver balanço)
Contribuição Financeira
Ainda, a nível de esclarecimento:
Das 12 contribuições arrecadadas, 8 são
destinadas a Super-Região e 4 ficam
destinadas a suprir as necessidades dos
setores.
Contribuição Financeira
Cabe ainda ao Casal Piloto:
Mostrar que se a equipe se assim desejar,
poderá optar por manter uma “caixinha” para
fazer face as necessidades da equipe.
Ex. EACRE, Lembranças, cartões, flores, outras...
Neste caso é bom que haja entre os membros
da equipe um tesoureiro que auxilie o CRE.
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
6ª. Reunião: Enfoque Prático




Destaques nesta 6ª reunião:
A co-participação
Contribuição mensal
Material para a 7ª reunião (próxima):
Unidade VII do Vem e Segue-me
Textos de Apoio: O retiro anual
Reuniões de pilotagem e suas
motivações



7ª Reunião: páginas brancas - Partilha
Levar os casais a descoberta da partilha vivenciada não é uma simples
prestação de contas
Enfoque
Partilhar na reunião de equipe é retratar o que sou.

Nela, eu te assumo e tu me assumes

É a partilha de meu esforço de santidade.
Nela, com simplicidade, revelo aos irmãos meus
passos firmes.
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
7ª Reunião: páginas brancas - Partilha
Levar os casais a descoberta da partilha vivenciada não é uma simples
prestação de contas

Enfoque

Nela, relato-lhes meus tropeços, com humildade.
Nela, tenho caridade para ser aquele que levanta o
irmão.


Nela, sou disponível para dividir com ele a carga
que o sobrecarrega.
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
7ª Reunião: páginas verdes - Co-participação – Correção fraterna
Complemento - Coparticipação
 É um momento de educar-nos para sermos
coerentemente cristãos. Neste Momento da
Reunião devemos colocar em comum, na
verdadeira caridade evangélica, as preocupações
familiares, profissionais, cívicas, eclesiais, e
também as conquistas, as descobertas, as
alegrias os sucessos, e por que não as tristezas,
as preocupações e os fracassos?
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
7ª Reunião: páginas verdes - Co-participação – Correção fraterna

Complemento - Coparticipação
A realidade de cada pessoa é um bem que só cabe a ela
revelar, daí a importância da vida da Equipe: O QUE
CONFIAMOS AOS OUTROS, SOB O OLHAR DE DEUS, NÃO TEMOS O
DIREITO DE REVELAR FORA E ALÉM DA EQUIPE.

A Equipe se reúne, CO-PARTICIPA a vida, coloca em
comum os pequenos e grandes fatos, a fim de ter apoio para
continuar na verdade, na justiça.
 A CO-PARTICIPAÇÃO é assim um meio de avaliar e
aprimorar o processo de conversão, revisando com
freqüência, a coerência entre a fé e a vida.
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
7ª Reunião: páginas verdes - Co-participação – Correção fraterna
Complemento – Caridade fraterna
 Procurar conhecer e dar-se a conhece
 Ajudar o outro a carregar seu fardo
 Saber dar e saber pedir
 Sempre, querer o bem comum
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
7ª Reunião: páginas verdes - Co-participação – Correção fraterna
Complemento – Correção fraterna
 Exercer o direito de corrigir o irmão
fraternalmente
 Saber ouvir uma repreensão do irmão
 Atitudes de prudência e preparação
 Atitudes de humildade e desejo de
aperfeiçoamento
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
7ª Reunião: páginas verdes - Co-participação – Correção fraterna
Complemento – Correção fraterna
 Atitudes de verdadeira caridade
 Atitudes de verdade
 Dizia o Pe. caffarel: “O teu amor sem
exigências me diminui; a tua exigência sem
amor me desencoraja; o teu amor exigente
me engrandece”
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
7ª Reunião: Enfoque Prático



Destaques nesta 7ª reunião:
O retiro anual
Material para a 8ª reunião (próxima):
Unidade VIII do Vem e Segue-me
Textos de Apoio: Revisão dos PCEs
Roteiro da reunião mensal
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
8ª Reunião: páginas brancas - Atitudes de vida – partilha - PCEs

Conscientizar os casais da importância dos PCEs


•
Enfoque – Atitudes de vida
Ser cristão equipista é ter uma maneira própria de ser,
um jeito, um estilo, uma opção, que o leva a um novo
modo de agir.
Para tal, ele tem de assumir, pelo menos, 3 atitudes,
quais sejam:
Cultivar a assiduidade em se abrir à Vontade e ao Amor
de Deus;
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
8ª Reunião: páginas brancas - Atitudes de vida – partilha - PCEs

