REPÚBLICA FEDERATIVA '00 BRASIL -DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL .. ANO XXIII - CAPITAL FEDERAL N" OS 'li!:RÇA-FEIRA, 18 DE .JUNHo DE 10G8 --- :mz CÂMARA DOS· DEPUTADOS SpMARIO J _ 107' SESSÃO "DA 2' SESSÃO LEGIS,!:,ATIVA DA 6' LEGISLATURA EM 17 DE JUNHO DE 1%8. I __ ABERTURA DA SESSÃO II _LEITURA . ~. BASSINATURA DA ATA DA &ESSÁOANTERIOR III _LEITURA DO EXPEDt~NTE - REQUERIMENTO DEFERIDO _ Do Sr. Paulo Abreu e oútr~s solicitando tramitação de emenda constltucíonal, "'PROJETO DE RESOLUÇÃO A IMPRIMIR .. I _I ~ ~ -N' 57. de 1968 _ (Da Mesa] que regulamenta os funcíonamcnto das Co-' missões Parlamentares de InquérUo. PROJETO DE LEI COMPLEMENT~ A IMPRIMIR N" 50-A. de 1968. que c~nced.a Isenção de impOsto de Importação para equipamentos de produção" cinematográfica: tendo pareceres: da Comissão de Constituição e Justlça. pela ccnstítucíonalldade e iuridlcidade do projeto e da emenda de Plenárlo: e. da Comissão de -Economla, favo~il.vel ao projeto e à emenda de Plenário. Pendente de parecer-da Comissão de Finanças. . CLODOALDO COSTA ":'Movlmento ~st~dantll na Bahla• . _ RAUL BRUNINI ;... Enquadramento do radialista Viàntc Lcporríce na te) de Segurança Nacional. ' .' , DOIN 'VIEIRA _ Pesquisa 'dos setores de Informações e de segurança do Govêrno sõbre membros dó COngresso. - TEMtSTOCLES TEI}ffilRA-- Irregularidades no Serviço de Proteção aos lndlos no Maranhão. '.' ' " . " GERALDO'FREIRE - Homeâagem póstuma li Dr, João Be!lto Ribeiro do. Vale. . . DiRCEU CARDOSO .-- Extinção de coletorías fede~ais no Esplrtto Santo, V -- GRANDE EXPEDIENTE . DbIN VIEIRA. LENOIR VARGAS. ADHEMAR GHISI e OSMAR CUNHA - Homenagem póstuma a Léoberto Leal. Jorte Lacerda e Nércu Ramos, pe~o transcurso.do to' aniversário de fale'clment~ .. , VI __ ORDEM DO DIA VITAL 00- ReGO - Questão ele ordem sõbre prazo para exame do 40' Plano Diretor da SUDENE. ' __ -RAUL. BRUNINI - Questão de ordem sôbre noticia-de levantamento feito . pela Casa sôbre parlamentares. FERNANDO GAMA -- Questão de ordem sõbre requerhnento de Infor. mações. . , -IV - PEQUENO EXPEDIENTE DO IN VIE;IRA -- Quesião de ordem sõ,.e o levantamento parlamentar no- , tlclado pela Imprensa. , VITAL DO ReGO"'; Classtíícação do Põrtc' de Cabeceio como opclonal, _. " " I !WEIMAR TORRES __ Ralltal ferroviário para Dourador, em Mato Grosso. DTALMA FALCÃO. VITAL DO R~GO, RUY SANTOS. e, PAULO CAMPOS - QueStões de ordem sôhre tramífação do 4° Plano Diretor da •• SOUSA SANTOS .... Dia da Unidade Aleml1. SUDENE: " ANTpNIO BRESOLIN __ Aeroclubes do Rio Grande do Sul. VITAL DO ReGO _ Questão de ordem sõbre Inscrição. , NUNES 'LEAL -- Criação da SuperIntendência de, Dcsenvolvímento 'ela ANTONIO BRESOLIN -"Retlamação.3\bre requerimento de informações. Amazônia Ocidental.' "Al'!'TONIO BRESOLlN -Discussão única do Pro/eto de Decreta tegislal!vo 79-A·68. " " "\ AURELIA~O CHAVES __ Escola Superior de AgrIculturll deLavras. _FLORICENO PAIXÃO. RAUL BRUNINI e ANTONIO BRESOLIN _ FEU ROSA - Instalação de agêrtcla do Bancd do Brasl.l em Montana. "Díscussão única do Profeta 2.803-A-65., " Espirlto Santo. WILSUN BRAGA - Tráfico de nordesUnos. EDYL FERRAZ __ Qulnquagéslmo terceiro aniversário da cldade de Três Lagoas. Mato Grosso. AGENbR MARIA ...; Migração de agricultores do Nordeste; preços míolmos do algodão. . . ,,FERNANDO GAMA - Abolição da correção m~netária dos contratos. HlLDEBRANDÓ- GUIMARÃES - Crioção da _Junta de Concillação e •~ - ._C::;'" de Fortaleza. DA50 COlMBRA _ .Substdtos dos Vereadores, JOSJt.MARIA MAGALHÃES ~Custo de vida. ERASMO-MARTINS PEDRO - Marg!naIÍzação do hmcíonallsmo público - Josa MANDELLI - EleIções municlpais no Rjo Grande do Sul. BDWALDO ·PL6RES _ Asfaltamento de acesso que 1Jga a BR~IOla cíJ_ de Itabuna, _ VI - EXP,LICAÇAO 'PES~OAL - ANTONIO BRESOLIN -, Preenchimento de vagas _por co.!1curSlldos no Rio Grande do Sul'. " . " -. EMILIO MURAD. _ Homenagem à Dona de Casa Brasileira. XAVIER FERNANDES - Contestação Q--tr'Ucas dirigidas ao Ministro Leonel. Miranda. " " AMARAL DE sotrza - Concentração da ARENA em São J,?Sé do Ouro, Rio Grande do Sul. - , VII - Designação da Ordem do Dia. VIII - Encerramento 2 - MESA (Re""-.'::" dos membros] -- 3 - LIDERES EVIéE-LIDERES DE PARTIDOS (Relaçllo dos mem~ DO - bros] 4 - " . . COMISSOES (Relação dos membros das, Comissões Permanentes. Especiais. Mistas e de Inqu~rito) " 3:'/12. f~ T~r9a-fe'ira 18 RESOLUÇÃO rJ'l 71, de 1968 OlARIO 00 CONGRESSO NACIONAL ~.~l.=e: E X P E D~J-'E (Seção I) N T E Junho de 1S6él SESSÃO EM 17 DE JUNHO DE 1968 107. U'ubllcnjn no "!:IJârlo do CongTCsso !)=:?ARTAMENTO DE IMPRENSA NACiONAL pnE8IDtNcIA DO sn, lllATUEUI Nnclon!u" de 13 de junho de 1968SCH1lUD:r, 2° VICE-PRESIDENTE. png.nas 3.885 e 3.386. DIFI."'04'lI·(':~R.L ALBERTO DE ERITTO PEREIRA :n Sênhor Presidente dlL- CâJnar'l, I - ÀS 13,30 éD:\H'ARECEM: 08 SENHOBIi:S: dos Deputadlls, CHI! .... DA sc.çAo ti" t:zCDAÇ.lO p .•". nO «1lI'''''fC'h t'Sl JõlutJ' fCAc6• • José Bon1fáclo O Dar·L1l.aao, abaixo assinado, vem FLORIANO GUIMARÃES Matheus Scumtdt D:l. forma. regimental; apresentadas àz J. 8. Df ALMEIDA CARNEIRO :a:enrlque &e La. Rocque assinaturas lndlspensàvels, requerer a Aroldo Cnrvallio :V. Ex~ se dígne determmar a ínsDIÁRIO DO CONGRES30 NACIONAL. Ary Alcântara tauruçâo de uma ComJssão ParlamenIIEçAo t :Màrlo Mala tar de Inquérito para. ap11J'lIJi as Dasc Coimbra causas determinantes do dl!lt.,t da EstIada de :Farro Santa Catarma, no &a.,:l. . . ." nU oficiou do Deput8tT1ef1ta de Impr...... Naelena' BR A si LI" Maranhão: Estado de Santa Catarlna. Requer mais, se.~a aberto um' crédito de NCr$ Alexandre Costa - ARENA :lo.ooe,oo (trinta mn cruzeiros novos) Henrique de La Roçc,ue - ARENA. ASSINATURAS pnn~ os aíendímentoa com os custos N"unes Frelre - ARENA FUNCIONÁRIOS REPARTIÇÕES Il. PARTICULARES e despe'll' que se fazem necessáríos Pires Sabóia - ARE!1A ' dentro do prazo de 120 <cante' I vi.. TemJstllcles Tei;{cir:l - ARENA Capital e interior: Capital interior: te) dias, para sua. conclusão e consPiaui: tlt\!ldr. c.e sete (7) membros. NCr$ 0,45 Semestre NCr$ 0.50 Semestre Ezequlas Costa - ARENA Getúllo Moura. Ano •.•..•••••• NCr$ 1,00 Ano ••..•• • .. •• NCr$ 0.90 Osmar Dutra. Ceará: Exterior: Exterior: Dom VIeira nelmiro Ollvetra - ARENA 1':01'oe1':(' Sclunldt NCr$ 3,50 :Flávio Marcillo - ARENA Ano NCr$ 4,00 Ano _ Fld~(l:) So~es Jonas Carkls - ARENA :MUl"MI Rourll':ues Joslas Gomes -- ARENA Au.õmo Magalháes NúMBRO AVULSO Manuel Rodrlgl1~S -- ARENA lV.'llUl r TÔlrcS Martlns Rodrigu!S - MDB Pere1l'lt LoP,s O preço do número aúulso figura na última página eLe cada ~irgj\io Távor3 - ARENA .E.:2qU_ ~~ Costa. exemplar. _ ' Jose Burnc" lUo Grande do Norte. RUy Santos () preço do exemplar atrasado será acrescido de NCr$ 0.01. Agenor Maria - ARENA (17 Li. :MurLlns Junior se do mesmo ano, e de NCr'f. 0,01 por ano, se de eno» agõsto de 1968). Ams Badra'Alvaro Moita - ARENA (21 tlt Arnaldo Nogueira. anteriores, agôsto de 1968). oeesno Carlelal nnyl d~ Almeida Parl1lba: Altair LIma Padre Nobre AJbe!'tCJ BoC!mann Alíclo Carvalho Ernani eatyro - AR.ENA Bl'n~n. Ramos Nosse1' t.,metda. Fla.vlanll Ribeiro, - ARENA Lauro Leltav Lauro Cruz Luna Freire Bento Gonçalves MonsenllOr Vieira - ARENA Ml'!1s<'r·hor Vieira Pedro Gondim - ARENA _Erwd(l l..emos Mur!lc Badaró Bríto Velho Gullberme MMhado PlInlo Lemos - ARENA (8 de Osm"r de Aqulno Wanderley Dantll3 Héllt, GarCIa agôsto de 1968). Plin." Saj~ado He:mes Macedo Franeo Montoro VIIAI do Rêgo - "REN'A RepulJllea-se por ter saldo com In- Wilson :Braga. - AItEN.'. am:erto Azevedo Janary Nunes correções nf' O. C. N. de 27-4-68, páNunes Freire cantlcfio Sampaio Pernambuco: glJJlI r. 847, 3~ e 4~ colunas. Joaquim Cordeiro Mala Neto . Jool Ferreira Padre Antonio Vieira Aderblll Jurema - ARENA José LindoS{) Jlllro Brun RELAÇÃO DE ORADORES Geraldo Guedes - AREN '\ RaymundC' .Parent. . Zachar!1>S BeJeme José-Carlos GUllrra - ARENA Granda Expediente Nunes Leal Antôniú Brezolln Joslas Leite - ARENA Bcmardo Cabral Jose MandeIll Mil"crnes Lima - ARENA Feu Rosa Arnaldo Prieto AdaloerLl Camargo Luiz Braga Sergipe: Waldyr Simões Carvalho Leal Fellclano F'lg'J~iredo Ru bens Medina. Gustavo CRPanema Augusto Franco - ARENA ·Nunes Leal / Adolfo Ollvelra José Esteves Raimundo 01nlz - ARENA Francellno Perelr'!. Manoe.' Tavelra. Mário Piva Pedro Gündím Bahia: Dirceu Cardoso Celso Ramos Manoel de Alme\11\ Wilson Rorlz José MarIa Magalhllel Edgard Pereira - !.IDa Ernesto Valente Pedro Vldi~à1 Lopo Coelho :Fernando Maga 111ãea - ARENA Amaral de Sou",. Armtndo Mastrcool1a Fellelanl« :Flguelredo / Manuel Novaes - AitENA Marcial do Lago Ney Mnranhão José Rleh[l, Mário P,va - MD:!3 . Cid Rocha Chagas Rodrlgue, Unir.o Maehado Ney Ferreira - MDn Paulo CAmpos Aloysio NonO Otávio caruso da. Rocha Odulfo Domin.;ues -- ARÍ!:NA José Líndoso Herncl!o Rêllo Isrhel Plnheiro FIlho Vasco Filho - 1\RE1~A Aurélio VIanna Martins Rodrlguea Medeu«s Neto Wilson FAlcão - ARENA Arnaldo PTleto D)'1110 Pires Ozir<'s Pontes Sadl '!logado Esplrlto lolanto: Alexandre Costa. Romano Evangelista. Alde SampaIo Alves de Macedo Maurlllo FerreirA Lima Fcu Rosa - AREN'to Joáo Roma Sussumu Hira-ta. Adhem:ll Gblsl Campos Vergal Pedro Marão ' Benedita Ferr~"l\ Rio de Janein: _ Hal'Y Normaton Nicolll.l1 TUma. Virglllo Tâvllra Adolpho de Oliteh';L - MDB Theodorlco Bezerra David Lerer Cantldlo SamuaJo DaSll Coimbra - ARENl~ . Osslan Araripe ArUndo Kunsler CardO'"..o Alves Emane Valente Furtado Leite José MlmdeJll MInIUl Gerais: Ivaldo PerdIgão Agostinho RodrlguK Eumbrt{\ Bezerra Aureliano Chaves - ARENA Carvalho Leal. Vieira da Silva. Fhivlo MarcUlo Bento Gonçalvp.s - AREl'l'A Hermano Alves llildebrando GuimarA.. Erlvan França Dnar Mendes - ARENA Ml1verne~ Lima AnAPolino de Faria Roberto Saturnmo Edgar-Martins Pereira -- .:'.RENA Pedro Gondlm eJeto Marques Manoel de Almeida Elias Carmo - J\RENA Pedro Faria. RaYInundo Bogea. 'l'o.bOS:L de AlmeIda. Francellno Per~U'a - ARENA Ewaldo Pinto DIAS Lln~ Antônio Bresolln oeraldpo Freire - ARENA Pereira. ':.opes Cid Rocha. FAusto CAstelo Br",nco José Bonifácio - ARENA Edwaldo :F!ôrt.l Paulo Braz Altair Lima José-MArla Ma~lLU,üell - l,lDB Sadl Bogado Israel Novaes Jllaqulm Parente Theófllo Pires Nogueira de Re3~'lde - ARENA Sousa. Sanlos :Braz Noguelrs.Unlrlo Machado Rezende Monteiro Armlnd(\ Me.stroooll.. Mato Gr')'!Jo: Nadir Rossettl Luiz Braga. Do!n Vtelra Daso CoImbra. Levy Tnvares Edyl Ferraz - ARENA Monsenhor Vielr" Paulo :Freire Aldo F'agundes )J1e-rrnz:Egreja. Garcia Neto - "RENA HenrIque Henkln Welmar Torres - ARENA Geraldo de FIna. Slnval Boavenw1'8l Walter Passos Ca'"doso de A1meJd& Wilson Martins - MDa Janary Nunes Franrllno Pereira. !Pereira LUcIa Batlsta. Mlrand!l Paraná: Renato Celldônlo ,..curinho Da.ntu .lor.é Marla Ma<:a'ltIie.~ ,,"0110 PDullno -Rapba~J de AlmeIda Magalble. Mlllcn Brandão Fernando Cama - MDB Paulo MMartnl Lurlz Sll.blá Unlrio Machado Haroldo L~::I!l-Ppr~s - ARENA e I OlARIO-DO CONQRESSO· NACIPNAt.:- '(Seção I~ Junho de 1968 3473 .J~ê:,:.~;9~a;,'.f~e~ir~a~..:1~8~=====.....",==;;~~';;";"''';;'';;';':;':;;';';;:;;';''';'';;'''';''''''''';''''''';';'''''';''...",;",;,,,.;,,,,,;.,,,,,,,, ....._ _="""'!!!!'!!..",,,.,,.===,,,...,...._......_ ........ ~\s Santa. íCataJ'!l1!I: Aroldo Carvalho - ARENA Osmar Dutra - ARENA Paulo Macarlni - "MDB Rio Grande do Sul. Amaral ~c sousa - ARENA Antônio Bresolhl - ,110B' Arnaldo'Prietto - ARENl Ary Alcólntara - ARENA Henrique Hehkín ,..,. MDB Matheus Schmldt - MDB Rondônia: Nun:m'Leal - AREM.~ , na morte que é deveras íncomprecn- sJvel." . SAO LIDOS S VAO A D'lU'RIMIB Il'e~efçllo destas peJo ,plenário imp?rt"aOS SEGUINTES l'ROJETOSc rã na recusa integrai do pedíuo, Art. 49 • As OOlJlls~ões sómente se Se Já existe tanta desIgualdade na PROJETO extlllguem pela concíusao positiva ou' vida, cabe-nos lutar para que, pelo r , negatl.va. das 1u',estigaçóes elos !taos menos após mais a. morte, êsse desnívetaDE RESOLUÇÃO para as quais foram criadas ou pelo mento não se observe. N9 57. .de 1968 decurso do prazo estrpulado na Re·'0 cemttédo capae de atender a' essoluçlio que a m~tJtulu. sa 'orientação, consistirá. num vasta Regu14ment4 o. junclonamento «as . campo, gramado e arbcrízado, com C&1níssões Parlamentares lLe IllqueCAPt'l:ULO II os sepultamentos, realízados em corito,.. Suq, Oomposição vas simples, mas de -aspecto limpo e (DA MESA) ameno, e, junto ~ cada uma. um PL'Art. (;9. Na. constitUição aas co. queno suporte onde será. gravada uma CAPh'1:JL') J míssões assegurat: -se-ú, tanto quanto cruz, o nome e demais elementos de Da Ot'laçilo das ComIssões possivel a representaçao proporcícIdentíttcação do :falecida, . . nal dos Partidos puJW,oos na.clonals Em São Paulo estão anuncíando Art. '19. As comissões Parlamen- que participem ela Câmara.. O SIto PRESIDENTE: cemítértos dentro do estilo ncíma res de .!nquéritQ. criadas na forma do Art. 69. As oonussões organísar-se-, A lista de pre~2~1ç:. acusa o cOJU- preconizado, porém. como se fôsse Art. 39 da Constltulção Federal. aes- -ão dlvidlI1do-se o núlnero de memlParecimento de 6'1 sennores Depk- um paradoxo injusti:flcáveJ são ce- tinam-se a apurar o rato determína- bras da Oâmara. peíu número de :tados. mítéríos de. Iuxo, exatamenf,e ao con- do que 'tenha dado l'igem o. sua formp... membros decada, Comissão e o nnmeEstá abérta a sesl,!Í/). trário do que deveria. ocorrer. ção, .. ' 1'0 de deputados de cada Partido pelo .soh a proteção de DellS iniciamos Trata-se; é verdade, de um empre- Art 29' Considera-se fato determi- quociente obtido. O quocíente iínal 110$OS trabalhos. endímonto privado e situado em local nado'o a~onteclmemo de relevante in- representará. o nÚl'r.t.ro de membros O Sr. Secretál'1o proc~dc~lÍ li teítu- muito bom. De qualquer rorme, esta terêsse para a vida. constitucional, le. do Partido, CI1l0s nomes serão índí.ra da a ta da sessão anterior. • suprindo uma. omissão do poder pú- gal, econômica. e S'lCial do pais. que cacos pelo respectivo J:.Ider. 11 - O SR. CLODOALDO COSTA: blico e criando um mercado novo, estiver dev\dameme caracterizado no Parágrafo 'mic\!. Os Partido~ repreonde não há concorrentes, requerlmenfo ~'e constítu'ção da : Co- 'sentados pelo quoclente part!:arl<J, Servindo como 29 .'lec:r:tárlo proA grandeza. do homem, no sentido missão' a ser erísda, curo resto final ror, pelo menos, um cede i\. leitura da (~ta da. sessao ante§ 19 • (), fato objete de' Investigação quarto do pr!mel!'~ quociente eoncorcedente, 'I\< qual é, sem observações. material, somente pode ser conseguida. durante a vida. Após à morte, deverá ser a!,nda, encarado quanto à rerão co mos delaals p:rtldos ainda nno assinada. '. desaparecem todos esses excessos fru- sua importãncJa oP(Irtunidade e la- represenrsacs no pi eenchímente das O SR. PItESIDENTE: tos da vaidade humana. "alldade nã att"las do ponto de vis- vagas por ventura existentes. O preJá que não podemos igllalnr a to- fa consútuc?onal ·como cível, penal e en~himento dnss9.S vagas dar-se--ã Passa-se à leitura do expediente. dos. crístãmente, em 'Vida, tentemos, admínístratívo de modo a melllor in- acordo dos partldcs Interessados q~e, O S~HENRIQUEDE LA pelo menos, igualarmos La. morte. formar li Câma.rO\ dos Deputad<ls e li dentro de se,ten,.'" !' ouas ~72) h~las, ROCQUE: " A matéría é de competêncía do <lpln!ão pÚblica. pernntíndo o sper- farão a. InCllcaçao res~ectlva. Esgo19 Secretário, !Jfl.'~::deà leitura do municlplo, J'azão porque o delínea- feiçoamen t o d!lo'1egls')llÇfio ~ ' mv IgOI'd e tado pra20 lio des'i:nação. Presldentc da camnra este procederá.' ~eguJnie monto geral do sistema teve de ser a apuraçã. oda, respcnsabüldade e I r Ui Pa'rfeito através da. emenda. constltucio,· quem se achar (Om cUlpa pelos meios ü:st'ni;' p~~~~~l1:~;;~r::utlcien_ UI - EX1'EDIEN'l'E . , EMENDA A CONSTITUIÇãO na.!, que ofereço i\. douta consldera~ão competentes. . te para. ter, pelo menos um representa n~~se:~~~ra~u~:e:al~r~~ ~~I/~~ez: § 29. Ao-ellaminar n matéria. quan- te na constltulçM de qualquer ConlisAPRESENTADA ' d o róI' o caso, a comJssão de Constl- são de InqUérIto, ser-lhes-no facultado No final do Capitulo ru, que se re- necessária. compreensão. • tuição e Jus~l<;a pOClerll. opinar que a escolha de um representullf{' c"!fere à Competêllcla dos Estados 'e Sala das Sessoes, em 5 de, junho de a. mesma por EIUl natureza e impor- mum pelo critério' da prop"fclonatoos Municlpios, acrescente-se: 1968. Hl.nchi, seja objaoo de estudo 011 inves- dade. , ", . Art. Ficará a cargo do munlciPaulo Abreu Petronillo- Sa1l/a tlgação sumárta, llua\'éS das COmls- Art. 89 O' ~esld~nte da r.("~&.f2., pio o serviço público referente à or- Cruz Ferraz Egreia Romano sões Permanent,.'., Nesta hipótese (j ao fazer a .deSlgllacao d.os '1lemor~ ganização de cemitérios, os l/,lis te- Mas$ignan - Josias Gomes - lIllde- parecer deverá seI: bUim.etldo à deci- que compara0 a Coro!ssuo, 'letermlrúo de obedecer â.s seguintes nor- brando Guimarâes - ·Renato Cclidà- são do plenário da Camara, cinCo (5) nará. o ptazo de setE." a e .iua:. ·72) mas gerais: " horas para a ,sua. instalação, 1 - o terreno será constituido ape- ni(1 - Nazir Miguel - Antonio.Feli- d10asapós a sua pl1bjlcação. Parágrafo l1nico: Se nâo houver nas de um campo gramado, arborí- dano - N!~o!alt Tuma - Jose Rese- Art 39 A crlanãó de Oomissão Par•• .• .. A d quorum para. essa. reunião os "Prol!ado, com aspecto tratado e ameno, (lue - Jose Carlos Guerra. - Pall!o C i' f . ' to 1.t'ficando abatido o uso de tumulos de Maearini - Braz Noguetm - 4mz lamentar de Inquélito dep_nder.. e cimento ou de qualquer outro mate· Badra - Genésio Lins':" LaUro Cruz deliberação do plznarlO, em. forma de ~~~e~te ~~n~~c~d;~ar~oar:~s ~dl~s rial, que diferencie uns dos outros, - Ernesto Valente - Cid Rocha - projeto de Resoluçã<,. se nao fOr de- subsequentes: à hora fixada para a G7~isi - Fel/c/ano de Figltei- terminada, em requerlment~ por um primeira reuhlão a+é obter o nlimeretirando a. unliormidade do conjun- Adhemar redo - João JIerculino - Nadir !los' têrço da ·tota'ilda1e <10S membros dll. re"'imental • ' to. " . . I! - em frente de cada. cova êlo- settí - lIriltOll Brandâo - Maraos Câmara. Kertzmann . Adalberto Camargo § 19 O-ProletlJ de Resolução oU u Art. 99 Logo depois de conal,imlda, verá ter, apenas, um pequeno suporte, simples, também uniforme, onde JanarvNunes - israel Novass - Ar·, Reque;imento de que !lata éste artigo, a comÍ5são l'~unlr·se-á. sob a Ill'eslserão gravados apenas uma cruz, no- nunao Mastrocolla - Auacreto t:u,,~- indicará conct€'tllmcnte além dos oh- dência do membro mais Idom, para me e demais elementos de identifica~ pancla- D1lar Mendcs - Batista jet'vos 'o número ele- 'membros e o eleger seu Presldente e Vice-P~e~ilI!irand~ - MO!1teiro ae lJastro - pr;zo 'de dUraçl\ü dos trabalhOS qUt dente. ' (lação do morto. Fra!1celmo P,:relr~ - Joede~ .Alber- náo poderá ~ltc\l<ier-âe cento. e vllltt Art. 10. O Presidente .~erá, .nClS § 19 A lei ol'dillárla determinará o gana. - AdylLo V.anh~ - CID~IS Pe~- (120) dlas-comados de sua instalação seus impedimentos, s'JbstituJd~s lJelo prazo pará constituição de IIO'\;OS ce- tana - .Rubem NogUelra - ' Dlmo Plerb nee'~"rja ao 'custeio de Vice·Presidente, em cuja du,;[oncia , dirigirá. os trabalhos o membl'O ll1ais mitérios dentro dessas normas, po- res - Eurico Ribeiro - RUy L!no - e a vd a a •. <, idoso da Comissão. ' dene:l OS túmulos atualmente exis- Ossfan Arar/pc - Luiz Cocl/lo - Vat- suas espes s. tentes flcarem reservados para os ter Passos - Bias Fottes - Florlee§ 29. A vist,a do Requerimento de· § 19 Se, por qualquer moUvo, o f'~eusuârios. ' no Paixão - Hélio Navarro - lJauld terminando a crIação de COmissão sidente deillar de fazer parce M Co. • 29 Qualquer modificação que ve- Lerer Oceano c:ar!elal - Osmar de InqUérito DIl de projeto de ResCJ- missão ou renunciar ~ cargo. )roce. nha a ser feita. nos atuais cemlté-'- Dutra -Luna FreIre - HarrIl Nor- Iução no mesmo sent!do, o Pres~dente ãer-se-á. a nova. ~leiçao ,ara ,escorios dcverá. obedecer ao disposto nesta maton Bezerra ,de Mello ,- . Jose fará. a sua distrll:lulçao à ComiSsÍlO de lha do seu sucessor, salvo s:, 'altaEmenda. Carlos ·Ro1nag1~olll - Lurtz !,al11a, - copsUtulçáo e JU&tiça para que esta. rem menos de quinze (15) pH\S I'arll Justificativa • Arnaldo Cerdetra - Yu'kslugue Ta - pela maioria ll.bsoluta de seus mem. o encerramento dos seus ,rabalhos, - Campos Vergal Daso Coimbra b e pron'JIlêJe lIil prazo de oito caso em que será. substituído pelo O mundo atravessa. um período que -mura Ligia Doutel de Andrade - Nelson ros, s ' I Vice-Presidente, . se caracteriza. por. enormes transfor-, Carneiro - GetúZlo Moura - Fral~' d!aS, sôbre os aJpec~s constltuclona li § 29 Declarado vago o carglJ de mações, ditadas pela nova menta.li- cisco Amará! - Paulo Freire - Car- e legais da pNP'JJIC1l0. Decor~ido @sse Vice-Presidente. 'Iàr-se-á nO'/!l eleidade que se vaI crIando e que con- dos A!vas - Pereira Lvpes - Minoro prazo se~ que.,l1aJa pronunclmaento, ção para. o seu preenchtmento em lliste em adaptar o homem ao sentido Miyamoto - Ernerenciano ete Barros o Requerunento ou Plojeto de Res{)lu- qualquer época, exceto quandn e: (mprático· da vida. . , Ba!dacC! FI!ho - Paulo Call1pOS - ç!'lo seráo dados como acolhidos. missão cstiver em fase de 'labora;ão Entre a ·sérle de elementos carentes -Ce!so Passos - Bra.(la Rallws - Erní§ 3:. Be a. COmissão ~e COnstl~Ul" e apreciação do relatório finl>l, eaBO de,correção destaca-se um ponto onde Zlo Gomes - 'Arruda oJilmara - çao e Justiça eomcll!lr, expressamente, em que o Presidente será substltuldo a desigualdade mais se acentua, mas TlIeop1tilo Pire~· - MaurICIo Goulal't pela. constltuc()na1ldade. jurlsdlscl- pelo mem.h:'o mais idoso. é exatamente' onde ela. inexiste. que Susst:mu Htrata - C~lso AJI1arat dade e oportl1ultlade c Presidente da Art. 11. O Presidente da ':àma.a., é na morte,: a qual nivela a todos, - Lenolr Vargas...:. JOSlas Leite - Ctl.mara fará a dl'..lgnação dos mem- sempre que, por falta de :lo\npareci~ tomando-nos 'absolutamente iguais. . Derzi - At!as ,]<1ntllllheáe bros que a. \ntev.raçllo dentro dos cln- mento de membro efetivo, ou d! Um dos contrastes 'mais chocantt:'s -Saldanha MaurílIo Ferreira LIma..,... Joaquim co (5) dias seguttlt~ ã publlcaçáo do substituto permanente, estlv~r seno ~ a existência nos cemltérios de proParente - Feu Rosa .- Parente FJ'O- parecer; se l!ste fOr. contrário ao Pro· tlü prejudicado o <,rablllho de qual; .. ru~o~ d~erenças, que fixam nitlda- Antonio Magalll.aes - Br,oaa FI' jeto de Reso]'lçM ou Requerimento, quer Comissão, deslgnar;~, para sanar ..'~n'" o luxo e a pobreza, atravls ta 1I~.0 - ClIaves A~nara'lte, - l' lavl'lnIJ mesmo por ausêtlcla dc quorum exlgl- o inconveniente" substituto l!lterino :~:. construção de monumentos, erguido ..~:" vaidade humana, â.s vezes contra R!lleiro - Martl7ls Juntar ighí - Italo, ~" <!JI"':'''Og <",réC enVllIdos à Mesa da ao fah~a, /l\edlante indleação do Li. F[It/Pdaldl!l. - SGadsitoBne a!ld -F aJn~8ceojCâmltra para. sua imediata inclusão der partidário ou a. requerimento do orientação do falecido e, em ,;Jl'()- 11 an e I a Og o - '-r RI!· na Ordem do D.'" • P. vot açã o pr é v_no I P-~sldente da Comissão.__ .:_ desacOrdo com 'o seu sistema Montoro - Sinval Boaventura. .. , , • vida.' , zende 1I1ontelro -CIeto Marques - IgUal procedlment'J sf,l'á" observado Pal'ágra-fo único. Cessarã !t 5ubs• Há túmulos qUe se destacam pela Wílson. Calmon - Benedito l,'errelra quando a. Com~~sã" de Constituição tltuição,-logo que titular -retivo. DU ._=';'''' aponto de afrontar os - Evaldo Pillto - Ou.nha Blwno - e Justiça negar npr~vação a. d!sposl- o substituto permanente, volte ao __ :.:.~. criando uma desigua!dade Antonio BresoZln. ,,!loca lundlUnentalll da proposição. A exercicio. ::: ~ 7,,. Têrça-felra 18 Junho de 1968 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL J~~ç-:.;;ã;,;;.o-.;..:.r)~===""""""""",_;.:,:.:.:.:.:;",;;;.:....;..:..::,;;"." ==- § 29 'A vaga na Comissão será. preenchido. por-uesígnação do Presidente da. Câmara, ct"ntro em três (3) sesi'ões de acôrdo com a Indtcaçáo do Uder do Partiúo a que pertencer o lugar, ou innependentemente dessa comunicação, se esta não fôr feita no prazo aqui previsto. i 39 O beputado que perder o lu· gar na comíssão a elo. não poâerá re- tornar. Têrca-felra 18 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) ""===="=""""====";"..,===",,.,...,......- Junho de 1r:3 ::: r;.::; '=-:::=:;'=========,...,,==~=,..-.~====, ~"..",.-minar as 'dillgêncins e slndícânesas conveniente a bem da ordem dos tra- aguardarão que se ntlnja o fim da § 29 Nenhum Deputado pod:rá l'Kque reputarem necessanas e requerer balhos; lista, quando o Presidente deverá ceder o prazo de cinco mínutcs paru a convoCllÇilo ae lI1lillStroS de .l:05tado· vm, -r- referindo-se a colega, o COJlvidá-los a manifestarem o seu formular uma ou mais de uma quesOU 5ullcltar' a preslaçao ce nuorma, Deputado deverá fazê-lo na forma voto, o flue será feito em voz 1I.1~a. ~ to de ornem. . çoes escruas oestes, nOS têrmos <lO regimental; ~ 3.9 O· Presidente anunciará, logo § 3" :No-momento das vo!a;õcs· II IIrtlgO, «(I, ~ IV, ela constltU1çao .'e- ]X - nenhum Deputádo poderá re- após, o encerramento da votação, e palavra para ionntilar questão de' 01'-' derar: requisitar mtormaçoes e d,- ferir-se a .colega, ao Senado, ou a proclamará o seu resultado final. dem só 'poderá ser concedIda uma vea : cumcittos ue reparnçoes puoJicas re- qualquer' de seus membros, e, de modo § 4.0 Depois que o Presidente pro- ao' Relatol' e uma vez ao outro memuerais, estaduais, -Ptlilllclpals, socreda; geral, a qualquer representante do clamar o resultado final da votação, bro da Comissão. ' ues (1<: economia nnsta, enuuaces au, poder públíeo, em -forma descortês, ou nenhum Deputado poderá ser admltli 49 :Todas as, quc.st-ões de ordem, tarquicas, paruestatais concessreua- injuriosa. . do a votar. claramente rcrmuíades, com a. indlrias oe serviços punlícos de instituiArt. 42. As reunlões das Com.issões § 5.9 Em casô~ de empate, ficará cação precisa das disposições reg1çoes subveacicnauas peJa. Unlao, ue serão iniciadas com a presença, de, adiada a. decisão, até que se tomem os mentais, constitucionais ou Jegllls pessoa llslca ou jurldJCa relaclonada& pelo menos, metade fie seus membros, votes dos membros ausentes, salvo se cuja obsérvânela se preendta elucidar' com osascos: reqmsltar torça mlUtar a menos que, sendo menor o.ríúmero a Comissão não dispuser de mais pia- depojs~de falar- sómente o Autor uú ou :PPJlClll1 neeessaría a dlllgenCla. <Ille dos presentes, 'nêle ' eatejam compra- zo patll. votaçâo do RelatOrio ou se mente, serão resolvidas, concíustvudeterminar; ordenar buscas c apre- endídos membros de toâos -os '~arti- li. matéria em votação fõr 'constderaôa mente, pelo Presidente ,da comissllo, ensoes; ouvir .mcíciados, se houver; dos representados na Comissão, e ol>e, ae caráter urgente, hípõteses em que não sendo licito ao Deputado opor-se tornar, sob compromisso, o depoímen- decerão ã segutníe ' omem: ' . prevalecerá o voto do Relator. ou criticar a. decisão, que poder:'> sii: to dlLquaJquér outra testemunha; te. I _ leit'!l'~ dlscttssão e votação da Art. ~9. Para efeito de contagem levada em grau de recurso, par osternunar exumes períciaís, assím como ata da reunião anterior; . dos votos relátlvos ao parecer serão crito o uoralmente, ao Présidcnte .da a exíbíção ue livros ou documeatos: ·Ir _ l~ltura Sumária do expediente; consíderados:" Câmara. . " , I - Favoráveis os "pelas eoneíu. SEÇÃo '! desígnar P~'1tos e r~IlJlzár inspeção . In _ apreciação das matérias penquando juJear necessário, dentes ele deliberação' s{>e.", com. restrições", "em separa, Do Pedido de Vista . § l° No Interêsse ca investlgaçã,>,' IV-:- tomada de depoImentos. do", não divergentes das conclusões; 110 comíssao poderá cesdobrar-se em '§, 1." Essa ordem pç[)srá ser- altelI....; COntráTlos: os "vencidos" e \. Art. 53. Será concedida. ao mernsubcomissões que, nos assun~s- que rada pela Comissão pura tratar de os "em separada", divergentes das bro da Comissão que ti requerer, vísta ,lhes rorem persmentes, exereerao, sob matérh', em regime de urgência, com conclusões. do processo, por_ três rdlas ,medlanle &UPcrv!Sao naquela, todos os, podêres prioridade ou em prrerêncta, a requeParágrafo -ünlco. 'Sempre que ado- carga e desde que não prejudíqua o eonrcrídos pela Lei ·e por este lte· rímento de qualquer dos seus mem- tal' parecer com restríçüo, a membro andamento do inquérito. _ .. ' guramento, , - bras ,e decidida pela maioria. da· Comissão é, obrigado a: enuncíar § 19 QUl!ndo m~ de um membro Art. 43. As reuniões das Comissões, em que consiste a divergência. Não da Comls.Sao pedir vista, . ela scril, s : 'l.,,,,maa a íncumbêncía d~ subc:~m..,sao, ~preJentara esta ã comís- durarão o tempo- necessário a seus o fazendo o seu voto será. consldera- conjunta e na,própria. Ccmissao; ,aO relatóno (lOS ~l'!Iba1JJos realIzados, fíns, a. juIzo do Presid,enw, que as do :favorávely. , § ' 2g ~ão será dada vista. do pro-'. juntamente com as a,as, documentos poderá. Interromper _quando jUlgar ·Art. 50. A votação completa o tur- cesso, quando o mesmo estIVer em f,) o,epolmentos ,porventura tom.ados. conveniente.' ' no, regimental- da discussão. JKXler ,do Relator ou Rela~r-Suostl§ 3~ A Comissao, JXlr del1beraçao da Aft: 44. As reunIões das Comissões § 1.g A votaçã-o das matérias COm tuto, em fase de eJaboraçao do RemaIoria. allJlolllta dos seUs membro~, 'fel'à" púbJ~cas, reservadas· ou secretas, discussão encerrada e das que se acha- Iatórlo; - ,. ;POdera. transportar-se .em sua. totall- consollllti! a natureza. da matéria a. rem, em pauta srâo reallzadas em § _ 39 Não. pod~â. ser retir!ldo da. ca:.S ou por subcomlssoes, ~os lugazes ser' tratada. qualquer dia. . Seçao das Comissoes de InqUérito proclloe se l!Zer mister a sua presença, § 1.9 f'alvo dellberação em contrái 2,Q Durante o ,tempo destinado" ãs cessa pm:,a vista, depois de., extinta 1JllJ:ll. "mdicâncias, diligências, paricias, rio as reuniões &~ão\púl>hcas.· votações nenhum DaJlutado poderá a Comissao; ., \ verificações lu lOco ·oU tomada de de§ 2.g Serão resrvadas 'a juiza da deixar ó recinto das reuniões,: § 4\' Sob nenhum prete:x;to, podcri\ ;polmehLOs. Neate último caso só serq Ccml~são, as reuniões 'em que haja § 39 O Deputado poderá escusar-se to Deputado reter. alem dO prazo. o. 1JermJt1do o deslocamento, quando o matéria Que deva ser debatida. com de tomar parte na votação decla.- autos decebidos para yistó, sob oena l1úmero ele-dep:Jentes a. serem ouvidos a presmça, apenas, de funcionários a mndo simplesmente "abstenção", ao (!e ad!ertêneia pelo.•Presidcnte da iór superior a -dez, ou quando se lra- serviço da Comissão ou técnicos e au- responder à chamada, . C'omlssao ou substitmç~ como m!mtil' da tomada de depbimen,tos das torldllJies convidados." § ;j,g Tratando-se de sam'9. pr6p~ia bro desta, quando decorl'ld~ j) dobiO' laul-oridaúes .mencionadas no art. 64. § 3J Só' os Deputados; os Senado- ou de assunto em que tenha. Interl!s- do, prazo previsto neste· artiS'? Art. _31. As Comissões reunlr-se- res e Mlnlstrps de Estado, êSt.2S quan- se índlvidual, o Deputado estará. ID1EEçÃo VI lo, ordinàriamente" no Edliicio da. do convldaáos, pode'rão assistir às p~dido de votar, . fazendo 'cumumva:_ Cllmllra. dos Deputados e, em cará- reuniões ~ecretas. . ção. nesses sentido ao Presidente mas DCUl Reclamaçocs_ ter ;eventual, em qualquer ponto do § 4.g Nas .reunlões secretas, servirá po~~f âassls~ à votação. Pilra éf~1to Art. 54.Em quaiquer fase da l'ell-. " c o m ' secretário da. Coml.ssão. por de- do quorum, seu vota será coruude- nlão; po(1erá ser usada a .pnlllvra·"pa~ pais. , _ Art. 38. As .reuniões da CómiSsão slgnaçào do presidente, um de seus rado em branca. , : ra reclamaçãO". .,e~ao convo:adas pelo Presidente, ,de membros. '_. . i-59 .Proceder-se-lÍ à Imedlala vooficio ou· a. requerimento de um têr· § 5." DelJberai~se-á, sempre, nas taçlt'o das, proposições sujeitos li diSr 19 o' USo da palavra, -no cllso n<!3_· 1'0 de -seus membros; as reuniões fora reuniões secretas sObre ,a convenit!n- cussão, logo após '4encerrament odes- te artigo, destlna...sc, exclusÍ"~ul1len'e, da sede da. Câmara só poderão ser ela oU não dos assuntos nela. tratadilS, ta, se houver número. a- reclamação quanto à obscnãm'la realizadas se assim o resolver a maio- serem da:ios'à,publicidade ou discuti§ 69 Só se interromperá a votação de expressa dispOSição rcgim2n:al. ..ia dos membros da ComIssão _e em dali p'v"tados em ~ssão públicª, ou de UlIla proposição, por 1alt~ de· nú~ § 2? Aplicam-se às reclamações 1,0- ' ealúter excepcional. seCreto da Câmara. -" m~ro. Neste caso a· votac;ao,.!ic_ará das as I ..:mas referentes às qu.s:õ.s . Arto 39. As reuniões das Comissões §. G' Os pareceres, -votos em sep\\-" adlllda, prosseguindo na reumao Ee- de ·ordem "crao ol>riga.tõrlamente anunCiadas na rado e emendas, que ·forem dlscuti- gulnte. . SEÇÃO VII Ordem do Dia do DIário do congres· dos e·~otado.s em reunião secreta. e SEÇÃ\l III Do .Prazo '0 Nacional, salvo as co~voca~ em forem - con~derados como. tal, serão . 'Dos Apartes reunião, que Independem da anuncio entregues, em ,slgllo à M!!5a. diretaArt. 55, O prazo para os trall<\.· e que serão comunicadas por telefo- mente, pele PresIdente da Comissão. Art. 51. A parte é a Interrupçá.:l lhos da Comissão será de cen to /J :ne, telegrama ou aviso protocolado, Art. 45. A Comissão é lícito, para breve e oportuna do orador para fn- vinte (120) dtas, lmplorrog.lveis. aos membros ausentes. facílldade de estUdo.. dividir qualquer dagação ou esclareolmepto, l'elativo à. Art. '56. O selator aprescnll1l'á o Art. 40. Sempre que um membro ma.téria ao seu exame distrlbulda ca- matéria em debate. da. Comissão não puder comparecer da: parte, ou· ca.pituló, a. Relator ou § ~19 O membro' da Comissão só seu parecer quinze (15) dias anles' és suas reuniões deverá comunicá-lo Relator-Substituto, cabendo. porém; ao poderá apartear outro, se 'lhe, sollcl- do prazo previsto na Resoluçao -lua, o órgão destinndo à investiao seu Presidente, -que fará publicar Relator-Gerll'l, 'a coordenaçãD de tMa t§ e290b~Verte~f=~'" poderá ser instltulu gação; reservados à Comissão dez (lO I em ata a ausência. justifi:ada. a mah!rla a ser aprl!sentada à Co- apa.~ durante sua t'xposição, dias pari opinar sObre o·,mesmo li Art. 41. Para a manutenção da .or- missão, 'dem, respeito e austeridade das reuArt. 46..Poderá a Comissão sol!- des e· ·que o membro da Com.issão cinco (5) dlas para redaçilo do vell< . _ nlões, ·serão observadas as seguintes citar ao Presidente da Câmara a obtellha. permissão prévio ·.do Presi- cldo, quando houver. regras; I lIudiéncla da, Comissão ,de ConstltuI- dente. Parágrafo único.- No caso de impeJ _ durllnte a. reumiíb.só Depu- cão e Justica sóbre a constituclonaii. § -39 Não será admiUdo aparte: dln1ento do Relator ou Relatol'-Su<;s-' ·'Senn.tlores, . testemunhas' con- dade to jurldlcidade de qualquer pro- ...:rn -- àdw;anjç palavraOdo Freslder>tl; da tltuto, o Presidente da -JomlsEão po- t n"os ~ . Interr:Jgatono vocadas, ussessóreg e iuneionárlos em \Xlsição que lhe tenha sido apresen- tesetmunha feIto por outro Depu- dcrá avocar o processo. para, apre-: . sentação do respoot!vo ,Jaree4'r. serviço, pGderão senta.r-se' à Mesa; ta da durar.te os trabalhos. "tado que não, o Inter!:ogante; II ~ não será pennitJda. conversa- Art. 47. Satvo a aprovação da ata, In ,_ por ocasião de ,eneaJtntlha_ .Art: 57. Durante o recesso da Câção que perturbe os traba.lhos: a Coml%áo delil:>erará I!a;r malQ~la de ment6 de votação; \ mara e o periodo de convoca,ão C'xIn - . a nenhum Deputado será ,votos, pre,sente a maioria, absoluta. IV _ quando o mêmbro dll Ccrnis- traordlIlárla flclill'ão interrompidos os 'Permltldo flllar sem pedir a. p:la~ra dos seus mem):lros. . ' .. _ são estiver suscitando qúestão ,Ie Of- prazos deferidos às Comissões Parlamentares de Inquérito, sendo êste! e sem que ,o Presidente a. cO}1c.da, e Parâgrfafo unlco. O Preslde!!le. te dem 'ou falandc para reclamação. restltuldos,automãticamente, com o somente após essa. concessll.o, será rá voto em tôdas as áellbe.r.açoes d a ' , reinício das sessões legislativas ordIconslgn!lda a sUa fala na ata dos tra- Comissão., I SEÇÃO IV nárias, , · balMs; Art. 48. A votação far-se-á pela Das Qucstões de Ordem Art, 58.' Ji:ggotildos todós" 0& prazos IV - se o Deputado pretender ,fa- lista. de presença dos 'Deputados que -, _ lar sem· que lhe haja sido dada a pa- serão chamados em voz alta pelo SeArt. 52. Considera-se qUestãCl d!.' coneedldos à Comissão, sem que ~S(fI 'la~a, o PresIdente adverti=lo-á; cretárlo ela Comissão e responderão ordem tóda dúvida sôbre a lnterpreta- tenha apresentalio parecer" o Presl': V - caso o Deputadb Insista. em "sim" ou "não", conform~ sejam fa- ção deste Regulamento; na siJa prát!- dente da t.:ãmara dará. (,iêneia a. perturbar a ordem, o P,resid2l;lte lhe' vorãvels 011 c~ntrárlos ao que se es- ca excms~va ou rela'clonada com 1\ mesma da . ocorrência,· 'abendo·lhe, retirará a "palavra. e convldá-lo-á a tiver v'llnndo. .. . ConstitUlçao, ou leIs quando possam ainda, ness~ caso, detcnninm a pudelsnr o reclpto; '. § .1.Q Nenhuma.-'Tetlftcação ser~ M- ser .aplicadas aos trallulhos dll5 C:>- blicação do sen I'\!la.tOrio. contendo a. súmula dos trabalhos realizados ,e doVI - qualquer Deputado, no falar, mitlda, se não for feita Imedlata.-inissões de Inquérito. . " dirigirá a palavra ao presidente;~ ou menIr, a"<\s a. l'epetição. '\leIo Secret᧠19 Cabe 'a qualquer membro dJJ. cumentos anexados aos autos. e o 1nft. Comissão de méldo gerai, . rio.. rln I'es'losf.a de cada. Deputado. Comissão levantar qucstão de ordem teiro teor dos depoimentos colhidos. · VIII _ o Presidente ppderá· sus- . § 29'Os oelluüldos' que (!h~'l:arem ao sObre ação ou omissão do órgão téc- salvo aquêles' considerados de cn.ráter reserVado ou secreto. pender a reunião. sempre que - julgar recln to··-~avós_ iniciada a. c~amada, nieo que integra;~· \ ~ DIÁF1;0 DO CONGRESSO NACIO:\lAL (Se9ào I) GDvernaCm,z3 de Estado e Território, clada pela Com~. pela prática de scc,'ctitrios lde Estado, Prefeitos do ato que a. lei penal, civel ou admíDl!trUo F~tle!'ul e das capitais. Depu- rrlstratíva qualifique como crime. seArt. [)H. hêljU:Jllmenlo e toro lJ'- Iados às AS3€mblêias Legislativas Eg- rã obrigatório a remessa de certidões dl...o f,úa U:J Prcaídente ",a comu- taduais Mimstros d'l Tribunais dos d<JS depoimentos e declarações. além suo 5.1m, ob.cto de expodien,e, de 01'- E:ladis e do DIstrito Federal. bem de documentos devidamente autentíccmo 0,3 d:> l'rlbunal Ma·ritlmo serão cados, ao chefe do Ministério Ptlblldem dos tra .anios da ':om!5sao. § 19 Os requerimentos. quanto tl Jnqultídos em 10Co)I. dia. e hora. pré- co da União ou Estado, para inicio Ct".lpotú1cla. pedem ser do duas es- víamcnte ajustados entre êles e a Co. do procedimento judiciário na forma pecíes: missão. do art, 311 e seus: U, do código de 1 SUJL';'OS apenas a despacho Cl'J § 19 Quanao as autoríôades men- Proces~o Penal. I'1',';;idcl1 to; clonatlâs neste 'lItigO deseíarem com§ 1.9 Quando a infração fOr de na.'~ - SUjeitas à deüberaçao da 00- parecer à comissão para prestar es- tureza administrativa. a documenta%11Jétl\~. clarecímentos, serão dl!Signados, por çâo será. enviada. i\. autoridade do 01's :lI Quanto ao aspecto formal, os esta, o dil\ e a hora do compareci- gão a que estiver subordinado o serl'c.jue'ímentos são: menro. vldor público para as medidas de s. ~ cscntos: § 2.9 Os mílítares serão requíslta- ordem disciplinar que couber. II ve.uaís, , dos autoridade .superíor, § 2.9 Dentro de quinze (15) dias ímArt, DO. Dependem de delJbeltt~úJ § 3." Os funcionários públicos serão prorrogávf'j~ após a promulgação, peda oonüssno, com parecei prévio do requisitados, devendo a notificação lo Presidp~te da Câmara da. Reso:Helator, os rcquerímentos UI' alte- ser ímedmtamente comunicada ao Iução que aprovar as conciusão da rn<;lio (la plano geral dos trabalhos chcfe da repartição em que servirem, Comissão Parlamentar de Inquérito, a. ou de rCljuu;içúa de técnicos necessa- COUI 'nà::c~çã<l do dia e da hora. em cbefia dêstes órgãos de investigação rles à investigação. que serão ouvidos. . remeterá. OI; documentos a que se rePar"grafo uníco. Os pareceres <lOS Art. 4fi. Logo que comparecer qual- fere êste artigo. ao Poder Judiciário rcqucrtmentos de que trata este ar- quer testemunha, será.n mesma qua- lIU Ex.cutivo para os fins l~gals • it ,Os Deputados. as • t.e.t! • tIVL' pod erao ser escr os ou verbais. lifica~a e ~onv!dada. a prestar o comArt..73. int. 61. Será. imediatamente des- promisso ce dizer a verdade sôbre o munhas ou os indiciados serão ou - pnenado pelo Presidente. requertmen- que souber e lhe f~r 1>~rguntadc>, ob- vídos cada uma de 1Ier si ou em con 'lo escvítc ou oral em que se solíci- servadas a,~ restrlç~s Impostas pelos [unto, a juizo da Coml&são.· devendo cite; arts. 16 ./ e 18 d~ste Regulamento, o Presidente adverti-Ias das penas " - leitura. de matéria sujeita. ao Art. 66. Os depoímentos das teste-. I ísl Ifl cunnccímcnto da Comíssâo; munhas serão obrígatõrtamente toma- comínadas na. eg acao e~\1ec ca, 11 - observância de disposição re- dos por têrmo, lido e assinado pelo em caso dp fazerem aflrmaçao falsa. gi .wl1iai; depoente, o presidente, . Reitor e de- negar ou calar a verdade. 111 - Retirada, pelo Autor de re- mais membros da Ccmlssão. Aquêles sx"lo x SEÇÃO vnr Dos llcqucnmenlos à 1~~:~~n!~i5rú"SáC , • de uma proposiç;o por pmles; , V -,Voiaçaa destacada. de emenda; vI - R-JIllafla. pelo Autor, de pro:p~oJÇão c: lU jJ'1recer contrário; VII - Informações sôbre fL ord;;m ilc .. tr':Cl.mlhcs ou Eôbre a Ordem do D',,: V1I1 - Prorrogação da reunião; IX - Adiamento de volação, resf,Ro,CLa dlrpcoição regimental ~m contr.lrlc; . :: - R:quiFlçao ou "l1nexação _aos (:.1:103 ll~ docum-entos e informaçoes; :n - certidões; :'11 - D~fntr.:ll1hamento j~ peças fU dC~I;m2n Ios do processo o bsel'vado o lJ'~:po'b no, art~. 24 p:lrilgrafo lin·cr. c 12. :ru - Rermbblsa de df,"pesas feiIn; )l~r c:nla da, ComlSJõão; :;;JV - Requisição de funCIOnários L:! UlTImn )Jnra funcionarem junto á C"m75sf!0; xv - Auai!cncla da Comlssão de .. f 01'Ccn, LH uição e Jus t Iça, (Juan..o rl~!·'_da par CjUalquer m~mbro d(1 CoCJ' ~~;;ao(;~;;SO~~~a ~a~~g~~1~~~I: g~:; T Da Acareação :nvesijga~íies. Art. 74. Ser€l admitida a acarea§ 19 NOS dois últimos casos, feita. a ção entre testemunhas, entre ínclidecífraçiío, serão os depoimentos nne- clados. qunndo houver, e entre ind!xados aos autos, oonvidando-se os de- clauns e tpstemunhas. sempre que dlpoentes a assiná-Ias, no prazo de dez verglrelll em suas d·eclarações. sôbre (lO) dias. ' fatos ou' circunstâncias l-elevante~. ~ 2.Q 03 depolmenws !jue não foP~rágrll.fo único. Os acareados serem au!znt1cados no prazo do parll- rão reinq'<llrldos. para que expliquem grafo anterior. serão considerados Jn- os plJnws de divergências. tegrülmen!e aceitos pelos depoontes. Art. 75. Se ausente alguinll. testemuArt, 67. Poderão as nutorí~a.d~s re· nha, cujas declarações divirjam das feri~as 110 art. 64, e a crlterlo, do de outra Clue esteja presente. a esta P.tesldente. fazer uma ex~slçã!>. sem se darã.J a conhecer os pontos da diapartes. p'~rante a Comissao, lia o po- vergência, consIgnando-se no auto o dendo esta exceder de uma hora. que explicar ou observar. Se subsistir Parágrafo único._ Excepclonalm en- n. ,discordância. expedlr-se-á. oficia à te. ouvida a Comlssao. poderá. o ·tem- I.estemunha ausente ou precatória à po. ser prorrogado por mais meia ho- aulOl'ldade do IUllar onde a mesma ra. a fim lie que a autoridade conclua rpslda tronscrevt'ndo-se llS dt'clara.a sua eX1JOslção oral. ' ções desta e as da' testemunha pre. Art. 68. Nas reuniões em que haja sent~, nos pontos' em_ que divergirem, dtpoímilnto.a tomar. o Presidente da b:cn como o texto do referida auto. à CtJmissãt'. na falta do relator ou do fim de que se complet!l a dlllgêncln. !elatQr-substituto, designará substltu' ouv!ndo-s., a test!lmunha ausente, t to interino ao fal eso. pelame sma forma. estabeiec.lcla para Parágrafo ilnico. CeSsará a substi- a testemunha presente. Esta dlllgêll",i 'w'J; tuiçfw log que o titular ou seu ~ubs- cln. EO se realizará quando' não im~:Vl - A inclUsáo. em pauta. para. tltuto ..r-liv. cOlUllareço. à reunlao. port1 demora. prejudlciai no processo r::"~cmçáo de propOSição com parecer Art. 69. O primeiro a inquirir as e a C~mls~ão a entenda c~nvenlente. <" nc]aior; ~eglemunhas será o Relator. ou na ÁVlI - Preferência para vota"ão falta di!ste, o Relator-Substituto, sesxçl(o XI Y êe qun'qUEol' proposição. guindo-se com a palavra, pa.ra a~ Art., 76. As patres podarão allre.' IX IHrguntas e r~postas, cada um do. sentar documentos no curso do in~E"AC mp.mbl'os da Comissão na ordem de fIUér!t..,.' Da~ TcnlclIlullJws e sua IntImação inscrição ne llvr;) próprio, e, por fim, Ar!. 77. ConsIderam-se documentos , ,., • t ,t I ã'l - ) Pre~ldente.. ;. quaisquer eset:ftos. Instrumentos ou Al t. S~. A_ e_ ell1un 1~S. ser o n t'aral,,'Tafl' unico. O mem1l'ro,d[l r:nlllll,'s p~r ml1ndado, OfICIO ou tele- mlssf.1! poder~. se assim desejar, Core- papéis públicos ou particulares. . gl ama a~5inacl() pelo Presidente da dlgir suas. perguntas para que o RePf\l'ágrafo único. A fotografia dil Cuml,....álJ, ou 11n. sua faUa ou Impa- lator as formule. dOCumento, devidamente autentlcnda, rJlllwnto, pelo Vicn-Plesldente. ou ReAr,. 70. O Deputado que. não sen- se dará o mesmo valor do orlg:nal. lato!', e ouv\r1a~ na fOtnla dcste Ré- do memlJro da Ccmlssão. dCS'!ja1" es- ArL 78. As cartas particulares. I'!' clartcimentos a respeito de qualquer terceptadas ou obtidas p'or melils CI'IgJmmto. FIl:f1grc10 único. Se, regujarmente pcoto das Investigaçôes. noderá re- nrino.sos, não srão admltldas peja Co1t1tlmada a testem!!Ilh9. deixar de Querer. ao Presidente. por escrito, a rmssa? , • crm:JllNcer 5e~ _motivo justlf1cadCl e formulação áas perguntas a serem Para.grato 'Único. As.cartas po:lerao rWBJlo, !' comlss.ao poderll ~i!qursHar f':)ltàs à testemunha. O Presidente sel' eXlbidal' .A Comlssao p~Jo respecfi autondlüle mlhtal ou poliCiai a sUa opsssrá às mãos do Relator as per- tlvo desttnatarlo, em sua defesa aln!1pre~rnlJ}ção, oU detel'mina.r seja CO?- 'guntM ou os' quesitos apresentados dfl ·tju.e . não haja consentimento do tluzlda pel~ >llcarregado da Int~açao. "ell) Depulado. _ Jgl1ll.ta!'~o.. fjU2 p~del'fl l'equlsltsr o auxilio de Parô~rafo único. Poderá o Relator, Art. ,9. Se o Preslden!e da Cofürça pública, Depois de Inquirido o S' assim c entender reinquirir a missão bver noticia da existência de faltoso, podcrlí a Coml~;ão r€metê-Ia tis!err.unhs, depois d; reSpOndidas as documento reiatlvo a ponto relevante filJ juJZ::l criminal compstente para o perguntas dos demaís membros da. ,ara esclarf'clmente do inquérlto. proprocesso por crime de desobediência. Coml"!io , v I d e n c I a r á. independent(lmente de AJI. 63. Fn·r-se-II fi citação por eill- AI"'~' 7i. As perguntas dev~rão ser, qualc:ucr solicitação. a sua juntada ta] fjuando verlflcada peja Comis.s~O tanto quanto'posslvel. sucintll$.e ob- nos autos. se posslveJ. . flue a testemunha se oculta para nao jetivas, não permitindo o Presidente Art. 3·a. A letra e a fll,!!:a dos dober c.itrtda ou qU'Jndo deEconhecldo, que t. testemunha ao respondê-las clIlroenlos partleularL!s serno sUbmeIncerto ou inarossível o lugar em que manifesle suas apreciações pessoais. tidas a exame. quando contestada a se encontre. salvo quando Inseparáveis da ;narrati- sua. autenllcldnde. Ar~. 81. Os documentos em llngua Ar!. 64. O Presidente e Vlce-pre- 'ia do falo. ' . s;t1ente da República, os senadores e Art. '/2. Sempre que qualquer tes- estrangeira. sem prejulzo de, SU1. jun· Deput(\dos Federa,is, Membros do PiI- temunh,.I. (leuels de prestado seu .... ta.da I.mediata, serão se necess~rlo, der Judrcl{jrio, :Ministros de Estado poimertto. fOr considerada como indi- t.ractuzldos in:ó! tradutores ptlblicos ou, ° Junho da ,960 na fruta, por pessoa: Idônea designada pelo Presidente da Comissão. Art, 82. Os documentos originais, juntos a. processo, quando não xista mctívo relevante que justifique a. sua conservação nos autos, poderão, mediante requerimento, e ouvida a Comissão, ser entregues à parte quIS os prcduz-u, ficando o traslado no' autos. t ~Ar~. 83. Quando algum membro da Coml.sl;ão retiver em seu poaer, aPóS reclamação eseríta de seu Presitlente, papéis a. ela pertencentes, serâ o fato comunícaéo i\. Mesa.. . § 19 O Pr ld t d Cí!.' f . es en e a mara _ará llp~O a. êsse membro da C0?1ISSl!0' no. sentído de atender à reclamação, flxando·lhe para isso o prazo .de doia (2) d~ns. .: § 2: Se. extinto o prazo, nao houver Sido atendido o apêlo, o Presídent~ ~a Câmara dará substituto na. Oomíssão ao ptembro faltoso. apl;U'ando-se, a ~egu.r, a. sua. responsabilldade, 1'<)105 meios competentes. Art. 84. Aiém da prova documental ou exibição de coisa, serão a dmlss1ve!s para apura.ção da verdade, tõ-o das as demais espécl. de prova reconhecidas nas leis avis e comer. claís. SEçiio xn Deu Slndicdnclas, Di!!géncla.iJ e Per/elas . Art. 85. Os rquerimentos solicitan.. dll pericias ou levnnlamentos--contábels deverão ser fundamentados ti conter os quesitos sôbre pontos prcdeterminados e pertinentes aos :fatos objeto da Investigação. Parjágrtifo fullco. Não srãc> sube-' metidos;" apreciação da. Comlssfio pe. lo Presidente, os requerimentos que não satisflzrem as exigências dêst.e artigo. I d In Art. 86. Para. rea Ização as s Ilicânclas, dl1lgéncias, perlclas ou levantamentos contllbeis, resolvidos pela. Oomissão, 110S têrmos da legislação vigor. c seu Presidente requisita· em rtl da Presidência da Câmart os m'.!ios necessãrlls ao seu cumprlmenw. Art. 87. As perlclas, levllntamenlos contábeiS ou outros qualsLjUer I'X~ mes, serão, em regra. feltos por técnlc03. que para tal fim forem deslg~ nados j.'e:a ComissÍlo, e que ficarão sujeit03'ã disciplina da mesma. Ari. 88.de NCl examepOr para reconhe. cimento escritos. compamção de lerta. observar-se-á o disposto nos números 1. a IV do art. 174 do co. dIgo de Processo penal. Parágraf•.) único. A Com!ssão fixará prazo para os exames a flue se refere o presente arllgo. Art. 89, Os peritos, Intérpretes 11 IrJdutores não ofIciais. prestarão comprOlnlsEO de bept e flelmente desempenhar o encargo. A:·i:. 90. Finda. a diligência o exeulor ou Executmes apresentarÍlo ao Presidente da. Comissão. que o transmltirfi a. seus IY<lres. rela~rJo clrcunslanclado sôbre a matéria. responden~ do nos qu~sitos formulados. Art. 91. Se houvr divergência en~ Ire os peritos. serão consignadas no auto do exame as declarações e respostas de um e de outro, ou cada um redigirá s\1aradamente e seu Jau~ do e a Comls~ão nomeará um tercelro; re éste divergir de ambos, a Comissão pOderá mandar proceder a nõvo exame por outros peritos. . Art. li:!.. No caso de mobservlincla. d,!! fermahdade ou no caho de omls~ sus, ~b~curidades ou oontradições. a. COlmssao mandará suprir a formalidnde. cDmplctar ou esclarecer o laudo. Parflgrsf<, único. A Comissão poderá tarmbém ordenar que se pro. ceda -a nõvo exame. por outros perllos. se julgar conveniente. _ Ar~. !J5. A Comlssao não ficará adstrita. RI) laudo. pCldendo aceitá-lo 0<1 rejelt€l-lo, no lodo ou em parte. -I Têrça-feira ' 18 "" =- DIÁR:O DO CO~JORESSO NAC;ON,Il,L (Seç5~~) ___ ..0.-.: ... __ '~ la de numerárío anteriormente entreXIII - manter a:uaHzauo o',ls"l!.n-l!;UU '1'.:OUlílO o.al do' seu p:l:JJclr á. Das Buscas e Apr~ensõc8 gue à ccmíssão. tamento da composição das oonussõss ",,!ll"~",~, mas es,a $U U~UI,)~l'ara . a, § 3q Não serão computauos tcomo e fazê-lo pt:bJlc~r no Drarla do Can- y,s.a ':11. c(,.nCIU~o"s ao que trata o Arh 94. Dar-se-á. a. busea.. quan- despesa.' da Comissão os gastos com gresslJ NaCIOllai, ; herll li d~.,e artigo, R;J:e5m,aaas oor do re$<llvida pela maioria absoluta dos material e serviços extraordínàríos de XIY:- conservar à disposição da. escrito. . Art. 103. Durante a cjjs~uE.>ao do membros da ecmissão para apreen- funcion!l.:rios:' da Câmara, cujo paga- comíesões, -para consulta tle leu;, der documentos ou peças, ncessárías mento será efetuado peja verba a ís- m~mbros. pastas de aíns, 'lfIC.OS, de- Re.a,oTJ[}, pocerso raiar polt vlnts mJil. prova ou quando houver fundadas 50 destínada no Orçamento. . poimentos e quaisquer outros subsIdies nutos ímprorroguveís o Rolatol', os derazões para se suspeitar que os mesAr~. 99. Enquanto não fár criada de Interesse da jnve:;tj~ilç!lO .parla- mais membros da ccm.s..ao e por u.mos possam ser adulterados em detri- a. Tesouraria da Câmara, caberá ao mentar; • ..' I ~lmo ~ p.resídent.e, cabendo ao primei., mento da prova. Imprescindivel à in- Diretor-Geral da Secretaria .eretusr o XV - rornecer, diárlamente, ae i - o o díreíto de réplíea, por prazo nunvestigação.. . pagamento do • dinheiro requísííado ServIço de Divulgação da Clima:a ca superior a vinte mlnutos. depois avíso de reuniões, súmulas dos tra.' de naverem falado todos os que l'eglParâgrlÚo único. Resolvida' pela. pelo Fresldente .da Comissão. COmissão li, busca de qualquer peça . Parãgraío único. O 'Diretor-Gerai balhos, síntese dos pareceres e depor- mentalmente puderem fazê-lo . . ou documento será sollcitada à auto- manterá conta-corrente das despesas .mentos e suas conclusões fim\.!s;§ lq Encerrada a díseussâç, pr.Jetorídade judicJãria. da. IocaJldada a das ComJSSÕes para que não excedam XVI -- fornecer ao Relator todos der-se-á a votação, sem encámínbuexecução da. medida. do total previsto no Requerimento ou os. dad,os neeossàríos à. elab.ora~ão do menta, do relatório e das emendas _. , Resolução .que as criaram. 'relatórIO rmaí: por ventura apresentadas, . SEÇAO XlV Art. 100. As.reqUlsições de nume- XVII - desempenbar outros enear§ 29 A . ' Das sanções rArJo para ás despesas de viagens de- gos determinados pelo Presiilente; . s emendas se!ao votadas em , ' cídídas pela Comissão, conforme . a Art, 10;;. Constituída a Comissão ~IUPos, apó~. o RelatórIO, conforme- teArtí,J 95. ConstItui crime: natureza dos gastos e dentro da ver- cabe-lhe requisitar• através na M~s': con,rál·,o. ha!1l ~areoor do Re:Jator, favt>ráveLoU . ".~, t I _ Impedir, ou tentar f1Dpedir, ba fixada, serão fitas pelo Presidente une Iollárlu.s dos servíçes admínístra§ 3Y O Presidente a requertmento mediante violência, ameaça, ou as- ao Dlretor·Geral da Secretaria da tívos da .C'Imara necessários aos "seus de qualquer membro 'da comJ.Ssào asuadas, o .regular funcionamento da Câmara e por êste entregues ao Se- M'a~albos, bem .COPIO do Poder Exe- dera permitir que a votação das e' ~!I_1 Comissão Parlamentar de Inquérito, cretà;rio que acompanhar a, respectiva cutívo, p!\ra missao de caráter téc- das se faça destacadame 1 um. ou o ,livre exercíeío das atribuições .comíssão. . ' níco ou Cle7~tlf1co de que fOr ocupante li uma. n e, o uma ' § 1,0 Só poderão ser pagas pelo Se- na repartlçao de origem. § 4~ Poderá também ter deferIda de qualquer de seus membros. Pena: _ A do ar•• 329 do Código cretarío despesas, ,pr~vlamente au!oPll;r~g_rnf0 único. Findo o prazo da pelo Presidenté a votadio do Relat . v • rízadas pela Presldêncl!l da oomíssão, reqursiçao ou extinta a Comissão de rio por partes aPenai. , ,. _ ficando nquêle obrigado a'Js estritos I!lq~érito, o Diretqr-Geral províden-, l õc bómenie será permitida ~ voI! _ Desacatar membro da CornlS- têrmos da autorização.._ c.ara o. expediente ?~ apresentação tação parcelada a que se referem os são ou funcioná.rio n~la em exercícío. § 2.q Ao apresentar o relatóti? fl- do servldor à. reparbçao. a que per- parágrafos anteríores, se sollcltd(lQ, . pena _ Detenção de seis meses a nal dos seus trabalhoS, a Comlssao tencer, nao sendo permItido o S()1J durante a disclLSsão salvo' quando o 1r dois MOS ou multa de, clnoo a dez de Inq'.lér:t? discriminará. as despsas apro,veltamento em qu.a.lqu: outro requerimento fôr dé autoria, do Re. saJários-minlmos regionais. . por. el!\ !eahzadas no desempel}ho das servIÇO desta Câ~ara. Jator ou com fi ,sua aquiesct!nCla. § I,Q' 'Em caso de· prisão em fia- atrlbull;oes que lhe foram conferidas _Art. 104. Foderao, alnda,.'as Comls-, § 69 O pedido de destaque de emengrante será competente para conce- pela Camara. s~es propor à Mesa da Comara,' a da., p,ara .ser votada. separadamente, aO der a fiança o. autoridade que presl';-CAPiTULO IX soes propor à Mesa da Câmara, a final, .deve ser feito· antes' de anun·· dpir ao retpecL!vo auto. . tarefas predeterminadas, :L serem ciada a votação, O Presidente sómen§ 2.9 Serão observadas no Inquêri·Dos Funcionários e. Traóalhotr ex~cu~adas Em te~po certo e por pre- te pooerá. recusar o pedIdo de destato as leis de procsso e os regulnmenda Secretana ço p~evlam~n~. fIXado_. . que, por mtempestivlelade ou V1CIO ele tos pt>llclals do Distrito Federal OU Art. 101. Tõda Comissão terá como Palr.grafc- umco. A proposta d~vrá torma. . . r local onde se verificar a infração, no secretário um funcionário do Servi- s1 .acompanhada d.e prova de ldo§ 79 O requ!rlmanto relatIVo a qual. l)ue forem aplicáveis. ços Administrativos da Cãma~l1. 10- n da;e c..competênCIa prOflSS:O)1~l dos quer proposiçao pr"cedc-Ia-á na vota, ~ 3.9 ServirA de escrivão no lnqué- tad , . ' d~ C I -. 'd' 1 oont ataoos • , çà", :rito, o 'Secretário da Comissão deo na .eçao ;- om.sso.s e nAl·t. 105. sô~ente por ordem do '§ 89 ,.0 adiamento da votação do Rcslgnaão pelo Presidente <lul\lito, a quem _!1cumblrá a redaç9;0 Presidento da Comissão, poderá. qual- latório só poderá ser requerld\> até o 49 O i q ê 1.- te.. á ld da llta e dos ofiCIOS a serem expedI- quer funcionário prestar informaeões intclo da mesma e só será. concedido § • . . ' '-. ' . n u r "" r", r p o an- dos e o cif'~empenho de outros encar'(Jarr,ento e será enviado com o infra- gos determJnadcs pelo Pres'donto a pessoas que nao sejam Deputados uma. vez por prazo nno §uperlor a. vin~ tor fi, autoridade judiciária quando . \.. . - ", " sóbre o OIl~SO do Inquérito e assun- te e quatro (24) horas. tõr ocas". "Pará!