PLANO DE CURSO Identificação da Instituição Razão Social Associação de Apoio ao Colégio Estadual Agrícola Dr. José de Souza Porto. CNPJ 01.786.029.0001- 03 Nome Fantasia Colégio Estadual Agrícola Dr. José de Souza Porto Esfera Administrativa Estadual Endereço (rua, nº) Avenida das Mangabeiras nº 410 – Setor Aeroporto Cidade/UF/CEP Pedro Afonso - TO Telefone/Fax Tel./fax: (63) 3466.1668 E-mail de contato [email protected] / [email protected] Site da Unidade www.tecnologia.to.gov.br CEP: 77710-000 1 1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÕES, ESPECIALIZAÇÕES HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM AQUICULTURA EIXO TECNOLÓGICO: RECURSOS NATURAIS MODALIDADE: A DISTÂNCIA CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 1.000 HORAS/AULA 2 2. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS A aquicultura, embora ainda seja considerada por muitos como um apêndice do setor pesqueiro, está em franco desenvolvimento. Praticada em todos os estados brasileiros, a aquicultura abrange principalmente os cultivos de peixes (piscicultura); camarões (carcinicultura); rãs (ranicultura); moluscos (malacocultura) e o cultivo de algas que podem ser macro ou microalgas. A piscicultura teve início na década de 1970 no Estado de Santa Catarina, com o apoio do serviço de extensão pesqueira, aproveitando algumas iniciativas particulares já existentes, principalmente nas regiões de cultura europeia e, atualmente, representa junto com a pesca, 16% da oferta mundial de proteína animal, sendo que a cadeia produtiva da aquicultura e pesca responde por 2% da economia mundial. O Brasil é detentor da maior reserva de água doce do mundo, tem 12% da água doce, sendo 5,5 milhões de hectares de reservatórios de água doce, mais de 2 milhões de hectares de terras alagadas, possui 8,5 mil km de costa marítima, clima e condições bastante favoráveis para a criação e desenvolvimento de espécies aquáticas. A produção pesqueira pode ser ainda considerada uma atividade extrativista (manejo sustentável), passando por mudanças de paradigmas que visam a preservação do ambiente natural. Ao invés de se extrair da natureza as plantas e os animais, passa-se a cultivá-los. Desta forma, a aquicultura, que é uma atividade dedicada ao cultivo de diferentes espécies de peixes, crustáceos, moluscos e plantas aquáticas, perfila-se como uma valiosa alternativa de produção de alimentos sem a dependência dos limitados recursos existentes nos ecossistemas marinhos e continentais. Por outro lado, a aquicultura é fonte importantíssima de alimento e emprego em todo o mundo e apresentou nos últimos anos altas taxas de crescimento em diversos países. No Brasil, a atividade aquícola apresentou 3 entre os anos de 2000 e 2005 um crescimento de aproximadamente 46%. Tal crescimento faz com que a demanda por profissionais especializados nesta área também aumente, e em consequência um técnico que atue neste segmento torna-se um profissional muito valorizado no mercado de trabalho. O cenário aquícola tocantinense apresenta um enorme potencial de desenvolvimento, devido à alta piscicosidade das suas águas, uma grande diversidade de peixes nativos e as excelentes condições ambientais presentes no Estado. Um dos principais fatores que limitam e dificultam a prática da aquicultura em diversas localidades, é a carência de pessoal técnico especializado, capaz de direcionar uma exploração sustentável dos recursos aquáticos e, principalmente, buscar meios alternativos de produção, seja pela diversificação das espécies cultivadas, ou pelo melhor aproveitamento do pescado. Dessa forma, acredita-se que a oferta desse curso pode contribuir com a formação de profissionais especializados e capacitados para a prática da aquicultura no Tocantins, visando a produção de pescado de boa qualidade e com baixo custo, proporcionando a geração de empregos, além de possibilitar uma melhor gestão dos recursos pesqueiros naturais, incentivando seu aproveitamento sustentável. Considerando que a hidrografia do estado do Tocantins é delimitada a oeste pelo Rio Araguaia e ao centro pelo Rio Tocantins e ambos correm de sul para norte e se unem no município de Esperantina, banhando boa parte do território tocantinense, pode-se afirmar que o Tocantins é altamente favorável à prática da aquicultura. Assim, o Projeto de Desenvolvimento Integrado da Bacia do AraguaiaTocantins (PRODIAT) dividiu a hidrografia do estado em duas sub-bacias, a saber: 1. Sub-bacia do Rio Araguaia: formada pelo Rio Araguaia e seus afluentes, tendo um terço de seu volume no estado; 2. Sub-bacia do Rio Tocantins: formada pelo Rio Tocantins e seus afluentes, ocupando dois terços de seu volume, aproximadamente, no Estado. 4 O Rio Araguaia nasce nas vertentes da Serra do Caiapó e corre de sul para norte formando a maior ilha fluvial do mundo, a Ilha do Bananal, e lança suas águas no Tocantins, depois de percorrer 1.135 km, engrossado por seus afluentes. O regime hídrico da bacia Araguaia-Tocantins é bem definido, apresentando um período de estiagem, que culmina em setembro-outubro, e um período de cheias, de fevereiro a abril. Há anos em que as enchentes ocorrem mais cedo, em dezembro, dependendo da antecipação das chuvas nas cabeceiras. (MINTER/1988). Devido a este aporte hídrico somado com o clima tropical, a aplicação de recursos em infraestrutura, principalmente a construção de hidrelétricas no Rio Tocantins, propicia ao Estado condições favoráveis para o desenvolvimento da piscicultura de águas interiores que deverá alcançar índices de produção 500% maiores que os atuais, quando se pensa em inovação de tecnologia de produção de peixe em cativeiro. Iniciada antes da criação do estado do Tocantins, em meados da década de 80, a piscicultura, apesar do imenso potencial da região para a atividade e de já ser praticada por dezenas de pequenos produtores, vem se desenvolvendo desde então de forma desordenada, característica esta facilmente verificada pelos problemas relacionados principalmente à produção de peixes que apresenta grandes perdas, falta de regularidade e padronização em relação à oferta, sendo este setor composto, em sua maioria, por piscicultores irregulares em nível jurídico e ambiental, de pouca visão técnica e comercial e com sérias dificuldades em relação à gestão coletiva. Esta situação começou a mudar com o Projeto de Desenvolvimento Tecnológico da Cadeia da Piscicultura do estado do Tocantins (MERCOESTE – 2001/2002), através da iniciativa da Federação das Indústrias do estado do Tocantins, - FIETO, que realizou uma pesquisa macro da atividade no estado, identificando vários fatores responsáveis pelo atual estágio de desenvolvimento do setor. No ano de 2001, foi criada a Associação dos Piscicultores do Tocantins com a proposta de trabalhar de forma coletiva priorizando a regularização da 5 atividade junto ao governo estadual e a organização da produção de peixes, visando aumentar a lucratividade do setor. Dando continuidade a estas ações, em agosto de 2003 foi iniciado o projeto de desenvolvimento da piscicultura na região central do estado, uma iniciativa em conjunto com o SEBRAE/TO e parceiros como entidades corresponsáveis pelo fomento do desenvolvimento econômico e social do estado, visando o desenvolvimento do Arranjo Produtivo Local - APL de piscicultura na região central, através da elaboração de um plano estratégico de desenvolvimento do setor, tendo como uma das primeiras ações a realização do levantamento das potencialidades da região para o desenvolvimento da piscicultura. Com o uso das áreas inundadas – 1.102,05 km² - pelas barragens localizadas na Região Central, Sul e Sudeste do Estado para o cultivo de peixes em sistema superintensivo na modalidade de tanques rede, estima-se que a produção de peixes poderá ser de 30 mil toneladas de peixe por safra, igualando em curto prazo a produção atual de peixes em cativeiro no Brasil. Quanto ao sistema semi-intensivo (barragens e viveiros escavados), a necessidade de reestruturação e aplicação de novas tecnologias de produção e gestão aos pequenos produtores trará oportunidades de melhoria na produtividade, com baixo risco de produção e ganho na qualidade do produto final, otimizando os recursos aplicados, com produção estimada em 6 toneladas por hectare por safra, sendo produzidas em média duas safras por ano. O Estado do Tocantins apresenta uma série de características naturais e de infraestrutura que propiciam o desenvolvimento da aquicultura e pesca. Características estas, como: clima tropical com temperatura elevada na maior parte do ano; luminosidade adequada; abundância de recursos hídricos de qualidade; relevo suave, permitindo o abastecimento de água por gravidade nos empreendimentos; grandes reservatórios que podem ser aproveitados para a instalação da piscicultura em tanque rede; espécies de peixes de alto valor comercial endêmicas à bacia hidrográfica, como pirarucu, surubim, tambaqui, matrinxã, dentre outros; superávit na geração de energia elétrica; excelente 6 logística rodoviária e aeroviária ligando o estado com os principais centros consumidores; disponibilidade dos principais insumos para a elaboração de rações animais; existência de indústrias de pescado com o Serviço de Inspeção Federal - SIF, sede da Embrapa Pesca e Aquicultura em Palmas/TO e política de fomento às atividades no Estado. Entretanto, após a implantação de três UHEs, Luis Eduardo Magalhães – Lajeado em 2001, Peixe Angical em 2006 e São Salvador em 2009. O Rio Tocantins transformou-se em um enorme lago abrangendo 10 municípios, onde, a maioria dos pescadores e comunidades tradicionais como ribeirinhos e povos indígenas tinham a pesca como atividade principal de fonte de proteína e geração de renda. Com a formação dos lagos, os órgãos ambientais criaram diversas normativas para regulamentar e organizar a pesca artesanal. Visto isso, os pescadores identificaram a necessidade de se organizarem para buscar, junto às concessionárias a implantação de projetos visando a compensação social, pois o peixe, produto que gerava renda para as famílias, após o barramento do Tocantins diminuiu drasticamente, chegando a extinção de algumas espécies reofílicas e a super produção de espécies de água lênticas. Atualmente as colônias e associações de pescadores e comunidades indígenas destas regiões contam com cerca de 1.242 associados que vivem da pesca artesanal dos peixes encontrados no lago. Devido à organização dos pescadores, várias ações foram desenvolvidas e em 2010, iniciou-se a implantação do projeto Piratins - piscicultura para produção de peixes em tanques rede - em Paranã e São Salvador, com apoio do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável - PDRS, das Prefeituras, do SEBRAE e da Enerpeixe. Contudo, a cada ano o esforço de pesca aumenta e o número de pescadores artesanais com carteira de pesca é maior, tornando os resultados cada vez mais frustrantes no tocante a captura de peixes com alto valor comercial. A alternativa vem sendo a migração de captura para espécies com menor valor comercial, camuflando as estatísticas relacionadas com a quantidade de pescado capturado e comercializado anualmente. 