Conscientizar os casais da importância dos PCEs
Enfoque – Atitudes de vida
•
Desenvolver sua capacidade de viver a Verdade (a
palavra da verdade é o Evangelho)
•
Aumentar a capacidade de viver o Encontro e a
Comunhão

Para assumi-las, ele se utiliza dos PCEs e da partilha na
reunião de equipe.
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
8ª Reunião: páginas verdes - Momentos da reunião
Complemento

•
•
•
A reunião mensal é uma verdadeira celebração mensal,
onde:
A 1ª parte é para tomar-se consciência da presença de
Cristo, através da Escuta da Palavra, da Meditação, da
Oração Espontânea, das Intenções e da Oração Litúrgica.
A 2ª parte é onde partilhamos nossos esforços para, juntos,
na presença de Cristo, nos ajudarmos mutuamente.
A 3ª parte é onde podemos discutir um tema proposto,
sempre na presença de Deus, o que reforça o nosso
aprendizado e resulta na melhor formação individual e em
casal
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
8ª Reunião: páginas verdes - Momentos da reunião
Complemento
•
•
A 4ª parte é onde entramos em comunhão
com o outro, nos seus sucessos, nas suas
alegrias, nas suas tristezas, nos seus
testemunhos.
A 5ª parte, onde o cardápio tem menos
importância, é a hora da partilha do alimento
em comum, que só nos causa alegria e
felicidade.
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
8ª Reunião: Enfoque Prático

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

Destaques nesta 8ª reunião:
Revisão dos PCEs
Reunião mensal: momentos
Material para a 9ª reunião (próxima):
Unidade IX do Vem e Segue-me
Textos de Apoio: O casal responsável de equipe
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
9ª. Reunião: páginas brancas - A responsabilidade no movimento – CRE – CL

Levar os casais à descoberta da importância da doação gratuita ao serviço
•
•
Enfoque

Ser responsável gratuitamente nas ENS é:
•
Ouvir e dar uma resposta a um chamado
Resposta de gratidão: Deus dá um entusiasmo sem vacilações
Resposta de abandono: Deus faz crescer os dons confiados
por Ele.
•
Resposta de abnegação: Deus nos dá coragem para
morrermos um pouco pelo irmão.

Ser responsável nas ENS é:
•
Animar, fazer viver, manter a unidade.
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
9ª. Reunião: páginas brancas - A responsabilidade no movimento – CRE – CL

Levar os casais à descoberta da importância da doação gratuita ao serviço

•
Enfoque
Ser responsável nas ENS é ter atitudes de:
•
Serviço prestado com desapego
•
Serviço em casal
•
Serviço em equipe
•
Serviço no Movimento
•
Serviço na Igreja
Serviço com base na Palavra de Deus
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
9ª. Reunião: páginas verdes - Estrutura do movimento, por que um
SCE na equipe.
Complemento
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
Equipe de base formada por 05 a 07 casais e 01 SCE (CRE)
Setor formado por 05 a 20 equipes (CRS + Colegiado + SCE)
Região formada por vários Setores (CRR + Colegiado + SCE)
Província formada por várias Regiões (CP + Colegiado + SCE)
Super Região formada por um país ou vários países (CRSR +
Colegiado + SCE)
Equipe Responsável Internacional (ERI) constituída por 4 a 6
casais e um SCE.
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
9ª. Reunião: Enfoque Prático



Destaques nesta 9ª reunião:
O CRE (Casal Responsável de Equipe)
Material para a 10ª reunião (próxima):
Unidade X do Vem e Segue-me
Textos de Apoio: O casal ligação
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
10ª Reunião: páginas brancas - Missão e engajamento
Conscientizar os casais da sua vocação como batizado e como casado

Eleição do 1º CRE




Enfoque
“O cristão é, acima de tudo, uma testemunha”
“Ao aprofundarmos nossa relação com Cristo, Ele
nos permite melhor servir aos outros (Missão)”
“As ENS desejam ser um movimento de gente
ativa”
Reuniões de pilotagem e suas
motivações



10ª Reunião: páginas brancas - Missão e engajamento
Conscientizar os casais da sua vocação como batizado e como casado

Eleição do 1º CRE
Enfoque
“Nunca desvincular a espiritualidade conjugal das
ações e, sim, usar o Movimento como lugar de
abastecimento espiritual para agir”.
“Cada um deve encontrar seu lugar na Igreja, na
equipe, nas pastorais, na sociedade, conforme seu
carisma.
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
10ª Reunião: páginas verdes - A 2ª inspiração