-rafo \l.nioo. _o Secretário ..da. tos a êle pertinentes.. '' § 99 Não será concedido diame~to SEÇÃO' xv Oc·mls.ao sera., sub.Lituldo, em. '1,l! CApíTULO X no!!. dol.s últimos dias do praw ,para. faltas ou lmped mentos, por lunc....... !a Comissão opinar ' . Das Atas rio qe igual ca~gorla, indicado pelll. Do Re l at6r lo e sua Aprecl~ção § la. SOllcitado mais de um adIa. Art. 96. No inicio de cada: reunião, ChefIa d~s Com!SSÕes de Inquérito. Art .• 106. A Com~ão~apresentará mento, a adoção de um requerímenseró. lida a ata 'da reunião anteAr~. 102, Caberá à Seção das Co- relatório de selLS trabalhos á Cârull.- to prejudicará os demais: - ~ rior c. se a1Jrovada, será assinada pc_ 1T.issoes de Inquérito: 'ra; oferecendo projeto de Resolu"Ao § 11. se o' voto do Relator "Ier sO-: lo Presidente da Comissão e xubrica- I _ or"'ànizar o protoéolo de, en- de Lei, ou ambos. . " , fndo alterações, cóm as quaIs ele CODda tõdas as fõlhas. A aprovação da trada e saJda de qualquer matéria.; § .19 Se a CCo!,11issão, além do Pro- corde, serão as mesmas mcorporadas ata. inciependrlÍ. de quorum. . ' '. ~'. jeto çie Resoluçao, decldlr apresentar ao Relatório. . § L" As atas das reunloes serão \ II mlUlter a smópse dos tra- no curso. dos trabalhos ou no seu tér§ 12. se o voto do Relator nM fOr mino, Projeto de Lei, êSte deverá ter adotado peJa maioria da COmissão o . dacUlografada.s e anexadas aos 'autos balhos; .luntamento cem DS documentos nela' !lI - organizar o prccesso em duas por finalidade sUprir a omissão ou o Presidente designará outro Relaior mendonados.· vias: o (Jrl~lnal, destinado ao arquivo aperteiç'Jamento da. leglsiaçaa per ti- para fi, rcdlição do parec~r. § 2.Q As atas das reuniões secretas da Câmara., e a c6pia, para. estudo. nente aos fatos investigados. § 13. para apresemaçil.o do par"c~r &erão lavradas por um Deputado consulta dos Deputados e posterior § 29 Apurada a responsabl}Jdade de venéedor, ê fixado o prazo de cinco meII!brn,-dn Comissão, desígr.ado pelo remessa. a outros_órgãos, se assim an- alguém p~r falta. verltieada. durame a. (5) dias. . PreSIdente para servir de Secretário tender a Comlssao: investigaçao, desde que passivet con· § 14. Na hlpótesa de aceitar a Coe, depois la aprovadas, serão datadas. IV - ,coligI.! 'dados pam elaboraçào c~tiz!\r_se infração penal< a c~m~ao mÍSsão parecer diverro do .voto do Re· assinadas, iaçradas e rubricadas pelo (le questIOnárIOS, utlllzando-se de pe- deve~a, no Projeto de Resoluçao, dE}- lator,' o dêste. passará a cOUõtJfu!r voto Presidente e pelo Secretário. e assim ritos requis:tatlos pelo órgão sindl- termmar a "remesSll- do rela:óno, em separado. __ rcolhidas nr. arclulvo da. Seção de Co- cante,. se fõr o caso; acompanhado da documentaçuo :es:, AlCt. 110. O relatório e suas con_ mlsões de Inquérito. V - informar à Diretoria de Co- pectiva, ou de cópia autcnLlcaUa, ao clusoes. se aprovados em todos os ArL, 97. Das alas das reunIões missões sôbre o pessoal colocado li Procurador GeraL da República. ,ara seU!' têrmos, serão tIdos como da UOflue serão publlcada.s. ob~jgatàriamen~ disposição dos órgãos Investigadores e ofereCimento da: denúncia no prazo do ml!r.lão, e, desde logo, assinados pelo te no !)làrio do ConqreJ30 Naciona:~ suas atrIbuições: Art. 46 40 CódIgo do Processo !:'enai. Relator R.eJator-Substituto e pelos aude preferêncIa' no dia seguinte de. VI - expedir avisos das reuníões ,ArL. 107. Se nau ver Ind~91ado pela Lares de votos vencidos, em separado 'Verão constar: , ' _ da~ Comíssõ2s aos Deputados mem- prática ~e ato qUe a lei quailflql}e ou com restrições. que o queiram 10.I _ hora e lOcai da reunião' bros das mesmas e para pubLicação na como crime, o Projeto de ReSOJUçao zer e ·manifeste. mna l1ssenta:là. d. 111II _ ',nomes dos membros p~esen. Ordem do Dia do' lJiário do Con- obed~cerá ao que dISPõe a respeito tençáo de fazê.lo. constalltlo. porém, tes e dos au~entes. com elCprelSa re- gress(l NaCIOnal: . o arLlg~ 72 dêSte Regulalllenlo. obrlgatôrláJ!1'mte da conclusáo, os nolerêncIa, às faHas justificadas; , VII - dar ciência a.o Presidente, j ~ 19 ue forem diversos o~ latos ob- me' dos ~ 1I~.,votaram em qualquer UI. _, l·pF.UmO do expediente, rece- quanto ao prazo de expIração do ór- eto do inquéritoJ a Coml$Sao dlra, sentido. . b!d(\ e exnf'dldo; gli.o Investigador, observada as dls- separadamenLe, sobre cada um dêtes Art. 111. Os pnre~al'as e votos, ou po~endo faz~-Jo antes me,srno de finda qual.quer pronunmamentos 'escrlt~ IV _ demais assuntos tra.tado~. poslcões dêste Regimento; ,'_ " VUI _ manter sob sua guarda O! a. mvest!gaçao .los demaIS. dos RelaLores e demais m~rnbros da SECA0 XVt originaIs dos processos devidamonte Art. 108. O relatório de que-..traLa Comissát> sábre o Relatório serão da·Das Despesatr ll.utentlcadCls e rubricadcs; • o .art. 106. será escrito e constará de til?grarad05 -em dUas vias, anexada' a , IX _ promo'Ver a autenticação de M'es partes .. _ • . nl'Jl1l"ó"a 9" proc-esso e a ou~rn destlArt, 98. Depois de aprovado o pIa- dooumentns subsldiârills o processo I - eXI!0s;çllO tant.:,. quan.o POS3i- nad" a ln,rlressão. no geral dI' trabalho da ComisS[ll, o apresentados no curso das 'L'1ves~ vel .expliclta. de todos os. traJath03 parái(rafo único: Poderão ser purealIZados, com a Integra dos· U-ePIH_ blicados, Juntamente com (l. RslatóPreslderlte requisitarã, parceladamen- tigações' te.. as. quantias necesSárla.s às despe- X ~. providenciar 'as credenciais mentos ~mados,. exceto daquel% que rIo. as exposições escrita!! e' resumo. sas, a~ ((llllis serão entregUes ao' Se- para. OS ore:itDs e coordenar-lhes os a C01;nissao consldi'rar de corilter se- :la< ora:s, os extratos redigidos pelos ere/líno, a quem incumbe organizar trabalhos; c:eto, , ' . ,. • nr6urlos Autores, ou as n(}~n< taqul_ asbreshwões de contas. XI, _ pronlover medidl1sparll. fun. ~f conClUtS~es e recolJ}endaçoes do "'ráficas,. se asSlm'-enLender ll-'Comis, § 1.9 Todos os ·oomprcvantes das clonamento das Comissões 'uando a a or, em ermos ~lntetl.c0s; são . despesns rerão visados pelo Pl'esiden- reuniãó tiver qU:e se realiza~ fora de ~ -;: pald'ec da GOimis,st- aO, com as Art. 112. ti: Ilcito ao D:lpul'ldo, dete da Comissão. sua <ede' cone lLSOCS es a e a nd caça0 dos '101.~ da votacõ.!:l :io Relatório. enl.j'elrn.r § 2.9 As reqUisições de dinheiro sexI! =' encaminhar à Me a anual- peputados que votaram a favor e con· '\ P:esidêncfa para pubYca<:ii? dec"a-, rio sempre atendidas. face à compro- ment u d I' 't sd" ra. . raCll() eocrlta (1a voto, redl,pda em \ vação dos gastos referentes à parce- nha dá.s dosPatrrá:braalhfoOSúnlcRo'l , °atjv~d:~eso d~~ 120~i~sõ~:~e" , ' ,o c uptoal'a r· ,podfa~lllfda~e, el a az.! ·t!';mo~ mlt!do, regim~ntais. tOd':lVlll, lê-Iasem ou IM fazersera p(lr-. ·~r SEÇÃO xnt r. o t 1r •• :>: J 8 TCiça-feira 1a DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) , -r)~j/(} tluaJqu~r-comentãr;o no tJcln- cía,ilo da pedklo com a precisa deter- ou por procurador com pod~res rspe- ração de letra, observar-se-ã o s~ to na Oeml.,sáo. mu.arao do fato a apurar-se e da eíaís, medillnte declaração, escrita ou &'Uinte: Art. 113. Será defeso .II,OS membros dara em que o mquéríto deve estar oral, feita ao juiz, ao órgão do.Ml- I - a pessoa a quem se atribua ou dI! CC-1lI1S'1l0, durante o curso dos tra. concuncc para votação do Plenário nístérío Público ou à autoridade ])0-:; se possa atribuir o escrito será lLU.. nalL(ls, luzer comentãrtoa atrases da em urca úníca díscussâo. itcíat. mada para o ato. se fOr encontrada: tv.tmna ela camar«, Orgaos da ímPJr~l'!lal~ único. Se a Mesa julgar • 1Q A representação feita oraí- J.l - para a comparação, podcrãc prens.1 escrita.' f1Ua':ill. ou terevtsio- que u re.querlmenta não pode ser ob- mente cu por escrito, sem assinatura servir quaisquer documentos, que .. JIIlLD, n respeito dos depoimentos ou teto de deliberação, mandará arq:.llvâ-j devídamente autenticada, do orendi-' dita pessoa reconhecer ou já. tiverem :lntps nela díseutldos, que possam pre, lo. crlb~ll([l< da de:;lsão recurso .de do, de seu representante legal ou prO-lsldO jlllilellllmente. reconhecidos como IU'-',Clltil a. inver.tlgaçi.lo. q!lahuer Signatário para o PlenárIO. curador, serà reduzida a termo, PE- de seu punho, ou sObre cuja autenn.. nTIlI'OSlçóES GERAIS Art. 4,9 Ao projeto de resolução que rante o jUiZ ou autoridade poacW, cidMe 'não houver dúvida: ' . crie Ccn.i"slw Parlamentar de IuqU(- presento r, órgão do Ministério PÚbli- In - a autoridade, quando necesArL. lH. :Não podemo funcionar rll'! r,llo serão adm~tidas entendas. co qur.ndo a I!ste houver sido dírí- sário, requiSitará, para o exame, OS ~lJl]C~mll11111emente duas ou mais 00Art. 59 -:As Comissões de InquérJto glde. . documentos que existirem em ariJU14 llJ';,o~J tom ;dêntico obíenvo. exunguem com o relatório das lnves-I 11 29 A representação conterá tCdas vos ou estabelecimentos púbJlcos 011 Pará!lrnlo "únIco•. consíõerar-se-ão tlguçO')~ de que forem- encarregll.tlas, as íufcrmações que possam servír à n~~tes reatízarà a dUlllêncla, se da! !""JIJ"jC~daS ~ atnbulçôe.s conrerí- pelo decurso do prazo marcado na R&- npuraçao do fato e da autoria. • Illao puderem ser retírados: CI~, a (.:omtssllO que já tenham sico solucào relativa u. sua crlação ou com 11 39 O!ereclda ou reduzida a ter- lV - quando não houver etcrltOSl odlo.gadas a outra ainda em fun- o té-mlne da legislatura em que hou- mo e representação, a autoridade {;c- para a cemparaçl\O ou forem lnsu!lc'lmamenlo. ver mio outorgada. !lclal precederá. s. ,inquérito, ou, nao I cteutementn exibidos, a autoridade N9 2 -' sendo competente, remetê-lo-á à llü-' m:mderá que a pe$l;oa. escreva o que Arl. 115. Qualquer peputlldo poderâ rrnrpar ecer às reuniões.. das C o m l s . torldeda que o Mr. Il1le fô:' ditado. Se estiver ausente a. Eo~~ . sem contudo participar de EtlUS O artigo 64 passa a ter a seguinte § 4~ A representação, quando tel- pessoa, mas em lugar certa, ~sta uí,1 cl'::l.~', exceto nas casos previstos no l'edat:'!u: ' . ta ao ju13 ou perante êste reduzlda tlmn. djllgêncla poderá ser feita por A:t, 70. . • '" • Ia têrmo, será remetida à autoridade precatõría. em que se consígnarãc as ,'I t. 1.10. Caberá ã. ComIssão .decI""t. 6~. Os Senadores e Depu.ados poltcíaí para que esta preceda a Icq:Jé- polll\-.a< que a pessoa será Intimada. d., ~obre"[L convemência ou nao de Fetlcrn\s, os Membros, _do Podcr Ju- rito . - a escrever ~'ur publlcldade aos depolmentos por dlciárJo, ex~etuado o Pres1de.nte do t '59 O órgão do :Mln1stél'lo Público : ., e.u lomados e documentes que lhe fo- SllPHm.~ Tnbullsl Federal, .MInl.sr.rOS.dlsp~ns~rá a inquérito, se com 11 re~ 'ClIl epvlados. ce ~t8110, Governadores de 'Estlldo e IprE:Se::111IÇã" forem oferecidos tlemen-I ?J..ragrafo Ú~co. Nenhuma lrratlla· T~rI_toli(), seeretãrios de Estado. Pre- Itos que o lIablUtem n promover a CAPiTULO VI Das Testemunhas !,'.'o ou gravaçllo dos deba.tes pcderâ I~JLos d<... Distrito Federal e das Ca-' neliopenal e neste caso oferecerá E~: felia sem auterízaçac Cl:l oamara pttais, Deputados às Assembléias I·e"d - la' 'p lIfO de uÍ ze d'a:; glslatl\'lt:l Esreduals, :MInistros ele 11 enuoc no r q n cu',Jda prêvlamente a Com~o. I\~t. 117. Enquanto os 6rgaos ,;In- Trlbunllj~ dos Estados e do ~Istrito .. : dlcantes não dispuserem de ~rvlço Federll!, bem comp os do Tribunal Árt ..46··0P;~~·P~j.B o'fêré~imr.~tó Art. 203.' A testemunlla fara, sob tnqulgrllfico própt:o, será. :requlstt!ld'O Maritlmo ,serão Inqulrldt.s em local, tia dC;lúl1~la estando o réu prêso será palavfa de honra a promessa du dt.. l!. Gêm4ra o pessoal indispenSável ao dIa " horf' prêvlamente ajustados en- de 5 diap c~ntado da data em que u' zer lA verdade tiO que souber e lhe fór lIpllnhamenlo dos dellolmentos e de-- Ire l!l,",~ e a Comissão. órgão dO' Ministério Público receber pergt:lltado, de~endo declarar seu b"f~S. ('Illllndo n cessárlO. ~rasiJIE:. 5 de Junho -de 1968. - os nulos do Inquérito pollcial e de' nome, sua Idade, seu estado f' LU/l. A!I. llk. Extinta a Comls!ião., Cl\_ .Tose Brmlj/Jelo. Presidente - lIenrI- 15 (lins se o réU esti~er sálto ~u afl- r&fd~J1clll, sua profissão, lugar onde l)rrn. no Preslden!o'i: da Câmara: quI'! ele Lo. Rocque, 19 Secretário Re- anr.ad:J' No ultimo caso se houver exerce sua ativIdade, se é parente, e 1 - d;spachar pedidos de cerUd.~O lutOl. , de;oluçÍíe do Inqllérl:o ti autorld'ltle ent que grau, de al&'\IID1l das pnrtes, o~ cle vL;a, observado para. êstes u - LEGlSLAÇAO CITADA ANEXADA pollclal (art.\ 16), contar-Ee-á 11 pra- ou quaIS suas relações com qunlque1' CIn"S o 0.5postO no Art. 53, PELA SECA0 DE COJffISSO-eS zo oa data em que o órgão do Mlnls- delas, p relatar o que SOUber, c:(plln - mandar desentranl1ar do pro- ~b ' ca~dil sen'pre as razlies de sua clen.. ces:o i)eraS ou ..documentos n êle anePERMANENTES térlo Públlco rcc. er novumc.lte cs .' . Ir t~- I ' I 1 I dlsauros caa ou as c cuns ....c as pe_as quaLs .r.nd1s, obs~rva"or gua m~.n e, o. , CONSTITUIÇAO DO BRASIL • 1? QU tIdo o :Minlstérlo Público possa aVlllJar-se sua credibilidade. pmto nos arUgas 34 parl\~rafo umco • a e- H~' • ' o TtTULO I dISlleil~e: o Inquérito pollclal. o pra.. 111 - numdar a.nexar aos IIU![,S, -na d ._,,~ - Na'o l zo \lara o oferecimento da denúncia 1< drn(j'r, de publicado seu resumo no rganl_...."ao CI na con,U1r-~e-á da data em que }Iver re- DECRE.TO-L"El N9 2.lH8. DE 7 DE "D:'\rlo oCr> Cnn"resso Naeicn':ü" m ,•....•......••- ccl.ndu a~ pCçalLde 1nformaçoes ou ai DEZEAmnO DE 1940 I j 1'1 : . .. I drt't'nlf'nt.Js chrO'-gdos dpÓS o encerTa- H • ••••• ~ rpprf·sej1t~~t\O. ' C Ó d i g o Penal r'ji~[~~Il~~~:~~I~uraros autos de Do p~;:;U~:g~latlt'o' qutli~ ~r~r:?ci~,oc:nclf~~t~.a~~11 . extraviados <lU ~estruld{ls; _ elll que o orgão do MInistério Plibll.. SEÇAO I . ,co receber os autos. ", se êste ~âo I 'rl!JLO XI V - da' ermlnar a requlsJrlio. li fjUem cl~ rllrello, c'las c6pilt1 ele dllcumentos Dlsposinões Gerais Ise 1'ronunclar dentro do trldUO. ('11- Do! Crimes Contra a Admillisl-;(;nJo d""":J,Jos à !~51~.ura~ão elos proeFs• ter'''que não tem o que adt."r I "'u'lJllca ' n l'i cDnfflCC,.rlO ~e l::€gun1as ;J1ns -~. Co {J\~l~d()fôr Ô coso. '"'. .'. .. r~~~~~lndo-Se nos demais têl1l1oS dOI ' . Art. 119. Nos casos omlssos neste Art. 39. A Camara dos Deputatlos 'IP ," . . • l!~~\l'"TJlmtl>, apllcar-se-Iio as normas to o Senado Federl1l, em conjunto ou cAHwLO n CID R~~lme-nto Int!!rl10 da 'Câmara dos separauamente, criarão comtssócs de .. D.''llllllílos. tnquHlfo sõbre fato determinado e rtTtrLo v Dos Crimes Pl'atkados por Particular J>rt. 120. Est-ll Re.lolu~iio ent~a em par prazo CErta, medianta :eqlleriDa Competéncla "01l11a a J1âmlll1;;traçIJo em. Geral ,'l'!llr Da cJ~~n de sua pub1icara rI'- mentI> de um têr~o 'l~ Eeus requ~ti.. "cIlnrJn-J n.'l dlspo.z!gÕCS m contrário. I1rt. 40. Os Ministros de Es!lI;JO AlI.. D9. Determinará a compett'n· .. "'nla dn~ Ses.-:ões 5 de Junho de l,(\o cbriflSclos a comparecer l)'l1''1me ela jurlScJiclonaJ: IArt. 3?9. Opor-se a e.>ceu~ho de ln~A. _ .'(teIÍ Btmilrlcio Prel:idtnt~ _ <\ CIUlll\rl< dos Deputnõos e o S!'l1Rdo I - o lugnr da Infração;. 11 () legal. mediante vlolEncla ou JIciúifillC ti La R!lcqlle R"ntor. l."..ellera! ou qualquer de SUllS (:,m);:- II - o domlclIlo ou resldl!nclll do amc~r·a a funcionário com!letente ,e ' . soe.~, (juot:do uma ou outra (~alUarn réU; ! para t'.'l.ccutâ-lo ou a ,quem l1le esteja 'F:lIIEHDAS APROVADAS PELA os C',J1VOI:ar para, pessoalmente, prE&- UI - a natureza da infração: 'preSft'.lláo auxlllo: MF.BA tar Informações aeêrca de assunu, a dlstrlbUI,.llo; Plillll _. cletençlio, de dois meses a N9 1 pr{'vlamcnte determinada. V - 'li COlle:táO ou contlnenel:l; délls e!lO~. • ~ I _ A falta de compareclm~nto. VI -, to prevenção: - • IV S.. (,' ato, em razão da r~sl.. US ornr,os lq, 2Q, sq, 49 e 59 {1ar;5~m sem iustlficacão,- Importa em c.rllne/ vn ~ a prerrogativa de fUnç~o. tenclJ., ltiic, se executa. tJ [Pt n r.cgnlnte redação: L1e I'ff<Popsabllldnt'lc. !"ellll - reclusão. (le um a três anos. Art. 1Ç A CílInara dos Deputnd{ls, § 2" o~ 'M1nlstros de Estado, a scul '" i 2~ As penas d1'~te artigo são np1itllecUanle requerln1ento de um têrço pedido. poderão comparecer perante 'rf1ULO VU1 t.ável~ &m preJlllzo das corresponden4 c:;~ ,eus membros, poderá crtar com;s.- a9 Cr,m!fsões ou o Plenário de l111alDa' Pro!:" I,tes- á 'l'Joli'ncla. EOCS c~e Jnquérlto sObre fato tiete:llli- quer d~s CllSas do çongrcsso Naelo~ .• . .......•.•...••••• , ....•.......• mujo e pOI prazo certo. nnI c OJEcutlr projetos relacJonados Dwposíções Gerais • , ••....••.• , .••••••••••••••••.••.•• Parágrafo único. ConsllJera-se illlo com o J\Vnlstérlo wb. sua dlreçá~. A t 15" N juiz 1 b te OFlCI'J DO DEPUTADO LUIZ DE: I'lrtrrmlnndo o acontecimentCJ. s1nllllrs ' r. a.. ~d dO pena, z mrn MAGALHAES MELLO ou c~l:tplexo. positivo ou nelt!'l.tlvo, ...; , '" qua!l to ao es 0t I ,!UI ~essoas ser li o .", dUelo 01.: de vl!rlflcllQlio prevlslvel ,obsern.dns lU! res r çoes .. prova csranrr.sllln, 9 de maio de 1968 I E:<mo. Sr. Deputado José Bonldcntro nlt vldn nacl{lnlll ou com alc~ DEORETO-LEr N73.689 DE 3 DE"b~l~eld:ls na lei civil. ÚtÇflO (l esta, elo qual, por 5U'1. rel~ OUTUBRO DE 1968 , Art. 156. -A prova dn lllegação 1n-/ 1>'1'10 M. D. Presidente tia Câvllnctn juridicn', econ6mlea o upolHiCódIgo de processo Penal eUlnbirâ a qUem a fizer; mas o JUIZ mu"ll dos ~-OeputadDs; Cll. (1....·\1 n CílInara conhecer P:1rl1 pOderl'l no curso da. Instrução ou I1n• prllH'f. eúnsoante as suas atrlbul<;5es LIVIlO r. Itc~ 1c' Proferir sentença, determlnlU', HOmDüO:l com a apressa desl!;un-. c.onstltuelona.ls. Do Processo em Geral .de 'ft"'l~ dlllgências para dirimir dü-IÇãOddlrC V, Exa. para examinar e re, Att 29 Recebido o requerim~ntr;. • :,; vld'l slilJi? ponto relevante. fun., c.. anteprojeto existente nesta n M,'sn verlficarã. no ptnzo dp 8 : 1 "Casa t o Congresso, sábre o RegUln..• CAPiTULO n menw Illterno das Comissões ParIa(oito) dias, se estão satisfeitos os ;,c qulsltos do art. 39 da Constltutc;t\o 'l:h'ur.o IlI" 'Do F,:tl1.tnr do-Corpo de De'Uo, ti da8-l1'e~ltnr~' de lnqu~rlto, pas5~mu.s, FedemJ. . Da Ação Penal· Per!a/as em geral ' l1\ltr:,. l~ mllos dessa. Ilustrada PreslArt, :'W Findo o prazo fi lJl1C ~'e I'C" dêncla o que nos foi dado fazer em Cere o lIrtlgo-anterlor._a Mesa da-Cão ,................. . exl<nJo tcmpo. mora 11lClulrtl. nn Ordem do DIa' pr<l: .. :................... , ,. Com efeito. durante li Presldl'llo1ll. joto de Re$Oluçlio, pr~vlamente .re- Art. 39. O dlrello de represento-l Att. 1"/4. }lo exame {;1rll o l'eco- do C'llt1í1' Deputado Adaucto Lúcio dl!:ldo. do oual constará a. SUI:l.t~!l1- ção poC:erá ser exercido, pessoalmente n1:<c;mcr,I(, de escrltos, por ;,ompll- Catd'J!.O. hoje Insigne membro do SUT'''L1~:5!'O tf'{' .A. • •• j I lIV - I I' I ...!-~Q~"feira~8_.,...,.,....."""""",,,,,,,,,,~....-D_I_A_RI0 DO CONGRESSO NACiONAL (Seção I) Junro de 1965 '3479 premo "Tribunal Federal,- tlvem-os o OPlni!Lo pUblica. a respeito de f!ltos, ele eminentes tratadistlls de dirNto "1.9 desconhecimento ou falta 'de ensejo de propor li. criação de uma não rato. .eentuosca, os, quais empe- púbnoo como Leon D!Jyutt. :4'tltr2~e vontade de usai dos podêres cbt1ferlcom:Ellát> 1lll!a apresentar esludo que nnsm, como ,diria. Ruy 13arbosa., o 'In- HalLroU. Pontes de MlrantIa. Z'emts- dcs pela ConstItuição e pela 'Lel no servisse de oase e disciplina. ás, Co- teresse geral do Pais. toétes Ctuxuctinti, Laudo de camurço, órgão investigador ., mtssoes Parlamentares de Inqué;lto, Pilr outro lado, a. possibilidade de Josaplial lItarlnho. Aloysio de Ccltva- .' 2.9) dlflouldades opostas pclo novo ao )JO;&O ver, até agora. sem ll. etíct- s~ ouvída --a. testemunha recaícítren- lho, Alicmar Baleeiro e tantos outros Reg:mento da CãInara',à pUblioldades -êneia que deveriam' ter como órgaos te ou raítosa resulta. paolflca,. õlllnte mestres, nacionais e estrangeíros, -nÍlO dos trabalhos das Comissóes". ímanentes ao pOder de ' 1Iscs.lJzac~o' os crudítcs arestos dos nossos rríbu- deixam dúvidas. Mesmo nos pníses Entende aque}~ iJ:it,eJigen1e ex-rein'cstigllcão e contrõte desta CãInara: nuais de justiça 'ao atender às renuí- onde ná .prevafêncía do costume sI>- presentante de São Paulo que o erl:é. '<il verdnde, tais Comlssóes ~âo con- tlçoes das Comissões parlam~ares bi'e o dnsíto escrito as. cômtssões rio da proporcltmalidatle e:dglda ilela. tempcrãneas do surgimento -dos, pro- de ãnquérítn, race ao que dispoem os Parlamentares de lnquerlto sempre Magna. Carta faz com que a maíorta pnos 'Parlamentos que, ao Indo do seu ares. 218 e 219 do Código do Proocs- exlsb.ran t, a começar pela Ingliltena. 'domine a Coml~são tie lllquérito, im'pcC!tr legiferante, possuíram sempre SO l'P-ns.l. Como é sabido, diante de e cercaüaa das garantias necessôríaa pedindo; às vêzes, per motivos politi· li racutdade de ínsttnnr comíssões de tais dla)Jositivos a. testemunha. poderá ao seu prestígío e efiCácia, Isto üao OOS, 8 atividade dos dl!mals membros lnqULl'I!O para apuração de "fato de- ser trazida á presença da comíssac quer signlflOJlt' que os requertmentos do 6tgão espeolallzlido. A prãtitlll, data; terrnínaão" originário da esfera de até com li a.uxllio ou emprêgo de lõr- de cClns~ituiçã[) de ta:s orgãCls d.emves- venÚ:. não coutírma a assertiva: do acao aomínístrattva, ou ligados à or- ça púbhca para Isso sollolt3,.da pela tlgaçàL não exíjam adequada legltl- eminente jUrlstll. A oposição nunca. dem econômica e soelal de '(jualqucr autolidade jUdiciária.. ' ' . midade. O "fato determínado" l1cs-tev~ restringidas ou prejudicadas as nv~lio demoorátlca. .i!'Ollerà ocorrer, entretanto, casos em tUla umú caracterização própriti·e uno SUllS intenções. E, não raro. as Jon_ .) emínsnte Prolessor Pedro Alei- que para calar a verdade perante as pOcle courlrtar com outras tllsposlções olusõet dos inquériOOS têm sido àproKU, lll'olcdo I\m estudt>s de Heberllng ComiEsôes Parlamentares de Inquéri- eonstttucíonaís. Sim, porque pOl'lcr- vadas por unammínnde. A Ineficácia c GalJc.Í\'!l.Y fixa a. origem dás -comís- to. algumas testemunhas se apresen- se-ia 1I"adlr, de boa-fé embora, atos reside. 110' nesse ver. na ausêneía de sões Parlamentares de InqUérito en- tem como Indiciados. Quando essa ou atribuições do Poder Judiciário, só punibilidade dos Indle'lal1Os,· IJ!!!a não tre : os séculos- XVI e xvn. - últànl< cJUtil1nca~ão fõr alegada com paIh e:l.C'JrIpllfloar uma das hlr~te.;es remessa tios elemeIitos' cbnflguratlJres mn erudito ,trabalhp de Intrllduçl1~i o intu~Lo notório de burlar. a lei, a que podem ocorrer. Dal o prof\!SsJr daJ itifrações crlmlnals,.clvels ou-ud, ao parecer que atereceu em rumorosa OOtnlssao Investigadora. poderá. re- Llnd8ay RiJyers. no .seu livro "Tlie minlstra.tlvas para. apuraçiio -da resCmníssão Parlamentar de Inquérito ousar a~ suas- alegações; passando a Amoricsn Sonate" bem como Jorge peotlva responsabllltlade. Aliás o !lo.. (ReHJJUçâo 0 9 35, de 1963) ellsoorreu, ouvi-Ias oomo testemUnhas. Rui Bar- Mat·er " lI!. li! •. Dimock, parll. citar der Judiciário nunoa sa furtou· B co. lúIJgam~nte, o atual. Vlbe-Presldente bosa. teve ensejo de sustentar igual apenas êsse.q autores de que r.e. vale laborl1r com esta Casa do Congresso da Repllbllca sôbre á. natureza e lm- p!'!:lS9Ul.ento a respeito dos R\!glmeutos Agtl11lcllüo Costa Pereira, na. sua tese pre.qU"lando- aq requisições das CoportanCla do pbtler de investlgaçl10 tios lnlemos dos .Parlamentos. Nesse .sen-de concurso "Oomlssões Parlamenta- mlssi'es Parlamentares de Inquérito. parlamentos, haVido; em todos Oq tem- tido ;l;@z-se neoessárlo, -tambéfu, a in- r08 de Inquérlto", abonarem, ,'GJ, 1?() anteprojeto de Regulamento ora pJs, cemo Inerentes à sua funç!\D le- ~lusão de artigo no anteprojeto. E Mo, ao nosso ver, a neoessidade Ga le- subn:.etido à elevada aprecJacão de glsllltlwL I náo se alegue óbioe na legislação cl- gitil11ll~âO' dlls Comissões Parlamen- V. Exlt. cOIlStltuti um subsidio itpe. ~ tS",-l porque! alude no citado parecer, VII nu penal porque êste Regulamen- tares de Inquérito, através -da justt- nllS. para. através de emendas dos . "o ~oder legllerante do legislativo, to ptJsSlll, sob certo aspecto, a oate- t'lcativ2 dos requerimentos para. sua doutol< l! esclareCidos colegas, ehegar_ por ctefinlçãb, acrescentlUlÍ-se certos Ílorl!l_de lei complementar da C011S'- ~Ilstltuição. 'O lIustre Professor se, a. armar a Câmara dos Deputll!ios poc!llres outros, no dizer de Wlllough- tltuiçao, por fôrça do Art, 30, nela Aloysio de Carvallto Filho mesmo en- de \Ih> Instn1IDento jlirldlM iltlvez ' tendenCltl que a. expreSsão "f!it.... ele- tnal" apropriado à· pretendida' reror. by lConstltutional Low of Ulllted Inserido. State', in MarshaiJ EcÍward oimook, Nos ~stados UíÍJdos, não :-aro, as tp.rm;;nado", objeto.do inquérito, pocle mQ do Poder Legislativo, no do'nlCongresslonal Investigatlng Commlt- Ctllntssoes de Inquérito soliCItam ao se rele:rir a fato pertinente ou nau nlo dn~ Comissões Parlamentares de t~es' . 'Pág 11) "de tlllráter Judicial ~presentante d? Mlnlstérlo .Públioo o 110 Púder LegislatiVO, coin -ac.epçllo, Inol\érlto. . , . Devemos, por uma questão de lusou esezutlvo, como por exemplo, como inlolo 1\0 procedunento judlclaI., Assim n!lo pretende com isso, é de sUpor, relerêlJeta a 'impeaolUnents, ~)Ulllçâo ocorreu. não faz mUito, com a oha- desconhecer o cnrMer de legitimação tlça, destaoaI'. sob êsse aspecto, o es. dos SIl1\S membros por conduta !rre- mad!i Comissão Kefauver, no S~nado de tais órgãos, através do exame de fôrço e li dedlcac.ão sempre demonsguiar I"disordeliy"), -SUa expulsa0, se Americ<lno, diante do que se qualificou seus elementos. cOIlStitutivos (V. A.:ôr- .tfados pela atllnl Chefe das ComlSneoeasârla, a. determinação !le eleições l1e "ltlflulincla penetrante do crlme dão, Habeas Corpus 119 2.'198, de 28 sões de Inquérito. D. Yolanda. l\[en. contl'sthtlas, etc"., Mostra aqu~le elC- o~gal'l211do" (O Con~.resso Amerlol\- de maIo de 1956, do Egrégio Tribunal des e Dl'. 1'al110 Momo MartinS 'de parlamentar e lider da mlnorlá, oom no. Roland' YQUpg, pago 267). de Justiça de Pôrto Alegre e erudl- -Olil't!ira, Secretário Geral .cI/lo Preeiapõio em autores os .maIS idôneos, os. oasos de testemUnhas rcc.alcl- ta. lnfOrnlação ao poder JUdiciário lo- dênrH~ da Câmarll., que muito 101a.. como paralelamente' ao poder dc ta- tr.tllves s(lo mais oomuns. A COi11lSSaO cai prest.ada, - pelo Deputado Paulo boraram_com a. sua experiência, na. zer lei eJíiste a ,faculdade de !ri';esti- de Inquérito pode ir mais longe,' se- Bral,.Sttl"d em pUblicação da ~Assemblélb. elab<l1"arao- do trb.!:talho que orl\ )~ gBr, int!mllr testemunhlls, compell-,as nh vejamos. Legislativa do Rio Grande elo Sul sll111D.3 às mãos de V. Exa. que tão a depor' e "punt-1aapOr desacato ~ou ~ CúmiSSlio upode !.r malll alem, 5}l- 1957), . I -' empenhsna. e justll111ente se d!llp(íc desobediência a ordens tladas". germrlo que Utnlt· açao lego!!l.espc<\1i11 U problema que se nos parec,e mals Dor .várlás fonnas, a lmprlmJr à Cll.~ No seu llvro original eJdstente na. sela. baseada. nas descobertas que. '!lêl'lo qUn~t~ ao prestigio e eflei~nol!l. mam dos Deputados novos caminhOs nu tr Tllm reveladas, <:lut'ante as InvestIga.- das C.omLSsOes de Inquérito e PO"- visando ao seu prestigio. oomo clJn';, l3lblloteca desta Cátna a Pro!es~or da. Unlversld:d~ ,~a C~!I: ç6es". Foi exemplo dêsse procedim(ll- tanta ,d" próprio LegislativO; 'cing~- dlclio Inerente aó fortalecimento do . fórnla ~Edward Dlmock) é elucldati- to I tpartlamentar aS irretgulllaridadCS se. aos efeitos prátioos de tais Jnvc/Y- reRlme democrático, dn qual 'é flHor vo quant') a contrIbuição positiVa que ex s ell ~s no arrendamen o as 1'0- tigaçóes. Quando nâo morrem noscle01sivo 1'0 I"onsenso unânime tios ce:tas investigações sóbre fatos que se ~~~~a~~~~oc~::;~i~~~ ~~~e, ~t- <tes~Ílos do congresso, mesmo depois pO~~8d~~~~OS~ oonflanoa é'!m '16s pass,.lm fora. dQS Parlamlmtos podem blloas do Senado (Obro clt aps'glna de e,provadlas as conolusõcl d::a inqué- -de"osltnda, renovamos a V •. Exa. os olerecer ao aprimoramento das leis w . ' ritos par amentares, são estas, com" , -e a llUa observ!lncia pelos agentes do 262J 'pEI' go~e °li cdoengressilo, coimo. gUtal- l\lr,ulnl1S peças el1Vladás a Ministérios nosoos Protpstos de estima pessoal e PodeI :Exeoutivo . . q uer $E ~ nove s eJIo ar an li o solleltRnd.:> providênoas qUe às ve- ,,'p.v~do Ilpr@'lO. - I "E~ifr: aly, investlgations may be- fato jcrimlr,oso. l!:lenão é inst\\l)cla: zes, nunoa chc~am a ser 'tom~ans pela Câmara. dos Deputados, 9 de mlllo CCJlm very useful In helplng tlle le- judlc.ilrla porém poCle e deve provo- pressflo on inlluência dos lnterl'ssa- de 1968• ....: Luiz de Mclgalhii.ês r,fello,' glslan'Ie's :commlttees to obtain gehe- e!Ir E'.stll pelos meios constltucionl1ls dos, _". ral inferniatlons or speoiflc faots nee- e _legaiS ao seu 11l0ance. Pareoe-nos,. destarte. lmpresolnãlvel PARECER DO RELAl"Olt ded lar leglslation. Agaln,lnvoastlr;lJ,- Com efeito, l\, Lei n9 1.579,'c.é 111 de que sempretIue as investigações ~011O assento'eonstltuolonal da'matétlons lI.·e one meaIlS of determlnlng mnrço de 1952 dispondo sôbre as Cc- clulI111 pela existência de qualquer !n_ rIa em regulamentação é o art. 39 wheth/>I' the 'low B$ been obeycd by tnlssôes Parlll111entares de Inquérito fraç~v de hatllre~ cr~lnal c!vel "U da Carta de 1967: officl"rs of the executlve departa.mcnts ja c:lpitllJava como orlme "Impedir, admmlstrativa. seja obJ,"!gat6rio a re(pâg, 12). ou tentar impedir, mediante violênCIa, me.~s~ dotl elementos da prova. ad nhe"A Câmara. dOI! DepUtados e o ' .senado Federal, em coldunto ou' Quaisquer das Casas do Congresso ameul"a. assundas, o regular lunc!l:na- fe dl'l Ministério Público da União l! nãu eJtfimiÓaID apenas o' fato mate--, me"to d€stl'B órgll.í:ls de' lnvestignçflCl, do Esta~o para. l11iclCl llo proced\ttl'msellaradamente, criarão comissões ria! oonlO pensll111 muitos. Mss ques- fixando li peDa do Art. 3~9 do Código t<J judiCIário' que julgar adequadO, "u dI' Inquérito sõbre fate! determl. t/iI'S l,e fato e de direIto (questlons of peIJ..'\I. Nl'l caso de desacato a :nembro à autorlõade !lIlmlnlstratlva. oarlt nado e por prazo oerto, mediante fact tu1d la\,I"). I ctn Cnn'lssão'-ou funclonâiros nela em IIpurllçãn <:la responsl\billdade do :alrequerlmento.<le um têrço rle seus mpmbros". ,Hnrry TrUlIlan, ex-Presidente dlJS exercldo·não -há. comel sê deixar~de toso nos têrmos da le~Lslação vlgoauEsLfldos Unidos, de certa feita. decJa- autuar ell1f1agrante Õ Infrator. arbi- te. Querer dar-se ás COIllIssões !?a.r. A nosia atenção volta:se,.lm2Jilarou qllP "The power to Investlgate is trnndo--Ihe a fiança, quando fOr li lllml!l,tares dI! InqUérito um caráter .lamente. para a determinacão do fato. one ~he most lmportant atrib'ltcs af cas". . estritamente politlco e ineonseqü~te que se deve entender por fato the COllgress". E mtils: acresoentou Rll. pouco tempo um Projeto de Lei serili armar esc!lnda.los oerante a,.lpi-. tern:lI'ado? ., aquele.grande polltioo que o modo pejo em cUrso no Parlamento da ltáJJa nlão públioa e desaoreditar o oróprlo A \ qual ~SJ~ poder fOsse e.'ceroldo' deter. dispunha expressamente, a respeito da Congresso junto, ao povo. Infor/llar ~b i nosso ver, fato (no "l'!glnal e, t no min~rjtl " estilo e o prestlll'lo do Con- Ofel16a a membros ele "oomlsslonl e ensejar 11 publloldade alienas dos fa U vamente'l texto ,em examel é 'gresso no futuro t"the' manner In cl."lnchiesttl". tos aJ)Urados nunca seria o exato es_ um llcon eo mento simnies ou cornp Whlch that JlolVer Is exerclsed Jar- Art. 69 Le oftesa contrai membri o<,ho dêsses Imoortantes 6rilãos de 1Jl 1C(1 oositJvo OU negativo, dado OU gely determl1le the pos\Uon anelprestlge dt'!la commissione saranno punite a lnvpstlp;acãCl a.'caro:o dos Parlamp.ot.a- 11 Vlfif!ear..;;e. orovàvelmente na Vida o~ the 'Collgress ih the future" (Lu- norma degll artiooli 257, 258, 259, 262, tos. Dal cllsnosltlvo eKnresso '"'n"ss~ ~MlOn11 011 em séria afetacáo a esta., OlalJO Mesquita em "O Congresso") 264, 265 e 266 dei Codlce Penale". sentido In!lerldo.~ T"O antenro!eto ora. o ~l1al' por sua. relevAnoia~jurldlca, Imprensa Nacional, 1952L Ccr,r,entilndo o assunto a. ,-espelto ll.ntespntatlo 11 V. E'ta, a el1empln !lo ero"l'm ca pu poilt!ca deva a Câmara ~ llll'ratura a. !!ese respeIto é rica (\;..ssanções de caráter e1yll·ou penal mie dLqnll~m ... ~ artiO'QQ 27,' 28 29 e cotlhccer ~ara prover. eonsoant,c ,1\ e em suas nuanças abrange todos os a qUe recorre a Comissão Parlflll1"n- ~g I 5 Q do C6dl~0 <'~ P.rocesso'Penal .,,,~ r~"'n.. ~ncl" c!'nstl~uolonal. asp~ctos que lie, possam tornar ctm- til\" de InqUérito, Silvio Furlani· fala l'l''''llelro sôbre, os orlmes de ar.ão O" !l.·I'IClmii<'ade do"tempo e de verba lá. é um sério obstáCUlo a. qlie se dê trovertitlos, cventualmente, no curso em "sanoionl patt-i[lOlarl" espeCificas bllca.. dos Inquéritos parlamentares, cUja d@Stes ót~âos de investigação, dado o O ex-Denutado Castilho Cabial .-'nJ mabr-Iatltude a uma C.P.:.'. E. ade_ nutl.'nomla levou o Supremo TrlbUn,,1 seu oará.ter sul ge7tl~ris ("LI! Commts- amole. entreViste>. concedida à Intprlln- mltlo lJp.m tMa denúnllill pn"e 1;(;1' Federlil, no caso Samuel Wainer,' a lIiorJ' Parlamentar! D·Inchiesta. ... \::1'1- S!l sôbr!, a. emolltUêlp. dos porlêres :las nblet.. dê cons\derac/lo. lnoJlue;;te se consl<1e.râ-Ias "'! próllrlo Congresso em glna. 11). . Coml~~oes P!l1"1amctitares de Inaué. o M!nlntO. cll.b(vel na. \llçactp, óe outra. t\ rec,peito da. amplitude do poder rito !I.~l"Al!1 "1''''0 "9.11"a d'l lnef1cl!!n- ....utorl(lAitP, pstA sendo mlt<d'at&ia" ação". l!: O Poder Legislativo na s\la menta tratado. ' função de investIgar o' informar 1\ de investigação do congresso, a Ilrlío ela dêSlit!S' frglios de !n:vestlga~!ío: fo-:. li". Zll80 Têrça-tetra ia ... COllvém muíto atender ao preeeí- \ níücamente elaborado lJel0 nobre Cc-' projeto de leI que concede isenção de servação e ampllaçllo dos servíçoa pú_ blíecs explorados díretamenre pelo to do art. 6.9 da ConsLltuição. ínspl- leg:. li. queLl reiteramos a expres.~áoll.ributos para ímportaçâo de bens, rndo IIll antiga t~Oriíl ela separação de dó I)OSSO ~pr~ço < pelo excelente tra. Brasílln. 27 de maio de 19~a _ A Poder públlcl>. emprêsas públicas, soPodêlCS. balho, crua aceítução sinceramente cost» e Sílva . • ciedades de ecollomla. mista e . emprêsas concessíonártas ou permíssíoO lato deve ser ocracterízaüc. di!" uunuramos. • tlntJmtente, com tôdas as eírcunstâa-] B:Yl8l1la. 29 de maio. de 19G8. - liJXPOSIQAO DE MOTIVOS Nq 101 náríns, elas. no melhor estlJo, rara que a .... He1tlUJue de La Rocque, Relator DO MIIUSTRO DA EDU~i\QAO E Brasília, 18 de novembro ua 1066: C. P. I. não assuma o caráter ue PARtCCl DA MESA CUL'l'URA, EM 14 'DE~'''lAnço H5J da Independência e 789 da. lUUa devassa. . ,DE 1068. Com êste alto pensamento. dala A Mesa, na reunião dê noje, preRepública. eeni« do Ilustre Autor da Proposl~fiO. sentes os Senhores Deputados José Exce~enl1s,Imo Sr. Presidente da EMENDA OnRECIDA EM Senhor Deputado Luís de Magall1ães Bnnítáclo, Presidente, Accioly Filha, Repub1Jca: PLENARlO Mello. a quem rendemos homenagem 1.9 Vlce.l'res!c1(,nte; Matheus Scbmidt. Em cumprimento às suas flnalJdJtSuprlma-se o parágrafo rúnlco ao pelo seu virtuoso esfôrço. propomos 2.9 Vice-PresIdente; Henrique de ia des estabejeeídas pelb lJecret,o·lel nu . n seguinte emenda na parte Introdu- HOO(IU(' (Relator). 1;9 Secretário. MiI- mefo 43. de 18 de novembro de J966, artigo l~ Justí/loatíul tórla: . ron Reis, 2.9 Secretario e A:ry Alcâo- ..stá o lnst.ltutG "~acjonal do Cinema H Art. 1.9 A Câmara dos Deputaoios, tan, 4.Q Secretário. aprovou o pare- (INCJ procurando incentivar a pronos parece de 00111 senso nem mediante requerimento de um tér~o cer do Relator .ao anteprojeto de ce· ducão de filmes ncclonaís.rtendo, para deNão boa técnica leglsl.1.lvlIo sujeltJ. .~ de seus membros, poderá criar comin- gul..menta àas Comlssoes Pllrlamen. isso, l"csolvld!> ílnancinr a importa- revogação ou derrogaçuo de uma j ~l $ sões de inquérito sôbre fato determí- tares de Inquérito e as emendas -Çoo de equlpamentos para li. produ- expedição de um decreto. apr"~entadas adotando como sua li' çào clnematográfíca nado e por prazo certo. parágrafo único. Consldera.se fato ret'!rldo preposição. . • • . Se a .regulamentaçãO~-}Jvr via da ato do Exe -urívo, que vier a ser expeolú:. determinado C! acontecimento. 51.11_ 2. Para dar Execução a êsse plano, pies ou complexo, positivo ou nesaSala das !leu~ipe,s, 5 de junho (lo e precJso que li; empresas cmemato- (e já deveria. tê-lo síco ai. m 'l1tOl tívo dado ou veriflcar.ão previslv/ns. 1068 _. J080 Bl1tlllucfo, Presidente. - graflcas continuem por algum tempo, quanto ao decreto-íeí 1'" 37., de :~ de dentre na vida. nacional ou com are- HenrlQ'le de la Rocque, 1.9 Secretátlo ainda. no i?azo d:lS ísanções dos ím- novembro de 19i:8, aoranger a I.sroção f,ação a esta. do qual, por sua; rele- - Relator. postos de Importação e- óio' COIlSUlII(). que ora se pretende, neunum conflito vâlldú jl!ridlea. econômica ou polltlca PROJETO e da taxa. do despacho aduaneiro. sô- haverá, Caso contrârío, omitida no decreto deva n Câmara conhecer para prover, brc equipamentos e acessórios destl· eonsoante as suas atribuições eonstí.]. DE LEI COMPLEMENTAR nados à ínstalacao ampllaçãe e reno a. Isenção agora prevlsta, a. redaçlW do parágrafo Impllool'la Ill\ eíímtnação tuclonaís, N~ 50-A, de 1968 vação de eztú~los clllemlltogriíflcos, como está previsto na Lei n9 4.022, da Isenção. o que por certo nào se Art. 2.9 Recebido o requerimento. a deve pretender. Mesp verificara. no prazo de 8 (olt.,) .. Concede .lser.ção de lmpósto de ím- de 3 de maio de 1965. dia. se estão satisfeItos !?S l'cqufsltos portCU}ão par« cquípámsntos de :I. As refer,daa ísençõea estão estaS. S., em 31 de maio de 1008. do art. 39 .Õll Constituiçao Ferloral. l'rodur;ão cl1lem at ogrúJlva; ten'to belecld211 no' art. 19• ~tem lI, alínaaa Dzpulaâo DDiI. Vleira. Art 3.q Finclo o prazo 11 qUL' se re- prtrecercs: da Comisslio de (·onstl- a e b dl mencíonada lei que assírn COMISSAO DE CONf;;T1TUIÇtlV rere o artlgo anterior. a Mes~ dn Oâ- tulcão e Ju~tiç(l. pela constituclo- dlspõein: ' E JUSTIÇA mar.. Inclulrh na OreI em do Dln pro. nulidade e ;uríd!cU/.ade do projeto "I' d i t d jetl) de Resoll1c;ão, )lrcv1amente fedi· e da ~m~nda dc Pl:nárlo: e, da S~l}ça<l 03 ~POS os e 1m- PARECER DO RELAlOR OFEas:~ glrl" do ollal cnnstará a subsl:l.nc!:l. Oomlsnoo de Economia, favorável ao porta,ao ~ d~ con.um~ e ~a. tllX;l emo AO PROJE'I'O ção do llCfll<!O com n precloQ delem1!- prOjfto e li emenda de .PlenlÍrio. do despacho arlullllPIlO, Sõbre a " cl ' t " c1 • t P d r d tmportação: O projet,o concede Isenção do Imna<;uo o ,a·o a !\1)urar-se e 1\ ~a. a l!1l ene e pareMr da COmlSbl'io a) p~lo prazo de trlnln e seis de importação pam equlpam'luem que o Inqurrlto eleve estar "/1-1- de Fínant;as. . meses de equipamentos e 'lnte- PÔSio clnematográ!lcos, ..Iem tos e materlaís clulrll'J. para votge~O do PlenlÍrio Am (PROJE'I'O DE LEI dais 'para instalação, ampliação similares ~aclonais. 2 cem ll.pllooçao uma unlca dlscussao. COMPLEMENTAR. Nq 50, DE 19G5, e rel'lova~ão d~ estildios e Isbora- das n,ormas especiais. i'uflÍgrnfo ún'co. se;. n Me~1l .1ukar A QUE SE RF.F'E:Rnl OS . tórlos cinematográficos, de IIcOrO projeto se b.armonlza com I) <lrt., Que CI requerlmcn!o nno pode 51'f ob. PAREOERES) dó com projetos nprovnúos pelo je.tu d~ dcllberaG)lo. m~ndará a r q n l - . Grupo Executivo da illdústria 20. j 29, da Lei Básica e com os ti\> va-lo cabendo rln declsuo re",'r~o;le Art. 1q E conc~dlda. pelo prazo dt! Clnematográ.fica. (GEICINEI' mais lextos constltucl:mals. qualuuer slr;natârlo para o P1P11lÍrfo 3B (trinta e seis) meses, Isenção do ' O projeto é constltucional. /\rI. 4.9 Ao projeto de resoludlo Clue impôsto de importação incidente 8õb) pelo prazo de trinta e seis CI\~ Comissão Parlamentar de Inq'lP_ bre: meses para ImportJlção de equlPARECER DO RELATOR A rHv não serão aclmitlrlM emelldM. pamenws de prOdução, seus S(}EMENDA DE ?LENAlUO Art. 5,9 As Comissões do InCluérJ!.'l a) eqJlipt.mentos_ e materiais_para bre.ssalentes e ferramentas. destlnados às indústrias de !B.tJrlcase e:,tinl!uem com o relatório das if\- instalaçao•. ampllaçao e renovl1Ça(l ~e A Emenda suprime o pl1rágroCo vesl.Jllllcões de que forem en"arrel!!\. estúdios e lnboratórlps. clnem:J.tI.Igl·ação ae !i1Jnes virgens, 11srs todos Úllico do artigo 19 • elu,;, pelo decurso do prll20 marcado flcos; . os !lns, bem cemo parn produçâo é constltuclonlll e Jurldtna Resolllçã? relativa 11 mlll C'rlar.!io b) equipamento de produção, com de mat.érlll~prlmas índlspensávels I!:a.A medIda No mérito, merece aprova~ãl) •. ou com o termino nn lE!f!islatura em os respectivos acessórios, JObresiWen11 fabrl~açao de !llmes viL'gens". Não é admissível submeter dlspJsltlvo tcJ e !errl1lnentas, destinados às In4. li:sses mcentlvos fiscaIS, no cn· de lei i\ revisão por dCéreto • qne houvC'l" sido outorgada. Objetamos que .onde se emprp~,\ o. dústrlas de fllbricaçã!l de fUme9 vir. tanto. termlnllrão em mam proxlmo, Pa.recer favorlÍvel. plur'll latos. como no artigo 35. ná gens, para· todos os fins, be:n como conforme prevê o citado diploma le· convf'l1'lencla em passar o vcc!lbulo para prl>dução de mntérias-prlllllls galo Sala das Reuniões: em 5 de junhu parq o slnf'1l1ar, pois o Inqnérlto é básicas lnditllensáveis 11 fabricação 5. Diante dIsso. vem ! o Tnstltuw sempre relativo a lato detl'rmlnrul0. de íIlmes -vIrgens. Nacional do Clnema soliCItar que os de 1968. - Arruda '_'fllllara, Relator., 'J'ambém sup;erlriamos qUI:', pro '1111' . . prllZOS constantes da referida lei sePA1lECEII DA ;)OMISSÃO tatl' ou pela prerrogativa da flmd'o. Parágrafo unleo. No caso da eltrn Jam prorrogados por 36 meres, a fim A Comissão de Constltuição e Jus'" El) dc~sc 110 arL 64 a seguintc reda_ "b" dêste Meigo, o prazo de 36 (trln· de possibllltar IIS Import.açÕes dos çlio' ta e seis) metes. será Interrompido equipamentos e materiais de que se tlça. em reunião realiZAda. em 5..éHi~ opinou, unâlllmemente, pela constlLu~ • Art. 64. Os Senadores e Depa- na data da entrada em vigor do de- trat.a. lados Federais os Membr:Jll tio creto que regUlamentar o art. 14. m- G. Estando @ste Mlnislérlo de ucOr clonalldade e Jurldicldade do Pto'Jjet<J 9 p[l~er Judichírlo: exc~tuado I) pr'!_ ciso I e lI, do Decreto-lei n 37, de do com o que pleiteia o INC', tenho a de Lei Complementar n9 51Hl8. ~ da Elr1pnte c10 Sllpremo Tribunal Fe- 18 de novembro de 1966. honl'll de, no sub!p.eter o PfSunW 11 Emenda. de Plenário 110 mesmo oferonos têl'mos do parecer do L1"Ia,.. dual. l\filllst~o~ de Esb'ldo 00- Art 2q A aplicaçã.o do favor fiscal elevada conslderaçllo de V. E'xa., so clda, ,'ernndorcs de E.fado li Terrlt6rlo deve observal' IIS normas especlftcas' licitar o encaminhamento 110 Con· toro Spcl'ctfuoios de Estado, Prefelt.,.~ Inclusive as relativas ao poder de gresso Nacional da Mensagem anexa. Estiveram presente9' os Senhoretl cll' DlJ:tr1to Federal e das Ca...l- trlção conferido Pôr lei ao Executivo llCompanhada do respectivo projeto Deputados: DJalma Marinho ~e- sldente. AI'ruda Câmara - Relator, tais. DeptltltnD!l às \As.~emhlélas aprovado pelo órgllo federal a qué de leI. . LegJklntlvax EstadJ1ais. MlnistNs estiver técnica e normativamente Aproveito a oportunidade para. re- Henrique Henkln. MarIano Beck, J~ãlJ de TriblInals dos Estados e tio subordinada 11 atividade benefiCiada.: novar a V. Exa. os protestos dt' meu Roma. Geraldo GUedes. Rubem NoDJstrlto Federal. bem c,?mo os do Art. 39 A Isenção sãlllente serA. mais profundo respeito. Turso gueim, .Petrônfo Figueiredo, l>nllf Mendes. Murllo Bada.ró VJcente AU~ TrIbunal Maritlmo Rerao lnaulrI- aplicada a09 bens sem similar nllCio- Dutra. gusto, Lauro Leitão, Nêlson Carneiro cios em local. dia e hora ur~vla- nal. LEGISLAÇÃO CITADA Pedroso Horta e Yuklshlgue TamJra.. ment.!> aJustados entre· êles e a I ('omlssão." Art. 4Q Esta lei entrará em v:1got DECRETD-LEl N9 37 - DE 18 Brasfiia. em 5 de junbo de 1968..... J'l'mos dúvida. por outro lado. sÔ. pa data de sua - publlcaçlí.o, DE NOVEMDRO DE 1966 Dja/ma Maríllko, Presidente. - .~~ bre se melhor servirlamos 11 Impa- Art. 59 Revogam-se as dlsposlç6ea Dispõe sObre o l111-p6s to de Importa. ruda <':/imara, Relalor. n~ncil' do Inetltuto das Comissões em contrlÍ1'lo. ção, reorganiza os servfços aduaCOMISSAO DE ECONOMIA Parhmentar de Inquérito retirando Brasílla de de 1968. neiros e dá outras prollld~nclas. ('li, MesR a competência do exame d a ' " .. 1'A1lEaJl DO IlELATOa conflgurllr,i\o dos requlslt09 do artl: MENSAGEM: . I - llela!orto go gp dn Constit\Ú~ão. como Cl,!1Cr (l N9 32068 DO PODER ÊXECUTIVO Art. 14. Poderá ser concedida isen projeto. delegandc-q/ 11 Comissao< d e ' , çáo do 1mpôsto de Impartação. nos O Poder Executivo, através _ constituição e Justiça. ou se reafir- ExeelentiEslmos senhores Membr08 têrmos e condições esmbeleeidos no Mensagem ao Congresso !"~";n,,.1 mando-a. do Congresso Nacional: regulamento: envia. projeto de Lei C':'=~:~~oo_· Da' 11 mot.lvllÇlío do art. 2.q r.omo nesta Casa tomou (J número 50 (] orl'JpomOll para a parte Introdut6- Ne Ml1'll do l\l"". 54. 11 1~ e 2', J - Aos bens de capital destinados que ria dI' Projeto combinado com o § 29 do art. 10 da à implantaçãlJ, ampliação e reapara- 1968. Nêle concede isenção do'_ •.. Cabe. é 'óbvio, Ao soberania do Pli!- C0Ill!titulção, tenho a honra de sub- lhamenw de empreendimentos de de importação B equlpamentoa para n!l.rtl' o exame- mais de(.lo da m!\- meter à deliberação de Vossas Exce- fundamental lnterêEse para o desen· indústria clnematográfloo brasileira. Em sua ExpOsição 1e Motivos ::!l!etérfa. lénclllll. acampanhlldo de Exposição volvimento econômico do pais: De Imediato. portanto. é o que nos de Motivos do Sr. Ministro de EsI!I - Aos bens importados para reçada a<l Sr. Presidente dll ~ ...:,{,ht.~. ocorre sublinhar no anteprojeto mago tado da Educaçáo e ,Culturll. o anexo collltruçll.o, execução. exploração, con O Ministro Tarso Dutra acentua q!le res orARIO DO ôoNORESSO NACIONAL 1s , _ 1_. (Seção I) .... ,.. X Junho ele 1968 3481 _-~ Ihstltlito NàClonlll dO clhel1UI. está desta Càtn poi' dUlls llemllnl1S"prêso O SIt. PLOOO LEIUOS: O SIt. WEmAlt 'l:ORRESI ~umrocpnnc101 n:~:ntll1Vllr 4..!rOdUç i10 a !.~Utêlllslobrjgações'l empresfêtando ll.S(ComuntcaçCJl) - sem revisão do (C011lullica"iló. -Sem; r-o"I'coo'- do ora.' a ~s nae onais, em co...o reso 1V1ddO O as_ nc à a 1Il,eu ll<ll en rmo, te- orador) - sr, Presidente, antes ' de • v a flilanolll.t a. importllÇáO de eqUipa- tomo cem a à1egr1à de neste rêen- 1hlclar o pequ(\!],()' d1ScUl'so que pro- dor) - Sr. I.'residente, a extinção menf.ós Para. Il. produção olnema.togra éontro ter V. ,Exa., hobrG Deputado ,rerl.l'ei. de\>'o emprestar minha son- dos ramais férrovlârios que apre,se.'1itica. AcentUa, que 1?ara. dllr execução MathellS,schImpt, na. présidêno!A dos dltrledadé ã-brllIlahte oração proferi& fam. udeflclt" é uma tarefa. ,que se .. êsse plano, é preciso que as emprê- noSilO.l!' trabalhos. _ da.- ílelo Depuiado Vital d(J Rt!go na nnpoe e que vem sendo realizada pelo SM cinematográficas eontlnue~ por 'rrago. Sr. Pl'éSldente, dn.Pll1'aiba oportUl1ldaae em qUe s,-Exa. dcien- ~vêrno, com aplausos gerais::1a. Naalgum tempo a gozar das isençoes do~ n. Imagem de um povo desqlMo com de jJl:;pU!lúJcl!,áve~s direitos do nosso çao. '\ ,, ImPostos de importação e consumo I! ll. lIer:;pcctiva. a mais sUlnbrla. lIossl· ~tado Sàcrlf;cados por essa. clrcu.sr EntretantJ, não - deve ó Govêrso da roxa do despache aduaneiro sõbre 'Vêl, càquela. ele lêrnttls o nosso porto da. llltlÍ. d.reçao dá Mllrlnhá. Mercan~ descurar a necessidade de - tOlll.truir equipamento e aces~órios dcstlna,j1u'l à de Oabedelo, que tem stdo, iln~tl\'o te, qUe prejudica. o !?órto. de CabOOé.. novos ramais ferrOviários que, póssl. 1ns~Ia.ção" ampliaçao e renovaça(.o de o011lltalltI'J de preocUpa.çlíes h9ssas, que lo úntcà VI de escoamento que à Pa. bllitem lis nossas ferroVIas lauferlr esyUdiOS cínematosrérícos, ~ tem detennínado ll. nossa ViIlda, te!~ rlllbo possui. " , Iucros, .percorrendo ran1:J.\1> MtÓna. pon,dicl~na o projeto, tod~via, que teradas vezes à. ti'ibunll desm Cl\Sll, () SI'. Vital dó lÜ!(JO _ Multo bem mente progressistas, onde hl\ em Il. ! aplicação do, ícvor fisoal deve ob- a:mg!dO znorkJmehte pela ttesolu-' O SR. PLINtO· LEí'\a:0.9 ~ 81'. abundâncla carga, por ser trAh.~POrlJ~rv!\r as normas es~clficas-e que elll. -,~ao 520, que acaba. de ser baíxada l'resldente, de alguIli - tempo a ed(ll.' tada. Gomep.te será. apllcada aos bens -em pela. Com1s,;[10 de Marinha Meroante, pArte, ê3ta. tl'ibUna. vêzes múmeras Refiro-me, em especiAl, S'r. Presl.sll:\lilllr nacional.' providência que se sob a. alegllçã{J dél na~essidatle de me- tem sido trai:sfcrmada numa espée.e delI:e, a uma das mais. àntigãS rei .. me a.figura. acertada. I '_ 1hor escoamento de prOduçãO, e de ,de pelourlnno, anaCI a aig1i;datle e a vlndlcaçõés da. cldád~ -de Doura.<!os, O /nllbre Deputado Dom VI"h" melhor aproveítamento dos n&VlOS de vlda de detarbunacos homens pl1bli- no Estàdo de Mato GrOsso, no sen, apresentou, .em E,'lenário, c!!1enda cabotagem. Estabelece dita rsoiução, cos que. pelo seu pa~sano uectcuao tido de conseguir um ramal da Esmand,and() suprimir o I'nragrafo 11 linhas regUladoras de, cabotagem 11. bste PlliS ctevérlàln lnetecer o res- trada de Ferro Noroéste CIO .:Irs"I1, onioo do Ilr~.: 19, sob o fundamento e, ao mCmto tempo, devido o.s portos pe.to ,e lt. gta,t:d!l.o - aos S:JJs conter.. qUI! passa dl.stanta daqUela ,Idllde de que não se d,!}ve sujeitar a revoga- 'n,eoi?na.!s, para ê~ efêito, elll prin& rdneos, têm S.Clt! cruelmmte estra. apenas 6 km, em dIreção à fronteita. ção 01I derrogaçao de uma. 1ei,à. exPI!-, c.pals e sec:undárlOS. -' ~alhaàas. l!J o quO ltttl pareca ~S":~. do paragúal. . ' . diçáo de um decreto, além de tol'IUlt . A rt!scluçao no qUll respelta. a. esta nho é que asmvec'lvas lal1t;adáS à.~ O Mul.1iclplo de lJtlUl'ados,qtie CimInócua a. Isenção ora proposta, cast> o divisão,' não ·~eln- sendo bem re~ebl- vézes lHé Os Insult~s proferldos 'te- ta CDIh mAis de 100 mll habitantes, Execu,tlvo vcnha., por Decreto, regula· ds., nem podcria. de1xlll' de ser Mslm, nham sido -puol!oaao. no ".01Ild'- é Ufull das zonas mllls próspera.!! do mentar o artigo 14.. Inciso I e TI do pelos oírculca _exportadoréB e Jmpol" do ,Cóngressb" JndUeréntu qUe !iclI !!:stado de Mato GMSSO, e nâo ê e,Iíl.Decreto-Iei n9 37, ae 18 de novemoro tadores paraíbnnos, visto p~ajuaiCal neSGM ocaslôês, li a!tê d;l',oçllo dà cébíwl que umá ferravil~ federal, pasde 1966, no prazo de vigên.c1a do "re- llr(\ndemen~o,. mortalmente. repIto, o Càllllll'a li. , di&poSll,VOS regim.n~alÔ sando tãil próxima, não possa eJlén. sente projetõ. ll:, que o citado pará. pôrto paralCl1'no, colocado, entl'e os tJ.ue lhe Atr.bueln, o polier às lltLlC'o, der até Já. um ramal para aii éc1lHlr, I!'ráfo '!lnloo condlclona a vlgênokl. ~» opcionaiS, o que levará. oS navios a. qUe Ih~ dão autõr,C!o.r!e3 ba,stante e transpor;a: a a ;1'n:lllnte l?roduç~o prazo de M meses- es~a.belcoldo, lO So lltracu.rem em nosso único nnco- IpAra. impedir tIue tJ3S11!l eXll.ie5l!Õl!s a~opas'orll da reglãó. p,rojeto, a regulnmentaçao llcima r .fe. rl\d6uro quapdo houver -interêsse de antI-regllIlen,a.is cOl1siam da-3 publi. .\t' o -ápêlo que quero deixar resUlIda. suas resp~c~Lvas companhias. caçõOs Ilt> ill>/iIlI>. õtgáo oflolal. tradO, nesta ilportunldade, e que al-II_;- PC/recer Sr. Plle.;.denlle, o fato, além de Estas palavras, I:lr. Pl'éEirlent~ T~m rijo ao ,Ministro dcs Transportes o O ptojeto de Lêi Complemênt.l1r d~ tmzer profl!ndo- ab&lo pa.ra a f/cO. l!' propósitll ne rec~nte d;SCUl'!O: piO. emirtente Coronel Mario Andreazza, n9 50. lie 1008, enviAdo ao COfillreaso nemta paraIbana, é também dqueles ferIdo nesta. Uása, Ul> Cil'lllida ..."pe- no senti<i<> de' mandar estudar esta NllciOhál pelo Poder !'lXecutlvo, se lU) que _determInam crlação- de 11m pro· diente, JX)I' um jovêm D\lilutatlo ~àU. rei\'Jndlcação da -minha cidade ", se .figura a:Itamcnte, benéfico aoa mte- olema. ~Qclaj; que deve ser -encarado lista, quando, d,ssertandó a "W"úS-to possivel, concretizar ,a. asplrll~ao do ' t r ía. ~111 eIn ti togrli'fj ca n o Seu Qs pc c' .", .' por seu pOvo, fazendo oonstruir um ramal r êsses d a in dus _'o d e gravid ad a j me d a- d e r é(,lUe" I'nnen,ô C1e lDformu~ocs da Estrada de "'~rro nor~o.te do "'r' bl'asllelra., quer llor Jhe oferecer :"lI- til., pàato {jue numerosas falnl1las, S. lJ:xa. sol citadall nos diver~os OI'. ~.u ,,~ o diçõl!S l!ll.Cepclontils de liperfelçollmen- diria melho"', ti cldMe 1ntell'a v]ve ~lioll dO poder plibllco ndllg,'.l cem sU, que atinja. a oldllde de DO:lrllCíos. to técnico dOs láboratófiéS, quer pda lIa. dependênc'a do pOrto de,Cabcd~- ~ lingungenl vl.ituJeiiill. dellS ·ex-:., Ainda nesta oporttm!llad:\, Sr, PreOllortunldllde da fllbricnçllo. Il9r ln. lo, vai tornar-'i!l mais empobrec:da, preselltantes ao povo nUMl. ClI-,a que sldente registro COm euforlll.' oom clllstria nacional, de filméB v!I·.. ~ns, para s,at!sfaçiio de apet1tfJl de: mil.'O- aqUi-se por.III'am, CGmo 'em suas I,UÓ- 'e.;pecinl llatisfação o aniversâl'lO de eujll. lmpo~t~ão encareça CO!isltl"rà- rés lucrcs do,; grupos econumlcos maIS prl!lS terras com á compostura :lUz Três l.agoas, municlplo ma'o gr-ilsvelmente o custo das \l~o'duções ~ln~- poder,osos, dos grupas eoonômIcOIl "111.- a dJgnidaue'dos mllll.Ja,os llh);lli~. UI11' senso lindelro -ao !!:stl1do de Sôo lI1a toll'fáficbS.' elCna.s 0, pIor do que isto, elos gru. o DI'. 'l'arclclo Milia. ItléodJco paraI' PiI.u]", de tantaS e tão, altaa tradlçoes, _ SOU também de parecer .l'avt>râ'Vei 11 pos econômicos estrangeiros, 00111 ln- bano, l1CUa1 P;es:dente do IPASl;: aIíiversário transoorrido allteontem, emenda do Jlustre Deputado J)!)!n gerêUc:a. na ncSl!a. pátria. ora ima- 'componen.e de uma das íàlhllills mals- portanto, dia 15 de jWlho. End~re~o, Vieira.. aoeita.ntlc oomt> vliUda ll. Sim gme 'V. l!::i~. I> que está, 1l1l'Óra. dO traclonns' e aU5~el'aS lO m.:U lilstado. daqui, ao seu pOV3 e em especial ao justIrleatlva. -- nosso e:rpnr.a.dor, do eltportal1or dos O outro, o -Gcna:al Már;" Gom~ seu brilhante e dinâmico" Prefeito :Entendo' que csta. douta._ Domissão, p~odutos .básicos de nOfsa ,.mstento· SUllel'lntelltlelltJ- da CODlUlmÁS' nOSSQS aplausos e nossas congratulaescoimado Cle seu texto o Parág:afo çao' fJJonumica, daqueles que lr,aIl& que, fOI, COlno ó allora 'V. EJt:L, Vice~ çõz's. (Muito bem,) únIco dD nrt. 19; ao Il)rOVar êstl. I'iv- o~ e nosso agave e o nO?fo' algo- presidente ,dest:L Casa. do ...~g!slaU- -O sn. SOUSA~ SAN7'OS: :recer favorável ao projeto em examl', clao para o exterior ou daqUeles im- vo. estllrá. contrlllulndo ~u~sta.nclaclh.ente portadorc!> que, recebem de rora proE aqui, Sr. E'resldento, co.."l1 11 s~re' (Comunicação - Lê} ~- Sr P1Cpara o. progresso da. !ndustria cinem~- (IutilS neoessárws à. 1l00llll. subsistên. :lIJaade, ClTnJ a dlgnlda:le qUrl _Jnlpre sldente, e &'8. Daputlldos, 'faz hc;.je; t?grdlfca. braslIeira. ( , ela e ~o nosso dcsenvillvimentü, se impJ:lmiu aos seus ·~tcs, nân llpen!\. precisllmante, qllinz~ anos que mas-lEste" o meu E'arecer. _ \amos .f/' de recorrer. Sr~ presiden- como Um _1!;mple,s representante do eas obreiras da a.sslm chamadal'tep1l_ S. m. j. , te, a. por,os outros ,Cjue nao o nosso, povo do. seu ,li'sLado, mas oomo um bUca Demilcrátlca Alemã dssdenhan-' Sala da. ComUi:ão em 6' de jur.hú e entre êles o ml1is próxlino,O 'pôrto dele~odos seus companheiros di. do tol1.,s os riscos e conseqUênolas de 100.8. _ Peputnílo p~re/ra Pinto, do Recife, pagondo, além da ial'a de riglndo os irablllhos-desta C!l.~a, <> 3e. desesperadamente se levantaram em Relo:ttor. 'cablTtngem do trete mnrítimll ofre· neral MIU'IO Gomes devO - m~rccer l'ebelJão oontra, a dominação _oml1PARECER DA COMISSÃO te rodovlâr:o para o escoamento dos como Tarcfs!o Ma'a, o re3.llelto e à nIsta, num mOVimcnto polltloo logo nosso produtos e para; a reoE'pçAo dos consideração dos seUIl pares. " sufocn<lo,pelas fôrças SOviéticas de, A Comissão de :E:cónom!a éIll rellllii\c. rodulos qUG tcnhamos de lmp<.>rtar; Por 1,m, Sr.- E're<iidente foi 000- ocupação, em cruenta represália, -tal -de-sua Turma. "A", -ellllzada em 12 Flca,.51':, presidente, nosso apÉlo. lhido pe:a ~xuberâJ?cja ele itnguagem, com3 haveria de_suoeder, três anos de -juriho de .968, aprovou, unân,me nosso !Ust~nte ~_ cla.moroso a.pêlo, digamos lIllSlIU, do Jovtm reptes~lltim. mais tarde, à escravizada República. 'mente, Parecer tiO a.ela.tor - D~pu- que por enl11!aJ1UJ,-é apenas um opiHo, te do 'povo pauilsta, um outro tlami. dao ~~ftfJá~' mal~r do' lev-nnte ,ole.,nn-olado Pereira. 1'lnto - favorável ao porc:lUe depOIS nos vamos obrlg!.lr a bano ll. quem pessoaimMte nÍlo lIU., " Projeto de Lei Oomplementar num~!(, estudn.r amiúde as l'll2Ões que ~nvol. nheço mas que está OeSel:...tléllhlllldo de ...ankow pado encClnll'ar-se -lO ,n· , 50-A-88, que "concede JsençãO de )JTI- vem a. Ré.lOlUçào 520 da. Oomisslb dl:; unín função na alta representação do 0010 pela I'<!unlflcnç1io polltlon. dos põslÔ de importação vara egullJ(lm~'1- Mnl':nha Mercante, reoentemente-bal- aoyê1110 Federal o 61'. Ministro da povos germân.!cos e disso é te.'ltemu. tos de produçl\o cmcmatogrAflca", e à xada. Saude, que 1Je1as suas virtudes pllS- nha o fato da que a data de -17 de M ú i" n 'I soais, ~pela.s suas quaUdadea -de mé- Junht> ficou _definItivamente InCorpDEfnenda de plenário. :E:stlveram presentes os Senh Ire~ as _ e Aamos OSSO' ape o a. essa. dico pelo seu passado de vida trIlha rada I\OS fastos teu tos e oficializada "'li ~i P Id Com seao para que reexamlne O ll.S- d ' ' • nela Govêrno d e B onn oomo o" Di a D epu ta d os AdoIfII v v~ ra. res eme, j;Unto em tôd!IB as sUas -impUca"õcs 11., tóda, em bom caminho, honra. o paulo.Maciel, 'Vice.