7 A consequência deste fato é a diluição da renda entre os pescadores artesanais, que acabam buscando alternativas de complementação de renda em atividades reveladas como subemprego, sem carteira assinada para não perderem os benefícios do período de defeso (seguro defeso durante a piracema). Descaracterizando as comunidades tradicionais do entorno das represas formadas pelas UHEs. Dentre os pontos frágeis nas comunidades tradicionais que dificultam o andamento dos projetos e necessitam ser reforçados, destacam-se: baixo nível de organização social, a baixa escolaridade dos pescadores, ribeirinhos piscicultores e indígenas, a falta de técnicos e de mão-de-obra qualificada, falta de assistência técnica especializada de forma continuada, regularização fundiária, licenciamento ambiental e liberação das linhas de crédito. Quanto à comercialização, tanto para a Conab (alimentação escolar) quanto para o mercado regional torna-se necessário agregar valor ao pescado por meio de processamento do pescado, tendo em vista que o principal fator no baixo consumo de peixes está relacionado com a presença de espinhas intramuscular, e não o valor que este poderá ser comercializado após o processamento. Portanto, o Projeto Piratins visa também, a instalação de salas de beneficiamento e processamento de pescado, inspecionadas pelos municípios através do Sistema de Inspeção Sanitária Municipal (SIM) para agregar valor ao produto, com garantia de venda, gerando ainda mais empregos e renda no estado do Tocantins. Nesse sentido, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação - SEDECTI do estado do Tocantins propõe a oferta do Curso Técnico em Aquicultura na modalidade a distância em consonância com o Programa e-Tec Brasil ofertado no Estado do Tocantins, visando o aperfeiçoamento de uma formação técnica que articule trabalho, cultura, ciência e tecnologia como princípios que norteiam todo o processo formativo e que venha ao encontro da necessidade da formação do Técnico numa perspectiva de totalidade e de qualificação para o mercado de trabalho. O curso está fundamentado nos princípios legais, propondo-se em desenvolver o que determina a LDBEN nº 9.394/96, o Decreto Federal N° 8 5.622/ 2005 e Nº 7.589/2011 e demais Resoluções específicas dos Conselhos Nacional - CNE e Estadual de Educação – CEE-TO. 2.1 – OBJETIVOS DO CURSO O objetivo principal do Curso Técnico em Aquicultura na modalidade a distância é contribuir para o fortalecimento do setor aquícola, através da formação de mão-de-obra qualificada cujas habilidades estarão voltadas à produção e ao gerenciamento das atividades de aquicultura, em conformidade com o Projeto PIRATINS: Implantação de Unidades Produtoras de Pescados nas Regiões Central, Sul e Sudeste do Estado do Tocantins, buscando o aproveitamento integral da cadeia produtiva com segurança, qualidade e sustentabilidade econômica e social, com respeito ao ambiente. E ainda, aumentar o consumo de pescado per capita no estado, buscando o consumo recomendado pela Organização Mundial de Saúde, de no mínimo 12 kg/hab/ano. O Projeto Piratins, tem como finalidade oportunizar alternativas de complementação da renda através da produção de peixes em sistemas de semi-intensivo e superintensivo, por meio de difusão de informações sobre assistência técnica em piscicultura, tecnologia e aplicação de soluções, de acordo com a característica de cada piscicultor no caso de piscicultura semiintensiva (barragens e viveiros escavados) e de cada unidade piloto de produção superintensiva (tanques rede), gerando impacto direto no modo de produção, na melhoria da produtividade, e na melhoria da renda da família. A principal finalidade do Projeto Piratins é promover a assistência técnica e monitoramento continuado à atividade da piscicultura por meio de Agentes de Assistência Técnica que detêm um perfil multidisciplinar, que facilitem a busca de soluções e respostas às demandas de cada propriedade sob sua responsabilidade no que diz respeito ao impacto nela gerado, seja econômico, financeiro e social. Esse atendimento às propriedades favorece sua capacidade competitiva, trazendo benefícios à comunidade à qual faz parte, colaborando também para a sustentabilidade ambiental e social. Assim, a SEDECTI, busca implantar o Curso Técnico em Aquicultura na modalidade a distância, visando apoiar o Projeto Piratins na promoção do 9 desenvolvimento socioeconômico das regiões do estado nas quais o referido projeto for implementado. 2.2 OBJETIVO GERAL Contribuir, através da profissionalização técnica, para minimizar o desequilíbrio socioeconômico do Estado do Tocantins, por meio da organização e fortalecimento da cadeia produtiva da aquicultura nas regiões Centro, Sul e Sudeste do Tocantins, promovendo o associativismo, a garantia de segurança alimentar e nutricional, a geração de conhecimento, ocupação produtiva e renda, por meio de políticas públicas de inclusão. 2.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS a. Promover a inovação nos sistemas de produção de peixe em cativeiro por meio de difusão tecnológica e uma assistência técnica de caráter multidisciplinar, facilitando a busca de soluções e respostas às demandas de cada produtor, atendendo o seu desenvolvimento sócio ambiental, econômico, financeiro, de seus produtos e processos produtivos; b. Aumentar a produtividade e a qualidade do peixe por meio da aplicação de soluções técnico-gerenciais nas propriedades; c. Oportunizar a troca de experiências entre os produtores de peixe e técnicos envolvidos no processo de assistência técnica; d. Gerar emprego e melhorar a renda das famílias de produtores participantes do projeto Piratins. FUNDAMENTOS LEGAIS A proposta pedagógica do Curso Técnico em Aquicultura está fundamentada nos princípios legais conforme, a seguir: Constituição Federal – promulgada no dia 05 de outubro de 1988; Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN, n 9.394/1996; Parecer CNE/CEB 11/2012; Resolução CNE/CEB nº 6/2012; Decreto n 5.154/2004; 10 Parecer CNE – CEB nº 39/2004; Decreto nº 5.622/2005; Resolução nº 03/2008; Resolução CD/FNDE Nº 036//2009; Resolução CD/FNDE Nº 018/2010; Decreto nº 7.589/2011; Resolução CEE-TO Nº 26/2000. 3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO O ingresso ao Curso Técnico em Aquicultura dar-se-á por meio de processo seletivo para candidatos que tenham concluído ou cursando a 2ª série do Ensino Médio, comprovado através de documento emitido por órgão oficial. Para efetivação da matrícula, o aluno selecionado deverá apresentar a seguinte documentação: - Histórico escolar original - 2 fotos 3x4 - Certidão de nascimento ou casamento ( cópia ) - RG ( cópia ) - Comprovante de endereço - Título de eleitor ( quando couber – cópia ) - Quitação de serviço militar ( quando couber- cópia ) O processo seletivo será divulgado por edital publicado na Imprensa Oficial, com indicação dos requisitos, condições e sistemática do processo e número de vagas oferecidas. As competências e habilidades exigidas serão aquelas previstas para a primeira série do Ensino Médio, nas três áreas do conhecimento: Linguagem, Códigos e suas Tecnologias; Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias. Por razões de ordem didática e/ou administrativa que justifiquem, poderão ser utilizados procedimentos diversificados para ingresso no decorrer 11 do curso, sendo os candidatos deles notificados por ocasião de suas inscrições. Ou seja, o acesso a partir do módulo II ocorrerá por classificação, com aproveitamento do módulo anterior, ou por transferência. 