LUIZ FELIPE RAMOS CARVALHO Coordenação de Trânsito e Quarentena Animal Departamento de Saúde Animal Secretaria de Defesa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Msc Reprodução Animal [email protected] 61 3218 2826 Procedimentos quarentenários Belo Horizonte, 28 de maio de 2010 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA Departamento de Saúde Animal – DSA Compromisso com a valorização do patrimônio pecuário nacional, mediante a prevenção (redução dos riscos de ingresso de patógenos) e o controle e a erradicação de doenças dos animais. Globalização • Velocidade e a intensidade do comércio internacional de produtos agropecuários, provocadas • Evolução dos meios de transporte e busca de novos mercados e fornecedores (globalização) -Risco sanitário no setor produtivo -Saúde Pública Problema Como proteger a sanidade animal e a saúde pública de um país, estabelecendo padrões de segurança “apropriados”, e ao mesmo tempo evitar que as medidas adotadas sejam formas não transparentes de proteger os produtores desse país (barreiras sanitárias)? Introdução -SPS/OMC (OMC, 1994) -Análise de risco: Processo de decisão (URBINA-MARIS, 2003) -Comércio de Material Genético X Análise de Risco (MACDIARMID e PHARO, 2003) Introdução -Acordo sobre Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS)/OMC: Segurança alimentar e sanidade dos animais e das plantas. -Dificuldades: padrões de sanidade animal e a saúde pública e evitar proteção comercial (OMC, 1994). Introdução -A análise de risco: decisões dos serviços veterinários oficiais no trânsito de mercadorias de origem animal (URBINA-MARIS, 2003) -Transparência ao processo de negociação das medidas sanitárias (OIE, 2006). Medidas sanitárias SANITÁRIAS Doença Vesicular do Suíno (Itália) West Nile Fever (Estados Unidos Canadá, França) Febre Aftosa (Japão, Reino Unido, Argentina, Uruguai, França, Holanda, Paraguai) Peste Suína Africana (Portugal, Itália) Peste Suína Clássica (Alemanha, Reino Unido, Espanha, Áustria, Romênia, Ucrânia) Doença da mancha branca (Tailândia, Coréia, EUA, Equador, Bangladesh, Japão, México, Nicarágua, Panamá, Peru, Sri Lanka, Taipei) Influenza Aviária (Itália, Chile, EUA, Canadá, Holanda) BSE (Dinamarca, Itália Alemanha, Japão, Áustria, Canadá) Acordo de Medidas Sanitárias e Fitosanitárias (SPS) – OMC - 1995 • O acordo SPS estabelece as regras básicas que visam garantir a segurança alimentar e a sanidade dos animais e das plantas • Comitê SPS, OMC, em Genebra. Medidas SPS: “Disposição ou procedimento legal, regulamentar, administrativo e técnico aplicado para proteger a vida e a saúde das pessoas, animais e plantas, num país ou região, dos riscos resultantes do ingresso e propagação de agentes patógenos e contaminantes.” OIE- responsável pela harmonização de normas sanitárias • As normas e recomendações da OIE são reconhecidas pela OMC como referência internacional – instrumento de harmonização internacional de medidas sanitárias. • Elas são elaboradas por Comissões Especializadas , eleitas pelos países membros, e por Grupos de Trabalho, ambos constituídos por especialistas de renome internacional. • A OIE tem 152 Centros Colaboradores e Laboratórios de Referência. ANÁLISE DE RISCO • A análise de risco é uma ferramenta que facilita a tomada de decisões com informações sobre o risco • Engenharia e economia • Sanidade (SPS) Acordo Geral de Tarifas e Comércio – GATT (GRUPO DE TRABAJO ..., 2000). ANÁLISE DE RISCO • Quando fazer uma AR? – – – – – Quando se pensa importar um produto ou espécie que não se considerou previamente Quando se vai importar de um país do qual nunca importou Quando muda a situação sanitária de um país Durante o proceso de regionalização Para promover a exportação