-Pr~sldente, PeNira -e 'êste na.s a1llêlo nest 1I1l1t> te' meu E$tado deve tambérr IlIerecer, da Unidade Alemii" e' data naclonlll Pinto: Rnimundo ~tlrade, CUIl':'!'" estende.sc· ~spfJ'lallnente c o ~o' P~ parte ~os representant03 do povo, d4 pátria dv aoethe. Bueno, Sussumu !lira,a, E1!as C!ll":1l0, , a • naO uma, ImWlldade total, mas,_ na No mund., do. no!SOS dias, ideolô;;lRUbem Medina. Osmar Dutra, ~.If!'n· Sr, Min,stro dos Transportes, coro- aprec ação dos seus atos, o uso de camento '1l01arizado entrlt--&8 IIllpi1'fldes de Mornes, 'J'osécarlcs Ouerrll, 15- nel ,MárloAnl1re~azza, de quem temos úma linguagem à IIltura d~ dI nidade ~6cs Jibertárins do .orlstlanlsmo e o rael pinheJro FJlho Alde Ssmp<lio motivos de oonf.ançn,_ no sentldo de desta Casa -g Imperial1l!mo to!alitár1o materi!lJista 8nntilli Sobrlll ho, 'l'ancredo NIlves: que S. - Exa". h~mfJ:n arll~to e de Sr. Ptesjdénte eram Os repiros UI: impossivel se- torna dissooiar o Si!l'nJ: Dom Vieira .Fernando Magalh1íes. profunda senSIbilidade. ven :iJ, ~o en- tinha -a 'fazer; náo na. dUrp.õa dês'ks ficado da- ef~,",··'de -das sol1cltaçõcs , contro -co problema qu~, BgO!lI., la- .homens - e ' dI ' á . I lW~ls amt)la" do no!"", eS'J!rlt<, 1\aci~ Eala da Ccmlssão, "m ,14 de junh() vantilmoapllra conhcolmento dll Na- Câmara' ~uco:ihe :p:m~s'li'" porque I'al,. ímpregOado qo ãmor' à Li!lerda~ de 1960., - A~~lto Olfll!lra, pr~sldente ção, -e.n nome do.povo da Parn,ibll; e V. EXa. mande eX~IÍúrmdos x~~s ~: d p e à 'JUIl~lca, d, ('Iual emana {lOSSO , - Perlltra , Pm o. Re ator. _, traga. _u\Da soluça0 que não ,lgmfl- nossos trabalhos, essns eXpressões' qU 9 llcatamento, à. auto-determinação dos que aquelll; desgrllçadament; ilIl~nO:l- bllo ofensivll! antes do Il t'ls2es I10mens povos. --, ' , IV' ~ o SR. PRESmENTE: , , i _ te do ,tecnamento do .110.50, unlco 'públ1cos, no' parlamento bráSlleiro. ,Afortunlld~mente, integramo·nos , Está. finda. a. leitura do exp.dl.n. pôrto. _ _ (Multo b~ ) ~ nós dt> BraSil - no hemisfério cultu· , te., ( ,' _ Com a.s m1nhas homenagens 11., V. m . , I ra l e poliUcmaente Identlfloario com . Tem Jl, pa'lavra. o E.!r" Vital do Rego Exa .• Jl, minha. confiança G" ,que o O SR~PRESIDE~Tr;f J resllei'o__ as sa'n"adas urerro!tarlvas ,para 'Uma. celnumca~ao. _, Govérno Federal não fará desabar (Mathelfs Schmult) - A Mesa inerenU's ao espírito humano, nós O SR VITAL.DO R.tGO' sôbre a Parafba mais ê.sse thsti~o, toIl':6 o dlSCU!SO d9 V. :Exa. comO 'cus al'le'.,s d" I!VTe ll~bltrio qun "In. • . ,Sr. l'resldente, de que nos permltl- uma. rec~&maçao e, oportunnmente supõe a. l'berilade <Ia. liberdade que CCq;nunícaçlío _ Sem relJislto dO mo.s julgar·no.s. não .mereoOOQres. tomará as providênclas qUe o Regi pressuoõe a. lustlça da justiça. que orar1<lr) - Sr. Fresldente. IltlSenta Multo obrlgado. (Muito bem) ,_ menta ind:car. pressupõe apa~ ; c c '_ '. 3': 82 ---= Terça-feira 18 Coerente pois, que nesta Casa, onde o se!lt.lmeri~" e a oplnlão de um povo livre fllzem ecoar suas mais expresslvos manifcstn~õ~, os Anais rcgls-trem nossa natural e,cspontã.'U'a selldarledade para com a Nação Aleml1, nl\ sua lut.a pacJflcri. pela reuníneação polltlca social e eeonêeníca, problema prlorllrtrlo parn cuja solucâo convergern hoje sua maior atenção e o mão "Imo esfdrço de sua intellgênci9., da sua cultura, do seu patriotismo e da llcrcuclente visão polltlca. dos seus se- orARIO DO CONGRESSO NACIONAL: '(Segão I) nJão mundial a medlda. do amor de um povo à .sUIl unidade e auton.mlla.. Insere-se na, gravidade de uma. /lituação de tal ordem a. clrcunstAncla de que resultaram em letra morta multos' dos capitulas da. ata da con, ferêncla de Postdam, inteiramente êescumprld'lS, entre êles o que se referu ao Tratado de Paz com a Ale· manha, até hoje procrastinado "sine dJe", em flllgrante desprestigio do que rol solenemente acordado em 1945 e da própria. Instltulção dos pactos Junho de 1968 o Sn. ANTôNIO BltESOLlN: <Comunicaçfio - Li) - Sr. PresI· dente, Srs. Deputados já tratei, rei. teradll.8 vêzes desta. tÍ'lbuna, da falta de providência. dos órgiios governamentais em re1açã& aos aeroclubes do meu Estado. A queixa é generallZa.dll. Além de cartas dos muníeípíos de Osório, Cachoeira. do Sul, Nôvo Hamburg'J, Rio Grande e outros mu- , nlclplos que já reglsb'el, aCabo de re. ceber agora lI.lI seguintes correspondências do mesmo teor: tadístas. ínternacíonaís. Inegável que 11 questão se Inscreve Tal situação tem evidentes e tnso"Federaçt1o do, Acro Clube, do entro as mais llll.lpltantes do pano- fismávels impllcaçães com a ans!ada ' Rio Grande do Sul - Clube de rama mundial eontemporãneo e ate- -Paz Mundial, em que pese à. firme Planadore8 Albatroz t9. diretamente a problemática que determinação germânica de renun, envolve li definitiva conquista da llaz cíar, na promoção de suas mals saPôrto Alegre. 30 de maio de internacional necessàríamente recla- gradas relvíndícações, ao emprl!r,o da 1968. mnda para que os povos se possam violência. sequer, das--pressões polltlExmo. Sr. Depulnd~: voltar inteiramente para os labores cas geradoras das crises emocionais :fecundos do seu progresso e bem. susceptíveis de perturbar o espontãA Federação dos Aeroclubes do estar. neo, tranqüilo e irremessivel entendiRII1 Grande do Su, órgão máxi1"01 justamente nas mutilações po- mento do mundo elV1l1zado e sua fa· mo da classe no Estado e que conIItlco-geográflcas Impostas pelo Tra- tal solldariedade para CJm a causa grega. os aeroclubes e entidades tado de Versa1hes, firmado em 28 de de sua reunlflcação. congêneres, e o Clube de PlanaPerfeitamente recuperada dn enterjunho de 1919, que Lloyd George, endores Albatroz tendo em vists a tão Primeiro. Ministro Inglês e um midade nazista, vem dando o povo si tuação dos àeroclubes do Bra. dos MUS glnatários. antevíu o germe alemão magnlticos exemplos de sua s11. em virtude dl1 falta de recurdI'- 1ermentação e do acirramento de notável capacidade criadora, rastabesos que a Diretoria de Aeronáuódíos que explodiriam na S~S;unda lecídos que foram os rumos histórl_ tica Civil, enfrenta no setor da Col1f111graçlí~ Mundial. cos de sua Inata gr;andeza e trava, Dlvisil-o Aerodesportlva. e consiMalGrado lhe haver a IDstórla ccn- racional e pac11Jcarilente, aquela que derando que o Estado do Rio ferido Inteira razão ao prenúncto será, possivelmente a maior peleja . Grande d~ SUl está colocado em Jle.~slmlsta· o fato em nada aprovel- da sua fulgurante história: a pacíensegundo lugar no pais, em nútou à Conferência de Potsdam en- te e construtíva campanha da sua mero de entidades que torma. mais cerrada em 2 de agõsto de 1945 e que. Irrecusável J'eunJficação. pilotos eívís e da manetrn mais de permeio com resoluções lnspíraSeria um ínadmlssível contra-seneconÔmica que existe no mundo, das no dírelto, na justiça e na rea- 80. UUl desmentíds à nossa pr6prU~ I! que nos dlrlgimos a Vossa 'Ex. lldade, reedltou, sob a Inspiração dos história, tão marcada de heróicos tel. -eelêncía, nosso legitimo repreuluda fumegantes escombros da p!l- tos em prol de nossa continuidade sentante, para que junto COm os vorosa catástrofe, alguns elos omíno- geográfica e da nossa unidade nacíodemais ll~legas achem uma. sotuRUE desacertos das conetuhões de nal, mantermo-nos índírerentcs R' ção satisfatória para a. calamitoVcrsnlhes. causa alemã dll atualidade, recusansa sltuacão em qué se encontram Com efeito. da mesma maneira que do-nos ao reconhecimento de «t'l!!, por as entIdades llerodesoortl"a de ell. 1919, retlrâva-se à Alemanha a clllU'. e para além das arbitrárias nosso Estado e do Brasil. posse da Alsácla-Lorena e se lhe Im fl'onrelras artlflclais que foram ImSolicitamos a Vossa Excelência pUnllll a perda dll Ill&lor parte das postas em 1945. persIste a fôrça espla fJneza. no sentido de que ClJnprovlnclas de Poznam, e da Pnlss1a ritual que agiu tina o 'POvo germí\nJco, sIga o aumento da subvençã~ Orientai subtlllllndo-1he 'Jutrosslm. a com seus indestrutlvels laços de sano destinada aos aeroclubes e esco. admlnlstraçíio das reg15es d" Sarre gue, de l1ngua, de cultura e de comulns de aviação, consignada ao MIe de DanWg, nesta Instlfulndo-se o nldade histórica. nistério de Aeronáutica com a Cnmeso "Corredor Polonês", estabelr.O nefando "muro da vergonbll.·' Identificação nq 388.2.0273. ceuse em 1945, de par com n adm!- há-de fatalmente rutr, já não sob o Na certeza de podermos contar nL~trllGlio quadripartite 111S tu I c a d S comanda de um ndva Bísmarck mas com a vallosa colaboração de VOSpela derrota alemã, cessão à Polônia, 110 Influxo do mesmo e eterno esp(· S8 ExcelêncIa, que Irá beneficlar sob pressíio soviética. de t"do o t~r- rlto nacional que truncou o Grande uma grande comunidade llér·a rltórlo alemáo ao Leste tios nos Oder Interregno e agora sob os IrreslsU. brasileira e em benefício de aee Nelsse, enquanro a Prússia era di· vels Impulsos d~ consenso universal rações futurns, aproveitamos a \JdJda entre a PolÔnia o a Rússia, e as bençãos de 'tMas as congulstas olXJrtunldade para 8pre-~entar-Ihe en' caráter pretensamente definitivo da Clvl1lzação. .nossos protestos da mais alta es. ftll • troca do ouro capturado pelas Não são outros os auspici\lS da tlma e a mais distinta .conslde. pol~ncJas ocldenlals. reunião solene de confratern,1zação ração e aprêço. Vler,am l".go a seguir, previstas e teuto-brllSilelra, com que a Al!!hlcJaAtenciosamente - DarcII As.fÍs hlevltavcls dIvergências derivadas dns ção Brasileira _ Alemã. • AllRAL no Presidente da F.A.R.G.S. e CIU': fllosolJas polltICIL~ e das rlva!idades aucíltórb do Palác:io da CuJtura: nO be Planadores Albatr~z". ceonõmlcas conflitantes entre SI Rús- RiCl de Janeiro, sob a presidência do "Santa Maria, 6 de junho de slfl comunlstll, de um lado, e as na- lIustre compatrlclo Professor Doutor 1968. çõe, democ~átlcas, do outro. Por via Vandlck L. da Nóbrega, hoje celebra Oficio nq 97-88. de CJnseqücncla, as z"nas de ocupa a passagem do "Dia da Unidade Ale"'10 allglo-frn.nco-nllrtc americana se mão". O brll1la de tão significativa Sr. Deputado: lllll!lcarnm. pnSllando a cons:ltulr li pronibçiio está de antemão assegura, Dlrlglnto-nos a Vossa Excel~n, República Federal Alemlí. enqua<1w do pela palavra d1 conferencista que cla, nOSSo legit1mo representante TW "011" ~Db r.clllJação SOV'~MCll 'urglA 11.11 se fará ouvir com a fulgurdnc1a para que, junto com os demaik 11m eglado fantoche, d,nnmlnndo do seu talento di sua. erudição ti da colegas e também nossos rep=eRepública Democrática Alemã, intel- sua- cultura, S. EX•• o Sr. MlnU.lro sentantes, 8cham uma solução rllm('n~e submetldo 1I'J lmperJnllsmo Abgar RenauJt. ~ para a ca'lamlt'lsa Sisatisfatória. lolallLarlo comunista com sede em Na nossa. condição de brasileiro, de tuação de tddas as entidades Mosrou. . representante nesta Casa do altivo aerodesportlvas de nosso Estat'Jo Brrllm, antiga capItal alemã, 0:1- povo piaulense e de modesto mem. e dp Brnsll. em virtude da ialta crnvmJ~ na zona comunista, Igual, bro da ABRAL, eu me permito, Sede recursos que a Dlretorla de mente blpartlu-se, ficando dividida nhor Presidente e Srs. Deputados, Aeronâutlca Civil enfrenta nos en~e as zonas unificadas Eob orlon- daqui me solidarizar, de pleno corasetores da Divisão Aerodesportl. tnçao democrática de um lado e. a ção, com os altos objetivos da reuva. órgão de asslstênclll aos Aero~f~!!d;O~U~~d~~mlnllda pela Rus- nlão qrle logco mltaals terdá. JUfardna nos. clubes, c~nslderando que o E~tado S""'ulu-se a "guerra fria" dena... sa a.n: ga ap l F e era, 'J mes· do Rio Grande do Sul é o K<t!1l1o "U. ' m o passo que cumprimento pela colocado em segundo Iullar no grada pela Russlll, com o objetivo evt. data a luzlda representaçlío dlplcmâBrasil, em número de entlõades den~ de l.):lOssar-se de tôda Berlim, tlca 'alemã, acreditada !unto ao goque formam mais pilotos civis 00 eutao inteiramente bloqueadll ao vêrno brMllelro forma mais econômica. • ncesso ocidental. Não fõra a. tenaz Ballcltamos a fIneza n'l eentido reslsténcla J)OSSibllltada pela "ponte Ao nobre povo alemão, evocando de que consIga o aumento da subaérea" custeada p,rlnclllalment.e pelos seu inestimável contrlbuto ao desenvenção destinada no Ministério Estados Unidos, teria fatalmente ca- volvlmento das ciências e dlls artes, da Aeronáutica, consignada sob o pl/.ulado. como da técnica e da própria clvill.. número de IdentJ!lcação 1.:'rustsdo O ltento comunlstlt ri~ zaçào, em todo o mllndo a expressão 388.2.0273 destinadas aos Aerollubmlsslío total de Berlim, o ódio to. de minha sincera admlraç.lío e meus clubes e escolll.8 de AvtllCão. talltárlo, na sua. hedionda estupidez, votos mais ardentes pela. mais ImeCerros de contarmos com uma éstarreceu o mundo e envergonhou a, dlata concretlzação QO seu Ideal da ação satisfatória sempre tomllda ClvllJ~ão, com li criação do faml- ReunlfjcaçãO, sob a p.glde da IJbt'rem beneficio de' lima In'ande co(ierlldo "muro" ante o qual milhares dade, da Jústiça e :Ia Paz. munidade aérea brasUelra, ação ele vldaú•.cri!ieadas Um dado à op.\<- ~Muito bem.) Q esta. que virá cm bene11clo du gerações futuras, aproveitamos o. oportunidade para apresentar o. Vossa Excelência nossos protestos da maís 11.1 ta estima e distinta consíderação e aprêço, Pel:! Aeroclube de Santa Maria. - Dr. Raphael Seligman, Presidente." , "Bento Gonçalves (Rs), 4 de junho de 196e. Do Presidente do Aercelabe le Bento Gonçalves. Ao Exmo. Deputado Federal Antdnlo Bresolin. _ Assunto; Apolo aos Aeroclubes (sollcmlta) • Como deve ser do conhecimento do Ilustre Pllrlamentar 011 Aerocíunes brasileiros estlío .atravessando uma sltuaçã'J deveras calamitosa, em virtude da fall-a de recursos por que está. atravessando a Diretoria de AeronáutICa. Civil, no setor da. Divisão Aerodesportíva, Órgão de 1l11:J1stêncla aos Aeroctubes, Considerando que o 'Estado 1I0 Ria Grandé do SuJ estA colocado em 2q lugar, no Amblto nadonal, em número de Aeroclubes e fOITi1Ilção de pilotos civis, é que nos dirigimos a V. Exa" liOSSO legitimo representsnte 110 ",arlamcnto Nacional, para que, junto aos d~mals colegas e também representantes do povo, ':'l1contrem uma solução satisfatória. para 1t ínsustentável situação, níio só das entidades aerodesnortwas do Estado, mas Igualmente do resto do Brll.8lJ,' Com êste propôslto, sugerlrl:\mos um substancial aumento da subvenção deetinada MS Aemolubes e li:scolas de Aviação consignada. ao Ministério do. Aeron~utlca sob a Rubrica número 388.2.02'73. . Certos de contnrmos com o apolo de Sábio Parlamentar, parll a solução do grave problema que esta'l'los enfrentando e que, viria. por certo benl'flclllr ao grande comunldllde aêrea bras!leira. ação esta que se °stenderá às "'era.. ç5es futuras, aproveitamos a oportunidade para apresentar o: V. Exa'. nossos protestos ela Mais alta eStima e consideração. Aerodesportivamente. - Plinto Jorge Cale!!i, :Presidente. "S9nlO Angelo - RS, 5 de jUnho de 1968. Do Presidente do Aeroclu"Je de Santo Angelo - RS. Ao Exmo. sr. Deputado An· tônlo Brezolln - câmara dos Deputados, BraEllla. Prezado Sr. Deputadtl Anlémlo Brezolln. Lembrando-nos de 'I"OIls11 EXcelência como' nosso re,resentante Gaúcho nessa. Cãm,ara a, que já há. longos anos vem tra. bal1lando pelo Rio G. :10_ 1ul e nossa Região. vimos )lOr, Intermédio déste, solicitar mais uma. vez V. Exa •. empenhe-se ;Jelos Aeroclubes do Rio G. do Sul e Federação dos Aeroclub~ do nosso EStado, n fim de que se· jam liberadas mais v~rba:s ,pl. que possamos formar pilotos para a. nossa Reserva e pres,ar' 1\u:d· 110s quando necessários, o que aliás, temos feito desde multo tempo. Como é do conheclmeitt!l de V. Exa. as Verbas para. os Ae. roclubes foram quase tot.llm~nte suprimidas p/. o corren"p ano, e q. dlflculta sobremaneira 011 Aeroclubes, tendo mesmo fecha10 alguns por falta de recurs!lS fi· nancelros. Bendo O que se nos aprese:1ta no momento, aproveitamos p/. reiterar nossa confiança em V. Exa. P.I que dedique tlarci!la dl" vossa atenção ao lledldo aue ora fazemos, Têrca-felra . 1 a ( c:::=:: DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL '... _1 Atene\osnmente, - I;ilan ~'. de um tra.ba.1ho do professor Samuel .Meto, Secretário. - pedro setin, Benchímol, Pessoa.lmente, eu entendo que a Superlntendêllcia co Desenvvl'Presidenle." . vimento ua Amazónla não podo! ficar ~strê:a. 29 de maio de 1968. 'pre.sa. a um único cntérío, c0113i1lOrando, a castidílo do Lerit6rio once Exmo, Sr. Deputado tem às IJmprez<l.x '!'llLS a~Í\oi,ladeJ. Antonio Bresolin A Amazonia represetur um C()i.tl· nente dentro do Continente braslieiro. Brasílla - DP que integra o Continente amerreano, l!: um continente com problemas pe~ Prezado Senhor, cuuares que não podem ser encaraTendo em visto. a sltuação dos aos Ó'e maneira pano.ümíca, A Ama'Acroclub2S Nacionais, em :lrtud~ 'l:ónia em si; representando cinco gru_ dfl falta de recursos que 11 nuc- po.; distIntos, podem ser perfeita-torra de Aeronáutíca Civil, en- mente dividida para pfeitos admínísrrenta no setor da .Divisão Aero- tcatívos, na. -urea dl~ bUDAM, em 'desportiva, órgão de aasntêncía duas etapas, cada uma delas dedicaaos aeroeíubes, e considerando da a aspectos particulares: a Supe~que o Estado do Rio Grande do rlntendêncía da. AmazonlE'l. Ocidental, sui é o I$siado colocado em se- ou SUDA1\10C, CLm ae pretende cna~g1lndo lugar no Brasil, em IIÚ- mar, viria ':repre.:;e::ltar um conhecí'mero de entidades :Iue forma mente exato ons questões geo-polltl]mals pl!otos civis da forma mais eas, gso-econõmícas, geo-uemográü'cconômlc1\ que existe no mundo, cas, as questões <le estrutura que poJé que nos dIrigimos a V. Exa.. dem alterar, a rísíononue completa 'nosso legitimo representante, desta. par'e da Amazônia brasileira. .~En'a que junto com os dernaís Seria uma. forma de complementar, 'colegas e também nossos repre- também. cs trnbathos que estão sen:sentantes, uchem uma solução do reallzados hDje - estudos, pesso.tisfatória. para a ~alamitosl\ quisas, deliberações - por parte do s:tunçfiu dê tôdas as entidades Peru, do Bquador e da Colômbia para aerodeslJ{lrtivas de nOSSl) Estado o desenvolvlmenta da area. amazõnica que lhes corre.o,ponde. c do Brasil. . Solicitamos a ,fineza. rIO senA SUDfu\1:0C. ou Superintendêntido de que consiga o nume'I',o cla. do Desenvolvimento da. Amazõda subvenção destinada aos Ae- nla OcJdental teria. que enfrentar os roelubes e ~scolas de Aviação, problem)l.S que são no.sros e que são consIgnada' ao MInistério de ae- dlstin~o~ dos pr~blemas do resto <la ronáutica com o número de idan. Amazonla, que Ja conla COm outros fatõres de desenvolvhnrnto por nós tificqção 388.2.0273. Certos de contarmos com umo. ainda tentados e !lOnhados. , ação satisfatória, semure t,omada Nós vivemos ltolMos, aqui, num em oeneficio de uma ;:rnnde co- fundo de saco, cuja abertura se enmunidade aérea. Brasileira, ação contI'a no Atlântico, Precisamos abrir esta que virá em benefíc,(} das uma passagem .para o'sul, através de gerações futuras, aproveitamos a comunicações diretas sem dependênoportunidade para apreeentar a cia da vinculação com outros Estados, V, EXa. nossos protestrnl da n'als Tcmo.s que romper a nossa. muralha alta estima e a mais distinta vegetal para. cortar u. região do Madelra. e atinglr o centl'o ~ o sul em consideração e aprêço. Ilgaçao perma.'lente, (IUe nao se pre nAtenciosamente Bruno Be/m, de a. conceitos puramente geograflcos Presidente." de indole territorial, partlcula.I'. De modo que eu considero .que a FeUa a leitura dêstes- documentos. Sr. Presidente, que, vêm ~.onfirmar o SUDAMOe irá prestar o servIço reque já disse desta tribuna, é de espe-_ alnlente que a, Amazollla Ocidental tal' quo os órgãos governnm.:nhlis.. precisa e espera. someni.e com ela eompotente~ tomem as medidas cabl- s~rá. vIável pensar-~e num d~envolVlmento desta. parte ~o Brasil , vels. ' . :Não há quem Ignore a Im;JortAncla ~aro: conCI~llr, P!1~3a1;'~mos a le! o Edltorlal de A Cl'lllca ',um dos. Jor., dos 'neroclubes. Que está faz'Jndo o nais de maior imporlã~~Ill. cio EstadO Govêrntl, então? (MUIto bem., do Am~zonas, que se ewta .sob a roslJ{lnsabllidade do \IES. tre jO~1!allst,a O SR. NUNES LEAL: U b t C 11 ·'lhO d çao de m er o ,a c eraro ri, : e 1 b (UOmunicação - LC) - 31'. ?resi28 de ma,o próximo Tas.ado. 50 o dente, sra. Deputados, o movunento para. a criação da Superintendência l!'~~~~g~t~ NOSSA AMAz~mA de Desenvolvimento da Amazônia MUito se tem falado sób\e a a SUperintendênCia do ocidental- aumenta cada dia em tõdtl. SUDAMOe '. ' ou da Alllazonm ". Oc.. , aquela. região, unindo autn:·ldades. DesenvolvlIDento 'universitários, homens de ietras, lide'" dental. Para o n?mem ~o povo, que res da. indllstrla e do com~rci(), tra- apenas corre a. vISta nas manchetes balhadores, jornallstas'e homens do dos jornais, o nome reflete um ~!l0povo. q!'e de siglas, sem maior con~eqiienNesse movimento, Sr. Pr-esidente, a Cta prática. Para ~Il pessimiStas. é Imprensa do Estado do ,Amazonas ma':5 umu: lut!lo estérIl, de ressonância , tem tido atuação destacada, d!lndo llmltada. as paredçs :le um auditório. ampló. cobertura e dlvulga"úo a essa. De uma forma ou de outra. entretanidéIa,' procurando esclarecer. " opi- to, já se fala na SUDA1\10C, já se disnião pública acêrca das veriladeITllS cute a. sua vlabllldade como instrufinalidades de uma Sup'erlnt,endêncla mento de guerra contra. o subdesell' de Deserivolvimento e as razões cmé volvimento. O assunto foi suscitado. levam a pleitear-se um ór"ão Jl\·ó· Criou corpo e 11ma. ponderável cor·. rente já. está motivada. ' prlo para a Amazônia OcldeJ'tal. .Esta foi a primeira vlt6ria da UnlNa. vanguarda dêsse movimento, vers!dade do Amazonas. Saiu da.teoSr. Eresldenlc, encon.tra-se a uIlivel'- ria para a prática fazendo explodir a. sidad~ do Amazonas, sob a 'Iderança. Idéia ao iongo de '>lma semana de esde- Magnlflco Reitor. Dr. ,1auary Ma· tudas. Cem (} vlgOl' universitário, e ,o rinho contando com o aplI!l.l- de te- argumento irrespondlveJ da Hí.stória, dos ds seus companheiros de t:'aba- o Centro de Estudos Sócio-Econômllho. • cos, o DeE e o Diretório Acadêmico A "Fôlha Acadêmica", editada pela VII de Dezembro, com () Reltor JaFaculdade de Direito da Universidade lluary Marinho'à frente, lado a l.ll.do do Amav.onas, em seu :lúmero de ju· na luta, consegUlu .1gl!ar o trauma do nho, 'blíblica as se::ulnles d~clararií~3 Ocidente Amazônico. do, Ilustre Desemb'lrgador professor A velha dor regional, que tanto tem Oyamn,' César ItullSSU, Diretor dessa perseguido o seu de.s~nvolvlmento. foI Jo'nculda'de, sObre o problema dr. Amll- corajosamente debatida. Duas reallz6nla Ocidental. ilactes foram colocadas no tabuleiro (,O Problema dlt Amazônia Oclden- llollt1eo_ . e claramente dllltlnguldas t.al já tem slt\0 focallzado vêze.s vlÍ- como áreas de tlpícldade carlWterJs:rlas, mesmo nf,sta. Fnculdade, através tica,.. De_um lado do mapa, proje~an- ~ (Seção I) . . . . .,.,. ,. . . . . . . Junho de 1968 t-:» ~"••• ~ c.~.;"" _~.",_= .dc-se paia. o mar e pa.!'a a T~'~ão central brasílerra - soe a Irradíaçao de llJ'àsill.ll. - desponta um tipp de Amazônia. onde o homem e diferente. Unm área. nuídameme oriental, com vocacão atlântica de água salo13r.l. e de acesso fácil, . com os fenôme.1OS transporte e ccmunícaçao naturanzandc-se pela Belém-B:asllia. Enfim, uma. Amazônia úlsparada. A SUDAMOC é .rma illSplraçÍl(l da Amazünla do lado de cá. li; o seu [ns; trumento ele promJí;dO sõe.o-eeonemica, ca.paz de eO.lte;;l.llr cs vícíos da velha> SPVEA e da uovíssíma SUDAl\1. O movimento .reclama um orgilO de desenvolvimento, "geogrà1i~a mente mais próxímo de quatro unld:ldes da Federação, e que compõem.ll mais vasta área:. Ja. Naçá<J. É uma .c""écle de SUDENE amazõníca, um órgão com mosofla e estrutura pró, pria, assentado em llases duraonuras, para assegurar a presença federa! sem os trejeitos dl\ triagem pelltica, sso deis Estados e dou> rel'l'\tórios que reívíndícam uma mtímxínds com o Governo Federal, uma casn onde possam peóir o que é seu, sem consultar o horóscopo del1berMlvo, as chamadas bancadas forles, os I;ablnetes frios de frente voltada para o Legte-Su. Esta gigla, portanto, é n. própria Interlorização, partlótlcamente pl'eco_ nizada pelo Ministro Afonso de Albuquerque Lima." Era, Sr. Presi,Tente, o quo_Unha S dizer; (MUj(o bem.) (, SR AUltELIANO CHAVES' '. • (COmunicação' Sem revif;lo do oraàor) - Sr. Pusidente, Senúores Deputados. na. cemana. finda compa,reci à cidatle de Lawas para viõital', a convite d:> professor Alys::on PaulIlnel!, Dire!or da Escol!!. Sup"r.or de Agricultura _de :-Lavras aquêle ~s:abelecimento de ensino superior. Confes.so, Sr. Presidente, que me iauso'u a. melhor 'lmpre~sáo a visita. it Escola. Superior de Agl'lcultura. Pude sentir, através ~a eontatv intimo com professôres e alunos o que ali se tem feito silenciosamente, mas objetlvamente, em prol do de5envolvimento da agricultura em nor-so Pals. ' O que mnis me imp,ressionou entretanto, no contacto com mestreS e a.lu. nos daquele estabelecimento de enslno, foi verifiear qUe .dl se desenvolve, na plenitude, () espirito universitário. Professores e alunos Integram-se, afetiva e efetivamente num trabalho prof1cuo, diuturno, de aprlmoramento de seus 'conheclmen'A' através <lo """" exercielo prátlco" através de aulas práticas em laboratório que está seno ~d~tlciente e convel'llentemente mon'1' 'preclso que, de vez em quando, .,. entremos em contaclo com os' estabe_ lecimentos de ensino em nosso Pais, com aqul!les que, nas mais dna vêzes, permanecem no anDnimato em função da sua. localização pelolnter:or ti'o noswPals, para que, P<JSSamos melho... avaliar ri esiôrço que se roaIlza. em prol do lmrimoramento do ensino em nosso PaiS. .' O Pr~ressor Ãl'll;On Paulinelll, jove1l1 DIretor da. Escola Superior de AgriCUltura de. La.vras, vem re~li~ando à frente daqueie estabelecurlento de ensino rm traball10 que o cre.dencla. sem nenhum favor, ao respeIto e à admiração de todos nós. Naquela escola pode-se veriflcar como é posslvel, Sr. Presidente, e.;tabelecer-se um ~rabalh() harl}1éJlllOO, em que o ,entUSIasmo, a efiCIência. a dediel.çáo,' o dinamismo dos jovens E,e ~ociam. acima de tudo, à 3Speriênc1a e ao amor dos velhos, para que se re~Ilze alguma coÍ5a. de válido no setor do ensino. Desejo, Sr. Presidente, deixar aqtl1 patente"a profundll. Impres::ão qUI-ll'i'\ causou essa. visita e a, certeza de quê, 1Ul medida em que exemplos ecllflcante.!! como /!sse. que me foi dado observar, na Escol:1. Superior de Agrl.. cultura 1'0 Lavras, possam frut1flcar e multiplicar-se, êles representarão sem dúvida. um passo pooltivo, um .1VWlO , ,-> 3483 =~ ~ à frente na melhcrra 'do ensíno de n0250 Fals. (Mu.to oem.) O SR. FEU ROSA: <COnl1l 1l1caçilo ·,el - Sr. I're.sl. dente, Srs. Deputado-s, desejo tranmtíír à Cas!t um allzlxo-aszinado que estou recebendo' ele Ml.lUlanna, prós« pera Cidade do norce. do meu .Elscado.assínado p~lo Pre!elt.Q AntôniD l"ranCl,SCO de Oliveira e mais 1.183 habitantes, pedido ao E:imG. Sr. P~esl dente do Banco do Brasll a. ínstata-, ção de uma agene.a daquele estabele; cimento bancário. ali, Trata-se ele uma. )u..stl.s.ma relvíndlcaçlio. porque o ,1:0.'0 L1e Montanha. sõ pode valer-se 'lo 1:lJnco do Brasil de Nanuque. Cldlde '10 Estado de Minas Gerais, em detr-mento dos Interêsses dDS capixabas. O cçmérc o de "\1on1anlm está se desenvolvendo extraordmãrn.mante. a. mdústría também; ll. pecuér.a e das melhores co li.'stzdo. l:.:eJião prcgresSigla. Ll"",envoivitnencis'a. qUe·mcr~ ce ser estimulada atra'l'é3 dC3S:L rací' lidade do Banco do Brasil. Esta a. sclícítação- que tran5lllitimos. (Muito bem.) O SR. WILSON BRAGA:. (L:omuntcaçao _ 6em. re/)ls~o do oradOr) - ti .., PrilSiaenLe, o "Lv _elo, BraZJllense" de tallado tr;.z uma grave deuúncia a reõpeHv·de um ~.& anulo jã ventilado :l(ju. pJr 'õiverws parlamenlares, ilwimlVe pelo Depuuul0,Vital elo nego. no ano prox,mo pas:Mo, quando sôbre I) mesmo caso [Ornara conhecimento de fa.o,; tão lamentáveis. 'l'rata-se, Sr, Prt1.S1dente, do tráfico humano no Nordeste, e o "Cvxre:o' Brazllleilse" nos 'traz, em minúcIas, o depoimento de um :;:l(,r,e'r.o-gralld~n_ se com todro os pormenores do t..áfICO entl'e .lUi!ac.os do l~ordesle e 00 Estados Cl.e Goiás e lV.ato Lir~c, feilo por, llOmens lnescru,pulOsl>,s, que plocurllm ll1l}:'or~ar :lS nossos contcrl'dncos e vendê-los R03 fal:,neleiros de Mato Grosso e GOlás .como se fílssem mercadoria, Ali· slto esses home11l$ trata(\'Os como escravos e cono anl. mais, até que consIgam pagar aqUela importãhcia. devida a03. mercIJ.(JOrfS tios nordestinos. . ESSa delll:mcla; 81'. PreÊJdente, re. q,ler urgellte~ providências do 'Minis- térlo dl\ Justiça. oara que, de uma. Vl!l: por tlldns, encerre êsse m1serável 1 t Inl' exped en e com que quamen.e expIoram os ~sta.aos lIore!e,stlnos. Te". Jlho certeza de que V. E.'I;~ fara chegar 2Sea denuncia ao gabinete do 81'. Mlnl.stro da Jusciça, a fim ti'a que S. Ex~ mande apurar a. veraclnao.e doo fatos e nos Informe das provJdências tomadas, porque, se Isto se repetir, f.>eremos obrigados, amanhã, 'a re.. querer. desta. tribuna. uma ComJS'ÍlO t Parlamentar de Inquéri o para Invcstigar todos 0.5 detaihes. A denuncia é a segUInte: "GOVERNADOR NILO COELHO TRAFICO HUMANO NO NORDESTE Natal - (M) - Arlmda de SOIlza., um jovem que, no prÓXImo dia 17, completara 18 anos. de Ida.àe, p:o·. curou a reportagem para denUljciJr veruadeiro tráflco de homens que há. ' anos vem-se verificando no pais. ltle e mais sessenta pes.soas, em sua maioria jovens de 15 e 16 anoo, foram veu.. didos numa fazenda do interior 'de Goiás,. num mercado de homeM que' se proces.sll. qonstante!1lente e tem. no Rio Grande do Norte, uma de suas grandes fontes ~e aOaslecimento. O "fornecedor", Vicente Brás, residente à Rua. Baraúnas, il59, no bairrc. do . Carrasco, encontra-se atualmente no lnterlor de ,Minas Geral.s, oferecendo aos fazendeirOs uma. nova "partida" de ~)ll1ens. O jovem conta que tudo acr;nteceu em outubro de 1965. 'I'rabalhava na.· Usina. Estlvas elll Go1aninha, a.judan. do o sustento de sua família, quandO certo dIa notou um movimento Incomum entre os rapazes de sua idade. Proc.,.-ouln!ormar-se e soUbe, que lIlIl ' 18 DlARIO DO CONQAESSO NAOIONAL (Segão J) Junho de 1968 _:wa: ""Ja. bomem pa.2S~ra 11.I>lJ}lJ" ue caIf'1nhão, convidando os ,lOVtJ1S para trabalhar no interior de Ooms, onde as condições eram mais .antajEU.a.:J. A diária. era de riCr~ :.l.tU . .t!J. IISs.m, o desconneeíco fui arreg.maniando tra~ balhadores, 'Iodos ijuerJam ter a oportumuade ce mcl.rorar de vida. Arlindo ele SO\lM sempre sonnara 1:l.i1 merno.ar de vlúa e ..é.tbou também se oferecendo p:lra segúlr viagem com destino a GoiáS. Naljuele dia,. 61 homens dormiram nas lJwx1lllld~des do Pôs/o FU;;;aJ, sem ,e""ertar nenhuma suspeita lJOS guardas, i~o día segu.n- te, VIcente :tir..:s, .nltJoU a viagem, que duraria tDdo um aia, nlA ourruís NovOS. De lá, lJa:a a Id~~Jda no jnterJoT de aolful, uma. semana de via- (iem. OFERTA E ?RQCIU'l.A A!.lngiu~ o território I cre ÇlolAs, Vicente :Bràs passou a vJs,tar várlas fazendas, as quaJs <lr~recia, a sua msr; cadorta humana, ':::hegou na fazendq, de uma. homem cOMecldo por Resende, em Qulrin6.coJ.s. com cêrca de vínte llOmens no Janunhão. Conta Arlindo: "ÉIe chegou I~, deiXou a gente deblÚzo de uma Arvore e desa;pareceu. Foi tratar da venda. com o dono. DepoIS apare;;eu um «cabra." ch~mado '''l'uea'', que nos levou !=ara um galpão, onde passamos a noite SEm comer". No dia. segUinte prossegue o raj:.az - apareceram Qutros capangas da fazenda. 05 tnJ4 perverros erJm "TUOlt", NJoão C<Jbrl...C hcca" e Jalme, tri!s baianos que, .legundo o povo do lugar, tlnha"" mul.tas mortes na~ .,. .. CO.!itlts. A parllr dê.\te dIa, os nordestinos leVados para.' Goiás DOr Vjcente :Bras, C()m a. prom~SSí1 tle JOns ganhos, ePmegllrllm a. .sentir na Carlle o sofrimento de um regime de trabalho que mda fica a dever, aO çlO$ ~crll.v()s Clntn.q >Ia Llb~r~(lção. frabalha.va--se das 6 da manhã â.S ti da noite, 00rnta-se â.S a da manl1i\ e !iS 4 ca tarde. Níio l1a.vla ouêr() !leiarlo pllIa. !tescauso nem para allmenlllçiio. pómente quando o liol lie ptl1l411l os llomens, extenuados, Iam dormir de estômago vaz:o. E a diária, nO Inv~ do prome-tida, era. de apenas 1 cruzeiro nOvo. Ninguém podia. ab!ll1u01Jllr a fazenda ante.!! de pngar a dIvida contraldn na longa viagem. multo mais demorarJa pOtlJlle o camJn1Jão procurava evUar ]lOslos fJscalll. DESPISTAMENTO baiano. O cearense acovardou-se e não se Eoabe o que flll feilo dêle. ~ Os únicos traba1hMores eldstente.s na. fazendo eram nordeatíncs, Todos os meses novas lev:t.S ce homens eram vendidas. I\,;uma de;oSa.s vlagen.s, cnegou um norte-rlograadenre chamado Joáo Marcelíno, que navlS servido o ExércHo I e t nha tlXtcs os seus documentos em d1a.~ uo cO{ltrárlo dos outros cuja maioria. éT!L quase meninos. Joã:J também devia a Resende e não podia sair da. fazenda. PlIIa encher as horas vagns dos domingos, ~le f~zendo ares de Gneval'll subdeIJe1lVOlvíti:.:>, treínava cs seus czmpanhelros na arte rmlttar, substítuíndo 0$ fuzis pelas anxaãas. mas nunca conseguiu fazer .uma raroluçüo. Arlindo conta. 'lin:ta, que os nordestines escravizados eram praíbídcs ~té' tle a~ar. H~uve o caso de um negro que se aparxonou por uma negra empregada da fazenda. 'rudo la multo nem, Até que ne. senda descobríu. o "crime" do "escuvo" e e~qJUIsou~ da faz~ntla. ~A VOLr,A- . Pep:;1s lia trabalhar ~ por Illals de tr~ meses p~ra pG.3ar o que o dono da faze.ntja ba.yia lluslo I1a SUll. COIl1prll, Arlilldo llpmeçPI1 a. gannar nlgum o.lnheirQ. lIayia. 'nna mercearia em Qulrlnópol.s que vendia. de tudo. A03 domingos Os hOll1eIl.!l pediam dinflel1'O a. Re5ende e aI! gasta.vam tudo. Usan.. do de sabedoria, Arlindo foi eoonomlzando. Pedia 2Q oruzelros noyPll e só gas1ó:l-va cinco, pagando cachaça pl!ora os capangas e ganhando a coI!fiança. Um belo dia, com o <linhe,ro economizado, ve:o em;'ora. Gastou 35 cruzeiros novos na vIagem e sua. mãe, qlle não ~abia on>le ele &0 encontrava, t o ir r.ela. alegria de rever o~~.a s rr f" - . A denúncia do jovem Arlindo de Souza está. mereoendo, agora, provldênclllS enérgicas das autoridadeS, ez u é dlflell XJll car a exlll f~~I~ d~ ~m regln:e ;$cravQcrJ.~ em pleno 1968." ~ Era o que àeseja.a dizer. (Multa bem. ) - . O SR. EDIL FEltRAZ: (Comulilc!1çáo _ Ui) _ Sr. prasl·dente, dia 15 pa.,saao, a cIdade de T p,. L 'A G osso c m r... agoas, em ~U.. a."" r , o pletou 53 lllUlil de e::r:islêlJcla, como mUnlolplo e comarca, pOJS pela.s le15 e.staduaJs 706 e '10l) de 15 de junho de 1015, foi elevatla a munlolplo e comarca. respectivamente. ~ "Assim mesmp em Feira de SanA história do povoamento de.:;ta reuma. - diz ArllndQ dê Soúza - êles glão de Mato (;ror.:o onde se situa. a. colocaram uma. lOna sõbre a. carroce- cidade do '!'rês .Lagoas, remonta a :ria, e amarraram fortemente pnrll fa- 1829, quami.'D o sertanista. Joaquim zer cror que levavam cflrga, Ficamos Franolsco Lopas, na.tural de li'ra.tlca, sufocados e começamos a gritar. Os Estado do São Paulo, penetrou em gullrdas nos descobriram e Vlcente companhla. d03 Garoias stlitão a den. :Brtl.~ pagou uma mult~ prometendo tro nesta rica região, aegundo suas retornar a Natal. MIIS fllz um!!. volta próprias palavras. "Fui comlldado e continuou vlagcm. Quando chega- pelo 61'. Souza <Januttrlo JosP de mos em Uberlândlo., fugiU um ho- Souza). Segwmos pm tins de julho mem, um tal de Joslas, que 'vive (820). Entrei COm doU. anlmaJs e Currais Novos e é sócio de Vlcente. quatro cães. Alcançamos os Senhorea maudou a. Policia atrás dêle, PllgoU Oarela (José, João. JoaquIm o Ja85 cruzeiros novos para a sua c!!.ptura, nUál'lo GarcIa 1,ell1) no l?arAnalba. 2llj1S o homem não foi encontrado". fllzenQo ea.nOas 1\ nllS,~fl espera. PliIa TRAllALHO "'SCRAVO nos convidar para dHiI entrada. Dps.. oobrlu Q sertiío no !lono !ie 28 (1838), :Nos eampoo imde trapfllhava de 1101 llerden[jo os Sra. Ul1rolac dois anOS • sol. os homene oram vlgla!los po_ de entrada sem poderem aeseobrir. um grupo de Jllgunçv~ ílrll1llc;\os de &n:tl>JjlN1 o dlw l"l\rflníliba em lugar rifle, rev6lveres ou facões Fugir era íurgo e mansll, lUa!", §orrlldôes e panuma. temeridade: Certo dia, 11m Cl)II- lanN!. Saindo nos cllmp.~. <8 sant' rense não aguenttJu o "patente" e Ana !>n; ~ três Uludo,.'as ~ do Souza fUgiu. Os 3agunços logo organIzaram constllva de onile ~ pessallS e vime e 8 caçada 11 pouco ieP\lls chegavam quatrp animais, :t1? qUIII eu me aohel. com o homem amllrrallo no pár4l.-1a- Ellt,r~J1lO$ parll. Jima '1 gul1rm 1 águas D'llUI QO tra.tor, lnconscleI1tl.' lli I\l"~ra d'l /'.lueurlu e .'olta_ll,J" t!'l' áf:UAS do que levara. O cearense passou 11 tra- d:1I nas cabeceiras denl}m,neda panbalhar apenas de calção parll não e.a. tano Cafluente_mer:d1onal do Sucurlu, bOllllr nova ftma. prÓXimo a. serra das ararlls(, e (Ul\Mas havia também casos de cruel- daram-se duaa fazendas, uma lpra. daete extrema praticados pc!"" (lonas Inácio FtIrtado e outra para. Domlnll'4 fazenda, Um OUITO llearllnSe an- gos R(lllrigues .•• " dôll falando mal de um oapa.nga e a ~ :rastertormente., em J83l, o mestll\l h1.stDrlD. chegou ao conhecimento de Joaquim FrlUlelscQ Lo;:a em compaIlosende, QUe I\. !loite reuniu os 1l,0- nhla (lD pai llXllloraTam as rIos QutnUlll,ll no pátio leram prol\1ldos de tériA. e Verde. paIISIlr perkl da CRP lll'lInl1e> e \I\1rl- I!;lItft ser·tanillta, ora. a. serviço dos aou~ O hOmem li. brigaI' com o matador Ge.rciaa, ora por conta. própria. até o < em e 6i!iL ano de 1945, féz "árias explorações tle dois meses, e não recebi resposta. noá rios sucuríu, Verde. TaqUlU'uçu e alguma. Poaso afirmar que em 15 dlItIIl Pardo, l1:ste ultimo caminho dos paulistas que adentravam os sertões de Mato (;110&:;0. -Mas o povoamento do vaato formltd" entre 03 rios Sueurlu e Verde, se deu áe maneira definitIVa. cem a entrada. em 1885 por PI'OIABlO GlUDla. Leal, Que pcsseou no lugar denom> nado Plaba. canta 8'á. C.:l1'Vll.l1lo que Protazio (lllIclll. Leal, atravessando o Suçuriu no Parto ão- Galiano, avan1;0U pelos campos do Oampo TriLte, alcançando as /igUe..il do Rio Verde, no córrego da Plabl'h dai tomou coatato com moradoras do Fotte do Hapura, cem estes prancando rudímsntar comercio. L~go_após o estatreleeímento de Prot:lzJo )JOIlSeou onde se situa li< clci'ade atual de tTrajano dos Santos. \ :v:m 1909, descenda o 'l1eté, aportou a margem direita. ao Paraná a (Joml,s.,. são de engenheiros que &3 eneazregara dO$ trabalhos de campo e oonstruçào do treel10 da ;Estrada de Ferr.() Noroeste do Brasil. dalllolé Campo Grande. • Em 1911, inlclave.-.se o poVilltdo de '!'rês Lagoe..il, servida. p~lll. Estrada. de Ferro, já. nas barrancas~ áo rio Paraná em território Paulista, épooa em que a nascente cidade se tornou oencro llomerclal- da. região de Santana do PlII~ba. e sudoeste j\'ola.no, que ate eJ.+tão fazia. todo o seu comércio com a. Clqade de Uberaba no Estado d e Minas o lI.dvento do tráfego rodovláCom Gerais. rio !las décadas de vinte e trinta. Três Lagoas -expandiu seu comércio até o leste: ma.~ro!!sense, nas cld'll.des de Gulra.til)ga. então Lageaclo, e Pp;;:ore\l.. Ao iniciar-se 11 construgiio da ma.jeslO"..:L hldro-elétrica de Jup!á, 11 01dllde entrou em fa.~e explosiva de pragresso que perdura ate ho3e. (MultO se iniciará a safra do algodão fibroso do Nordeste, Sem naver preçoo mini. mos, êsse algodão nsssaré a SeL vend!do P\lr pouco mais de nada, 'prejumcando-se caem vez m~ o homem dllo lavoura. e, quanto mais :fôr prajudícado o homem da la.voura, mais lIUmentarãe os "paUS-de-arara", para. vergonha. nossa, da. Nação e do- Go- vêrno. • (Multo bem.) o SR. PRESIDEN'''E'. .lo (JllathelJ8 Schmidll V. Ex. será reiterado. O pedido tio O SR. FERNANDO GAIUA: (Comunicaçâo _ Sem reVisão do orador) _ 13r, Presidente, n correção mOlletárla, come vem sendo aplicada. em tódas as operações financeiras reallzlltlas pelos órgãos do Oov~rno ou por entlila<les !ln!ll1celrns PllItícuíares, está. ~ 1uzando (JescNutllbrlo social ao P~' ~ d flr-' ..1S, e, quan o a mo Que cstá trazendo um sério desequiHbrlo, é porque a grande ma.ssa de trabaJhlldorell brasileiros que aspiram A aqulsiçãa tle casa própria. ou aspiram. a financiamento de qUalquer Ilatureu sabeD!, por experiência daqueles lllle cl1ira.m na esparrela que, se flr. mlU'em contrato com correção monetári f li JI, a~ o as aquisições sem saber qllanto vao pa~ar pelo que estão adql.llrlndll. E, geralD!cnte,~ i!s.ses finan- f eit os na. base de concIamen t os sao IlIgnação nas suas fOlhas de paga,... mento, e representam um percentual dqs l1eUS l1alárlos. Ooorre quo, com o arrOcho salal'llIl a que (I Govêrno intransigentemente se aferra, tendo consosuido recentel11ento a. aprovação da prorrogação IndefinIdA 110 arrõcno salarial, apesar de mllndar para. oS.a Casa lOensab~.) gens Uus6tias, os QUlllcntos do tra.baijladof. 1Jr~slUl as normas legais lns.O SR. AG!!lNOn 1IL\RIAl tltuldas pela Governo, lItravés do ccomun1çllçáo - sim& revisilo do arrôchQ salarial, siío bem lnteriores_ oTUàOr) - Sr. Presviente, o "COlTeJO às correções monetárias de suas presBrazillense", ettlção ae silbaao, Citou taçpes bOS financiamentos pllra aqultextualmente o ~Io Gr!U1de da Nl.ir.e, slçao de Casa. própria. Isso c~tá no caso de operàrios ela 'll.voura que criando uma situação de j/npratJcltestavam sentia transportados para o bU!dade, prIncipalmente no Plano Sul e vendidos nas fazenda$ tle (lolful Nacional de Hllbltaçiio. E ve,lo. ,se o e Mlna.!l Gerais rolllO merca~arlas. quanto o Gavêrno já. arrecar!ol1 até -i" agora com a contribuição de 170 re.!=Ir. Presidente, a. no~lelll é verí ti vil. latlva ao :Banca Nacional de HabltaNao é novidade, também, poJs ha mais Çf;O, e aplica apenas om e.lgl\mns lie !lO an03 é feito esse transpor l ~. POUCe..il casas no Pais com ns rluals A culpa. não caue•. abliOlu!.!'mente, :fali um alarde como se estlvce.se ronos transportadores e, /lim, nu.; gov~r_. solvendo o problema habitacional. o nM, pois o homem do cllmt;o Dl) 1'1 r· quo não taz e nao :fnrlÍ enquanto deste, especialmente no RIO orande elQstir a correção monctárla . cio Norte,~ eslil jOgado à sua próllr.a oorte. . Por outro lado, o Sr. Mlnilltro da Para, prDiblr a nngrlloáo do homam Failenda, Sr. Delfim Nelo, vem nfirda lItvoura do Nordeste para o sul, mllndo reiteradamente, e ai l'sfiío as Sr. Presldente, é necessaria, prlll'.elro, l'Ioticlas nos grandes jornais do BrasU qUe se lhe dêtm condições (\e conti- que 11,. Inflação está. controlal1l1o. A ltUllX a. fa.zer agricultura naquela re· aflrmaçã(l de S. Exa., o Sr, MlnlstIo glão, porque, se $e proibir simples- t\1l Fazencln, é' oategórlca. Disse S. mente o transporte, os proplCI\1l1S ((I.. 1i1xa•• ainda na semana passada, q.Je alals se agigantarão. a Inflação está controlada 11 em deNão estou daqui defendendr> 03 ollnl" constante. Ora, se a Inflaçã<> paus-de-arara. MlISr quero aproveitar cstú oontrolaela. e em decJlnJo I'Ol1S-a. oportunlds.de da nota do "OorteJO tante é evldente que tende para rero, Brazillense" para afirmar à Ca,a que que ohegará. em breve a. ~ell fJm ,~ a notícia. ná" constitui novidaae, pois Isto de acÕrdo com n~ palavias do há mais de 20 anos que é feito êsse Ministro Delfim Neto, que represel1ta. transporte, com o oonlleclmento de o Govêrno dl) Sr. Marechal Arthtlr tOda a Nagão. da Costlt e SIlva, no Ministério da Se o Govêrno deseja. que o trlll1ll- Fazenda. porte não oontlnue, que dã aos agrlDesta forma acredllando que S. ouItares da lavoura nor{lestlna Oj EXII" a Sr. DeÍfim Neto, fali afirmameios de ~eontinuarêIII a. ~rabaihaT çôe~ vllllosas e calcadas em tlados parA produZIr lá., e não os deixe como ooncretos, em dados estlltlstlcos, e eatão: produzindo a I'lqueza dre OU- que S. Exa. deve ter em seu pOder tros e a rIqueza. do Pais. e plIra si s6 elementos para afirmar (lllC a 'nflaa. miséria. . ção se encontra c.ontrolnda, quero, Sr. Presidente, aprovetto ainda li Sr. Presidente, apresentnr à Casa. oportunkiade para ootlcltar a V ~x. projelo de lei que sero, pOr assim dique reitere o pedido de lIl!orma~oes I:er, a prova real. a "prOVA elas noa S. Ex' o Sr. M!n1stro da AgTloul- ve" da veracidade ela afirmativa do tura. 11. :fIm de que esclareça. como vai SI. Ministra dll Fazenda. 1uando efetIvar êste' ano os preços mlnlm~s uma auloridllde dilste GoVêrlJD, riue l1ara o algodão da regtAo setentrlon'll /le tllZ um Govêrno allStero, que l\ll do Pa.ls. 'No requerimento Ilollella',a diz um GDvêrno em que nuo eJ>lste a. S. E~' que detlnW·e êsse.~ pre.~ClS o vocábulo demagogia, faz Lal nflrmJnimos tomando por base nlloa. mação, quero apresentar à Cl\mara Jlil.rldllde do comércio internaclon"1 e projeto de lei que será, !lDmO dIsse sim .0 custo da. produção. Isto há mllls anteriormente. a prova tios nove, a < I I Têrça-feira 18 DIÁRIO .00 CONGRESSO NACleNAL Junho de 1'963 Z~~85 (Seção-I) I ~ prova real da verac1dade das Ilfir- Situação ds .Forta!l'za, pOr popu'!ação O SR. JOS'E' ",URIA IUAC..\ LHAES: relaçãa ao' funclonaÍlsmo. sendo -::: em relação ft algumas cM/llais -(Coln.ulIlca~iio. Sem revisá, do sra: e Insorísmãvel o Intuito de desestímu- , Trata-se, 'sr, Pres1dente, de proit 1 ul' N d J t d S P s1d t I t' lá-los pelo baixo pagamento do seu', to -de lei que' determina. a. exclusão Cap a - pop açac . e .un as or) r.' re en e. amen avel- trabalhQ ou pela aplicação' da CLT aos' a nulidade das clãusulas dacorre-, Fortaleza. - 794.Q73 - 1. " mente, o custo de vida continua' a olhos da nacão a funcionário públl- monetária nos contratos de Manaus - .242 253 2 desafiar o Govêrno. E, nesse ponto, o .. ímportuno :li!. , Belém 54õ 39. . , 3. • acontecem coisas inacreditávela r.este co como um inc_apaz e ....,. _ llualquer natureza. a partir de 15 de Salvado~':"" 858 7ilO _. 7 Pais: o preço da carne, por exem- vastador da Tesouro Nacional. . março de 1971. Quinze de março de . I' plo, Para -o' consumidor sempre está A Olassííícaçâo de Cargos e as 't_c.,_ ·1lIl71 é a; data em que o Presidente da Sr. Pr_esidente, causa estranheza em alta, mas a. pecuária. está em criSe daptações. permanecemnc terreno ue, ,ltepúbllca., Sr. Marechal Arthur da. que S. Exa. o Sr. _preside~te da RtF porque o preço do boi em pé é baíxo, bulcso das índeüntções, .havendc" ,ni. l'Costa e SUva.! deverá transruitlr a pública tenha vetado êste projeto que Não se compram, neste Pais, pelo lhares de processos no DAPC, subs;taixa. presidenCIal ao seu sucessor. Se criava Junta de Concillação - para mesmo preço, alimentos. _vestl1lu:io, tituto do antigo DASP. aguardando 0 .oovêmo a.:firma. que conseguiu :Fortaleza. remédios e - outras utílídades. Cada soluçlío ou cumprimento de exígêu-, 1conter a inflação, que demonstre isso, Senão vejamos; Salvador, que tem vez ô preço sobe. Agora mesmo 'I'I~ cías burocráticas que- se .eternízam, ~ aprovendo essa proposição. fazendo uina população de 858 mU pesscat, mos li ,Fundação Getúlio Vargas afirApresentarei, Sr. Presidente, UI, com que a Maioria do oovêmo, a: possui 7 Juntas de Conclllação; Be- mar que o preço. em maio, 8Ílbiu oportunidade reglmental -d_estases.°uiI, ' ~Ioria parlamentar que tem assento lemo com- 546 mil habitantes, poss\Ú 11,5% mais do, que em abril. requerimento de Informações à Casa. "nesta Casa. que são os componentes 3 Juntas de conciliação; Manaus, ,Com .a farinha. de trigo,-Sr. Pre- Civil da Presidência da República. a da ARENA, partido de sustentação com 242 mU habitantes; possuí 2 Jun- sidente; aconteceu, há pouco, o se- fim de munír-me dos elementos uedo Govêrno, dê apoio para. que vse tas de- -conciliação; Forta~eza, com guinte _ e parece até anedota: anun- cessãrios a uma campanha em prol aprove esta proposição, porque se não 794 mil habitantes, possuí uma. Junta cíaram os moinhos a falta de latinha dos funcionários que como já a!sõe A ,fizer estará. públlcamente o Sr. de Conciliação e Julgamento. Em .de trlg'o. Porçaram a SUNAB' a de- estão 'sendo margínàlízados pelo Coj\finIstro da F'azenlia, representante virtude disto. quando êste proJe!O ereta!' a alta do _produto. No dia vêmo como se fõssem párías ou paao" atual Govêrno declarando que entrou no Congresso, em 1959, o nu- seguinte, aparece abarrotado o m~r- rasítas, numa cJamante irijustlça que não confia, não' tem fé na sua Jl(lll- mero de processo era da ordem de cada de farinha de trigo.' Importa-- precislt ser reparada. (Muito bem) tI.9 ~cconõrit1ca-f1nallCeira. e o q1!e 1.000, - enquanto. que, agora atinge mos farinha de trigO em sua grande O SR. JOSt 1\:IANDELLII "ílizJsuo .meras palavras de engôdo as 6.500 por ano. O que está. ocorrendo parte No entanto em VInte e quatro ~perança.~ de tõda a :Nação bmspeira. em Fortaleza é que entra uma.zecla- lnlras' o mercado fica abastecfdo dêsse (t:omunicação. - Lé) - ' Sr. PL'1"stpll,uita b011'). 'mução na Junta de Concl!iação e produto , d e n t e e Srs. Deputados. o C:iJendádo J () ·SR. HZLDEBRANDO GUIl'IA- JuIgam-:nto e. é marcada. a primeira - Isto é falta de escrúpulo. O Go- Eleitoral dêste ano.· fixa, em -alguns, ltAES:, . audiênCia pnra um ano apos, porque -vêrno tem de atentar para ísto, Não Estados desta'- Repúbilcll. Federativa , _', _ uma-Junta apenas-pare 800 mil h~- adianta espancar estudantes Impe- dO-Brasil, eleições munícípals para , <Comunicação. ~Sem. re~í.sáo da ora- bitantes não tem ,capacidade de aten.. dir que operários se reunani. livre- prefeitos, víeea e vereadores. dor) - Sr. Presidente, -açl!bo de re- der àS necessidades dos trabalhadores mente e constituam os seus sindicatos. No Rio Grande do Sul, no dia f5 ceber carta do Presidente da Junta cearenses. . _ sindicatos autênticos nãô tutelados de_novembro, ferir.se..á dos rnnís de conciliação e· Juigamento de For- 'As!m sendo, 8:. Presidente, faço pelo 81' MInIstro do Trabalho e Ile- renhIdos plei~os municipais onde 'se taleza, Sr. Paulo da Silva Pôrto, que um apêlo a esta .casa 1).0 sentido ele los grupos das cíasses produtoras da degladiarilo as' duas correntes :lartltraz a seguinte comunícação: que. quando voltar ao COl11;reSSO Na- nosso Pais. Não adianta o Govêrno dârías, neste sistema bí-partídárto que or. JCJ n.9 136-63 cio!JlLl esta: Propo~ção, .torne trem pensar que pode dir'iglr a Nação desta. foi estl!belecido neste Pais pelo ex, efeIto o V!!to presidendal. qu~ tlrQU maneJm. O que adianta. Sr. Presi- Presidente da. República, Mal. Castello Do Dr. Juiz Presidente da J.Z_.J. as esperanças do trabalhador cea- dente; é acabar com a ganãncia dos Brnnco. '\-de Fortaleza. ao Exmo. Sr. D~pmado r~nse de ver 9s ~eu:, direitos -prote- aprcveitadores da pobreza e -da mi- o Movimento Democrâ.tfco Brusilel-_ gldo através da cl}açao de outra J'un- séria. huma.'la, principalmente com ro, partido de oposição ao Govêrno do , _HJldebrando Almeida Gulmaraes.. ;AssunLo: Veto ao projeto dE} lei da ta d.eCcnclliaçao e _ Julgamento. os intermediários ine8Crup~osos. E, Estado, detém, naquele F-slaeb Su 1l10, • ' Camara n. 9 418-B-59 (Fa2I ap~lo1. (MUlto bem). nisto. 0- Govêrno aão torna provi- & maioria. Legislativa. na AsseulblíJa "Exmo. Sr.: ._ S COIJ.l<mRA' -dência alguma. Basta dizer que 8 Legislativa e, também, maioria, da re, A dlfkll situação por que, passa a' O SR. DA O - ' tributação, hoje, recl\i.únlcamente presentaçãô federal. , Justi~a -do Trabalho. .em :Fortaleza, (Comunicação - Lê) Sr. Pre- sôbre o produtor, e nU~ca sObre- o 10Ambas as correntes partidárias, desaconselha-me, na qualidade de Juiz :;idente, ()o mGI;; vem ,de divuigll.l· se- termediário. - ' de :fá. estão, arregimentando ~~'LlS Presidente do seu único órgáD de pri- rem apenas 44 as comunas brasileiras São êstes aspectos Sr. Presldente eleitores e já se têm ,realizado varias meira instânc.la aqui e:tistente, a to- que contam _mais de 100 núl habitan- que resolvemos rOOa.uzar, hoje _dS' convenções. para. a escolha. de, cantiL ,mari a liberdade de apelar llO' eml- tes .EntãO'. verifica-se' êsse fato ca- trIbuna, porque já estamos _c.anSados datas. que concorerão aos 'cargas "le nente,patriclo, o-que estou fazendo a racterizador de condenável discrimi- de assistir: a- tanto absurdo' a, tanta prefeito vice-prefeito '! vereadores. outros,' no sentido de sua. va!i.!l.sa. in,.. nação: enquanto OS Vereadore3 dos desfaçatez' à-tanta mentira. e a. tanto Não sabe a. OPOSição riograndellsé terferência pessoal, para. a pOSsibili- Munlcipios de 101.000 habitantes ou engôdo. 'Por exemplo,_ aS inal1gUl'a- quais as pretensões do- ilustre Gover~ dade de ser mantido, pela CongrcEso, mais recebem remuneração condigna \"ôes de iolcio de obras do Govêrno. nador do Estado ao ,declarar que a quando da - aprectaçao ,do veto res- pelo exercício do mandato, os Verea- E'êz.-se um movimento neste Pal's, que Aliança Renovadora Nacional deverá. pectlvo, o projeto _de lei da Câmara. dores dos 4.241 Munlclpios restantes, JÍeclizia revolucionáriô, -para acabar sair vencedora em mais, de 70'10 :1os n.9 41!,-B-59, cuja sanção, infelizmen- prestando" os mesmos serviços c su- com aquilo que éles denominavam munfcípíos riO"grll11dens~._ ' , te. fOI negada pelo EJ;nn. Sr. Presl- jeitos aos mesmos dispêndios pecuniá- demagogia.- Mas não, Sr. Persldente: Pelo que se·vlslumbra, o Govêrno dente da República. " rios para o cumprimento das tarefas cOntinua. tudo do roesmojeito, agra.- RevolucíoÍ1árIo,~ presidido ,naquele. Eso projeto .<J!ll .referência cria JUlt- legislativas mUlliclpais, nada. perce- vado ainda, para a classe operária tado pelo ilustre CeI. Petachi BarceI-· tas de COnciliaçllo e Julgamento da b e m . , lia nosso Pais,por êsse attôchO sa- los. está. empenhado em. demonstrar No Estado do Rio de Janeiro, ape- larIal, pelo custo de-, vida C),ue nã.o ao Exmo. Sr. Presidente da Repúbll_ J.ustiça. do TrabaJl;1o, na Cear.\, tendo tido uma permanencia. de nove tln.os nas -9 (nove) Municlpios somam mais permite ao operário compr3l' alimen- ca, que a' opinião pública. em sua no Congresso e se coustltuia na úl- de cem mil habitantes e 54 acusam· tOs veStuários e sobretudo remédios maioria., apola a atual politica admitima e legitimba esperança. 40S tr~- menor número, mas todos êsses con- p~que, hoje, um'a receita às vêzes sé n1stra.tlve revolucionária. balhadores cearenses para. a soluça0 tam mais de 15.000. -con:~egue mas o operário não tem Não concordamos com as dec)araem parte, dos seus' angustiantes e U Is 'd t conUições de adquirir medicamentos çlles de--S. Exa.. :O Sr'. Governador. , prementes- prcblemas de emprêgo e rge po , Sr. PreSl en e. encon- para. os seus fUhos. O Estado do Ri!) de Grande do S'11, que morreu com o veto. tremas uma fÓ,!mula capaz de cor. está.-sofrendo uma de suas mais per. Enquanto se prolongava o tempo riglr- tal situaçao. Se nao se puder E' êste o panorama em traços rá- nlciosas crises econômicas;, , de ,tramitação do projeto, Fortaleza remun!lrar a .todos. pelo 'menos se pIdos, que trago à conm.deração desta A pecuária. enfrentando- todos oi crescia tanto em população comI' em propiciem melas para Indenizar aos Cll.sa, -para que o, Governo, -de uma óbices imaginá.veis. A Agricultura, atividades ' industriais e 'omercilUS nã()-remunerados pelos gastos a que vez por' tMas, pIanffique o sel1 sis- abanã:onada a sua. própria. wrte. As resultando dai o mttravaSimeLto dá estão obrigados para o excrcicio re-- tema de-!,dministração e nos dê al'JUo indústrias sofrendo os efcitos da "e. ' capacidade da' Junta local que; "!fe guIar, do mandato._ , que prec1samos na. klvoura; umsen- cessão ecànõmica a!ém·.de se verem seiecento~processos, por ano. já vai O que não se pode' admItir. Sr. tido de produti~de, com crédtto, obrigadas 'a paralisar-sullS Btivldades " sete- mIl e tantos. (O que quer di- Presidente- é que cont1nuem os Ve- assistência. - e~tlmula ao agricultor, pelo racionamento de energia elétrL zcr que Fortaleza está ne~essitando readores dos Municípios -de 100.000 para que,. entao, possamos, através ca. a que está sujeito o seu 'parque -fade dez Juntas para sua. integral nor- hablta.ntes que nada recelJem a nssls- daproctuçao, :realmente ba~ar o custo brl1.-. -,' ma.l1zat;ão no campo da Justiça do tlr_que séus ~olegas - dos MunlclPlos de ,"ida ao Invés de posiçoes e meAs rodovias-,estaduais intra!egávels, Trabalho). _ ' de' 101.000 percebam a remuneração dldas demagógIcas, que ~prodU3f:m nesta época. de Inverno. Na ,cs~rança de merecer a ~lta que lhe!! assegura a Constituição e apeIJ!l3, na aparência, talv.ez uma .leye Inllmeros agricultores abandonam: considera~o de V. Ea. ant~lpada- a Lei Complementar n.9 2. _ i1usao, .mas ~ue ~a :reallda:fe\ estão aquê1.. Estado, à procura de outraS n;entc apresent()-1he sinceros agrade~ --. cada dIa maIS é.gra,vQndo a sltua~.ão paragens, -pela falta' de terras, que a. tlll1ento~. - _ .. Rcleva. enéarçcer, •Sr. J'reslden.te, dos operárlots brasileiros. (MUito Incompreensão do atual govllrno não ;AtenCIOsamente..- pau!.o da SIlva ser m\Útlss!mo merecldljo a- J'etliuneJ:.a.- belF)' . " _ ,propicia, pols- que_ está entravand:t, P"rto - JuIz Pre!lldentec çâo dos Vereador~s dos 44 MI\nlclplOs O sJi. ERASMO l\IARTINS l'EDRO por todos os melos. a justa redistribui.. Processos constitmdos -na J. C. J. de brasileiros 'de malS de cem mil,habiçãn das propriedades Fortale:a ele 19~7 a -1967 tantes. S~Illent€ apon~mos co~a il}(Comunicação. Lê) - Sr. ~esi. Não sabemos ~onde'o Sr. Governa.. ' Quantidad<! justa a nao-remlUle:a;:ao 1:JS iJemllllL decte, Srs. peputados: o. Governo, _dor atere tanto otinilSmo__ Ano 195'1\, • 1.417 E como a: matéria interessa a. rada. que ~tem preocupad!' .em debelar a Cremos que'não haverá em' nosso 1951J -..u 1.031 llllI'llômentar brasllelJo. _ ~ol1cianltl a jnfl~~ao. contendo salanos e faze~<to Estado 'as franquias democrátfuas. 10B!! • .... l · , 1.4~ tOO03 para o iniclo"'e campanha Ila.- recltu, sobre os trabalha.dores_ ,e assa. Detentor dopeder estaduai.ldispon... 1900 • .. ~. I.47~ cional em )rol do l'estabe'Cl'.imento larl,3~osem geral ~odos''?S õn'us dessa do de uma. máquina. adminlstra.tiva. à _ lD51 .• , ;.3M da remmi'eração justa para êsses Ve- polltlca-desumana. ~llI)tlllaUza. 19ual- serviço de'sua JU'el partidária. ~enti;;' 1.963 ••.••. ••••• . • . ••••• .• ~ .~83 rea.dores que têm de continuar -fim.: mente OS servidores p~blicos, St">ln.e~ ,mos' J", que -o- 'Sr. Governador l nlló, 19ro .... ; ' 3.