4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO O Técnico em Aquicultura, ao concluir o curso, terá uma visão crítica e criativa para a identificação e resolução de problemas, com atuação empreendedora e abrangente no atendimento às demandas da sociedade. É o profissional que: atua em projetos de implantação de sistemas de cultivo de recursos hidrobiológicos com base no manejo e na qualidade dos produtos e das águas, de acordo com as realidades locais e com a aptidão dos ambientes naturais; atua de forma independente e inovadora em seu local de trabalho, e é ciente das novas oportunidades, de acordo com as atuais normas de gestão no ramo; tem iniciativa empreendedora, com responsabilidade social, postura ética, reflexão crítica e domínio do saber-saber, saber-fazer, saber-ser e saber conviver; comunica-se e orienta os produtores numa concepção cooperativista e associativa, favorecendo o acesso e a disseminação do conhecimento nos avanços da aquicultura, difundindo a produção aquícola como fonte de alimento e renda para a sociedade; aplica e respeita as normas de proteção do meio-ambiente e de prevenção, higiene e segurança no trabalho. O profissional técnico formado na área de aquicultura deterá conhecimentos para adequar as aplicações técnicas às dimensões ambientais, sociais, tecnológicas e a legislação vigente, executando todas as atividades de manejo, controle laboratorial, manipulação de equipamentos, monitoramento ambiental, beneficiamento e processamento de pescado com controle sanitário, apresentando as competências e habilidades, a saber: 12 Competência Comportamental-Atitudinal • Usar diferentes possibilidades de aprendizagem mediada por tecnologias no contexto do processo produtivo e da sociedade do conhecimento, desenvolvendo e aprimorando autonomia intelectual, pensamento crítico, espírito investigativo e criativo; • Atuar em prol do desenvolvimento sustentável; • Possuir visão profissional contextualizada em termos políticos, econômicos, sociais, culturais e ambientais; • Possuir visão crítica e consistente sobre o impacto de sua atuação profissional na natureza e na sociedade; • Entender e valorizar a leitura como objeto cultural que promove a inserção no mundo do trabalho; • Valorizar e respeitar as variações linguísticas compreendendo-as na dimensão histórico-cultural; • Valorizar a língua como marca identitária dos sujeitos e como objeto que possibilita a interação dos indivíduos nas organizações; • Fomentar alternativas de sistemas de cultivo de acordo com as atuais regulamentações do Ministério de Pesca e Aquicultura e da Secretaria de Pesca e Aquicultura, que visem melhorar a qualidade da vida marinha, ao longo dos elos da cadeia produtiva, sem causar danos ao meio ambiente; • Valorizar o acesso e a disseminação do conhecimento na área de aquicultura; • Ser criativo e inovador na implantação de sistemas de cultivo, de acordo com as realidades locais; • Possuir visão humanística e crítica dos sistemas de cultivo aquícola, assim como das atuais tendências econômicas e sociais; 13 • Comprometer-se com o desenvolvimento das comunidades locais fomentando o cooperativismo e o associativismo em comunidades, promovendo a produção e o escoamento de produtos de qualidade e de baixo custo para os consumidores finais. Habilidades • Executar ações de promoção e organização de entidades associativas e de formação de lideranças; • Executar ações de fiscalização e cumprimento das normas de sanidade e de qualidade dos produtos em todas as fases de produção; • Executar propostas e projetos aquícolas para empreendimentos de pequena e média escala; • Construir, implantar e monitorar sistemas de cultivo de organismos aquáticos; • Treinar e dar suporte técnico para empreendimentos em diferentes escalas; • Utilizar com destreza equipamentos e métodos de análise da qualidade da água em sistemas de cultivo; • Promover ações de sensibilização da comunidade nos aspectos de conservação e manejo sustentável dos recursos naturais locais; • Executar ações de prevenção ambiental ligados à aquicultura; • Executar ações de preservação de acidentes de trabalho. 4.1 MERCADO DE TRABALHO PARA O TÉCNICO EM AQUICULTURA: O Técnico em Aquicultura está habilitado para trabalhar em instituições públicas e privadas do setor aquícola, laboratórios de reprodução, larvicultura e engorda ou de forma autônoma como empreendedor, atuando nos seguintes setores: 14 Empresa do setor aquícola, seja na produção e beneficiamento ou na qualificação de produtores; Empresas ou centros que desenvolvam equipamentos e tecnologias para a exploração aquícola; Empresas ou centros que atuam na preservação de espécies em extinção e de ecossistemas agredido pela ação antrópica; Instituições de ensino e centros de pesquisa, exercendo atividades de execução e operacional em produção, pesquisas e ensino; Empresas de consultoria técnica e ambiental; Prefeituras municipais e órgãos públicos para desenvolvimento de atividades; ONGs ligadas ao meio ambiente; Empresas de exploração e desenvolvimento turístico; O perfil buscado na sua formação é o de um profissional de visão crítica e criativa para a identificação e resolução de problemas, com atuação empreendedora e abrangente no atendimento às demandas da sociedade. 5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A organização curricular do Curso Técnico em Aquicultura está alicerçada em ações educacionais da Educação Profissional na modalidade on line, contribuindo para o desenvolvimento de competências dos participantes. O curso está estruturado em módulos sem saída intermédiária, com etapas progressivas e integradas, com itinerários de níveis elevados de competências para o trabalho, possibilitando: um contínuo processo de qualificação e aperfeiçoamento profissional; atendimento às necessidades de mercado através de formação contínua de mão-de-obra; uma formação permanente, oferecendo diversas oportunidades de realização individual e coletiva e visa atender a demanda de pessoas interessadas em trabalhar na área, mas que enfrentam obstáculos para frequentar um curso presencial. 5.1 Estrutura Curricular 15 Módulos Módulo I Estudos Individuais Disciplinas Grupo Encontros TCC de Presenciais Estudos 13h 9h Ambientação em Educação a Distância 23h Língua Portuguesa 23h 13h 9h - 45h Introdução à Informática 23 h 13 h 9h - 45h Desenho Técnico Empreendedorismo e Agronegócio SUB TOTAL 15 h 9h 6h - 30h 23 h 13 h 9h 107 h 61 h 42 h 30 h 18 h 12 h 30 h 18 h 12 h 23h 13h 9 Biologia Aquática 23h 13h 9 Segurança, Meio Ambiente e Saúde 23h 13h 9 SUB TOTAL 129 75 51 30 h 18 h 12 h 23h 13h 9 30 h 18 h 12 h - 60 Beneficiamento do Pescado 30 h 18 h 12 h - 60 Extensão Pesqueira 23h 13h 9 SUB TOTAL 136 80 54 23h 13h 9 30 h 18 h 12 h - 60 23h 13h 9 - 45 23h 13h 9 99 57 39 Ecologia de Peixes e Ambientes Aquáticos Tropicais Controle da Qualidade do Pescado Introdução à Limnologia Modulo II Módulo III Total Fundamentos de Economia e Comercialização Administração e Legislação dos Recursos Pesqueiros na Aquicultura. Estatística Pesqueira Topografia Aquícolas Piscicultura e Construções Modulo IV Carcinicultura Fundamentos de Nutrição Patologia na Aquicultura SUBTOTAL e - 45h 45h 210h 60 60 45 45 45 255 60 45 - 16 45 270 45 45 195 70 TCC Total Geral 471 273 186 70 70 1.000 5.2 Síntese para a Implementação da organização curricular Carga Horária a distância Carga TCC Total 42 h - 210 h 75 h 51 h - 255 h 136 h 80 h 54 h - 270 h Módulo IV 99 h 757 h 39 h - 195 h Subtotal 471 h 273 h 186 h - 930 h Total Geral 471 h 273 h 186 h 70 1.000 h Módulos Estudo Grupos de Horária Individual Trabalho Presencial Módulo I 107 h 61 h Módulo II 129 h Módulo III Observação: Poderá haver alteração na quantidade da carga horária dos encontros presenciais e do grupo de estudo, previamente estabelecida com até 20 e 30%, respectivamente, conforme necessidades da equipe pedagógica no decorrer do curso e de acordo com a metodologia utilizada para avaliação da aprendizagem dos alunos (avaliação/atividades interdisciplinares, grupais, individuais, etc.) 5.3 COMPETÊNCIAS E BASES TECNOLÓGICAS DAS DISCIPLINAS DISCIPLINA COMPETÊNCIA BASE TECNOLÓGICA Ambientação em Educação a Distância Utilizar adequadamente as interfaces do ambiente virtual, sistemas operacionais e aplicativos; Concepções e legislação em EaD. Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem. Ferramentas navegação de e busca na Internet. Metodologias de Utilizar o Ambiente baseadas nos Virtual de Ensino- estudo aprendizagem para princípios de autonomia, argumentar, discutir e expressar opiniões interação e cooperação; com clareza e coerência lógica; Língua Portuguesa Expressar ideias de Leitura e compreensão de forma clara 17 empregando textos da área profissional. técnicas de Níveis de linguagem e comunicação apropriadas a cada adequação linguística. situação; Comunicação oral e Gramática Aplicar a variante escrita. linguística adequada aplicada. Redação técnica; a cada contexto de situação real de comunicação oral e escrita; Introdução à Informática Fazer uso apropriado das normas gramaticais da variante em determinado contexto de comunicação; Produzir textos, Conceitos básicos de planilhas eletrônicas informática. Ferramentas e slides; para produção e edição de textos, planilhas eletrônicas e apresentação de slides; Desenho Técnico Executar propostas e projetos aquícolas para empreendimentos de pequena e média escala; Introdução ao técnico. utilizados Instrumentos em projetos arquitetônicos Empreendedorismo e Agronegócio Conhecer geométrico. Desenho projetivo: vistas ortográficas e perspectivas. de instalações ligadas à aquicultura; desenho técnico. Normas técnicas. Desenho Planejar e elaborar desenho Supressão Tolerância. de vista. Estados de superfícies; os Fundamentos do 18 conceitos de empreendedorismo. empreendedorismo e Arranjos produtivos. Plano sua aplicação nos de agronegócios; Ecologia de Peixes Aquáticos Tropicais e negócios. Perfil do empreendedor; Ambientes Executar ações de Conhecimento científico e prevenção ambiental etnoconhecimento. ligados à aquicultura; Ecologia aquática. Autoecologia. Demoecologia sinecologia. Ecologia energética. Características ambientes dos tropicais. Adaptações dos organismos; Controle da Qualidade do Pescado Executar ações de fiscalização e cumprimento das normas de sanidade e de qualidade dos produtos em todas as fases de produção; Microbiologia. Química: ácidos, e bases sais. Aminoácidos, proteínas e enzimas. Soluções misturas. e Instrumentos métricos. Pescado: