SUPERAÇÃO MEU DEUS, O QUE SERIA DE MIM SEM A TUA PRESENÇA NA MINHA VIDA! E aqueles homens se maravilharam, dizendo: Que homem é este, que até os ventos e o mar lhe obedecem?(Mateus 8:23-27) , entrando ele no barco, seus E discípulos o seguiram; e eis que no mar se levantou uma tempestade, tão grande que o barco era coberto pelas ondas; ele, porém, estava dormindo. E os seus discípulos, aproximandose, o despertaram, dizendo: Senhor, salva-nos! que perecemos. E ele disse-lhes: Por que temeis, homens de pouca fé? Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança. E aqueles homens se maravilharam, dizendo: Que homem é este, que até os ventos e o mar lhe obedecem? (Mateus 8:23-27) Não importa o quão grande seja a tempestade na tua vida. Quando a provação vier, tenha certeza que Jesus está contigo. Ele não te abandona. Quando pensar que vai afundar, acredite: Jesus está no barco! Ele te pega pela mão e te diz: “Não temas, crê somente porque eu sou contigo”. Minha vida foi sempre muito voltada para o esporte. Ganhei minha primeira medalha aos oito anos de idade, na natação competitiva e não parei mais. 34 Revista Renovação de Fé Eram horas diárias de treino e muitos exercícios, dentro e fora da piscina. Foram muitas competições, como campeonatos Paulista, Brasileiro, SulAmericano e Jogos Abertos do Interior. Fiz uma parada aos 18 anos e, aos 24 anos, retomei novamente com muita garra os treinos. Eram de 4.000 a 5.000 metros por dia dentro da piscina. Além disso, também comecei a participar de travessias aquáticas no mar. Por volta dos 36 anos, comecei a sentir Prova de Triathlon, realizada em revezamento fortes dores na perna. As dores foram aumentando muito e, com o passar dos anos, também começou a aumentar a limitação de movimentos. Já doía muito para sentar, para levantar... Meu Deus, para sair da mesa de um restaurante era terrível. Quando me levantava, era como se minha perna travasse, e então tinha que esperar alguns segundos para me movimentar. Jesus, que prova! Quando estava frio, aí piorava mesmo. Além da limitação de movimentos, também doía demais. Certa vez fui dar uma volta no shopping num dia muito frio e, ao colocar as pernas para fora do carro, travei... não conseguia me mexer! Voltei para casa muito triste e com muita dor! Procurei novamente um ortopedista e um médico me disse: “Bem-vinda ao time”, como se não houvesse mais solução, como se eu tivesse que conviver o resto da minha vida com dores fortíssimas e mancando muito. No ano passado, pouco antes de fazer uma viagem para Santarém (Pará), passei no pronto-socorro e pedi uma injeção forte para conseguir viajar, para conseguir suportar o ar-condicionado do avião. E aquele médico que me atendeu no pronto-socorro era o médico que Deus já estava preparando para me operar.