~().1 !lenhados em seus -indispelli-;áveis trll- tendo-os a regimes espu:t0s de d/!:,I:.!- 'manter{o. a. is~o como sói ocorret 19;4 ••••.....•...••.•.. ,. 3.475 bllUIOS na. oriacão e apetieiÇÓIimento tuL'Uldo-os com medidas diverd:l5 com osmll"tlstrados. ' , 1065 • 4A7~, da i!"Zislação dãs comunas tlrasiblras. e~oma recentemente o~ar:e,?_ ~,cnn a. A oposfcão não se deixará- esmMqr 1966 .•••.••..•••.-.. ••• .• ~.~O~ ,- 1.1 sônre os chamados OJlO.O& , o~lOG nre""tentes. O ')lavo altivo. d,~ 19G7 . • -.... G.~iUI' ~ra o que .tinha. a_ dlzer,_sr. pre-, l~'; uma. grande COnfUSllD .~a orien. M.Ocrllta. livre e consciente, do Rio ~ 1955 (até 30/4) ,.-" .. ; 2.3l~ slúente. (MUlto bem.) • taçao. t nos planos do ,Governo com ·do Sul. aceitará a desafio que lhe , /Jba.tivas do Sr. Ministro da. li'azenda. ~ h um 4" . . . . . . . . . . . . . . . 0< I - , r.::ARI(J DO cor~üRESSO NAC';ONAL iS.eçr1o I) , 1e.nçlldv pelo Sr Coronel wa.rcr Pe-' I'aclll B:urcellcs.· ~ Lá e.~lnremos, em quantos munlcí, pios fÓI necessarío para enfrentarmos " prepotêncía. a íntoleráncía e o trá. fego de influência eleitoreira. Contra ll. eorrupcâo pouttca, contra os dp.i'-mandos. Contra Os seutímcnt rs Iln\~l democráticos, . O 15 de novembro sera mais U.11:1 reaOrmnçáo (10 nobre e altivo povo rlo--;rnudensc. ~;:_ p~à"r CXp~05;VO. admlta a adoção de esquemas que co -.l,díc, (FartarIa n. 9 18. de 32 .te tais que ncs lembram os métodos c.a ma.eo de 1968; que, prcssegulndn "-'5 revísta "PIa. Boy", aa América ao tl'a')~U,OS, já coucluíu a rase de ínsl;'bl'l~. de struíndo reputações e per so- trut>!l.o encontrando-se, prcsentemen-. nalídaces e o Iamoso caso Profu1110, te, em rase de apresentação de ~e:~ que abalou a Inglaterra. sa dOI' indiciados. Somente apés. !lo O que se pretende é a prôprta íns- couernsão dos trabalhos da COlTllssáJ taUrf.~LO cla ditadura LO médo e da de Inquérito com a aP1'es~ntar!lo fiO Sr }'. esídente que um órgão que ~a reso« r.vo relatório, estará a ~lJlor:eorrupçao moral. Quem nos assegura, dade ordenadora do inquérito habnlabaixa. a ponto de fazer tais ievan- tllua " emitir julgamellto, com bà,!> tamer.tos, tenh~ condições de rasê-tos nas sugestões da Comissão. íncíusl>a ao menos com imparcialidade, com quanto a punição dos culpados. ; E"p. lJ que tínhamos a dizer. (1l1lii~" equt'Ibrío c I" m decêneía e sem inT x'avía, com fundamento nas dlJ1. bem I clusíve forjllr e acrescer elementar gêncías. êste Ministério jó. eXPe9I'l O Im. EWAI.DO FLORE,S: que :r.trrcssem aos seus esquemas de avísos em número superiores a ,U\TI'" trnhq'hc? dezena. solicitando ao Ministério n:J. (Cc'1Ilunimqão Sem revisão do ora. CW'o se pode admitlr que a pró. Jusl. 1cl1., a instauração dos Inqu~rJícs dUr) SI'. Presidente, a Câmara prif. Presidência da RcpúblJca utilize pollclals destinados a apurar as lJtI. 'Mun:clpal de Itubuna, no Estado tia êsse melo de corrupção imoral e de v1dadc~ crímínosas dos indiciados no Balllll acolheu e aprovou requerim~n-· san,'i;(> í1egltima sõbre o.' povo bra- inq :lrito administrativo, atenlli'nQvto do bravo Vereador Antônio Cala. sl!e'.ta, a --rim de viciar os resultados se ao fato de que é da competência zans da Silva. em que s<>1Jcita ao ML das t.. nas, de Jmpedir candtdaturas daqu(';a Secretaria de Estado I esta nlstrr. dos Transportes o asíaltamanto e de forçar sítuaeões pollticllS? provtdêncía, j do acesso que ligll a BR-101 à cidade N'lCl sabemos, 8r. Presidente. s'! 2 ('amo está implícito na resposta. devemos aqui denunciar o Presidente a!) It~m I, tôda e qualquer medida pu. de Itablll1a através da Avenida Prl,1. cesa tsnbet, no Bairro de São Caetada R"pública perante a Nação ou nínva a. ser adotada por esta secreno. aMe Iõrn antes a rodovia para apelnr ao Presidente da República tar\.. ele Estado somente se tornará Buerarema. paralela àquela BR.:esdiante da Nação, para que não permi, efetiva após a conclusão do Inquérito) saltandr, aJuda que o ramal passará ta a lldoção de semelhante- sistema admlnlstratdvo. em obediência aos pre em rrer.íe !lO Centro Educacional írede t.al'alho. Não sabemos se devemos celtoo le;rai~ ~ reiWlamentares que dbaUentado por cerca de 5.000 esta.. ou não levar às Fôrças Annadas (/ clplJlll1n a matéria. , l111ntes e <'a Colônia Nosso Lar. '111e no~so apêlo veemente. a fim de qu~ 3. Veli item 1. Há Iluenas Indlclaftc[)lhH e encaminha o menor aban -«(:t municação. SC1" revisão elo orc!· repudIem êsse tipo de sistema de fun. dos. c~mente a conclusão do inquéridonado. Frisou aluda que o aludido dor' _ Sr. Presidente em dias da clom"~fnto do poder p01ltlco. qitc to "'"lmltlrá a Identlflc!lção dos culraml estendl!-se apenllS por 1.700 SCm",l1l1. passada fomos 'informados de uma j:'equena. minoria militarista prQ- paoior que o Sr. Ministra da Fazenda havia tem'e Impor 11 Naçáo, que é o da 4. Re.Wo!lta. IdêntIca 11 do item 3. metros. 3 ,..iuda não há estimativa defini. SI' Presidente. o requerimento so:lcllado (/ enquadramento na Lei de corrupção, o da delação ou do uróaprovado pela Câmara de Verend". Eegnrança Nacional <iol'ad!allsta VI- pri r• levalltammto da fat" privlldo tlva pelas razões exJ10sta no Item 1. res el· ltabtma foi encaminhado a (õ, cent(' Leporace, de Sâo Paulo, porque como forma de sanção sôbre o hcmeln 6 O relatório final da Comissão de ela a bancada baiana. com pedido num programa que mantém pela ma. públko, __ lnlf.:léllto indicar" justificadamente, de ·C(\ aboração.' para que aquela men- nhli, havia infonnlldo que o dólar Ná" '" admissivel que esse desr~. se ju.gal necessário. sagem do povo de Itabuna tivesc,e boa blrla naquelas próximas horas. peIto (< vontade popular vá até a-êsse Ar'lsr.to a V. Exa. não ser viável. acolhida por parte do Ministério dos Ora. Sr. Pr-sldente, a Lei de Segu. ex!~emo Será o mêdo das manlfes- no m.omento. a remessa "de tMI1S I\S Tr:tllb'Portcs. r~.nçl1 Nacional deveria ser llPUcll'la taçr:cs nas urnns. será o mêdo à vo~ pe('as integrantes do aludido relatório Nutld mais 'justo do que o atendl- àqu~:cr.' qUQ..Se enriquecem nll compra do pc,vo. através do voto. que leva Jadpr Figueiredo" pelas razões nclma ment.' a e!lSa asplrllGão do povo \tn- de dólares, l! uão àquele radlallsla. o aúvêrno a. êsse tipo de corrupçiio expostas, ou seja, por estar Incot'bunense Eu que luteI tenazmente Ita- Que f(z um comeutár\o simples sõ':l?e imO! al, que deuõe perante à Nacão cImo o processo e ainda por se con~. ra ver nsfllltlldo o acesso da 'BR-4, as ';leHpectivas da alta do dólar e ~ô. contl'l a sua Assessoria e contra a t1tu!r de 26 volumes o que dlfícull:â HJo--Bahla, li cidade de Vitória da bre <) que se dizia naquela, oportunida. própria dignldllde da vida polltica sobrct'1.odo a reprodução. Conllui,ta. nest.a oportunidade quero do a respeito da assunto. bras,'pira? (Multo bem) };'"ttetanto. caso persista o illtcrês. levar flC' povo de Itabulla. aos seus Coi,heço Vicente Leporace há mulse do Deputado Temlstooles Telxelr'l. Verel!dúrcs. no Presidente da. Câmam tos e muitos anos. E' um radialista O sn. TEMISTOCLES TEIXEIRA a solicitacão poderá ser atendida tão li certeza de aue estarel l'lO seu' lado Integoro, um homem do mais alto f'3(C01!u1!fcaCi!o _ Sem revisão ào log{\ o prooes."O sela conoluldo. na lutr, por êssp justificado anseio. barito no setor radiofÔnico, Talvez o ora.,lor' _ Sr. Presidente, há temo:.. Al'fl'l'elto a oportunldruie nara apreSr. Fresldente. não se pode falar sen enquadramento não seja pela nJ- env;amos ao Poder Executivo um '\l'" sentar a V. Exa, os meus protestos em lIabll1111 nç!'te curto espaço ce tlclu. mas pela SUll posição de ill- dldo de Informacões. no qual' indng{.. de ~'el'!lda consIderação e distinguido , templJ decllelldo às pequenas comunL transigente crítica aos desmllndos do vnmos. a respeito das providências apreco. .' . co.çües, porque Itllbul1a é um muni- Govi'r1\O atual.' Foi Para calar • sua adoraaM no Inquérito administrativo Sr. Presidente, queremos declarar, clplo c:ue se expande a~olhos vistos. voz toE. rádiQ paullsta para Intimldã- instanrl!do para apurar irregularllta. desta tribuna, ao Sr. Ministro do Incresce :ràpidameute, e11llrandece-oe e, lo pl/ru afastá-lo Que se Invocou a Lei des fi:! e.'i:tinto Servíço de Proteção aos terior au~ o que importa é S. Exa.. llssln enftrande a Bahia. de Sel1UranCll. Como radialista, ~o- In<!J/)s. enl'ill.f-nC's cópias do Inquérito 11 que Desejo aoenas. neste ensejo, transe- nhecendo como cDnheço Vicente Le~ 1l:sse pedido .de Infonnações tinha mnnuou proceder. com respe!to ao mltir no po\'o de Itnbuna, por Inter- poram:. há tantos anos, não poderia por nuse as noticias veiculadas pelos mossnc_re de Indios, no MaTannao. ,S8 médll' do Presidente de sua Câmara deixar de lavrar o meu protesto COI1_ jornais do Pais sõbre o massacre dos isto 1180 fOr possível, por ser o JnMunl~lpal, a. certeza de que Irei pa- trll ê,tc ato 'vergo)lhos<> do Govêrno Indius em-vários Estados da. FedeN. qné1'Ho constltuldo de cêrca de 20 votroclnllr esta justa cnusa. (Mui!o brasll"lTo. (Jfuito bem.) ção principalmente no Maranhlío. iurl1~s, no~ termos do oficio ,llrl'~lclo O sn. CLOnOALDO COSTA: O SR. DOIN VIEIRA: ll:P1 resposta ao pedido de Infonna· pelo Sr. Ministro do Interior, solicito ções. (I Sr. Ministro do Interior diz a S. Exa. que, pelo menos, ;remeta '(CGllIullíeac;ão - Sem revisão fio (Comunicação - Sem' revisão I!o o se'nllnte: c6pia rlo relat6lro, que mnlto nos In· Drador) - Sr. Presidente. Srs. :Jep:l- oradcr! - Sr. Presidente•. vimos a tel'(%a, !ndes acabo de chegar do meu Es- esta t.rlbuna parn denunoJar um fato « ~er,hor 1.9 Secretário,' Agradeço a S. Exa. o oficio dirl· tado, a Bllhla em cuja capital tive escar.dalos6 que atenta contra todos 'l~nho a h~~ra de acusar o rece- gldo l':m resposta a 1l0s.~a ludll!(ar,f1o, 11 tristeza de verlficar que, se instn-· os mltodos de dignIdade humana. da bIIn(:_ltn do ofiCIO n.9 1.490. sem data. e faço um apêlo no sentido de que lou um movimento .estudantll de étlCll e da decêncln e qUe-está sendo que e~raminha a êste M~nlstér.lo o o Sr. Ministro envie as Infol'l11&C&es grOV(! {1'l'rnl em tMas as escolas per. pratirado pelo próprio Govêrno da Requerimento de Informaçoes nume- que s6licitamos. (Multo bem.' ']'1 ca . Not·lC Iam os Jorn . ai s ""c Deputado ro 4 JoI. deTemf~toclell 1968. de llutoria do Sr. tenc entes a' Universidade da Bal1111 o R e1'>111. Tel'"elra no O Sn. GERALDO FREmE: com' umll j característica dlfereu te. ontem e de hoje que uma pesquisa ~ ~ PaclCkl1mente, p verdade, mns oeu- elabl.luda pelos setores de Informll.. q~t(l!' uouêle 'parlamentar faz IndagaWomu7.ieação Bem revls(w do pamlo toollS as escolas. os estudan. ções e de segllrança do Govl!rno. fl- c;oc" a respeito dllS provIdências ado. ornd"r) - Sr. Presidente, colh 'protes estão a rerlllmar do Govêrno l"z- xalldu as posições e as opiniões poll- tadas por e.,sta Secretaria de E.~tado. funda. melancolia desejo registrar n(js dcm; o ptll\amento das verhs>s.<Nj- t'Aa.~ él' membros do Congresso, assim com vj~tas a punlcão das pessoas In- Anais dll. Câmara dos Deputados o slgnadll,,', 110 Orçamento da Repúbll- como seq comportamento públleo e ?Icqdas no inquêrito administrativo flllccim..nto do Dr. Jolío Bento RIca àp, respectivn.~ unidades, para que pr"':1do, foi encaminhada ao Sr, mslsu.;~do para apurar irregularidades beiro do Vale, ooorrido ém 21 de estas possam dar o ensino correto e Presidente da RepÚblica e vaI servir, no "~,mto a~rv!ço de Proteção aos maio lJIÓX\mO passado. assessôres pre.~j- ínt1lf!f,. ' • Indispensável !lO desenvolvimento da segundo admitem denc!ais, p'ara que o Govêrllo contr!lle SCUlf o assuuto cabe-me h1formar: O Dr •.João Bento fol um médico ciência e do saber. Sr Presidente, em princípio. estou diretamente as proximas eleIções, f1s- - 1 At t0Il111r conhecimento da 0001'. h~anltario e benquisto no Sul de solidário com os autênticos estud.,u- I ca.lIze candidatos e vigie OS ml1Jtlln- I'êlwin de possÍ\·ei.s irregularidades n-o Mir.hS. Formou-se em 1928. l::stavfl, tes, que reclllmam melhores instala.- tt's l'o'ltlcos. Serviço de Proteção aos .índios. de_ portanto, com 40 anos de exerclclo da cÕe!>. rellpnrelhamento dos hospitais, Ao l>xpressões não são minhas. Sr, terminei. imediatamente a abertura sua proftssão e com 63 anos de Jdaenfim material didático necessário ao -Prccl'lcnte. mas do "Correio da Ma- de Inquérito administrativo para apu- de. Lembro-me muito bem de quan· bom aprendizado. nhã" de ontem . ração das responsabilidades e punl- do, hli mais de 35 anos, o DI'. JOJO Mas quero deIxar aqui meu protesto Està intençãô de exercer pressão ção dos culpados (Portaria n 9 239, de gento ia~<>Udse em Muzambinho c(;m pe!" lncorpornçflO de flllsos estudan- lIublll'\tária sôbre parlamentares uti- 29 de setembro de 1967). ,ona o 1! ~ PaU RIbeIrO do, Va.e. A comissão de Inquérito, após !LIa era. entao, minha compll,n!,rh'!\, tes ti êsse movimento. daqueles comu- IImpclo não apenllS elementos dá sua nlstas que se transformam em eternos v!l':a pública, mljs também dados e eX!ll1n:'\li tr:abalho mesmo utl1lzando de ,esutdes. EstUdava. na ~scola Norestud?l1tes para provocar li baderna e lCvllntamentos de sua vida prlvadq a pr:>!)"ogaçaa de prazo prevista na Ie- mil. e eu no glnásto oflCIal <le Mutrazpr a IntranqUilldade aos lares é il própria Instituição da corrupc;ãà glsl~.~1ic pertinente. não concluiu a zambinho, Iolanda era uma espécie brasileiros. moral é' a oressão espúria da pub!!. mis,~c. em virtude da limltacão -lo de l~mr~ para todos n6s. Pela SiIB Aproveitando_se da greve pacífk~ cíclade Micla! sÕbre (),~ homens públl_ tempo relath'amente li amplitude do gItça. pelo seu encanto pessol\l, f,eIG los verdlldelros estudantes. os COlll11. I"OS. Não é admissivel que, no mo. probJ.;!Ua. seu talento, pela sua. cordura,. pelo tl!stllS colocaram, na Reitoria., C!1 ['J1L mento em que vivemos. quando o '{Th"1ando o recurso legal especm. primor daA suas atitudes slmlllltleas, versldnde da Bahia, uma llo!II!IiIà da Ptll's anseia por ~e redemocratizAr, fie 00, determinei a. constituição de nova ela se JmpUJlha, a todos nós como causando danos mnter.uís à Reitoria e Escola. tao uerer.aída, pelos verdadeiros estudnutcs que clamam por verbas para 'O'}Inoral o ensino. enfim, para reorga nrzar (, ensino brasileiro. e que não iriam destruir os próprio por ~ue ..! hatem com tanto ardor. E". presidente chamo, neste Instanre ~ atenção do eminente Mln:stro da EducllçãO para que tome a re."l1"'!(] do assunto. medidas enérgir.as .. urgentes juuto ao Ministro 'la Fazenda. de acôrdo com o Sr. Prest~ent" t:a República. que tenho certe. za, "~tá atento aos muitos reclamos ela lT.l'cldade brasileira. Espero que 1\ greve estudantil na Bahia não tenha pr()l;.q~ljuimento. Se o Govêrno nromovei o pagamento das verbas recla. madas, nada mais justi!lcarã a COI1tínuacão do movimento. Até porque. a eontdnuar essa situação, a gr!!I'e não será apenas dos .estudantea de 01vel superíor.. mas também dos alunos do ensino médio já estando encaminha(',a em todos os estabelecimentos ofll!lal~ do Estado, E' preciso pôr têrmo a iSSCl, A anarquía não pode Imperar em nosso Pais. ,(Mui~o bem) O ~SR. RAUL BRUNINI: à l""'- T~rça-feíra. =li. 18 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL ~ (Seção ') ~cie de princcza da mocidade ma, João Eleutérlo Costa, J(Jsê estímula, nos que pennaneceram nete, Três vocações de lideres, Neren. corrente, Bransildes Barcelos, o aprêço e o amor às virtudes e !to~ J~r~e e LeogertG, escolheram caminhos quele ttPmpO que a -alegeram Rainha FrancJsco .Manoel Araújo costa, predicados dos que se f:lram, mas que dístíntos ~ muitas vêaes aUlagônUios da 'elétade de Muzamblnho. O Dr , Paulo Barros, Oscar Almeida Ga- marcaram sua trajetótiR. com os atos na vida públlca. Estranha eextraorloão ;:Sento Ribeiro do Vale, ehtão ma, José Rodrigues Oliveira e An- e os padrões que dlstinguelIl os sran- dínsrta coincidência, que os uniu para lIlé1iico jovem, com ela se caSOU, numa tônlo Lemos Júnior. . des hon:ens e constroem as grandes o sacrifício conjunto. Comentando-_' tesj3." i~qU~ivel. Trfbsfer!r~m-~e Era o que tinha a dizer tMlllto ci~~~~~~á Casa LeglsJativà, na, .nn- ~~~ar"ú~~iór:~rJ.~I~~C~~_6~~l~ ~I ~~r:J ~se~1Gn~~u:~; ~a.airi~se~r: bent:) nírestação de saudade e respeito dos "Os Três Mortos· feita harmonia, na mJs complet teV _ O SR. PRESIDENTE: que agora t habitam:~ende o prelto 11 llid te iIlte id de sua reverência a: três de seus mais 'A morte nívetou .num mesmo P;lo. 3úas ~~. gora.. rromp as Passa-se ao Grande Exp':<!iente. dignos e lúcidos _ parlamentares nÕ' . fim dramático três homens PÚJJJl•. o casar tinha. quatro filhos, dois A primeira parte destina-se a home- Pa:.se~~~J:ci.~~rJorge Lacerda e Ne ~~~t1~jízi~:_.i~~a~J~~~v~:.;e : mé~il!bs como o Pai,. Dr. Marcel~ ,e_ nagem acs Srs. Leobe~to Leal, Jorge .reu Ramos. Dez. anos &e escoara~ marchavam por dlfel'entes ClUlUI>r• .I~icardo, e duas fIlhas, hoje maes Larerd~ e -,Nereu Ramos, pelo trans- desde que o Congresso e o Brasil lhes nhos, mesmo paJmlljllUldo 'por ende !amflla, honradas, dignas e bonde- curso co décimo aniversário de fale- ouviram a. voz e lhes admiraram o tre os -limites de lima terra co. ll8S c ~&nto a sua própria mãe, Dona cil~ento daqueles pariament.ares . . ' gesto pela última vez; Foi a. 16 de mum. Não eram, propriamente, Hel~lrr e_Dona Lia. Contava. ainda 'Icm & palavra o Sr. Dom Vieira, Junho de 1958 que smpreenderarn Juninimigos írreconcllláveís, adversao , r, Joao Bento, ao morrer, com autor «o requerimento. tos, a jornada final do sque deixam rios animados pelo Ooio cego ou onze. netos. - . . a vida para: ingressar na História' atirados li. luta pélo .impulso· de .Er~ agora, nos mtímcs te~pos da , O SR. l?OIN VIEIRA. Naquele dia funesto, o Estado de Sandestruir uns aos outros, Lutavam llUa \1S'a, médico da era. M~glana de, (Lê) _ Sr Presidente. 8rs, Depu- ta Catarina- o"(.oer'" de luto e de es-' sim. mas dentro de um sistema é Estta~as de Ferro ~ do InstItuto Na- tados, a fatalidade biológica .da morte panto. chorou a simultânea perda de um processo, .que chegavam a 'acional de Prevldl!ncla Social. Durarr- flslca tem sido, através dos tempos e três de seú~ mais ilustres homens púzer do combate .:juase uma comte ln1U!t~s anos, ~ntretanto,-- tem a das eras, uma. das maíores : e maís blícos, estadistas que se projetavam, petição esportiva. cujo desrêcno BUa' é}lhlca partIcular _e foi eximia 'profundas preocupações da. criatura do -pequeníno território catarmense, muitas vêzes, :mais os aproximava: o~rúrglao. 'Todos aquêles que se aoro- numana , O nnsterro da cassaçao na para 'a admiração e o aplauso de todo como tipos humanos do que os separava como expressões_de 'dlst!llxtmaram do humanitário tacultativo vida levanta-se,. diante dos homens, o B r a s í l . ' · tomaram-se seus admiradores e ~i- como o grande enigma que lhes emCom os três lIustrcs catarínensss, tas correntes vpinativas. Defendía, gos; porque êle espalhou benefícíos polga as meditações e t1S arigústdas de dezoito outros passageiros e trfpulancada um dêles, ;!OnUlS de vlSia e n1anch~~ll." em tõrno de si. A esti- tôda. a existência. Diante das portas tes perderam a vida. no desastre aví-], objetivos, claroa e lógicos à luz ae 1ll,a_'popUl,ar chegou a tal ponto que do túmulo, a Ci~cia cara e silencia. átirio, que foi assim notícíado p~JO um julgamento individuallsla nem por duas võzes teve êle ' de aceder à sem condições para ultrapassá-las e jornal "O Estado do Paraná". em :;m. sempre imune às pa.xões polítícus exígêncíe, d~ seus amigos elgen- lançar alguma luz sôbre a etapa que edição de 17 de junno de 1958: dlt~das pela conjuntura. Tinha,tl do-se Iprefeito da cidade de Guara- se segue, e que constituiria o quarto "O Avião e seu Dr m Idéias precisas -e ~ontradltórias ao aiaba,' a terra natal pela qual êle periodo não incluido no enigma ,da ,... •. a w respeito de um mesmo problemil tudo deu t' por cujo progresso êle esfinge. Tôda a prodlg;losa evolução Procedente de' põrto Alegre. com Mas o ânimo de buscar 11' verdadê tem uma !!,rande parcela de responsa~ dGconhecimento humano, todo o a.:prlescala em -Florianópolis, o aviüo era exatamente idênLico, se bem bllidade. , moramento das culturas universais, de prefixo PP-CEP. Convair 340. qqe expresso sob diferentes ró'Estou a(jui, Sr. Presidente, para, t6da a expansão fantásttca das tecnoda ·Crüzeiro do Sul, cruzava os mujas. com profundo pesar, registrar essa 110- lagoas - nao aCrEGCentaram 'I'il, milicéus de Curitiba. após às 17 horas. Durante muitos - anos, Santa tiou', ao mesmo tempo em que <1f'l~O metro sequer na conquista e l1G deJà espera de "podg'" da tõrre de Catarina assistiu :10 curloSG terçar contrôle do aeroporto Afonso Pe.. de armas dos seus três i1ustI'es· consignàdo o meu pêsame mais sin- bravamento' dos campos da eternidade cera " n~ain profundo li liustre Iam,..c e das imcn.sldõ~5 ac a,!ém-.,úmuJO. na, pois o tempo se apresentava ftIhos, agora desapareCidos. E, C(I- ' lia enlutada, rogando· a Deus que a E' a religião quem acorre, consolad<l. multo nublada. acomlJ'.'lnh"ldo de mo para estimUIá.-los li. continuaconsole da. perde irrepará.vel na ra e generosa, para lançar as balJsas -forte temporal. eom tete, pois, çáo do embate, não Ihel1 nega,'a ~rteza ae, qu o homem,' que da. fé e pllUltar os a~chotes da esp~prãtlcaruente nulo. nunca. os seus votos. desejosa dé proc;!l1e come o Douto1' Jo~ Bento. rança no Pais !io I!1als·além, desven- . Algo, entrefanto. deve ter acon~~-i~~ ld:~r;~sgd~~ ~~~: dPs~;~ encontr!l na. glória etelna o .1u!'to dando-!he ç's ~lstérlos e aclarando-lhe -- tecido ao aparêlh~ pois cêrca de lado, vê-los apertarem-se as mãos prêmio as suas 'marcantes qualidades. os_cammho~, nao para. o conhecimento 1755 horas o C~mandante do como gladiadores qut:, ao fim lié (O oraàor é ,abraçado). raciO?al mas .p~':.a a crença mística e Cónvair Llcinio Correia Dias pcuma. batalha "ue se na-o defl'nlu, ' a. intIma sénslblliJade da crIatura hudi 'd "," 'ô " O SR. DIRCEU CARDOSO: mana E a fé nos fala então de uma a pou~o e eme~",.m.Cta à t rre, preparam-se para novos encontros. o ou-e nao ':onsegUlU VIsto '1ue um Agora, a arena esta vazia de lU'd . , , .ri: - ,Uamllllloaçdo) - Sr Presidente VI a_que prossegue fora oas Imensoes DC-3 prêparava-se para subir O tadores. E o povo chora n desa.d ' , acanhadas e pobres do mundQ' físico. fl- d . ' v j á h".. te mpo~, te m ecoa o no D1~U Afirma-nos a sobreVIvência elo princi': m eU-&e,logo a seguir, aproxi- parecimento simultâneo dos seus 'I L_ • d madamente às' 18.15 horas já três generais. cujas dIsputas consEstl,clo a notICia de qlle o Mll1J~tl."O I da l'nzu'da pretende e)l'ti'tl~l1;r al~u- p o Intel gente. da cha,na ~""nor. a completamente noite. -', ~ titulam um espetáculo à 'mar"'em Conjecturar sôbre o motivo vernos fastos políticos lia Estado. Nemas de suas Coletorias Federais cri- essência Imortal, que llaQ pelece quan~l1clo sl.rios problemas aos seus' ma- do tomba ll1erte o corpo de carne mas dadeiro do Sinistro é a única -COisa reu Ramos, Jorge I..acerda e [,e,lnicipes,_ com o .objetivo de minorar se d~sprende e prGSSegtl!. a .assegur~r p:lssíve1, pois a causa real nenhum berto -Leal estão monos: sua terJ'~ os gastos da adminJstração pÚblica. a. ongem e a destina~ao dIvinas oa dos sobreviventes conhece. O que e sua gente já não 1l0dem admir~r - Neste sentido, há cêrca de' um mes, al~~s~U::en~a primeIra caverna ruise sabe, positivamente é quel preos lancllS das suas cO[ltrovérsias. ~nvlBi ll.~ Sr, Minístro um pedido de tediluvia.na. 'nosso primeiro a.ncestral "pacrando-se l1ara aterrtSsar, ja zo~ Fica, apenas, comG memória conmfo~maç()Cs acérca das coletorias rústico e semi-humano contemplava a o ampo tomado, bl!lxo)I e. desvhsoJadora, a lembrança' do que flzc~ que 'deverão ser extintas. carcaça do animal aba'ido e do qual do fatalmente da dll'eçao da pist.a, ram, os três. pelo engrandecimeurWc·cl.HJ, ,~as mais altas exp;essões a, vida'se esvaia, a cri~turlJ. humana bateu em uma árVi)!'ll e precipitou,to do seu Estado." , do MuniclplO do Alegre, no EsplrltO admitiu a sobrevivência do princípio se ao solo matando 14 p~ageiroo Nereu Ramos _ DeniJ'c todos os fie I 5 tripulantes, dCir~egum.~o se lhos mais ilustres queleve, o Estado , BanJo,· mensagem telegráfica, sollci- da vida };leIo desejo mosmo de se perer a eIra ml agre, de Santa Catarina incluiu, em po5itando que intercedamos junto às au· petuar e-por lhe repugnar aos an~eios sa.var. P.or pOlS '" aVlao n explodiu no cho-, ç~o de d~tacado ,reiêvo. a figura-austómlaúes !azendá~ias da República, 1\0 de eternidade a idéia 6a que tudo esque ,7 passageiros. dos quais dois tera de Nereu~Ramos. O adjetivo sentido ae tornar a repartição duque- tarla terminado CGm n, inércia fineJ le Mllni<,ipio, como órgão central rir- do corpo físico. - , se a 1ham el1l estado grave. acGrre. espontâneo. à simllles lembranrecadador de tôda a zona sul, compreEsta convicção se fortaleceu através Local e Providências ça de sua figura de estadista, pOis que endendo os municlpios de GUI1()Ui, dos tempos e das 'gerações alimenta\. a austeridade erÍl a,~aractel'istlca mais Divino 8. Lourenço, Dores' do Rio da pelas escolas religiosas: fecundada O. aparelho da Cru.zeiro do S,.ul marcante e expressiva 1e sua 'persoPrêto Iuna Muniz Freire -Calpado e pelos ~"des mlstlcos ~1?a.!lrmada p~_ caiu no local. denomma~o. Cap:>o nalidade. - ,do Nort'e. {lomo • ~ Eo'~' • ' '. cerrado, da Coloma Bom , Jesus centro los mestres do espirltuahsmo, no Or.iricy nopróxl1l1o munlclplo de São MuJosé ,Eis alguns de seus ;l!ldos biográfico.s. g~5'gráf!co e econômico daquel\lo re- dente de Jesus de N~é, como no dos 'Pinhais. distante 30 quilõme- principais: glaG, que tem Alegre CGmo polo. OrIente de Lao Tsé. Nao Importa que tros de Curitiba de diflci! acesso Nascen Nereu de Oliveira Ramos, . a ciênnIa racional e crítica, até agora . d ' , t aos 3 de setembro de ln88, na cidade FIna aqUi, ao Sr. M!n!stro da Fa.- apegada aos métodos positivos de pesí\m a mais prejudIcado pelo em- de LMes, no 'Estado de Santa' Càl,llparaI que caia sôbre a. r~i!U rina, Ílendo filho do Corunel Vida! Razenda e autoridades competentes o quisa. e investigação, .tinda esteja a transformando-a num verda ell'G mos. ilustre e prestigioso político _ _apêlo do Alegre, feito atraVés de seu engatinhar nos umbra,ls da parapsicoE'refelto, seus Deputadl!s Estaduais, 10gla, nas pesquisas do casal Rhine, !l!daçal, só possivel de ser atin- que foi também Governador de San',,], verendores e pessoas emmentes de sua na Universidade de Duke, da Califó!'.g.ldo. com muito esfõrço. com Catarina _ d de D, Bca'-lz P~dol'l1eisocic~ade. ' nla ,ou nas investigações brasileiras ,lo jlP~o logo tiveram conhecimento ras Ramos. ,para. 1egitllnar :neu pe-- Dr. de seu grupoAde ciendo -pavorC>so sin'lSt ro, cl?nh ' t o Jd.'" Fêz os seus- estudos ser.undárlos no. , Tl'anscrevo, .15••SPuharlch d Belk e""oundatl'on ponvlceclmen dldo, 6 telegrama recebido: . •_"" <lo JC" •• êsse dado por própnos sobrevl- c ....e de 8ao Leopoldo (Estado do , De~utado Dirceu c·ardos~ ÇM da. imG1'talldade da alma. levaiCO!1ventes. que, safando-se do local. RoiO Grande dlO SdUI), e o curso supe'" s610 e esperança renovadas a. m Ihões espalhavam o trlÍglco aconteci. or na Facu da e dll Direito 'de Sá'> Pedimos apolo Vossência junto de criaturas h.uma!!as e lhes assegura mentll. as autoridades provlden. Paulo, onde colou ;!;rau de bacharel departamento Arrecadação Minis- condições espIrituaIS para. o pros$';!ciaram imedlata.m~nte os primei- em ci~~c\Al;' juridicas !- sociais em 3 télio Fazenda permanência, exa- R?lmento da atividade social e cotl: ros socorros. tendo. lambém. par. de dezembro de 1909. c tóH federal desta CIdade como dtana., mesmo deuois que a divlndl1fl. tido dG Rio um outro aparêlho da Iniciando-se na ;lolítiea ca.tirinense, ,a _ ' d o sono e da noite alc!lnçou com sua Cruzeiro d sul c uipe dA foi eleito Deputado Estadual. em 1911, l.e,lJa.rtlçao central arrecadadora foice InexGrável a.lguém dentre seus o ·t úo i' ~ ~m e~. 140 d' com 23 anos de idade., ~I) ano segumm,unieipios Alegre, Muniz. Freire, entes mais caros. A certeza da eter~~j~ os. ~ e, aqu _~.gou , e te. desempenhou. em cofuissão, o alto JerônimG MGnteiro, Iuna, Guaçul, nldnde tia vIria " a grande consolacão . \ pôsto de secretário da Delegação do Dores Rio Prêto, Divino S. LDu- diante da fatalidade fisica. da )11orte. Chp'l'ando ao lGcal. as autGrida- Brasil à. Conferência .para unificar,ão Ie;n~O, S. José Calçado, Bom Je:Na história dos povos e das comunldes, tom o Govern1\:lor do Estaõo da Lena ti.. Câmbio :l'le se reuniu em Su" Norte pt Sua extinção ar.ar- da.des. o nrelto aos mortos ilustres o.:aà frente. depararam o quadro h",·· Rala (Rolanda 1, e It Cnn(erêncla rnretaria sérias dificuldades contri~ nha tlunla feição e simultânea flna l !rlvel. pois o PF-C"P estava COlO' t.ernacional sôbre Direito Marltimo, bl\Ínteõ gnnde região pt ,C'l.ud>l.- r111.ilp.! Ct11tiva. o r~11elto Il:enoroso II pletamente destrOl~'1do. com vinte realizada em Bruxelas. ~'ões Luiz Borges Mendonça, Pedro lembrnnca dos que se aU~"ntaram elo cadáv~r"s no meio das ferrag,m. 'Foi. em 'j!}32. elevad', ~ cateo:orla de retorCIdas." professor catedrãt:co da Faculdade de CaIU Salim, ,?rozimbO Sou~a LI- palco íridimensioml.l da vida. f!slca; e di. 'é119ca. E foram os estudantes nll- õ H lo :3:' L8 DIÁRIO DO CONGRESSO NAC10NAl Têrça-feira 18 Plt~llo de Santa Catarll1a."na. Cadeiraj curso de V. Ex~, o meu &prê~, <Seção 1) Junho de 1968 . .a tladores desta. caza, experiente! de' -=-- J O 8R. DOIN VIEIRA - 50:! gra-:.' to a V. E:;.~ pela inlervenç:io,' n~ bIe Depu.adli :Henr:que :ae~ pc.rqlU', ll1ém de perturbar a menef~ia do meu d~curso, J'epresenta nela e ,,~o;;a oontrlblLi.~ par•• êle., trazendo palavras e 1ll'lrmações !lo saudOl!G :M:lDistro :Bi'och!l:lo da RI>chs plU'a .a biografia dêsse 1Iusti·., catarínense, que foi lilereu Ra!lÍC9~ Dêle dizIa. José Lins do RégD: I ele Dlrfito Público Cons'"..itucional, car- mlnha llÔllllração e 'I meu reconhe- outras baa.1J.1liS pol1tica.s e de cur-as go em que reatírmou seus elevados cimento, porque muíto del'o ezn mJ- legislaturas. - que ésZes ilusLJ'eIi CodotES intelectuais e largos conheci- nha. ,'lua püb11ca a este extraordmá- Jegas, bem meJ1Jl)l,' que eu, mais IJCO mentos ti" matéria. rio brasneiro que toi Nercu 3a01os. e brilham e tiepoblentD poder.íalU Con1<> Jomalislo. de ~r(l.fissão e comO SR, Dom VIEIRA - ~~óJ".mé(~ prestar da vicia partamentar de Neba.en.e das melhores e mais justas o aparw de V. Ex4, nobre Deplllatlo reu Ramos, pela cunvlvêncla. .que cansas. o Dr. l~~eu n~mDs, além cle Erasm~~.!rartjns Pedro, cem o il1.ml, com éle tIvelam na atividade legucoraumudor de vários jornais da. oapr- V. Ex~ prestígja, e enrlQu.ece êste meu Ilativa D:I1'u'·m»".a. s.m Jl'.J.S uue, tal I'( tl~nl!, tol Redator-Chefe de "O prrmunc.amento em hemenagem a novos' como ~eu peste consresso l?m" e ue "A RepÚblica', editados em Um dos maiores eatarmenses, uesa- tiveram o ensefo de CGIWecé-J~ s"b ;FJ(jrJaJlopolls. parecido exatamente bà lU anos. _ a d1I:er;ii.o ~empJar do grande catac~,n_!Ji_.l .1t.:npanhaoS ll'!llticas. meEstas silo as informações numen- r l n e n s é ' "E &0 ver um :Ne!'eu itafll'!So ~11C."~~"; rrn santo. ~atll~na, t~lS CO,~ pas e os irros dadOs do. bíograna ofiO sr: }.zenrf~ue Henh'ja _ P~rm:lá de cima. de sua cadelra }rFmo a t:'l ~Re-açao ""epulJliCll.na cía; tie Neleu 'Ramos. L;-esejo.rLll eu te V 'E;l~ I sídeneíal, com a. tuo. caro. te(~,&22J, . dirigléis no país pe!;)S Drs. náo me íaltassem, como em re~.lCl"O ·SR. Dom VIEIllA _ com Ohlltill, ftS .suas soluções rápidas, 1'010 P"i;;,]lfnl e J, J. Seabm e da. 'ue me escasseiam, tempo e taíento mUlto prll2er DfpulatlD H?nr}(Ju2 1 $ suo. -dignidade provecta, diZIa ' , Jcsé Lins do Rêgo, tlnho. I que "Aliança. Libernl" (929) em t ..'lOI elas paru deSCi'1:JêT aqui, nes.a ~oI21l., i':'~ lienkin clUldidn\'lJlIll closDI'~. Qetúlio VIU'- de revzrêncía â sua. memória, e pinO sr: ÉenrlrJUc irenkin - Nubre acreditar mesmo na honradez da gas e Jt!l0 PCSilO!l, tLtis camo aquelas tal' com o cc>lotido ~nte?so q~e uve- UepullldG Dom Vieira, V. Ex~ proCasa e ter a cerleza de que o à SllD~2(11) !JT2.'lider.c;.al oda R~pilbjlca, ram, aiguns dos ep~ódlos cmccs dI: tere uma 'oração de hOlllenllgem li mllIldato Dão era. o. miséria. tle nu IlIHllitiade ile "leJU1.Zr" íl[sse m:JV1- est.l!d,:s1ll. rlco_.de cultura jundh:.l t m~mÓ1la àe um dos grandes UUI.meia. dúzta. de aventuleiro.c;,'ema.s mentes clVlcos naquele Estado, peia espU'lto pUblJCO, mas Polire e d<5- distas Que êste Pais produziu, O Se$ verdadelJ'a. responsabilidade da impl'l'n~lI e em carlvllDas que o per- prendírio dos pa.trimónios mo.ter!ns e nador Nereu Ramoõ, E nào só ;JíJ!a brasileiros que levavam em concOT1'jam, sob ~ chefia .:lo seu progenitor dos bens do mllDdo.' associo.r-me às 'homenagens que V, slderação as responsa.biliti:lóes Coronel Vldal Ramos, Foi eleilo t!lI1 ~em1:lrIlIia, então, .suas at.lvlda.- Ex" presta' a. mtmOl'la do emmen:.e de SUlIlI obrigações pllJ'a eom G 1930 Deputado à Câmara FederaJ, 0.1- des como atlmlnlstrat[or e poli'tic:J Elli 1nasíleu-o llorcoae o c;m~cl pe.s"a~povo" ("O Glcbc>", 1.11.53). cançan<lo uma vitória '1ue 101 consídc- SllD!a catarina :marcadas pela 11gJ· mente, mas,. também, para. dlz~I "Ei"a o teu."A firme nas hor·· .dll TmJll ppln imprensa {'arloca COlno a dez e austeridade DO trato da {'t)1S!" d i D t' D-m ....... ~ maior \llória alé entã,J ~1can""da na ":u'b'J'I'"~ e ~......... "n. r"'.~nes com s~.'"'co- ,!lI.s w ~s. DoaI," cpu .ac.uOs ym;,; 1JraslJ incerteza. e sOotrendo • ......." .~ VleLra: em }Inmeu-o lugar. semlutando medir mu:rltJclos" _ p;,lo d:Sn~ubll(o. pelo. oposiçao. caladuaoos, e pela !ecundldBde e VI- cu10s que ao longo tia :sua magnlp:a ~e dê~ o Vke-PresJàente João GouI _~_",ll'ltllll, _ nrdoroso, • =baUvo .1~ sâc> na. ,exe<:uçao de obras .e êlllpre- vilio. publica t~e com ~ 'Vida. p~,"n- lart, à beira do .seu túmulo, ~n Ce.decaJJ e Jlçao, logo vI.,o!'.losa. li- Eevo- endlmentos: Iundamenta',s para o d.lUo Grande do Sul &audQ-o - o • mitérlo São .João Batlsta( 'lO ruo <lI> luçntl de 1930, a qual,""v€ :na. SUA Pi!S- progre«o _,. "'"tac-o. _ Falarl' Qe ca o d Is . Les ~ = U<J "'" ~ Senador Nereu :Rtunos. li- cujas $tl-' Janeiro. J ECO. um os ma eflClen co 1!lJlll's.. sua. participaçáo inU'.11SQ. DO procas- tu,éles tôdas as agremillçoes jlar~iliá- "-u .repe~t'no rl"~o"ar··l-en·~ to1 dores, iol o Dl'. Nereu Ra.mgs um dOi; 80 consLliucionaJ; de 1946, e de ~lIa . ~las qu àé1e dí'l'Cl"" - ........~, I~ :reorganlzaélore.s do PartJdo L1b"...raI.cs- atu~o impu no. direção dos trllba- rolas, me."lIlO Mj , e • ' a t - .sentido e io.mentado em lodo o Pais. tll.rlne!lS~, POr ~e !lJIIna!1o e.m Ul27 e lhas desta Casa, que Ine ~.aJeJ.Jlm ~~:IÍn~~~a~~ ~~und~a~fdEd~~ e6s~ In9.is ~pressivllS 11llll1enag~ns de rllJ,n co~lssao cenlrnl f 01 U:,1 dos uma tio.s mais be1u e spreas1va3)ju- em iCi un d lu~l1.I' querIa. Ji~enll 1'1'- p ~umns lhe foram prestadas p~ ') lnembl,fs"d .. destaque• .flll, então,'pm menll;ens que um bomem pub!JCO já S=, IISSl~, eÍn 'uma palavra os Le f lS1s.tll;O; , ,CCllllo pelo EKecut.inl e 1933., ~_e.,D Deputado él Assemo.éla (~a recebiao 1lfSt,e Pais, que Jh~ :fol 1'Ú1Culos que éle teve com uma. MS peJo Jud.c.arlD. !'f~JOIlIII. CDnstltu~te. :atuan:l0 nesta "," ..Hllada pelOll' cronistas POlíticos L!gura.s mais expressIvall da vIdo. po- Em 's~o de homer.a~em ~o ~l. coou noi:wel capo.Clda.de e ÍU'llho par- wasileiro;; em 3 de dezembr de 19M1 !ltlca rlo-O'r~ndense, o n~.o BaUlIOSO prem,o Trlbunal :Federal, .dOlS Qu lamentar. quer como "leader" da ba...,•• ~ , p <> w= d "" ..> J. dél dis UI cnda do peu :l1lltado, quer na COnfllc- - R"memo.ar.R l!l;lll pa! tielpaJ;ao vl- Professor .Francisco :Brochado da e,,_lS ...e ~- ~or"" e se o .....çi'!o da nossa. Let BáSica. Produziu tal :o::s.latos pOllllc"s de 1'-' , ' " ' ' ' ' RDc.h1l, que exerceu, lIIcluslvti, o oistro Prasidente C'rllZiJnbo NOllBto: dlsclIl'Scs que o distlngu;rlUll CDlJ]O 11m de l"~~, quando ascendeu afmal à m.anc!ato de Pl'jme1rO Ministro no "O Senador Nereu Ramos dudos melhores onlélores .ria A.ssembl".a, l'rf~j[ifncIll. oa. !tepub~ca e .i'-~'álJ.(hl puiado parlamentarista desta:Be-nnte quase :melD M~Ulo, 'llis::-::cpeIPmtJlmlo o capllul osôilre o Pnder .lu- a,,:pn~e do enlao :recem-elElto E're51- )JublU!a. O PrOfe!1s0r :Fran~ Eronhou' DD cenário polit1co lirmdidárIoo e apresentand:> emendas .atl dEnle Juscellno .Kubrtscl1!,·k. de oa- c:hado l'!l;t Ro~a. era um ,~OS bllUlen~ lelrn funções do ma.ior l'eléVp, _ 1U1lepmjelo constltucionlÚ. >eIrll, • ~1le maIS lnüma~l';Dte prl~ayam CQl)l a.vulta.nao como pe!~ona!1tlade de :n~hb"'~c!do o regtme ce.nsU:uclo- .' OS;, Cam{Jo3 Vergal ,NvDré t5se grlUllle brJl5i1biro, ,que :tol l~el'eu <lotes Incomuns de atrib'l:t.s fornn! nu /.als, voltou 110 Congrssso, ~2pu:adD. e querido amigó DOlll VI- lo;mnos, a tal' p:mío que, quo.ndon tol tes e singu1ar~s. Parlamenlar, como D~Ilutado Federal pOr f'B.:lta, eu:a, V~ na, CGO: lÚta. .mtel.~IiJICla N~eu Rllll1C>s .Pr~esldente da 1'(,lJpuhomem de Estado, Chefe do 1"0CnL-trJna em 1~S5. Em mato úéSse e grlllll!e senlmH:l1to de jasuça, blia, :naCjuele p.rlodo de crise. der Executivo, jurista, em tcdos antl n,e,:,beu tle seus co"sladua.nos o pr/!1;,a sca . bomenagelll a tres E:OS que v,vla o nOSSG Pais, conv.dAI-o êssi!S aspeeIDs s. !igura do cmimanl1n/o de Clo..-emlulo; que exe!csu J!la.is dl3!J,nlos .1illlos .da ~rra ,.h.a- pa...... ,teu pt'lnclpal eowellleIról e o nté 10 de :nDTemb1'o díi\i9$7. quandO sileiIa. No.o quero CItar' :nommal:- gulDdou à poslção de cooswtc.r ae· -n~nte braelleiro oferecia. caracte:rei 1101:l!CadD lnt~tçentor, }lÓStc> ~m O)ente um \XII' ,um, porqU~ V. J1X'1 :-at ela República. Todo.s OS IntegrallristJcas excepclonaJs", (lt:~ cO:lUnuou o. adnúnistrar SlIlltll ja o, tê:::, .rem raro orUhanIl~Q. Dl- tes desta C.asa, V. prlnClpalDêle alndi dJese o então 1,fin,.!tro ClIlal'Í!'!1. llté 31 de OUlllb!(j.de 'll'45, go, IOtlll'Vlll, que V, :Ex' esta ,sendo rJll!llle, que é illllue catar~ell5e, Luiz Gsllotu: Nus t':~:rjj~s de 2 de õezem1lro des~e jllrto, czlterioso e o.lé a1tamen e lI J - devem rceordo.r-re dêsse epl.~MIO,' , aDO r~:::cu j) mantlatG de Se~a:1or, criais, porque V. Ex~ cOllbweu a It>- Quero upetir aqui uma. frase do "AD papel que desõmp2."hou C1EI;D p~;o PEiD, do quat !(;1 \1m dos dcs de perb e, como ,eu, pôde SI.'2i'e- ,i:l:nbém slUId-oso ProfessOr FrlW::lSem lIDV~ro de 1~55,. :Issumlndo atltul1e que de multos &U5C.!CU flmda:lLlLS, Temeu parte, então, rios e:u as l"J;clllsa!l qualidades daQ:l.?le5 00 :BrochSlQo da Bo::ba, relativamentrnba!llos da Assentbléilt Constlluin- ilusttl's varões brasilelros, TIve o te a éste es!.acllsta ljUe !ol.Ne~eu restrlçlles mas que ~e 'imjlll"lI 1'0 alto e llcbre propósito de lJ!i'SUto à? 1MB, se!ldG escolhIdo para U- prazer. nDbre Deputado, àe comlver :-otllmQs, 10ikl da süa primeira. 'iintla {lê'!' ib lUf1wl'Ía e PrpoSldente da co- L'O:'t1 ~~ tlês cIdadãos c:ltarinenseó :11. põno Alegre. DIZia éle: ~':;lntoJVIiI o reglme democráUcp eUl :noa-~ão de CDnsUtlliçiio. PromU!~ada ne-st3 cn~n do Pn.rlamenío Em legls- me prciuntiamente :feliz pnrpuder sa Pâtrla, a :história há d~ l:uet fi llC'!'l:l ConstltuiC.ão, tal cleito Vice- ja~ras :1'2.';:;::1,::113, Peço licença <.pe· eJnPl'esta:r ti. minha coJa1xn"ação, (ti1\ amaa Justiça". I1lIe,ssor, Pn~',L~:e da República, I:llrg<> tm nll'3, JlSl:a. ncm~ar o gnm:le, o !.'X.ra- laborllção apenas ,de lI de DlTambém nesta' C!imara dD' D'1l1J.que J!Je rr!:,b~ pre!ldiJ: '1) SenanD FI;- mdmárlO ]mt:rleta .N~reu .Ratll1J3, rl:,to, ÍI !)erfunctórlo. aominlsmu;ao ,. G" d d'; 1 ,I J - '[ lns' D .... ~ Era, de tato. :uma figura imIJar, gJo" que !azia o eminente Senador Ne. ",,!los a JIl!!mDr..... [) !iro.n, e ,~.lIJ' d;~I: f~le. de;U"' 1'iOS3 na his:õrla da culturn. ,da ~,u- "EU RRn:OS na P'residene:a .ela p.epÚ- 1:leIl!1l fol :revere.nCl&Wl. P01S. dias de-(103 D~put2.dos e, em 11 de ;)o,em- t~tl~da:le, da dignidade; dlL nones- b1ica. pt>!I;IUe ~Icu senlndo a u:n ~o1s do trá~ic:J ucn~~men,,,. o ubw de )D55, '01 llulndadn à 1?re!'l- tidaSe brasileiras. Faz V. E4A, JJ;r· cstaàisto. e a um slÍblo", Eu,' r;u~ ou .lIa M9JDn o., DJ!pU do _4rllJandlt dênc:a da Repúbllc:J,. ~cc:J, 110 11l11''', multo bl'm. Atende V. Ex~. eIa apmu um adll1lrador de S, Fal~o. assim se =1!es!O!1 sObro go1'ClTlj JK. o Ministério d:t Justi- (Í1l mfll'.or "formn pzl;el, Il:) mais E:1$ ouvi com multll. aknção l' ate Nereu RamtlS: . ç"l, }'~oIE,"or er:!~d~Atlco t1e .!)jrello nlto nnselo do _POVG de Santa Cllta- hoje 'recnrdo-1tle f.esta trase sm:é-''lIomem forte, severo e Clec1· COr~'i11lIldol1111 e Teorio. Geral do Es- rlna, 1l.}lr"..-eltando ellta encantad<n't\ tlc:a. que define com tanta fêlic1d:de dldc>, era h'1muitllneamen:.e g~nemeln, U[1, Fncllldade de Direito de tarde -de l10le para ren:ler es~-a for- 3 peTSOllalidaàe de Nerlm EIll:"'S'rnso, nobre e c:>IDl'IISSiVJ. DuE!ll1d\ Cr,h\1'lna, membro da' Aca:le- lDCta homenagem. permIta V. Ex; Por mo, Ullll multa mltisfllçiiu, nora.llte o ~ombaw. ninguém, o exrlliu Catarlnense de L9tras e do lns- que também faça l!sta. ligeira, e&ta bre D!1puta:lo Dom Vieira, I!lo,:c;l>tedll> em âD..ill1o e fumeM. Cestitlllo Fl'stórieG e Geográf.l1:o. bl'evl,nlima' apNciação de um a3- me 11 homEnagem que V. Ex~ p.esS!.da. a luta, :não lhe InteIes&apecto brilhante' da. espIdndida ora- t& à m~oria desse gl'2JJde brasileld U O Sr. E'rasmo lt1artins F'~d,o·- ,ão de V. Ex. Éo seu cântico de rc. Faz' V. EJ.~ lJlll brill:uUltc d>s\'l/.1U, 'p:l:rA eltos suba ern03, 03 moLlvos dll batalha. O .seu alijeNilo tl~.:;ejaYa. nobre Deputado Doln imortalldaile, ditendo "urbl et or'Je·'. curso, uma ,anâ1lse, 1nc1usive, dá• t ..~ tivo supremo em. o bem coletivo v,,e t m, inl errom!)er o di scurso em dn. imorlalldade dêsses três grnnde. queJe perlodo u:rllado da VI"", e ser 1itll E.O J3l'asil rNtlsUtuía, que V. Ex~ relembra. a esta (''asalJ, brasllerro$. Viveram na. terra, mas brasilwil, em que CDm tanta Jlabeexqr"!5na1 fJgurn do llome:m públleo continUJlIll vivendo num plJmo suo .-Jor,jj exercpu tlio prol.'unda in!Juénpara élc, o móvel de toda II 1\Uque 1ui o Dl'. Nereu Ramos. Mas perlnr• .numa nova dimensão, a au- eia o .senador :Nereu Ramos. que vlCJlde = 0 homem públic~l'. nüo poderia calar-l171' neJ;t~ illst=Le, rora. de uma nova e :refulgente ~'Jda ~cabcu realmenle l'U1ma.do pDr -u:na "Quem .lhe visse somente aquI!Quando o então senador Nereu 'Ra,. ,O SR. Dom VlEmA _ A~ade• .desws mJl.uelra.s trágIcas, hoje tio la "carranca que Dtus lhe deu", nJ(J~ assumiu a Presldéncio. do Pani- ço, nohre Deputado Campos vugnl, !requentes, tão enCDZItradlça na VJd!l oomp.a.cta, circunspecta. e hi~,lda. do &lcJa! Democrático, cOl1vldou-me• .a auillrkada coDtrjbul~.ão de Vossa dc.s hDDlens públiCDS, não 10 dos não podia. irnilginl11' que cor,lçõo llen1gno, qUil alma de bme;olênnus meus vinte e pOUCO anos de Ida- Excelência. o. l!ste meU pronunc:a- bl'llSildros. mas de todo .o JIUluQo de. para. secretariá-to. E, durante o mento. · u m ncidente avlat6rio. V, Ex'" .]ll'escio. obe rclug:aVJI naquele humem tWlPo ~m que l!le permaneceu na,... _ FarIa desfilar, 2l~te 'plenário, lá l1cnwnagem com extrema just:ça Jlubst.anciaimeIlU! bODl, :rellelosc> que-le IIlto pósto, tIve oportunIdAde tôda 'Uma longa e rica .sérIe de $ uma Wls :fi,,"1Iras que ma:'L'ilJam e }lUTD, quP i1e prepoten:e só tIde .servi-lo, de convi...er Dt'1ll êle e de '9.cGntecimentos e atitudes que de- profundamente êste perlodo da Rc:nha a aj:S"ênc1a". sentir, não só pelo seu exemplo e pe- monstro.lia.m a riquC7.a lOorJelar da. pública. brasileira., "QuandG ::l!.l'll'l'es"Nereu Ramos possui:>., Elm, o IIlS suas atitudes, mas, prínclplÚmen- vida publica. dêste Homem J:'eiCl Que EOU, como atravessa ainda hoje, U!lUI grave ema da ordrnt.. llm"v~ " te, p& J>us. coerêncla e ))ClG st'U M- era. A :Beleza do Congresso, no dizer .fase de transição das mais diIJceis, prlncijllo de auklrldaêle e ttnha rAie]'. o QuanID vale um grande bra.- de Mun10 Melo Filho. mais transcendentes, que 1ie!in'u os eomo l'0ucos o dDm ao l"J1lulDdo", sUe1ro, Quero testemunhar. de 1311Nl«t Salaria eu. por \lento, para OSjnunos da democr.aela braSileira. ~A prudêncla, entretanto, a. blleo, ne6te aparte que dou ao dls- mais liltiios, paro. 011 vewranlJjj li- Era isto () que queria dtzer a V. E1I,4. sere!Údade e a constante llreo- 011'' ' o ;ó = o n,= A Ex.. ;l,:Jàmte' c8m;:; = ' orARIa DO CONORESSO~NACION~L Têrça-felra 1 & 9489......... .(Sílçii<U) -- , cllusas do nosso Estado, due IldO" pasta da VillÇão. Obras Públicas e ma~i no comando da ehamada/ "l1\a tari!.; nascido que era. em o\ltrllÍl All:rl\;ulturà, Eu, um quase adoteêceu- mOça" do pst:!. Cílntrll. a rt!l!istêllJ!1l plllgasl' té, convocado Pllrlli~çheflar.lh~ a S~- slste'liática das lic1erãhçãS feglonilJ8 Jorge Lallerdll. alcançara, em cretar!a executiva, Desde então, e Isto ç10 Prtido, lircliisiVe db gfarlde Nel'êli Santacatanha, populll.hdade tltie foi em 1945, caminhamos juntos 0'.1 Rronos - nUe o acoíúpanhôu, ttflllal. ,',", ' ..._ L_",,", d ,~t' r • poucos homens públleos CllIlEIl!-' multo prõxímos, Participei em sílas no ~~&n.'c1e momento - lhtavlt "I!\!i k-" cu.o . ontem gulr "UI .....j p"lk .... (..atô, vltó'l '. I em su"" -'k. a1egrlas. '. 'Ui b do processo p-Olítlêo . p' ...êlíl. .... i·. d se" cOUlple.....ram I' . t· d-ael: N' anos ,.' H"do o ~ I11an r as, sorr k ...",gcoN- esaparee men'" o êe ereu ",ol!!. "el pr'''' tn su as a t··IViela d"'" '''.0' aatertu-a ' 1ÕglBll. .-, Ihé '"'' '-t· ......h .. ' s.= tl..'" ""'ssOal, ..e . . " de"'-' w esen,t e em e~ ti'e aamiIUl 11 zaçâo programática e IdM :~~~~:, Íl~ q~~:oso~ rdJi~I:nci~ c~çlio tlue vdfll.VB.ê. cat!s!l públl"- nlstrÍlr.9r sem caliSaçoo_ e vlbrel.lm1 Pelá reuõyaç!íó dos ljUallrõs /:1aftHJ~ 'I h .... '.. ",' ca. suas campanhas poutícas memõrãvcís. riop \ fe,lã súp,1es'ão, dás ôllg'lir"uhls Co... ""..rllu "."" "". "0- d"dlcn..·.. ..J'~'1ormecarga -, d . . , pel'o prestlgiameht<l ' J d e., C,II._ 11. umana~• .ueseJllmos, t - SLUI, "'''''' c ~"'u e 'caI"or u'lifu'''' 'auo e fl\ml.,l'lres dá.. j\lreverenciar o grande ca atmeh5e. fuestili1!l;I'!!1 àS cfHlSlUI 'pUblicas, capki'ldade afetiva trâbh.ftaVã õ cdr. ventllB.e. ' ue .mereceu, -..... ~etti~K IN ' lente oi' o'épudrilo 'L '. t 'quando t i A . - ainda iMo '1 .._ do DUUL UU l!K c- Sanl" "' a tarlnu, ...," _' 'po "'~ ,vrd'o e pesaã esauo ae L'eoJj"ert"u LI<".l. .,I!\l eu e ae ll!de~ál l!m' ornàüs a Cos.á ~o, o SC3U nte e vllljllndo t!olli Il. fretlUC!ncla tle um que UÍI' êsph'lto /,gi1 ê dirlâmlêo utlu- 1945 Deputíüló' fedêrili em 1950. lIril Imp~essionante elogio:.'" 110li1efn tju~ quer-viver junto áo Zava intenstlmerite. '. ,dos '",ds votados ho Estailb. pela clili. . "Um alicerce, batido com éSpovd, Jtltge Lllêerda eonilulstava EIli ti qtiê Uéle rttlal1i sl!Us lJI.......afil~: 1ÚarlilAllança 8celill TrilbilIhI!;t.d. <:iu6 tacas dE! sUstt!htàçlío. Níliroil ll.e cijrãçõ~. -grangeava pop\:l1ar.t!lul.l!, "1;' , Unh.1:lT1:l e l:lSb. Reelêlio exj)fessivapêcfra e aMnaria. EstrutUra .deliflrmavlt-sl! dl!finltihh1ertte -liã "b saucioso llepuiltiló te<iét!ll nu!ntt em 1954. ferro para armar o concreto. Plt-'vldlLplll1tlca de lUeU "E.hirto atê -_Lcobertõ Leãl :rtllllcelt lia cidade ,~ll Tl;ve pftrtlclpaçM exprt\sslva tia 'redes Iht!!rrtas formaMo peças. que, mlatló embóra a \1lh ptqull"'tlJ<lêas. Ulho ne t.lIgt1eLdá Silva cám~anhaj;l~cêSsôria itílclóriill ijlie lI!. 9 rio ílilrtldtl, se impUsera 1\ maior z.t,al e d , IMUrll. Lalts Leal; ltUs vou .. pi'esldêiiêlâ da Repúllllca JUSéé. . Jáneias ábertllS. EstjllâddaS., _ ligrl!Ini!l~iio parUdâ.fllL dliilUJl. 4-1.191". FormoU-sE! em fjlrel~o Iim. KubltschecR. Foi cdnslderatl.o l) Pompa ile ângUlOs fettls. p~htl11:& Interna, pintUra exterM. Crls:aliançaj 11 Urill\(fDelhocfliticl\ Nai;ell. Facllidílde ai! Dltéitd1il. kcmri'máii.hte ch1i" aii 'VItória áe Justais pehdentes. Fachadil quI' se cióh!Ll, collifl cllrlt1ldatl:l Iháls ~roUrilverslcllWe db BriisU em 1~~a. ~é!I;-,õ. de quem merecHi espetoH1l. .'<tl" alonga para b aitel, em iinhliS vll.vel, _itilUll vlo1vel pari!. ali élei~" itigressClU nll. ptllItlcá esflitil.vli ma. 'verticà.is irrel'reenSlvels: Que ê ÇÕe8 de Oovénlâdól', q\11! !lll, 11)11pel". Partido SÕcill.l Delhtlcràblz<l; .t'e.1nlta-me "o Dejjútaao Martins ' tr,hdo exei'l!ltlo eieVll.t1os l!lLrgos li\) líi:lddg-ues qUe lhe ritlllze a pal!lVra.· Isto? P~rgtinto. E; Uln edlrMo _.ram éhi 195U. _ respolrtiereis. Não, não é ctilfJclo. NUm préllo dOs ifi!ilS rudes, dós E::tltaó é 11Itas cdfulsSôes telli!rllÍll. aüt"rlzadâ ae então S"ctetáí'lo do DI E' um homem; é ,o Sr. Nereli m!lis- d\splitatlõs. (Jorge llIrcei'da FiA Presli1elíte dá ComlSSilô Esta .. 'l"etó1"t NaciL'nal do psn: . RâmCls na Presltiéfibld. dá t:ã.lnacOnlltilst!lvtI. ãVltõi-lI1,' podell1tJs t1jlll.1 dl! Prebos..S!!Crctãflb da Via· "A tlgtli'a ae úedbeft~ r'edl' é u• ra tIos Dej:nitaflos di~el\ mais pelB seu, Vá16r. ptla. çãi' II oiJi:lill Públl~as no Gtl1têrho u ~ sua no"\:I1árltlade elu\Xll:il ali 'ô-r'Acll'rbal Rll.mtls da Silva. rilla""'o uma dâS lftãl& t1elltll.t\alUtll do Pll.~_· "or'ge La~er~'. -adv'ergA-lo pollti"O ' ças pofiticas ,.. "'" ' ... u"tie l"'~e!Iito I! d"hl" u " .... " quê "o IlIlBlavltl:ii-.!!lStl~u t;taritie Iherll;llo ao Servl~ "UI..,,, ru ti"v PSD , UI1l~ dtl Nereu RaIi1 I...foi seu cump:mheisem' d~s ~. ""á"'" "0"er'os"as.' .." .., "'U" J:lerltlfl"i~m" e'-L;" tlo' L'~I'" d" "llpl tllib máis llsiiltltil1s l! atlJllrttc!s '10 ~ j . s ... " .. HW ".e r'~". "'r "e" v"lv'il1\e"t.. dI.. nb"ho p"o""'''. O,.. ~r·"-tl"IOc rok n.. em busea do qu~ ês' ""ll1-s- '"j"",1· ",".' -,'1"a'1e Ul' ÁtlVO..... lIb· ti" Lego" ' "os u . .,"lll·t,tlll1rib . u .. " l! u11" "" '".n. ~ hoIlll1da. b _ W'IN U '"' '" .. ~ ec , Itla occ", c am u a "P u ,do repouso auferltlo nOs p~é los iüiterlllfêS, dtteh<ÍeU caUsas afji'.ecll\vels l1<Js .. " i:l"f"s" "".. J"~' ..~ eternU". -nas sulis camíllliaBlls pelo EstafUrbs de Joà\;aba e i"lorll1\i61'1l\J,s n(lsS!llllllÍpltã~õés tlembcr:iticllS. do, ha sUa aevOção à l!àilsil. pU'inereben~o llÚ'go respeito l!OnlO Lboberlil Leál ·foi UfiI dos gtll.h_ . Era multo maiS um pensador, 111h artiJlta. um lntelectual, do qúe um ptlblicá dê Sálitl!. Catatll1ll.i Foi e!el~ - '_~lil'lstll. Elelf;o Deputllàb Fetll!"al ti~!l vsleres ljul! se íifit1filírant e,n to. Elei-fotãndó Uh1a col1"Íl~ãiJ qUe tais ,foram t:lS serviços prestailos a 1951\ ao lado de Juscellfio KU1jIIIUro. conqWstavB pell!. stmpllc,;lltde pessoal, pela cultura 'lprlinorada., pl1recla ihVenfilvel. cõntiilUilu ái S~h.a catáHna, que o povo I:l rl!. t.chí!ck. fdzéntio ulna verÕá\l.elra sUa trajetória, dedlcándb-se o tlmiou liD Parlaniehto 'por màls revollll)ãl1 dll. vãlotes nas fIIelrns pelo .verbo !1u1do e elegante. pela tomilis quI!.pôde ã. ptlisa j;l\ílll1c!l, ât'lsmaudatos. em melo do qU111 !l(i PartIdo ElOéIIlI Dtmoc!'ãtlM A lerânclB extrema li pelll lldntiaée perà caUSá do llosso Éstllt1o. morreu em trágico acidehte àe pua iitlia~il.o elri Bllhta. Catarl11t\. lnllliente. Estava em pleno vôo ascel1slonltl, hllvia bem pbttci:l 1nlcliltlo, . OellapatMelf allitla j~veln. cRêib , ttvlaçlío em CUritiba, aos 16.l~511. dl!\Ie--se, .elli graMe. !larte, ti. vitó_ de vltlá, dI! .mOCidade e de i:spêEra parlamentar de grahtle jlre.sTfll que ctlhaegúlíhllS cóíiqltlshir ria vitla pblltICl?, qUahdo a fatalidade 11 a.panhou ,e sua prese.lça se tornbu ,rall.çáS_ que "'jl certb, o levarlalh tlgió Junto fIO Pr~sldeÍltl! la til! I1ltlhtl;l )lleito eleitoral" L longe na sUa 'VIEll!. all1t;l1\ mul'O n"pUb1ica. teMo l\Xetcldo. Por de I.1e Leolléfto Leal.· dISSe. P'lllnto lne!lntlrla; sUa lêinbtati~, SJ.itdade; aeu futtiro, passado i suá existência. pUbllcá". . _ !e~ação ,ào- ílrllnelro Maglstrildh' MlmCI:, colno Llder éia Maloriâ" nlt . ..- tecbrdâ\lãtli e seu nomej Hislôrla: ' imtlortántes -conllssões tio esltarl- Senar:o Federal' . DeSaIlllrél!ldo áos 44 ãhos tle ídâEsta a figura de--Jorge Lacerda, ao gelro, orJb,éll:lJilniente' na Ai'gehue, sUa biografia Illridil. ,llão III! l\lon- qual prestamO$ tl1mllém, nesta sestina, Itlílla. FrancÍ"l, SÚissa. ''I;:S" "Na éj:lOCa em qUe VlvÍ!Jhbs, <!fu garade dadós e il.lltllsj embora lá. 1'i- sáo solene, .nossa esPecial; Uo.'lsa benpanha e In~laterra. Cásado com que I!! cbmUltt ó' pol!t1co Ver !ll!11 ta Be sentimentos e mtJ~ãb. tida homenagem. il~ rvotle Eroggerlilllrn Leàl B I1dH'rsárltJ. tjullse t:01i1~ ihllnlgcl. 1)' Jorge Liti!erfiB, limá dlis ttlllls lJ~llis 11''1lc, agora, de -Leoberlo üeal. Ao gU,en!l- delXbu. villva. possUe urnn Plv'mplo q:'.!! noll legllU Leclb~t'lCl culturas jjtllslielhis, nasceu em Pàhi- !azl!.l:l, não me estimula. aPeÍlalf- II !liDa Mãrla 'Ivah!! Leal. Feli um ,Lea' merecI! r~\1l\ro. Não via i\Cl ,tlllgl1t\, aos 20 d!! outUbro de 191~j fi. teVdt~Jrclá clvlca e ó preito tl,e home(lpp lnltJs !lustres holnens dé Salr. {l~It(jr !ll!nãõ o l10mem que d!l~ Uio'de. KominÓll úacl!rda' e fie Atraí;- i111g cm a um grande homem público 'til catarina. fale~ldo eln làarle lia !pndia pontos de vista respeltã:.. tãcia Lacerda. ForlnoU-se eH1 Medi- tie 13antll. 'Clltlltl11a, que se projetava qual n\hCla milito se potUá es\1e'lf!s cmbora diferentes dos seus' clilll. .."ela dFacUldade da j)ar.. I"rlá o Brasll, e que alcano;Jú rllr i '" j eto h!ío tr"j"t· I a morte e d te , uoFoi m a. oer d a·(\ faleclm\)JJ~ rrepar..ve em'- tihha a """" '1"_ os-~cl1ienor dlrlgi'-"acanhiLml.!n~ quando al... fie eMe!tltcthÍl Un Iversldll e dd ,.-Ma!lé; elh DireIto °ln ~ .~ c ~ o or B llS<: n cn , quan· para npsso Estadó, pela l!'áculdádt> de Dlreltó de !'Inel·"'!. do 'l\,t1s lhes sorriam as esperattças t to desse homem trabalhador e p~. gtllnll. col>\o. pleiteàva em betn ao Exerceu o jornalismo nb ftló de. Ja- 11S p~\.Vectlvas Ilre .eram li1als rósfll,S t.l:lotl\ mie foi Leoberto J,eal w\ Està.tl.ó e da ~ação. , (-. Oeputll.do Leoberto 'LeaÍ tr.1 F:m Sant!i Catlitltia, todos :elil_ 'netro, tendb sitio o íú!ltlàtlor e' pri- t p~c'lf.lssoras. Rememoro.o. també.n, U1n dos ,,"e mais trabarnaram ,na bral11 bem. era de' granaeS dlttIIielro dlrettlr do Jornal Literário "LI!- 1l00n lt emoção suave lia. lehi.brahça de tras e Artes" ' qUel1l ;he llrlvou dÍ"l amizade rica é c l'A.mllra Fetll!rli.I.' pelo progresso de cu.àades a sltuaeào do PartIdo Fdl t:Hete do Gabltléte do M:hÍlr' frátl'rrla. Relêmbro--o com a saudade Sahta. Catllrlna. Seu esblrito <lI' Sr~(;lal DemOcl'âtlco. Uma' "Ilv~r. tro ,da Jllstlçã. Uomfido de gJ:anae rl.'vecrl\te Ue t;Iuem o teve entre bs me.. c9tarJpense " pbrI"ava a., marlbl' , t::l'neia -'- qliê reslleltlimos - ol\._ prestigIo pessoal no Estado Ue S~.i1tá lliote5 alnlgos e tls lÍlals exper1rrJelita. um concorrJdíssimo escHt6rlo nó fr~Cluecla a' Udslcão da rios~a llgr~. Catarina, fOI" pClt duas leg!!lláf.ur~. dor>.! otiehtaderes. Por suas m!íos, Rio de Jatiélro. ohde todos Os zaTillacão. Fbl quando, então f.eo.. tarln""ses I' in tr~"-slto pela Cal11 b Leal déinonstrou alto espl. eleito Deputado federál, turi~ão que li!!l hlfUs tlr!l1telros passos na vida pút1esempenhou lnagnlflcaii:lerite.Em bllt:!l e seu conselho.o seU exemplo tãl Federal j:lodlafu encontrm' r.'o de luta tlrantle tehacldatle e a1:'oio fora de nUalsouer inéla"al'ugnacltlllde; e de tal forma se reconheclment aos 'aMell krlll lJ IrtsplIll.lam m1l1hll.S' decisões e in1nhà , " .. So u'" C"t gr 'ih So s fornlnna·o. Mal despertado pa"a.1 • ' de corrent!!s oolitlcas·. bas. <; "ouve "~seguiU, pe"1o ~eu -.. ç .~,. • ~ ~r.l'~ r.: AK que ""n presl..~ d~ v~'" Federal a.a .flll n ar ll. ~(1"núo '-I, l'bi'llr - -. ha _Cãn1llra !llellu nela Idar!'o ádlilta-.- e-n'c"htr' v e áo .."brigo u~et9.va ser catarlnense que as por._~u e' fieia elevada compreehtão Unlãó Dembcrãtlca Nliélotial e Buli i:<'rsohal1dadc! de trabalhador ln-' tas se abrIlIm ptl.ra a par. Leoensao de Nerel1 Ramo~. rell"'flcar cl PartidA de R" r" t ã ... li càhs,t.'Il.'l e de colripanhelro cordll'UI berto, ficoU no ctlracão de ...us . o ,Partido para a vit6ria final •. P.. o "U I" u.. u u ep""lidl~"" "sen a~ o .-Op - " dn 1,'!Lr' co'..... "'kréki1slvo e de deln~ra.· f d nahOÍl. A lIJudK a Sao'''' ' 'No exercfclo" lld era tI-ça. O e ~ cl....n ~ cóps.a '. ..a vIce(..r. " e ..nvO s a "'" u"ura, O-'t" 'U!~"t1.igehtH, e' o estim".' n ,~ A" • ... a·" • verlrador do Estado. Ést,avJ\ no cO;. .. " .... ~ "u U1'U "C.ãtlirl\1a._ da parte de Leoberto ,.~ m , r,a na c' ",mara d os DeOIllilahl'lo I1dlnihlstrativo tia terra clI.a- lo \lllhi ó fuléib de minhll. I:Itlvlll.Mié l.eil' ,nade ser compulSada. 'lelós t~tlos. úeoberro Leal pôs à prova. "!l" oi àrld b' .• I ~ bllbjjlo.a. ' r~Jat6rlos de auxnto federal "on. mllfs uma vez. êsse seu esPlrlto rIn. se "U 0_ a"1m r.e li veI (.' tultC"I.lh" ..... -m'"D"_ U"e Ollvelrn, e'" "!s/ b oara -aneles obras ~ no t'ol,strutlvo . ' " "o ~ LU U S"clu,:'I bar ao nosso COUv vIo lIo trl1gCll aci cUr-" n'( I U<! Sehado.· r"le~brou o ri~...l. 'TãoQ er" ho'mem areito" -. t;. 1 l"t6 I t I . . · " LU n'" E",,&t'ln. Aml~o,M'i:lo Pre..ldente <ln " den t e nv... r o. que vi lli10u ta1:l"ém ble'l!';', o,lk ....1 6K nosso "'rilnelro e~.. bUha' -as o tr"balho I1U t OU Nereü"1'Ratnos e Leoberto Leal. Del- cont~~' "".. ~ y u " Renuhli~a trama nara I'n~'O 11:s• ... e pres,não , ,~ tai:l« amplo a"olo da Unia-o A na outra Ca..a ..do Conln"esso. li:0Ú v uva Kyrantt úacerda e três fi"Em u.... n " "élebre Coín'.-sáo ........., ..... n_ n~sso 'Pa tido ' . )ru... ilhas menores. 1U~ 1 0 "'19. a.en"li" no Parlalnento troll. .s6 "'" ,~ r, como.. b Senador cátárlnel1se Cal'los aoPrl~oR que eu presidia, úeobetoo ICe os malo~es proltl'essos para t:!"la Cil.marndos Deputados e 'â, ln d' ,. . U,a; bem mais jovem, mas já S!lbta Cl1tarlhà. "ue, merecida. coletlvldade merece a llTatldiío de as ê OliveIra reverehiJldu·lne o. l'()\I: multa autoridade. pela capa. !oht ,,~ tOOOlt nós PorQue sempre a<>iu , lnemórla na Câml!.rfl Alta, etn s€l!.>álJ 1-' ri" clt'. t~ d t " ,111 e ven~ra.,seu nome 1I11StrE" cOretllmen.le e, "om absolllh I'''nol"'p""lal de '-o-me'n'....en!, "ri di'" ih dI. r 1JllUe q " és ..Va emons r:tndb . Leal fo! t" . . "não= "" u U ó ...