de produtos ANÁLISE DE RISCO • Análise de risco quatro etapas, OIE (MURRAY, 2004): 1 Identificação do perigo 2 Avaliação do risco 3 Gestão do risco 4 Informação sobre o risco 1. Identificação de perigos • • • • Identificar os agentes patógenos associados ao produto Determinar a validade da aplicação de SPF Determinar as enfermidades existentes no país exportador Estabelecer prioridades OIE- Garantir a transparência da situação de saúde animal • Reconhecimento – Febre Aftosa – Pleuropneumonia Contagiosa Bovina – Peste Bovina – Encefalopatia Espongiforme Bovina • Auto declaração – Instruções do Código 1 DOENÇAS DA LISTA A Escritório Internacional de Epizootias 2 3 4 5 6 Febre aftosa - 1910 (Lista de países livres) Estomatite vesicular - 1966 (3,4) Doença vesicular do suíno (1) Peste bovina-1921(Lista de países livres)(2,6) Peste dos pequenos ruminantes (1,2,3,6) Pleuropneumonia contagiosa bovina (1,2,3,6) Dermatose nodular contagiosa (2,6) Febre do Vale do Rift (6) Língua azul - 2001 Varíola ovina e varíola caprina (2,6) Peste eqüina (2,6) Peste suína africana - 1978 (1,2) Peste suína clássica - 1888 (1,2,3,4,6) Influenza aviária de alta patogenicidade (2,6) Doença de Newcastle - 1953 (1,2,3,4,5,6) Lista de Doenças da OIE • Critérios básicos – Propagação internacional – Potencial zoonótico – Propagação significativa em populações imunológicamente desprotegidas – Enfermidades emergentes PRINCIPAIS PERIGOS CONSIDERADOS NAS IMPORTAÇÕES DE BOVINOS E BUBALINOS. Doença • Suscetíveis Condição Brasileira Risco / sêmen Várias espécies Limitada a certas zonas Sim Limitada a certas zonas Sim Bovino, suíno, ovino, caprino Última notificação em 1921 Sim Pleuropneumonia Bovino Nunca relatado Sim Dermatose Nodular Contagiosa Bovino Nunca relatado Possível • Desconhecido múltiplas espécies Nunca relatado Teoricamente • Desconhecido Língua Azul Bovino e ovino (clínico) Última notificação em 2002 Raro • Insignificante Leptospirose Vertebrados exceto aves Enzoótico Sim Febre Q Mamíferos, aves, artrópodes Última notificação em 1983 Sim Paratuberculose Bovino e outros ruminantes Última notificação em 2003 Sim Brucelose bovina Bovino, humano Enzoótico Sim Bovino Enzoótico Sim Bovino, cervo, humano, suíno Enzoótico Sim Bovino, ovino Enzoótico Raro • Insignificante Septicemia hemorrágica Bovino Enzoótico Sim • Desconhecido HBV tipo-1 Bovino Enzoótico Sim • Insignificante Tricomonose Bovino Enzoótico Sim • Improvável Bovino, ovino e gnu Última notificação em 1996 Não descrito • Improvável Bovino e caprino Nunca relatado Não Bovino, ovino, suíno Enzoótico Sim Febre Aftosa Estomatite Vesicular Peste Bovina Febre do Vale Rift Campilobacteriose Tuberculose Leucose Febre Catarral EEB Diarréia Viral Bovina Bovino, eqüino, suíno, e humano Risco/ embriões Insignificante • Pouco provável • Necessita mais estudos • Provável • Provável • Desconhecido • Improvável • Insignificante • Insignificante – Necessita estudos • Provável • • Não Depende da variante viral PRINCIPAIS PERIGOS CONSIDERADOS NAS IMPORTAÇÕES DE CAPRINOS E OVINOS. Doença Espécies Status Brasil Risco /sêmen Risco/embriões Febre Aftosa Várias espécies Limitada a certas zonas Sim Insignificante Agalactia Ovino, caprino Última notificação em 2001 Sim Desconhecido Varíola caprina Bovino, ovino, caprino e humano Nunca relatado Possível Desconhecido PCC Caprino Nunca relatado Sim Provável Maedi-visna Ovino Nunca relatado Sim Insignificante CAE Caprino Enzoótico Sim Insignificante Língua Azul Ovino, bovino (não-clínico) Última notificação 2002 Raro Insignificante Leptospirose Todos os vertebrados Enzoótico Sim Provável Paratuberculose Ovino, caprino, bovino, camelídeos Última notificação em 2003 Possível Improvável Brucelose ovina