Paulo e o evangelho
saber entender que os que creem em Cristo pertencem a
Deus e são chamados para anunciar o evangelho;
sentir alegrar-se pelo privilégio de também fazer parte do
destino da carta;
agir anunciar as verdades bíblicas a todos quantos tiver
oportunidade.
Introdução
Paulo inicia a carta aos cristãos de Roma com um
toque bem pessoal. Os pronomes possessivos
relacionados à primeira pessoa do singular (eu,
mim, meu) ocorrem mais de vinte vezes nos
versículos de abertura. Fica evidenciado o seu
profundo desejo de estabelecer uma relação
pessoal com seus leitores.
I. O evangelho de Paulo (Rm 1.1-6)
1. O remetente (Rm 1.1)
a. Servo
b. Apóstolo
c. Separado
2. O evangelho de Deus (Rm 1.2-4)
a. prometido no AT
(Rm 1.2)
b. da encarnação
do Filho (Rm 1.3)
c. da ressurreição
(Rm 1.4)
3. O apostolado de Paulo (Rm 1.5-6)
a. origem
b. objeto
c. alcance
Romanos para hoje
Paulo afirmou, com alegria, sua posição em Cristo servo e apóstolo. Qual tem sido o seu sentimento em
relação à salvação? O fato de ser separado para Cristo
reflete alegria intensa em seu coração?
II. Paulo e os romanos (Rm 1.7-13)
1. Os destinatários (Rm 1.7)
a. chamados para ser de Jesus Cristo;
b. amados de Deus;
c. chamados para ser santos.
2. A ação de graças e o anúncio da visita (Rm 1.8-13)
a. A ação de graças (Rm 1.8)
b. A intercessão (Rm 1.9-10)
c. A finalidade da visita (Rm 1.11-13)
Romanos para hoje
O que você entende a respeito da evangelização? O
que aprendeu com o exemplo do apóstolo Paulo? O
que conhece a respeito do serviço a Cristo?
III. Que é o evangelho (Rm 1.14-17)
1. O evangelho é uma dívida para com o
mundo (Rm 1.14-15)
2. O evangelho é o poder de Deus para a
salvação (Rm 1.16-17)
a. O evangelho é o seu orgulho (Rm 1.16)
b. O evangelho é o poder de Deus (Rm 1.16)
Romanos para hoje
Quando você recebeu o chamado de Cristo? Como
esse chamado mudou seus objetivos? Você sente
obrigação para com os outros? Como isso se reflete
em suas orações? Como você compararia seu
compromisso para com o evangelho ao de Paulo no
versículo 16?
Conclusão
O evangelho não era obra simples do intelecto do
apóstolo Paulo. Para ele, a singularidade da
mensagem de Cristo significava a razão de ser do
Senhor. O evangelho de Paulo é o mesmo
evangelho de Cristo. Disse F. Davidson: “Este
evangelho sublime, divino, profetizado e
cristocêntrico torna-se, como tal, a regra dos
cristãos” (O Novo Comentário da Bíblia, p.1.155).
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romanos - lição 02