~ '" .." " , t~~to "'a'. ~ols-" plíbli a i A ~Ida l'olltlca de Leoberto daI', Leobetd Lea'I."an"eóu ~1. 1" ,.. a." "'" vendo c"s,está},' "er. ,marc;.da. neste sent.ldo, por um pro." correndo o ~taao. só r, esnelt.o !le t.ollos ..os seus col'.l-· l ltl1Ho dê 1958. Oll!se êle, entã"v , 'l" Jorge Lacet'dll: , . dl1~ preocUpa.tlo com os proble _ fumlo sentido de indl.'oendênela, e It&s como a adh11rabão e' o aprêl;o '''Jorge Lacerda' era um mOÇo t1lil~ dI!. agrleUltura. 1rrJpubhi.fP '!'.:r,~ Visfvel antevi.iio do'procpsso evo~ :1"1 "'JlantO'i com\'lõem sua Ilgi'A~ que; começara recentemente a sua 'ealmente cbmo um dos homens lI1 '''O nacional. F1I!ado ao PSD. denm aclío... · P,)1i1iCós de. matar categoria 1e tro, ri" l'ma 1f"l1a de dlsclnlina parO nome eleLeõberlo Leal, ao' atlngI_' vida públlca em nosso E:;j'lldu. Ante~ se dedicara ao .forhal'smo ,'lanta Catarina. Natural lierlà HIIArif! a\le o levava a apoIar. Incan_ I,., a tata1t<Jade despontava. como can_ 'pois <me seu Pnriildo o lridlcas~e ./"v{"mente aqueles mesmos candldll.' <lIelqt" nll.t.1,rÍ\l de S11a 9.<O-emlllç!íÇ> poc às letras nesta Capl~al. l1orando o nome que levaria para 'lan"ara t:!ep!Jtatlb Fet1eral. l i t,,~ ~.""lhfdns canira seu voto de <1On. lU In. lt<t (lnvê=no do Estllélo de Santa kta"'n • A d lltl " venr.loral: marcou no velho oartld:> ("!!tr-ll.'"ll1a_, "'-' o'nor'.Ilni.-ln'>d" anteri'o til ,(J " ..I a, a.rav"s a lJf' ca,. r.á. 11a Comillsão'Estadual de Preças ri I• '"UI I. ~,,~, dos pl'éhos eleitorais, ~onqulsta- dPD Santa Catarlna' encontram(J-nos <'.lln~~rvn <ll'. l'm" nos "...0 renovad:lra fPR curvl\rs-se à declslio partlcfflrla que lhe P.Tanl{C011 o anlil,L ",'hm"t... n<'ln ••" ,a ÓlltrM escolhas !lU" dos. p~IÍl demonstração de sua nelll "rlm"lra vez. 1I:1e. um jovem " e aWlnçad!\. Iht\,llgtinclnj de sUa :iedlca.c!íd I\.s l,ll1fatlp:dvel secretário de Esta.do. na ~ ~ o I'dnoto dn.s I!deranéas lntelec- Itfll1~1 r>restl"lf\va In\;<>n"ament~ nllf a.s e as. gera~. mais jovens. For-\,ampanhas êleltorals. Mãs sua prór t:uPMllo de ser JUSf;(l ir 1rrJparclal marcav\lm o l:<lii:lIlortamentb dl!sse homem que foi tudo no Etasllj I seli1-de rtadll ter4ltl pe.S.Sólll.; mente állrolteltl1B.o". =.. "k ~ =... .".... , ,,""', 1rto r orARlO DO CONO"RESSO" NACIONAL: (Seção n JeçA ú nacional e sua atuação inc'lJl- dI' Estado, revela-se, no gov!!rno do constituição, é eleito VIce-Presidente los Luz. Transmitindo a falxtI pre,avel lia Câmara tornavam ínarredá- ilustre catarínense Aderbal Ramos da da Repúbllca, passandc, nessa qua- sídencíaí a Juscelino KubitsMeck na. vei sua próxima indicação. Silva, um dinãmlc, realizador, à tes- lIdade, a presidir o Senador Federal, data contituclonal, passa a intégrar o n6vo Ministério, na Pasta da Jus-. A zmprsnsa de Elorianópolls notl. ta da Secretaria de ViaçãcJ e Obras até o fim da legIslatura; eíou seu deeaparecímento, ressaltan- Públicas. Da.! pll.1"a a Câmara P'e. O Sr. l'rfedeiros Neto Nobre tlça. e Negócios Interiores onde per. do li quanto déle Santa-Catarina aín, deral, no seu primeiro m.andato" foi ,Deputado Lenoir Va~gas, .o caléndú- maneceu enquanto lhe pareceu neda esperava. uma consagração e, aqui, ao desapa- rIo civico desta NllÇao insere o ,dia cesáno, demítíndo-se, pcsteríormeute, ' Nol véspera. do desastre faUdlco, em I'<)car, era um dos vice.!.lIderes da. 18 de j~o de 1958 entre 0Il episo. e voltando à sua -cadeíra de Senador Illerr.mável convenção partidária, Le(j-. Maioria de maior atividade. na defe- dios tráglc<Js, que de lágrimas· eobnu em 6 de novembro de 1957. Mnda. berto Leal, Nereu Ramos e outros 11- sa da obra do oovêrno do Pres!rlaote êste Pais;. Posso assinalar a. Vossa. em 1257 foi embaixador plcnJpotenExcelênCIa que, naquela tarde qusn- clárlo da posse do.J'resldente da Nideres regionais haviam acertado seus Juscelino Kubitschek de Oliveira. reI6'JllJ~ polltlcos. Superadas a.s dlsEstuante de vida, Incansável no d\l no Palácl, Tiradentes ecoou a no- cardgua, Guardava consigo as mais Mnsh's de jornadas antenoree, uni. !;rato dos problemas nacionais e ínsu, tíeía do acidente aviatórfo, no '1'1al expressívas condecorações naclonaís e ram-st para a viagem de retõmo, :E: perável na convivência com seus con.faleceram Nereu Ramos, Jorge La· estrangeiras, para K vJagem sem retõrno, também. terrãneos tinha pela frente pl'J'spec- cerda e Leoberto Leal, lllg~é:n dísseSão, em fracas pinceladas, numa" A é'rs se junoou. na inescrutâvel fa Uvas polítícas as mais promíssoras, era: cobrl!1.se de luto a Naçao" pállda. tentativa. de rememorar por tallrlnêll dn História O jovem Go\,er- uma liderança pessoal de rara pro- Eram tres grandes e exponenciais Instantes limitados pelo Regimento nador Jorge Lacerdá. E os três, que fundidllde em sua querida prevlnCla. figuras da polltica. nacional. Assina- Interno, 50 anos de uma laboriosa, havtam caminhado sempre jornadas Permita_me a Câmara, agora, que lo, com prímazía, o n.ome de "Neret\ febril e ardente Vida públlca, dlferl'l'tes, compareceram junto ao -me detenha um pouco mais naquele Ramos, que V. Exa.tão bem conhePara Santa Catarina, o desaparegmndl' juigamento. que foi o meu chefe. e que me levoU ce~, !"O qu~l consegue ,ligar o seu cimento destes seus três servidorélól S!'.ní a Catarina. eultíva.lhes a ma- para a atuação politica, buscad'l que propno destíno de polítíco, 11!tdas as ilustres, não poderia ser. como foI. mÓlÍll, a estes três vultos esplêndidos fui na tranqüilidade do grande mu- vlnculaç/jes que lhes eram tão intl- nada mais terrivel, mais nngusUande '<U" História, com carinho e com niciplo de Chapecó para setvJr a mas, quase domésticas. Nereu Ra- te e mal desolador. Prova Mdna que reverência. Lembra-os como exemplo gente catarlnense, por duas vllzl!3, na mos, no diZer do ~6pl'10 Agamcm- até hoje tem feito soIrer a vida púo.os qce hoje se formam para a vida sua Assembléia Legislativa e em três non Magalhães, já nao era um pon- bllca da n05Sa ProvJncla r. rrue, em tico_ (le Santa Catarina, era uma vo- têrmos nacionais, talvez tenha mue pllJll a luta: Homellageio:-os como mandatos, nesta augusta Casa. !Uhos diletos. C{)ndensando" apenas para tem- caeae nacíonal, Tanto lIS;JlM o foi dado o fumo da. llls~ória polttíca ã~êEs,'ull homenagens, trazê-las hoje ,brar o que nos Anais do Oonl!resso que, quando de sua elelçao pura. o te Pals. . a~6 ..~t~ plenário, nesta Casa para 11 já se escreveu ouçamos mais uma. cargo de Vice-Presidente da RepllE' que a presença de Nereu Rl1.4 qual todos três trouxeram o brilho vez alguns episódios da vida trepí- bl1ca, para o qual converst com o mos na problemática da vida poliUlnvnlill:r de suas personalidades. Em dante e gloriosa d, grande catarl. meu modesto voto de alazoano, pude ca brasíleíra fOra empre de lttirbamel' nome, em nome dos eatatíuensen nense: Nascido em 3 de setembro de assinalar, entre tanto,s outros que se ção, abrindo clareiras, traeandc vo-o e em nomê de meu partido. o MDB 1888, na cidade de Lages. filho de um pronunciaram em aquêJe ln:,mo mo- redas, com a estlgmatlzação do Usaúdo E reverencio a mem6rla de Leo varão austero, Vidal Ramos. que em mento, que votava em um.~ das 11- der autêntico. Lider prepiIl'l\do na bertu J,eal, de Jorge Lacerda e <le vida exerceu expressiva llderança na guras que contribulram paiol o for- continuidade da. luta dos enlbates 1'l'enlll Ramos. (Muito bem: muito politica catarinense tendo sido depU- tal~lmento da democracia, tal a \10- pol1tlcos. Líder vivido no trato, por bem. Palmas. O orador 11 cumprI. lado federal governador e S~nador caça0 inerente àquele pas~a'Jo p!,li- diveras décadas. dos problCl1ll1ll namudado.), da Repúbllcá e de quem em hora 10- tlco de Nereu Ramos. Alem dessas cionais. LideI' recQbcrto por uma EoUo SR. I,ENOIlt VARGAS: certa Pinheiro :Machado haveria de qualidade~. po;;ltlvas" e aflrmal.iv~s. ra de espllito público ineontrllstá"el, (Lê) Senhor Presidente Senho- dizer' "A Pátria nada tem a rec"iar que nlnguem dele pOde negar" V. Exa. 1mpondo-se à admiração e ao resrei Deputados, reaviva a Câmura dos c<lntánd~ com a dedicaeão republlca: pode nele encontmr, com egurança peito de seus patricios pelo porte do Depulad~, na tarde de "hoje, a me· na. de filhos da estrutura clvid& e e lealdade, o pensamento do homem uma existência de grandl'zas. Era tnórlll de três p~lltJcos catllrinenses moral de Vldal Ramos"., público porquanto era realmente uma um chefe que conquistara o titulo afastados da vida públlca brasl!eira Em 1909, Nereu bachl\.relou.se em verUcalldade, neste Pais, tal a sua pelo trabalho, pela cultura, pelo pela tragédia, pela fatalldade, instru- Ciências JurJdlcas pela Faculdade de austeridade, tai o seu comportameJ1i exemplo, c, sobrd1Jdo, peio ~sacr1!i mentos tlunbém, dos insondáveis de- Direito de São Paulo, dcpols de "ter to, tal a sua virtude civlca c" devo- elo. slgnJos da Providência: Nereu Ramos, feito-no famoso Colégio dos Jesultas tamento a. esta Pátria. Conslderllva. Homem público de sua têmpera, é, Jorge Lacerda e Leoberto Leai, em São Le ld Rio Grand do "ul Nereu Ramos, incontestãvl'lmente, a Sempre um depositário de sacr1!icios Foi na Inquieta eutorla da comc- o curso de °iftml~nldades. e "'. maior figura do seu tempo. O segun- de amàrguras e de incompreensões: . moracão de uma convenção partfdáDe 1910 1930 dividiu sua flvlda do, Jorge Lncefda, o conheCI jOVI'JrI E os momentos felizes pelas vitórias rlr. bem sucedida, na. Cidade de Fb. des entre ~ois m'andatos de d:Pl1tad~ naquell?- Casa do COllgresso Nacional conseguidas. são comúmente o ponrlfmópolls. que recebemLs a ~Qticla ('staduai uma Secretaria da Delega- mas ja trazendo aquêle lIome feito to de partida para dedobradas res"-'>Il.nt:adora do acidente avl'l!ótlo çá.'. b~asllelra às COnferências de Di- nas letrtas n aclo:fu que consegárllira ponsabllldades, maIores Inquielaçõclf, l en e t rans partd' a I eEa assoberbl1ntcs daqueles .que se conúeorrldo nas proximidades da capital rrlto Marltlmo e Letrlll; de Câmbio re~lfi pnl'ilnaense. Era o anoitecer do dli\ em Bruxelas e Haia' fundação doa po ca com a mesma ev ...nc a. somem no serviço da Pl1tria. jom I "A N lte" ""A R I1bll ,; o terceiro. Leoberto Leal, que V, Nunca foi um demagOgo e por lO de junho de 1958. A des"'raça atingira, n um sél tem- em Ilp jorinnópo olls' c:mblneteePdll ~o~ Exa. assinala como uma. vool'u;ão, que processo demagógico iamáls' teria " '~"nad " E t' d I' naqu!le tempo despertara, através da conseguido pu três aflrrnnçõcs da politica bll~l'i- I~. ar 1) S a o, seu pa. cam. funçao junto ao Govérno de Santa rl qualquer situação •• De "11 v"rde' um J~rge •• cerda o sell rl~nhas da "Reacão Republicana" e t "tr é " Poucos SOl' sos, com uma fe!çao r;ua~ " -. . ,~ ...,.., ."AI' L'b ,... ld' I d Ca arina, nos ou os, que ramos pOl s etalhada em pedra, com u nspereC\QverlladoT: outro,' Leoberto Leal l~nça "era., pres eM llo <1 êle liderados, o encontrávamos sem· 2a flsica de L1ncoln marcava com Deputado federal já em legit!me, real- ar: d Liber~\xcatal'l~en~d Pf{ lHe pre fiel, leal, franeo e a maior 1lgu- fogo suas posições e 'lulava por elas r C" nesta casa. e Nereu Ramos, con· 1l~\~l\~0o'c:tarlneensse °e absarndo'Jnad;Patlo· rda de agllldutlnllÇ!iO de sOnJóa, com o po- com inteligência, br~vura e leaidnde. sagrada figura republicana cauega, ' e r de eranca o pr cer, que en- Nn intimidade porem era um hc>-dl' de experiências inest(mável~ jJarn (ngre..sar no Partido DelMcriltlco l!'Tl1- contrei naquele tempo. Era o homem mem ameno lÍmante da llt ra! r a Nação. vlvido no serviço da PatrJa donal, de inspiração de Antônio Pra- para o qual Laércio Tõrres ,'oltava- ao contato Com o povo de·esuau re e ponto de partida para rum<l.~ s~tlt;- :lI. e ,AA~t.~ Bresll; ~empre, porém. se dizendo: se cu perder um veto, ra Ao tempo de Governa.dor do ~.s ros numa fase da histórIa tll'a~lIeil'P tlSteve lIo:ado a sua atividade d,e ad- Albcrto Leal, não sou quem perde a tado, deixaVa tô<las as tarlle3 o P;: elI' (jue se crinvam "as pré-c mdiçõN vogado e estudioso das letras ,'undi· llderança é você quem 11 perde. Ao láclo Rosado para uma r.arr.Jnhad para o arranco" do desenV()11\m~nt(\ cas c.onq!Jlstou a cátedl'a de Direito que êle 'dizia, com al\uele ar muito na praça fronteira. no meio do nucional, na classlflcaçãq de Rostov. ConstJtuC1rna~ d!l Fl'Ieuld!lde de DI· próprio e peCUliar: "Enquanto oon- ou para um "cafezinho" numl da' Com Nereu, abatera·se a árvore reito de Flo!llI.nop'J!.s. segUir somar, nunca. poderei llivi- C~Eas da cidade S llJuls frontlosll. que a todos nós abri, A Revoltlçao de 30, para C!ljo ll"I',o dlr" , " . lá ' "11>'11'. l'ltJalel'a-se a CPrW?3 da ....re· cr.ntrlbuiu já o encontrou 'omo O . aR ~ ~~'O"" VARGAS SI' Coragem inaba vel, au.oconflanb .. d t d' 1 Em 193 1 ' . U=' ~ - . ça respaldada por uma fé l'CUg!USllo sença cntarinense nas grandes decl- epu a o federll. . 2 co Ooou-sc Deputado, o brilho do apnrtc de V. consciente e uma formnçito jUl'idlca. BÓ'~' do Pais; abatera:§e a esperança l!O I~do da causa constituci'lna1Jstu Exa. comove. o seu modeto colega e solidamente estruturada. Não apenl1S dt' lantos brMJleirol!, hablt'lados a (lI' Sao Paulo. NIl Constituinte de por certo há de dar mais lllIbstâncla passou por vários postos da vid Ú c:mflar na sua austera atuac:io na 1934, eleito Deputado Federa.l. tem a êS~ discurso sem preteneúo. que bUcal ocupou-os IntegraJmente~ ~l: \lida pública nacional, destacada atuaçllo n:\ C(\mlssao com· visa unlca e objetivamente -eal~ar a veu-os com intensidade e a êles Im4 , O Governador Jorge Lacerda hll.bll tltucional. como relator do cr.pltul(, figura daquele que era. para os seus primlu sempre a marca de sua pc>-politico, intelectual brilhante 1!1ador referente ao Poder Judlclá.rlo. Em comandados em Santa Catarina a derosa' pcrsonaÍidade Incansável, saido da Cíima.ra dos iil15" exerce o mandato de Depu~a.do expressão mais alta dacomposturo., • Recebi de sua mão e d~ meus 1'0Deputados, onde ml1ltal'a em mano l"ederal. participando da C'Jmlssíio do altruismo, da distinção, da Ilustetintos sucessivos pnra conquistar, pelo de Constltuiçi'íll e Jutlça e. especlal, Iidade, do respeito e do ciVlsmll. legas de representação - a. con!lança vlllor pessoal a magistratura maJor mente. na refilrma. do Código Elel" Prossigo, Sr. ];'resldente Naquele para liderar a. bancada do J10SS0 vede Santa éntarina, também !1l'wla loral e do Estatuto dos Funci~nários pcnodo, assunllu pcla plillleira vez lho' e glorloso Partido, SocillJ De,~ucumbido. Pl1bllcos. Em 19 de maio de 1935, é a Presldéncla da República, durante mocrátlco na Assembléia LegislatlPertencemh ao pequeno p~rtldo eleito pelà Oposição Govern:\dor do & viagem ao exterior reallwda peIu va, EraroO!l oposição, ~ a luto. perque obedecia ao comando de F.'.lnio E$tado de Santa Catarin!l, ande con- Presidente Eurico Gaspar Dutra. Em manente. Sua orientllçao e seus ('onSlllgndo, aliara-se a poderosas fOrças tlnuou como Interventor federal 'I'I!1ÓS 1950, volta eleito Deputadu J"ederal selhas foram, sempre, fettchlstlcapollttcas lideradas pela União Demo- lt c~nstituiçAo de 1937, at~ 1945. e a Câmara o conduz 11 SUa Prcsi- mente, o re!lpelto à ordem jurldlea, erílt\ca NacioÍULl e conquistam a go- Eleito Senador Pa1'll a A.ss~mbléin dênci~J onde' é sucessivamente reelel- as lindes da ética pll.rlamelltar e às vernadorJa, Jornalista, crCtlco morá" ecnstltulnte reunida em 1948. teve, tL' are 1953. Homenagens as mais fronteiras permlsslvels pelo jOgO derir que dirigira o su'plement'J de le- talvez sua maior atuação parlamen- expressivas consagraram SUIl Inexce-- mocrâtlco. E, dentro destas llmita· trl'lll do "Correio da Manhã" de logo tar---oomo LideI' da Maioria e P,'e~l· divel atuação na Presidência da Oâ- ções soberbas, havia um muro involtnra-se, no govêrno, para a ,'olu- dente da grande Comissão· Constituo mara Federal. trlUlSponlvel que o homem da prc>-çâo de problemas educacionaiS, e tIU'l'.~I, para. a qua\ foi eleito nela Em 19M é eleito Senador e em vincla latente em Nereu Ramos Dão eqUacionara um programa arejado de unanimidade de séils pares. fnte. 1955 é eleito Vice-Presidente do Se- pennftla que se tentasse transpor, l"Cllllzações admInistrativas que pre. grava, como um dos seus fundadores" nado. De 11 d~ novembro de 1955 a mesmo indiretamente, q\lando aressaglavam um desempenho de sUCSSS'J. o Partid'J Social Democrát!co que 31 de janeiro de 1956, exerce a Pre- ponsabllldade era. mais do, adversâLeoberto Leal, das fileiras do PSD velo a presidir no" âmbito nacional sldêncta da Répúbltca, após llaver rio do que nossa: a posição de Sancntarinense que se iniciara/no .servi- como já o presidia em Sant.!! Cata- a Câmara dos DeputadOS ~econheci- ta Catarina no conjunto da Federaço pÚblico com.o consultor ,...Idtco rina" Concluldos os trabalhos da do o impedimento do Presidente Car- çiío e o interêsse relll da gente bar r 3 t OV: 4 Junho de 1958 3491 Têrça-felra 18 ?l e1vlca. De certa feita, diz-se, possuir dão e tôda l\ -nosa admiração pe- no meu escritório. no meu longinquo o compromisso de dezoito seções eslo Presidente Nereu Ramos". Muqul, no Esplrito santo, como não taduaís de se~ pai'tido" a PSD, para Altomar Baleeiro, nesta. Casa, em guardo de ninguém, o retrato de Nese.r indicado a P~esl.dencia da ~e- 1958 em pronunciamento memorá- rêu Ramos, recebendo a nossa ban. pública, ,AS contíngêncías pollticas v e l ' · · cada estaduat na câmara, 'quanLlO obrigaram-no a ceder, e sua ética de • "Os que combatemos SI'. Ne- junto com' Eurico sanes, seu Mimshomem público impediu que, na. hora reu .Ramos comungamos da mes- tro da Justiça, levávamos a· Nt'rl'tl precisa; cobrasse os compromissos Jima sensação de tristeza, da mes- ~a~os o_tributo, a homenagem e & vremente assumidos, O documento, ma emoção, com que a Pátria' sígníffcação da bancada, pessedísta se 'existiu, morreu com Nercu, e noem seu regaço recebe o descan- do Estado do Esplrl,to Santo,' ,E toe. tícía dêle alguns amigos guardaram so desse guerreiro .abaudo. Todos nho nos meus papéís, como um do" para" por certo, significar ainda nós dizemos à. Nação e prccJa- documentos. mais vívos, como .um dos mames a todos os' homens e mu- documentos, mais autênticos, aquela maior a grandeza do seu gesto. lheres dêste Pais que êste :adver- volantedlstribuida. no Senadp., na. Os testemunhos que os Anais do Congresso Nacional guardaram da sário nosso, que combatemos tan- S'ãmara e n~, Pais, com êste tItulo:tas vêzes, era _ realmente um UmclIomem, exaltando, a perS?na... passagem Iumínosa de Nere,: Ramos pelo Píenárío, pelas Comissoes, pela grande polítíeo brasíteíro, que' lIdade marcant;e e Inolvida~el de N~. Presidência de ambas as Casas -Lesoube desempenhar o seu dever rêu lUImos. E a reco~daçao do p~gislativas brasileiras assim C01l\0 pepara com a Pátrla"c'lm íntelígên., litico. E guarda também, nessa tn· los altos escalões do Poder Exeeutieía, brilho, nobreza, caráter e logla que estou traçando. a lem~ranVO, quer nos Ministérios, quer na Premajestade" , ç a do homem, na presença. flsiea; sldcll<!ia da. Repúbllca, honr~m a vi- Finalmente, Sr. presidente, uma aCli-ul em nos.sas bancadas, do seu irda pub!ica do Brasil e engl!lndt;eem palavra sôbre 'sua investidura na-Pre mao JoaqUIm lUImos, herdeiro ela sídêneía da Repúbltca em per!<XlO mesma cepa ,e do. mesmo valor que, a galena dos estadistas naC10Il!US. E -se não bastassem tôda essa via conturbado da' vida nacional. HI>- eo~ V. zxe., nobre Deputado l.eláctea_ de momentos solares de sua nem a verdade de stttuães e de norr Vargas, t;epresentaO!. alta e no- atuação, acresceríamos que, homem decisõés, julgou de seu dever logar bremente, a gente m~gnlfic:l e genede, ~ar~ldol chegara também l\ cul- todo 'O capítaí _de uma 'lida iIÍteira rosa de Santa Catarma. Mas há mmancia do seu velho e glorioso Par- dedicada a seu Estado e ao seu Pais nesta Câmara, um nome que, em se tido Social Democrá~lco, prestigiado num lance hlstôríco, na certeza de fala,ndo. esta c~sa d:- pé tt;m ce oupelos seus companheiros e respeita- que, fõssem quaís, tôssem os juizos vi-lo, porque ninguém mais do qUE' do pelo sseus adversários. ' da HiStória a seu respeito não po- ê!e a engrande~eu. ~lllgUé~ mais do , '. que êlp a servIU, ninguém maIS do " ' - Sou realmente um homem ~e daria ,fuga: ao dever de saívar a ~r- que êle il dlgnifiCOI;; êste nome é o Partido" - disse Nerou - "e nao d,em jurldlCa, o regime e o pouer de Netêu Ramos. '. ' O .SR. LENom VARGAS _ Agra. compreendo n~m acredíto no 1'e- CIvil. glme democrátíco sem a vida I?,ll- A Afonso Armos de Mell? Franc!l, deço a V. l1:xão o aparte que, pela. l1t~ca org!1nlzada em parti?os .,' seu leal adversárl~ e fratelnal arm- formação de. homem públíco de, quem Paiavras ditas ao agra~ece, uma go, confiou a expllcaeão do seu ges- o profere, Sei expressa realmente ÓS das homenagens que o senado Ih!' to, e êst!!, em suas memónas, entre- sentimentos de um dos homens mais prestava, atraves da man~festação ~- gou ao Julgamento do fU~'lroas fJa~ sinceros desta Casa. Tenho acertesuspeitn de. seus adversa1'los polItl- a,vras do gr(lnd~ catar~ens.e,_ quo za de que V. Exa .• nessn manlfes. c!lS. e tambem da alegria de catego- não me posso fUttar de ,.ralloc... ever, taç,ão, exprime renlmentl! (\ senti. nzados correligionários. ,mais uma vez. nos Anais d~sta C'â- mento do povo do Esplil.to SanLo e. "N p' Id t _ d' mara, que Nereu preSIdiu, p;estl\:loU, especialmente dos no~sos- velhos cml\' osso res en e LSse o defendeu e engrandeceu DIZ Pfon" , Senador Hamilton Nogueira lIes- 50 Arinos em seu livro "A Escalada" pan~elros do Partido SocJai Demo~ ta oportunidade - honrou todos 1~ di' li' 385' ' crátlco. os postos quc ocupou, e- nesses e ÇM,.p gma • "Sr. Presidente. 10 anos se passaúltimos anos crescou na nossa "Pois bem, naquela perturbada ram da morte de Nerêu R.amos, Jor. admiração e na dos brasileiros manhã, Nereu Ramos. scntaua ge Lacffi'da e Laoberto !-Cal. Santa pela compostura, pela correção e ao meu lado no pequeno gnblne- Catarina e o Brasil prosseguiram sua pela fidelidade aos pi'ineipios que te do Presidente da Câmara, dis- caminhada. mas a nacionalidade não defende na vida naélonal". se o seguinte, em palavras que os esqueceu. E maIs uma vez a Cã. guardei quase textualmente; Há mara dos Deputados, a que honra~ ainda o Senador Arthur Sanllomens C4Ja oprnláo me interessa. ram, ll1es rememDra a passagem sotos. Você é um dê.~tJ.'.s. Quero, então, lar, projetando no presente seus "Presidente do Senado, o maior que saiba o 'que está havend/)o exemplos edlfleantes. numa nora em elogio que lhe posso fazer é dePor mim mesmo não procurei a que deve lutar para ~er Q1~lhDr com. clarar, num preito de justiça, i procurado, em pre en dld a a repre&en t açaQ ~ Presidência, Fu popu Iar, q ue V. Exa. se enflleirou entre os minha eMa, por amigos e ele- tôda ela colhida nos anseios da genmentos militares que me c-xlluse- te brasllrna e constitulda das espe. mais notáveis homens- de Estado ram a situação. De mlnha acei- r.anças de um p~vo que cl;csejn'seI' que, no_Impérlo _e na República, honraram esta cátedra". tação .dependla a ?ermsnênch, hvre para condUZIr. democratlc:unanE. o Senador José Américo em oudo poder eivil. Aeeit.o a respon- te. !ls seus destinos. (Mulfo 'bem: tra. oportunidade: sabilldade para manter a (Jons- mUlto 'bem. Palmas, O oradOr a abra"E aqui quero render uma ho_tltulção." gado). menagem. Sr. Presidente Nereu Ramos, saúdo V. Exa. Saúdo um De 11 de novembro de 1955 a :11 de 10 SR. ADlIRMAR GHISI: (Lê) _ Sr. presidente, Srs. Depu~ homem. Basta dizer Uill homem janeiro de 1956, esteve na 'Presidênporque; nesta época de deliblllda- ela da Repúbllca, arrost1ndo as tados nada mais honroso e ao mes. de de -atitUde~, de esplJ.úl11s re- maiores dificuldlldes li s0t;land'), p~rll mo tempo, nada mais triste do que curvas, .de renuncia de personal1- o seu temperament~. 50fndas renun- reverenciar a memória de três gan- ,( dade,-dlZer que alguém é um hc.- clas. O poder elvll fOra mantido. des vultos de' nossa Pátria e do Esmem con~I;i~~i o mais exaltado k7m .1~ - de fev.ereiro transmUlu ll;a fado de Santa \ Catarina: Jorge La_._doS 10uvOles • PreSIdente eleito nas urnas• .tranqü:-· cerdz, Mereu Ramos -e l.eobe,·to LeaL E' depois do aparte do' Senadilr lamente, o supremo mandato ~o Pais Num mesmo lance dramático. pcRodolfo' MIranda _ -"Bravo Nereu O regiO!e e a ordem jurld'ca Iam receram. Na mesma cena final de suas vidas predest'inadas, apagOU-50 Ramos" _ prossegue José Américo: ter contm~ldade. , O Sr. DIrceu CardVso - , Trunco_A.!l luz de suas fecundas existências. ~Um h!!mem que, a~dl!- que es- ordem e a beleza do e,eu dIscurso re- No mesmo desastre aviat6I'lo de 16 tl:vesse so, teria a sohdão gran· verenelando a met;nórla de Nercu de._Junho de 1958, nas proximidades dlosa das estátuas abandona5'!as, RR,mos, no 10~ amversárlo do seu de curitiba. desapareceram êl-es trll •. que se. perpetuam, multas ve~es, traglco desapa\ecimento. par apres- glcame:.lte, encerrando uma fase da. num ÚIllco gesto, como titulo de tar também, em nome do meu Esta- vida sócio-polttico-administratlva em sua l imortalidade". _ do - _0 Esplrito Santo - l1S nOs~ag Santa Catarina. _ ' homenagens àquele '/UIto -qlle, na cor , Mas nao_ !Icam ai as c~ntlnlladlU> dllheira dos valores pollticos da nosEra o pacto da morte, . inicio da. manlfestaçoes de admiraçao, que o sa Pátria, f01 um ponto dl)m!n~nte. v1da para os que crêem, a ~suceder homem de P,!-rtido que era Nere1,1 te- Guardo de Nerêu Ramos, da trllo~ia o Pilcto que em sua existência tercebeu de seus adversários, oa. mais que se comPllulla a sua personallda- rens haviam tàeitamente formaJiEa_ altamente coiocados na vida puàijca de, algumas lembranças 'i:le a SUl! da em favor dJ!' sua gente e da SUa do ,Pais. oração brllhant.e e com~venw-trou- terra. Nenhum acont~,!liment() traudes, que tudo querem, e pequenos São do Senador Ferreira de' Souza xe 11 minha mente. Recordo Ner~n matizou mais a ollinmo públlca do Estados, que, nada podem". Erll um êstes conceitos: Ramos no trlpllce llspecto: o vulto, meu Estado, e quiçá do Bras!!. do , , o polltico e 'o homem. !!:ramos Depu- que ês.&e. De um só goipe, a ~11.01-te momento '1e desabafo do pDlltico-da "Esta reunião não é para nós tados estaduais no Esnlrlt{) Santo, ceifava do rol da eXistên!Jia das gmn - modesta província, com, as melhores nem- original, nem nova; é ape- quando Nerêu Ramos, venMndo aque des ~rsonalldades trê!! das mais doscondições para as maiores causas, nas -o momento de manifestar- la' crise bravia da naclonal!dn,,,e, er- r,';aaas figuras da vlda públlca najungldo, porém, 11 uma pequeno conmos de público, não mais no re- gueu-se com um dos ~""'s \'ultos e ciona!. Para um Estado pequeno, ,eatingente eleitoral· que, po rmais decinto de uma sessão- do Sena- como um dos seus tlmon~lros., E' lL rente de lideres. necessltad'l de hodicado, PtlUCO pesava nos conclllos do, não mais 'sl/Úple~mente por recordaçll.o que tenho do vulto voll- mens -condutores de homens, para. "pol1ticos de âmbito nacional. atos quaisquer, mas por um, ato tleo da grandeza danue1e CIlrâtp~ en- uma gleba como a nossa, o golpe 10i Devia, pois, abrir, como abriu, seus mui sincero de reconhecimento e f-etX!ldo nllClUele eontinente,' que pa- durp e irrepar~'el _e, até hoje, por caminhos sõzinho, a' golpes de aUtode aprêço, tMa li nossa grati- r,cela ,talhado a' machado. Guardo que nlío dizer.. lIentln!.lls a a.usl!ncla ridade moral e a lances de bravura ríga-verds ná solução de seus '111'0bíemas internos. Estas virtudes não -se mencíonam, agora, como-elogio formal. numa. hora de saudade foram provadas no decorrer de cinqüenta anos de vida püblíca. "Empolgou - diria o Ministro Evundro Lins e Silva - metade de um século da vida pública. do Brasil". . 'Assim, como professor. de Direito e advogado de mílítâncía, forense, nunca perdera a atualidade com as mu tações das ciências jurídícas e em discurso de agradecímenío a homenagens que lhe eram prestadas no Senado Federal- deelarou: "'Quem vo-la agradece, como prêmio maiOr de sua. agitada vida pública, é um homem que a si mesmo eentessou, recordando o conceito de Carnevale' de referência a Impalomení, ter do politlco apenas o lado exterior, porque a substância era .a do lutador do Direito. Ai, quiçá, a causa de certa intmnsígencta e certa veemência que se me atribui no defender príncípios e convicções. Compenso-me, to.davfa, de acusação, que não direi injusta, cuidando que uma e outra revelem evocação do profissional que as circunstãncias ,-do melo em que viveu -e os acontecimentos desvíaram d esua verdadeira destinação. Não lamento o desvio, antes a Deus agradeço a mercê, porque me - propiciou a felicidade dêste instante inovidável e me permitiu melhor, e mais desinteressadamente servir ~ coletividade, ao meu Estado e ao meu Pais". O político de vocação para jurista se recompunha na sua posição institucional, e por certo, Inconaclentemente ficava a aguardar que os 'acontecimentos um dia o levassem li um acôrdo perfeito entre sua "ocação revelada e uma alta magistratura. no supremo poder de decisão do Pais. A morte acabou ê~te sonho que penso' teria um dia sido sonhado ,por quem tanto amava o justo, o certo e o equânime. Teria sido um julgador imparcial. Apllcador do dl- relto em geral, _como fôra Intérprete do Direito Parlamentar e do Direito Constitucional. . Ao presidir o Senado Federal, cc.mo Vice-Presidente da República, assinalou constantemente o papel de equilíbrio institucional reservado i\quela Casa do Congresso, defendendo com ardor continuado a majestade de tal ramo do poder Leglslatlvó. São suas estas palavras, lltl encerramento da Sessão Legislativa. de 1948: "O Senado da República, pelo seu trabalho, enobreceu a missão que lhe confiou a Constituição e realizou, dentro do regime federativo, a tarefa essencial garantidora da unidade da Repúbllca e do Brasil". , Também se apegou profundamente õ. posição igualitária das Unidades Federativas na tepresentação' do Sel1ado, o que, era posslvel; quase em iérmos absolutos. na Caria da 1946, com a PI'esidêncla daquela Casa exercida pelo Vice-Presidente da República. Homem de uma pequena Unidade da Federação, enquanto estêve em seu alcance lutou para que as menores tivessem presença Igual às de maior porte. C~rta vez. ouvi, na intimidade da 'provincla eatarinense, a )angústla do llOmem das grandes causas, preocupado com os direitos dos pequenos Estados, apreg;)ar a conveniência da revisão do êrro pol1tlco da divisão geográfica da Federação, composta de "Estados gran o M92 Têrça-(eíra. 1B btiainll.do. após a RevolU~ão de 1930, de toneladas. :Em 1962 o pescado 111exercceli o mandato de Goverrlà.CIar e, caaçou a. cifra de 45,3 mílnões de tomals tarde, com o EStlldlJ Nóvo. o neladas, supera.ndCJ a. de ga.dD bovino cargo de Interveliltlr Federal. Deixou em 17-8 milhões e em 25,3 milhões à. i!sta lunçãtJ parll, representar seu Es- de stIInos, ]!:In 1963, a produção pe&~ tado natal no Ctlligresso NaCional, queíra elel'ou-se a 46,4 milhões e em onde, os. cargos de VJcIl-Pr1!slden- 1004 a 51,6 milhões de toneladas. te da Repúbllcll. e de PrésIdente E' Interessante ressaliar aue a Àmé~ da dâmtira dDS Deputados. ;Fól rica Latina. teve reJevante partlclp::.MinIstro dll,' Justlçrt, Deputado Fe- ção nesse incremento, aumentando deral e novamente SerJaddr da suas capturas .em 940% ellJ;re 19S2-56. R~tJfibllca, na condíção de PreA F.A.O. (Organl~ãD das NlIÇões sidentJ'! de SUa, Oasa LeglslaUva. Foi Unidas para Agricultura e Allmenhguindado às altas fttnçlles de Elresl- çlio). em monografia ·,mltuladi!. "Apordente da It!!públlea, marlclato que te de la Pesca a la Allmentaclón de cumpriu no perlodo de novembro de América LatIna", elasrtíeou os palses 1~55 EL janeiro di! lS56. A morte sur- latíntl1me:-llla.n~ em três áteilS: preendeu-o no exereícío do mandato e esenvb1Vlml!Dto exploslv!'. tleLsenbatltobt. aJ t i " I ~f:P~f~~r~JI~y.pen1 e ChUe (Elac1.eo er Le, as ~ persona Idal1-!S _ tIe desenvtllVlmen'o progressIvo qUe ora tecamós, dentfu do período I 11 ti ti aslL At • ti C lO ' tle tempo em que serviu a seu E:!1B.Ui:I nc II n o o r , gen na, ti me ao Brasil, distingUira-se comó se- blll.. El!uatl0 Méx.IcCl ~ panamá: _, cret.flriD de EstatlD na adminlsti'açãa 1" áre~s nertes: as demals naço~s Aderbal· Ramos da.' snva. Em 19S0 e su -smer cartllll. d It 19M. elegeu-se e reelegeu-se Deputado A pesca, sob tl ponto e v s a de estadUal, cargo que exercitou c....... pro~ Importllncln. comÍl recurso sUSceUve1 !Iclêncla"grandl!l'a e dedlca~liD:"Àâ7t1- de mu,lor êXj)~orll.ção. princlpll.lmente ~~~~~\:l~~~~~:db; :~~g~ald~epr~l: ~~~~ç:in:~~ ~,~:~f::nJl~(I~~e~~~. gado m1l1tante e fecundo; estudioso PHf SUas ~~a.llda~es Il.~Uclas~. tem tlco e dtl bomem atUalizado, OOn11an- clonado, venho Inserir as minhas pâ- tios problemes calnrinenses, aos quais .8.UO lmllf' :l5. rM c~,a "ll_:lldll, 's o t.ão' brllh.ntc, se enlreilava com todo seu Imemo pela inlc ativa. ,privada, sem que tete despteendldo. Nl!le des!lrJ'taram lllYras em , seu IIlscur ~ '-i t 't - ilhllí lograllo i1lciuiÇat volume sutlctetiulll11a os Serltlmenlbs de bondllde é cómD~' foi também o de Lenoir Var- pa.... o Ismo e ,devo amento, em 19a8. te de prodUção de man~lra 11. permItir de comprecmão para bOm os drllmas gas. a fJm de que nOb. AnaIs destá ao falecer, era um. dos mais pjl!:StI- a jnl!otpo1'li~ão lIos alimentos oriundos dos angustlados e clesproteg1ilos dI! Caea tIque constando que tnu i1m1gd gldsbll homens p(Jbilcl!s do seti Es.adiJ do mal' à dIeta l1!UJitUí\1 db cOnsuttll~ sorte, e admIrador daéj,ueles graiides vtlliOs 8" tinha seu grlilitie nome lembra.dd dor naclotlal :I!:m face tios reduzidos " para disputar o Oovêrno emdo1960. d' ' E1n Nereu IDImos, filho di grana!! bras !leiros ,aqui estê ve present e I! f..Am1go pessoal e querido Presl- VDJ"'" "U1~ ê cap t Uras a tu ais.' .resu1ta. tétrfl de Lages, oriundo de velha. e' lcu S..... AD"""'~At'T OHISr _ 'M"li.'> dente JUscelino KUbitschek c.ontarla, como conseqU@ncl~ 'a. elevaçao dos O' tradlcIonaJ famJlla de polHicos tlls'" 0 = . "" u "" t t d I I 11 custos dI!' OJ1erllÇao que, necesslmatlguldos e vllbrlosos, táls como seu óbrigado ao nClbre Dep'(htd() PllhlCl lIot cer o, com o o seu apo o e SO - mente, se traduz em preços mais altos pai. b velho GovermLdor dos ctnne' Salgadb, que, com seu :<parte, prestol- tllu'ledate para. lttlnlllr I!sse objetivo. de venda. Il:s~es preços convertem-se ços dt!lJtIl sêtiulo, Vldal >tah1os, em gta. valori~.a. o inodesto e descoltllldo Ai es ão, em pálidas e 'IlUIto (.ênU<lS em fa.tôres que Jlmlta.!D o mercado e, Nllretl 1Uimos fasclrlava lL extraordi- dlscUIs() que êste humilde e mbdestiJ linhas, os t:ra~os ma.ls signifIca IVOS e ademais, tendem a facilltll1' uma ~_ • I • I "litI represenllmte' de Santa. ca.tarlna nes- Importantes da. vida e tios felttls <:l,~ trutura mtlnoplJlizadora nas vendas, nar a perspic"c a pu I!a e n lúcida te momento, protere na dâmllrs. dos três Uustres brasileiros p.uja. memória impedindo o amplo cJes~nvolvlmentó Jmagem que fcrn1t11ava dos dias vj.. DepUtlldos, reverenéla.ndo, àsslm, a hoJe, esta Casa do Congresso Nacltl- da_pesca. _ vldos, para. projetá-loo no iUtlUO, memória dêsses titãs que, à meslI1a nal. homenMela, enaltecendo suas E' evIdente que, para coJocar o pesaJén1 de Um extremMo pendbr pelos nora. e no mesma momer.to, depoIs de virtud!!S e méritos. . cado a.o alcance da çande ma.!tlrla problemas sóclo-jurldlcos. prestarem grandes sertlcos 110 seu E.l;- Dêles multo ntalS ge pClderla dIZer. da. população, são necl$Sárlos. entre 1'lm LeOberto Leal! homem de fa~ atdo e à grande pátria -brasileira, p~- E o farerlms, ainda. de forma singu- outrãs providêncllls, a pesca em grarlm111a de classe méd a. da regláo Ji- recerajU. . lar, e de maneira dIferente, para. enal- de escala, permlUndo ."ferta conUnu~ iorâneiL do Estado eatatlnense, da Enquanto vIverem pl1ra os seUs s~- tecer-lhes as obras e dlgnlflcar-Ihe:< e sUfIcIente, a fim Be ~ue possa a.ter.~ cidade de 'l'ljticas, advoga10 brllhan- melbantes, colOcaram á seu servIço os os trabalhos Que fizeram e reallzarani der Il. demlU1da populár a nfvelll aeeste e dedlc!lt1o, refletia-se a luz do dotes e /ls vIrtudes com que Deus e por Santa Catarina. "'arll tanto, tra~ sil'els de pl'eçtl, refletlntltl-se em telutador permanente. na.' hllJlca 1I11Sill- o seu' prCíprJo esfôrço os dotaram. remos a debate, nesta 'IJlortunlda<!,e, sultaêlllS rltzoáyels para o proc1utnr. ds. de mais saber e conhecer p:tra um problema sério, ~ue Interessa D'1lJ te ti I t" I I d maJs servir, para mais dltr e mals 1.:));:':.1:11 r.ols. Jorge La.er,;a, êste somente A região de ondi! provieram v~d~.em v s.. o ma or '1'0 ume e , oferecer. Era () tentperamento dedl. queridD amigo que tanta lnfluêncill os ilustres brMllelros orll homenageu- o aproveItamento dos recursos macndo e lrrlqUleto do. hom~m bom E teve sObre nossa pessoa. seria revlver- dtlS nesta sliss!i.O, como tambéin todo; Tinos é 11m problema mujto compleJ>:o. serviçal à bllJlca da Oportul1:!fade de necessàrlamente umll personalidade aquêles que têm reSpOnsabilidade :le Para. conseguIr desen1'olvlmento sólido seI' útil e necessário. suu snmdeza de variadas facêtas, tôdas elas ptlll~ representllcão popula.r nesta. casa do dll Indústria de pesca., _ão necessários eslllritual ê moral, allllda à satlsfll- das, cátJvantes e surpreendentes. Or& Congresso Nacional. Sei que, se vivos InvestImentos elevadtlS, principalmente " de tlrresponde nselú ti nelll maIs brllh~ a face do socl6logJj f6ssem. aplaudiriam ,Jorge Lacerda em embllrcacõ~s lnshlações portUJ\.fCra: Ba rp.l:te,e e principal de sUa brilhante passagem vem sua gen e, m Co e a voga.o. trOlllltlos e relàclonad09 com os grandes 'ló"lco ti" f Are'" d"... tr ........ho dlsh~j"'l pelo Congresso Nacional. - ' Jorge Lacerda era também filólogo e problemas decorrentes da pesca e das ~ "inc1ú I" ~.,.., I """,'v' or:! ,S trêh.tl~exnems, ptlorêss ndaestrlenpOrS, '''nttr~_ orador' brllhahte, que prestou durante ctlndl"líe!l de Ylda aue flnfrentam e (U- ti udma I SI t a t pe~que rba necessl!lI Vld .~ a ~ e"" " longo tempo sua inestlmável co/aba- portam os aue vivem dessa atlvlda-:le e esenvo v men o .om ase em reC;ão de Ulnll. só Hderanl1l\. e na in- ra~ão iI. secção da f~lba Jiterá~ia "Le- a.té hoje. pois é ImaglUll,r ~~:~:Id~; e:pi~:;asd~g~~;â~ja~ ds;tl'ln~ fluência vlviflcadora inconteste sóbre .,",' c-, .., l'fl FI', de Jan~ ~O, tor- sorriso de Indul~ente 1'Ompreenslio n a s ' • um SÓ POV\!o . nando-se um de seus principais redil.- faces rl'dlvlvas dtls ml!11S kês ilustres fra-estrutura. de .ecUlleraçllo a longo "elll" grande S ".".",. ~.. h11m11';"e embarCll~ões prQ2O, que facllítem das U111d "vS.." ".....,,,. d",,=tores,. politico argu t o e int e11 gente , conterrâneos, rme eu. o'mal~ d"dlcadasll. a D"eração nesca tru:lo a que serviram com lê e des- elegeu-se por Santa Catarina nas le- membro da representaclío catarlnense, ,. preendlmenw, uniram-se' tllmbém . nu glslaturas de 1950 e 19l>4, interromplm- me atrevo' 11 dlzer-lhes, nobre Pr"SI- Essas solicitações de capital agp-m derradeiro llto- ele SUa fecunda exls-- do seu segundtl mándato de Deputado denle e Sre. Deuutlldos, nesta hoO'll cootrãrlamenle à. pos.~lblJlditde de (lue tí'nclll para a viagem ao EtP.rno. . Federal para. eleger-se ao~ernador d" etlmo fecunda e VitOrtllSa foI .a. exi,- seja conferida. iI. iniciativa. prIvada, O Sr. Plln/o SdlgalÜJ ~ Depois ac Estado, no exerclclo de CUJO mandato Mncia da nollS/lS hom"nMeado~. 11: só em primeira etapa, 'IS condições de ter) ouvido o brilhante d1sCtU'dtl ti,,' . ~ ' l ' "'~9m\'Zl'lr a sua adml- noderla fa"ê-llJ. focall~lUildo um lema planejamento e fomellto, em grande Depu!.adlJ Lenoir VargllS e, agora, 0\1- nlsh'açãtl ê 'dltr de'sI o mellior de SUM I1n mll\s ntllBl ImllortA""la para o eu- escala, dessa aUvidacle vIndo o de V. Exa., meu pensamen- qualidades e insplrat;ões. I'a",lTlh~ment{l e solu~lio rle Um proSem dúvldl1, Uma vez que se tllsplJto volta-se li 10 anos lltrás. Entendi Nessa trindade tle figuras represen- blema de tnfra~estr1l'.tII'a s6clo-eco- nha das Instala~ões l]jf:nelonadas, a, q\lll deveria, vir dizer uma. palavra, tatiVas e merecedoras dessilS pala.vrllS nômlca, ~omo {, o da nes"-a no BrMl1 operaçáD de embarca~õ·.s, de lIroprlepara que fIcasse lnserldâ nUm elos de saudade e de rever@ncIa, que de- e no mpl! "'"lal1o dI' flanta Catarinl\. (Jade de armadores, <lote aproveitar a c:llscursos de homenagem aos três veriam ser mais brllha.ntes, para ~~- A raclOl1a1l7n"Ao "la teconolog;ia da oportunidade de concorrer com suas IlrlU1des brasileiros que no.sa PátrÍlI rem. mais justns, lembramos Nenu p~'ca" VI'A"rlO tra,,~f=!\'·lli. em a,U- capluras ao nl\rlo, pod~rli ~er uma Teperdeu naquele dIa. NUnca lIle ~- FIamo!:. vldarll' Inllnotrlal I'nnst!tul, Ittualm{'ll- gHrlltd n h!\c1DIlal. (juccere!. Estava em São Pa.uJo" vlnQue pàJavras proferir sôbre êste Ii- te, nreOCll11a"lío. ,,!io ~o",ente para as Em faee do anlerhrmente exposto, A h ~o r der' autêntico, .chefe tnc'>ntestável de tr~rll~l~nl\lm'nt... uesoue1t1lR é evidente que a PlJltUca da pesca, 1ed o ti e BeI11 H orI20nt "' quan,. 0,"- suà grei pOlltlClI, estudIoso Incansáv~1 nacões como nam Il\rlos ns nalses nUê v~el!'! vendo ser prnl!ramada t "xecutal1a \lor ~~~ii~nun~oll &J'1~;~:~SOEr~e5~::~~ ~~ de nossa v111a polltlclJ-admlnlstrativll., em seu rll'~envolvlm..,,".n uma re.~pD;ltR um ou mals órqíitls da admirilstra;1lo tneJa-ntlltll. Imediatamente, em com- defensor intranSigente de -ua querên- lIOS t)rOb1"t1'111o rl. lI H""enta<:llé> 01'11111' pública, dependerá. da InstitucllJnaJl"llcla' amada, e-delEL Cjuasé seÍllpre dls- dno da Sll11!'I'tlOllllIMllél. ção da estrutura do :)\115, da. lJrientapanhla d o meu genro LDureIrQ JU tante, nos dltlmos anO" l1e sua vida., E' dn t>nnÍ;"t>f",pl1to /reral dUe. ptl) llão e do cDntrllJe j('s setores ecol:lIor. que era. Intimo emlgo de Jorge. em fac!! da!l ObrIgaÇões contraldas p~lil menos de 50 ano~. o~ ,ll'oiluto~ da pes- n(,mlcos. A dl~Mnlblllilade dêsses eletomamDs um avião de madrugada '" exerc!C!() dos eJellados cargos públicos, ca t~m a"1TIpntarlf' a.1mltlndo-se, n03 ml!T1los é iJld'Fpensâvn1 nll~ economia etlm Um tempo péssimo, .elonrSee~erlJhdOoS para cuJá InvestidUra. foi tantas vêZ"!S Dr6xlmos 10 AflOO. nll" P.!It... lncl'pmentn moderna, oara a I'x!"'I"ão dinâmica chCllltr 11 Curitiba, lI(j _. vo c convocado? lIenhA. atln"ll' 15 ..p~~. yale dIzer a de uma nolHl~a "lelerm1nllda. A ta.la 46 141So1'llSh a" dla'ústForam dPara frim1m to Neretl. dos tr@shtlmensquehojeprndlt"ãoat.llt11nol1mM"/WIAeraCSdo!! I'st,nltura imilt"clo"l<1 e sua. Inef!nng Ia e e so men, oras, homenageamos, fol sem dúvida o que. mllhõe." 111' thT\"ll1Aaq pm 1975. ciência 011 lnntltl~ão 'lio 1mI !leral, as em que não dorJnl, não comi e nem ma.ls tempo vIvendo, também m/Úllr A O'1'anrl'e- luta nelo Incmtlvo da (\atl.~as nrlnrlnllls rio frar.asso fia. maIor me senteI. Tinhamos de ir a~ Pílll\- representação deu aot dias de sua Pt'odW'lin 11- a.lIm"11tos ile OTlcret'!) an: .Ulll't" dos progl'llt'!)lt$ de desenvolviolt dU Oovêrno, onde se enoontr:a. existência, em serviços li em obras, a mRl Iniciou uma etaM notável apó~ mento_ vam já os. corpClS de NereU Ramos. Santa Cata.rlna e ao BrasU. " >A• ..,... _ ,"" A", n~o .. '" ,...,-~ I A ell1htlraNl.o ffe I1nt ul'bgranlll. naJorge Lacerdlí e LelJberto Leal. Dali Advogado dtls mais brilhantes, no ra. D""de 1950 os l'P..,,1tados da nesm "Ional de desenvolvlm·nlo tia pesca tivemos tIe acompnnha-lOs até o ali- inicIo de sua vida profissIonal. foi a1\""ent~Tllm em Al\bro e no n~rJotl~ (leve PSt111lltl'. com 11 "1.\lllmo tle detaroporto, para embarcar Nere~\. p~l'a também fundador e protessor da Fe,- jcll;o_~1l a"~1'\tal''''-.e 1\ nro<lticlln dê jhéll. lJ krltl1 <l~ t.nlerMllllli.. de;;orrent" O RIo de Janeiro e !orge e ItlObert4J cuIdade de Direito de Sáuta C~ta:iná. gado bovino em ~alll de M m11h6etl1da. lntervençá,lJ do r;;~UUh) 11ft, eco&ls três ltitadores ai!. boa càtJSlL dó lIosS0 Estado. _' ftevenrenclar li. mem6rla. de IilgiJ.!m eqlllvale a trllçàl'-lhe o perfll blográríco, acentUântlo seus pendores, marcantl<l-lhCil as obráll prin~t;iJjis, fI}cando suas habItuais predllé;ões, CIItaloglltldo tendétlelas, Ihcllnnções, "Ir~ tutlt;s ê falhas, lj()ls o blágrafadl\ é \1Jn fer numano. , , Em Jorge Lacerda, Nereu Ramos e Leollerto Leal, o traço comum qué os dlstJ1JguJu e uniu em pr{)ptl3lt"'~ e obJetlvos foi o seu acendrado amor il terra de Santa Catarina e, por viii. de conlleqUêncla, ao BrllslJ. SlttllImse I!Jes ao lado <las malo't.:s e m31S sígmríeatlvas figuras IjUe dlgrllfJcam n gento "brtrtlga-verde". f'.tll todos os tempos. En1 Jorge Llicerda, pllrllcnsll dI" nllscJltlento, llgaêllJ a Santa datarlnll por jaços de cornção e de famllla,a prJl1clpltl, e depois pelos serVIçOS pUbllcos com que a Hontoü e a cllgnl-' 'I eJI 'I te.. • COU, r s, n-se li Ih lIgl!J1"ia viva IrrIquleta., • rilliente, otiglnal, éat]" ~~~s Co-~staduanos.r pata FlotlanÓpolis. 'rlnh!lnios 1l1m1a o problema de alguns .Ul1gos qUI; haviam perecido nD mesmo c:k!sasLrl> e cuja Identl1lcação se tornava (I1ncü, Finnlmente Identificados, tivemos de embarcá-los para o Rio. Apanhei outro aviáD e segui para 1"lorlanopoIís, E lá) estive no velório de Jorge e Leobertoj no PlIláclo do Gcwêrno. E' ínenarrável a dor que me atravl!$sa o .coração. Jorge era como um filho. Desde menino, antes de ser universitário. já era um :laqueies que eu prepava para prestar relevantes serviços ao Brasil, Vi-o na carreíra universitária, brilhante orador, flgura notáveJ de jovem br!l-õileiro. Depois; na. vida públlca. Nereu RalHOS era essa, grande fígura, descrita por Lenolr Vargas. admlráveJ, por SUllS qunüdades de homem públíeo. A mesma eoísa Leoberto Leal. .;:;ão ce. nas que nunca maís se ..aquecem. li:. no momento em que estou ouvindo 'suas palavras, recordo-me daquelas cruciantes 48 horas que nasser, O t 1 I ti d : Id d empo va c cra mn {) as .er as (J L' n:arc~ ~~~~~:.n~~t ~r~~féed~1~ I~~dd~:~~ ~~r~tl~:.m;ISe !:r:::~U)es\f:~:~o:~~ ,01' N __ ., .. um ~~USp~~~~ssD'1lj~Ok~:1 :~~~: r iêrça.feira 1 8 ,orARIa DO CONGRESSO NACIONAL Junho de 19[3 34!::3 (Seção I) , ~ -.,., nomla, e aO mesmo tsmpo, a. preplÍ, tir na. costa. cio Drõ- Grande do Sul, a. prêsas interessadas no 'd~volvlmen- sua -obra e. prosseguir na sua luta em 'ração e recursos do setor privado para. presença de águas do rio da Prata. to da pesca 11a r<l!g!ao. nome do seu pequenino Estado' de ;assumir integra.lmente. ou na maIo:' Nessas ocasíões, geralmente S01;l IC~as diversas ()portunidad~ em que Santa Catarina. conclamemcs -as au-: rparcela, as responsabllldades da poU- gíme de ventos Leste ou Sueste, a estivemos com o SI'. l.i!mstl'o dos, toridades do Oovêmo Federal a, num ,'t1ca de desenvolvímento. DO, correto descarga dêases cursos dágua aumenta .'Ii"ansportes, Coronel MarIo Andreaz- esfôrço llatrlótico edlgnlfi=ante, reenfoque dêsses parâmetros resultará" o consíderãvennente, enquanto o empl- zs, S, Ex~ nos reiterou o seu patrió- conhecer do mérito e do valor ,da genêxito final do programa. Tendo em lhIlmentó de água do mar junto à. tico desejo de tornar realidade o em- te barríga-verde, proporcionar-lhe as lVi,!ltll; o processo de rce~turação eco- costa Impede o seu esgotamento. CeI>- preendímento, tendD em vista. a sua -condições -equânímes e justas 'paTa ncmica do ~ais" pareee ~vel sanão o efeU" dêsse;; ventos, spbre-vJabUidade ,econõmlca. li: certo que flUe possa íntegrar-se, efetivamente, a consideração de esquemas setorJais vêm"gera.lmente, ventos do quadrante nosrêa presente a necessidade de es- na. grande comunidade nacional. provísóríos e evolutivos, que possam, Nordeste, os quais, retardando 11 Jl!'o- t~nder os seus contatos ao :MlnistéEsta, a nossa .homenagem, a do meu' aos p01!cos, .se metamonosear e ~P- pagação da' onda maré junto li. costa, ,l'lo da Agricultura, que tem sob sua 'Estado e a do nieu Partido, -a AlIantar-se as tendên:c~a;s ~e orlentaçao da chegam a lnver.ter~a corrente lltorli.- orientação e disciplina a Superlnren- ça. Renovadora Nacional, em nome dCl, esif;~;~: ~~~otl:~V-tr~=o dlnê- nea determinando abaíxamento do nt- ~ên.!=la do Desenvolvimento da, ~e!ca, qual, tenho a honléll de orícíalmente mico tendente -a !nc~ntivar o cresci- vel do oceano> o que facillta !li saída orgao a quem estão afetos 06 pro- ~alar. ,O orador .e cumprimento,) mente da renda -per ~aPlta, não 156 jíe das cáguas ínteríores.•E' Interessante blemaj, pesqueiros do Pais. UUl'ante o discurso do Sr. Adh~-' um conglomerado sochl mas de tôda observar que durante -esses períodos a I!e qUalquer rorma, dentro du es.mar Ghisi o Sr Matheu Schm'õ~ a Nação, através de _mel1loraroentos água. costeíra apresenta coloração pinto -com 9ue encara o problema, 29 Vlce-piesidênte .dei~a ~a: no nível: de emprêgo e na lltillzaçi\,o completamente diversa da. -habítua}, esper.amos!lil0 venha;m, faltar ao diãeíra ali. pr!Wldência..que é OCU' a. da tecnologia, deverá cogitar da apli- Nilo zona de Laguna, êsse fenômeno ~anuco, Mmislxo UàrlO Davld·.Anda pelo Sr Ary Alcãntara: 49 Secação ótima dos fatm-es disponíveis é de tal eVít''mcia, que chega .a: dei- nreazza os recursos-e -ll. oportunlda-cretárlo· r par!!; obter incremento progressivo da xar -em destaque a massa dágua. de de ãe uma' vez maís vltol'iar-se na • renaa nacional. _' orígom continental -ll. qual jienetra realização de uma. obra como esta, ..-() SR. PRESmENTE: , n - prospeJ:tivll. Nacional-OS 20, quilômetros .oceano a dentro. A t~oahsiada euecessáI'la para; a vida. conceitos lmteriormente ~ enu:lcJados quantIdade 'de -água fresca. é, então, ne uma parpela. do gr.a.nde povo ,de Tem a palavra'o Sr. Osmar Cunha. Iforam os Que nortearam a preoocupa- muitas vêzes supezíor, caíndo li. salí- Santa. catanna, O' SR. OSMAR -cUNBA~' ção do .Mtmstro MárIo 1Y.lvid 4Jl- nídade a indices balxIssimos, cheganEssa l?Ostulação. que no ano p a s - ' 1 ~ dreazzn, ao procurar lotar os lugares do a 2 grames por litro dágua, o que sadn tevãvamos pessoalmente ao emí- ,(Sem revisão do oraaor) -- S:mhor geométricos/das estôfas definidoras da demonstra a. absoluta. predomlnânclai nente fôr, Presidente õa R~publlca, presldente~ Srs. Deputados, o C011pollvalêneía dOj; espaços econômicos, das~-águas .intertores • .pode, ssstm, Marechal Costa e Silva, - reéansu de gresso Nacional 'e a, -Nação, nesta t; "'. ().~ quais dever!lo integral' a. -=ató- essa zona'~ser considerada CJI!lO a ~,"E:x~ 'll melhor :das 'nceptiviaades, de" se asso~iam para homenagdlr, extremidade ocidental J1a Convergén- ,eIs que agradàvelmente 110S !éz cien- pÔ3tumamente, três figuras de gran"' ria. do 'desenvolvimento nacional. Dentro dessas 'premissas foi ... digno eia. Subtropical, pois sofre :freqUéntes te .de já ser' cónheccóor do assunto e des bl'aslleiros:, que' colncidentemente e competente Ministro dos Transpor- e abrupta,s variações de 'arrasto lIto- a ele dedicar tôda a sua melhor sL'u- pe:tenceram ao' meu Estado, Santa tes sem dúvJda uma da,s maiores ex- râneo. processando-se dêsse modo in. patla. Recomendou-nos, que o tratás- Catarina. ..... pressões dinãmtcas do Goyêrno pe- tensa varredura hldrodinâmica _dll semos com o Tl~i!lar da Pl1sta dos Ll1rnbro-me be:n rl~quela tarde -de deral, ilevAdo :a propor ao Exmo. ~- plataforma continental.' Transportes, que Ja o havia ei;luaeio·' lil- de Junho de 1958. Era então eu o nhor Presidente da. Republica a cria- As variações de temlleratura e sall- nado anteriormente com sua ,pessoa, Prefeito da capital do Estado de_ ção de CmuLsão -IntermlniSterilll lY.lTlt nidade dem:m.stram que a. seção ca. Os elcmento~. Inform;1tivos qu~, Santa CalarulB. e condu7iua no meu equacionar os problemas dentro de 11m racterlstica lIe transtção desloca-se no trouxeram 110 bOJO d~ste trabalho, LO- -carro :até a;> aBroporto ErclJo Luz. O' só 'Ponto ne lista. qual -sej:;" o do in- intervalo da costa, cujos extremos são dos cnJcados em ,d,ados. ,re:nictls da eminente brasUelro Nereu Ramos. E, ter~:e -da ."ação. o Uruguai e a Dhll de 'Santa. Cata- melhor fonte, -autorJzam-nos 1L enfa· lá. 1\0 subll'em à. a-eronave, que -daí :t:e,tas condiçlies, surgiram os De- rina. As características de transição tJZar a ime}lsa ímporiilnc:a ~Ue a há pouco se espatifaria próximo de, 01',2:'03 ns, 61.1D6 e 62,626. respecU- jlermitemaflrmar que e."sa seção no transfprmaçao do Por~ de Laguna Curitiba, l'l1c:mirel-m-e ~com Leoberto' vammte;"de 16 de 'agõsto de. 1007 e verão. encontra-se na -altura da cOsta. em ,!,orto ~de Pesca tera para tóda L~al e -com o então Governador Jor30 de abril de, J1l68, balxando normas do Uruguai e no inverno na. costa regmo sul do Pals. , , ' g e Ult:.."rda, Fui, -Por isso, il. ú,thna ôiscll'J!nadoras 1XU'a elaboração de um de Santa Cata.rina, --&te fato é que /. Com~ futuro centro llldusl:rial e p"S~ca nesta terra, que 'trocou idéias determina _a. abundâncta. e:e pe:xe comerCIal. de, P~:a; como -t;ntre:Jcsto c~m aqu~les' três grandes brasil~lrJ;S. plano di':'etor àe portos. <:le pesca. , lII, - Realidade ,Loca1Jsta - A cos- nes.sa.reglao, sem.dc~ a operação de para.~ distl'lbmçao do, P1'QClUtO. para 'Nereu Ramos, llder e chefe da ta de Sanla Calarl.llR, que se estoode pesc~ faclllt.ada pelo :relêvo subma- !I zeglao do BrasU Merllilonal, onde se Aliança Lib:ra1 do meu 'Estaélo, f·b, da bana. do norte da ilha do mesmo tino que favurece --o arrasto de rêdes concentra mais da metaile da popu- a revolucãode 1!l30, Em ,lD32, quan~ mll!"-c.t{; () Cabo de santa Marta. é O'P6rlo Pesqueiro' de Laguna...;;.. ué lação §.ê{;te -Pals; como expenéneia do vn-lffcou que as - altas Idéias Ih ll.Jtn recoberta .e~ ma~ tropical atlân- há multo Laguna deixou de .ser o ter": plon~ra' em gran.cle_ .e.scal~,a ser ,1ei- AJlJ.n~a -Llbmil não estavam -sendo tJca - recortnilo. de ,inumeras <!!lseadas minai de escoamento de carvão mi- ta vlSandQ à. $oluçao de um PIoble. implanta.1as dentro dos -idfa!S .-flue e p:m:as grllIllUcas que -a.1ançam para neirado no 1I\Ú do-pais:: seu moVi- ma. }n!ra-el!txutural que o Oovêrno o "~evaram il revolução de 30, hwre II mar. mento restringe-se .hole ilexportação já nao '!eseJa. como tem demopstra- por b"m apoiar a Re.·<>lu~ão CQ!lstiA ~o quUêmetros ao norte ~o cabo éle madeirQ, e ciarfuha. de mandioca. do. contlrluar a desconhecer; sobre_ hlc de 'lD3~. Em _1934 era le'omi1!sta de l:;,:mtll._Marla, na ponta. de Garo· por navJos de,pequena. cabotagem. tudo como um grande_desafio aos 'ra:lo '.à Jnt-e:,v~ntorla. do E,mdode 'IEÍbn, Ill;lf(:F=ts uma Jn!le:rtlío para TOda. a. ,região dependente <1aquêle ~o.ssos governantes,. apresentado Está Santa CaUlrina. Pr.ofcssor· de DireltG o",,/.c -<1~u:ando .entre ~la e D oceano centro entrou. a partir de 1955:em o problema ,?:l Po~to '1'~e1ro de ConstitlJ61o.nalda Fac:'!eade de· DIl!:.n :va;:,~ tel'1'eno lll~o e a.l2gad!ço, franca decadência. criando para o -Es- Laguna, tema já. exam:tJvanlEnte q;. re1tD aaqueie EStado.: Nn-e..l n:am-'lS, úando C!geIn ti. 1lIl1l\ :r~de lagunar,~que tado sério problema. social. t';ldado e_na. dePeI!-d.ênr!a, de uma ta- aepols Dzputat!o'pe:leral, e.enador da pC ertc;'e Me as llfiltes frontelriÇOO cil 'So!uçao, que Vlfa rapidamente) se R~pÚ!lli:n,' l1Ü'I!lt:o da 'JUJlt~ca, vicc110 Dl11-'51', -}. posição geográfica d~ Laguna. e efetivamente- se unirem e3fD1'gos do Pre~tlente e PJ'e~dente .da Rel'lúbll~ , Jilc;sa :cn<3. geogrlifícn. caracterfza-se as atividades pesqueiras' dllt região' in- Govl!rno em tOrno do desejo 'já reIts- CJ, fOI, ialv'cz uma das 1i'lUl'llS de pe2ofa:'u de apresentilr n .sa1jêncla ex- di.cavam a,soJUção alternativa para o radamente manifesto ~o Ministr'o cultura. polític!l. maIs sólIda nesta Na· trema da.' costa. que começa. :na en- porto que, uma. 'Vez transfo~do em Andreazza. , ç f u l , Os tremnres e és p$l'c!lcQS oor F=D.r1:::, (Ie ltapOcoroI e termma. em crntro p_esqUell'O, poderia nso _só dar :Nêl~ c~nfJ~os, - cO,mo confiamos 'lua esta Nl1;;ão pn=SO'.l. fie!d.'! ~q201 Ttner, na cósta. ê<I RIo \Gra,nde do. dest\Daçao. váUda~ às instaJaç6es por- tambem na açao paq-lótica da atpal tíVl'l"=, p=rmanenteml'lJte. em ~c Sul, Iuóxi!UO fiO cano de Eanta :M!lrta. ,tuJÍl'las, existentes, como reatIvar o ndminIstraçlío. a cujo setor ligam-se reu -RalÍlcs o homem na crIsta. (lI! tiextr"1l1idade leste I!lals avançada da ~olo· econ~mico da região. nomes da Iesponsabilidaile'e -da com- düs ês_!:/!s movimentas, orlenta::l10. costll· Eul do BrasiL. As pesqlúa1s fertas demonstrar petência. ~e um. C!,lom~o Salles e de seus c:lzsladuanos B pu;p;ant1o, no . ' . f ã d ô aro um UblraJara Flnene. tecnlcos que no p!rma Dllcloll-al, dentre JlqUe1fS nue .se ,.A CME.<:,te1'lEaÇli.o -da massa dágull que a. nova unç ~ OI P rto sõmente Departámento NacIonal de POrtos· e c::n.tluilassêm melhbr com' cs lnlerêslI"",!a l'eglão t-' perfeItamente definida será. viável através dO,desenvoIVlmen. Vias Naveg:ívels ou na: Superlnten- -ses da PátrIa comum. O J'lO"lmt'lÜO Jl~1D ccmportamento -ela .quantidade de !~Ada. pesca (lceãnlc~, poiS as atM· dêncla do Desenv~lvIme!)to da Pesca de 1!l54, quanliD, neste .Pm.s; se JmFul c da t,cmperatura. "",,,es pesqu:lral! _na.; lagoas· e 1110- multo poderão fazer para. ràpidamen- 1Jeil1a a posse do entã:l l'rc<ddente li peet.lliUiedade evIdente dessa zo· ra1 da. "regiao na.::! soo 'capazes de te integrar 'à. eCQnomia -da pesca a l!1eito JusCllllho :KubItschek. coIcctl1là uaco.st~ira. reslde no fato de receber rnstru.1r s1!porte econô~co da. tmns- :r~gião sulina. do sul-ca.!arlnense, que !rcnLé_dos ncontecimentos Nereu RJl,r"õuZJóo afluxo continental, contra.