seus componentes organolépticos. Alterações bioquímicas pós-morte do pescado. Aditivos substâncias utilizadas e sanitárias na indústria pesqueira. Alterações do pescado processamento. pósMétodos de controle de qualidade do pescado; 19 Executar ações de Características físicoprevenção ambiental químicas da água. ligados à aquicultura; Macrófitas aquáticas e Introdução à Limnologia plâncton. Ambientes aquáticos. Indicadores e monitoramento da qualidade da água. Ciclos biogeoquímicos, eutrofização e remediação. Planejamento e gerenciamento dos recursos hídricos; Biologia Aquática Valorizar o acesso e Sistemas dos Fila: a disseminação do Mollusca, Arthropoda conhecimento Crustacea), na (Subfilo área de aquicultura; Chordata (Classe Chondrichthyes, Classe Osteichthyes, Classe Amphibia, Classe Reptilia (Ordem Chelonia). Ecologia trófica em peixes; Segurança, Meio Ambiente e Saúde Fundamentos de Comercialização Economia Executar ações de fiscalização e cumprimento das normas de sanidade e de qualidade dos produtos em todas as fases de produção; Segurança no trabalho. Legislação e Normas Regulamentadoras. Primeiros Socorros. Gerenciamento Ambiental; e Dominar os métodos Economia. Microeconomia de análise estatística como da vs. Macroeconomia. Teoria básica de mercados e preços. ferramenta Oferta e demanda 20 dos para a tomada de produtos. decisões Formação de em preços. Mercados. Custos sistemas de cultivo; de produção. Função de produção e função de custos. Lei da escassez; Administração e Legislação dos Recursos Fomentar Pesqueiros na Aquicultura alternativas Uso das Águas Públicas de da para a sistemas de cultivo Aquicultura. Licença de de acordo com as Instalação (LI) atuais União Projetos de para Aquicultura. regulamentações do Normas de avaliação de Ministério de Pesca efluentes de sistemas de e Aquicultura e da cultivo. Normas Secretaria de Pesca exploração para aquícola de e Aquicultura, que espécies nativas. Espécies visem melhorar qualidade marinha, da ao a introduzidas e efeitos nos vida ambientes naturais. longo Legislação e sanidade do dos elos da cadeia pescado; produtiva, causar danos sem ao meio ambiente; Estatística Pesqueira Utilizar com destreza equipamentos e métodos de análise da qualidade da água em sistemas de cultivo; Estatística. Medidas de tendência central e dispersão, distribuição de frequência, gráficos, tipos de modelos de linear e regressão exponencial. Correlação entre variáveis. Testes de t e de qui- quadrado; 21 Beneficiamento do Pescado Conhecer as Higiene e manuseio do regulamentações em pescado. Microbiologia dos vigor para estabelecimento o alimentos. Fontes de contaminação. de Vias de sistemas de cultivo e transmissão. Conservação de dos beneficiamento dos produtos pesqueiros. produtos da Beneficiamento. origem aquícola; Sistema de análise de riscos e controle dos pontos críticos – HACCP. Implantação do sistema HACCP. Leis, decretos e portarias sobre a tecnologia do pescado. Prática laboratorial; Extensão Pesqueira Utilizar com destreza equipamentos e métodos de análise da qualidade da água em sistemas de cultivo; Diretrizes da extensão rural. Origens da Extensão Pesqueira no Brasil. Pastoral dos Pescadores. Técnico extensionista de pesca. As relações interpessoais. Identificação e formação de lideranças. Motivação Pedagogia de equipe. da extensionista. ação Políticas públicas. Aquicultura. Diretrizes do Desenvolvimento Local. Elaboração de diagnóstico participativo.Associativismo e Cooperativismo; 22 Topografia e Construções Aquícolas Conhecer as normas Levantamento e legislação sobre planialtimétrico. Edafologia, sanidade qualidade e construção de viveiros. da Sistemas produção aquícola; de abastecimento drenagem. e de Custos de construção; Piscicultura Conhecer os Perfil conceitos de mundial da aquicultura e do empreendedorismo e Propagação sua aplicação Brasil. artificial de nos peixes. Reversão sexual, agronegócios; sexagem e manipulação genética em peixes. Manutenção e manejo de reprodutores e reprodutrizes. Alevinagem. Aproveitamento ambientes dos aquáticos. Sistemas de Principais cultivo. espécies cultivadas. Qualidade da água.Fundamentos técnicas de viveiros. amazônicas e manejoem Espécies como fonte alimentar e com potencial ornamental; Carcinicultura Valorizar o acesso e Carcinicultura. a disseminação do carcinicultura conhecimento na interior. área de aquicultura; A marinha e Fisiologia, morfologia e sistemática de crustáceos; tanques 23 e viveiros. Qualidade da água. Sistemas de cultivo. Reprodução e larvicultura de camarão. auxiliares. Cultivos Adubação e produtividade em viveiros. Espécies cultivadas. Manejo em viveiros. Cultivo de lagosta e caranguejo; Fundamentos de Nutrição e Patologia na Construir, implantar Nutrição de animais. Aquicultura e monitorar sistemas Anatomia e fisiologia do de cultivo de organismos sistema digestivo. aquáticos; Exigências nutricionais de peixes e camarões. Formulação e produção de rações. Dietas especiais para as fases de maturação. Larvicultura e engorda de animais aquáticos. Introdução ao Estudo dos Parasitas e patologias de Peixes e Crustáceos; 5.4 METODOLOGIA/OPERACIONALIZAÇÃO DO CURSO Sendo o ensino a distância uma metodologia na qual o processo de comunicação professor/ aluno/ professor é mediado, serão adotados meios de comunicação que permitam interatividade no processo de ensino e aprendizagem em conformidade com o Projeto Político Pedagógico do Programa e-Tec Brasil - Tocantins. 24 Tal comunicação Aprendizagem, que são se dará via tecnologias AVA digitais, – Ambientes através das Virtuais de quais são disponibilizadas ferramentas para a mediação e gerenciamento da EAD. MATERIAL DIDÁTICO DISPONIBILIZADO AO ALUNO Guia Geral do Cursista - tem por objetivo fornecer orientações necessárias aos cursistas para o desenvolvimento do curso, possibilitando a compreensão da proposta, a dinâmica do processo de ensino e aprendizagem e conteúdos gerais dos módulos. Informa sobre: os objetivos, estrutura organizacional e metodologia do curso, estrutura curricular, ementa dos módulos e bibliografia indicada, orientação de estudo, corpo docente, critérios de avaliação, calendários de atividades presenciais e cronograma para entrega de trabalhos e as orientações necessárias para a utilização da plataforma virtual e demais recursos tecnológicos. Guia do Curso - apresenta os mesmos tópicos do Guia Geral para o Cursista, com exceção dos conteúdos dos módulos, porém focado para os tutores e professores do curso. Cadernos de Estudo e Atividades - tem por objetivo oferecer os conteúdos dos Eixos Temáticos previstos, bem como as atividades individuais e de grupo a serem desenvolvidas. Serão organizadas e disponibilizadas por módulos, sendo eles estruturados em unidades, com objetivos, textos próprios, atividades seguidas de comentários, situações-problema, resumos, textos de autores reconhecidos na área de estudo e indicação de leitura. A ênfase fundamental explorada nestes cadernos está na ação-reflexãoação, procurando utilizar situações aplicadas no trabalho e na prática, explorando casos e experiências que induzam ao processo de construção progressiva de competências profissionais. As atividades deverão possibilitar o aprender/fazer e a resolução de problemas, a análise crítica dos conteúdos e autocorreção das atividades. As atividades realizadas pelos grupos poderão ser socializadas durante os encontros presenciais. 25 O encaminhamento das atividades deverá ser feito preferencialmente pelo ambiente virtual ou correio eletrônico. Os Tutores presenciais ficarão responsáveis por controlar o seu recebimento e encaminhá-las aos Professores (as) Especialistas responsáveis pelas disciplinas do curso. Visando a interdisciplinaridade dos conteúdos, os textos e atividades poderão contemplar mais de um Eixo Temático. Nestes casos, a correção das atividades deverá ser realizada pelo conjunto de Professores Especialistas envolvidos. INDICADORES FIXOS DA OPERACIONALIZAÇÃO DO CURSO Auto estudo: 50%: Carga horária presencial: 20% Grupos de trabalho: 30% Duração do curso: 18 meses Duração de cada módulo: Aproximadamente 04 meses Encontros presenciais semanais: 01 Carga horária para encontros presenciais mensais: média de 08 horas, conforme especificação da disciplina na Estrutura Curricular deste plano, sendo: 1. 02 horas para atividade avaliativa; 2. 04 horas para seminários; 3. 