PERSPECTIVAS DA SEGURANÇA OPERACIONAL
EM UM GRANDE AEROCLUBE.
CMTE. LUIZ CARLOS FERNANDES DE SOUZA F.
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1. OBJETIVO
DEMONSTRAR O FUNCIONAMENTO DE UM DEPARTAMENTO DE
SEGURANÇA OPERACIONAL EM UM GRANDE AEROCLUBE E OS
BENEFÍCIOS GERADOS PELA PREVENÇÃO DE ACIDENTES
AERONÁUTICOS À ORGANIZAÇÃO.
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 237 de 843 - - - -
2. ROTEIRO
- ASPECTOS HISTÓRICOS DA SEGURANÇA DE VOO NA AVIAÇÃO DE INSTRUÇÃO
- CORREÇÃO DE DEFICÊNCIAS
- ESTATÍSTICAS DA AVIAÇÃO DE INSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL
- O CONTEXTO DO AEROCLUBE DO PARANÁ
- ASPECTOS GERAIS DO AEROCLUBE DO PARANÁ
- ATUAÇÃO DE UM DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
- MISSÃO DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
- METODOLOGIAS UTILIZADAS NA CONDUÇÃO DA SEG. OPERACIONAL
- RESULTADOS
- CONCLUSÃO
- PROPOSIÇÕES PARA CORRIGIR AS DEFICIÊNCIAS
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 238 de 843 - - - -
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
3. ASPECTOS HISTÓRICOS DA
SEGURANÇA DE VOO NA AVIAÇÃO
DE INSTRUÇÃO
- A INSTRUÇÃO DE VOO É CONSIDERADA ETAPA FUNDAMENTAL NA
CARREIRA AERONÁUTICA E DEVE SER ACOMPANHADA PELA SEGURANÇA OPERACIONAL.
- A PRIMEIRA ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DO PLANETA FOI FUNDADA EM 1910 PELOS
IRMÃOS WRIGHT, NO AEROPORTO DE COLLEGE PARK, CIDADE DE PRINCESS GEORGES,
MARYLAND, ESTADOS UNIDOS.
- A PRIMEIRA ESCOLA DE AVIAÇÃO DO BRASIL FOI O “AEROCLUBE BRASILEIRO”, FUMDADA
EM 14 DE NOVEMBRO DE 1911 NO CAMPO DOS AFONSOS, RIO DE JANEIRO,
- A PRIMEIRA ESCOLA DE AVIAÇÃO MILITAR DO BRASIL, FOI A ESCOLA DE AVIAÇÃO NAVAL,
FUNDADA EM 1916 NA PONTA DO GALEÃO, RIO DE JANEIRO.
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 239 de 843 - - - -
3. ASPECTOS HISTÓRICOS DA
SEGURANÇA DE VOO NA AVIAÇÃO
DE INSTRUÇÃO
A AVIAÇÃO DE INSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL, RECEBEU CONSIDERÁVEL IMPULSO
ATRAVÉS DA CAMPANHA NACIONAL DE AVIAÇÃO NAS DÉCADAS DE 40 E 50.
MAIS DE 400 AEROCLUBES FORAM FUNDADOS NO PAÍS.
PORÉM PROBLEMAS ADVINDOS DESTE MODÊLO DE FUNCIONAMENTO, LOGO SE
EVIDENCIARAM E EXISTEM ATÉ HOJE NA MAIORIA DAS INSTITUIÇÕES:
- BAIXO PADRÃO OPERACIONAL
- PROBLEMAS FINANCEIROS
- IMPROPRIEDADES ADMINISTRATIVAS E OPERACIONAIS
- DIRETORIAS INCAPAZES E DESINTERESSADAS
- FALTA DE APOIO E ACOMPANHAMENTO DO GOVERNO FEDERAL
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 240 de 843 - - - -
4.
PROPOSIÇÕES
PARA
CORRIGIR AS DEFICIÊNCIAS
- REVISÃO DOS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS, OPERACIONAIS, DE INSTRUÇÃO E
MANUTENÇÃO.
- INSTITUIÇÃO DE UM DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL
- EXAME DA SITUAÇÃO OPERACIONAL DOS INSTRUTORES E MECÂNICOS
- EXAME DO PERFIL OPERACIONAL, DE PERSONALIDADE E DE COMPORTAMENTO DOS
INSTRUTORES DE VOO.
- ESTABELECIMENTO DE POLÍTICAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL
- ESTÍMULO À ESTRITA ADERÊNCIA A TODOS OS REGULAMENTOS, REGRAS E
PROCEDIMENTOS DETERMINADOS PELO GOVERNO FEDERAL.
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 241 de 843 - - - -
4.
PROPOSIÇÕES
PARA
CORRIGIR AS DEFICIÊNCIAS
- ESTABELECIMENTO DE UM CONSELHO OPERACIONAL, COM FOCO NO ERRO, NA VIOLAÇÃO E NA CULTURA
JUSTA.
- DESLIGAMENTO DOS INSTRUTORES E FUNCIONÁRIOS QUE NÃO SE ADEQUARAM AOS NOVOS
PROCEDIMENTOS**
- HOMOLOGAÇÃO DE OFICINA AERONÁUTICA VISANDO MAIOR QUALIDADE, CELERIDADE, ECONOMIA E
SEGURANÇA.
- APERFEIÇOAMENTO E MELHORIAS NO ENSINO TEÓRICO.