- ormaçao 'V1sada.. ' , tem como centro .marítlmo.geográfico mos que gãrantiua contlnuldade' da. 71ml<lO o rei:lme subtropical de ]lreci- ,-~t ;po.ssibllldades de Laguna e das a velha e jegel\dárJa terra lagunen- ,de~oeracia no 'Brl?Sil faz.."ruio com piinçfio -pluvIométrica, que se fae sen- ....., a",çoes portuárias, atuai., tnd1~· se. _ - !Jus. pelo menos até 11)"\ ~ d"-lnceratnr -sobrc o r-a..tlnente. rsto ocoo:re -em ra.m uma solução de caráter simples Tendo cm vista. o acima enunciado, cla tIvesse vez em nosslJ,' Pátria. Ne,fUDçfu> -de c1tcun.stânclas ,de natureza e prático, a quai é consub.sw~ladll. no e o fato de :lã est~em comluJdos os nm Ramos, por tudo 1l:so ,o UNOS, trA11lp2cmétrlcas. -pois os rios qe grande p;ojedto e ~~ dirõetrizes dç, lUlplanta- estl1dps de vlabllldade econômica do balhos que realizou no C:mgresso Nacaudal capitaneados pelo Parmá., es- çao e f u.uro p rro pesqUeiro. Essa. Pôrto ide !.aguna., em nome do povo cíana1, tenêlo SIdo mesmo o .Presltii..o'filtl1:!os lI."ertente da grande ba- obra deve ser considerada ,como a In. que aqui represento faço um apêlo dent~ desta. ensa. quardo se elabaeia platina. Nestas condições, 11 área ·f~a·estrutura. n~essárJa so des~vol- patriótico. pautado e'xclusivamente no :rou a Carta de 19411, m1!Teel!U o' clU'!de drmagem contribuinte dêSte 'trato Vlffientlto na' .eglSO, poIs Irá conJugar Interêsse do desenvol'l'hnent.o da re- nho e o anoio dos ,grandes polít.lcos ,litorâneo é . .Imitada pela encosta ort- as a vldades de ?!,ptura, 1ndustr1a.li· gião focada.· âtrJlvés' desta trIounn. déste País.· E.' quando do 'Seu dcsaentul do. E~rra. do Mar e -por e~treita zação e cbn1erclBlização do pescado. para sollclta.r-se digne", S. Ex~, o Se. llareCimento, foi' ob;1eto de 1lDmenaplrtnlcle costeira. Nota,-se. pelo" que A fase atual de _estimulos do Go- nhor Ministro dos Transnortes. n- p;cm :prestada pela Ne.elío e 'Dor esta -llilÍlos atrás ficou exposto. 'que -lU! vêmo aos empreenillmentos -de pesca comendar seJaI11 lnic1Ados; com ti :pos- CaSR, Que denominou l'ote ]llI1ácio de I1guus interiores chegam.ao oceano (Decreto-leI.n9 221) e o progr(UUa em sivel' brevidade, os trabalhos de lm- -"Paláeio Ne:etl Ramos". ' ccm influência. regulada pelas prect- execução da pavlm~tação da :aR-lO! plantação do :põrto de pesca de 'La.. AqUi flca. Sr. 'Presidente e Srs. pltaçõ~s pluviométricas, nos meses que colocar o empreendlffiento em situa- guna. '~_ ,Deputados, nossa homenagem pósluacus!lm a 'lUa mMor freqüêncta.. Ra- ção altamente favorável. Sua :mplan- Em nome d~ mesmo po.t:I q:::L aqui ma ao grande brl\llileiro, ao únictl '=([0 uniformidade do eomportamen- tação deve ser feita em base econ6IDi· foi representado. de maneIra. nobre, compatriota. da. atua1ldad~ lfCIe. poio m~iearo16glco da costa.-sul -doBra- cas seguras. cC'm etapas e fases p!lra digna ~ sobranceira por Jor~e La~r. <'I.er-sell\ dizer, se, nIvelou a Ruy Bar.. sil vDJ:i1lca-se, portanto. -.s'lmuitanel- comprovação elo planejamento lnlc1al, da. Nereu ,Ramos e Leobro-to Leal, bosa, não -apenas llelo seu saber. mas, dade do -lllíluxo pelas barras <ili Rio Seu sucesso dependerá. em grande es- CUjas idéias e sentlmentns cont·!n"",m ~~bretua~, 1l~lJl S"lI. c"lt">ra, !>1'"ld!en.. Grande, Mlltllpltubll>• .Araranguá. 'Um- cal~, da. conjngação dos esfor"ôS das a. inspirar aqUêles que tiverJlln e_têm . outro Sr. P.rc~l(ll'lJte-, 'lue namJelá ' Ç\l.nga e Laguna, chegando-se a adroi- entld~des governarg~tais e das em· a dura r~omabllidlLde -Se continuar, tarde -tatfdlca - desaparecerJa. era o . \ , a o < < t~s-" ~- Têrça-felra 18 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL .. = Gove~I!n:lor Jorge Lacerda., hpmem de Com a guerra de 1939 a 1945, éle letras, culto, patriota, que conheci teVll oportunidade de nacionalizar de. desde a meninice. Foi. por suas vê- finitivamente Santa . catarlna, não zes, DC1Julaúo Federal Lider do Par- pela imposição, mas pela. abertura de tIdo de Representação Popular em novas escolas, dando proressõres bra",anta Catarina e, mais tarde. Gover- süeíros aos descentes dos nossos magnadcr 'de meu Estado. Traçava êle o nltícos colonos alemães, que viviam ~elfil nôvo da administração do Es- dJspersos no Estado. sem escolas e .ado de Santa Catarina e era res- sem professôres da lingua. pá!;ria. Assim, Nereu Ramos tornou-se um ?eilal1o também pelos seus adversários, como nós, que tínhamos por êle paladino da própria nacionalidade, uma a:lmiração tôda, especial, pelo com êsse fato. Sem Impor os díreltos seu slsrernn de governar, pelo seu brí- que o Brasil possuía, êle colocou protnanusmo, pela sua ascendência po- ressõres de português à disposição das pular e pelo rísonno futuro polítdoo escolas mantidas pelos colonos aleque teria, se a fatalidade não o co- mães, porque os Governos não penetnesse. travam até então o interior do noslIclllenageamos, por isso, junta- 50 Estado. I mente com o Ilustre e grande braslDal, Sr. Presidente, a homenagem. teno Nereu Ramos, aquela figura de póstuma. que fazemos neste instante homem de letras e de polítíco, que aos três grandes brasileiros, para difoi Jorge Lacerda. • o terceiro daqueles homens públí- zer que sabemos que não apenas o cos de nosso País, vitimados na dolo- meu Estado, mas tôda fi, Nação larosa iragédla Que atingiu o meu Es- mentou e 'lamenta o desaparecimento tado foi o grande Deputado Federal, daquelas grandes figuras de patriotas, / O Sr. Agenor Maria:"'" Permita-me Le,:;bc:to Leal. ?mmotor público em nosso Estado, nesta oportunidade, em nome do Rio trcs \'12es Deputado Federal, 'Seare" Grande do Norte, associar-me a esta tállo de Obras Públicas de Santa homenaeem, solicitando a V. Elt~ InCntarJzm, éle asrendís brllhantemen- serlr no seu brilhante díscurso' o pete na politlr.a brasileira e se desta- sar que também nós temos pela percava nesta Casa, entâo como Vlce- da írreuarávef do brilhante e..- dlgno Lider cJ;) Govêrno Juscelino Kubits- representante de Santa Catarina, Nech~k, tendo sido uma. das figuras reu Ramos. mais imprcastonantes do Congresso O SR. OSMAR CU""""A _ Muito Nndocnl. • ,.n A trnj~tól'Ja que se Irn,ava na sua obrigado a V. Exa. vídu, pejo seu modo de pomar, pela Mas Sr. Presidente Nereu Ramos, SUI1 indcpcndln:;a no trato da coisa que f~l gu!.!' desta Casa por mulf:9s pÚêl'ta, fazia prever que Leoberto r e muitos anos, era uma. figura nao Uel" a per das melhores figuras n,a apenas respeltaãa \m nossa Pátria, polltca do Estado d~ Santa oatan- mas em tMa a Ame:íca Latina. pela na. (,cria também um futuro muito conceituação que possuía dos direitos brilhante na vida pública nacional. do homem nesta região subdesenvolp~rmita-me, vida do mundo. O Sr. Q8ni Régis Dobre Dtputado. Homens públicos '. I' I comn Nol'~U Ramos, Lecb:rio Leal c Trnçalltlo aqui, embora "ge ramenJorge Lacerda engrandscam um Es- te e de improviso, ,o perfIl daquelas tado, como engrandeceram Santa oa- magníficas p.ersonalldades dêste Pais, tarlna, e ajudam a modelar uma na- Santa Catarma, neste instante, é ção como ajudaram a modelar a fi- grata à. homenagem que a Câmara sioliom:a social e econõmlca do Brasil, dOlo Deputados e G Pais,. através dela, prestam a seus grande !'lhos, na cero, S1'1.. OSMAR CUNHA - Multo teza de que ncsso EstadG <:ontribUiU obnglllJo ll. V. Ex? pelo s~u aparte. de verdade para a democraCIa e para qu~ se allusta perfeitamente ao nosso as llberdades públicas brasileiras, }lensamento.' (Muito bem; multo bem. O Orador ti 1"01, Sr. Prlsldente e 5rs. Depu-, abraçaria,) tados, uma perda trágica par~ ·Santa Catarina a elÍlquêeles (,rês lideres, .o SR. PRESIDENTE: porque enlão êles ,chefiavam três (Ari AlcMltara) _. A Presidência grupos diferentes na política de mi- assecla-se à justa homena~em (pósnha terra, ma:chavam paralelamen- tum~ prestada aos ilustre" brasileiros te buscandG objetivos comuns para os desaparecidos, Leoberto Leal, Jorge Gestlnos elo nosso EstadG e de nGssa Lacerda e Nereu RamGs, Pntrla. O Sr. A1ltônio Bresolir. Quero o BR.' PRESIDENTE: congral,uJar-me com V. Ex~ pelG Está findo o tef!l/l destinadG ao ExnUlgni!ico discurso que está fazendo, pediente prestando llomenagem póstuma a três . vultos que engrandeceram nàG apeVai-se passar à Oluem do Dia: nns Santa catarina, mas o Brasil. "CE'~ MAl'" OS SRs" Quero referir-me de modo particular, COI\IPAR.... 'm. " , • 110 Sena:lor Nereu Ramos, que foi uma Milton ne.s das flguras Inseparáveis de um dos Parente l':rlola maiores estadistas das Américas, o Acre:-grande hrnslleiro de todos os tempos. Getillio Vargas. Meus parabéns Joaquim MacMo - ARENA (SE) a V. Exa. Jorge Lavoca~ ..,.- ARENA . O SR. OSMAR CUNHA - Muito NOl:Sel' Mala r MDI! y'omano Ev3'1,;~llst:\ - MUB (7-8-68) obrlgadG a V. Ex~ por esta assoclaRuy Llno - MnB çãa. de seu pensamento ao nosso. Sr. presidente, aqueles t,_ês homens Wanderley Dalltas - ARENA fizeram falta ao meu Estado e a esta Amazonas: :Nação; sobretudo, Nereu Ramos, pelas suas condições políticas naciGnals, CarvalhO Leal - AREl'iA (9,9.68) pelo brilhG da sua Inteligência, pela Joel Ferre'ra -- MDB SUII cultura politlea, haja vista que, José Estevc~ ~. ARENA dez nnos Interventor em Santa Cata- José UndosG - ARENA rina não nomeava êle para delegaPará: dos 'regionais de policia os militares da nossa magnlfica milicia ml1itar, Armando Cor"L'a - ARENA mas, sim, bacharéis em' direito, para HéliG GUêlros - - MDB provar, cOm o acêrto de sua n:edld.a, Martins Júlll'Jr - .ARENA que o n05l:o Estado e' esta Naçao nao 'Montenegra -íuarí3 - ARENA <leverlam, r.r.ra garantir as liberdades democráticas, segqlr o caminho do Maranhã/J: li:stado polIcial, mas de um Estado Aidenír Silva .- ~.1DB (3.8.68J tegido pelo cUreito e pelas leis. I Nel'eu :tf."mos teve também Uma ErnlIlo Murad - ARENA obra de ll.lto signlfit'ldo p-ar~ 'a. na- Eurlzo Ribeiro - ARENA Ivaldo perdJgáo - MDB (3-8-íi8) cionallcia.Uc. 01. (Seção r) Piauí: Joíio Mendes Olímpio MDB (26,868) Joaquim Parente - ARENA _'." Paulo Ferraz - Al'tENA Sousa Santos - ARENA! Ceará: \ Furtado Leite - AUENA· ' . Hlldebrarido GUlmarães - AR1IlNA (17-8-68) Junho de 1969' Mato GrosõO: :Fellciano Figueiredo - :MDl Bacllld Mamede - ARENA Paraná: Cid Rocha - ARENA Lyrj.o Eertoll1 - ARENA Minoro Mlyamoto - .ARENA Santa Catal'lna: Adhemar Ghlsi - ARENA Carneiro Loyo;a - ARENA DOln Víeira - l\4DJj . Geneslo Lins - .ARENA Lenoir Vargas - ARENA Osn~ Regfs - ARENA - Rio Grande do SUl: . Humberto llezerm - ARENA Vicente Augu~to - ARENA Rio Grande do Norte: Erivan França - ARENA (1'l-8-G8) Vingt Rasado - ARENA Xavier Fernan:!es - .ARENA 29-7-68 Paraíba: Aldo Fagundes - MDB Janduhy Carneiro - MDB Arlindo Kunsle: - ARENA João Fernandes - MD:B (22-6-681 Brito Velllo - ARENA Florlceno Palxão - MDI! Pernambuco: José Mandelll- MUB Andrade Lima Filho - MDB 13-8-68 Nadlr RasseU - :MDB Aurmo Valols - ./lRENA Otâvio-Caruso da Rocha - MDB PaU10 Maciel - ARENA Unlrio Macha.<1o - MDB Petrônio Sanla Cruz - MDB 9.8.68 Vasco Amaro - ARENA Souto Maior - ARENA Zalre Nunes - :MDB Alagoas: ' Amapá: Djalma Falc;io - MDB Janary Nunes - ARENlI Luiz Cavalcante - ARE.NA RGráima: Medeiros Neto - ARENA oséas Cardoso - .'\l~EN A Atlas oantanbede - ARENA SergIpe: VI - ORDE)! DO DIA ,Eraldo Lemos - MUB--(31-7-68) O SR. PRESIDENTE: Machado Rol\emlJerj); - ARJt:NA A l!6ta de presença. acusa o comI>Passos POrto - AHENA recímento ele 181 Srs. Deputados. Bahia: Os senhores Deputados que tenham prGPoslçõCs a apresenlar poderão faoícero Dantas - _"RENA (SE) zê-lo. Clodoalelo C05(B. - ARENA EdwalélG Flôrcs - ARENA O SR. VITAL DO RtGO: João Alves - ARENA Sr. Presidente, peço a palavra pe, João Borges - MD13 Josaphat Azeveilo - ARENA (SE) ordem. José PenedG - ARE.'\ilA O SR. ,PRESIDENTE: Luis Athayde - ARE.NA Tem a palavra o nobre Deputaaó. Manso Cabral - AUENA RaimundG 1:\[110 - AREN. O' sn, VITAL DO Rf;GO; Régls Paehec:l - Ml>B (Qurstáo de ordem - Sem Tevislto Rubem' Nogunil'a - ARENA do Oi ar!or) - Sr. Presidente, a Cl\Ruy santos - MEl'iA mara dos Deputados recebeu o projeTheódulo de A!buqUf,rque - AR""'!'A to da lei que trata do 49 Plano Dire. Tourinho Dan:.a.. - ARENA tor da. SUDENE, matéria da mais alEsplrl.to Sanw' ta gravIdade, da maior responsabllldadl: l' encarada por esta Casa, dasDirceu Cardo.o - 1IJDB dIJ o 19 Plano Diretor. com uma alO.swalrio ZaM!1o - ARENA tItude que define a matéria enfocaRio de JanelJ'o: da. O pruzo, Sr, Presidente, para apreAlair Ferrei/li - ."RENA (14-9-68) selltnçtí,l1 de emendas li. substancial Allair Lima - :MIJE ..', , proposição do fnterêsse do desenvolJúlia Steil1bruch - .MD!l vimel1to regional e do desenvolvimenMário de ""neu - MiEN A to Integrado da Nação Brasileira, já. :Raymundo t'adl1ha - AREl'lcon.eçou a correr a partir de hoje. Guanaba.·a: Então, como dias úteis regimentalAmaral Neto -- .... R.ENA mente, temos hoje, amanhã e depois, para fOlmulaçãodas nossas emendas Breno Sllve!m -- MDB ao Importante documentG, que gira ErasmG Martll\~-t' ..d'(J - MDB na ordem de dois trilhões e melG de Pedro FarIa - HDD crl'zei,os, num programa que é feito Raul Brunioi - MIJE para cinco llnos. Reinaldo '{a,1i'Amm -' MDB Então, Sr. Presidente, a nossa quesVeiga Brito - .ARENA tã" de ordem reside, fundamentalWaldyr Simõ?s - MDB mente, 110 seguinte: como poderíio os 51'S. D~pU fados apresentar ..meiIlda.s Minas _Gera,~: ao do,umen to, se dêle têm conheciMata Macnado - lIIDB mellt'l rCffil'tlsslmo, apenas aquêle PauliJ Freire - A!'l.EJ.'\ilA qu~ 52 lê no texto da lei transformaUlt!IDo de (1arvalho - AREN} da em u\"Ulsl e dlstrlbu"da aos am. Oenul~clos1 Como poderemos, Sr. Pre-São. Paulo: sirlel't~, emendar 11m i1ocumento des-Alceu de (;lllVlIJl,o - MDB 11 Importância. 11m Plano desta slgArminrlo M:aslloLOI'a - ARENA niilra~;lr. se não conhecemos os pro-Campos vergal - ARENA <19-8-68 "r,lmft~ 11 respeito elos quais vamO/!, .,íer?rer possa mGdrsta cGntribulção Ch~ves Amar.mle ARENA ler,lS)ati~'n ? Ivete Vargas -- Ml1B Lauro Cruz - 'l.Rlo~"A (SE) Est."l. Sr. PresIdente, n questão de i\HF.NA Pllnlo Sa'gaJo ordem que. re~p.ltn-'''1P''te. levanta,.. Ulysses Guiillll-i'es - MDB mos perante V. Exa. (Muito tlem). Leandro Monhc~ - O SR. !'RESmE~TE:' Goiás: IAr]1 Alcântara) - Nobre O~putado Anlonio Ma'~~lhà~s MDB Vital r'o Rêgo. a Mesa está sujeita. ao Jaime Câl'la..a - - "RENA (7-S-G81 t)r!\'~ 1"."l'm~nt:11 e ~!l"stlt-·eiona1. A Iql1~~t~" r'e nr<'!Pffi ,le V. Jil"a. vale caJales MachadG- AR);;}' Paulo Campos - l\U""\ mo um protesto. No entanto, a Me-- DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL nada poderá fazer senão cumprir ligorosalnente os têrmos regtmentaís e conatítucíonaís. O SR. VITAL DO REGO - 81'. Presidcnte, sem discutir com V. Exa, de modo algum, desejo apenas fazer uma- pergunta li Mesa;' quando a Ca'fll1, recebeu o texto do IV Plano DIretor, recebeu também do Poder Executivo. representado pela SUDENE, 05 - programas_ relativos àquêle doqumento? O SR. PRESIDENTE: (AT1/ Alcãntaral - A Presidência comunica a V. Exa. que nenhum programa chegou junto _êom, a Mensagem. I O SR. VITAL'DO REGO - Agradeço a V, Exa. Silo O sa, OS(;AS CARDOSO: de informações ao \ R.equerimento Mmistério dos Transportes sõbre o asfaltamento da rodovia BR-ll, no Estado de Alagoas. O SR. FERNANDO GAI\IA: Projeto d-a .eí que determina a exclusão e nulidade das cláusulas de octreçüo _monetária nos .conteatos de qualquer ntureza a partír de 15 de março de 1971. O SR. RAUL BRUNIl'<I: _ 81'. pr€lSid~nte, peço :li palavra pela ordem. ',O SR. PRESlDli:NTE: Tem _a palavra o nobre Deputado. osn. RAIJL BRUNINI: (Seção I) O SR. PRESIDENTE: ' (Ary Alcãntara) - V. Exa. _sabe, nobre Deputado Raul Brunini, que a smantretsações da Mesa são ampiamente divulgadas, principalmente na "Voz do Brasil" e em tOda a imprensa. Aclío que, com isso, respondi à 'pergunta de V. Exa. Ó SR. RAUL BRl:mINL _ Agradeço a V.- Exa. (Muito bem,l nísmos de informações :Ias Fôrças A-madas e do SNI. Wão podemos admitir seja pensa- Io.lento das Fôrças Arma:ias adotar êsse comportamento 'e entendemos que a Casa deve manifestar-se, repudlando êsse processo que e deseía implantar rias atividades polítlcas _do Brasil, da coação moral, do m€dõ. que no slmpedirá. inclusive--Ir até às urnas solicitar. tranquílídade, .o voto , do povo brasileiro. O SR. FERNANDO GA~lA; A Casa deve, no Pais,e .\ ímprenSr. :Presidente, peço ã palavra pela sa, uma satiSfação quanto ao assnn-, ordem. to, a fim de que não se omita simplesmente e não' saia prejudlcad'l. sua O SR. PRESIDENTZ: I autonomia e sua respeltabllídade.. Tem a palavra 11 nobre Dcputado. (Multo, bem.) O SR. FERNANDOGA.'\1A: O SR. PRESIDENTE: (AT1/ Alcdntara) Ó- Presil1ente _(Questão dc ordem ~ Sem. revisão eevntual dos trabalhos da Câ.mara do orador) Sr. Preldente. a nós, pode informar a V. Exa., Deputado , (Quc;tão ric""ordcm - Sem revisão O SR. PRESIDENTE: orador) - Sr. -Presideme, vários parlamentares, na forma regimental, Doln Vieira, o seguinte: ,V. Exa. coOs Sentares Deputados que -te- ao Jornais publicaram que foi feito um é-nos outorgado o direito de dirigir nhece bem o nobre Deputado José nItam proposições a. apresentar pode- ievantamento :19. Câmara. dos Depu- requerimentos de Informações ao Po- Bonifácio. Presidente desta' Casa. ~ão fazO-lo. ' tados, e tenho em mãos o, jornal der Executivo. Segundo me consta, I1:le seria. Incapaz de permitir odeshá. prazo de 00, dias - reglmental- prestigio dêste Poder. Já dei a. res. O SR. ERASMO MARTINS PEDRO "Correio da -Manha... ediçã(l de' do-- mente - para resposta dáses recue- posta ao' Deputado Raul Brunlnl, e mingo, dizendo o seguinte: ' rímentos, Pergunto a V. Exa.: quan- fique V. Exa.. tranquUo a respeito. :Reqncrlmentõ 'de- informações .uo "O resultado de uma pesquisa do êsse prazo se expira, qual a proNão .houve nenhuma iniciativa do Ministro Extraordinário para Assunelaborada pelos setores de Inforse deve tomar? 'E' O au- conhecimento da Mesa. Mas levarei vidência que tos da CMa Civil sõbre Classificação do oovêrmação e de segurança provio assunto à primeira. reunião da Metor do requerimento que toma de Cargos no Serviço Público e reano. fixando as posições e as opi- dêncías, no sentido de que seja cum- sa, par 'aque tome conhecimento das dsptaçüo de servidores públicos fede todos os memniões polítíeas prldo o Regimento. ou a própria Medeclarações da imprensa. deraís. bros do Congresso Nacional, as- sa o faz de oficIo? .sím como o seu comportamento O SR. PRESIDE:!IiTE: O SR. DJALMA FALCAO: O SR. ANTONIO BRESOLIN: público o privado, foi -encamíSr. Presldente~ peço a palavra p~ ProJe.to de lei que acrescenta a. alínhado ao Presidente da Repúbli(Ary Alcântara) - O autor do re : Ia ordem. , nea' a ao Parágrafo único do art. 84, ca, e vai servir, 'segundo - admi- querlmento solicita à Mcsa providênda Lei n q 4:215, de 27 de abril de O SR. PRESIDENTE: tem assessõres presidenciais. pa- cias. quando, porventura, não lhe . ra neutralizar qualquer tipo de responderem ao, requerimento ~e ín~a. ' Tem a palavra, o nobre veplltaao. luta e ~ de ínterêsses po!Jticos re- formações. O prazo para recebímenO SR. ANTONIO :t\IAGALHAES: vanchistas que Govêmo admi- to da srespostas é de .tnnra dias, O SI,{. DJALI\IA FALGAO: te venham a ocorrer -tanto nas proprorrogável por mais trin~a~ quan- --- (Questão ele ordem _ Sem revisão Requerimeuto de íníormações ao eleições de novembro, como nos do então o parlamentar sotícítará à .do orador) _ Sr. Presidente, como :MInistério do Interior Superinpleitos de 1970". Mes~ que proceda à devída recla- integrante da bancada nordestína tendência do Vale do São Francisco " nesta Casa, quero levantar uma ques, _ sõbre verbas consignadas a obras O Ievantarnento teve a-duração de maçao, O SR. FERNANDO GAMA tão de ordem e fazer uma reclamapúblicas no Município de l"OrnlOsa alguns meses, foi feito no plenário Agradeço a V. Exa.• Sr. Preidente. çâo perante a Mesa, a respelto do Estado de' Goiás. / e nas comissões da Casa, c ínrorme O SR. DOIN VIEIRA: assunto a que já teve oportunidade o seguinte: ' , de se referir, nesta tarde, o nobre O sn, FERNANDO GAMA: Sr. Presidente, peço' a palavra pela Deputado Vital do Rêgo, da repr~ "O documento serviria também Reqlleritnetlto de mrormacões ao .sentação da Paraiba, e que se relao oovémo para neutmlízar mo- ordem, ;Ministério das COmunicações sõbre a. vimentos de revanchismo pclíO SR. PRESIDENTE: cíona com o ~nvio a" esta Casa da eríacão de agências urbanas e ammensagem presídeneíal sôb:e o' Quar_ tipo, que os scr:;lços de lnformapliação de áreã. de atividades dos Tem a Pillavra o nobre Deputad~., to Plano Diretor da SUDENE. çao advertem vao acontecer nescal·teiros· em Londrina, Estado do Pa. Já. bem disse o nobre Deputndo Vises dois anos, até' as eleições de raná. ' O SR. DOIN VIEIRA. tal do Régo que o assunto é da maill 70", (Questão de ordem _ Sem revisão alta relevância para êste Pals, poro SR. JOEL FERREIRA: Para evítá-Ios, o Governo vai do orador) - Sr. Presldeme, a di que' versa sôbre matéría de íntcrêsse controlar diretamente as próxi- vulgação que se dá ao leva,ntamento vital -para uma região pob:·e.\ dosProjeto de lei que regulamenta a mas eleições, fiscalizar candida- secreto que teria sido feito, não ape- protegida e que aínãa é explosiva o aposentadoria para Os Telegr~flstas e tos, vigiar militantes políticos", e nas da vida pública, mas também Nordetse braUeiro. Trata-se da apli-, Radiotelegrafls1.as aos 25 anos de serpor ai a fora. da vida privada dos parlamentares, cação de mais 3 bilhões de cruzeiros viço. e dá outras providências. Sr. Presidente. pergunto: a Mesa a que se referiu o Deputado Raul no desenvolvimento ;daquel" rCJlião O SR. FERNANDO WILSON teve conhecimento dêsse levantnmen~ BI'uninl, e que já tive oportunidade brasileira, no prazo de 5 lllli>S. MAGALHAES: de criticar no Pequeno Expedlent" A questão de ordem que pre~endo to? A Mesa forneceu elementos para dc envolve a, própria autorida- -levantar, é a reclamação 'qu equero , Reouerlmento de informações ao êsse levantamento? ~sses elemeritos de hoje, autonomia do Poder Legislatl- fazer perante a Mesa, é.a se"uinte: Ministêrio da Agricultura, p01 inter- que aqui compar,eceram, - se com- vo. eNilo é possivel, Sr;-' Prcsidente. entendendo a Mea rlue os prorrraml1ll médio da SUNAB, sObre importação pnreceram - vieram .credenciados que admitamos simplesment.., fato de e projetos são partes integrantes do ,de carne bovina e outros gêneros ali- por qual órgão do Govêrno Federal? tal gravidade. Sollcitarlamos. então, Quarto PlanQ~ Diretor da SUD1~E, >nentlcios. (Muito bem.) , . que a. Mesa, em reunião com a ur- êsse plano, com a ausência dos seus g~ncia possivel, deliberasse a resp~i- projetos e programas, pode transmi,'- O Sn. REYNALDO SANT'ANNA: O SR. P":"SlDENTE: ; to) a fim de que ficasse claro que o tal' pelo Congresso Naciona' '/ E, .18Requerimento de Informações ao (Arl Aleántarft) A Presidência Legislativo zele por sua própria au- hipótese de resposta 'uegath'a, a fluesGabinete Civil da Presidência da Re- responde ao nobre Deputado: absolu~ tonomia. . _ '_ tão dc' ordem quc formulo, e a r~ públlca sõbre o financiamento ne vel- t~mente, não houve Isto, e jamais a Além disso, Sr. Presidente. vamos clamação, é no sentido de que a Meeulo por intermédio da C>lixa 'F:coníl- Mesa' permitiria que tal ocorresse. encaminhar, em seguida, à Mesa da a providencie a volta ao EXe~utivo V. Exa, poCle fícar ciente e cons- Câmara. Um requerimento~de Jnfor- da Mensagem, solicitando que se famica Fede!!ll do Rio de Janeiro, no Estado ela Guanabara. ~ient~ disso: a Mesa não permitiria mações ao Poder-_Executivo -para. que ça acompanhar dos projetos c pro-JamaiS, repito, o CJue comenta a im- Informe se efetivamente tal levanta. ramas e, a partir Ida data em que prensa. A_ Presidência pode respono SR. FEU ROSA:' , foll'felto e, se o foi. II fim de a' mensagem acompanhada l~sses der a V. Exa. em nome dos (Jemais mento pedir cópia do mesmo, para conhe- projetos e programas chelluem ao Requerimento de informncõ'es ao membros da Mesa. ciménto dos Parlamentares, para, que Congresso Nacional, se pll3S ea <lonMl1\lstérlo da Indústria e Comércio sObre li criação do ImpOsto únic() e O SR. RAUL BRUNINr- _ Agra.c se saiba - o que se diz e co que se tal' o tempo regimcntal e "1'1'lstitu~lo- facllidades para recolhimento de tri- deço a resposta. de V, Exa. Pergun- acusa, nesse documento secreto, ca- nal a que V. Exa.- se refel'ill: (J.!IIUO taria se a Mesa daria alguma nota da parlamentar. bem.) , \JlItos. a respeito de~sa noticia que saiu em A posição do Presidenle da ReO SR. PRESIDENTE: o SR;ALT,UIt' LIMA: jornais da maior' responsabilidade. em pública é a menos louvável, a m~, " tOda notas fundamentadas. que 'têm nos digna ,a menos grandiosa possl(Arv' - R.espol~den,1o à Jl,equerfrnen!:o de informa~ões, 6.0 a aparência da realidade. Não me vei nesse episódio em, que se preten- questão Alcântara) de ordem de V. Exa. devG Minist~rio da Fazenda sôbre a libeparece isto uma Invencionicr" Rstou de que S. Exa. utilize Informações informar que os projetos e progmraçií.~ de verbas aos ministérios 110 fazendo_ esta advertência para evitaI" sUb-reptlclas, cochichos, delações (' mas foram enviados e faze,!! parte primeiro semestre do corrente ano. que, amanltã, se diga que a i\1101'en- deolarações para pressionar parla- do anexo. Não há especificaeâo. O SR. 'MATHEUS SCHMIDT: sa, bode e\,,)íntório de tudo, 6 que mentares a"fim de coman:lar a vida Creio que é isto que V. Exa. deseestá cxplorando.· A nota p~los seus pública brasileira. ~jão poliemas oon- ja:, a especificação dos programas. , Reqtlerimento. de lnfonnaçúes -ao detalhe§ - e em outrQS Jornais é ceber nem admitir que S. mia. pre- Mas os programas foram encamlMinistério da Fazenda, através '_' do "mais explJclta - me patece verldica. tenda adotar sistema de trabalho e nhaclos. Banco' do Brasil S.A., sõbre Instala- Portanto. pergunto a V. Exa~ se -::I de conduta, Esperamos 1D~~m(J qu~ O sn. VITAL DO REGO. ção dc agêllcia daquêle estnbelecl- Mesa vai oficia'mente, através de S. Exa" dentro da dlgnldacle do car. . mento bancário na cidade de Restln- uma nota, repudiar a notiCia publí- go, que - exerce, repila êsse processo I Sr. Presidente, peço a pa!~v!·a p~la lia Sêca, no Rio Grande -ao Sul. cada. pela 1n1prena que se lhe propõe .através de_ orga- ordem, , o 3496 o Têrça-Ielra 1 B OIÁRIO DO CO>JORESSO NAC:ONAL (Seçdo I)' Junho da 1961l =oi Estou de acôrdo b que é de gran- dlr sem ter dados objetivos, que neO SR. VITAL DO RIl:GO - Cli...) de Interesse a matéria. E eu mesmo. eessàríamente precisam instruir a to 11. V. Exa. Tem a palavra o Dobre Deputado_ como nordestino, estou proeurannc Mensagem. S Ô O SR. VJi'AL no RI:GO: assenhorear-me do PIllJJo, em ~I, puA questso de ordem é no .sentido O R. ANT NIO BRESoI..l:N: ra ver até onde podemos tomá-to de que a Mesa POOCUM, junto ao EXeSr. Presidente, peço a palavra p.-"1 (Questão de ordem - Sem revisão mais claro e mais do ínterêsse, itã.c. CUtlVO, ma-lares especnrcações, para uma reclamação. ...~ d.o orador) sr. Presidente, não só do Nordl!st.e como dos EstadOS que l<!nlla a Casa condlções de delí- O SR. rrtESIDE""""". cjcsejarla voltar ao assunto. E não que nós representamos. berar sôbre o projeto, porque, eon,,~.,. quero, de 10rma. alguma, que V.~ •. Agora. concordo e compreendo qu~ torDle os DepUtados da proprla reTem a palavra o nObre Depulad0 4 5lnta. 11(\ mlnlIa tntersenção qual- mandar projetos pam cada. = 0 não glilo, nãO 1111 conà1çôeS ae emenda quer desrespeito a essa douta Presi- é possível, No próprio orçamento sequer a macéria em pauta. O SR. A",TÔNIO BRESOLl:s": 1 Ciência., e nem de leve a remota pus- Anual e no Plurianual, que já votaAssim sendo, requeremos. em nossa (Reclamação - Sem revislto do . slbllldade do estabelecimento de um mos, não vieram os programas ~m questão de ordem, que a. Mesa suate dOr) - sr. Presidente, todos sabem: diálogo, ,pelo respeito regimental e os projetos, porque não é possivel. a tramitação do projeto. até que ob_ que o Ministro Mãrlo 4lldrea= é': pesscal que devemos a essa :P~csl- E, se não me 1alha. a. memória, na tenha do Executivo mais detalhes, da todos os titulares o que mais te~ déncJa. Lei complementar' sobre Orçamento mais dadas, mais especificações. por- respondido aos requerimentos de m;:' Mas, dMamos ainda há pou~o ao Plurianual - e êsse Pla.no t>lretor é que é materhümente ímpossíve! tazer formações desta Ca.sa. ' !lustre antecessor de V. Exa., que um orçamento plurianual. vamos <11- qualquer estudo, qua.lquer apreciação InIc1JzInente, porém, o Nquerimen"; fazer menção a programas e proje- ser, de setores ou regiões - sé esca- objetiva sõbre um projeto que não está tu de minha 'autoría, encaminhado tos não ti remetê-los a esta Casa. bsleca que tt:l'ib de ser f"metidos instruido convenientemente, lMU~UJ sessenta dias, relacionado com a l1:s-i O que eatl1 ~ em mãos de V. Exa. anualmente os programas mínucrosos bem.) trada de Ferro Passo Fund()-PôrtQ no avulso que foi dlstribu!do_ 1\ to- a- respeito do que vai ser executado o' SR. PRESIDENTE: Alegre, até hoje não obteve TeS""'staA dos os Deputados, são llll!IIMl!S a naquele ano T t d "V, -, y, • ra a-se e petição do mais alto Jn~ Pi'Og:Il1Dlf1il e projetos. Não veío prosr. - Presl(Jente. o nosso [,raba!ho e (Ary -Alcântara.) - Nobre Dep\ltádo terêsse, não apenas para. aquela reljfflill3 clgwn. nem projeta. Sou grande. Contesso a V. Ex~, coma Paulo Coelho, a Presidencla respen- gião mas para todo o Rio Orand membro titular da Comtssáa de Or- velho parlamentar que levou quase de li. questão de ordem ue V. Exa., do Sul. -,. çamento. Venho. -neste instnnte. da- tõda. a sua vida na oposição que a mícrmundo que a Mesa não poderá ,Ficaria grato a V. Exa., sr. PIe... quela Con:!ssão. par aonde me dirigi posíção do parlamentar ou do Le- sustar a tramitação _Oa mensagem. mdente. se determínasse as provídên... Íl cata de sU'llsldiDs, a fim de mero- gl,slatlvo é de inferioridade diante Apenas lhe cabe eumnnr os prazos cíes cabíveís, l'elteraz,do o requerímencer algum cantrlbuto à elabcração do Eseet!tlvo. Numa das conleren- reglmentais constituclonll.ls. to ml tad (M do documenta. e não pude fazê-Io cias pronuncúldas na- Universldlldt: ccmpetlrá. as Comissões 'récnlcllS, por JJn apreseI! o. ulto bem>1 porque, a Illllitllo dificuldade, encon- de Erasl1la na P;esidénr.la Bílac a estas sim, p~ir esclarecllIlentos BCS O SIl. PRESIDE."iTE: .' treí nu. mão do Deputado Ma.n~el finta0, um dos professôres que "le- 6rgaos ':0 Ell:~cutivo, para' que lhe dêm (Ary Alcâufara) - A sollcltação de NovaIs o exe,mplnr D 1 do IV Plano .ram do exterior para d~bater a re- cendlções d-a relatar o "Ç/rojeto. V. Exa. será atendida, o lna~ breve I Diretor da SUDENE e nem êste IDes- forma do Leg;slatl\'o disse que nos O que cab:a l\ Moem foi feito. Quar- possível, mo, que é um documento mais ex- li:Stados Unidos o Leglslativo há n- ta-telra pass:tda foi colocada. em toO SR. PRESIDEN'l'E: pUnHu, ta., rneneãn detalhada a p-ro- "'" oou em con"'·~· d~ falar de I'gu-'''~"~:n'hos "-s Sr- Deputados , ......,'s. - ..- os ~~.....~. 'Dou conhecmtento II C·'" de oIlc'~ g-rlUllllS e projetos. O que está no para í;ual COm o Executivo quanO'J a matéria que' recebemO/!. b'd . -='" avulso dlstrJlJuJdo por esta Cas:!., não cr:ou um quadro perfeito de assescom l.sso, respondo à ques!ão de or_ rece l o 0:1 SenadCl Federei, ....lLsado... é nada mals nada menos do que· uma sOres, Que nós não temes aL'l:1". :iall de V. Ex~. ' nas seguintes têrmos: • reterênela 1I0S quantitativos globais. De- manl!'ira que reconheço qu~ l i · , • ONjl0Q Não hão - repito - em nome. SJ- nessa é uma Situaçâo de In!eriorlO SR. ''lEAL DO MGO: bretudo, do respeito qu:? devemos às d~de, mas. ,tlll11bém, descer. .a, .ess!: Sr. Prcs!àentl.', peço 8; palavra pata Em 17 de junho de 1968 nnssus niirmaçóz$', qualquer reIerGn- planll' venne com essa.. mmuc:.a de- uma-comunicação. Senhor Presidente cla eEpeclflca aoo· programa.,' sôbre se;aõa por S. EX"' nao wjo COD1'_ _ o squals VaIDJS emitir a ~ opi- IsS<l sem possível, 'me;;mo porque é O SR. I'RES!DENTE: . Tenbo a :honra de comun:car a Vos--. niáa e, sobretudD. o reteren:io do le- um plano a ser executado em lIlgun. Tem a paJana o nobre Deputado, sa Excelencla. que, de aCOIdo com o gis1ador brasUelrO'. anos e vivemos numa região em \lue deliberaDo na Sessão do Congresso AlI referências Q.ue ai eldtem sã;; os problemas surgem de um 1l.D.O Pl<O SR. VITAL--DO JU:GO: lIIaclonal de 11 do corrente. a Presl· globais, quantlfie:wI15, sem quaisquer ra o o:.Jtro. Muitas vêzes se t.:m de S Pr~uen.e peço & ;}alavra. para dénc:a do Senado .PederaJ COllVOCOU SJJ detalhes. E sem êll!!es de~aJhes, nos desprezar um projeto que esuwlI um~' "uestão <l~ '".dem. duas Casas elo COllgresso 1oi1lC101l1t1~ dn. região -nordestina. n6., tia Con- em vias -de ser aplicado. por exem"', para, em s-essáo conjunta a -realizarIlre.ssa Nadonal, nós do Parlamento pio. na Bllhia, para a.mder a. U.~l O SR. PRESIDENTE: se no dia 18 ê-3 Junho do co::ren14 Brasilelro. não podemos. dalI!. 'l:e11ia projeto. dentro da mCsma rubrica. r ' . ano, às 10 horas, noPlenár!c da Cã.. _ e V. E:til.. nãa tem qUll.:quer res- qUe l\lt~.r~ssa à. Pa.ralba, onde .urgl. <,( y Alcílntara) - 7,l: a queslao maca dos Deputados, discutir o Proponsabllldade no casa - emitir con- ram conc1içóes outras. de ordem ,ê sôbre o m=mo_ assunto, jeto de 1P.1 n q llJ, de 1968 (CNl que ceitos, emitir opiniões, formular' de~ a Mesa nno poderá. coneede-Ia, por- prorroga o prazo de vlg!ncla do DecJsão legislativa consciente" em 1unDe- mo:lo que, 51'. Presídell~e. a que já respondeu a qucs·.,ro dI!' Ordem cretG-Ici n9 332 de 12 de outul:!ro ele ' çáo das nossas obrigações precípuas. meu ver, (J que temos ~e fazer - e oe V. Ex~ . 1 9 6 1 . Com estas palavras, Sr. Prc.siden- o D:pútado, Vital do :Fl<;go ;Jade IaO SR. VlTAL DO MOO - sr.. AproveHo a oporturúdade para rete, dou-me por proiundame!lte sar- ~Er ~s~o ~Ulto bem -. !lo suprir com Pres:dent~, gostaria, se o Reli:,mento novar a VOSS1l. Excelência O! p;'o:esprcendldo, e pediria a V. Exa., com mtehg~nma e5Si1.!'- de!IClt'!11Clas e me pernute... tos de minha alta estima e dJS~lnta o maior respeito e máxima humll- S. Ext, com o conheCimento que- teln O SR 1'1tESIDENTE' consideração. - VCl8conce/os Tórres,. dade. que faça co mque a Mesa da dos problemas, podel'l\. emendá-lo,' • 2"- Suplente no C1l:erciclo da ·p,.esL Câmara dos Deputados se dirija ao- torná-lo claro. Est(>u certo de que (Ary Alcântara) - Sã!lre o mesmtl dênc:a. ' • Poder Executivo e cobre o envie. nne- todos nós podemos fazer isso. A assunto o Reg.mento oao permite. Di~cussão única da Projttlo ~ diato. que deveria t~ sido leito em Mesa já procedeu até multo bem no O VITAL DO Ri:GO - Sr. Decreto Ltgislativo 129 79·A tempo, e. esta Casa, dos programas ~l>, porque lecebeu éste plano, se Presidente, é sõbre a SUDE..'-lE, a~da. 19G8, qUe aprova o Acbrdo de' U()-o e projetos constantes do IV Plano nau me engano. hii uns dez dias. e A SUDENE I: tudo- para n6.s' nao é I operação técnica entre a JUpúoo Direto rdll SUDENE. (Mult!l bem.l hoje- e3tá ~.orrendo o prin:euo- dia um assuntO' apeIJllS. bllca FedCTatIVu do Brasil e do pa,m emendas. A Mesa. esta, <nclusl'PRE'IDENTE' Reina Unido da Grã-Bretanha asO sn. RUY SANTOS: ve, procurando atender aos ~rs. O SR. lO . • sinado na Rio de Janeito, IJ 18 (Sabre questão de orãel1L _ Sem Deputados, dando tel)Jpo a que eles (A11f Alcdntara) - A Mesa já res· de janeiro de 1968: tendo parece. revisão do orador) _ Sr. Presiden- se ponham a par do problema, para pondeu à. ques1ão de- ordem do nobre res da: COmISsão de C:on~'tltuf..,. -te, como disse o. nobr!> ll'lputa-iO emenõar fi plano como & possivel ta.- Deputado Vi:al do RêgiJ. -Sáo pode çüo i? Justtea. pela c01lSlltuclotIa.Vital' do RêI;o, êste é () IV Plano Dí- zet. (MUlto bem) , assentav ontra COlEa. /idade; da. COl1~l3$ão de Educaç/iD retor da SUDENE. Todos Os outros' O 8lL PAULO CAmos. A Mesa. jâ explleou_ '1 V. Ex&. o e Cu1!lIJ'U. javorável. (Da Comisplanos têm vindo sem essa. mlnúcla -,. que cabia tazer e ~ue terá de ser felsã'J de Relações Extertores J Re.. G que o nobre colegm se refere. CIaSr. Presidente, Ileço a palavra pe- to por Intermé:llç das cOmJSSõCs Téclalores: 8r8. Geraldo Guedes !li TO que S. EX~' poderá contra-w'gu- la amem. nlcas. A Mesa. nao pOOe I1lall1iaJ:, 50_ Lauro Cruz. mentar: a constituição de 1967 exlO SlL PRESIDE."iTE' In'e o ll&'!unto, com V. ~. Tenha O Im. PJ':ESIDE."JTE: ge a prOgramação. Mas. ao lad" 10 ' p a c í ê n e i a e cohbore com a Presldenque foI publlca40 no aroJso. e. §ua. Tem li llalavra o-nobre Dep'!lado. cla. ~ Tem a pa:avra o Sr. AnUmio Bre" Excelêncln. já fez referência.. 11a ou(} SR. l'AULO a,ulPos, O SR. VITAL DO Rll:uo - Queru ~olin. tro volume, vnmos dizer, não tlLllto • lembrar a V. Ex" Que êSt.e é um as' , aintét.1co _ e estou de acôrdo ClJDt o (QUt!$fãO de Ordem _ Sem reUl3alJ peto nõ'Io que desejo mostrar ao O SR. A:-I'Tõ:~IO BRESOI.L"õ: ]lrez,allo colt'gll. - não tão mlnu~o- da orador) - Sr. Presidente, em face Deputado RUy Bantes. (sem revlsi!o ilo OradOr) - ar Pre 110 como S. Ex" deseja, sõbre o Pla- das questões de ordem !l!vantada,s s~ O Sil: P!U;:SmE;~TE: sidente. quero congratular-m'!! éom li no Diretor. , bre é.ste projeto da SUDIDJE o MDB . ' Góvêrno pela lI.ESinatura deste con.. Agora, lL Plano Diretor não ode i~te no sentido de qu~ & Mesa so(ATU Alcântara) -- V. ~ .• le- vi'nia. Nós sabemos que naje mals do descer i\ apresentação de profetas licite llU Executivo maiores esclare. vantou uma questao deoidem a qual que nunca. se faz necessário nã:) apemJnucioSOs para Um plano qUe t'Orre cinlml~. espeCl!lcações, ma:s deta- a Presi~ênc.a já respondeu. V. Ell:a. nas ~ celebmr,ão de COTlVênlOS. mas, no espaça. 1l:sse Plano Diretor é))a- lhe;;, a. fim de que a Casa tenha con.. lJ:Ode dltlglI-se, pessoalmente, se as.. sobr!.lJdo. o intereâmbio. np &enttdo ra vários 'anos. :tsses projetos sáD c1içoes de examina!', de poder dell- snn o desejar, 80 DeputadO Ruy SaD-:- de que ?8ntro da nossa Patr,a ~e pC.!\-' ll.prQvados pelo Conselho Diretor de. bera.r, co!l;l cOlihecinlent" rie causa, tflS. Vamos 'Passar li. Ordem do Dia. sa dl!.~r-?mento a tôdas af de.l!quiSlJDENE tlo qual fazem parte além ~(\bre materla de tão alto illterêsae O 8R. VJTAL DO RÉOo - 8011- SM técnIcas. dos pr6prlOS elementos Jo C!t1be- qual seja esta, porque é evid'mle que cltarlll, então, a. V. EKa - $r. Pr.eAqut'Jes que leram. por el\l'ttlpJo. !sta lho representantes de todos Os Mi- já andam tão restritos os poo!res das- sidente, que me . inscrevesse reghnen_ JjI'To tão lido nos dias atUais. ~O DC'. nisiéJ'Jo1; Interessados. -Não vejo co- til Casa, e não_ é razoável que diante ta1Jnente. sano Americano", sabem !nclllElvc que mo possa V. Ex~ -ou- a. ~esa devol- de um p!ojeto de tamanha ImportânO SPh PRES!DEl'.--rE: ' a base do sucesso norte-amerlcanQ ver como quer o Deputado -Djalma cia, de tao alto l.nterêsse para a econa Eurooa u relaclQna quase que preFalcão liste plano para que . venha nomla nacional, qUe visa a estabe(Arll Alcllntara) ConsIdere-se clsamenl. com llste aspecto' a edu""i (1{lll1 projetos mlnÚciosos. - Não vejo lecer uma programaeão iín!U'cclra inscrito regimentaJmente. nobr.e DepU- c~ão técnica. & formação de técn", e<IIIJ,o possa lillt ~Ie devalv!tf4 . pata cin1:Q ,..,.~ ao ~" ~1.!..~!I~, p'lU,a falar sôbre o assunto.. (OS de gabar1to~ Técnicos que reg SR. PRESIDENTE: 11' SR. ã« ~" Têrça-feira 1 8 , orARIO DO CONGRESSO NACIONAL Junho de 1968 3497_ (Seç!'io 1), zem pesquisas, pJános & tudo aquilo Sr. Presidente, élamentáv~; pOr anteprojetos, mas, quando chega PIH Formulei requerjmento de ínrorque slgptilca o SUCe.sl!O dos pov!lS maiS outro Jaelo, sob todos os i\specto~, que ra d,!!liberação tinal,' a ma,téria fica mações; .Aguardei, creio, o, tempo adiantados do mundo. El, quando o até hoje 00 jorpallstas prOfl,SSIOnals - nao sei por que motivo - enter- razoável mas p,té he>je Q OO}lT]!:L Governe> vem eneamínnsndo um pro. n~ tenham tido ainda a. sua prorls- ra~11o nas Oomisspes. Ess!lS nao .se não r.es.'m>p.f.leu. AlIora que'exjeto desta natureza, esperamos tam- sao regummentada. reúnem, o tempo vai 'pnss!l~do e oeputado Augusto de, Gregório tobém que Govêrno mUd.e de oríentaEm 1950, I'lr. presidente, surgIu o aquela regulamentação esperada e mou posse ,\ compreprssentarite la' ção em relação aos nossos técnicos, primeiro projeto, que teve a ínspí- desejada nã'o sal. Oposi~ão, ~e> COJlselhaNÍJ,c!onal, \1e aos nossos cientistas. Que não se re- ração ela própria classe !le jornallsTs,ll)bém no setor rllcllofô,nleo llln~ Telecomunicações -..::., mercê de emenpita aquilo que' acon,teceu na cns- tas, apresentado pelo então _DePuta- d.. nao há uma estrutur,açao (letllll- da de nossa autoria' aprovadll. pur :madn, IUlvQlução. qlll\ndo- foram ex- do Aarão Stelnbruch, hoje aenador. Uva. Agora, o ilustre Oeputado esta CaSIl, hoje lei ~ a MDB tem purgados de nOSSa Pátria as maíores l1:ste projeloteve tramltayao de, Mpntenegro Duarte acaba de_ nrere- um representante naquále- ,Con&eIIJIl,Bumlqades nÓS campos espeCIalizados. certa, form.a tumultua~a. ?Breve Cle cer à" llonslderaçáo ela Casa um es- Espero. então, qu eôsss requenmento E lwje o Goyerno está. empenhado na comíssão de Cllpstltuiçao e Jus- tudo detalhado regulamentanno ~ ele Informagõ:!s seja amptamente no retomo dêSSes elementos mas na; tiça._ no jnesmo anq, de 1959. All .foí d~B OS setores da radiofonia bras:- respopdido, para nue se tome conneturàlmente ísso não será racn. Que -seu :a,eJator o então oeputado Pe- ICJrfIJ transformando em projelo rei- cimento dos tatos graves e Irre~ulaO Brasil faça e> que fazem os palses dro Alelxo" que 'não se sentiu em víndícaçõas .sf:!l~idas dos rlldlallst,.s res ocorridos no CONTEL. ~ mais adlal1tadps do mundo. Que no condições de dar Rareccr, pedindo de todo o Brasil; Sr.- I'residente nunei' -~ \\~nlltIS lugar de OS ellpurgar e os expulsar previaJPente 11 nudlencia da Comis--' Estava preparundo, como radlalís- repetir -qUll- o Govêrno mantém conde dentro de .nossa Pátria, de-tnes são de Legislação Soc,ia!. Nes+,e ór- llo, um projeto, quando tul agradà.- trôle priltlcamenüi- absoluto ,(1S estimulo, pague \lem, o>ganlze equl- gão técnico coube-me a mim dar 1!m v~lmente surpreendído pela prOpOSI- meíos ele. !l!vuJgação, prlllplpÍ\jm~!)1 pes de gabarito. E com a partícípa- parecer prévio ll: essa, proposíção, ~ao do Deputado Montenegro Duar- te televisão e o rádio. ContInuo deção de técnicos estrangeíros, como se como de fato foI dado,' tendo eu te, realmente, um estudo orlterJo}o. muncíandq, desta trlbunll, que não pretende através dêsse conv~nto, que concluído par ulll Su~s~ltutivo. ~onderado, que reflete Ils aspírações ~xlste Jiberdll!le 'l1Ç1 rádio e na ceteRetoma'!1do à. ComJSSaO de JusLl- da classe n-que pertenço. visão e que IllIstresprãsHelros ~ão se enem dentro de nossa Pátria também corpos de elementos' e,s~ciallza- çá[ não sei o que houve rol. mlls_ a Já fiz apêlo à ccmíssàn de Just!- proib\d,os de oeúpár os mtcrorones OOs que llClSSAJIl r!!a·l!zar em lJeueflc!o fafO é que alguns Deputados lIgaqQli ç... parl1- que se 'maníteste ri mais ln- de IIpar~cer Aaª ct\m,aras de tele.ido Brasil aquilp qlle putro~ té~nlcos Il. f1etermlnadOs }()rnjl,;S, ou a dlriJ- Illd!lmente pOSIlivel sôbre ês~ d.ssun- sã,? Il:$te é o repto 'lua fllÇ(j ao 00de renome rea.lI~m em ~ne!!clo, de tOrta~ pe determ.nados jorpals pedi- !<I. :I1lStou em cOl:1tato com o slridl- vilrno: que medesmIta, outro.s' P~vOII gomundo. l'am qUI! este projeto !ÔSSIl PUbll.caqo c!J.to'da. mlnh!J, classe,- C0tU flssUcla- +ll~ell~menie, Cste é o a$pecto yorno Dlarlo ào Congre~sO _NJlclOnal çj)es, repres'eu1tações" e tõdas essas daqll!rQ do rádio e ija te!evlsão na - :E;' o r?gistrD lllll! q\leria fazer, I3r. para ser tornade> pÚ\Jllco e ~r me-- entidades' -encontram-se per!eies.men- Brllsll. o CQ~~L q\1c, no lPetl eulPresldcntll'. (M~lto bllm.) , ~):lor dlscussÍlC! pos~erlOrmellte. te cleíitell qe qué áquela. proposiç[,o tender, possui uma função mais tçpo SR. PRESIDENTE: Ppls foi assIm Pllbllca~o_ o l'roje~ do peputac\o Montenegro Duarte, tIJca, elÇtr!lvasa dl!' sul!, CQm\le:~m;\I1.. to ,,; até hoje, Sr. prCSldente, <ies- com _a!l';uma,s. %l!odlflcações, peqUe- o gUjl existe efehv!tlI!,onte nos J1!clOs :Naa hav<mdo mais Ol1\.dores ~ri_ de tP63, ésse proleto se ellcqnt!!\ na~. i!0uquisslmlls, transformada' em dll. divulgação. ~ !I Cel)S1W!l In41r~ta,. tos,- aealaro ~cerJada a dIj;CUS8~ e l\lnçla :na Comlsªao .lie CQnstltulça o lei, Virá 'elar tranqulIldade à. classe Evlelente que nao há uma ordem, por adiada a votação por fa:lte.- de nome- e JustIça,. com 'o nUlIleroorlslnal dos rlld!allstl1s: , ' - - , -, Escrlto, Illlrll !lUo, determinados clçia.~ JO, ainda: ~!314-59. - , ,'sr. Pr~I<lellte. -s6 não foi vo,ado a/ios brasileiros· não possam ocupar DlsPllSsão ullliJa. do projeto n9 POstenorme:gte, !'ir. Pre,siden te, ou- -haj!l'êftte proj!ltopar não p!lver nó- a televisão -e, o rádio, 11 fim expo!l.lIOa-h, àe 196!i. alto acrescenta tr!l8 pre>poslçoes foram apresentatdllS lIjero regln)ental. Por Isso, estou I)í\o r~m sua~ Idéias. Mas já llltaml'ls purtlgrajo _á r.el n~ 3.029, àe 13 àe ~ esta, Casa, çom o mesmo, obje ,ivo, tribuna. a, trazer mal$ alguns ~U\),l, aqui vtmos caeos, que nl\o foram :jfllle!ro de 1959, qlle dISPõe 8õõre a por Jlarte de o\>tros c91Cila_s. _ dl~, IlClls, pertcmcenqo à cla~s~, ~in- desmentidos, nem podem s~r. fJltei aposentadaria IlQs 10rnal18tas llTOA~mal. concluiu a Mesa pela, nç tQ.,Ijle per!eitaf!lente â VOntade pa- nomes, progral}las que foram ceusuflpsionais; temtollareceres: áa CO- cessldade de nomear-se ou Ind,car,. ra Interpretar .as suas relvlnd!cllPõés, rados, pllra. evItar que eertas pess()!\S missão àe Oonstltu1Qáo e Justiça, se Uf!la, comissão especial, Integrada oss-eus desejos, as' suas' angW;'iai. çcupassçm os melDl; de, comunl~ação :peja constitUCIonalidade -e 1uridi- de Deputados da A:a,)l:NA e do MDB, O Sr' Antpnío -Bresolil~ ~ perf!lI- com_o povo, cidade' e, j(I,VQrávels, das Comls_ para. dar a devida ~oluçíio à ,lnlpor- ta. V. Éxf. "R,ecentemente V. li:X,f Agora, segundo. estou IMormado, • 8Õ~S ~egjslaçãQ' S~cl111 e de Fi- tl\llte matéria. :El essa comissão foi ccupou a trilluna, t,atlmdo da prl:>- IlClUve uma reuniRo ,do Presidente nUllçus. (DISCU8SIÍO mlclada) designada l!fll novembro de 1967, Sr. blema, e tive oportunidade de allll.r- do OO~Tl!lL com várlOll: (j,iretores l'RJ>SII)EjN'rf): PresldeI}~e, já l1á mll!s tle melo ",ano, teÍ\-lo" trazeI1do Ilubsidlos, sobretuqo de emIssoras, a fim, de que fôs~cm, j4' hâ quase um ano e, até Il"ora, .~m relaçiio aos jOrnaUstlls do tn~e- jlxa!lllnados ,oI!, programaS hqmorlstlTem a palavra Q Sr. FIQrlcenll l?al- He!ll se BlIQe se houve alguma reu- l'lor,' Ql\anto a ,_êsse 'projefQ h{t uma cos das estllroes da tl!levlsli~, ,1ue, !tlíQ. ~Iao ou .se chegou mcsmoa, ser ânSIa generalizada. Am-da tia pUUCllS srguJldo se a1lrma, estarialll u:trllo, AIXA u)stalada. . dias vlsit;!tntlo E'lirtó Alegre r.rduxe pl\Sl;ando certas normas éticas e 11'1'<1O BIt. ~ORIOENO l' O: E a c!~e doo jornalistas, que :an- de' iá umaMIo tio jOrnlllisti Castei- l'als. !1:steé. l\lf! !lSSI\ÍJto dlfíell, pois _(í!en~ reVIsão ao OTIl!ior) - 1'):". Pr~ tos e tl!{) relevantes ~ervIços, Le~ lo :aranco, -uma ças fIguras de proa é multo llertgoSO çllr,!çterlzar IIte onsidente éste projeto qUi! foi por mim prestado a ê~te ~als, amda est~ re do jornallsmQ gaucho, dlrcflintonte.de vai Q JnterêSSIl da 11l0rlll nÚbl,l,:a e apresentado em ~911&, e que ~ou alegado. 110 dO.IlmPliH,. ligado' aQ Slncjlcato dos JCLrnallslas [onde cQmeçfl a censura às liberdades nO 2.803. objetiva Igualar o traLam.en-' Faço desta trIbuna um apêlo v~- !lo qual tambéni pertenço. ,rufea; e. às man'fest!lçõeS a.rtlsti'llS. !lá um to d:tdO aoo traballuLd~res conLr.buin- emente, para que os membros des- mente. na Câmara. está-se verlticnn- lImite ~Uito ller1go.,so, ' f1:UJ todo <::1tas da PrevldilpCla Soclai aO. dos jor_ sa comissão aflnal se reunam, li. flln do precisamente aquilo que V EK' so, nlm,uém, el]l sa conscIência, esnallstas profisS1QnalS, pQ~'quanto êStes de que s-e discuta e se.vote prOllOSL: Ilfirma dessa tribuna: a prOPD.li;liOI t~rá numa ponç!\ll contrlirlll a Il1Ir últimos tinham uma leglSlaçao ante- ç/io dll tamatlha releVan~Ja -em fa vem.se I arrastando. primeiro porque dldas rme vlsom a melhorar () JlIval 1'ior no upvcnlo 1.<4 L~I ,Ol'SlllllLIl da VGr dos Jorl1àHstas prof!,sIOl;1als. não, eram Indicados os membrps da de _detfrmln~dos progtlll11RS> de ,telePrevidência Social, 110 que se; refere Relatlvamente á proposiçao ora COllllssão; !lgora" que a comissão foi vlsao. FoI dIvulgado também que ~s ao cálculo de suas El):l03cntadorlas. opjeto'- de discussão, também formu- desIgnada não sabemos par. que progrnmas Informativos, Isto é, " o Pela' leglslllção antlga,-b calCulo da lamos aqui um ,apelo às lideranças motivo nÍío se reún<l.- A verdado éltelejOmllllSmo, Igualmente sovam ,aposentadroia dojornaltsta era fe!.tO desta, Casa para ql1 e 11. votem som que aquilo que deveria ser dlscutluo previamente censurll!i0s. I) CO~TEL :na. base qa médll\ dos 24 Ultlmos SI\- maior tardança, a tlln de que se le- e votado neste Plenário até' hoje desmentlq categ6rlcllm!ll1te a notl9la. lãrios menslli.s. ve afinai uma boa: e agradavel nO- aqUI não chegou. V.Ex' faz mul- V!lllloS lIjiuardar para ver_se real, tlcia .--lIO V Congre.s~ de -Jornal!stas to bem eni ocupar a. tribuna para mente ta! ~e[hd!l Bll concretlllará, Sobreveio l!' Lei urgli1l10a da J?re- ~rOf!sslon~ls. a ,realizar-Se no prQ- tratar dêste problema; qUeinteres~ para, então. vIr i'L trlbllIl!l Com mais vidência SOCIal, em que s~ estabele- lllmo més na mml1a .cldllde de Pilr- 5a' nao apenllS à clllsse mas ao Bra- e!\!ASe, Se li meÇl!da se efetIvar. ai ceu o cálculo na base da medIa dos 12 to Alegre. A aprovaçao dl!sse proje- sl.t 08 jornalistas lllelusiVe 6ão serà intolerável, pois não nademOS _últimos sahíXloo. Til! caiculo ,01'1la to preench~rá umf!. laouna na legls- aqúêles que dão vida a liste 'Parla- l\dmltlr UlIe se estllbeleça (íansura mllls elevado, p(}flllnto" o benellcIQ laça0. llrevldencl(\fla, no qUe toca mento, que' colaboram para que ( ao /teleJornallsmn, aos progrllmllS de -pom quapto maiS recuaoo pa tempo aos dIreitas dos jomallstas pr!lf)ssto· Brasil volla a Integrllr-se na verda.-: notlclár!o, - de ,rellort!lll'ens etc. Tea periogo-base desse cál~l1l", meno, nals, relatlv~J11ente tl,o cálculo lie s'4a elelra. liemocracia, OI> poft,:-" 7.JB de mOs e:J;emplos extraordinários, da se toma o beneflcl!' our.orglldo. l1oposentadorlD.. Dal nQSSos apelos tõdae as justas reivindicações llJpu- função altamente Informativa -~dl\ 81'. Presidente, noo h.aver:a neces_ reiterado, ~I\ra. que. ae vllte f\lovpr~ lares e _ por que :não dizer? '_ das televlsâo Ilm tOdOs êsses epls(\dlOS ,sldade de- apresentar és;;, projeto, se veimente~ ILproposlçao. (Multo bllJ1l. prlÍ~n!ls Il.Ilplrnções' da. Repfll1!íca que estão abalando o mundo -model'o· antigo lAPO,que hoje está IntiJ- multo fleml. ÇonsNLlentem~nte, fllllcHo- . V. E:l:~ no, em todos êSl;es fat~s que ocorrem graqo no :mPl:i, fiternretasse,· coma _Q SR.- R;l.UL .QRUNINl: por 1l1a13 êste IlrPnunçlamento.: Pci- hoje na ylda das nacoes.As trans'deveria ter Interpretl\do, ,;I -legisla.çã.Q de Cpntl\r com o calor cla minha. 80- mlssfi.es sao foltlls direta e lnstandoajoma)ístas ll. base da ,lei nova, que (8emrevisão 4p oTa40r) __ Sr, llpl\l'lelill.dll-e- com meu-eíÜ!UÍlasmCl fânoamente-em tôdas essas nllQões sobrevelQ el!J 1960, que li. Q1!tra era. Preslt\epte e $rs. J;)eputa<'!cs, Q ilus- sempre que' qefender õSjomaltsta~' sacudidas por êsses aoonteolmillltos. de 1959 ~ lei n~ 3.529. tre DenUtlllÍ() gaúche> Fl!,rtceno Pal-" a' npssll classe ,-' p recelJte ep!sllnlo" lamentá.vel ,e Bem embargo de tôdas ~ pont16- xão já esclareceu têcmcamen~e a ," f,râgico, do Ilssasslnlo do Senador rações, de tôdas as reclamações jun- matéria consubstanclndlf no Projeto OBR. RA~. :!3RUliIINl - J\l';ra,- Rpbert Kennlldy,· foi transntltldo peto àquele órgão preVIdenCIárIo por !l.80S-65, qTte dlspiHl sObre a apaseu- deçp a V. Ex a seu allarte, _ 1l\ Visflo e pela audlçáo. AtraVés tia parte dos órgãos de representação d,a tlldorill tias, jarna.lIsf!ls prof!Sslon~lls; 51'. presll\j!nte, há outro Ijssunto televisão. e do rádio. A uação llmerb clllBSC jorn!lltst!cll. o Clt-(lH'C C9nti- !t eVidente \ITte êS$e Pf(ljtlto nlere· ligado estreltamente- a êstE'. Refira- cana tlll1l!l1l cOlJl!eplmento, na ella.to 111\0U Interpretando como vIgente li- cerá a I1provllÇãp -desta, Oasll. pois, me 110 qonselho NacIonal de releca- momento em que ocorriam os fatos, leI especif:ca (\\llI jorna!iStll.s, e con- realmente, trará o~ ele~entos In"ls- m\!ll!qfl.Çol!$,- -ApresenteI, há algum sem qlll! 1l0uveSSl! (I. mlnlma r?strltlnuou fazendo o <:álculo dll.s aposen- pensáveis para regula~entllr a aj)O- tempO, renuerlmento de Infllrm<!~ões, cão. por mais -dolorosas e ohooantes tadorlas nll base dos vínt~ e qua.tro ~entadorla dos velhos profiSSionais para RIl\ler da E!Xooutlvo a que acen- 'mlll-fõssem llS cenll~, Qual R~fl\ a 'da de Imprensa. teceu ao OONTEL, onde o proslden- Senador _Arnllrleanll sendo blllel\do. -últimos salárlos mensais Portanto, foram sêrlamente prejuUalou 8: EII' tam\lém :na, OOlnls- te., cooslllhelrcs e au"llIares foram sQoorrldo Ilt(l. J\s~reveR qua Ilbf\la.. dleados aq\lêles' que Integram esta no- sl\[1 EspeCial oxlstente nesta Casa. Ilemltldos pelo Ohefe da, a rlVêl'1lO. ram a Fl'anqll. f,lrIlln trl\nll1l1ltllln~ 'brll cll\S8O, 81'. ?resldenle; Dal ter para regulamentar a prQflssl'.n eie depOIS de uma. deVassa., de '\lma sln- Ilté li lnstant' em QUs- as trall!llhlll:Ipresenlado uma proposleão que teve Jornalista. ~sse é Um _a1iSunto que se dloj\nllla~ 11.11 felta. E, Pareoe, IISSUl1' dores IllU_ \lmlSsoras tarn1tém llfjllrtIlllrecer favClráver oor Ill\'t'te de tOdas v!\1 proçastlnando e llaO sei qlle fOr- tas nâll mUitoru:pmendt\vels fUfftm iam à greve,· No Brasil esse fatO$ Q.8 com~ões técnicas. li que' vem a ça estrnnlla Impede a. sua conclusão. colOCados a desooberto apm Ii'lÍl'll181 serlamsumllrlllmente c ar ~t\ c1 o s. plenârlo para. ser, aqUi. discutida e Os jornalistas profissionaIs reunêm- lmpllcl\.dos e' sem que a NIlQiio \.Q- Q n 11111 u e r' P\anlfestlllllio ponul!!!'. ' s e em oongressos. preparam moções, mllSS& conheclmepto aoa tatos. . qualque!' a.oPnteolmento . mais cPnvotada. I ° e de -o sn. I L e olundente lmúlialllJl1ente as emlSbo-l a dlrcren~ll extstente " o abuso que des:nvcl\~::s do Pais, exortando-oa até com um pouco de maldadc _ o 1,.10 Ias de telev1.'Jão e rádio silo ;JrCJIÍlJ- &1.' vem p.atícando, ' a, no iôJnlJ"u dos rC.'>j.occL.,'oS campos de ~ de Saúde Dr , Eiras, de prodas de noticiar. Dão na SUa esseuAinua lll.l. PilUCOS 'Has vísnando o de Iní luenc.a e IAuaçlJo, promoverem 'd' d " M" I D L I ela. Mns os detalhes, a transmissão, mt\l l!:slndo, estive 1.'1,1 'ária.5 cídade., nw(l\<:a5 tcndentea a cuJ'pcol'lllcar o pne ane O;;H. U1lS 1'0, r. cone lwr exemplo, do lugar, com a cõr 1'1- cnne o lN.l:-3 almu .. i.rcurso pare. o d('s"j.:! ue 53 LI'.glt, lUIS pn,ç,w e lo- Mir<wda, ntcndcr aos bcncffclárlos r'a cal, Is~o- é sumártamente pro.lJ:do. p~(>n!,chllilcnio ,!!l uJf:'lIllns vogas, Só gr,llio"ros públicos, a estatuta slm- Prcvldêncla Social. Ora, Sr. Prcstdcntc, Estamos, no particular, num está- em, "ama J'I'll!"n. lá ,':' Ins~rCVCrJ1m bolo ela DDna. de Ca.;!:. aquela ca"J de saúde â p~odulo do csglo alnda multo rudimentar mal, ue 1.600 canút Iaius. em bUSCa ''.)lle,o, majs cvma rC~JIJ11~clmênto e fôrça, dá í"ltlig~ncia, da tCJlllc:dadc c da O Ideal seria que tivésscmos real- de aceeso ás poucas ',.tgas lXlstentm. p)'ul.~SI;J (/~ apreço ao Leg,sbtll'o ele capacídadc de trabalho do Dr ..Leonel mente a posslblHda.de de ofert:eor íl Em Cruz Alta. e em lJ1h veJ'jf!ca-aea mlulm tena, transcrever nos Anais Mirnndn. Foi uma conquista sua atra:rim'üo' um trabalho de alta tecníca mesma eo.sa: grande numero de P'-!õ- {le5~a Cu'.a o, lilcelHI t,l,~r .d.~ ju.slm- vés dos tempos, que ela Iõssc um esta. v""uz, sem as Interpretações, q~lln~ soas ~roclJra Inscr~ve~:'íe .~~ busca d~ cativa que ínrorrnou o e..p. .líente en- beleclnrento modelar. com um nrau -de do os fatos podem ser trallsmlt'd's alcançar uma das . ,. u.1 '!;S vagqs, dereçudo, oude S3 ie: d" I v '. ~ díretamente à opímüo publica. bra- apesar da ndvcrtencía eos uncíoaéuQ Fovo B.fJ~ll?ll'o tW1 slilo subme- aten ''',lento quase p,er, eíto, q~ se Impôs IillCIf!]. no~ do lNE'S, de que r.ao se respon- tido áf mais terrívels provas de sa- i à conllança dos médicos, Ali qualquer Sr. Presidente, faço, desta ti'lbu- silllJlJzam pela nomeação de qualquer crtncío e ele sorrnnentu, Entrcl,anto, tipo de exame complementar é feito pronna, nr.ste Instante, Um npl!lo a V. do~ concursados., II te a. 1JlEtOlJll comprova a coragem, 1\ mmcntc, com absoluta seguram;a, pOIS Ex" para provjcl~ncle 1I0il!t~ntldo de m~~ r:;~t:~~~e~idcP:I~: ~~~o iss~, ~~ bravura c o cstololsmo dos nomens c dispõe de uma equipe de técnicos de val:1,ue as Inlormaçoes sol CI adas I ao gundo me foi íntírmado, é que em das mulheres qu~, no c~ão do BraslJ- 10r. de reconhecida nomeada, Pois bem, Cpnselho Nacional de Telecomun:ca- IMa- CSSM cidades mas de modo es- colonta, do Brustl-Jmpéría C do BI'El- Insinuou-se que, no lato de a Casa ele· çoes sejn;n, enviadas o maís r~Pldn,- peelal ~m símta Maria, cada candl- sil-I:epúbJicn. semearam as sementes Saúde o-. Eiras atender número clemente posslvel, pois o prazo ',~zon- dato, ~ 110 Inscrever-se, tem de pagar da. 1l,depc,:déll~la, da Líberdude, da d d '\Icl já foI, creio, ultrapassaõo. NCr$ 400 O cumortmanto dI!. Cons- autodetc:mlnaçao e do desenvolvi. vado e doentes a Previdência Social, Aguardamos es:;a. resposta. para. 1.'0- t.'t I' - dá. e U'll~'~ "ti:> (ue tange n:.ellto. E.~sllS sementes foram rega- bavlll um erro. Deram II compreender ll}êbr os llCCf'ssárlos escJareel!!1enL~~ .;0ua~~~sQ ao~ ,ra1'~~~ IJúi11lcds, ntr,l;{$ UllS '.'0111 "sangue, sllor e !ágrlmas" c mesmo, COJll certo grau de malícia, que &0 re o que ~correu nesse órgao, ue de cOllcurso tornou-sI) Ilma espolia- por 1.50 germlmulIm. HOJe, orgulho- havia entendimentos. Não vejo mesmo 1m.portâucla vJtal para as comur.lca- çao - con t lem~ntos pobre-" samente cferec~mos ao .Mlmdo çoes bra-<J1elrns ra 'm u'! I os e IL d 'dê f b 11 'd d re· fundamento para esta crítka, um'u ve.~ QUllllto' • J to uard J i]u<. mio têm eondlt!