02 horas para orientações das atividades programadas para o mês. A operacionalização do curso será a seguinte: Módulo I - Fase inicial de alfabetização digital destinada à preparação dos alunos para a utilização das ferramentas tecnológicas de Educação à distância. O processo de alfabetização digital deverá contemplar temas da área técnica em questão. Deve desenvolver nos alunos a capacidade leitora e as habilidades básicas necessárias para utilização da metodologia de Educação a distância. A realização deste módulo está prevista no documento que apresenta Diretrizes para Elaboração de Projetos para Ensino Técnico 26 Profissional de Nível Médio a distância, elaborado pelo Ministério da Educação, como resultado do I Seminário de Ensino Técnico a distância (Curitiba – PR, junho de 2007). Auto estudo: destina-se ao cumprimento das tarefas de leitura e realização das atividades propostas nos cadernos de estudo e atividades. As atividades auto instrucionais serão privilegiadas, possibilitando ao cursista desenvolver habilidades para gestão e organização do tempo de estudo e autonomia. As atividades a serem desenvolvidas constarão nos cadernos de estudo e atividades para cada módulo, sob a forma de textos, exercícios individuais para desenvolvimento, aplicação e problematização das questões conceituais e da prática do serviço. Estas atividades deverão ser enviadas mensalmente pelos cursistas aos tutores a distância, por meio da plataforma virtual, correio ou correio eletrônico. O auto estudo representa 50% da carga horária total do curso. É desenvolvido utilizando material instrucional impresso e postado na plataforma do curso, elaborado especificamente para cada disciplina, a fim de orientar o estudo independente do aluno. A principal função do material instrucional é mediar o processo de ensino e aprendizagem, passando a ser utilizado como interlocutor entre o tutor e o aluno. O material instrucional será elaborado pela Equipe Multiprofissional - do Núcleo de Educação a Distância, na Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação - SEDECTI, que tem as atribuições de coordenar e executar todas as ações necessárias à sua elaboração. Os Materiais de estudo contêm textos para estudos e exercícios correspondentes à parte de estudo individual orientado do curso. Mesmo considerando o grande desenvolvimento tecnológico, principalmente no campo da informatização, as reais condições do professorado nacional e em especial da Região Norte brasileira, nos sugere o uso de basicamente de material impresso, que deve ter os seguintes princípios orientadores: a) Dar ênfase ao aprender e não ao ensinar; 27 b) Ter na palavra escrita um recurso básico de comunicação; c) Reforçar através do material e dos contatos presenciais processos de interação professor/aluno; d) Reforçar as ações humanas e sociais; e) Reforçar os momentos de estudos individuais com momentos presenciais para discussão e reflexão acerca do conhecimento estudado; f) Adequação a realidade e nível do aluno assim como ao conteúdo e a informação; g) Adequação didático-pedagógica e principalmente a intenção educacional; h) Considerar os pontos de vista ético, estético, científico e cultural. Grupos de Trabalho - constituem-se em grupos de alunos que se reunirão periodicamente para realização das atividades coletivas autoinstrucionais previstas no Caderno de Estudos e Atividades. Estes grupos serão formados levando-se em consideração as residências dos alunos e as possibilidades de encontros dos alunos para realização das atividades. Têm como principal objetivo o desenvolvimento de competências profissionais, vinculadas à capacidade de construir relações e compartilhar as práticas de estudos e trabalho, favorecendo a problematização, a troca de ideias e a construção da prática coletiva. Caberá ao próprio Grupo organizar o calendário de encontros. As atividades a serem desenvolvidas pelos Grupos de Estudos se constituirão em situações problemas relacionadas ao campo de formação profissional específico, previstas nos cadernos de estudo e atividades. Para a realização das atividades, os Grupos poderão agendar visita com coordenador do Polo, caso necessário. Encontros Presenciais - Realizados mensalmente, constituirá no principal momento para socialização das atividades. Sua finalidade é propiciar a troca de experiências entre alunos, introduzir novas atividades e dar as orientações gerais, avaliar resultados, sanar as dúvidas e dificuldades. Para 28 realização de seminários ou aulas expositivas, poderão estar presentes professores convidados, professores regentes, e/ou poderão ser proferidas palestras por meio de videoconferências ou gravação digital em vídeo. Nestes encontros, também, haverá um momento para os alunos realizarem as provas referentes aos conteúdos trabalhados no mês anterior. Os encontros serão coordenados pelos Coordenadores do Pólo e/ou tutores que desempenharão papel de facilitadores no processo de ensino e aprendizagem. Os temas a serem desenvolvidos nestes Encontros deverão se pautar pela interdisciplinaridade. No ato da matrícula, o aluno receberá o calendário das atividades presenciais, bem como dos plantões tutoriais. As atividades presenciais são pautadas nos seguintes objetivos: Apresentar a metodologia utilizada pelo curso; Orientar sobre o auto estudo; Esclarecer sobre o processo de avaliação; Esclarecer dúvidas; Acompanhar o desenvolvimento dos estudos; Orientar o auto estudo; Avaliar o desenvolvimento do aluno; Desenvolver atividades que enriqueçam o conteúdo, priorizando trabalhos grupais/interativos, de modo a incentivar o estudante em sua vida acadêmica; Realizar a avaliação final; Aplicar os instrumentos de auto avaliação do estudante e a avaliação do material instrucional. AMBIENTE TECNOLÓGICO O curso será apoiado através do Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA. ACESSO À PLATAFORMA 29 O acesso dar-se-á via AVA (Ambientes Virtuais de Aprendizagem) que são tecnologias digitais, onde são disponibilizadas ferramentas, que variam de acordo com cada ambiente, para mediação e gerenciamento da EAD. O ambiente virtual de aprendizagem é a sala de aula on line. É composto de interfaces ou ferramentas decisivas para a construção da interatividade e da aprendizagem. Ele acomoda a web- roteiro com sua trama de conteúdos e atividades propostos pelo professor, bem como acolhe a atuação dos alunos e do professor, seja individualmente, seja colaborativamente. Os Ambientes Virtuais são disponibilizados por meio do acesso à internet e em sua interface gráfica, são oferecidas ferramentas síncronas e assíncronas, isto é, ferramentas de comunicação simultâneas e não simultâneas. Para acessar a plataforma do curso, é necessário: Computador; Conexão à Internet com velocidade (mínima de 56 K); Linux, Windows 98, 2000, XP ou Vista; Plug-in dos aplicativos: Flash Player e Windows Media Player; Placa de som; Caixa de som ou fone de ouvido; Microfone (em caso de conferências de áudio). Observação: Algumas atividades utilizam janelas pop-up para exibir informações. Caso haja algum bloqueador, é necessário deixar desabilitada esta opção para o acesso ao ambiente do curso. 6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES As competências anteriores adquiridas pelos alunos, relacionadas com o perfil de conclusão do curso oferecido pela rede Estadual de Educação Profissional e Tecnológica poderão ser avaliadas para aproveitamento de estudos, no todo ou em parte, nos termos preconizados pela legislação vigente: 30 (Parecer CNE/CEB Nº 39/2004 e Resolução CNE/CEB Nº1 de 3 de fevereiro de 2005). Em cursos regulares, mediante análise detalhada dos programas desenvolvidos desde que sejam inerentes ao perfil de conclusão do curso; No trabalho, mediante avaliação individual do aluno. Em qualquer condição, o aproveitamento deverá ser requerido antes do início do desenvolvimento dos Módulos, de acordo com o previsto no calendário escolar do curso, para que haja tempo hábil para a devida análise e avaliação de competências, a indicação de eventuais complementações e o deferimento pelo Colegiado do Curso. No manual do aluno conterá as informações pertinentes à avaliação de conhecimentos e experiências anteriores. Os processos de avaliação para aproveitamento de competências serão registrados em relatórios, memoriais descritivos ou provas. Os relatórios e memoriais descritivos serão avaliados por uma comissão de avaliação dos conhecimentos e das experiências anteriores, composta por professores especialistas que atuam no colegiado do curso. A referida comissão de avaliação será nomeada, por portaria expedida pela Mantenedora do curso. Os relatórios, os memoriais descritivos, as provas e os pareceres da comissão de avaliação serão arquivados no prontuário individual do aluno, juntamente com os documentos que instituirão esse processo na forma como dispõe o Regimento Escolar. Esse prontuário individual ficará sob a guarda do Núcleo de Educação a Distância, na Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação - SEDECTI com cópia no Polo. 7. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo de avaliação da aprendizagem dos alunos será desenvolvido de forma a observar o disposto no Projeto Político Pedagógico e no Regimento da Escola, no Parecer CNE/CEB n° 11/2012 e na Resolução CNE/CEB n° 6/2012. Para a metodologia que se propõe, a avaliação torna-se instrumento fundamental. O mecanismo ação-reflexão-ação é importante para que a 31 avaliação cumpra o seu papel, ou seja, o julgamento qualitativo da ação deve estar em função do aprimoramento desta mesma ação. Está baseada nos atributos (conhecimentos, habilidades e valores) das competências definidas nos perfis de conclusão caracterizado neste Plano de Curso e se desenvolve de forma sistemática, com ênfase nas modalidades “Diagnóstica, Somativa e Formativa”. A dimensão diagnóstica deve ser compartilhada pelo Coordenador do Polo e/ou tutores e alunos, permitindo a identificação de facilidades e dificuldades na aprendizagem, no decorrer do processo. A dimensão formativa, por sua vez, possibilitará a tomada de medidas corretivas no momento adequado, de tal maneira que o aluno possa ser orientado pelo coordenador do Pólo ou tutor presencial quanto às dúvidas de conteúdo, estágio supervisionado, metodologia e o próprio processo de aprendizagem em si. A dimensão somativa identificará o grau em que os objetivos foram atingidos, expressando os resultados de aproveitamento no Curso por meio de notas. Os instrumentos de avaliação da aprendizagem serão constituídos pelas atividades individuais e de grupos previstas nos cadernos de estudo e atividades e provas presenciais referentes aos conteúdos contidos em cada módulo, sendo que, cada módulo será dividido em duas unidades, e atividades desenvolvidas na unidade anterior à sua aplicação. Ao longo do Curso serão distribuídos 100 (cem) créditos para as avaliações e as atividades de cada módulo, sendo 50 pontos para as provas (duas unidades por módulo); 10 pontos para as atividades individuais e interativas, 20 pontos para as atividades dos grupos de trabalho e 20 