Ovino Não notificado em 2005 Sim Insignificante Brucelose ovina Ovino, suíno, caprino, bovino, humano Nunca relatado Sim Desconhecido Aborto enzoótico Ovino, caprino Nunca relatado Sim Desconhecido Adenomatose pulmonar ovina Ovino e caprino Última notificação em 1999 Possível Desconhecido EEB Bovino e caprino Nunca relatado Desconhecido Desconhecido Scrapie Ovino e caprino Casos limitados a certas zonas Desconhecido Desconhecido Epidemiologia da EEB • Forma de transmissão natural é pela ingestão de alimentos que contenham produtos de origem animal (de farinha de carne e ossos), contaminados pelo agente da EEB • Não existem evidências de transmissão horizontal (por contato), e a transmissão vertical (mãe para filho) pode ocorrer, mas com baixíssima incidência, não contribuindo na epidemiologia da doença • Considera-se que leite, embrião, sêmen e óvulos não possuem infectividade para EEB PRINCIPAIS PERIGOS CONSIDERADOS NAS IMPORTAÇÕES DE SUÍNOs Doença Suscetíveis Condição Brasileira Risco / sêmen Febre Aftosa Várias espécies Zonas livres Sim Estomatite Vesicular Bovino, eqüino, suíno, humano. Doença clínica confirmada, limitada a certas zonas Sem informações DVS Suíno Nunca relatado Sim Peste bovina Bovino, suíno, ovino, caprino. Última notificação em 1921 Sem informações Peste Suína Africana Suíno Última notificação em janeiro/1981 Sim Peste Suína Clássica Suíno Última notificação em 2004 Sim Aujeszky Suíno, bovino, ovino, caprino, carnívoros Limitada a certas zonas Sim Leptospirose Todos os vertebrados exceto aves Enzoótico Sem informações Tuberculose bovino, cervo, humano, suíno Enzoótico Sem informaçõe Encefalite Japonesa Suíno e aves (hospedeiros naturais), humano Nunca relatado Sim Teschen Suíno Nunca relatado Sim Brucelose Suína Suíno Doença clínica confirmada Sim PRRS Suíno Nunca relatado Sim TGE Suíno Não notificado em 2005 Sim, porém muito baixo risco coronavirus Suíno Nunca relatado Sem informações Influenza suína Suíno Nunca relatado Não demonstrado, não considerar impossível Diarréia Viral Bovina Bovino, ovino, caprino, suíno Enzoótico Descrito em literatura Circovírus II Suíno Nunca relatado Sim 2. Avaliação de risco: • • • • Avaliação da difusão Avaliação da exposição Avaliação das conseqüências Estimativa do risco Avaliação da difusão: • • • • • • • • • • • Descreve as rotas possíveis para a introdução da enfermidade Fatores biológicos Fatores relacionados com o país Fatores relacionados com a mercadoria Avaliação da exposição Descreve as rotas possíveis que conduzam a um foco Volume e uso da mercadoria Densidade e distribuição da população animal Imunidade Vetores Estacionalidade DOENÇAS EXÓTICAS E EMERGENCIAIS • “ A DEMORA DE HORAS PARA A AÇÃO, SIGNIFICA UM PREJUÍZO DE MILHARES DE REAIS; • A DEMORA DE DIAS, SIGNIFICAM MILHÕES DE REAIS; • A DE SEMANAS, AS PERDAS SERIAM INCALCULÁVEIS.” Avaliação das conseqüências: • Conseqüências diretas – – • Perdas de produção por infecção ou enfermidade dos animais Conseqüências para a saúde pública. Conseqüências indiretas – – – – Custo da vigilância e controle Custo da indenização Perdas comerciais potenciais Conseqüências para o meio ambiente Estimativa do risco: • • • • Integração dos resultados de: Avaliação da difusão Avaliação da exposição Avaliação das conseqüências 3. Gestão do risco: • • • • • Apreciação do risco Determinação do nível adequado da proteção Avaliação de opções Aplicação Avaliação 4. Informação sobre o risco • Interessados – Países importadores e exportadores 1ª Etapa - Análise de risco da mercadoria e do país de origem 2ª Etapa - Fiscalização da mercadoria no ponto de ingresso 3ª Etapa - Monitoramento Quarentena, movimentação. 