ões de pagar se- SU li o 'sse es orço SIm ti sa o no que se Ir::lta de uma casa de saúde par. , !to pro e • ag am s o quol' os 4 m'l cruzel"os novos e que pC!':Ólco, na siderurgia, na Indústl'Úl I' I I' I b numero l'egJmental pal'a. queá pO~llr 1'azem tMa n. sorte cie sacrlIídios pa- autcms;>},ills\lca e 1lf!SSll monumental ICU ~r, que es a com as por as a ertas :mos dlar .~ nlJoésso voto lavor vel, elro rn conseguir o I11n1lel1'O Não com- obm elo século que e BrnsllJa. para Tcceber quem dela queira Ser\llr-~e, pernnr o ....m In que li. Casa Jns re"nelE'mo~ ue o lNPS' uma Instl- Ncssa luta. Utânlca tivemos várias dela queira receber tratamento. Colno se ncompanhe neste voto, em favor ,do fUI -9.0 UO te~n j'c'f normn de sua vl- fases de completa desordem soelal e isso nJo ba;tasse, foi mais além o cri. apose,nladorla dos Jornalislas Pr.J·!.s- d ~ d q. ti ':d d s dar ass!.stêU- polltJcn cUjos retlexos polulram a tico, acbando que era um êrro {undam~Jl"lona.!! brasileiros. (MUlto bem,. ~,e. ~uastrallS n Vtlormall a e 'd o-se 11IU1l ÓrlIOE"1I ' e.a, es.eJfl. · écollomia . A ln!lação"bavassa- talo lato de um mesmo paciente entl'ar O SR. ANTONIO nttEsoLtN: gllo espoJiativo. O que estaria ;fazen- ladoTn ,trouxe como conseql1~neJa. o di"", três, cinco e mais vêzcs na. casa d., o lNPS dê.ss{'s 4 mil cntulros no- desequlb!JrlÇl dos orçamentos dO~1l'5- de ."'ide, no decurso de um ano. Sr(Sem reu/sllo do orador) - Sr. Pr~- vos que cobra a cada um dos candi- tlcos. lItmgmdo profundamente todas h P Jd~ S D' d . sldente, SI'S. Deputll']oIS, apellas para, datos 'lue S'3 Inscrevem? O plor-é que lJd classes e notadamente ll.s menos n, ar rcs .nte, rs•. eputa os, nUnl<l na qualldade de jorn(Jdsta, t.mzer a o ma! pegou, 1''U1 Informado hmbém favurecidas da. fortuna. v. tllnla falltl de autoridade para <OU1('II' minha solidariedade .lOS emln2111'>3 de quc em Santa Maria lia Uni verNos Inres pobres e humlldes, pas- lar assunlo desta natureza. O Sr. Agrnor Mar/a - PermUil-me colegas que me ant,!<'elieram n,esta. Slc!lldc,' cstn sendo cobrnda. a mesma Sú\J n se desenrolar o drama do "'luetribuna e Oferecer mcu decidido apm(, ta:;:n a tcdos aqueles que se inscrevem 1'0,e nào posso.... ', ,V. Exa. um aparle. Eu desejava .1m_ no \h'''Jeío. E~la ml:i:ttivll. t"",a, pllra 11 prestaçüo de concurso para E..coJa para os filhos, alll11entaçao plesmente saber de V. Exa. se a Cm,a vêzes fi tão justllmente amblcJonadn mgl'esso na v1da pública. sadia c l1utrltJva,-_ l1abitaçui! com li de Saúde já perlencla ao Dl'. Leond pejos profissionais :Ia imprensa 'de Quero, em nome dos milhares de minlmo (lo condlçotcdS sanlt.fldrJas, e de Miranda antes de ser êlc Ministro tod() o BrasU, parece Irá consumar-se patriclosque estilo sendp c,spollados conforto. é Cll111Se u o que eseJa um . • ngofli, fazendo justiça a. ulr.a classe de maneira injusta, declarar que não pobre chefe de famllla !?ara uma ViO SR .XAVIER FERNANDES _ que, eDnCorme tellho :Illo. e reiterados aCl{'dilamos seja sequer do conhecl- da condizente com, 11 dIgnIdade hu- Há muitos anos pcrtence a Casa de pronunciamentos tem'ls ouvido nei;ta m~t")to do Sr. Presidente ela Repúbll- mana, e Isso lhe e negado por êsse Saúde ao Sr. Ministro ' Leonel Miranda. Casa neste se.ntido, l.l'.JtI colaborado ea, nE-m do M!l1lstro do T,'!Jbalho .tal co~junto de anomalias refletido na S. Exa. autes de assumir o Miu'lste'rl CJm tJ(lOS (13 urij110S do GO'lLrnO e, ocorrência e deixar lavrado aquJ o, pl-"prla conjuntura naCIOllll!. f'." d _o. de modo especIal, c()m todos os hl)- nosso mais veemente protesto, ao I i'!J, exatamente dentro desse quo.- a as/ou-se Jnte'r:,mente a. sua dlreçao, mens de pensamento e ~om os hOm?IL~ mc;;mo tempo em 'llle fazemos llpêlo 01'0 tétr~tCl, é que surge a t1gura ~1m- dedlcando;se, S?, e eXcluslVa':l~nte, àS que alunlU nos diversos setores da àquelas autoridades. I~ sentido de par. dlvmal da Dona de CllS':t. sua.s resp6nsahl1ld"des de M,U1suu da nt.l~,ldllde humana. Na-da mais jllS'o, que mandem, com urgcncla. verificar Ela é a flrl!:nde responsável pela ~I- Sauue, no que cmpreua ludo o seu tellJE~;" :J~iv~~!rg~~I~~~tf:C;:Y~~~~ aquilo que se está passando, sobre- la glosa mlSsao de multlpllcar o PilO po, todo o scu trabalho e tõda a sua trabalhando podemos dizer diuturna- tude na cidade de Santa Mllrla, on- de clIda dIa par sllStento de ~ôda fa. capacidade. :l.Ilent(' possa pelo m<!uos 'ao fim de de recebI o major número de recla- milla. ,Ela dtrlge a casa; cUida da Sr. Presid-nte como la dizendo o "-I" 'I t- t '~1>' ,msçõc~ eclueacno dos ftIhos e todos os outros 'U h -d ' f' uma. ex", ellc li. ao rln......osa" con~ar E' ti h dizer. (Multo .t" cargos atÚlelltes ao seu sublime CfJ co ac ou e censurar o aro l1e 11m ~~:~l~:~~ar.is1~~~t~~~~'{Mzâ':1~~~~~~ Zlenif o que 11 a a ~lster, 'e afnda encontra. motlvaçáo ~ncí~llte cn,trar naquele nos~côml0 5 011 qUllJzar sua. fainllla \ Pllra truzer, quase sempre, dependuravezes, dJllamos, num pe<'lOdo de um , ,. .• O SR. miltLlO ]\[{JRAD: dQ 110S lábios um sorriso de alegrln, ano, ou de seis, meses. Em prlmelro lu_ 0, meu apoio a.o proJew. (lIIu 1to tExplicacao Pessoal. Li!) _ Srs. de bondade, de amor e de esperança, gaT, para se ter autoridade de l~zet lima bem.) "Pl'csidente~ Srs. D.eputados. a Assem- refletindo, assim, as presenças de critica d~sta naturcza, duas conulções ~e Discussão única do Projeto nú- blPla. ~e,gíslativa do Maranhão vem ~e'i? e Pátria em cada lar braslJel- impõem: a prlIneira é que o critico premero 3.644-A, de ;966, que doa, de dl1'1gIr-sc íl Bancada i'cderaI com '3, 'd t S h císav~ ser médico' a segunda é que aJ~m nu Munlciplo de Matelílndia., Esta- assento nesta Caw, sugerindo uma Port.an~p, Sr. preSldl!llce e :n °hres de médico <'Ia p~eclsava acompa;har a dE) do Paraná arca pertencente à hGmen!l"cm de cnráter nacional à Deputados, a Dona e !IM, c a e- . ' Unláo, Integrante do do Par;lue Dona de Casa Brasileira, atravéS de ro~na Rnônlma' de tíida~ as lutas e marcha da doença, sa~r se recrudesceu Nacional da Foz do Iguaçu; ,tendo Olonumentos-slmbolos que seriam er- de tõdas as batalhas e nno pode con- ou se melhorou. Enlao, sIm, o médico pareceres da Oomissão de Oonstl- gl!Jdos nas Capitais dos Estados e tlnullr no . obscurantismo da nossn telll_ o dJreito e a autoridade para dizer tulçáo e Justiça p'!Ja constltuclo- Municlplos com Indlce populacional indU'erença. Ela credenciou-se a se o doente cnlra, ou se sal 011 se le. nulidade e jurldicldade; ,da Oomls- elevado. ocnpar 11m lugar de deslaque no al- cabe alta da casa de satidc.•A casa de s1iu ~e _Economia, fo.vor)vel; e, da Escusacl0 dizer da minha wtLs.l'o.-'OAr da Pátr!a e - esta a homenagem /saúde Jamais vai atrás de doente algum: Conllssao de Finanças. Do Sr. Lr~ ção ao dar curso à idéia proposta qUI! se deseja tributá-Ia, por ser jus- d - I é S E Tlo Bertoll. Rc1atorl's: Srs. ppdr'l- 'lue, de resto sei contllr com o apold ta e merecida. ' . o oen e que a procur~. e pre erem 11 Jm Horta" Hamilton ~aga1haes e tins nobres colegas.' Era o que tinha a dizer. (lI!uí/o Cas~ dI.' Saúde Dr. E,ras é porque os Lcon Peres. (DlscussllO iniciada), bem) médiCOS reconhecem nela um atendimento O SIt. pnESIDENTE: 'Iodll.vla., Sr. Presidente, Impec1i- O BR. XAVIER FERNANDES' perfeito. Portanto, quero mostrar a falta • , • mentos de ordem constitucIonal obl)• de fundamcnto das' acusações e quanta - Nao havendo oralior~ .ascl'll:!>S, t~oullzam ao P!lrlamenta~ a Inlclatl(Explicaçllo PCS$oal _ Sem revisão foram ievlanas declaro encerrada a dlscussao e adla- VB de leis que abram creclltos, auto) S P 'd S h 5 P d' n_ da a. votação por falta. dll número. r1Zenl criem ou aumentem a despesa do orador r. resl ente, en I'lres r. "esl cllle. o ,-",creto 62.614, de '. Pl~blléa, para situar qualquer assun- Deputados. as atlv1dades do Ministério 26 de abril de 1968. criou a Coordena. VU - O SR. PRESIDENTE., to pertinente na área de competên- da Sallde tem merecido, nesta Casa e ção Nacional de ASSistência Médica. sub. - Dado o adiantado da hora, vai-se c'a do Poder Executivo. fora dela, as críticas mais severas, mais metida diretamente ao Ministro da 5:111-_ passar ao periodo destlnado à Expli- Ademll1.Q, parece-me que, por via rigorosas, por vezes Injustas e até Ie- de e que tem por finalidade precll'ua procação Pessoal. , < 1 a lei ordinârlll, não poderiamos di- "Ianas. Como conheço razoâvelmente as teger e recuperar a saúde Individual. Tem a. palavra. o Sr. AntônIo Ere- tltYlt~ obl'lgatorledade de normasI 1m- ativIdades e o moo:anJsmo funcional do t!.sse órgJo esfá dirigido pelo Dr Ro1101111 pOS IVlt! aos Estados e Munlc PiOS, M' d S b d .• L h d • • ressalvndos, é claro, os permissivos mlsférl!' a aúde, leu o o ever ...c meu oures, recon ccl a autoridade em O sn. ANTONIO BRESOLIN: detluentes do sistema e dos princf- vlr fi Il'lbulla esclarccer t mostrar que assuntos de saúde, quer seja prJvllda, (!i:xp1icaç(io pessoal _ Sem rec!sdo pios expressamente consagradas na muitos pontos s50 crltlcaãos sem qual, quer seJ~ públIca, e que conta com uma ' élo orador) Sr. Presidente, Sr::!. Constituição. quer fundamento. equIpe de têcnlcos especlalizados. todo, Deputa.dos, nesta Casa. semtl"l' defec, Assim. pois, ao encampar a soll!íl- AInda há bem poucos dias, houve um dedIcados a esses estudos e, com o Se. demos o acesso -aos eargos públicos "Rção orlglnâria do lIustt'e Deputadc' ..Jl'ador nesta tr1buna que, não tcndo mo" t1hor Minittro d" Saúde, recebendo suatravés de concurso. Isso, aliás" faz Estadual RaI!Jluntio Silva, faço-o sob tivo algum para criticar a atuação do qeslões de diferentes 6ru~os quI.' entenparte da própria. Const1tulçáo em vi· forma. de apelo que transmito 110 Sr. M' 1 t d S'd h d ri d ,. fI b (l0r, MIl.~, entre essa extgêncln cons- Presidente da República, a. todos os In s ro a au e, ac ou que SI.' eve a em "o assunto r so em: quI.' ""_ tttuclona1 Il aquilo que se vem obser- Govemadores e Prefeitos de Capi- transportar a um terreno. 'lue eu diria tendem do assunto - porque dI.' tõda 11 vando agora. em alguns setóres do ao- tais' ao Prefeito do Distrito Federal privado, -d" aluação do Sr. Ministro da partp SUrgem criticas sem nenhuma auvemo, ti preciso que se destaque ~t1. Chefes ~ tj)l11un!Ul das cé1!!..W l11Ill.s Saúde, Procurou abordar, -criticar .... e Itoridade, sem nenhuma capacidade para' e"", - I OlARia DO CONaRESSO NACIONAL . Têrça-felra 18 ;;ç: (Seção I)' Junho de 1968 ,3499 -.== apreciar o Plano de Saúde e que se lí- que a prhneira que deve ser feita é no tos 'perten~ia a todos os Estados da Fe- rada por falta de ve~bas. Minhas- pala. mítam tão-sõmente a destruir o que. o homem. porque ê através dêste instru·_ deração, Cada Estado tinha sua quota. vras são de solidariedade e de esperança Sr. Ministro da -Saúde procura criar com mento que se .realízam as demais rcfor- de acõrdo com o tamanho, com a po- neste plano que V ~ Exa , tral: aó (;0.uma. equipe, Criticar sempre foi multo mas. Enquanto o Brasil continuar con- pulação e com as suas necessidades.' A nhecimento da Casa. para que êle eíelácll. Não aceito crítica barata. Não' tando ·com milhões de «jecas~. daquele Divisão de Ol'íJanização Hospitalar do tlvamente se torne realidade. para que li aceito critica dessa natureza. O Indlví- <tjecal' Imortalízado pelo maravilhoso Mlnístérlo da Saúde, que t, ve a honra Govêruo central dê condições ao Minisduo, para ter autoridade numa critica. é conto de Mon!ciro tobato,' não poderá de dirigir durante alguns anos. tinha a tério da Saúde e ao Sr. Minlstro, a rlm preciso que mostre os erros, indique eer- ter prosperidade, nem futuro radioso. responsabilidade de conlccclonar os pla- de que leve a todo o Brasll.esta reforma; to. procure corrigir as falhas e apresente Quero dizer _mais a V. Exa , O nobre nos para cada Estado. dando as' dileren- que ê uma 'das principais dêste Pais" sugestões. dê ruas razões, aponte, final- Deputado referiu-se, generosamente. ao tes entidades, às instituições hospitalares E' fundamental a reforma do homem, no mente. os melas de corrigir aquêlts erros. meu Estado, em relação ÍI asslstência! c pára-hospítalares uma quota de ateu- sentido de proporcionar a êste homem Só assim são aceltáveís as criticas. hospítalar, No Rio Grande do Sul. ele- dimento de acõrdo com suas nccessída- condições sanitárias. condições de saúde . à altura do nosso povo. Congratulo-me , QUero frisar que éste plano tem um tívamente, na quase totalldade ou, posso dcs, \ scnüdo altamente patriótico. porque até dizer. na totalidade dos seus municípios, llsses planos geralmente eram elabora- co!,! V. Exa , e agradeço a oportunidade • hoje nenhum· Ministro teve a preocupa- existem hospitais. Mas êsses hospitais dos com 11 colabcraçãc dos Srs, Depu- do aparte. ção de levar as atividades do Mlnlsté- estão lá, meu eminente colega,' quase to- lados. que me procuravam, e muitos dos O .SR. XAVIER, FERNANDES _ rio da Saúde ao interior do Brasil. B dos êles, por Iniciativa do povo. porque que tomam asseu.; nesta Casa me hon- Muito obrigado a V. Exa , peja honr~ sabemos que lá. no inferior, é onde há o Govêrno Federal e o Govêrno do Es- raram com sua visita e com êles troq·.!e; I maior necessidade, onde há uma desas- tado s6 se têm feIto presentes algumas idéias no 'sentido de dar atendimento aos que me concede com êsse aparte. !sistencia comp1eta. No Brasil, mais de vêzes, através das migalhas das verbas hospitais dos seus Estados. Acontece Mas, Srs , Deputados, realmente '11 I um terço dos municipios não' possuem dos Deputados. ·Cite!. agul. há poucos que, depois de -alguns anos. a Câmara. gostaria de referír-me ao Maranhão como : médicos e muito menos qualquer assls- dias, por- exemplo, uma maternidade do d .nossa Casa. avocou a si o direito de me referi ao l~jo .Grande do Sul. .t:.lt' têncía médica. Dizia o saudoso Professor Municipio de Pelotas, que faz parte de dlstríb essas verbas, e não mais a me sentiriaJellz se pudesse dizer que no Miguel Couto: <to Brasil é um grande um corpo do próprio hospital. Ela foi Divisão Hospitalar põde dar aquêle Maranhão também havia atendimento rahospítal ,» Para melhor completar o scn- ínlcíada há 12 anos. Pois bem, até hoje atendimento a que V. Exa , se referiu. zoávcl. Mas infelizmente tenho que uitido da frase, eu acrescentaria: ea ser não se conseguiu dinheiro do Govêrno O Sr. Agenor Mllri~ - Obrigado a zer a verdade e lamentar, como os re. "construído •• Na realidade, há muitos para conclui-la. Cite! também, há pouco V. Exa, presenfantes do Marauhão, que isto VC~ , doentes, mas hospital prôpriamente dito, tempo. o caso do Hospital de Agudos. O SR. XAVIER FE.RNANDES ...... aba acontecendo. tlaz multo bem em dio ~ra~il tem muito pouco. Há ~ma de- Mas, mais. partlcularmente, para demons- Hoje cabe ao- Deputado o direito de de. zer o Deputado Murad que aJnda estão flclc;,cla tremend.a ?e leito hospl~alar no f~ar a ausenc.la do Governo no plano hos- terminar a verba para este ou aquêle bem ac~sas as chamas -da sua esperança, Bra~ll inteiro, prinCIpalmente no mterior. I?,taiar do RIO Grande do Sul. quero cJ· hospital. Mas, mesmo sendo deputado e porque se este plano não der' o resuiExiste no Brasil ap~n~s .um E~tado tar o caso de Panambl, O Gové~n.o da partlcípando dêste sistema de dlstríhulção tado que se espera, integraimente, repreque presta .razoável asststêncta médlcaà Alemanha deu de presente, de mao bel-_ de verba s, reconheço que não é a si. sentará pelo menos um impulso e .era: sna população: é o ~io Gran?e do 5u!, [ada, para Panambl 300 milhões de cru- tl'.lIçlic ideal, jXtls {- muito mais justo qut' urna semente plantada, levando o Mil1lsonde há urna bo~ ,rede hosp:talar. AIJ, zeíros, Deu igu~lment~ o mais n;oderno o órgão técnico, que conhece a vida das térío para o interior. Esta scmente, 01 . em todos os munlclplos, em tO,das as vi· aparelho de Ralos X para asststêneta entidades, conhece o respectivo grau de de germinar. criando nova mentalidade las, em todos os povoados, há qualquer àquela população. Para concluir-se o cndímento, c que tem um levantamento no plano, de saúde, sacudíndo e dcspercoisa de asslstêncla médico-hospitalar Oll hospital faltavam apenas 50 mil cruzet- de tôdas as' entidades hospitalares do tand~ a consciência dos homens público•• pára-hospltalar, representada por um ros noves. C~amei, durante seis me~es, Brasíl," distribúa as verbas, tsse órgdo princIpalmente dos luturos Ministros. qu~ hospital, uma maternidade, um ambu1a- Junto <lO Governo e a todos os órgolos tem melhores condi~ões de'atender a cada certame.nte se sentirão no dever patrIótico tório ou um põsto médíco, enfim, quaI~ governamentais. por uma' verb~l através h sp'tal de acõrdo c m a sua maior 'U d~ cont:n~ar esta obra magnHíca de ateuq,ue;: C?lsa que, m.arque a presença de as- do Orçamento da República, e nllo a· m~n~r ~ecessidade. o , . dlmento a p.opulação brasileira. ~lstencla, ~ _ saud~ da comu~idade. Em consegui: Esta é uma .prova do descaso Infelizmente. "quela verba foi retirada., Há poucos dias, wlvez há um mês, Uve contraposlçao e~'ste no BraSIl o Estado do Governo. em relaçao a um dos pro- E. mais ainda, havia õufra verba, cha- oportunidade de assistir a uma ex osi 5u ~nos des;.sslstido e mais desampara?o, blemas fundamentais do Brasil. mada Fundo de Assistência Hospitalar, que o Dr. Leonel Miranda fêz ~a Às. o Maranhao, ,o.n~e. há ?I~t;.ns nnos,. bve O SR. XAVIER FERNANDES ._ que era distribuída sob a lonna de quo- .oelação Médica Fluminense. quando la hon."a d.e d~rlgl~ :: DIVisa0 Hosp,talar Muito obrigado a Y. Elea. Dho:::ordo só tas-leito. Cada hospital recebia. propor~ apresentou todo o plano de saúde elad? Mmisterlo da i::'aude, quando pude ~e- das palavras «descaso do Governo:!> pois cionaJmente ao número de leitos tantás borado por êle e pela sua admirável ,{llstrn~ c011l,lrlsteza. que ali haVia mais e-!ltou !Ilostrando e:l:atamente que ~ Go- quotas-Ieito daquela verba, que,' se não equipe. Manteve um debate cordial e. d; ~O 10 ~~ aband~no no setor de assis- vêrno dá como ponto de partida 8ssis- me engano, era proveniente do ImpÔS!" franco com a classe médica. respondendo tenc<a ~edlca. HOJe, porém, vejo que j~ tenda no nomem. Exatamente .Isto que sõbr! bebidas e dava suficientemente às aezenas de perguntas que recebeu melho~ou essao-sltuação. talvez graças a o Ministério da Saúde está procurando para um atendimento razoável. de mani.l· com ~egl1rança e precisão, deixando a classe médica plenamente satisfeita. . tenncldade dos seus re~resentantes nesta Implantar, Isto é, uma nova filosofia da tenção da rêde. hospilalar do Brasil. Cn~~. ,:o.dos bem. intencIonados em dar a política de saúde, como,)á disse, levan- O Sr. Emilio Murad ,- Nobre Depu- P f neccss.\CI: assistencia àquele povo. do o Ministério para o interior. Isto está tado Xavier Fernandes,.'Y. Exa., nes.a ronti icou-se S. Exa.-a dialogar, t.l\l) ~?S dIferentes.setores,da atividade do sendo muito bem estudado e tem mere. oraçllo de tamanha lmportãnda que pro- s6 com a classe mêdica do Estado d" ~LOlstérlo da Saude, com relação ao cido criticas favoráveis, em alguns se- nunela nesta Casa, eltou o meu Estado. Rio, mas de qualquer parte do Brasil. no a qll~ me referi, todos .05 Estados .e- tores _ setores autOrizados. de médicos, E, como maranhense e admirador de V. e mesmo com qualquer individuo, em· tão obn~ação de partiCIpar. O plano de associações .... e também desfavorá- Elea., não poderia ficar alheio às pa- bora n50 médico, mas interessado no dSest.... deVIdamente equaelonado, estabele- vels, em outros. Mas o ponto partida lavras que profere. Minhas °palavras, 10' sílnto. QUem quer que seja que, patriô. cendo uma, n,,arma tntre as necessidades. e é exatamente êste. Num ponto esfou In; bre Deputido. são de esperança e de so- ticamente, deseje colaborar ou participar IlS di b Id d O J á s de deba~es é só procurar o Dt. Romeu· sPODIM" a ;s. p a?o ser I aSSE' - telramente de acõrdo com V. Exa. Sem \idarie9ade ao desejo do povo brasileiro, Loures, no "abinete do M,'nist<t,' .'a ti d o pelo inlsteri~ ~a Saud~l Deos .s- a premissa _ saúde _ nada mais pode prlnefpalmente do Maranhão, de que v '" o u tados. pelos munic,p,os, e tall,'b~m ~erá ser feito. Saúde é fundamentah é tudo realmente o Govêrno Federal. através elo Saúde, e será ali recebido para trocar Il. p~rtlclpação do INPS. ~m ulh,:,,~ l!1S' na vida. Há necessidade, Imperiosa de te Ministério da Saúde, realize o plano que idéias e oferecer sugestões. S .. Exa. é ,tancla, os usuários tambem partlClpam. dar um atendimento especial a éssc ~z. V. Exa. traz ao conhecim{'nto da Casa. o p:lmeiro a reconhécer a possibIlidade -,lanelo-se-lhes o direito de escolher o mé- 'or e de se cuidar com mais seriedade c Devo dizer..a V. Exa. que o Maranh:l", de ralhas ou erros no plano, e que êste dica de sua confiança c o estabeleci- dedicaç~o de que o Brasil modifique o realmente. é úm dos Estados pior servi, não é impecável: S;S com a sua llplJca~ m.cnto hospitalar da sua preferl!ncla. panorama geral no campo da saúde. dos pelo MinlstMo da &.1úde. Dillci'lsso ção, na prãtica, é que se poderiÍo tirar pIca, portanto, desalgemado o paciente O Sr. Agenor Maria _ Estou acom, com conhct:lmcnto de causa, porque, no conclusocs, positívãs ou negaUvas com (lo interior que, até então, pelo .fato ,de panhando com muita atenção o brilhante ano passado. por verdadeiro m!!:Igre não relação ao plano. Antes disso. qu~lqu"r ser nssodndo de um órgão ,prevldenelã- discurso de Y. Exa., mas perguntaria perdi minha querida espõs/!, vitima ainda Julgamento é precipitado. Jã ouvi algu. rio. estava semore suJeito i! sôm.ente ~er nor que o Ministério da ';aúde nllo ~s'á do lmpaluclíslllo. Existe uma campanha mas :::'\licns, de condenação mais 'veemenatendl~o por determ!nfldo hosp,tal. por 'ltendendo 1:01e como fazia l'Intlnamentc. de erradicação da malária que, no Ma- te, a êsse plano: Ü. um desastre». Mas determllla?o médico.e a determinada aos diversos· hospi,tals e'iPalhados pelo ranhão, até agora. n:lo atuou. -Há pouco, por que desastre, se ainda sequer lol hora. Pais. V. Exa i. numa das divisões iJe o Deputado Nunes Freire. trouxe ao co. põsto em prática, e se não sabemos aInda O Sr. Antônio 8reso/in - Estou saííde daquele Ministério, atendia com nhee!mcnto da Casa a existência do bar. qual será o grau de atendimento, que bcompanhando com muito interêsse o tanta presteza aos ho~pita" do Nordeste. beiro no Maranh50. PfClVOU - e provou normas serllo estabeleddas nl!le e com" -,- especiaImente d o meu to. '" por exames. ' pediu providências. Neabu- qu vai ele' ifuncionar? Por conseguinte. qual. """íJOl'f'<co d'lscurso que V • E xa. es." r:.sta do, o -,do pronundando. aliás, ferindo um dos as- Gra'1dp do Norte. • ma providência 101 tomada, Na minha () ,.I zo .no ,momento é precipitado, a. suntos de maior profundidade para a vida O SR. XAVIER FERNANDES .... cidade nal.,I, Municiplo de Codó. o per.t do ~~t RIO foi escolhido para exac um povo, porque um ,pais, que nllo Realmente. Sr. --Deputado. naquele tem- SESP construfu-o maior hospital do in- po 'êteCla-r' á o'lic de.nj'0clde pouco tem. cuida da saúde do seu povo, n50 terá po, há alQuns anos, existia no Orça- terior do Maranhão, lendo ali empregado es ar a em un onamento. futuro. V. Exa., cbmo médico, corno menta da República uma rubrica que !:ler. cêrcá de 1 bllhllo e 200 iítllMes de cruO SR. PRESIDENTE: ~specialista que é na maté~ia, corno ob- t~nela ,A Divis~o.de Or"an:zação Hos•.zeiros antigos na sna" reforma. Pronto, (ir:! AlcllntaraL _ Atenção lembro servador, recolheu uma série de ekmen- oltalar do Mlmsterio da Saude. Estava até hole não foI inaugurado ,por falta ao 1'obre orador que -se t " 'li tos de alto Interêsse. não apenas para lá consignada uma IninartAnela de ~ue' de recursos•. O qúe vimos foi uma con- esgotado. '. u empo es~ esta Casa, mas para o próprio Pais .. não me recordo hole. pois .Iá faz' alguns tenç50 absurda de despesas, com funclo. .Aliás. o saudoso Senador Alberto P\,s- anos. Mas, naquele tempo, a rubrica. re. nários e mais funcionários dispensados. ~ SR. XAVIER FERNANDES :-.__ 'quallnl também tinha o hábHo de dizer, lativa rt asslstêncla· méd1co-hospifalar. E aquela beleza ali Implantada, com Ins. Ped,ria que Y. Exa. m!, concedesse maa auando. ouvia Ie falar tanto em reformas, pára-hospltalar, aquisição de equipamcn. trumenta1, COlIl todos os recursos. está pa. cinco minutos 2ara' concluir, _ I II < 0la- r.t eé ... ()(AR~IO DO CONGRESSO NACIONAL ::\500 Têrça.teirll 1 a o (Se9ã.o 1)' Junho o'e 1969\. 1 SR. PRESIDENTE 1 Isto serve para mostrar quel,se alguns que a liderança arenls!a 1110 RIo Grande Sll.I1la. catarlnl1l setores nílo estão tendo conhcctmento do do Sul tem não apellaJ Os grandes cen- Oslhll.1' Cunha. - AltJ!:NA, lIue o MInIstério da Saúde está lazendo. !ros urbanos, mas lamb~n1 ali pequenlls flouttos adores êle está realmente sendó cldadcs que possuem. Ilderes dê teal vaRIo Grando do Sul: dedicado e tendo o mÍlxlml> de cuidado lor, como aquêles que encolltramos em Clovl.s .... .Am1NA (ME)j 110 seu atendtmcnto, . - _ São José do Ouro, cidade que fica 51- DII\llel Stelm!l Fl1rl!.oo ~ ARE:N,ê;. A var1010 será crradlcada &1I1tro de luada na InterJor do RIo Grande do Sul, três aaos, Isto é o que determina 11m cidade pequena. repito. mas gral1de no DE~ DE COMPA1tECER Aprovado, plano estudado pelo Ministério da Saü- valor de seus lideres, (Multo bem). 08 SENJIORE8: A seuao estã prorragada por 20 011- de, a Organ1znção Mundial de Saúde e Accioly P'ilho. autos. a Organização Pan-Amerlcana de Saüde. O SR. 1'1tl':8rt)ENTl!:: ' O nobre Deputado Xavier Fernandes Os recursos a serem inVestldos nesses Esgotada a hora. Vou levantar a "sAmazonas: tem 5 minutos para concluir a sua ora- três anos vão a quase 17 milhões. Para são. ' Raimundo Pnfllnte ,Jo. dlzér a verdade, no Brasil já hão existe Patá: O SR, XAVIER ElEr<~ANOES .... !.an!os casos/cle varíola, Apenas três mil COl\-IPAREOEBAM MAIS OS SEAgradeço a V. Exa, a dístlnção , ClIsoS foram reglstrlldos nos últimos temNIIORli:S DEPUTADOS: ArIli4ndo Carneiro - A1'lENA, GabrIel Hermes --- AREN4. Mas não cabe a mim V,ir fazer lJma "os. I d I' AmazonaS: Gilberto Azevedo_ - AltE!lA. ARENA. exposição o p ano ou multo menos u';! SObre o setor de lebre lunarela. docnItaroldo VelIoso conrcntárlo minucioso, pois o Sr. MI- _~a dI! Chagas, Traccma e esqulstossoBe1':l:llU'do C41lrll1 - MDEI. 1 João Menel'.es _ MDB. nlslro Jâ foi convocado por esta Casa e mose, que é a maior praga, poiS estimaWllsol1 CllllnOl1 - ARENA (9 de breve estará aquí, com a sua autoridade. Ile em oíto milhões o número de doentes. julho de 1968). ~ Maranhão: com o seu equilibrlo, com a sua Inreli- e ém muitos outros setores, eu poderia' :Pará.: Afonso Matos -.. Altl!J!otA (1.6 de si. {Iênda e sobretudo, ,com a sua vontade llle estender mostrando ali verbas aplJcaJuvêncio Dias _ ARENA. telnbro de 1D88.1. de ncer~ar e de servir bem. para prestar da~ e qual o tipo de pro(Jrama e qual a José BU1'nett ~ MDB. esclarecimentos, debater e argúmentar sõ- atuação do MInistério da Saúde. Isto, se Maranh'o: i.~~ ~~~~o F!:h0AãEN",rFfg:\:SSl'.; hfe, os diferentes aspectos do Pia~o de houvesse maiS tempo. e l1!to fOssem as .A.Il1érJeu de Sollila _ A:RENA. '<i! !Renato Areher _ MDB._ Sa~de, elaborado pelo MinistériO da duas advertências que recebi do- Senhor Vieira. da. Silva. _ 'ARE.'tA. Saude. o 'ere!ldellte. EvJdentententc, poderia me Piauí: Sr , Presldcntc, apenas 4.5 Yo do ren- estender e dizer tudo o que se contêm MIlton Bra.t1dão ..... .AREnA., l'illuh à/ment? bruto drl União se destínn ao ro<!· aqui nos meus dados "ara o, conheciOlllllan AtMI\ili - ARENA. Dlrno Pires _ AltENA (3-8-68)'1 tor saüde o que corresponde a 3 bilhões menta da Casa e da Nação. 5ó me resta Ozlres l'ohtes - MDl3 (2-8-08). FàWlto Cll1Jtelo Branal> ..... ARENAlJ c }67 milhões ~e ~ruzmos novos. pedir um pouco mais de éspirito de JusPai'aibll: cearlÍ: Tcdo esse dínhelro te'!! sido aplicado tíça e compreensão. Que procurem en. de ~~nelra al:tJamentep' proveitosa. porque, tender e anallsar a dedicação de um hcPetfônlo Figuel1'edb - MDB. fri':~~l(;ln;alclí~.!'ARRNA (8 de n o quauu Pl!l'nanillueo: agOsto do 1968). 11 o se Cri cta, d .. se, ~ensam neume~: mem que delxa todos os seus interêsus ana sa o aspcc o e penuria e q e lica írente do Ministério de manhã lteráclio Rêgo _ .AaENA. Ernesto Valente _ ARENA encontra o interior do ~rasil. à noite, com técnicos de tõdas as espe.101\0 Rolha. _ ARENA:. Leão Sampaio _ A~,E!lA. O Sr. Acenor Mllfta - Ante a de- clalldades, tentando dar solução lias pró'rabosa. de Almeida. -- AttE!'lA. !Palire VlelJ:a'- :MDB. claração de V. Exa •• de que o Govêrno blcmas ongusliantcs do Brasll, Isso mosPaes de A.ndr:tde _ M:DD. Federai deslg~ apena,s 4j~% da receita tra que na ;eãlldade S. Exa, é digno Alagoas: WIlStln Rariz ..... ARENA.hruta da Uniao lIO Mmlslerlo da Saíide. da confiança do I'0vo brasileiro, prlnd- AlOYsio NOnÔ ARENA • :RIo Grande do Norte: acho inteiramente, Impossível, a qualquer palmente dos reprlsentantes do povo nesSeiglpe: Ministro fazer mdagre. MIllto obrigado tn Cnsa. (Muito bem; muito bem. Palorilhaldl Ribeiro - ARl!-'NA. 11 V. Exa. mas) Arnaldo Gnrcez - ARENA. P4ràíba: O SR. XAVtgR FERNÁNDES _ • ',.. Luis Garcia. - ARENA. R 1 1 11 n ~ S~ I .. m om O sn. Al'IIA!."L bE SOUSA: Bahln •• _ ~ :Humbcrw eo mel! e. m agre "0 ~ a... as c ~_ Osmar de LUCêna. Aqulno -_ MDB. MOS (24 de boa vonlndc, patrlo!lslllo.e desejo de-~er' (E.'plica,ito Pc.soal - Sem ,cvj,,~o HanzqUlln Dantas _ ARENA. junho de 11168). "-. vir, alguma coisa l1â de sair. E poderIa c/o orndor) ;.... Sr. Presidente, deselo le' Lui:z; Braga. _ ARENA. Renato Ribeiro AR"'l'IA. citar. em poucas palavras. alguns selC'- gístrar desta lribuna B realJzatlio. na, d- Nonato Marques - ARENA (SE). ' Pernambuco: ro~ onde o MInistérIo da Saúde, real, dade de Siío José do Ouro, no Rio Gran. Oscar Cnrdoso ~ ARENA. mente, vem atendendo éom milito destilo de do. Sul. de uma concenlro<;ão da "'. t Alde Sampll!o _ ARENA . (7 de • Por exempI .. =p!tuo San o: /lgôs'~ lJUO e IIlUU<1 eIlc1cltciá. o. ~e· . ARENA • .<'0,0 êste regIstro. porquanto w d~ " 1""8). ." InOS " prol1ratna Instaladó para erradtc~- reuniões -como essa tem o parUdo situa- • Arllllaií'o DlIrl6 MDB (30-7-6S). Arrudll Câmllra - ARlllNA. _ 'llo da maJárlo, que foi má! Interpretado el'onl'sta e'-tuado em várJas re"l/)es dJ $YniUtldO de .Andrade - AltEN/.. Booerrll Leite - ARENA (8-8-888), Carlos Alberto_ Oliveira - ARENA., Rio de Janeiro: Cid Sampaio AR'ENA. por nll1l1~m. quundo o Mlnl.tro declaroú Estado goúcho. Neste Instante. em que clodomlr Leite _ MDB (S-8-68) ~ que, deatro de tr~s anos - e. ogora, se move uma campanha de descrédilO Dayl lI.e Almell1à _ ARJ;JNA. nem mais dentro de tres at1àS, mns este contra as lideranças civis,~~m que se ;>ro- Edé310 Nunes _ MD13. Dias Lirts _' ARENA (Mi!'). ano - o Brasil estará com a SUa frente cura levar o povo a lima -descrença n"s Mtrlo Tamborlndeguy _ ARENA. José MeIra. _ AREN'A (!:iI!:). de combate, de ataque, chóllUndll, mesnto, políticos. reuni5es como a citada slgnl- PaUlo Blar _ ARENA. Mn"1l.1h1iés Melo _ AREtlA (SE). frente de ataque, instalada em tol1o o ficam uma resposta-dos homens pl1blicos Roberlo, Saturnlno - MDBU'1 de Maurilló :Ferreira. :Lima - MDB tcrrllórlo naclonnL S. E:(a. ll!lo disse do Rio Grande do Sul, espedalmenle das agôsto de 1968). (13-8-118) • que erradicava n malária em trfs Snos. lideranças da ARENA naquele Estado. Sadl Eogado _ MDn. Osvaldo Lima. Fl1l1o - MDB. Disse que n frente de ólaquc, do serviço Sbmente fortalecendo o partido politíco Ou tlab • .Alagoas: a. 4ra. Clet() Marques _ MDB. de malária. dentro dê trJl@ anels faria li é que poderemos aperfeiçoar o regime Oceano Cll.rlelal _ ARE'N'."-. cohertura em todo o território naelollal. democráUco. e os gaúchos estão 1mbuidos Amauri R:ruel - MDB (SE). E' exatamente Isso que se eotá fnx~nd() dêsse esplrlto. A liderança da ARENA Josê Colllgrossl - MOB • I pereira Lúcio _ AltE:NA. no Ectar de Cómbate fi malária. Vários mob'í!iza o ,lartido em todos 05 munlel. GUilherme Machado - U/'ENA. Segismuudo Andrade _ ARE:flA. ~stadas Já estllo Inteiramente cllbertos pIos do 1<10 Grande do Sul. debatendo ~~ão IIeTrcUI~o - ~~':rA D"hia'. deu Os prob - Iemas economlcos -, do Es tado e ....anol! a.veua ~ - lUW!U' " tom os seus pos1os, suag equ I"~ I' s, MuriloI-.Bailará ARt;n.;A.• I nmtorlal, ntendendol dentro de lima réc- das regiões, procurando demonstrar Íl NIsllt Olirone _ .1\IlDB. §:;t5.:;~~~~;; ~~~: nlca moderna. com o máximo de pe~fel. op!nlão pública rio-grandense que o i'arPalllo Nobre .;... MDB. Lun~ Freire _ ARENA (P), ,:lo. Para 1968, o Investimento sera dê tido político ainda é o instrumento mais Paulo Vidlgll1 ...... ARENA. Nec! Novaes _ ARENA. -'16 milhõtsl para 1969.49 milhõeo; e para II>fll.:., para a realizaçlio nilo só da deSlnvai Boaventura .... Anl:.'NA. 1970, 52 milhôe" e, nestes tres mos, mocracia, mas para a própria .oluçl\o São PaUlo' Espl~lto Sanlo: alnda recebemos 6 milhôes de dólares (la dos problemas que enfrenta a Nação e " ~ F'lOl'iano Rubim _ r\Rln-IA. USi\ID e, depois de todo o t~trlt6rl() que fazem o povo sofrer. ~ Harry Normaton - AREl A. Jol\r> Calmon _ A:RE:Il'.A. devidamente equipado, em condições de Assim, Sr; Presidente. l1este final de i::ts:orf:sv~ii'e A~~{ Rio de Janeiro: alender e dar combate à lIIalária pro- tarde, fazemos aste registro, porque que- • AftonsD Celso _ MDB. prlamenle dlla. depol' de 1970. haverá rem".!J1 homenagear os lideres da AlIançn Oolás: Carlos Qutntella - ARENA (14 de lima redu<;ão de 35%, aproxlmadarJlentd, Renovador:r Nacionnl, principalmente 03 Anapollno de"Farlll. _ MDB. 16_ci~~ifo ~c~~~8~ MDB. ~ nas despesas, uma vez que lá nlio hnve,1l do Interior do Rio Grande do Sul. que, <1eles!Jnó :Filho ..;, MD~, J'orge Salll CUr! _ Moa (17 de mala necessidade de equipar, mas apenas com tanto idealismo. procuram. comp<l- João Vaz _ ARENA (4-8-(J8). ,gõsto dé lUaS). de manter 09 póstos l!xlstcnles em_lô:la recendo a essas concentra,Õés, respondzr Llsbon Machado - ARENA. José Saly _ ARENA. ~queles que descrêem da democracia e Rezpnde Monteiro ~ ARENA. MIgllPl Couto _ ARENA (SE). parte do Brasil. Agora mesmo tlve conheclmento de nlio acreditam no partido pollUco. ~ Ma.to Grosso: Pereira Pinto _ MDB (13 de se'"'""!)bro de 19-68). que ti Estado do Maratlbllo .... vri!llI..,d<: 11<'....amente li falaI' l1aquele Est!ldo - \ 5r. PrCS1dente. era Este o registro IJde Saldanl1a. Derzzl. ~A i Zulrnnr Ba.'J!lsta _ MDB ,30 d. concluiu B cobertura total de lrentés de deselava lazer, de congtatulaf.les e lle paranâ' S lho de 1968). • _ \ Guanabara: lltaqne no combate ê malária. Esta M· aplóflsos a maIs uma retlnl~tI que réa " tida l animadora. Neste ano ainda rJ'. tOu a dlfe~lIo da AliENA rta tldnc1e Agostlnho RocÍrlgUes - ARENA. Arnaldo Negueh'a. _ ARE!tA _ 11 bo Ifados!lO Bras1l3 ml1hões e 500 ga6cha a que me tefer!. CIdade pequena Alberto destá - ARENA. 'lUN'ESCO_). rmllo~. . . mas quê teprésel1la !alllb~!ll e aprlço em EttillJ(l GOmé& - ARENA. , -prt:UlOll. (Arl A1cllntara) - Sõbre lI_ mesa um 'ped~do de prorrogação da sessão, do nobre Deputado Amaral de Souza, para falar em Explicação Pessoal. Os Srs, Deputados que o aprovil m, que;ram permanecer sentados. (Pau6<l). .ã • ' I". -=- 'T';rca-feira oi __ 18 Jlllli_ DIÁRIO DO CONORESSONACIONAl r- (Seção f) Junho Clt;) 1968 3501 22!!!2:ASS: vorável. <Da -Comlbsão 'de' Relações da Ol'l.mara doa DefJutados, informaAntônio Anibelli - MDa. Cardoso de Menezes ARENA. Exterloresl. Ro~lJ\v)l'es: S1's. 'pedrQ de ções sóbre o PI .. no NaclOnal de Saú(le~ 'Antônio treno - ARENA. Chagas Freitas - MDB. Braga -ltamos ...; ARE~ A. Far1a, Geraldo G:lCdes e Lauro Cruz. (Do 51'. Lurtz l:>l\ibá). Hennano Alves ' - MDB.Renio Romagnolli ~ ARENA~ Jamil Amiden - MD1:l. p IlISCUSSÃO Hermes Macedo - ARENA. Lapa Coelho - ARENA. João paulino - ARENA. Márcio MDrelra Alves - "MD:B. Votação, em díscuseão única, do Pro. Jorge Cury - ARENA. Mendes de Moraes -: ARENA. rnscuseao úni~a ,c':o Projeto de De- íeto n 9 3.401-B, de_ 1966,-que autoriza. José Carlos Leprevost - ARENIt. Nelson Carneiro - MDH. ereto Legsl,iaôlvo nv 300-0, de 1961. o Mlnjgtétio (a Aeronuunca a doar a. José RIcha - MDB. ' Rafael MagaIhã.es - AR'ElKA. que -aprova a convencao sobre a Na- Prefeitura de Três Lall'llaõ. l~I'""n:J ~:~ Justino Pereira .; ARENA.Rubem Medinà - MDB. tuado no bairro ca "Aviação": tendo Léu Neves - MDB. cíonaüdade da Mulher Casada .dota- pareceres: :la com.ssac de oonsnrutMinas Gerais: da. pela Resoluçáo 1.040 (Xl) da asMala Neto - ,ARENA. sembléia Gcral'Qp.,s Nações Unidas a çoá e Justiça, pClf. consütucíonaüuade; Moacir Si1vesel'e - ARENA., Aécio cunha - ARENA. .l favoráveis. das oonrsaoes de Seguran:aenató,~Ç_elldônio MDB., Aquiles Dinlz - MDB. 20 de fevereiro df: 19b'l. Pareceres ...- ea Nacional e de Fmar.;ças·, Pal'eceres Zacharias Seleme ARENA, emenda do ':HUllllO. tlfI Comissão de ' , Austrcgésllo Chaves - AREM.". ConstituIçáo e Just:çfl, pela constítu- 11 emenda de Ple'1árlO as Uomi~ão, de Batista Miranda - ARE:'lA. Sanla Catarina: cionanuade e. favorável, da ccmíssao Constltuie,ão e Ju~tlça pela. in 1IIl'ldiBento GDnçalves - ARE.NA., 'de Relações Exteriores. rleÚltores: cldada; da oom.ssao de se~urança NaJoaquini Ramos - ARE.'lfA. Bfna Fortes - ARENA. . Ligia. Doutel de Andrade r: MDB. 81'S. Wilson MartIns e ,Gilberto Azo- cíonaí, f!lvorávtJl, com subemennaj e. Celso Passos - MDB. (Ia oomíssão (Ie F'manças, favorávei, Orlando Bertolí - ARE:;'A (30 de vedo. Gllbcl'!O almeida - ARm'A. n,os têrmos da.' sUlJCm~nda apresentada. Julho' de 1958). Gilberto Faria - ARENA. 4 peja Comlssâo ele Segurança Nacional Gullhermino de OlIveira - ARENA Romano Masslgnan - ARENA. Discussão única da emenda do se-. (Do Sr. Wilson Mnrtir.~). Relatores: Gustavo Capanema - -\RENA. Rio Grande do Sul: nado ao Projel<l na Da~relo Leglg-ISrs. Dnar MenjEs Eernardó Cabral Hélio Garcia - ARENA. ll1ti'l'O n9 6~-A, de !96h. que -aprova e Antomo Mll~a,\\fies. ' Adyl10 Viana - MDB.-· Hugo Aguiar - ARENA. o "Tmtado sõbre Prmclp,O,,-li"i\u,auo10 Alberto Hof!mann - ARENA. Israel Pinheiro Filhl> - A.REi~A. res das AtivlcUiCles dos Estados na ExClovis Pestana - .ARE~:A. Jaeder Albergaria - AR~NA (MEl Euclldes Triches - AREN'A. ploraçâo e Uso 'dD Espaço Cosmlco Vatação. em dlS:US.j10 única. do ProLuIs de -Paula - ARE"M. Flores Soares - ARENA. Manoel de Almeida - ARENA. inclusive a Lua e demms Corpas ce- jeto nv 928-A de ~9tl7, (lue l'etw.za. sem Jairo Brun - MDlr. Marcial do Lago - ARJ'::'L" (SE). lestes, adotaoo pela Assembléla das õnllS a Let n q b.189 ce 8 de, dezembro Lauro Leitão '-ARENA. Muurlcio de Andrade -e- ....PENA. Nações Unidas, em W ce dezembro de de 1966 que t'-5t\nllt r. aeceíta e lixa Mariano Beek--"- MDB. Monteiro de castro - -ARENA. 196ii; lendo !!are~eres:, da ccmíssao de li. Despesa para (O exercíctn de 1968, Norberto Schmldt - ~RENA. Ozanan Coelho - ' AREf';A. CQustttuiçilo e Justiça pela constítu- tenuo parecer da COlJllssão de OrçaPaulo Brossard - MDB. :Pinheiro Ohagas - AR'EN.A:., clonardade: ta'M'tive., da Comissão de mento, com substltut wo; Parecer à Victor 1s51cr -MDn. Renato AzeredD - MD13. , segurança Naclunr.l; Da Comissão de emenda de Ple!,'lrlO: da conussão de ' Simão da Ounha - MDB. Relações ExtertHre!l Relatores: srs. Orçamento, OI'n..rárío] Relator: Sr. LICENCIADOS OS SENHORES TancrcdD Neves - MDR. Pires Sabóia. FJll.vmro Ribeiro e Ha- Armando oorrea. DEPUTADOS: ' Teófllo ,Pires - ARENA (SE). raldo venoso. '11 Wnlter Passos - ARENA. Par~lba: 5 • Votação, em discussão Única, do , São Paulo: Renato Ribeiro - ARENA:. rnscussno -útll;:a de projeto de De- Proje.w~. 2.803-.'1.-65 que acrescenta ereto LegislilJ2.vu n9 82 ilc 1938, que parágrafo à Li'1 n Y_ 3.529, de 13 de Adalberto Camargo - MDB. Pernambuco: aprova o couven.o J.);,ternac\pnal do j(lneiro de 1959, que dispõe <bbre a Adhemar de Barros Filho Dias Lins - ARENA. Café de 1988, nrmac« pejO Brasil em aposentadoria dOs [ornaustas prorís~RENA, Amaral -Furlan - ARENf•• 28 dé. março ;Ju masn.o ano, ma Co- síonaís: tcnrío pareceres. da Comis~ Espírito Santo: Anncleto campsneü« - :MDB. missá.o de Reia~õ~s i!.xíerloreS). I'en- são de .c0nstltUiçác e Justiça pel~ João Calmon - ARENA. j[ Aniz l3adra - AREN A• dente de parecel'CS <lt<S Comissões de constltu~lOnalldad{) ~ !urldlcld~de,: e. Antônio Fellciano - ARENA. Constituição e JustIça de AgnclIltllra f~vorávelS. das CO,mlssoss de leglsla.Minas Gerais: Arnaldo Oerdeira - '\lH:NA. PQl1t~.ca Rural de Econelnia. Rela- çao Soclal e de Fnlanças. Athiê Coury - MDR. ~ Gllberlo Faria - ARENA, t01': Sr. Daniel faras,,; 1'2 Baptista Ramos - ARENA. São Paulo: BElZerra de Melo - ARE)l.>\., f; Vot!\ção. em discussão únlca~dc, P!'o. Braz Nogueira - ARENA. Edmundo Monteiro - ARENA. DIscussão illl<C lWe' Projcto n9 jeto IÍ~ 3.644-.'1.-66, que doa' ao Mu~ Broca. Filho - AltENA. Pepro Marão - MD~. 1. 293-A, tle 196M, Clt.e nova re<laçao niciplo Ml1~ândia. Estado. do p~ Cl1ntidlo sampall> - ARENA. adispoSlt!vos uo DeCJ f Lo-lei n9 245. rnuã, fll Ela pai .~neente ~ Unlao intEtCardoso de Almeida ARENA VIU - O SR. PRESIDENTE: de 28 dc lever~ll'O de 196', que trans- grnnte do 'Pllrl!Ue NaCIOnal da Fo:! Cardoso Alves - ARENA. Levantl> a sessão desigmmu(I pilra " fi t do IgU-açu; renao Pareceres da. C'o~ , fl>rma o (,;01;'1'10 ~e(il'oy.e au ar9,ula missão de Constituição e Justiça. pela Cclso Amaral - ARENA. amanhã a seguinte: ' Cunha Bueno - ARENA. e dá .outras ~rO!;a~IIl11~•. tendOP,aro- constltucionalid'lde e juridlcidade; da _ ORDEill DO DI,\' pavid Lerer - MDB. cere~., da CO.n.•,. lL ~e Con~lltUlç110 e e, da Comissâo dp. Finanças _ Do Dias Menezes - MDB. JustIça. peja COllStl'aÇjona!Jda~e do 81'.' Lyrio Bertoll. _. Relatores:. E'oe. EM tlH'.:Hl:NClA Dnrival de Abreu - MDB. proJ~lo c da. "menc.f. Cf. flenãl'Io, cOm nl1ore13 Pedroso Horta: Hamilton Ma~ Edmundo Monteiro - ARENA:. fOTAÇÃC aaoçao da emr!1aa apresentada pelo glllhães e Leon Peres. J!merenciuno de Barros - MDB. Relator. esta, contra to voto ,'O Sr. Arruda Câmara; e, da Com;s;ão de DIscussAo !Ewaldo PInto - MDB. Ferraz Egreja - AREN A. "ptnção, em diõf'u~~t:o única do pro- EducaçãO e C'llt,ula. ía"orável ao pro13 Francisco Amaral - '1I10~. jeto n 9 1.l!94.-A·b~, que prorroga <> jeto e tL e1l1~non, de Plenário, com. , . Franco Montoro - MDB. prazo eSlabelec;ao lJl'j(j art. 19 do De- subemenda, e ;l"J~ :l.Cl"Çlto da el1'\enda Dlscu$São ul1lca do' Projeto nümero GasUme Righi - MDB. creto-let 119 .48, oe ~ de ievereiro ile apresEntada p_~)o ReJatOl, esta, contra 2.1B~.A ct:; 1964. ClUto Institui u "Dia lIaml\ton Prado - ARE~A.. 196~, que dispoe a ol'gt,nl2ação da vlda.o voto do Sr. Wanderley Dantas. Ré- !io c;olono a ~er C<Jmcmomdo em 25 Hélio Navarro ' - MDB. , rural. lnves,íd'urlll; (las Associações ialores: 81'S. NelEon CRrneiro e MOI1~ de J_Ulbo; tendo pa,recerc.s: ela CoIsrael NOVMS - ARENA. Rurais. nas r.mçiJés e pl'el'rogatlvas do senhor Vieira. Prazo _ mlclo: 14-5-68; mlssao d~ Constitulçac e Justiça peia !talo Fittipaldi - ARENA:. órgão sind:..:aJ; tCUi.llJ pal'eceres: da térm'llo: 2~-6-6~, constit~clonalidade. co~ ~menda. com Levl Tavares - "IDB. C.o{)mJssao de C,mslJtuJçtlo e J u s t i ç a . , SUbstrtutivo, d.u, Cc'm,ssao t!le Agrl~ , -Lurtz Sablá - MDB. pela constitu~lofJa )llnuo: do projeto EM 1 RIOR!DADE cultura ~.Polttl~a Rural. - Do Sr. ,Marcos Kertzmann - AR,ENA.: • . • " , Norberto schmidt. - Relatores: se~ com. emcnda, rAJclçll" tia emenda de \(rrAl,AO nbore Florlccl1o Paixáo e José Ma'n~ MárIo Covas - lIIDB. 1'lenarle de n 9 6 e opinando P~I(. de;;d 111 s . Mauricio Goulart - .II1DlI. das demaiS etll'mdas de PlcnlÍI'Ío 'I e • taque Nazir Miguel ,- ARENA. 14 para que constltIJ~m p'fujeto em so-l Votação .em disc'fSllo imlca do 1'1'0Nlcolau Tuma - ARENA. parado; _ da Lo<til~v>0 ae AgrIcultura jeto n 9 261 de 1968 que aure ao Poder Discussão Cmlc.a dI> .Projeto n. 307-A, Padre _Godinho - MDB. e Polltlca RlII'~j, c:au'-subSllLutiva; e .Tudl~tario _ JU,tlça (1l Trabalho - de 196J que \~~nta do impOsto de !mpaulo Abreu ,- ARENA. elo relator designRGê., pelá Mesa, em Tribunal l:luperlor do Trabalho _ o portaçaL', do lmpõst[) sôbre produroa pedro Marão - MDB • . SUbstitUição à COIf!isrb.o de Leglsia- crédito espeo,lal de Cr$ 819.992.000,00 llldustl'lnIlzndos e das taxas ,te aospedroso Horta - MDB. ção Soc!,al tavorllve! II emenda da 00- para ateneleJ: lIs G~sllesas com o paga- Pllcho aduaneiro. de emolumentos pereira Lopes - ARENA. Ruydalmeida Barbosa - ~RENA. missão de çO.'1stlt'llçko e Justiça e mento de vdncimel1tos a funmonil11os cOl1su~ares. de arma2el1agem, de ca~ contrário âS 'lmp,nüu~ o.e Plentirto. Re. do mesmo '1'r1bUI1Il.· tenoe pareceres. pataz!a e 'de Marmha -Mercante ma~ SanUlll Sobrinho - MD~. Sussumu Hlrata - ARENA. latores: 8enhOt'<'.s Arruda Câmara e com substitutivo, ela C(lmissao de FIs- terial doado li IgreJa Metodista Gen· Yull.ishigue Tamura- ARI!.'NA:. petrõnlo Sanla oru,/; .Prazo: Inicio callzação FinlUlceir~ e 'I'omuaa de trai ~ Belo Hortzo,,:te; tendo pare. ~nardo Mônaco: _ 14-5-<i8; tél'all'1(': 27-8-68. Conlas: da Comissáo de Fmanças. fa~ cere~. dll Comissão t."; Co,,:stltu!çllo li VOró.vej ao SU\)S~nULjvo da Comlssao Justl~a pela constituClon~hda.d~ e j,u: Goiás: 2 <111 Fiscali2açâo Flrll,:t"elr e Tomada r~dlcldade. com emenda, da ~onÍ1sAlmir Turisco - MDB :2-8-68). , I. \ :: sao de EConomia,' favorável. com Votação, em d\scu~sP,o única do pro- de <?~ntas. - :Da C'oll'llssao de Cons- emenda e voto em separado do se~ Geraldo de Fina - ARENA (~9 de jeto de Decreto Leigslativo n 9 "9-A-68 titmçao e JustIça.) - Relatores: 51'S, nhllr Bento GonÇl.llves' e da ComJ.S.o ' 3ulho de 1968). que aprova o AcOrdo de cooperação Lurtz SabiA e l\1arc('s Kertzmann. pão de Finanças. favorAvei ao projeto Joaquim Cordeiro - AflENA. técnica entre a República. Federativa 8 e 1l. emendP da CC\11\ssiío de DonstI~ 'Mato Grosso: do -Bras!! e do Rejno Unido da Grã' , lulção e JustiÇllo com sub emenda. esta Bretanha assinado nc Rio de Janeiro, Votação de Hequerlmento de Convo~ com voto vencido do Senhor "ugusto Marcll10 Lima - ARENA. a 18 de janeiro de 1968. tendI> parece- c~ção nO 4.371, de 1968, quc sollcita Franco. DI> SI. Pl>U1D Freire. Rela~ Paraná: res da: Comissão de Cl>nstltu!,ção e nos têrmos regimentais seja.J)onvocado tores: Srs.- U1ysse.s Guimarães Bento Justiça. pela const!;urionalldade; da o Excelcnllssimo Senhof Ministro da Gonçalves e AUgusto Franco. '-<vota..Àccioly FlIho - ARENA. Comissão de EtlUcaçllo e Cultura, fa- Saúd~. a fim dtl prtotar ao Plenârio! cão nomina1.>. Aliplo Carvalho - ARENA. '0 ?e OlARIO DO CONGRESSO NACION~,~ (8:!I~o~ 1) 3502 Têrça-feiru 18 ·1 ----J-unho de...! ~ I 11> nhores Tabo~lli de Almeida e Miguel utuclon1l1Jônde e jur:1l1elda:le, f!', 11:1 f DJa 18-6 - Apres"nlaçáJ do Va,. Dlseusslo 1'm1ca liCl Projeto de n- Couto. ",j~lto. peJn ap.o' qáo • .Do SEnado ,I'ceer, pela comissão; 22 P.~.'leral. Relaior: ar. "J~lestlno F'I- ,r:Ill. 19-6 - Publicação do pareereto LeglsllttlVo OQ 12, de 1968, que deneg.a provimento a recurso 010 TrlDIscussão única. do FroJelo G95-A lho. ~~ ecr: e bunat de ContllE dI. União, -referente I de 1967, que acrescenta. nõvo DlSposl: "" Dia ~6-o - DJscusslio c'll) projeto, no pagamento da despesa. de NCr$.• tívo à LeI n~ 5.106 "de 2 de se cem- Dl!cus~lio prêv,a'do p"oJelo nüme- em S!!Ssão Conjunta, às 21.,00 horas, 1i.669,10, em fa.vor d& compantna F'llr- bro de IS66, que dispõe sôbre Os m· 1'0 fJ77-A, de 1!J(;3, (.U~ tllsr:í'ç sôbre a COi\U!;;,~AO DE '1;CO,.WMlA blo Bastos, Oomérclo e Indúsl,rlll. (Da centívos f1t(lais concedidos a empre- ~cun1ulaçã:l ie juofJs,~r'1aI5 ;le Dlvl'! PAUTA DOS TlIAlIALltoS ComIssão de Flscallzaçlio FIn!lnCII.'I endímentos f.úrestats· tendo ;uut'Cc- uníversltürín, tendo .iarecer da Coe Tom.ada de oontas.) (Relator: se- res; da Comissão aé Constiluicno e missão de Constllul;ão e Jusllca. peEm 19-6-68 - _~ jO noras lIhor Theodulo de Albuquerque. Jutíça, pela "onsUtucIOD!llldarle: Fa- la ínccnstdtuclonalídade e Injuridi"16 vorávi~, com substttutlvos, :I<1S Co- cidade. 1 _ . 'míssões de AgnCu.tura e políf,tca Ru::4Projeto n9 1.397-68 fUr::;ente) Dl'scussao úDlclli do Projeto n 9 '73-A, ral e de Econ'Jmia; da. comtssàc de DlscussiiD prévia do proJrln mune- i::DncEc1e isen~ão do ,ml"ôsto de ímde 1967, que dá nova. redação ao i 19 FlnancM favo:aveJ ao subat'uttvo da ro 401-A, L" '%" flue autoriza l-a'rll porlaç.Ílo e do ,:mpilsto ,libre produ~o ja~go 55 da Lei n9 4.728, l1e 14 ComL>slio de Economia. (Do dI'. Elias efeito de aposerrladorla. a contagem toJ inilustriallzados aem como dos e , o de 1965 que .díscípítua e carmo.) Relatoroo' Srs. Lauro Lei- do tempo de serviço ore<ltP.do LOS os- emolumentos consulares .nelãentes mercado de capilal$ e estabelece me- tão, José Mandelll, Isrnel Plnhl'ird FI- ,abz]2:.m::::us ue ensínc par':<:uJar zebre um I::(;no a ser .mportado pelo dfd~S pare. o seu desenvolVimento; lho e Anacleto Camp:mella. inspecionados pelQ Govêrno Federal: pianista brasileiro "eIson !"reíre. ten <:1' pll!eceres: da Comissão de 23 tendo parecer da Comls<:lill CC . . .'11S" Autor: Poder Executivo, "tellltor: , . I t i ! ' Deputado sussumu Biruta. Parecer.' - Oons ••uiçao e JustIça, pela eonatítueícnalídade; !a.vorávels, das Coml~ões .E',egumla díscussao do projeto do tltu ção e JUs Iça, pela. neonstt ueio- Fa voràvel, -, 2 ~e Economia e de Fhlanças. - Do Lei n9 4SB-A, C:e 1007, que dlspõe sé!· nalidade. 35 Sr. Cunha Bueno. - Relatores: Se· bre g, resjY.lDsabl1ldlide dos Prefeitos Projeto n 9 1.374-&8 (Urgenle) _ nhores Ulysses Guimarães, carnosc I) Vereadores e dá outras providências. Discussão prévia do proleto de Lei Institui a correção monetária nos Alves e' Flores Soares. Complementar n 9 23-A, de 1908, que U estabelece região metrupcíttana, C(I1l~· qsos de Iltjuldarlio de sinIstros co. bertos por contratos de seguros. au11 Segunda dlscussao do Projeto 439-A tltulda pelos MunlctplOll d" Nove tor: Pod~r Exeeutivo. Relator: Discusão única .do Projeto n~, ~08-A, de 1967, que lnstítut ccmtssão Geral Iguaçu, DUque de Caxias, .são ,Tr·lio Dt'putlldo C,unha, Bueno. Parecer. de 1967 que dispO'! sõhre a jurlStllção de Devl~ão uos Códigos e de censo- de MerItI. Nilópolls, Magé (Iagual no 3 da Junta ,!le ConcUlaçáo e JUlgamenlo lídaçâo , de Leis e dá. outras provi. Estado do Rio de Janeiro: t~ndo de DibeIrll.O Prêto, no EStado de São dêneías parecer; da Comlsslío 1e 'Jons~ltui· Projeto n9 1.3S4-<l8 (Urgente) ,Paulo, e dá outras provldl!ncill6' ten• 25 ção e Justiça pela ln-:lol1lllltuclonllii- Revoga obrigação estabelecida pelo do pareceres: da Comissão de donstIdade. art, 3~ da Lei n9 3.119, de 31 ..:Ie mar. tulção e Justiça por um Substitutivo: Segunda. dlseussao do Projeto núAVISOS ço de 1957, qlle autorizou a 'Jnllio a e, da Coml'sSão de Legislação Social, mero 496-A. de 1967, que altera. DA constituir uma. sccledade 'Por açõca nos têrmos do Substitutivo apresen- a.rtlgoo 39 e 4~ do Decreto-lei n9 58. pARA REOEBIMENTO denominada "Sociedade Termoelé. lado pela COmlsslio de Justiça, _ Re. de lD de dez~mbro de 1937 que dispõe DE: EMENDAS trlca de Caplvar!' S. A - SOTEr.. EM PLENÁRIO latores: Sra. Accloly' Filho e Monse· sõbre o loteamento e e, venda de tercA" transfere ações da Unliítl lIhor VIelm. renas }lara pagamento em PNsta-çÕeB. 1 pará a Elctrol:l:ás, e dá outrllS provi. 18 . 26 dênclllS. Autor: PClÍe!r 1õ:xecutlvo. Discussão únIca do Projeto 3 339-A _I' I' _ d .... J' . projeto n9 1.405. de 1968, que dIsPõe R.elator: Deputado Doln V'etra. Pa. de 1905 que inclui na, categórla, de segunda d scussao o rfO 0).0 lIU- slibre os vencimentos do Fsssoal do! recer. trnbalhddareEl autônomos, para fins mero 4911-A" ~e 196'1, que acrescpnla.. Serviços Auxiliares da. Justl~a, Fe4 ~ de previdência social os guarda-na- parágrafo umco ao artigo 800,. lio deral de Prhnelra, InslãnclD.. .Projeto n 9 1.130~8 - Concede turnos ma,ntldos por hÍstltuições par- Código. de Processo Civil., (Mensagem n 9 365, de 1968,·do Pod~r Isenção do Impôsto de 1mO&rta2ão e tlculares, tendo pareceres: da Comis. 21 . Executiv02· (As com~ões ~e demais taxjls aduanelrBJI lisra armas slio de Constituição e Justiça. pela! . • cons.utuiçao e, Justiça, e d. Sf!rv.ço especiais de competição a' sarem nn~ constitucionalidade 11 juridlcidade' fa. Segunda discussão do Projeto 111;- PúblIco e de Fmanças). (39 ala). portadas peJas' Ferleracões especlalivorável da Comll!são de Le~isiação mero 3.354-A, de 196:>, que dlspoe 2 zadllS nesla modalidade esportiva. 60cIal e fa.voráveJ com emenda da sôbre !lo mudança de nome 0'.1 do preComlss~ de Fina~ças. Do Sr, nome do brasileiro nat~raliz,!do, \')(ISProjeto n9 1.376, de 1008, que aprova Autor: Deputado Osvr'do Zanello.' ricano Patião. Rilatores:Srs. ÁU- terlor i\. naturallzai;i\o e da outras a Quarta ,E lapa do Plan? :,)Iretor de Relator: Deputado cunha HUl!no: rlno Valols Raynaldo Sant' !umR e providêncIas. Desenvolvlmen!,o Eet'11ílm.co e Socl(\1 Parecer: Favorável ao Projeto e a Plilres sooarés. • . 28 (I" Nordeste, para os <Uws ·ie lP~9, Jnmenda da Comissão de Jonstltul· , 19 Segunda diScussão' do ProJcto nl1- !à ia, 1971. 1972 e ;973, e dá outras ~ão 'e Justlça. 5 mero 4.0H-A de 196tl, que dá nova provldêncillS. (Mensagem flÚ1l1ero9 Projeto n 9 4.803-68 - nl3pÓil s6bre Dlscusslio Ílll1c<1. do Projeto 85G-.~ redação aos artigos 119 e 120 do C6- 333-68 - do poder EXecutivo). (2 o Plano de Valorlzacllo Econômica. de 1967, qUe dispõe sObre a' ocupaçãO gido Penal, que dispõem sObre a rea~ dia). lie próprlos da Uniã.o por servidores bUllação criminal. CAtENDARIO DOS PROJE'I'OS ~1 do Vale do São Mateús. Autor: Se. públlcos fcderals e dá outras provI29 TRAMlTAÇAo liO CONGRESSO nado Federal. Relator: Raymundo Andrade. P~er: Contrário ao Pro. dênclas: tando pareceres: dlli Comis. NP.CIONAL jeto. são de ConstltulçàlJ e Jnstlça~ pela Segunda discussão do Projl'to ntl· <I constltuclonaltcJade p juridicldade; da mero 247-A, de 1967, que retifica, e 1 Comissão de Economia, favorável com altera dispositivos "o Dpcrow-lel nú- PrOjeo de Lei 119 18, de 1968 «(;1\1), Projeto n9 758-87 CVJsb lIo Depu. 3 emendas; e da COml.ssão de mun· mero '1.608, de 18 de-'setembro de que "Declara prescritas as conta8 tado CUnha l3uene) - Disciplina. a ças, favorMel ao projeto com adoção 1939 (Cóllgo de Processo Olvil); tertque menleona e dá oulras prO')/- constituição de empreslls de pubU. da emenda n9 1 Àa. Comissão de Eco- do parecer da Comissão de C'JnsUtul· lIénelas" • cluade, propaganda. relaçlíl!S públl" Domla. (Do Senad!' Federjil.) Rela,· ção e Justiça, pela constltucionallda- Presidente: Deputado Lauro Leitão cas, planeJamento, promoção de ven. tores: Srs. Lauro Leitão, Padre Vi- de e, no mérito, nela lI.pro.vação. Relator: Francisco Amaral. dllS. pesquisa e esludos '1e mercado 8 eira e Flõres Soares. . SÓ dá outras providencias. ~utor: Depu. 20 CMZND~o tado Héllo Navarro. R~!ator' DeuuSegunda discussão do Projeto »11tado Rubem Medina. Pareccr: FItDiscus'síio única do projelo "19 644 A mero 818-A, de llW1, que dá nova re- DIa, 19~ - Apresentação do \lare- vorl1vel com Ement'la$. c1 e 1lUl7,que dA ~~ • 80 m· dação ao ar ti go a6 da La I n 9 4. 215, cer, comissão; .. nova re""çao Dia·pela, 20-6 _ publlca~áo do nareATIVIDADES DA 60;\USSAO clso X do artigo 79 da Lei' nq 1. 71Í. de 2'7 de abril de J.OO:l (Estatuto cer e ..., 0, DE ECONOMIA de 28 de outubro de. 1952 (Eslatuto dos Advogados do Brasil). DIa 25-6 _ D1scu""lio do projeto, dos Funclonános Públfcos CIVIS da Na semana de 17 a 21 de junho União); tendo p:lreceres: da. Comis31 em Sessão Conjunta, às 21,00 horllS. Prazo: Infelo: 29 de, maio de 1968; Dias 18, ~9 e 20 - 21 horllS - Con•. slio de COnsutulção e JUstiça, pela Primeira. discussão do projeto núferênclas do Pro!. Celso Furtado consmuclonalldade ó f8vl'1"áveJ, Mm mcro 58-A, de 01007, que dá nova re- e Término: 'l-8-68. ..A: 1"roblemMlca do Desenvolvlmen. emenda da. Comlssllo de l:lerviço PIF dação no art, 833 do CódIgo de Pro:I to Brasileiro". 9 bllco e da Comissão de Finanças, fa· cesso Civil (Decreto-lei n l.c08, de vorável com a adoção da emenda da 18 de setembro de 1939) tendo pare. PrOjeto ele Emenda constít1wíonaZ ComIssão de serviço Público. Do se- cer da Comissão de 'Jomtltul~ão c 119 oi, de 1968 (UN), que "Dá nOI'a Dia 19 - 10 horllS - Reunião Oro redaçáo ào "capat"' do0 art. 76, dlnária. lIhor José Llnd!?so. Relatores: senh~~ Justiça, pela constltuclonal'dade, com res Lauro Leltao, Mendes de ,MoraIS I emEinda;' voto em separado do se- BUprlme Os seus §§ 19,9,2 !l 39 elo COMISSOES PARr.AMP.:NTARES o JOIlé Maria Magal11ães." nhor Nelson' Carneiro. _ Do Be. art. 77 II os seU8 §J 1 2Ç e 3~ e DE INQUIl:RlTCf , 21 . nhor Jo~é San:\,o _ Relator: Senhor dá nota redação ao § do urtlgo 79 Montenegro Duarte. do artIgo 81 da ConstitUição Ee1 DiscllSS!io 1'1nlca, do Projeto n9 241-A. deraZ". DesUnam a aptfYar lU transações .....abelece MormllS médio 32 Presidente: Senador Edmundo Le· e/etuad t • I que de cas 1967, dlsclpllnlld;ras de "'ple.neiamento Prlmefra ,discussão do projeto nú- vy; e Nac 0llal8 faml1lar e rlá outras providências; mero 3.80S-A, de 1966. que já nova R.elat,or: Deputado RaymUndo Hora: 15.0D horllS. tendo pa.receres: da, OOmlssfi,o de redação ao "caput" do. artigo IV da, Dln1z. Constltulç!io e JustIça, fi-'la constltu- Lei n9 94, de 16 de setembro de 1947. CMZNDÁRJO, Local - Sala, de Reunl1ies das eionalldade, com emendas: da COmls·. que permite aos JUÍZes da "'azenda DIa, UHl - Reunião da Cmnlsslio OPIs. são de Saúde, favorável. com ~/J1len- Pública. 110 Tequlslção de processos para, apreciação do oarec~r do Re- "Assunto - DepohnentO: tleDllra,t das, com a !I.lÍoção das emendas da adm!nlstra,tlvos para. a extração de Ilator. às 16,00 horas. na .sala de Olhnplo Guedes de Abreu, DIret:ar< Comissão de CoristltUição e Jus~.lçl1. DO\lJeÇas: tendo parecer da Comissão Reuniões da Comissão de Finanças Ido Oonselho Adm!nlstratlvo da :De·, Sr. Janduhy CarneirO. Relatores: Se- de Constituição e Justiça, pela cans· do Senado Federal;, _ Lfesa EconômIca.•. mo- estra~~e'f:!á:.ll :mpr~sas Têrça-feira 1 fi Junho 'de 19õ'8 -- DIÁRIO DO CONGRESSO ,tú'\c:m!AL' (Seçi".o I) . 