pontos para os seminários presenciais. Para a aprovação final, o cursista deverá obter 50% dos créditos, sendo que esta média será obtida do somatório da nota das unidades dividido por 2 (Nota I Unidade + Nota II Unidade : 2). O aluno que obtiver média inferior a 5,0 (cinco) deverá realizar recuperação final de todo o módulo, por meio de prova final que contemple todo o conteúdo estudado, devendo obter média igual ou superior a 5,0 (cinco). Se ainda assim o aluno não for aprovado, deverá repetir o módulo em outra oportunidade, ou seja, no oferecimento do curso novamente pela modalidade 32 de educação a distância. Caso os módulos sejam sequenciais, o aluno não poderá prosseguir os estudos. Em relação à frequência nos Encontros Presenciais, o aluno deverá apresentar frequência mínima de 75% na carga horária total destes encontros, por módulo, para ser aprovado. Em cada disciplina serão desenvolvidas pelo menos duas avaliações de aprendizagem por unidade como: provas, seminários ou trabalhos práticos, individuais ou em grupo, conforme critérios previamente acordados e explicitados entre professores e alunos, constantes dos Planos de Ensino. A nota mínima para a aprovação é 5,0 (cinco). O conceito final de cada disciplina será a média aritmética das notas atribuídas aos trabalhos, provas, seminários, estudos individualizados e participação de fóruns e chats realizados durante o período em que forem ministradas. A avaliação deve ser efetuada tendo em vista: Perfil do profissional de que o Curso deseja formar e as competências que se pretendem desenvolver; A que clientela na qual o curso se destina; A concepção de aprendizagem, a metodologia de ensino, os conteúdos selecionados e a relação professor/aluno e aluno/aluno; Seu caráter contínuo e progressivo, abrangendo todos os momentos do curso; Os múltiplos aspectos da aprendizagem do Cursista, indo além da aferição de conhecimentos e considerando o conjunto das competências descritas no item "Perfil do profissional que se deseja formar". Assim, a avaliação da aprendizagem vai se caracterizar pelo envolvimento de aluno e tutor, num diálogo, no sentido de superar as dificuldades encontradas no processo de ensino e aprendizagem, em função da continuidade das atividades do conteúdo programático e do seu relacionamento com outros ramos do saber. É através do desenvolvimento da autoavaliação contínua realizada pelo próprio aluno, que o educador ficará sabendo “o que foi feito” e o “que fazer” em relação à estrutura da matéria de ensino em desenvolvimento. 33 Qualquer situação omissa neste Plano de Curso deverá ser resolvida em conformidade com o Regimento Padrão do Programa e-Tec Brasil – Tocantins ou pelo conselho de classe, formado pelo tutor presencial, o coordenador do curso e do Programa. 8. BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 8.1 Da Biblioteca A biblioteca tanto da sede como dos polos possui espaço adequado, tem boa iluminação e ventilação apropriados. A Instituição, por meio do Programa Rede e-Tec Brasil/Tocantins, disponibilizará aos alunos acervos físico e virtual/básico e complementar. O acervo bibliográfico é composto de, no mínimo, dois exemplares por disciplinas, além de os alunos poderem utilizar, também o acervo bibliográfico da biblioteca da Escola. Portanto, os alunos do Curso Técnico em Aquicultura poderão efetuar: Empréstimo domiciliar de livros, folhetos, seriados, teses, dissertações, monografias e materiais especiais; Consulta local ao material bibliográfico; Empréstimo domiciliar de periódicos; Levantamento Bibliográfico; Comutação Bibliográfica. A Biblioteca operará com um sistema completamente informatizado, possibilitando fácil acesso via terminal ao acervo da biblioteca. O sistema informatizado propiciará a reserva de exemplares cuja política de empréstimos será a definida no Regimento Interno da Instituição ou Polo/EAD. 8.2 NORMAS DE UTILIZAÇÃO DA BIBLIOTECA Utilização das Obras - É expressamente proibido anotar, riscar, dobrar ou por qualquer outra forma danificar ou inutilizar folhas, capas ou qualquer outra parte do material utilizado, ou retirar do mesmo qualquer carimbo ou etiqueta. 34 O não cumprimento desta norma implica, além de outras possíveis sanções, a reposição da publicação danificada ou o seu pagamento integral, a juízo dos responsáveis pela Biblioteca. Os funcionários podem, a todo o momento, interpretar e proceder ações de verificação, caso observem comportamentos que indiciem danos para as obras da Biblioteca. Empréstimos - Os usuários podem requisitar livros e periódicos nas seguintes condições: - Periódicos – até 2 unidades durante 2 dias; - Livros – até 4 unidades durante 7 dias; Situações especiais serão consideradas a juízo do Coordenador de Polo. Os usuários que ultrapassarem os prazos de entrega, ficarão sujeitos à advertência por atraso até o limite de 5 dias corridos. Findo esse prazo será bloqueado seu acesso à Biblioteca. Acesso - Obtém-se mediante um cartão comprovativo de estudante do curso naquele polo. 8.3 BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR PARA O CURSO TÉCNICO EM AQUICULTURA O Colégio Estadual Agrícola Dr. José de Souza Porto disponibilizará a seus alunos um acervo bibliográfico composto de 102 títulos, conforme relacionados abaixo. Este acervo proporcionará aos alunos o conhecimento técnico que o profissional da área de aquicultura deve adquirir. A Pesca Artesanal no Estado do Pará. SETEPS/SINE-PA. Belém-Pa. 2003; A Pesca e os Recursos Pesqueiros na Amazônia Brasileira. PROVARZEA; A Ranicultura: Análise da cadeira produtiva. Vídeo. CPT Vídeocursos. Viçosa – MG; 35 Administração Pesqueira no Brasil. Melquiades Pinto Paiva. Ed. INTERCIENCIA. 2004; ARANA, L. V. Fundamentos de aquicultura. Editora da UFSC. 2004; BALDISSEROTTO, Bernardo. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. Santa Maria, UFSM, 2001. P, 210; BAMBERGER, Richard. Como Incentivar o Hábito de Leitura. São Paulo: Ática, 2002; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 4ª edição, Ed. Roca, São Paulo, 1984; Barragens de terra. 234p. Série construções rurais, Manual Nº 429. Universidade Federal de Viçosa / Centro de Produções Técnicas. Viçosa MG. 2003; BEZERRA, P. R. S. Os pescadores e a recente normalização da pesca no Estado do Pará: Elemento para o reconhecimento da expressão ambientalista num movimento social. 2000. NAEA UFPA 2000; BRANDALIZE, Maria Cecília Bonato. Topografia. PUC PR. Curitiba. 2004; BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário-MDA. Secretária de Agricultura Familiar-SAF. Grupo de Trabalho Ater. Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural: versão final, 2004. p.22; CARDÃO, Celso. Curso de Topografia – Belo Horizonte, 4ª Edição, Ed. Rio de Janeiro; CARNEIRO, A. D. Redação em construção: a escritura do texto. São Paulo: Moderna, 1994; CARNEIRO, A. D. Texto em construção: Interpretação de Texto. São Paulo: Moderna, 1994; CARVALHO, Jacinto de Assunção. Dimensionamento de pequenas barragens para irrigação. Editora UFLA. Lavras MG. 2008; COMASTRI, José Aníbal. Topografia, Planimetria – UFV – Imprensa Universitária; 36 Cooperação Técnica INCRA/IICA Gabinete do Ministro Extraordinário da Política Fundiária – MEPF. Brasília; COSTA, T. V. O sol nasce para todos. Leitura e interpretação do Estatuto Social da Colônia de Pescadores. Editora da Livraria Universitária – UFPB; CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva. !8 ª Ed. 2002; D.G. McGRATH. Manejo de lagos de várzea e o desenvolvimento sustentável da pesca na Amazônia. NAEA-UFPA. Belém.1996; DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. 7ed. Porto Alegre: Artmed, 2005; DANI, S. U. Ecologia e Organização do Ambiente Antrópico. Fundação Acangau Editora Littera Maciel, 1994; DEMO, P. 1995. Metodologia da pesquisa nas Ciências Sociais. Editora Atlas. São Paulo; Ecologia de Reservatórios: Impactos Potenciais, Ações de Manejo e Sistemas em Cascata - 2a Edição · RiMa Editora; ESTEVES, F.A. 1998. Fundamentos de Limnologia. 2ed. - Rio de Janeiro: Interciência; FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de Texto. Petrópolis,RJ: Vozes, 2003; FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de Texto para Estudantes Universitários. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002; FERREIRA, E. J. G.; ZUANON, J. A. S. e SANTOS, G. M. dos Peixes comerciais do Médio Amazonas: Região de Santarém. Brasília: Edições do IBAMA, 1998; FERREIRA, S.O. e ANDRADE, M.O. Agroindústria do Pescado: salga, FIORIN, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto; leitura e redação. 16ª. ed. São Paulo: Ática, 2003; FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996; FONTELES-FILHO, A.A. Recursos pesqueiros: biologia e dinâmica populacional. Fortaleza, Imprensa Oficial do Ceará, 1989; 37 FREIRE, P. A importância do Ato de Ler. São Paulo: Cortez, 2001; Fundamentos de Economia. Marco Antonio S. Vasconcellos & Manuel E. Garcia. Ed. Saraiva. 2004; FUNDAMENTOS DE LIMNOLOGIA Francisco de Assis Esteves, Brochura, 14x21 cm, 575 pp. 1ª ed. Interciência: Finep, 1988; FURTADO, L.G., LEITÃO, W.; MELLO, A.F. de. Povos das Águas: Realidade e Perspectivas na Amazônia. Belém, Museu Paraense Emílio Goeldi, 1993; FURTADO, LOURDES G. Pesca artesanal: um delineamento de sua história no Pará. 50p. il. n. 79, 1981. 1126.; FURTADO, LOURDES G. Pescadores do rio Amazonas: um estudo antropológico da pesca ribeirinha numa área Amazônia. 1993. 486p. il. 1019.; GEROMEL, E.J.; FORSTER, R.J. Princípios Fundamentais em Tecnologia de Pescados. São Paulo, 1989. 127p.; GOMES, F. P. Curso de estatística experimental. São Paulo: Nobel, 1990; GREC, Waldir. Informática para todos. São Paulo : Atlas, 2003; H.L.A. MARQUES. Criação comercial de mexilhões. Ed. Nobel. 