4ª Etapa - Emergência Planos de contingência para combater pragas ou enfermidades exóticas ou emergenciais. AR NO COMERCIO DE ANIMAIS E SEUS PRODUTOS País de origem: -Prevalência de determinadas doenças associa maior ou menor risco -Medidas que visam a sua mitigação. AR NO COMERCIO DE ANIMAIS E SEUS PRODUTOS -Material de multiplicação -Reagentes -Vacinas -Produtos para alimentação humana -Produtos para alimentação animal -Animais REQUISITO SANITÁRIO X CERTIFICADO ZOOSSANITÁRIO Procedimento de elaboração de Requisitos Zoossanitários OIE Acordos multilaterais ou bilaterais Informação sanitária Aeroportos, portos, postos de fronteira SFAs CTQA Análise autorização SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE SAÚDE ANIMAL - DSA DEPARTAMENTO DE SAÚDE ANIMAL -DSA DIretor Assessor Técnico (2) Assistente Serviço de Apoio Operacional Coordenação de Combate às Doenças Divisão de Febre Aftosa Divisão de Doenças das Aves Divisão de Brucelose e Tuberculose Divisão de Sanidade dos Animais Aquáticos Coordenação de Trânsito e Quarentena Animal Coordenação de Epidemiologia e Vigilância Assistente Divisão de Doenças dos Suínos Divisão de Doenças dos Eqüinos Divisão de Raiva e Outras Encefalopatias Divisão de Sanidade dos Caprinos e Ovinos Divisão de Trânsito Nacional Divisão de Emergências Sanitárias Divisão de Informação Zoosanitária Divisão de Trânsito Internacional Divisão de Análise Epidemiológica Processo de importação Requerimento de importação e documentação Entrada: SFAs Análise: SFAs ou CTQA DSA + DEPROS Autorização de importação utorização de mportação Procedimento de Certificação REQUISITOS SANITÁRIOS DO PAÍS IMPORTADOR ELABORAÇÃO DE PROPOSTA DE CERTIFICADO (Apenas a CTQA em BsB) ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA AO PAÍS IMPORTADOR SFAs e Regionais do MAPA (Apenas acompanhamento do incubatório e assinatura do Certificado Aprovado) ACEITE DO CERTIFICADO PELO PAÍS IMPORTADOR Certificado Zoossanitário para Exportação - Descrição da Mercadoria - Quantidade - Garantias Sanitárias AR NO COMERCIO INTERNACIONAL -Importação de material de animais e seus produtos, *Imprescindível (manutenção ou aumento da produtividade pecuária) *Não está isenta de riscos. *Risco aceitável - grupos interessados (MACDIARMID e PHARO, 2003) AR NO COMERCIO DE MATERIAL GENÉTICO Transparência da AR análises de risco auxilia o processo de negociação (AUSTRÁLIA, 1999) 110 Unidades PORTOS ORGANIZADOS - 31 AEROPORTOS INTERNACIONAIS - PONTOS DE FRONTEIRAS - 26 26 ADUANAS ESPECIAIS - 27 ESTAÇÃO QUARENTENÁRIA DE CANANÉIA EQC/ MAPA 46 Visão Aérea da EQC Visão Aérea da EQC Localização: Encontra-se edificada na Ilha de Cananéia, litoral sul do Estado de São Paulo, distando cerca de 264 Km da Capital, pela rodovia Regis Bittencourt (BR 116). São 1510 hectares pertencentes ao Mapa (Governo Federal). A EQC foi construída em área isolada no sul da Ilha de Cananéia, distando aproximadamente 8 KM da Cidade de Cananéia. 264KM 49 • As edificações existentes somam uma área de 6.590 m2 dividida entre prédios administrativos, alojamentos, oficinas, lavanderia, estábulos, etc... • O complexo EQC será subdivido em 4 áreas, com níveis de biossegurança diferenciados. 50 Visão Aérea da EQC Visão Aérea da EQC Objetivos principais: 1) Possibilitar na QUARENTENA DE ANIMAIS um ambiente oficialmente controlado, em complemento às medidas de defesa sanitária animal aplicáveis aos processos de importação, de exportação e do trânsito nacional; 2) Promover atividades de CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO em áreas de interesse do Departamento de Saúde Animal, em consonância com as diretrizes e normas emanadas pela Coordenação – Geral de Desenvolvimento de Pessoas da Secretaria Executiva do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; 3) Apoiar a realização de AÇÕES DE INTERESSE DE OUTRAS UNIDADES ORGANIZACIONAIS do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou de outras Instituições, sem prejuízo das atividades precípuas realizadas na Estação Quarentenária de Cananéia. 