Complemento
A missão e o serviço que a Igreja pede às ENS
é que seja sinal de amor transformador das
realidades do mundo.
Pede, também, que as ENS testemunhe que o
sacramento do matrimônio está a serviço do
amor, a serviço da felicidade e, a serviço da
santidade.
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
10ª Reunião: páginas verdes - A 2ª inspiração


Complemento
As ENS tem a preocupação de se atualizar, diante das
transformações profundas por que passa a humanidade,
refletindo no casal e na família.
A segunda inspiração, surgiu após 40 anos de movimento,
visando sua atualização, principalmente, depois do
Concílio vaticano II (1964) quando a Igreja exprimiu seu
desejo de optar, preferencialmente, pelos pobres e jovens,
resolveu enfrentar o materialismo desenfreado e quis
procurar caminhos para atingir o “homem integral”
Reuniões de pilotagem e suas
motivações
10ª Reunião: Enfoque Prático

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

Destaques nesta 10ª reunião:
O casal Ligação
Eleição do CRE (Casal Responsável de Equipe)
Pré-eacre
Material para a continuação da equipe:
Textos de Apoio:
“EACRE”
“Amor, felicidade e santidade” –
sugestão para estudo
Eleição do CRE







Escolha
Reeleição
Votação em um casal da equipe
Clima de ofertório
Cédulas – individual
Apuração pelo SCE - Voto de Minerva
Queima dos votos
Oração do casal responsável
Obrigado, Senhor! Aceitamos com amor o seu
chamado e, a confiança dos irmãos para
assumirmos o período de responsabilidade, a
partir de _____. Bem sabemos que muitos são
chamados, porém poucos são os escolhidos, por
isso, nos colocamos com toda humildade à sua
disposição. Queremos, com todo nosso amor,
carinho e disponibilidade, colaborar na
construção dos benefícios que nos trazem os
pontos concretos de esforço. Senhor, aí está o
nosso sim. Derrame sobre nós e todos os
nossos irmãos, as tuas bênçãos. Amém!
Formação Casal Piloto

Testemunho

Sim ao Serviço

Missão

Desafios
Dez Pontos Fundamentais De
Unidade das E N S

1. Movimento das Equipes de Nossa Senhora
é Cristocêntrico e da Igreja.
Dez Pontos Fundamentais De
Unidade das E N S

2. São comunidades de aproximadamente 5 a
7 casais e um conselheiro espiritual, que se
encontram ao menos uma vez por mês, em
uma reunião que contenha momentos de
oração, partilha, co participação, estudo e
refeição.
Dez Pontos Fundamentais De
Unidade das E N S

3. Os casais participantes tem o sacramento
do matrimônio e mantém fidelidade ao
carisma fundador e ao estatuto do
movimento.
Dez Pontos Fundamentais De
Unidade das E N S

4. Apoiam-se na vivência da vida de equipe,
pontos concretos de esforço e orientação de
vida proposta pelo Movimento.
Dez Pontos Fundamentais De
Unidade das E N S
5. Rezam diariamente a oração do Magnificat
para que Nossa Senhora, padroeira das
equipes, interceda pelos casais e Conselheiros
Espirituais equipistas do mundo todo.
Dez Pontos Fundamentais De
Unidade das E N S

6. Recebem e lêem mensalmente a Carta
Mensal das Equipes de Nossa Senhora.
Dez Pontos Fundamentais De
Unidade das E N S

7. Devem ter conhecimento dos documentos
fundamentais do movimento (estatuto,
pontos concretos de esforço, mística e
partilha, a responsabilidade nas Equipes de
Nossa Senhora, Guia das ENS).
Dez Pontos Fundamentais De
Unidade das E N S

8. Dão a cada ano, a título de contribuição, o
produto de um dia de trabalho para assegurar
a vida material e a expansão do movimento.
Dez Pontos Fundamentais De
Unidade das E N S

9. As responsabilidades exercidas no
movimento se caracterizam pela
transitoriedade e gratuidade no serviço a ele
e às equipes.
Dez Pontos Fundamentais De
Unidade das E N S

10. Tem seus trabalhos e decisões definidas
em colegiado, nos diversos níveis de
responsabilidade na estrutura do movimento.
Formação Casal Piloto

“Deus pede mais a quem ele deu mais.
Quem recebe mais recebe para os
outros.Não é nem maior nem melhor; é
mais responsável.Deve servir mais.
Viver para servir.”
Dom Helder Câmara
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da Apresentação