1998; http://dgta.fca.unesp.br/docentes/maura/aega/aulaaega20041.PDF; Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal, Brasília DF, 1997; INTENSIVA. Sociedade Brasileira de Aquicultura e Biologia Aquática. TecArt. São Paulo. 2004; IVO. C.T.C. Estatística pesqueira: aplicação em Engenharia de Pesca. Fortaleza: Tom Gráfica e Editora, 1997, 193p.; KLEEREKOPER, H. 1990. Introdução ao estudo da limnologia. Ed. Univ. Fed. Rio Gande do Sul, 329p.; KUBITZA et al. Planejamento da produção de peixes. Aquaimagem. Manaus AM. 1999; 38 LANCHARRO, E. A. Informática Básica. 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Democracia, participação e autonomia cooperativa. 2. ed. São Leopoldo: Unisinos, 1999. 460 p.; SILVA, J.S. 2003. A extensão pesqueira no projeto Prorenda Rural - PE: O caso da Colônia dos Pescadores de Ponta de Pedras Z3, Goiana / PE. Artigo impresso da internet; SILVA, J.S. 2003. Rede Solidária: O caso da pesca sustentável em Goiana / PE. Artigo impresso da internet; SIPAÚBA-TAVARES, L.H. Limnologia aplicada à aquicultura. FUNEP, 1995. 70p.; SOUZA, Luis M. de; CARVALHO, Sérgio W. de. Compreensão e Produção de Textos. Petrópolis,RJ: Vozes, 2000; 41 SPIEGEL, M. R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1993; STORER, T. I.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R. C. & NYBAKKEN, J. W. Zoologia Geral. 6ª edição, Ed. Nacional, São Paulo, 1989; TOLEDO. G. L. e OVALLE, I. I. Estatística básica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1985; TOWNSEND, Begon; HARPER. Fundamentos em ecologia. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2006; VALENTI, W. C., Criação de camarões em águas interiores. 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(Cooperação amazônica,17). 8.4 Instalações e Equipamentos/Sede O Colégio Estadual Agrícola Dr. José de Souza Porto possui infraestrutura adequada para a instalação e funcionamento do curso, e é composta de: Complexo Administrativo - Laboratório de Informática, Biblioteca, Coordenação, Secretaria, Administração/financeira e Direção - as salas estão todas mobiliadas, equipadas e com acesso internet; o espaço reservado é adequado ao atendimento, possuem janelas amplas para facilitar a iluminação e a ventilação do ambiente. 42 Secretaria Escolar - A Secretaria da Instituição encontra-se em sala própria. Estão disponíveis para a secretaria: mesa, armários de aço, arquivos, cadeiras, computadores com acesso à internet, impressora. Coordenação – A coordenação possui sala própria sendo esta dividida entre a coordenação pedagógica, a coordenação financeira e as coordenações de curso. Estão disponíveis para a coordenação: mesas, armários de aço, arquivos, cadeiras, computadores com acesso à internet, impressora, todos bem conservados e suficientes para atender ao alunado. Diretoria - A Diretoria da Instituição encontra-se na sala própria, onde encontram-se disponíveis mesa, cadeira, computador com acesso à internet, todos bem conservados e suficientes para atender ao alunado. Sala de Professores – Para os professores possui uma sala de planejamento/reunião com uma mesa grande para reunião, cadeiras, computador com acesso à internet e armário. Apresentando instalações sanitárias masculina e feminina. Salas de aula – A instituição dispõe de quatro salas, possuem amplas janelas para facilitar a iluminação e a ventilação do ambiente, possui ar condicionado, quadro branco, mural para aviso e comporta aproximadamente 40 alunos acomodados em cadeiras universitárias. Instalações Sanitárias – As instalações estão distribuídas em um conjunto masculino e feminino, de fácil acesso, paredes e pisos revestidos de cerâmica com bancadas de granito, mantendo o ambiente higiênico e agradável. O conjunto masculino possui 2 assentos sanitários, com 1 lavatório, e o conjunto feminino 2 assentos sanitários, com 1 lavatório sendo que todos apresentam em perfeito estado de conservação, todos os sanitários possuem ventilação e iluminação adequada. A instituição dispõe de equipamentos suficientes para facilitar as atividades; tem como suporte de apoio pedagógico, importantes recursos para realização das aulas: 1 TV de 29’, 1 DVD, 3 data show, 2 notebook , 1 retroprojetor, computadores com acesso a internet e 1 máquina fotocopiadora. Acessibilidade 43 A instituição possui rampa de acesso para todo o complexo e instalações sanitárias masculino e feminino adequados. 8.5 Infraestrutura dos Polos Os Polos são espaços disponibilizados aos alunos como ambiente de apoio e para a realização dos encontros e atividades presenciais tais como: avaliações, atividades grupais, eventos culturais e científicos é, sobretudo, o local onde o aluno encontra semanalmente o seu tutor presencial, para orientação e esclarecimento de dúvidas. Os 7 (sete) polos que ofertarão o curso Técnico em Aquicultura têm a infraestrutura disponibilizada pelo Programa e-Tec Brasil – Tocantins, com as seguintes especificidades: Biblioteca com acervo específico e atualizado; Laboratório de físico-química com programas específicos; Laboratório de informática com programas específicos; Laboratório de processamento e beneficiamento de pescado; Laboratório de reprodução e larvicultura; Laboratório didático: tanques e viveiros de cultivo. Os laboratórios específicos do Curso serão utilizados por meio de parcerias firmadas com IFTO e UFT. DESCRIÇÃO DETALHADA EQUIPAMENTOS DOS POLOS: MOBILIÁRIOS E 44 Município/Polo: ARAGUACEMA-TO Quadro 1 - Mobiliário e equipamentos Dependência Sala para Secretaria Acadêmica Sala de Coordenação do Polo Quantidade Sala de Aula Presencial Laboratório de Informática Biblioteca Equipamentos mesa para computador 01 computador com multimídia 01 mesa para secretário(a) 01 impressora a laser 01 mesa para impressora e scanner 01 scanner 01 armários com 02 portas 01 no-break 01 cadeiras giratórias 01 Acesso a internet para o polo 01 mesa de escritório 02 computador completo 02 cadeiras giratórias 01 mesa para computador 01 computadores completos 04 Sala de Professores Quantidade 01 04 Sala de Tutores Presenciais Mobiliário mesas de reunião p/04 pessoas cadeiras para tutores presenciais 01 mesas de escritório 01 mesa para impressora e scanner 01 armários com 02 portas 01 mesa de reunião p/10 pessoas 01 cadeiras para professores 60 carteiras estofadas 01 mesa para professor 01 cadeira para tutor 30 cadeiras 30 computadores completos 30 mesas para computador 20 webcam 02 projetor multimídia 01 aparelho de TV 29” e DVD 01 mesa para projetor 01 servidor 01 no break, HUB e roteador 01 suporte para TV 03 aparelhos de ar condicionado 01 mesas p/04 pessoas 30 computadores completos 04 cadeiras 01 impressora 03 cadeiras giratórias 45 30 mesas para computador 01 mesa para bibliotecário(a) 01 armários 0 mesa para impressora 01 armário com 02 portas 03 estantes de aço Município/Polo: ARAGUATINS Quadro 1 - Mobiliário e equipamentos Quadro 2 - Recursos Humanos do polo UAB/e-Tec Quantidade Mobiliário Quantidade Recursos Humanos 01 01 Sala para mesa para secretário(a) Coordenador de Polo: responsável pela parte administrativa e pela gestão acadêmica computador com multimídia 02 Tutor Presencial 11 Técnico de laboratório pedagógico, quando for o caso 0 Técnico em Informática 01 Bibliotecária 0 Auxiliar para Secretaria 01 Dependência Equipamentos Quantidade 46 Secretaria Acadêmica Sala de Coordenação do Polo Sala de Tutores Presenciais Sala de Aula Presencial armário com 02 portas 01 arquivo de aço - 02 cadeira giratória - 02 mesa de escritório 2 computador completo 02 cadeira giratória 2 Webcam 01 aparelho de telefone 1 Webcam 2 (G); 1(P) armário com 02 portas 1 computador completo 1 Scanner 1 impressora 1 mesa para impressora e scanner 1(G), 1 (P) armários com 02 portas 40 carteiras estofadas 1 quadro branco ou negro 1 mesa para professor 1 cadeira para professor Obs.: 57 Laboratório de Informática 01 01 A sala descrita acima, bem como o mobiliário, não são propriedade do Polo. É apenas cedida pelo Centro de Ensino Médio Professora Antonina Milhomem, local onde funciona o Polo EAD. 57 computadores completos cadeiras 18 mesas em tabaco; 3 mesas de compensado; 5 bancadas com 3 gabinetes; 2 mesas para computador para 2 gabinetes; 1 para 6 gabinetes; 1 para 4gabinetes) 1 quadro branco 1 mesa para projetor 1 mesa para impressora e scanner 1 (Rack) impressora a laser suporte para TV 3 mesas p/04 pessoas 1 mesas para computador 1 mesa para bibliotecário(a) 3 estantes de aço 12 1 impressora webcam impressora e 01 scanner 1 projetor multimídia 1 aparelho de TV 29” e DVD 1–0-1 no break, HUB e roteador 1 aparelhos de ar condicionado computadores completos Biblioteca 47 Obs.: As estantes de aço foram cedidas pela Prefeitura Municipal de Araguatins. Quadro 2 - Recursos Humanos do polo UAB/e-Tec Recursos Humanos Coordenador de Polo: responsável pela parte administrativa e pela gestão acadêmica Tutor Presencial Quantidade 2 7 (UAB (2); e-Tec (5)) Técnico de laboratório pedagógico, quando for o caso - Técnico em Informática 1 Bibliotecária - Auxiliar para Secretaria 1 48 Município/Polo: DIANÓPOLIS Quadro 1 - Mobiliário e equipamentos Dependência Sala para Secretaria Acadêmica Sala de Coordenação do Polo Quantidade Sala de Aula Presencial Laboratório de Informática Equipamentos mesa para computador 01 computador com multimídia 01 mesa para secretário(a) 01 impressora a laser 00 mesa para impressora e scanner 00 scanner 01 armário com 02 portas 00 aparelho de telefone e fax 01 arquivo de aço 00 webcam 00 mesa para telefone e fax 00 no-break 00 mural 01 cadeira giratórias 01 Acesso a internet para o polo 01 mesa de escritório 01 computador completo 02 cadeira giratórias 00 webcam 00 mural 01 aparelho de telefone 00 mesa para computador 01 armário com 02 portas 02 computadores completos 