FELIPE M. CASELLA
Eng. Florestal
Botânico
ESPÉCIES PRIORITÁRIAS E MÉTODOS DE
IMPLANTAÇÃO DE ACS
Lei nº 10.711 / 2003
Decreto Nº 5.153 / 2004
IN Nº 56 / 2011
matrizes marcadas
matrizes selecionadas
TAMANHO DO FRAGMENTO
84 ha
TAMANHO MÍNIMO
ESPÉCIE
ALVO
< 5 ind.
≤ 1 ind./ha
200 ha
Sebbenn (2002)
EXTINÇÃO
≥ 50 ind./ha
4 ha
< 10 ha
Ricklefs (1996)
Piña-Rodrigues et al. (2007)
OUTRAS CONSIDERAÇÕES
DISTÂNCIA
TIPOLOGIA VEGETAL
ACESSIBILIDADE
ESTÁGIO SUCESSIONAL
ESTADO DE CONSERVAÇÃO
AMOSTRAGEM PILOTO DA
VEGETAÇÃO
MÉTODO DE
PRODAN (1968)
Padrões florístico-estruturais do
componente lenhoso
ACS
FINALIDADE
restauração ecológica
características fenotípicas
específicas
ESPÉCIES PRIORITÁRIAS PARA MARCAÇÃO
DEMANDA
VIVEIRISTAS
COLETORES
ENDÊMICAS
RARAS
9 ESPÉCIES
160 INDIVÍDUOS
DISTÂNCIA MÍNIMA (MESMA ESPÉCIE)
≥ 100 m
2x h
Sebbenn (2002)
DISTÂNCIA MÍNIMA (MESMA ESPÉCIE)
Piña-Rodrigues (2000)
Árvores agregadas
3 a 5 matrizes
100 m
DISTÂNCIA MÍNIMA (MESMA ESPÉCIE)
Distribuição rarefeita
≥ 100 m
Piña-Rodrigues (2000)
DISTÂNCIA MÍNIMA (MESMA ESPÉCIE)
Praças públicas
Piña-Rodrigues (2000)
QUANTIDADE DE ÁRVORES POR LOTE
REFLORESTAMENTO
DE ÁREAS:
< 100 ha
100 ha – 500 ha
> 500 ha
25 árvores
40 - 50 árvores
400 - 500 árvores
Sebbenn (2002)
DISTÂNCIA MÍNIMA (MESMA ESPÉCIE)
SELEÇÃO
DAS
Árvores
isoladas
Piña-Rodrigues (2000)
ÁRVORES
MATRIZES
1 a cada 100
/ 200 m
Aspecto Sadio e Resistente
Boa Produtora de Sementes
GEORREFERENCIADAS
Mapa da Área de Coleta de Sementes
115 ACS
7000 MATRIZES
375 ESPÉCIES
UTILIZAÇÃO DE MICROCHIPS
(61) 3107-0098 / (61) 3348-0423
www.rededesementesdocerrado.org.br
[email protected]
Jose Rozalvo Andrigueto
Coordenador do Projeto
[email protected]
Felipe Meirelles Casella
Eng. Florestal
[email protected]
OBRIGADO !!!
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Felipe M. Casella