53 ZONA IV QUARENTENA ZONA III proteção ZONA II ADMINISTRATIVA ZONA I RECEPÇÃO AR NO COMERCIO DE PRODUTOS DE ANIMAIS Relação do número de focos, erradicação da febre aftosa e reconhecimento internacional (RELATÓRIO.... 2002) Aumento das exportações de material genético bovino, (sêmen). Exportações de sêmen bovino pelo Brasil em US$ 600000 500000 400000 300000 200000 100000 0 1994 1996 1998 2000 Fonte: MDIC/ALICEWEB (Consulta 16/03/2007) 2002 2004 2006 2008 Número de focos de febre aftosa 1996 a 2006 250 200 150 100 50 0 1994 1996 1998 2000 Fonte: Coordenação de Febre Aftosa/SDA 2002 2004 2006 2008 3. Considerações Finais **Requisitos zoossanitários específicos, “risco país” e o “risco produto” SISTEMA EM HOMOLOGAÇÃO ! 3. Considerações Finais **AR Comércio Internacional Literatura Consultada Literatura Consultada • • • • • • AUSTRÁLIA. Australian Quarantine and Inpection Service. Import risk analysis report on the importation of bovine semen and embryos from Argentina and Brazil into Australia. Novembro de 1999. Disponível em: http://www.daffa.gov.au/ba/ira/final-animal/bovine-brazil. Acessado em: 12/03/2007 BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa Nº. 47 de 26 de setembro de 2001. Diário Oficial da União, Brasília, 28 de setembro de 2001, Nº. 187, seção 1, p. 105 a 106. GRUPO DE TRABAJO sobre análisis de riesgo de la Comisíon Regional de la OIE para América 2000. Análisis de Riesgo - Una Guia Práctica, 59 p. MACDIARMID, S.C.;PHARO, H.J. Risk analysis: assessment, management and Communication. Revue scientifique et technique de l'Organisation Mondiale de la Santé Animal., v. 2, n. 22, p. 397-408., 2003. MURRAY, N. Handbook on Import Risk Analysis for Animals and Animal Products, vol I. Paris:Organisation Mondiale de la Santé Animale, 2004. 59 p. OIE. Código Zoosanitário Internacional dos Animais Terrestres. Paris, 2006. Literatura Consultada • • • • • • OMC. Organização Mundial do Comércio 1994 – Acordo sobre a aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias - SPS. In Resultados da Rodada do Uruguai de negociações multilaterais de comércio: Textos Legais. Acordo Geral de Tarifas e Comércio,Genebra, p. 69-84. OIRSA-CPFA Organismo Internacional Regional de Sanidade Agropecuária O.I.R.S.A e Centro Pan-americano e Febre Aftosa - C.P.F.A., Desarrollo de normas para la importacion de paises de la América Del sur de semen e embriones bovinos a los paises del OIRSA, 1989. Rio de Janeiro-Brasil, 42 p. RELATÓRIO da República Federativa do Brasil dirigido à Organização Mundial de Saúde Animal – OIE, solicitando a incorporação do Estado de Rondônia à zona livre de febre aftosa com vacinação. Departamento de Defesa Animal. Brasília, DF, janeiro de 2002. STRINGFELLOW, D. A.; SEIDEL, S. M. Prefácio In: STRINGFELLOW DA, SEIDEL SM, Manual da Sociedade Internacional de Transferência de Embriões. Savoy: IETS; 1998. 180 p. Prefácio, p.VII - VIII. WRATALL, A.E., SUTMÖLLER, P. Potencial da Transferência de Embriões para controlar a transmissão de doenças. In: STRINGFELLOW DA, SEIDEL SM Manual da Sociedade Internacional de Transferência de Embriões. Savoy: IETS; 1998. 180 p. cap 2, p.17-46. URBINA-AMARÍS – M.E. El rol de un grupo especializado de análisis de riesgos en los Servicios Veterinarios de un país en desarrollo. Revue scientifique et technique de l'Organisation Mondiale de la Santé Animale, v. 2, n. 22, p. 587595, 2003. LUIZ FELIPE RAMOS CARVALHO [email protected] Fone: 61 3218 2236