00 scanner 06 Sala de Professores Quantidade 00 00 Sala de Tutores Presenciais Mobiliário Mesa de reunião p/04 pessoas cadeira para tutores presenciais 01 Sem ramais linha telefônica com ramais 00 cadeira com braço 00 impressora 02 mesa de escritório 01 aparelho de telefone 00 mesa para impressora e scanner 00 webcam 01 armário com 02 portas 40 computadores completos 00 webcam Não Possui 30 carteira estofada 01 quadro branco ou negro 00 mural 01 mesa para professor 00 cadeira para tutor 40 cadeiras Possui bancada mesas para computador 01 quadro branco 01 murais com vidro 01 Sem scanner impressora e 01 scanner 01 projetor multimídia 49 Biblioteca 00 mesa para projetor 01 aparelho de TV 29” e DVD 01 armário de segurança 00 servidor 00 mesa para impressora e scanner 01 suporte para TV 02 aparelhos de ar condicionado 02 mesa p/04 pessoas 01 computadores completos 00 cadeira 00 aparelho de telefone 00 cadeira giratória 00 impressora 00 mesa para computador 01 mesa para bibliotecário(a) 00 armário 00 mesa para impressora 00 armário com 02 portas 02 estante de aço 35 estabilizadores no break, HUB e roteador Quadro 2 - Recursos Humanos do polo UAB/e-Tec Recursos Humanos Coordenador de Polo: responsável pela parte administrativa e pela gestão acadêmica Tutor Presencial Quantidade 01 UAB 01 e-Tec 06 UAB 02 e-Tec Técnico de laboratório pedagógico, quando for o caso Não possui Técnico em Informática Não Possui Bibliotecária Não Possui Auxiliar para Secretaria Não Possui 50 Município/Polo: Guaraí Quadro 1 - Mobiliário e equipamentos Dependência Sala para Secretaria Acadêmica Sala de Coordenação do Polo Sala de Tutores Presenciais Sala de Aula Presencial Laboratório de Informática Quantidade Mobiliário Quantidade 01 mesa para computador 01 mesa para secretário(a) 01 mesa para impressora e scanner 01 armários com 02 portas 01 computador com multimídia 01 scanner 01 linha telefônica 01 cadeiras giratórias 01 Acesso a internet para o polo 02 mesa de escritório 01 cadeiras giratórias 01 aparelho de telefone 01 mesa para computador 02 armário com 02 portas 02 computadores completos 04 cadeiras para tutores presenciais 04 cadeiras com braço 02 mesas de escritório 01 armários com 02 portas 40 carteiras estofadas 01 quadro branco ou negro 01 mesa para professor 01 cadeira para tutor 10 cadeiras 12 mesas para computador 01 quadro branco 20 computadores completos 15 Web can 01 aparelho de TV 29” e DVD 01 Equipamentos computador completo 51 02 servidor 02 no break, HUB e roteador 01 aparelhos de ar condicionado 03 mesas p/04 pessoas 03 estantes de aço Biblioteca Quadro 2 - Recursos Humanos do polo UAB/e-Tec Recursos Humanos Quantidade Coordenador de Polo: responsável pela parte administrativa e pela gestão acadêmica 02 Tutor Presencial 05 Técnico de laboratório pedagógico, quando for o caso 0 Técnico em Informática 01 Bibliotecária 01 Auxiliar para Secretaria 01 52 Município/Polo: Palmas Quadro 1 - Mobiliário e equipamentos Dependência Sala para Secretaria Acadêmica Sala de Coordenação do Polo Quantidade Laboratório de Informática Equipamentos mesa para computador 02 computador com multimídia 01 mesa para secretário(a) 02 impressora a laser 01 mesa para impressora e scanner 01 scanner 02 armários com 02 portas 02 no-break 01 webcam 01 linha telefônica com ramais 01 mesa para telefone e fax 01 Acesso a internet para o polo 01 mural 10 cadeiras giratórias 05 mesa de escritório 02 computador completo 05 cadeiras giratórias 02 webcam 01 aparelho de telefone 05 mesa para computador 02 armário com 02 portas 05 computadores completos 0 scanner 05 Sala de Aula Presencial Quantidade 01 01 Sala de Tutores Presenciais Mobiliário mesas de reunião p/04 pessoas cadeiras para tutores presenciais 05 cadeiras com braço 01 impressora 05 mesas de escritório 01 aparelho de telefone 01 mesa para impressora e scanner 01 webcam 28 carteiras estofadas/acrílicas 01 em cada quadro branco ou negro 01 mesa para professor 01 cadeira para tutor 35 cadeiras 30 computadores completos 35 mesas para computador 30 webcam 01 quadro branco 01 impressora e 01 scanner 0 murais com vidro 01 projetor multimídia 01 mesa para projetor 01 aparelho de TV 29” e DVD 0 armários de segurança 01 servidor 01 mesa para impressora e scanner 18/30/02 no break, HUB e roteador 53 Biblioteca 01 suporte para TV 01 mesas p/04 pessoas 10 cadeiras giratórias 03 estantes de aço 02 aparelhos de ar condicionado Quadro 2 - Recursos Humanos do polo UAB/e-Tec Recursos Humanos Quantidade Coordenador de Polo: responsável pela parte administrativa e pela gestão acadêmica 02 Tutor Presencial 17 uab e 03 etec Técnico de laboratório pedagógico, quando for o caso 0 Técnico em Informática 0 Bibliotecária 2 Auxiliar para Secretaria 1 54 Município/Polo: Pedro Afonso-TO Quadro 1 - Mobiliário e equipamentos Dependência Sala de Coordenação do Polo Sala de Tutores Presenciais Sala de Professores Sala de Aula Presencial Quantidade 01 mesa para secretário(a) 01 armário com 02 portas 01 no-break 01 linha telefônica com ramais 01 Acesso a internet para o polo 01 no-break 01 mesa de escritório 01 aparelho de telefone 01 armário com 02 portas 01 mesa de reunião p/04 pessoas 01 armário com 02 portas 01 mesa de reunião p/10 pessoas 01 armário com porta 01 quadro branco 40 carteiras estofadas 01 quadro branco ou negro 0 mural 01 mesa para professor 01 cadeira para professor 28 Laboratório de Informática Mobiliário Bancada de Mármore 01 TV 32P. 01 DVD 1 20 No Break 1 HUB 1 Roteador Quantidade Equipamentos 01 computador completo 01 computadores completos computadores completos mesas para computador aparelho de TV 29” e DVD servidor no break, HUB e roteador 01 suporte para TV 02 mesas p/04 pessoas 08 cadeiras 01 computadores completos Biblioteca 55 02 estantes de aço Quadro 2 - Recursos Humanos do polo UAB/e-Tec Recursos Humanos Quantidade Coordenador de Polo: responsável pela parte administrativa e pela gestão acadêmica 02 Tutor Presencial 03 Técnico de laboratório pedagógico, quando for o caso 0 Técnico em Informática 01 Bibliotecária 01 Auxiliar para Secretaria 01 56 Município/Polo: Porto Nacional Quadro 1 - Mobiliário e equipamentos Dependência Sala para Secretaria Acadêmica Sala de Coordenação do Polo Sala de Tutores Presenciais Sala de Aula Presencial (Obs.: possuímos 2 salas de aula) Laboratório de Informática Quantidade Mobiliário Quantidade Equipamentos 1 mesa para computador 1 computador com multimídia 1 mesa para secretário(a) 1 impressora a laser 1 mesa para impressora e scanner 1 scanner 1 armário com 02 portas 1(obs. não temos fax) aparelho de telefone e fax 1 arquivo de aço 1 webcam 1 mesa para telefone e fax 1 no-break 0 mural 1 linha telefônica 1 cadeira giratória Sim Acesso a internet para o polo 1 mesa de escritório 1 computador completo 1 cadeira giratória 1 webcam 0 mural 1 aparelho de telefone 1 mesa para computador 1 armário com 02 portas 1 mesa de reunião p/04 pessoas 4 computadores completos 4 cadeiras para tutores presenciais 4 webcam 4 mesa de escritório 2 armário com 02 portas sala 1 = 50 cadeiras sala 2 = 30 cadeiras carteira estofada 1 quadro branco ou negro 1 mesa para professor 1 cadeira para tutor 27 cadeira 27 computadore completo 27 mesa para computador X webcam 1 quadro branco X impressora e 01 scanner X murais com vidro 1 projetor multimídia 1 mesa para projetor 1 aparelho de TV 29” e DVD 57 X mesa para impressora e scanner 1 no break, HUB e roteador x suporte para TV 1 aparelhos de ar condicionado 3 mesas p/04 pessoas 3 computadores completos 11 cadeiras 3 mesas para computador 6 estantes de aço aparelho de telefone Biblioteca Quadro 2 - Recursos Humanos do polo UAB/e-Tec Recursos Humanos Quantidade Coordenador de Polo: responsável pela parte administrativa e pela gestão acadêmica 1 Tutor Presencial 3 Técnico de laboratório pedagógico, quando for o caso x Técnico em Informática 1 Bibliotecária 1 Auxiliar para Secretaria 1 9. PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO 9.1 Perfil do Pessoal Docente A contratação dos docentes e que irão atuar no Curso Técnico em Aquicultura será feita por meio de Processo Seletivo divulgado por edital publicado na Imprensa Oficial, com indicação do número de vagas oferecidas e conforme normas próprias da SEDECTI, obedecendo à ordem abaixo discriminada: Licenciados na Área Profissional relativa à disciplina; Graduados na Área da disciplina. O curso contará com os seguintes profissionais: um tutor presencial para cada Polo; um tutor a distância para cada grupo de 25 alunos; um coordenador geral; um coordenador adjunto; um coordenador de polo; e um coordenador de curso. 58 A SEDECTI proporcionará cursos de capacitação para docentes e técnicos voltados para o desenvolvimento de competências diretamente ligadas ao exercício do magistério, além do conhecimento da filosofia e das políticas da educação profissional. Após a realização do Processo Seletivo, será instruído dossiê individual de cada servidor ou profissional envolvido nas atividades previstas no curso. 9.2 PERFIL DO PESSOAL TÉCNICO A contratação dos técnicos que irão atuar no Curso Técnico em Aquicultura será feita por meio de Processo Seletivo divulgado por edital publicado na Imprensa Oficial, com indicação do número de vagas oferecidas e conforme normas próprias da SEDECTI. A SEDECTI proporcionará cursos de capacitação para os técnicos voltados para o desenvolvimento de competências diretamente ligadas ao exercício de cada função. 10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS SEREM EMITIDOS Aos alunos que concluírem com aproveitamento satisfatório todas as disciplinas que compõem a organização curricular e comprovar a conclusão do Ensino Médio, será conferido diploma de Técnico em Aquicultura, Eixo Tecnológico: Recursos Naturais. . 59