3503 2 . -.' terna, 'Industrialização em qualquc-l' I Franco de Ria Grande, quer se dCS-1 de Integração continental, .especíalgrau inclusive benenoíamento, agro- tinem ao seu consumo Interno, quer ~ente, através da ALALC (Assocla- ' Dcsthwda a tnvestrgaT, -em todo o pecuàno, pesca, Instalação 'e' opera- a comercialização em qualquer ponto çao Lattno-àrnertcana de \,L1vr~ Co-, pais, a extensão aas ocorrenCl?S çâo de mcàstrtas e, serviços de quar- do território nacional e mternacío- mércíor; , que envolveram estudantes e pc,!, quer natureza e a estoeagem para re- nat, ' " : • _ que, com vislas ao cumprimente cias militares. exportaçao, será, isenta dos impostos ,At:t. 10. As mercadorías ampa: adas do quanto ali se convencionou, ja dl!Bora: 15,00 horas. I detmportaçàu e sôbre produtos índus- pelo .regime elo POrto 'Franco de Rio senvolve o Pais: na Região Sul,um trialízados. ' , Grande estarao sujeitas l'." taxas de mtenso trabalho de interligação víá-. 'Local Sala de neuniees das " j t' d I remuneracao de serviços que forem ria ' , CPIs Parágrafo única, Com .o ob ,e IVO ,e, esrabeleerdas pela Admltl1straçào -o , " c o i b i r práticas ilegaiS, ou ann-econo- aprovadas pelo órgão competente do _ que'L ainda, Impõe-se criar um Assunto - Depoiment,o: Prores.",?T micas e po~ proposta justl!icada da ocverne Federal sól1do embasamento aquela ínícíaãcalo Benjamin D!l1:s, Reitor da Um: Ad11lmlstraça,o ao Pórto rranco de , Iva, através da, fnstítuíçâo, naquela versldade de B\'asIIUl.: Rio Grand~, poderá ser orgam~adG Art. 11. As mercadorias proceden- areal de um Centro de importação _, lX - 'Levanta-se a sessão 'd.J 18 lisla, de mercadorías que devam ser 'tos do POrto Franco de ~~o Grande exjrartação, comercialização, índus/wras e 40 1II21lutoS. ' l exeíuídas 'dos mcenuvcs rIscaIs pre- em trânsito pelo terrltórlo nacional tríalízaçâo, 'agro-pastoril c -pesqueíro, ' VIstos nesta lei, depois de a prova- quanco sufeuas a accndícionameuto capaz de atender aos, ínterêsses coa ... A ~, da pelos Ministérios do Interior; Fa-,Iou 'embalagem,--neverao,trazer-i,ndica- tínentaís e em especial aos países que ERRAT."\ zenda e Planejamento., , çao clara de sua preredência pela se situam 'na BaCia do prata e que,' Republ\ca-se p~r ter saldo com In- - Art 5~ A exportação de mercado. marcaçao 'idelévet ,de cada volume também, estejam integrados no te!&correções no DiárJo cio congr~es~ nas de origem nacional para consu- com os s,egulntes dízeres: Põrto Fran- rid'> sistema V\{U'iOi_, '''_'' " , , I d e 24- 11-v. n7 p á g. 8 . 044. I"')110 ou- 'industr!ah,-a~~ '-' l'laclO;lU no- PÔr t o, co dll RIO Grande - , Brasil. _ que, a criação, desse Centro deve coluna, " E'ranco de are arande, ou reexp~rArt. 12. Todos os artigos ou pro- atender condições geogrMlcllS espe;PROJETO taçao para o estrangeuo, será para dutos enlradasno Pório Franco de ciais e simultãneamente deve sitodos 'oi; efeitos fl~cals, constantes :da Rio Grande ponerâo 'ser depesnados tuar-se 'em nosso terrlt6rié. de .molde N9 733, de 1967 legls1ll,Çl1oem vigor, equtvatente a i e aconõíctonaãos nos armazéns 'de o; assegurar a hegemonia econômica 'a o Põrto Franco da cldade'do uma exportação brasíleíra para o CS-;propl'ledade da admmtstraçãn do do Brasil no Continente' " CrI trangeíru. , pllrto ou de partícutares, pagando ..s " Rio" G r a n d e, no Estado do -R!o Parágrafo úníco, A exportação de respectivas taxas e armazenagem, - que esse Centro deve gozar ,de Grallde do Sul, e 'dá outras vrovl- mercaccnas do POrto' Franco para o ' , u m estatuto proprto, ínternacronansllellclas, estrangeiro, qualquer, que seja sua 'Art. l~L_No POrto Franco de Rio ta, de molde a conciliar o l':1teresse origem está. isenta do impôsto de ex- Grande jíoderáq ser eretuacas opera- de todos os, palse.s compreendldos na , ,(DO SR, AD,.YLIO, VIANNA) pórtàçíio;' ções ,comerciais ~de qualquer nature- àrea;: , IAs'Comlssões de Constituição " za permitidas .peías Iels do Pais. ' , ~ d E a . Ar!. 69 As mercadorias de origem _ -~, - que, dentro, de tais condtções, e Justiça, e E'noml estrangeira, estocadas no ,'oru Fran- Art. 14. E 'proibida fi entrada no está o Pôrto de Cidade de Rio oran-, , \' e, de 'Finanças) co, quando saírem deste para comer- Põrto Francude Rio Orande poderão due. no EflttadO dOI ?-Io ~~and~~OdSUI" O Congresso Nacional decreta: clallzaçà" em qualquer ponto do ter- mstaíar-se a g ê 11 c 1 a s consulares fi, níco por o mar nmo sse 5 a o'. , ' m ó r l o nacional. ficam sujeitas ao pa- aduaneiras de outros países na. torms !ã, devidamente, aparelhado; , Art. 19 E' criàl!o na-Cidade de Rio 6(lment9~de todas os, impost~s de uma ce tratados ou notas, complt;mentares ,_ que, a propósito, já existe- proGrande, no Esr,ado do Rio_Grande dO Irnporiaçao do extel'lor, a nao ser nos a tratados de comércIO. ' jeto na Câmara' Sul, o !'órto Franca, qUe se, constl- casos de isençào prevista em legisla' t ' " tuirà em area JIVle de importaçao e çM especltica." Art. 16. O Poder Eltecutijlp, den ro -,que, as fOrças vivas do grande e, exportação I: de meentlvos tiscais' com ~ , , , e m , 60 (sessenta) dias, apos a. pub11- único pOrto maritimo sUl-riograndena finaJldade de proporcIonar no pllrArt, ,9 As mercadorIas prodUZIdas, caça0', desta. Lei,.. regul!'-men,orá 118 ~e, depois de meticulosos e longos esto maw meridional do .Brasll um cen- benefIciadas ou industrializadas" no normas de operaçao e flscalizaçllo e tudos, chegaram 1\ conclusão de que' tro industrial, 'comel'cjal, agl'opccU/l,- POrto .Franco, quando salr~m, deste a torma de., admlnlstraçáo do POrto Jutra deveria ser' a sua redação; ria' e pesqueioo, abrangcnào a tolall- D,ara qU'~lqu~r ponto do teTrltorlO na- Franco de Rio Grnnde ,e estabelecera ' dade do mUniclplo de Rio Glande, elOnaJ, esarao sUJerlas ao pagamento a tabela das taxas aevidas por sua _ - que,..se ~OllSemos esperar a upordotado de condlçôes que perml:am' o do Imposto ae Circulação .sábre Mer- utllzJBção, ', , ' .-unidade regImental para a apresendesenvolvimento da região bem com() 1eaúorias; previsto na Leflislaçáo t71" , " taç~o da nova rçdayao, como cmennluior' integ'açao com 05 paises da'qente, ImportarIa e, alnâa,,-ao vagaArt. 17, Fica () Poder Exe~utlV? au- da, o qu~ só ocorrerIa quan.do C! proAssoc\a~tlo Latmo-Americana" de Li- mento da impôs/o sôbre maléria- torizado,a abrir pelo M,lOlstér'o da leto fósse a plenário, mUlto tempo vre Comércio tALALC), p~rtencentes prlma ou pa:les comporientes Impor- Fazenda, o crédito espec!al, de ...... serIa perdldo(. poi.s o pr,ojeto e, a à BllCUJ, eto Prata. :lldllS, eXIStentes nesse produto. com C:~ 1.00Q.00<r,oo (um mlhão de cru- e~enda"vo!tanam, a tOdas l\~ Conus-Q '" • 'Jmg,' reduçao percentual da 1Il1quotll 3"II0S novos), ,pn~a at~nder as despe- soes, seaun,do manda o ,R.gimento Art. 2 ~erli. 111clu.ldn na arca do de imp(Jrta~ao igual e.u perc~ntUllJ do eos de capital e custeio do Pôr/o dos Deputados, , :Dptgd:rra~~~c~tiv~ f~~~I1~~~~aie~~~ ralar, adlcJonado no processo 1~ 111~ Fral1eo de ,Rio (lrallde, ~uranteo Submeto t'apreclaç~o da cll;"a' o por Jimitll o, eixo do Can?l do Nort,e. du~trtaJlzar.ão J()cal em relação 1I0 ano de 1967. . .' presente projeto de Lei que Crla o Parágrafo único.' O, crédIto especialPórto Franco ~e Rio Grall:,-e, por, " " . cu.to :tetal 'd~a merclldorla. , Art, 39 No POrto Flanco as RIO Art 89 AS merc dorias d I de que trata e.ste artigO'" sera -regls- entender que t.nde aos altos mterês-Gtnnde ~erà la,CUltadO ~s pess~as PTl- ~acloDlll destinad'lt ao Pórt; F~ag:~ tradollelo Tribunal ~e Contas e dls- ses da NIlÇão,' ao interes§.!! de todos "adl\S estrnn!':ClfI\S, tl'~m.clllaaas. no de i'!oGl'Clnde com a finaUdade de tribuldo automMicamente ao Tesouro os PalSes do C-ontmente e de toqaa exterior, que o dESejarEm arrenClar ' Nacional as Classes SOClUIS daqu~la Reglao, terrcnos pnra tlm dO COnSlrull' depo' <f'OU reexpolladas para outros pon~ • , . constituindo, ja cbJeto, da superior sitos tio' merct\óorlos'-ou m~nlal 111·, tos do território' nacional, serão esto- Art. 18. Esta'lel entrorã em vigor clarividência ,do a:uat Govêmo da dústrJas de bencfll'llJ.menlo de' ml"e- (r~das em armazéns, silos ou embare..-..- na' data 'de sua' publicação, re,yogadas RelJúbJfca e, ~em espeCial, s.ó' Minis' rinS-prln1aS p:ov~nientes ,da~ t!pÚb:l- çoes, .sob ~ontrõle de Admlnlst,ração as ,disposlçôes ,em contrárIo.' t~rlo tias ReJat;ões Exteriores, atroeas JlmHrOfés pertencH1fes ã l3~ela no Porto Fran90 pai!:arão todos os Justi/lcaçtJ.o vês dei seus projetos clesenvolvimendo Prala, bem c:mo os corr~sr.eJ1(lr.n- l.lupOS!o~ em vigor para a produção e ,,' tist/ls, onde, se, saliEnla 11 atuação do tes serviços de ~scrllÓrlo~ -lrC111açao ae morcndorlas no~al!. Considerando: !lustre Embaixador Plo Corrêa. I . I .' ' ,_ I Art. 49 fi. entrlldn de 1l1~ l';.~"rlas '!lrl. 99 Estão Isentas do lmpôsto "- que a Declaraçâo de MonteV1- 'Sala das 'Sess4es, 17 de outubro de c,trang"Jn\5 .no l"ôrto 1" I'CO d. !lloo s~bre, P:o:lutos IndustrlaJl.Cdos tôdll8 déu da qual foi o Brasil um dos prin-11D67 DeputaÇlo AdVlio' /i1arl1ru Gmnde. <lesl!nada:, a S, L -<tllt4UlO ltl- as ,merçadorlas produzldalôo no l'õr~o cl~ais sIgnatários ~erlnlu o p.roe-::uo ~l. ..'i<:i~ 3C04 7€'.·ç;n.jeira 18 D~ÁRIO 00 CONGRtSSO NACIONAL MESA i'léSldenre - Atil!:NA ArrUda Carnara Franceuno 1",,, ~.r. UerllJav Í"re!r~ J(I'., ~"UJlac)o I' V.ce-j-resuíeu •.- - AéclOly Pilho :lo vlc.·t'r_•• (j~J)~. Mallwus scnmrde I' eecretarn, - l:lecnquc de La l{ucque :J~ ~:kcretartc MUl-ur H.C1S 3' ,;~cr.larlO - Aflija, l"Iu'valho 4' ~ccl .. larlO - l' "eplenle 2" suprenre S" 8uPIPnte - 4' I:ll.plente Manso L:anraJ Mumu tlll.o~ro AJcalllara t,ucort. IIIl~Je l'aJ l!-urlco ftlbelro u~ra,ao R.altn'JnO(l LJ :JIZ VIcente AUl-:tl5to , Mala nuta' Coírnora "tiL/' Ü,,'SI 1.l!Jlm 11;$. ~,rr"Jnj MDB Chaga.s ROOJ'lll;UfS Erw;mo t'earc L1Df:RANÇAS Petrõnto MAlOl!lA. LlDFIt DA J\tll'WRlA SUPLENTES Marle VO\las uaer LIdeI Màrio Covas VlCes·Llrteres Affonso Cel&: AJceU de Carvalho Bernardo Cabral Chagas ROdrigues Cid Carvalllo Da Vid Lere r Ewaldo Pinro Fi"uelredo Correia. Humberto 1 ucena :Jairo tlrum JOBO Hercuuno " J oào_Mellezes J ose Carlo,> relxelra :Mário Plva J.1a·a Macnado l/lccs-Llderes Alv2S Macedu Aménco ar Souza Anrz acnra AmIDO VUlOis Calltlal" sampalo EucJldes .L'rlcl1e.s FlnvlUoo Rlbeltp l"!nvlc MarcI110 GeraJao sre.re GIlberto Azevedo Harolao LeOIJ Peres LUIZ Garcia Ruy P'al1to" Ulumo de VIU valho N~lson Carnerro Oswaldo Llmll Pauro campus Filho G~:N\' ~AVIER Pre~lOrl1te: Ulas Menezes - MUB I'lTl'l.AKES I rUaMA "8" Vice Presiaente ; Henato CeU:lo1llo VIce- Preslaeme: t' a u I o MUB ARENA ruRMA "li" Ellar - ARENA Arnalao liarcez ore Ruclla Edgard MarUDs pereal Erlvalao Flores Ferraz EgreJa Heracllo Rego Pereira L()clo Aflll1ldu CerdtUfU AUI "HUnu Chaves Badslu Miranda Hell"Olt(, li'.1relra Bruf'a ellho l\1lJ~ Lurtz saulP Petronllo Sil n !aelUz SadJ tlogado 'QuUltas-letr&.S Qh 10 noras. Lucal: Anexo O ..., Sall 09 12. S~cretarla, Maria José LeobOlUl - Ramal; 621. COMISSÃO DE CÇ\NSTi7':;IÇÃO E JUSTIÇA Presidente: Ojlf'ma Marinho TITULARES TURMA "A" i\RS::A Lauro mInutos ARENATUUMA Leitão - "a" Vice-PresIdente: Ce,estino ["Ilha MDB AlUiziO Alves Amérlco de Souza Fernando MagkJIiAe. GeDesw LID> HamllWD Magaltlaes Jorg. uavocat -, Jose Marao ~'lln o MaurICIo de '.ndrad. Segtsmundo Andraae Sussumu Htrara MOB .., Vlce·Presldenle: Padre Vleh MUB. A1<J(.NA 4U1 anac Sabbl1 Amenu HUltnJann AJde Sampaio C~... cl WaeJ t:SU~U ... t-IUHJc;:IIO ~lh"" Juse·L;lIrlut l.luerra LUl7 Viana lI/~to Muaeu ~IJ\I'P....cotre Paulo Aoreu' ML'i: L1lênlo MarlU11 RuOem MedUla Santllll Sotmnno '1 a ncrpdo Neves SUPLEN'f1!S BEUNIOES Prfsidente: e 30 l'URMA "8 MacIel AtiENA Manuel Roarlgues ,Marclllo um.. MaurIcio Anarade Milton Branaao P.I.'Jlo Abreu , Rosendo de Suusa Slnval B~avenlura Sousa sal1tos ArlUlndo MasLrucolla I:' 11 UJ o Doin Vieira Jose RIClla Roberto Saturnlno Unlrio MaclJaClo MOB /lqUJJes Dllllz !'JIluyr Rossettl ,Ruy Uno SUPLEl\ n.:s ARENA ff'CI'." Pedro Mal'ào TURMA "A" - VIce'Presldente: ARENA COMISSAO DE' AGRICUL fURA -E POLlTlCA RURAL AnacJew l:ampanella Hreno 15 :llJvelra Emerenclano de Marros Ewaldu Plllto PaUlo Brossart. PauJo Campos COMISSAO DE ECONOMIA MAIl<11 es Local: /laeso li - '(tamal: üOZ ,f'loVI() ~larctJIll LUZI Unl~a Nelson Carneln ,Ney Ferreira Preslaente: Adolpho de Ollvelra :l'l'I'ULAUES COmll:;SOeS Permanentes Jose Mallaell PaUlo L'l1mpus Franco Montaro José Buruett Mariano Becll: MISTAS E EXTERNAS UlUE'IUK: Local. ,l/lUa !J - j erercnes- 2-5851 e 5-823f ..:. RamaIs: 601 e 119 Antolllo uenc Bra2 Nuguelra curoosc ae .. melt~ Jos" t'aelln(, LtIl2 dr !'aula NUD.s ~'relre Vn'c" Amam Vago carusc d!l Rocha Turma • A" Q'lnr1a.< relrw as lU noras Turma "B" c.lUln'M feiras 11., 10 horas Reuniões Plenar'as' c.luurtaI.-leJras, ás 15 horas Local: Anexo (] - Sala 18, Sec:elarlo; PauJo RAlcha - Ramal 626, t ~1.)~HHSõl<;S PEI{MANENl'ES, D.l!: INQUÉRITO VltI<:JlI!:: Aldo Fagundes RlW:NII)~.S Paulo Maeariní Renato Cella61110 Wilson Martins l<~HP";CIAIH, MDl Arir.NA Adhemar lHlls' Amaral ce i:luuza Anr.oDlO Í"l',Wlanu DaVI AlmelOH Dnar Menaes Eroam sauro Fiavianc UI/:Il'lro FláVIO MarCIlW Gruna:ol Hlbelro JoaqUim Hamlll' Jose-Caru», UueITa Jose Llnausu Manoel I a "Plra N1colau ruma NoguelTlI ae Ke7.ende Norber'" "enlOlllt Osnr HRi!I~ Pedro IIlrll~al Pires SalJóJa Vital do R@i!o Walter Passos M D 13 ARENA Elllanl Salyrl Clero Marques Henrique HenJtln Mata-Machado Pedroso Horta 1"I!lué,1 e(~o Ulysses Guirua raes WIlSOI1 Martllls Satyro UUCdCl Jo!lo Roma. ""se M<!lr~ Lenoa V argas Muntenegro úuarle }(aJmundo 1;11'1 ... ltubem Nogueua 'l'abosa de Almeida YUk1.shJgue ramura. Jose l:ia,\ LUIZ /I tIl~.voe /11"), MarlC ..':mho de 1968 A1u1Zto Bezerra antônio Uenu Batista Miranda Bento GonçalVes Braz Nagucua cardoso de AJmelda E11aa Carmo Ferru egreJll FlOres tloares Hermes Macedo Humberto l:Iezerra Jolio E'auJlno J onas Cafll~ .rosé-Carlos Leprevost Josla.s Gomes Martins JllnJor Mendes ele Morlles Osmar Outra Raymundo ele "'ndrade Raymundo Padllha Ml). EwaJdo' Pmto JOBO Hercultno Joll8-Marlll Mllgall1l1ll! José Maria RibeU'o t"al'lO MacarlDl DIas MuceClO .E'etronUo dAnta CrUl Romano Masslgn81 Renato CelldOnlo Reinaldo Sal1t'Ann Slm!io da Cunha. REUNIOEll Turma A - Quartas·relrai ~ 16 lloras, Turril a - B - Qulrta.··le1ras ás lU noras. J,ooal: Anexo n - Sala •• 1ecretárlo - Ramais 63:1 - 633 ~OMISSAO DE. EDUCAVAO E CUll URA f'res:oer.te' I:\raga ltamos ~rcsló"llte~ "ice ~H,~N A CaroUE' de Mene.ze~ - Vice' p'e~ICen:e; p~are NuOre ~lblno zem PrQ~I''''ntp. I\RJ!:NA MUI:S ARJ!:NA Vnaleto COM1SSAO DE. r,SCALlZA(,:AO FINANI..EIRA E !l.ilVi,\LJA DE. CONI AS altor'e. Hermes - ,I\R TlTlJl.AIlElo SUPLENTES TITULAREI Aoerbal Jurema J?ezerra üe Melo , Carlos AlberLv juslas Uome" Munoel Oe AlmeJàa Manuel Ru<lI'lgues Medeiros NelA. MunsenhOI \/l"lro. Mour! ,.·ernanoes NUSSC1 AlmelOo. Neey Nov..". ossiae Marlp. Paulo Ferraz PUUIO FreIre tu~uelra caw ves ~rIt:O 'VeJnL ~Ur"lhllJ~ <Jarc!oso Arves aaso I,;VunOlll lâyl Almeida ..a uro Cru2 >ceano oaneíat Illnio salgado reodoncc Bezerra lVanderley Dantllll M1J1:' Lltah" Lima ",WllJUO t'wto MaLli MaChudO !\oadu RI.>&S~HI .!'Ilsla Caron" Paare Uodlllno Paulo MaCllrJDl VagO pellciano Figueiredo João Borges Mareio Moreira AI ve.s Maria Lúcia Reynaldo sant'AnnIl aI'UNIO";S Quartas-feiras às 11 noras c 3'1 aunUIoOS. Local: Anexo n - Salll 10.' 8ecl'etl1rla: Marta Clél1a Orul:( - Ramal 639. ~;N 11 ' o TUFI \\1\ ., 11" IlIttMA "1:1" "Vice-preSidente; HumoerLa Bezelra . vrce-Presra-nie. J"u~ ,.MUB. - ARENA. I Meneze, ....' Ahlc.NA i.una' {i'rel,. Arunco KunZJer Atlas canrannede C."ltlelJ... ::;allJp,uo canos A.lbert. Heitor l:avaIClillt1 Jos" elsteves' Josia$ Len e ~ MI0Uflt MIVl:tIIlUlU !IIO/lsel AlmeJOa Parente ~TOI a P~l\lh Fr~lh·1 TheOdul0 de Albuquerque WJ,SUIJ tlrllj!a ~De Djatma Lurtz' sema Pedro Marao Sadl Bugaóu ~'alCao Humoerto l.>Ucena Léc Neves UPLENTES ARENA AlUIZIO !:lezer< li. Arr'UDa l:arnll.ra ·AUnno ValuU; lo Bent... OUllçu!ves careosc a~ Menezes Ez,equ.llb (,'osla GeraldO ~Telr. Hamilton I'raao Jamm NUDe!:Ui uro Lei taL Menoes de Moraes Montetiegro DUarte Raimunao de Andrade Souto Maior ,/ Mua ('ic Carvatno ll:vaJúo <'!Dl<FernanDu GHmr Gastone R.lgOl Jose aaaelna . Ml1rlO Gurgel . i-auro MllClIl'lni Yukistngue Jamura ,vago REUN10ES COMISSAO DE 'Pre.~loentei FIN~ÇAS {'eleITa wpes - AR1!:NA Qual'las-1elrllll. » 111 noras. Local; Anexo n - Sala 16. secrerana: Stellf €'rllta da ?ilv.... Lopes - Ramal 647, 1'l'J'ULAUES ~ 'TURMA "BOI vice-sresrceate, 1"erna.n1lo Gama _ TURMA -A" Viée-Presidente: !>1.arcos Kertzma.nn - ~resi(1ente: ~1"anCl.S;L A~a,rai - MJB Vice.Presldente~ Railnundu Parente Vlc<l-presll1ent.e:· Jose Alves ARENA MDB. ARENA Cid sampaíc Flores scaree aC'mes Leoa .Peres Osmar COMISSÃO DE LEGlSLAÇAO SOCIAL IJUlJlI Raupunau 1:l0~ea. Sousa samos Tourmha uantns weímar 'l'01'reg wnmar Hu!r,lhrães .A.kl!:!'< A . , .Ilugusto )'ranco !Lalo ~'Ittlp«l<ll' "OIlQUlm' Macedo J,;eVpOIOO t'~l'" MllUuel Roarlguea JUDlol NuroertlL ôcnmJdt ozanam Crieino IVillrtJnS ROl'klell~1 t.rma '{ago Ml.J1:I Anacíeto Campanella Antõnin Neves Arío rneooorc Athlé Caury José-Mana 'Magalhães hllLOl.llu Magalhàea J oer FerreIra José BurneU Mário Piva SUPLE.N'!'I;;l:\ I\Rl!:NJ .dhelliar GnlS, Armllndo CarneirO Braz Nogueira ,EzeqUlas UusLa ~ ,Furtado LOlte Hugo AgUllLl JC!aqulm Hamos J org e Lá v ocllt Jose l!:SLeV~t Jose 'Resegue LUIZ ele <,aUla Lyrlo l:IertouJ ,Milton I:Iranaào Moaeu :;Ilvestre Paulo MaClel PlImo ':>tll~aelo Ruy Santo~ . Souto MaJOr Uitlmo 'de t:llrvalho Vasco Filho . Vago MO. Ad:iJ.lberto CamariO Altair Lima Dom Vieira EWl<IQll <'l!lto alemo Marwna PaUlo MacarIDt Rubem Meam. Tancreao Neves Vicwr .lSSlet vago, REIJ!'JlOES l"lrma A - Qusrt!;.s-felras às 10 boru Turma B - Quin''>Ii fell'lU; Il.\ !'J ooru. Lar..,: Anp.lI:o !J - fiais I', I 8ecretál'lo: Anlll'lIC' Dkls· Ribeiro - Ramal ou, ARENA ARENA TITULARES' SUPLENTES ~Arm1ndo MastrOCOUa Braga Rs.m~ EdU Ferrll:l Gl1berJ:\l Fllrra ~. 8arry Norl" aton Hermes Macedo LSrlleJ Novaes Laoorte vuare. Magalhaes Melo Mollsenhor Vieira Nonato Marques Rega Barroso Rezende Monteiro Tcmlstocies Teixeira Ca.rjoso dê Menezes DllSO UOlmDra EIUl.k carm, ~ . Me,sqUita JUStlOC Pereira Luna '.,..lr. :Ney Marannao Bussumu Hlrata Tuurmoo Ullnt w.•.. _ Wanaerley Uan\.tls ,Wilmar aUlmarã.se WUson Braga MO):; Geraja~ Chagas-~Freltas Adyl10 Viana A!ceu de Carvalho Floflceno Pa1XQo Oastone RlgOl Julla Steincrucb Llgia-Doutel de Andrade Da V1Cl L.erer Edgard de Almeida EwaJdo PlOto Franco Montaro ': Paulo Macarln1 . Sadl Bogad~ J REUNlOES Reunlõ&S: Quartas • Q1Jlntas.relru" ia 11 borB.!, Lura!: Anexo n - Sala 1. Secrettlrio: Joselltc Eduardo Sampaio _. Rama:, 654. COMISSÃO' DE MINAS E ENERCIA .uu:N" Presldenw: llldUson A4elo ravora (o TITULARES TURMA ~·A'· TURMA "S" Vice-PreSIdente: Raymundo d. An- Vice·Presl:lente~ Ce}sD 'l"easoa .... árada - ARENA, MD13. ~, AIlPlO Carvalllo Ci~~fO Dantas .Batista Miranda EmHío MU1'lld Benedlto Ferreira João Calmon lVaI SaJaanOa Nogu'b ae Rezends P.aChld Mamede O;t;! l~ontelro Odulfo Domingues ·ú1timo de r'arvaiho \Valter .Pas.."<lI Vin::t Ro.ado o DIA:1:0 DO CONG~ESSO NACIONAL, , A UI "J1l11W Vu.. ves JaH:'~ Mauricio GouJart Ruy LIno REUNlCES Turma 'tA" - QulntllS·II'I!Wl l\Il 11 noras. 'l'l1rma "S" - QUllJ'~S-le1!lU' Il.! 10 noras, Tunna ·0'" - Qu1n!&S"I"'1nlS 91' 10 noras. Reunlb-.s PlenarlU: Quartas-Ielras àS 11 noras. Gasta0 Poorelra !SIa"l Nuval. LocaL: Anexo U - Ftlho Sais ., Hélio Navarro Mactlttdo Janary Nunes LUIs de !'aula MarIo Abr~u N asse, AlIl1"lda QCPiIlO Carlelal O'mar Dutra OSwaldo ZaneJ10 COMISSÃO DE REDAÇAO Mnrclo MoreIra Alves EauJo MacarUll PresJdenl.e: MeClWI.ll! New - JUtENA Vlce-Pres;àente: Alvaro Lins - M.DB TITULAJU,;S lt~(lNrOES QUs,r1.u-telrlls a.. .I! noras e ao 'mInutos. QuwUU-le1rlls il; 10 aoras e mmutos, Local: An~xo 11 - Ss II 5. o" SecrellUlll: MarIa Apareclda SJJ, ..Ira dos s,lInws - iUmal.s 660 • 858. TUl'1l1a A - ao TlJrma B - SUI'LE.N1'ES AftENA l:Irlto Velbo Dnar Menaes !5lJas Carmo Mour!' Fernandes Vago \ MD:B COMISSÃO DE ORÇAMENTO COSUi \..lunçaJVes I;:OVI5 peot.ana Uarela NC!<J JUUlJUUll Pllrenle _ MuclJUUU RolJemberC Manoel Novaes (JsWIIHlo l,allello VlrglllO ravura Vlla, do Rego .l.1c11 to Abrahllo Saboa AJbert<; Vu,s'ta AJueno Bollmann Albino Zém AUTllJO Va..ulS BaLI5U1 MIr'lmla l:k.zerra ae Melo ErnIUÓ Gum"k ' Flunaoo I{UblD Oceano CarJellú Paulo 81111 Ruy .ran-os MDB Edgord Pereira Juse Mal'la RJbelro Oswaldo l"lmll Filllo Rellu Lu ~.zcredo VJrl U) issrer MDB AdultO de Ollvetra. CeJeslJno FIUlo aoac Paulo MacaTIIU V~ MDB J~.ese E'relre LYI'lo SertoJll MJlve.nes L..1ma Suldanba DerZJ Wilson Falcão MDB Amaral peixoto Jairo arum José Carlos relxelra Paes de Andrade Vago ArnnUlo 1?1'Ieto Cid tiampalo ;EzeqUlas COSta Israel Plni1eU'o FIlho Jose Resegue Len ou '\I Krll4S Mendes ce Moraes 1\4llton Branaao Minoro Mlyamoto Pires SabóIa PUnia :Lemos Teodorlco ~ezerra MDB Alceu, de Ca.rvalllo Cbagas Rodrlgue. José ColagrUSS1 Padre VIeira Zalre Nunes Vago Ttll'lJI4A "C" Vlce-.Prea1dlQt,l~ Ja.nary Nunes - ARENA TITULARES to, __ NTE. ARli:NA Aderbal Jurema Ao tonlo FeUclano ArmnlJao Varnel1'o CarneIro de Lorola Elias Carmo Mata NtUJ Almeida MiU'lu Iamoorlndegu)' Oscar CardOSO Osstao Ararrpe\ Manu[" OP TURMA "D" TURMA ."., Vlce-PreSlt:l~nLe; - UUlliH'to Antonio Cena Ary VaJadtío Ernesto Valente ,Reitor CavalCanti Jorge La vacat lJauro Lellào Manso CSOral OSDI ~; Ralmunao Dlnlz Tab(jsa ae AlmeIda Vmgt Rosado ' i ]l:'ukl.sl1li Ul (lWnura VIce-PresJd~IlLe: Azevedo ARENA ARENA Adbemar Oblsl .lJallJe, l"IIJ ace Ernesto Valente .l"eu t/-W1I Jorge ()W'.!' J osee tl.esellue Lupa Uuelbo j OnmllldJ :tJbetro Jose ()1lI'1u,s ,-""revart LISOUll MacnaQo Mununro O.' Castro Passos 1'&10 . 11 V eira l?tnhelrO ()111111118 E'lre3 Sabola t'rUJt l.iOIlQUO '1 "'lfonl!> Neto Vago I~A ARENA Att1!:NA :I.'J'l'ULAJlIl:S 'l'ITULJ\11ES SVI'U;N'l'ES Doai Mendes ErnlvaJ I;alado PurUld o Lei te JuaqUIm Ramos I:'reslàeaLa:. uaYIDWlOO t'adlJba - OSnJ Regi. Vtce-Presldmt4:1: JanaUhy Carneiro Al'UllWdo Vorrea ÇOMISSAO DE RELAVõES EXTERIORES Manoel aJaMA "S'· Aécio Cunha Amaral de Sousa. &uma, lYt~. .i"hIVJo Mlu mllU Meneze~ Vago WaJ;iír"illloes Qulnt6s-re1rÍlS U 16 boras. LOcaJ: Anexo L' - t3aJl1 15. Secreul.rio: Newton Obualrl SVI'L.. N'fES I\.H.ENA TITULAUl!:S A.H.J!:.NA 1!ÍwaJdo t'tnlo PaU!Cl MacarlnJ zaíre Nunes P,'esldenZll; Gullb..rtnlno 'c1e ouveira - ARENA rUltMA "A" Vlce-Presll1eptl>: l:iOUU ~alor - ARENA Ale~lllJ(lre Dirceu Cardoso Florlceno Palxâo J oeí Ferrelrll MDB Ewaldo Ptnto f'iurt'U:f Ntl'Lt.. Hén;o , tOJ1la;rnnlll Israei l;'lnn~Il'O MDB 'Artonso Celso Aquiles Dmlll 'E'lClld"-" rncnes }<'Iunanc Rutlln ;Junho de 1968 FIgueiredo Correia Gutâo Pedreira ' José FreIre Régis Í'acl1eco SUPLEN'J'lS t..RENA Ale,;umlre Ousla rr' MDB DIrceu Carduso EmerenclllOo de Barros rrnues Rarnarno Adenlr Silva JJavlQ L«r~1 • Helio üU~lros (Seção M.J]l:! .Ade1ln81 CaNaJbo Blv,ar O!ynt.ho' MarUlnu ~ecll l:'edro j<·arla I',nnllo da l,'Unna lletman~' I\JvC8 .1vette Vlttgll.ll Padre GOOtnno Renato Arcller Vago 8UPLEN'1't.S / MDB ARENA " Brito Velbo ~.lmelda l:IlJe~ CafCtISO-de Cunlla Gera.Juo üueetes lléllo Uarcle .Hermes Macet:lo WaeJ NovlIes Jeflse /i'relre Jooo CalmonJosapnal Azevedo Lauro ()M1. Leao SampaIo LeollolOo f'erel Mano l'amlWrmdegu, Ma 'lr\clc A.nelraae Murilo 8adllTO Nunes Lea, Saldantlll U<'rtlI Sousa S8nto~ Vlrt!tIIo TtJvora Vago Bernardo CaI,mlJ , Ew'aldo P!nw Henrique tienJl;ln Léo Neves Levy l'avores Mareio MoreITa :\lveI MauricIo POUlllJ'l. Fadre ,Nobre peelro Marao San t1U\ Sobrlnl1o _REUNiÕES Turma" A" _' Q'lartas-feIrU ~ 10-noras. 'l'UItl1a • B' - I.l·JIO'.lIf·l~lrlU li.! 10 nuras SecreUlrlo: Jose MArio j&lllJbaLo - Ramal 678, ... Junho de 19~8 Têrça-Ieira 18 3507 .", 3) Comissão Parlamentar de Inquérito -para investigar a B) - Comissão- Parlamentar de Inquérito destinaqa a fazer um - levantamento da atual srtuação do Hospital dos Servido. invasão 00 Mercado- de Produtos Farmacêuticos de uso VeterÚ1ário, por--laborat6'rios _estrangeiros . res do Estado, localizado na cidade do Rio ele Janeiro, Estado da Guanabara. ~OLUÇAO N9 23-67 a E:;OLOQAQ prjiz~: Até 11 de dezembro '!~ 196 , ReglS t'acneco - - t'resla~nte R.mllnlo üeuo ,... Vlc!'-Pres;ol'l1te V l\SCO amare - fl,e!ator ,- Altl!:NA , Rela.tor-Sutntltuto Unlrlo 'Maclllloo - Cunna l:lllenv AREN} AliENA- M l) .. - Al~""NA JlI> L B - i>are1Jte' l"rotta Sadl Sogado M os ARENA AI'tENA Mu!:l ML<8 .Al:tENA ARENA ARENA SÜPLENTES QlIberto AzeveDOM D B - Pedre. Earla' Becretártc Manl! Já!!. Moraes Barbosa li I, ~OmISSal- t'anainentar de Inquérito a verificar a avaliação cos recursos existentes no Terrttôrro Naclondl, em .naréria de minérios deinterêsse para o desenvolvimento da Emergia nuclear. ' , .ARJ5ltlA MDS Feu ftoGa. Aqu1Jea Dln.f! .) Comissão Parlamentar de Inquérito para verificar as ra- RESOLUÇAO - N9 55-68 Prazo: -Até li de agosto ae _ l~68 (prorrogavel por 180 dias)" ARENA - \'lrgU:". Tltvora.- t'I'esldente M zões que levaram .a Cia. de Telecomunicações do Paraná rELEPAR~- a firmar contrato com li' Internatíona: Telephone and Tel.egraph eorooranen, IU.:::;ULUÇAO NV- ela Roclla - Relattfr-Su.b$~j;uto ti) AJtb;NA Má.rlo Abren JOSé RIcha Antllplo Annlbellf A1't~A Ary Va:adllo ARENA MOS .l3ecretáMo: Antonio Poncl E!4t-.:oLOÇAO NV 31-6'1 19.!1e dezembro de 1961~_ o MDB AltJ!:NA At<.ENA 110 ... 8 Attl!a\lA -f' MIJS MOS \ SUPLENTES ARENA 'MOS 1)· Comissão Parlamentar de Inguérito" a fim de apurar lrregularídag"es na cobrança edístríbu;ção- de direitos autorais liffil:lOLUQAO N9 36-67 . PRAZU: Até_9·de aorll. de 191$l '. MedelrOl; Netó, "" Vice-PreSIdente Relator '. EUaf 'do Carmo Braga R.amos ARENA ARENA M 1-8 ARl!lNA Al:tl!:NA ARENA :Brltc Velho Florlceno Palxlio- c Joaquim Parente AltaU LIma, ' ARJ!:NA Jose <lal} Dirceu Cardoso Pauio Blar J oso Pauuno VItal do R~gO' - ,19íí~ (prorrogável); - M'Ó B ARENA A.!tl!lNA ,MIJB AHl!lNA. Al:tl!:NA .ARENA ARENA. Edgard Martins Peret.. MarIano Beck ~ENA RaJJllunoo Andrade Antilnlo Neves, E'reslaente rRESO!;UÇAO N9 57-58 Prazo: J\té ti de rurno áe Padre AntonIO VIeira - J:'reslDente Orlmaldi Ribeiro' - Vlce-Presl(llmtll Rttlmlindo Dlnrz -Relatpr Lurt2 Sabllt - Relator Substituto . Humberto Bezerra AJ-tl!:NA AJ-tI!:NA • Humberto Lucena. Erllsmo MlIJ'tlns l:'eCU'o - 10) .comissão Parlamentar de Inquérito destinada 'a apurar Irregularidades em indenizações dl;l terras tomadas pelos açudes do Nordeste. AltI!:NA JuvênClc Dias Ml!ndll6 de Moraes Lona Freire VItal do R.ego Jose COlagrossl Osnl Regia RelatOl Rejator-SUbstituto ~Ul'U;1'I'l'ES Co~jssão 'Parlamentar de Inquérito destinada a Investigar . o custo do veículo nacional. Matheus Schmldt - Presidente Pereira LOPes - Vlce-Presidente Emlllo Gomes - Relator , An1lcleto Campanella - Re.uolOr-Bubstltuto Ferraz EgreJll Vlce-t're~lIaente AftlLNA' - Mapoel 'I'a velra _ MOS - .Alceu dt Carvalho MJ.J8 MOS A~ )l'ana PllSSua - Ralmunllu Andrndll' - AHI!:NA .MtI!:NA Prllr.?: Celso -= M D B AKENA Al{J!:NA 'HélIo {lul'!ros. Peo.rQ - AttJ>NA - AureUano, Chaves' A~J!:NA - Antonll' ~llCIa.Il( , AR.I!;N4 - Mllla .Neto' AltENA - \,elga I:lrzto ARENA - Alexanare Costa. lia O 8 Renato Arched . M D a' - .Bernardo Catiral .AttJ>NA - Jorge Curv , 1'lênio Romagnoll1 Jose Resegne j) /:$ ..- M P tl AHENA - ~ , PRAZU: At" 21 de novembro de,196'l MarIano Beck ..., J:'rl!Sldenr.e -01000111(\0 C,osta - Vlce-PrEsldente LyrlO BerWJj - Relatol ~~r<lSmll, .ARENA - ,Li'lSUlUC;;AO NQ a4-61 PRAZÓ: IUé S de' fevereiro d. 11168 Arnaldo PrIeto· \Jarlos Alberto Prestaente JUSLlIlu t'erelrll "- SUl'L~N'rES' Comissão Parlaméntar de Inquérito para apurar as causas da decª,dê l1cia financeira e administrativa da Companhia de Aços Especiais Itabira~cesita.' ' Haroldo veJoso - t'resJdente I lirael E'lnnelro' FlUlo .; -Vlcie·PréSldente ceiSo Passes - Relator Padrll Noore - ~e_IatOr'5UtlStltutoBaptISta Mrranda ' (jlO(JI>llJal Vosta - Vfce-Preslàent& Munms PeCU'o - Relatul li? U !=l - L'etrê'QlO ~'lguelrfd!, ... Relllt\Jr-I::lUbstit. ARENA- --Humano M~' 'limar AHIêNA - \"CPllt:. AuguSI<l ARI!:NA - -Mm'sPl1hOlIl1Plra. ARENjI - ÍIIossel, AlmelOIl 114 D S - P'lorlceno Paixão AHl!ll'íA AI'tENA ARENA _ -, Attb:J!lA' EdvaJdo Flores, ManQej de Almeida.- N9 li6·58 f'rlC 10,- Ato I> ae íuinc ae lD68 ~ M D S SUPLENTES 11) 'Comissão' Parlamentar d~ Inquérito destinada a examinar. os objetivos dos planos do Hudson Instituta para construir o "Grande Lago :f.m8zôni('l.O": , ' RESOLUQAO N9 58-Sª PrlIzo: Até 14oe-outubro de 1ge8 Flllr~ Soares _ Preslden-te '. Furtado LeIte - VIce-Presidente Osml4 'de Aqulno - ".ez."Or -- _ Djalma Falcão - Relator sUbSb~u"il> AJberto Costa. , VlceiJie A'UgWlto Dnar Menlles EmUlo -Murad . Sússumu Slrata 'M O B MOS oetl1Jio MoUra PadreQod~ ARENA llomano Masslgnan MDB ARENA MOS GlIStooe RJ&hl. ARENA ARENA. Mu8 MIJB A1'tENA AttENA AHENA. AH.l!lNA ARENA M,DS MDS.' SUPLENTES e 3508 Têrça.feoira 18 OlARia DO CONCRESSO NA;IONAl Junho de 1963 (Seção I) :AffA DAS COMISSõES O ~ENHOR DEPUTADO DJALMA MARINHO. PRESIDEN'T'E DA COE JUSTrçA . neíro, AdIado. 8) Projeto n9 1.084.68\ tlvels e óleos Lubrificantes AutomoMISSAO. FiJ:z A SEGUINTE DIS:.... Do Sr. Levy Tavares _ Altera tívos, Relatorr Cleto Marques. PaTRmUlçAO, EM 28 DE MAIO DE ATA DA f,A R~O '/i,rfDINARIA dísposítívos da LeI n9 4.280, de 6 de recer pela. eonstítueíonaüdade e ju1968: , novembro de 1963 (que dispõe sõnre rldlcldade. Aprovado, unáalmemente. Ao Sr. Arr:uda Câmara: a extirpação de órgão ou tecido de 2) - Projeto n9 30<l-67 - do S?nhor Ao.• dezesseis dIas do mês de maío pessoa: falecida). Relator:' Nelson Léo Neves - Acrescenta parágrafo PrvJeto 1.12(;.68 - Emenda do Se. de mil novecentos e sessenta e oito, cameíro, (Anexado o Projet,o de nú- 110 IIrt. 84 da Lei n9 1.711, de 28 de, .na.lo - Altera. dísposítívos da Lei ~ dez horas, reuníu-se Cl;la Comls- mero 1.236-68.) Parecer concluindo outubro de 1952 (J1:statuto ciro!; Fun- nY 4.3HO, de 21 de lIgôsto de 1964, çlle ~~', em reunião ordlnárlll. d!" Tu;mll por Substitutivo. Ooncedíd.. vista ao clonárlos Públicos Civis da. Un!ãt). IllstJt.l11 a correção rnonetárla n,,! B . sob a presl<!êncla do Sr. Depu- Sr, Arruda Câmara. Ad!lIdo. 9) Pro- Relator: Cleto Marques. Parecer pela contratos ímcbílíáríos de ínterêsse soindo Lauro Leitão, Vice-Presidente, [eto de Lei occmíementar 119 38-67- censtltucíonalídade e [urídtcidade, elaI. Q sistema financeiro para aqutllfc'-Scntes os srs, Deputados: Nelson Do Sr. Muton Reis. _ Estabelece 11 Aprov.ado, contra o voto di) Sr. Ge- slçâo da. casa prépríe, cria o Fundo oameíro, Erasmo pedro, wilson Mar- Reglâa Metropolitana constltuida dos raldo Guedes, ~. que entendia ser o Nacl',nal da Habitllção (FNH). e 50tlnR, Henrique Henkln, Geraldo G!1 e- Munlclplos de Ipatlnga, 'rlmóteo e projeta ínlurídíco, 3) - Projeto nú- c1ect~<J" de Crédito Imoblllâl:la, as 101'_ des, Cleto Marques, Rubem NOgUell',a, Coronel Fabrlclano no :e:st,ado de MI- mero 944-68- do Sr. AcUlemar Gltisl tra. lmobiIJárias. o Serviço Federal de Arruda Câmara, Raymundo Brito, nas Gernls. RillntÓr: WUUll1' Martms -' Dá nova redaçã() MS nrtlr,os 28 e BabHllção e Urbanismo e dá outras :Dnyl de Almeida, Mon;enei!ro Duar.e, Aprovado requerímento do nelator, no 29 e seus parágrafos, da Lei nv 3,807. prov1(JÍ'nclas. Dnar Mendes. pedroso Borta., Nor- sentido de ser soücítada a anexeçao de 26 de agôsto de 1960, que dispõe Plu.ldo 1.313.68 _ Do Poder Exe. b~rta . Schmldt, Francellno Perl:Hra, do Projeto em epígrafe ao de núme- sõbre a Lei Orgânica da. PrevldênJosé saJY e Mariano Beck. Lido, e ro 31-67 por versarem ma'él'lll. aná- cia Social. Relator: Cleto M<irques. cutl'JO (Mensagem n9 289-68) - Da. aprovada a ata da. reunl.~ anterior, logo.. treze horas foi e~cerr!l.àa II Parecer peJa constitucIonalidade e nova redação ao art. 39 e seu pal'é.1or!,m npreciadM ns seguintes propo- reunião E para constar eu Pau)(I jurldlcldade. APÚ"'lldo unanenente grafo 29, ela Lei n 9 3.765, de 4 de mato síções: 1) projeto n9 1.011-6~ - Do Rocha . <:e~l'etárlo lavrei' a presente 4) _ projeto n9 1.294-68 _ do Pod~r denVlro, que dispõe sôbre as pensões Sr. Lurtz Sabiá - Determina que ata ue~ após Ilda e aprovada sem Executivo - Prorroga. o praza esta- m 1 ares. . nüo será conesdldo ou visado passa- IIssin~da pelo Sr. Presidente. ' belecldo peJo lUit. 19 do Decreto-lei. Projetos 1.315-68 - do poder Exe. lJOrt.e aos que se encontr~m em dê:" n9 148, de 8 de fevereiro ~e 1967, qu~ cut',v" (Mcnsllgem n9 296-68) - Dls. bito cem a Fazenda NaclOnai, e da ATA DA 9~ .REUNIAO ORDINARIA dispõe sôbre l!' organízacüo da V~d3 põe têbre os proventos da aposentaoutras nrovídênclas. Relat,oT: Rubem D!\ TURMA "B" rural, investiduras das Assocíacões ·dorj,~ no regime de produtividade íns, Nogueira. parecer. pela. constH.uelona.-' R,u1'll.ls, MS runeões e prerrogaüvllS t1t'uc!" pela Lei n9 4.491, de 21 de Ildade, com substítuüvo. Após a nís- Aos vinte e três dias do mês de do órgã<l sindical. Relator: Arrudll novembro de 1964 que altera dísposteussão, a comíssão. contra o voto .dO maio de mil novecentos e sessenta e Câmara. Parecer pela constltuclena- çõe~:la Lei L9 4:780, de 12 de julho Sr. Rubem Nogueira. opinou pela tn- oito, às dez horas, reun,lu-s,e esta Co- lídade, com emenda, Aprovado, una- de 19l:ú (Plano de Reclassificação) re, jurldlcldllde do Projeto, na ionna do mtssão, em reunião ordínúría da. Tur~ nímemente, Emendas de Plenátlo. l!lt\va~ às séries de classes de lm'\loto do SI'. NelSOn CarneIro que 101 ma uB'" sob a pre::ldência áo senhor Parecer favorável às de ns. 1, 2, 3, e pre'l:l<1r Encadernador Mestre e Téc. desIgnado pllra redigir o V~llCldo. - DeputadO Lpllro LeJlao, Vice-Pre.s!- 5, para que consl,ltunm projeto em nlca Artes GráflcM e dá. outras Abstlvcrnm-se de votar oS ócnl:ores: dente, presentes os Srs. Deputados: separado. J.prO"re,d!.l contra os votos provtdér.c:llIs . Raymundo Brito, MonteMgro Duarte ErasmO pedro, petrônlo F'l~ueiredo, dos Senhores Nelson Carn~lrll. Erasc Arruda Câmara. 2) PrO,lel:> n(Jme· Arruda câmara. celestino )1'Jlhe. Flá- :mo Pedro, Wilson Martins, YJkll:hl-\0 Sr. DlIyl de Almeida: ]'0 792-67 _. Do Sr. ,Cunha Bueno vlo Mnrclllo, Geraldo Gu"des, HCnrl- !tue !Tamura, Cleto Marques e Vital Erl::;e em monument.o hlslórlco e ar- que llen!l:ín Rubem Nogue1Ta, \VIDon do R/!go. Emenda de n? 6 _ PareProjeto 1.118-68 - EmellClas UI> tisnoo nacional a cidade t\e COI:anéla,jMartins M~riano Beck, .Nelron Caro cer contrárIo - Aprovado. unânlme- sens.lo - Dispõe sõbre l'eajustamenh 110 Estat'p de S~O Paulo. Relator: nelra e' José Saly. Lida. e aprovada mente. 5) Projeto, n9 1.292-68 - salal'i:,,~ previsto nos Decrelos-Ieis nu. Rubem .Nogueira. PIIIeeer pClll ccon.5- a ata da. reunião nnwrlor, fOlam do Poder Executivo - Díspl,e sóbr" merr,s 15, de 29 de julho e 17. de 22 tll.ucloDllllrlade (' Jurldlcldade. Apro- aprecia.clns as seguintes ;:JI'opasições: a exportação de Jlvros antJ~os e con· de af{i'sto, ambos de 1966. vado, unânimemente. 3) 1"rojelil nú- 1) projeto n9 1.310-68 - Do Poder luntos blbllográficcs brasileiros. ReAn Sr. Erasmo Pedro: nWro 936-67 - Do Sr. L'rael Nova"R Executivo _ Dispõe sôbre a repre- lator: Nelson Carneiro. Parecer pela •. - Estabelece norml\S para: a come-- sentação governal'".'ltR.1 1a. Superln- constitucionalidade e juridlCldo<le do Pr<'Jeto 1.314-8& _ do Poder Exemoraçflo do qln((entés~mo aniversárIo tendm~a do J),,"envolvllnento 11" Projeto t! contrário ã emenda l\e cutlv(J (Memagem n9 291.68) _ Au. de nascImento de Pedro AlV!,1-rcs aa- Amazônia (SUDAMI, no Conselho de PlenárIo. Aprovado. unânlmmnent~. tor'7u o Poeler DKecutivo a constituIr brnJ. Rtllnlor: Rubem No~ueJrlI. Pa.· Politlca Aduaneml. Relator: l'IeralQ{J 6) - projeto n9 1.293-68 - do Po~er 1st reeer 'pela prejudlclnlldllde, ltprovndO Guedes PlIrec2r' pela constltucionall- Executivo _ Dá nova redacão a dlS- a $11P,'odade do economia m ,a Ban_ IUlânimemente. 4) Projelo .n9 653::67 dade. Aproyado, unân;memente. ~l posIções do Decreto-leI n9 245, de 28 ca 1Wralma S,A, - Do Sr. MarcOs Kertzmann - Cria Projeto ae lP-i complementRI n9 46-68 fevereiro de 1967, que tranSf?nna ('l Ao Sr. Gerllldo Freire: n cOlll!isÜO NlIcional de Estud03 e _ Do poder Executivo _ Concede Colégio Pedro II em autarqulA e diJ Estlmulos il produtividade ,. estimules fiscais à Indúsf,ri11. de 1llF novas provldênc!lIs. Relator: Nelson Pr;,Jcto 3.380-65 - Emendas do Sp.· <CONEPRO) e dá outras provldên- bricacão de empilhadeiras. Relator: Carneiro. Parecer pela constituciona- nado - InstItui I> "Dia NaCIOnal da c'a.q. Relator: Rubem NOgUeil'a. ApTO- Arruda Câmara. Parecer pela constl- IIdade do Projeto cClm emenda su- Cultura", a ser comemora.do no dia 5 vario relJucrlnumto do Relator. no tucionalldl1de e juridlcldad2 do Pro- presslva. dos arts. 14, 20, 23 ~ 24, e do m@s de novembro, como homenasentido de serem solicitadas in[orma.. jeto e da i!p1enda de Plenál·lo. Apro- constltuclonal!dade e iurldlcldade da gem lt dnta natallcla de Ruy Barbos~_ ~õ~s ao' Ministério do Planc3amenro. vadO, Ullâl1lmemente. 3) l'rojeto nó- emenda de Plenárl~. AproVldo, una.· Adia.do. 5) Projeto n9 1.280-68 - Do mero 1l09-68 _ Do Poder Executivo nlmemente, exceto quanto às emenAo Sr. Geraldo Guedes: porler J0:ccutlvo - Revoga. o Decre- _ Dl.!!pó~ sóbre a extlrpllçâci de teci- das do Relator, com voto contrârlo l'rojl-to de Decreto LegIslativo 79-68 9 til' leI 11 127, de 31 de Jl1nel!o de dos órgiios e part.es de ..adáver para do Sennor I\rruda. Câmara, O senhor 1987, que dispõe sôbre operaçllo de fin9.11dade terapêUtica, ·.-telator: Ar- VItal do Régo declarou que não tl- - rlll. Comlseão de Relações Exterlo. res Aprovo. O Acôrdo de Coperação cHrga. o dc..,cnrgn de mercadorias nos roda Câmara,' (Anexados os Projetos nha dllvldl1s quanto à constltuclonaportos organizados, e dá olltrn~ pro- de ns. 1.084-58 e 1. 2S~-68. I Parecer !Idade da prop!)sição, mas. entendll\ Té<'olc.!1. entre a República Federativa vldêncllls. Relator: Montenegro PelU- 'pela. constltuclona.llda.de e juridlcida.- que a3 rnodlflcae,ões propostas Eram do f'rftsll e o Reino Unido da Grã-mte. parecer pela constitUCIonal a.- de do Projeto, concluindo }lor Subs- 1noonveonlentes. 7) - Projeto núme- Grelanhn. asisnado, no Rio de Jade, com 3 emendas. Aprovado. contl'a títntlvo ApóS l\ discussão, foI a.diada 1'0 1.327-6R - do Senado Fp.dera.l - neiro. ... 18 de janclro de 1968, (I voto do Sr, Day! ~e Almeida.. - a-votação e também o exame das DIspõe sObre o reaJustamenta dos Ao Sr. João Roma.: Emendas de plenárIO. ns, 1 e 2 - Emendas de PlenárIo, As dOZiC horas alUgUéis de lmóveis locados p:tra. 1in' Pnl'ecer contrárIo, APrOVlLdo"dcontra e cinqüenta minutos, foi encerrada a. r<!Sldencials depois da vl~ên(\fa da P-"okto de Decreto Leglsla.ttvo 80-68 o voto do sr. DlIyl de Almei a, que reunIão. E, para. constar, eu. paulo Lei n9 4.494, de 25 de novembro de - da Comissão de Relações Exterio_ se declarou a f~~~r ~;U; emendas, 'r~: Rocha, sepretário, lavrei a presente 1964. Relator: Da:vl de Almeida. PIl- res - Aprova o Acôrdo Cultural ~n. contra ti expressa0 de pr~f:rê~~a.Il~ ata., que npós lida. e aprovadll., será recer pela. constltucionalldade e ju- tre " Brasil e o Pnqulstão, assinado n V 3 - parecerdOPela. ca~b.t~;pão do assinada pelo Sr. Presidente., rldlcldade, Aprovado, unân'memente. a 8 dll fevereIrO de 1968. dude - Aprova ,com 9" ~ are 8) _ Proleto n9 62-67 - do Senhor AI: Sr. José Bomett: Sr. RU~~I:og~e~;~~a~o4 u-;;ã:~lI;' ATA DA 1~ REUNIAO ORDINA- Levy Tavare~ - I,enta dos Impostos cer ,':.on r 5' Pare er ~ontrárlo RIA DA TURMA I<Aro. de lmportaç!ío e de c~nsllmo, t!lx't Projeto de Decreto Leglsla.tlvo 81-98 men",; n9 , c • ~. h ' d cf' 1Lo d aduaneira e emolumentos consulares, - da Comissão de Relações ExterioAprovad:o. C<lm abstençao do oS~n ar A,os vinte e dois las o 1llo. e materIal doado pela pier1:e Brooks res - Aprova o ACôrdo entre a Repll. Erasmo pedro. N9 6 - Parec.r con- maio de mil novecentos e sesaenUl. e Gospcl F'oundatlon USA. a. en- bllr.a Federativa. do Brasil e a. índia, trArlo - Aprovado, unãnlmemente. oito às dez horas. reuniu-se esta co• . Na 7 e 8 - Parecer pela. constltu- missão em reunião ordinária da Tur- tldades congêneres de São Paulo e assl!lado em Nova Delhl, em 3 de fI." ' el'a'nalldade e jurldicldade. Aprovada. ma "A", sob a presidência do Se- do Recife. Relator: Arruda. Câmara verelro de 1968. unAnimemente. 6) Pr01eto n 9 634-61 nhor Deputllclo La.uro Leitão - Vlcp- Parecer pela con!tltueiona11d~de (' Ao SI'. Nelson Camelro: _ DO Sr, Marcos Kerl!'dl1llllll - crIa Presidente, pl'es~ntes os Senhores \lIrldIcidnde, com emenda, d.eve~do a fi Fundo Estadual de participaçãO dos Deputados: ErnmJo Pedro, Henrique proposição obedecer à tramltvçao de Projeto 2.496-67 - Emendas do Munlclplos (FEPAM) e estR.beleee Henkin, Mariano Beck, YUklshigue lei oomplementar. Aprovado, Un4~I Senado - Dispõe sObre o salárionormas de recolhimento e distrlbul- Tamura, Geraldo Guedes, C1et.o Mar- memente. Por ~ltlmo,· a Comlssao mlt\lmo, a. jornalada. de trabalho e ão das quotas previstas no } 79 do ques, Rubens Nogueira, Dnar Men· aprovoU requellmento do' Senhor as Urlns anuais remuneradas dos ad~ ~rtlgO 24 da. Constituição do Brasil. des,- Francellno pereIra-, Nelson Car- Nelsan Camelro, no sentilto de ser voglV:los, e dá outras providêncIas. :Relator' aeraldo Guedes. Parecer nelro Arruda Câmara, Wilson Mar- soUcltada. a anexação dos projetos A.o SI'. Pedroso Horta: 1Jela. CO;lstltuc1onalldade. A com:SSllo~1n3' 'Rayrnundo Brito, Norberto Sch_ llS.' 1.084-68 e 1.236-68 ao de númedecidiu mandar mimeogrMllr o pare- mldt. Vital de RêgO, Dayl de Almei- ro 1.309-69, por vel'sarem matérlA ProjetD 1.334-68 - do Poder Exe. (ler para. estUWlS. Adiado. 7> Projeto da e Adhemar GhisI. Lida e apro- análoga. As treze horas e dez mi- cutlvo (Mensagem nl' 305.68) - Dis1'19 303-67 _ Do Sr. PaUlo Brossard vada a. ata da reunião. anterior, to· nutos foI encerrllda a reunião, E, põe sôbre documentos públicos, defi_ Altera. dispositivos do Código dt! ram apreciadas as seguintes propo- para· .constar, eu., Paulo ROl:hà, se· ne àll funções notariais e dá. provI:PrOcesso CIVIl. Rela.tor: Geraldo Gue. slções: 1) - projeto n 9 a39·68 - do cretáriO. lavrei a presente ata, que d@ncias, (Ies. Parecer favorável, com emenda. Sr. Oswaldo ZaneUo - ,Disciplina a ,após lida e aprovada será lWSiUada Brasilla. :ui de maio de 196B, OoncecUda vista ao S\'. NeisCln ClU'- tlYJdadi de .Revendedor d.. COmbus' peJo Senhor Presidente, COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO As oe DIÁRIO DO CONOR=:SSO NACIONAL ,(Seção I) COMISSliO DE CON5TITUlÇAO :s JUSTIÇA 'O SF'.NHOR DEPUTADO DJALMA MARINHO, PRESIDENTE. Fll;Z .\ SEGUINTE DISTRIBUIÇAO .EM 29-,"·68: t.~ Sr. Aldo Fagundes: Proldo n9 2.921-65 - do Sr. Humbert.. Lucena - Dispõe sõbre o aces. 50 :!r,S Suplentes aos cargos de Juizes, 1>as .run tas de Conelllação e Julga" mente e dá outras providências. _-\<I Sr. Dayl de Almeidll.: Pl'ujcto n9 1.286-68 - Estabelece fi aQ\lliliçáo, exclusiva e obrigatória na Pe!"l Lrãs ou nos seus agentes dlstrL buíd. I'CS autorizados. pelos órgãos da adrr inlstl'al'ão federal de combustIveis Iíqukíos, é dá. outras provldênclas, (Aut"r; Paulo MacBl'lnll . !lon PI'O Sr. Flávio Marcllio: ;eoio ~ n9 1. 243-68 - Do Sr. < RII hem Medina. - Dispõe sõbre um tra tameneo fiscal favorecido para. e~ timutsr o mercado ile ações e a. eapí(all1.rr~iío das emprêsas, AQ Sr. Geraldo Freire: I An Sr. :Montenegro Duarte: Ao Sr. Aldo Fagundes: I ~o~sel~os ~eg.;onais de Ge~grafos ProProjeto 1.303/68 _ do Senado f,. ílsslcnals, e da outras prcvldõnciaa, PrllJdo n 9 826-67 - Do Sr. Levy Tavll.reL - Modl!1ca. o art. 22 da Lei dcral - Estende aos dependentes do Ao Sr. Henrique Heolcin: n Q 3.999'. de 15 de dezembro de 1961, Projeto 1.305/68 _ do Sr. NelsOJ1 qUI! l:íll.~ra O salárío-mínímo dos mé. empregado não optan te pelo Fundo d~ Garantia ~ do Tempo de Serviço o dldícos e clrurgiões-dentístas, relto assegurado pelo artigo 9. da Lei Carneiro - Concede aposentadoría Cl>"' nO 5»107, de 13 de setembro de 1966. pcclal aos motoristas do Serviço 1:'11» 1.0 sr. Murilo Bailaró: bllco Civil da União. Pr'õ~do n9 804.67 - Do Sr. Paulo Ao Sr. Amnral de rouza:Projeto 1.362/68 _ do Sr. Carlos Abrdll - Acrescenta alínea ao art. 15 Projeto 1.346-68 _. do SI'• Paulo Quintella - Estabelece correção modo lJi'ereto-lel 119 9.079. de 19 de março ele 1946. quo modifica. o Deeret~ Macarlní _ Concede anistia. em todo o nctárla para os débitos cujos puqaarculei n' 4.54 .• de 31 de julho de 1942 território nac.onal, aos estudantes e Ira. los forem dctcrmínados por decísão IUque dispõe sõbre ~II forma. e apresen. balhadorcs cnvclv.dos nos acontcc.mcn- did,Ji transitada em Julgado. e dá OUota,'á'> .'os slmbolos nacíonaís. ' tos que se sucederam fi morte de Edson Iras providencias. P"Cl~(to n9 ~1.264-68 Do Sr. Rl)., . Ao Sr. José Llndcsoz berre I:-aturnlno - Institui o salário Luiz de Lima Souto.', max-me no território nacíonal, e dá Ao Sr. ]\lllõnlo Fellciano: Projetq 1.361/68 _ do Sr ; Rozcaout ai provídênclas, do de Souza - Autoriza o Institutu Projeto 1.303-68 .- do Senado ro..· Nacional de Previdência Social 'a eu» ',M Sr. lflcolau Tuma: deral - ~ Dispõe sêbre os trabalhos elp pO(J~eto n 9 1.838·64 - 00 Sr. Zalre vlgiHincJa ~ em navios e dá outras pro- campal' -os serviços odontológicos dos ' sindicatos de ernprcqados e dá entras NUN s Dispõe sõbre o transporte vídêncías , provldênclas , cotet'vo Interestadual e dá outras provídêu: .as, ' A o Sr. Cdestino Filho: Ao Sr. Lauro Lcttao» Ar Sr. Osní Régis: Projeto de Lei Complementar 19/68 _ do "r. Matheus Schui'dt ,_ Dispõe Projeto 1.316/68 - do Sr.I Pltnio 1'r,.:.oto n9 267067 - Da Brs, Júlla L\ u • Le \. Stef'1brueh _ Revoga. dísposítívo dos sôbre isenção de impostos sõbre tratomos J sscqura aos pro essõres Decreros-leís ns. 127. de 31 de la- rcs ~ agrico:as de fabricação nacional c unrvcrs.tárlos Icoerals, cstüvcís, conneíro de 1967. e 5. .de 4 de abril de dá I 'd- 1 tratados pelo rr qlme da CLT os ines190~. restabelecendo grupos do Quaou ras provi meras, mos direitos c v:lntagerís inerentes' aos drc 11 que se relere o art. 57 da Con , Projeto 1.300/68 - do Sr. Hum- íuncionárlos públicos cívís da Um>!". SOliO:lwfJO (las Leis do Trabalho. berto Lucena...,.. Denomina Rodovla Projeto 1.32Y/61l - Dr, Humberto Pr~lcto n9 290-67 _ Da, srs. lvett~' "Presidente Epaãc;o Pessoal> a BR·230. Lucena - Dispõe sõbre o registro de Varf!a~ - Revoga a Lei n Q A.390. de e dá outras prov;dGocias. prolcssôres e auxrliarcs de ens.no d.. 29 dt R.,,:õsto de 1964. que altera a Lei Projeto l.aO'1-68 .- do Senado Fc.1 d.sctpilnas de cu:t~r~.lécnjCa .oupoll". ~~(> !;I;;;i1)8~~3nd~p~f;:~~r~o<!~r.l),'~t6';\ deral - Declara de utilidade pübl.ca I. góg'ca ~ de prd~lcus educaM·?s. m,. '1 " A ~ V ~ Federaçlio~ Espir.ta do Estado do Ri" e~tabolocIOJCnlos, ~e .ensIno agrlCola. '" os: ""1"~('Íro e a remessa de valorps d n Janeiro. com sode em Niterói. Es, da outras prov.ciouClas • !,ar~ : exterIor, e dá oufras provirlêlJ(':~'I-~ ~ lado do Wo de Janeiro. Ao Sr. Lenoir Várgas: A~ Sr. Paulo Campos: Ao Sr. CJeto 'Marques: Projeto L338/68 .- Dl'. Sr. Nor. P"'JiEto n9 1.2.8-68 _ Do Sr. Gle. Projeto 1.324/68 _ do Sr. Ra'l! berto Schmidt - Altera o ar!. 1/11. l\.artíns - Cria. o Pôrto Franco Brinínj _ D;spõe sôbre lavratura Qe acrescentando um parágrafo. do O,'crerIa l'iúude de Anp:ra dos Reis. no JI~.~ auto de lulraç:io por intring~ncia a dis. to-lei nO, 5.~52. de 10,de m~io de 191) tnrl<l n" RI" de Janeiro e dá. outrae positivos cb Uccreto.lei n' 5.152. rl.., (Consohdaçao das LeiS do frabalho). pruv pncias . '. lo deina;o de 1951 (Consolidação das Ao Sr. Luiz Tthayde: il(' Sr. R:I.'-undo Brito. L' I. 'I ~,... eIs do l'ra"a, l',) ) e d" a outr's .. p rOVI' p' 1 2~6/68, - dr S r. F ranel:!, I ' ê d-nei~s ~ , rOieto . , O..C o G1'-0-2tll-68 - Da Presid n. e u,. eo Amaral _ jJ,spõe sõbre o salário ela du Câmara. - SOlicita o pronunA S E P d ' ciamemo da. Comissão de Justiça sóq r. 'ra~mo c rQ: adic.onal para os ~~ trabalhndores que '>re (,Ileslão de ordem levantada na Projeto nO 1.295/óa ;... do Sr. Mil. prestem serviços pcrigosos ~e insalubres. sessão de 21 D" !'J"rço de J 968, peio ton Brandão _ ~EStellde ao peósoal COIl- que ,prestcm servi~os pcrigosos e Insa· OeputRdo Humberto Lucena.' tralado para o serviço público. desd~ luhl'es. e dá outras providêncla~. Ao Sr. Ra.Ymundo Dlnl::: que eS~lÍVcl a /unçã,o .gratífica~a." Projeto 1.:3'13/68 - Dr•• 51'. Altair P"'Jcto n9 1.119-68 '\ Do Sr. Paulo tempo lotegral e dcdJcaçao exclflr-va, Lima - Autor.za o Podcr Executivo a Ahrp'l - Transformll a. Ilha de São Projeto 1.320/68 _ do Sr. Doiíl .institui; a Comi~são. Federal de Bõlsas Sebastião - Ilha Bela. no Estado de iVcira _ Prorroga os prazos de vali- de Estudos --:' C01'EB8'e o J:;undo Fe- ~ Sáv 1"aula, Clll~Parque Nacional de dade dos concursospübllcos. deral de Bõlsas de Estudos - FUN'I'urlrmo. " ' P E B E . c dá outras providências. ~ Projeto 1.311/68 -do Sr. Petroni , Aó S r. R ubem Nogueira: lo Santa Cruz _ Altera a Lei 00 3.780. Ao Sr. Manoel.Tave,ra: 1:'r,:tto n9 3.084-65 - Do Sr. Glê nlo MartlllB - Cria. taxa contra fO~N. destn ada ao equípamento dos CÓ~, pos de Bombeiros, a ser reoolhida ·11(' Ministério da Fazenda pelas companh!all de Seguros que oneram no ra. mo, E dá. outras providências. Ao Sr. Geraldo Gucües: p",;kto n9 879,67 - O:J Sr,. Oswnl do z~lIello - Estende ao Estado .!C' Esplr't,c Santo os beneficIes <10 art, :n, ria Lei n9 3.995. de 11 de setembro de 1961 (Plano'DJretor da SUDENE) • I •,_' J Ao Sr. Henrique'Henkill: Nh'l•.~agem n9 6· 62 -- D" TrIbuna' Reg:Jr:al do Trabalho - 2'lo Região ~ S, "auio":" SoUcIta criação de cargo" de .':l,res do Trabalho Substitutos na quêh 'l'ribullal. Ao Sr. João Roma: Pr('jet.a n9 3.668.58 - Do Podcr Executlvo - Autoriza a extinção de Colpturlas Federais e dá outras pr;>,Jdêop.!as. Ai) Sr. José Meira: M~psagetn 1c 1 n9 1-65 - Do Poder Judlel,mo - Trihunal de Jústlça do DU! trlt: l<'ederal - Solicita restabelecimCl,« da vigência do concurso parI< llrovÍJ"cnto ele cargos de Juiz Subsl.i tuto da Justiça do Distrito Federal PrIMo n9 981-58 - Do Sr. Mãrelo de 12dc julhú de 1960. que d,sp~c .", P J t '1359.68' do Srl Adollo M••r'·'"fl Alves - Dispõe sôbre Os ~A. b C' , • d C d S. ro e o . . -, rcahf.do em 1961. que.~,t~r nece'JSáriDS à Chefia do Se~ Ire a lasslÍ.caç."o e argos o .1' Viann" _ loma apliCável aos servJdovIço de Censura do Departamento ié viço do Podcr ExecutIvo. estabelece os réS dos Tribunais Regionais do Trabalho Ao Sr. José Sa.ly;~ _ vendmcnt~s_ é?rrespondeotes. e dá 011 o disposto no art. 9., da Lei 0° -i.~51, Phj,to n9 3.704-66 - Do Sr. N:tc, Polkla Federal. . Ao Sr. Tabosll de Almeida: tras prOVJdénc.as. (de 21 de novembro de 1965. que alte~a bcr'o Schml~- Acrescenta. parágra. A S FI . M 'il" o Quadro do Pessoal da Secretaria QO~io 'lO lIl't. 25, da Lei n9 3.807. de 26 9 15-57 - Do Sr. FloriPrl.:Fto-n o r. áVJo are 10. T 'b I S 1" d T b Ih' dá de H[,'lMo de 1960 (Lei Orgânica da CE,n 1 fllL"ão _ Dispõe sôbre a remll• 3306 d S E rI una ~pe.Ior o ra a o e ouPrevi ...fncia. Secial) . ' "."""1.1'(' mínima dos profissionais por- ,Projeto I. • 8 o _ r. 111l",~ tras provldenc'as. ?w;eto n9 1.271.68 - Do Sr. LevY tarl,"~:> de dIploma de eurso~âe grau França - P~o:roga o pra.~o de veneJ Ao Sr. Manso Cabral: ~ Tavares - Revoga o Decret~iel nú m~ 1,0 quando empregados suieltos à meDia das dlVldas de agrJeultorc.~. pc· mero :!Jl_ de 18 de novembro de 1966" Cons"aóaçáo das Leis do Trllbalbn. - cuarJstas c lavradores do Estado do Projeto I .355·68 - do Sr. Alfonso I]UC .. ~taheleee estímulos à conten~ão Ao Sr. Vicente Augusto': Rio Grande ,do Norte, v~lima~ das co- ',Celso _ Pl'olbe;. em todo o território elos jJreçOll e pellaIiôll.de para aumett. ~ chentes. e da outras provIdênCias. nacional. a e:dgencia do ,atestado de tos °llperlores l\OS do Indíce geral dos ME'magem n9 9-62 00 C o n s elho' 'd I i d' t ... 'd- ., preçrs. de ~1jnlstros' _ Reservado. Ao Sr. Fraocelino Pereira: I eo09 a, e a ou ras "rovl enclas. Ao Sr. Lauro Leitão: .'\r Sr. Yuklshlgue Tamura: Proj~to 1.319/68 _ d~ Sr. Antõ· Ao &r. Matta Machado: Pr"jtto n9 1 225-68 _ D S Fr 010 Brcsolio Inclui 00 Plano NadoProjeto 1.312-68 ~- da' Sra. Ligia Pr('JeÚ' n9 995_68 - Do Sr. Marcos Kerhmann - InstituI no Mlnlsté" eise,. Amaral:'" Dispõe sô~re ~bertt~~ nal de Viação, catalogada c~m~ BB· Doutel de Andrade .- Cria uma 'l.1Oa rIo da Educação e Cultura, o Cadas_ de ~rpdItos suplementares e especiais 285. a rodovia Santo An~elo.<?tr?a-San' Fraoca. na cidade de São Prancisco do tro GéI'al UniversItário e dá outras em flnor das Câmaras Munictpais. to Rosa. e dá oulras prOVIdênCIas., Sul. em Santa Catarina, e dá outras pro-prol'lri êncías. O SENHOR DEPUTADO DTALMA Projéto 1.356/68 _ Drl. Aldcnlr Si! vidências. A~ Sr. Manoel TlI\'elrll: MARINHO. PRESlrENTE DA <':0. va - Cria no Ministério da Agricul· Ao Sr. Montenegro Duarte: ,. MlSSAO. F'E'.Z A SEGUINTE D/S- tura, Grupo de Trabalho para estudar Projeto n9 2.479-64- - -Do Sr At!tôn!" Bresolln - Isenta de Impo~tos a Projeto 1.31!-68 .-.do Sr. Israel .:Jla. TRIBUIÇAO. EM .29 DE MAIO a diversillc:lção do aproveitamento de prln".Jra operação ele todos os proDE 1968: sementes oleaginosas. c dá outras pro. Novnes. - Dispõe ~obre ~ Abono de àuks agropecuários. ~ vldêndas. Permanencla em servlç~. a cargo da. Prc· , Ao Sr. Adhemar Ghisl: o .,,)déoda Social. e dá outras provldén, Ao Sr. Matta Machado: Ao Sr. Geraldo Guedes: eias.. ' Projeto 1.318/68 do Sr. Israel Pr".ieto n9 1.000-68 - Do Sr. 'Pedro Projcio 1.339/68 •• do Sr. Ewaldn Projeto 1.322-68 .- do Sr .. Antêlnlo Mariío - Oispõe s6bre eoncorrênalas Dias Novnes - Concede parcelamentCl Asscgllra utabnidade alJ pllr~ permissões e c011~essões de fra- às emprêsas em débito com a Previdên- Pinto - Disc;plina 1 ,roflssão de Geó' Bresollnq!ldltl'Jas de radiodifusão e televisão. cia Social e dá outras providencias. gralo. ~ia - o ,Conselho Federal e o~ médiCO. ao dentista. ao ~êlltlco e Z510 7~r~n-íc:rn DIM110 DO 13 C'::;G~ES~O NACIDrML ao vctcrtnárlo quando convocado IMm mero '1.380, de 21-8-64, (Banco Nado- de mandatos -prcstar szr\':~os prolisslonais 110 .3.1.!r- JU (S2rno f) Judldal~ de despelos. :2'11- Junho de 1968 QUhlS Costa e Lurtz SabiA, reune-se li I da Habltacão}, autor'znndc o BNH tegração ou íuilssão de posse em habí- ColllUSllO Mlsta do Congresso cito, e dA outras provldênctas. c a Calxa Econômica Federal a íínan- tações de tipo elavcla», ' Ao Sr , MUdlo B"dar~: clarcm cOllSlruçllo e amflliaçllo de .lnsü. . tulções educaclonals e culturais, tolClllos, Ao Sr. 'I'abcsa de AlmeIda: Projcro J. 297·68 - ' do Sr. Roberto escolas profissionais e unlvcrsldades ru- P J J 325 68 d 5 Ad li Saturnlno _ Cria as Empresas Braslli' .cl \ ro elo . o r. r li o Vianna - Estende o s.al~rlo.lamiUa aos lelras de Siderurgia S.A ..... Brassf&;lér, rats e a outras provi ênclas. e dá ouIras providências. Ao Sr. Pedroso Horta: aposentados pela. P!evldcncla Socíal, .e dá outras prevldênclas, Projeto 1.3-140·68 - do Sr. José ';ally Projeto 1.326-68 do Sr. Paulo - Torna obrigatório o envio mensal à Macarlnl _ Altera os artJgos 5115 e 594 Ao Sr. Ulysses Guimarães: • utorldade sanitária dos nomes e t'1de- d C" d P c:: rcços dos registros ctvts de nnsclmcnto o odigo e recesso Penal. Projeto 1.323-68 .... ~ ~. Zalre Nue dá outras provtdênclas , Ao Sr. Raymundo Brito: nes - Dá nova redacão aos a~, 64 e 168 do Código de Processo Cívll, Ao Sr. Nelson Carneiro: Projeto 1.328-68 - do Sr. José EsB III 29 d 1 d 1968 Projeto 1.306.68 _ do Sr. EdésIo tevcs _ Dispõe sõbre -a aplleaçllo das ras a, em ,e;na_ o c •, Nunes _ Modifica o § 49 do art. J2i normas previstas no regime ~spcclal de Comissão Mista para estudo e do Deereto-le! 11' 200, de 25 de fevereIro fiscal1zação do Decreto-lei n' 73 de 21 parecer sôbre o ProJ'eto de de- 1967 (Dispõe sõbre a organlzaçüo . ' da Admlnlstrllção Federal, estabelece di- r'e novembro de 1966. qt<e «dispõe sõbre Lei nl! 16, de 1968 (C.N.). retrlzes para a Reforma Admlnlslrallva e o sistema Nacional de &guros PrlvadQ~ dá outras providencias), regula as operações de seguros e ~'ts.- s~ REUNIAO, REALIZADA l!!11 12 . DE JUNHO DE 1968 seguros, Ao Sr. Osny Régls: Aos doze días do mês de' junho do Projeto 1.336-68 _ do Sr. Roberto Projeto 1.332-68 - do Sr. Doln.VI· ano de mil novecentos e sessenta e Satumlno _ Dispõe sobre o monoF"lio o"Ú'a' _ Altera dispositivos da Lei nú- oito às vinte e uma. horas, na. Sala da exploração dos mlnerals potásslcos mero 4.886, de 9 de dezembro de 1965, da Ccmlsslio de Finanças, do Senado InslJllil 11 Sociedade por Açllcs «Emprl!sa I üvid d d Federal, sob a presldêncla. do Senhor Nacional de Fertilizantes.. e dã oUtras que regu a as a a es os representan- Senador Argemiro de Figueiredo. preprcvldênclas , tes comerciais aulõn~mos. sentei. os Senhores Senadores Ac1l11p-s C1'U2. Petrõn!o Portela, paulo TOrrl1S, Ao Sr. PlI'~O Campos: Jl,o Sr. Rubem Nogueira : Milton Menezes. Ouldo Mondln. .Be. P 1 345-68 d S R ld zert'lo Neto e Oscar Passos e os seProjeto 1.311-68 do Sr,.5JihIê rojeto. o r. cyna o nhores Deputados Ma.rlOel Rodrlg'lell, Coury _ Altera dlsposllivos da Lei nü-. Sant'Anna - Dispõe sõbre :I execução Lauro Leitão, Milton Brandão, Eze- e PREÇO DÊJSTE 1!XEMPLAR: NCr$ 0,10 N~cio nal Incumbida. de emJtlr parecer sôbre o Projeto de Lei n9 16, de 1908 (CN), quo, prorroga o prazo de vi. gêncla do Decreto.iei nQ 332, de 12 de outubro de 1967. Deixam de comparecer os Senhores Senudores Pedro Carneiro, Dylton Costa e Pérleles Pedro e os Senhores Deputados José Penedo, Aécio C1U1ha.. Minoro Miyamoto. AfOl1So Celso, Joe1 Ferrt<1ra. e Leo Neves • E' lida e aprovada a ata dll. reuulão anterior. Irtillialmente, o Senhor-Presidente eomuníea que 11 P-tatérla volta li Co. missão, em decorrência de questão de ordem formulada pelo Senhor Deputado Erasmo Pedro. Em seguida, concede a pallivra no senhor Senador AehUes' Cruz que aceita a fundamentação da questlio de ordl'm e propõe U111lL emenda substitutIva. A Comissão por unanim1dade tIos membros presentes, aprova a propos-ta do Senhor Relator. Nada mais havendo a tratar, encerra-se a reunião. lavrando eu, HugO Rodrigues Figueiredo, Oficial Legislativo do Senado Federal e Secretãtlo da ComIssão, a prespnte ata que, uma vez aprovada. serã assinada pelo Ee. nhor Presidente.