** EM SEGURANÇA DE VOO, NENHUMA ORGANIZAÇÃO TEM A OBRIGAÇÃO DE CONVIVER COM AS
VIOLAÇÕES. AO ELIMINAR UM INDIVÍDUO PROPENSO A ESTAS PRÁTICAS, ESTAMOS PRESERVANDO A
INSTITUIÇÃO.”
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 242 de 843 - - - -
5. ESTATÍSTICAS GERAIS
AVIAÇÃO DE INSTRUÇÃO
BRASIL
FATALIDADES, PERDAS TOTAIS E ACIDENTES FATAIS COM
AERONAVES, ENTRE 2003 E 2012:
ANO
FATALIDADES
PERDAS TOTAIS
ACIDENTES FATAIS
2003
3
5
2
2004
2
1
1
2005
3
2
2
2006
4
2
2
2007
13
7
7
2008
0
1
0
2009
0
0
0
2010
2
1
1
2011
5
1
2
2012
10
6
6
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 243 de 843 - - - -
DA
NO
5. ESTATÍSTICAS GERAIS
AVIAÇÃO DE INSTRUÇÃO
BRASIL
FATORES CONTRINUINTES DOS ACIDENTES COM AERONAVES DE
INSTRUÇÃO ENTRE 2012 E 2013:
JULGAMENTO
APLICAÇÃO DE COMANDOS
SUPERVISÃO
INSTRUÇÃO
PLANEJAMENTO
ASPECTO PSICOLÓGICO
POUCA EXPERIÊNCIA DO PILOTO
COORDENAÇÃO DE CABINE
MANUTENÇÃO
OUTROS ASPECTOS OPERACIONAIS
INDISCIPLINA DE VOO
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS ADVERSAS
PROJETO
INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA
FABRICAÇÃO
ESQUECIMENTO
INFLUENCIA DO MEIO AMBIENTE
MANUSEIO DO MATERIAL
INDERTEMINADO
OUTROS
ASPECTO MÉDICO
CARGA DE TRABALHO
0,00%
63,8%
48,8%
48,8%
36,6%
33,8%
20%
18,8%
10%
7,5%
6,3%
31,3%
30%
16,3%
6,3%
3,8%
3,8%
3,8%
2,5%
2,5%
2,5%
1,3%
1,3%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 244 de 843 - - - -
60,00%
70,00%
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
DA
NO
5. ESTATÍSTICAS GERAIS
AVIAÇÃO DE INSTRUÇÃO
BRASIL
PERCENTUAL DO NÚMERO DE ACIDENTES COM AERONAVES DE
INSTRUÇÃO POR TIPO DE OCORRÊNCIA ENTRE 2003 E 2012:
20,95%
20,9%
FALHA DO MOTOR EM VOO
5,5%
4,4%
CFIT
OUTROS TIPOS
VOO
COLISÃO COM OBSTÁCULO NO SOLO
INDETERMINADA
FAHA DE SISTEMA OU COMPONENTE
POUSO EM LOCAL NÃO PREVISTO
POUSO SEM TREM
COM COMANDOS EM VOO
POR CORTE INVOLUNTÁRIO DO MOTOR
POR DESORIENTAÇÃO ESPACIAL / ATITUDE ANORMAL
SAÍDA DE PISTA
0,00%
23,6%
3,3%
2,2%
1,6%
1,6%
1,6%
1,6%
1,6%
1,6%
1,1%
1,1%
1,1%
1,1%
1,1%
0,5%%
0,5%
0,5%
0,5%
0,5%
0,5%
0,5%
0,5%
5,00%
10,00%
15,00%
20,00%
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 245 de 843 - - - -
25,00%
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
DA
NO
5. ESTATÍSTICAS GERAIS
AVIAÇÃO DE INSTRUÇÃO
BRASIL
FATORES CONTRIBUINTES NOS ACIDENTES POR PERDA DE
CONTROLE EM VOO COM AERONAVES DE INSTRUÇÃO ENTRE 2003 E
2012 :
MANUTENÇÃO
4,3%
INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA
4,3%
CARGA DE TRABALHO
4,3%
ASPECTOS MÉDICOS
4,3%
ESQUECIMENTO
4,3%
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
ADVERSAS
8,7%
INDISCIPLNA DE VOO
13%
PROJETO
13%
OUTROS ASPECTOS OPERACIONAIS
17,4%
POUCA EXPERIÊNCIA DO PILOTO
34,8%
COORDENAÇÃO DE CABINE
39,1%
SUPERVISÃO
47,8%
ASPECTO PSICOLÓGICO
47,8%
PLANEJAMENTO
52,2%
INSTRUÇÃO
52,2%
69,6%
JULGAMENTO
- - - - Anais
do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página
246 de 843 - - - APLICAÇÃO DE COMANDOS
69,6%
DA
NO
5. ESTATÍSTICAS GERAIS
AVIAÇÃO DE INSTRUÇÃO
BRASIL
DA
NO
FATO R E S C O N T R I B U I N T E S N O S AC I D E N T E S P O R P E R D A D E
C O N T R O L E N O S O L O C O M AE R O N AV E S D E I S N T R U Ç Ã O
ENTRE 2003 E 2012 :
P L AN E J AM E N T O
7,15%
M AN U T E N Ç ÃO
7,1%
PROJETO
7,1%
I N F R A- E S T R U T U R A AE R O P O R T U ÁR I A
14,3%%
C O N D I Ç Õ E S M E T E O R O L Ó G I C AS
AD V E R S A S
14,3%
O U T R O S AS P E C T O S O P E R AC I O N AI S
21,4%
C O O R D E N AÇ Ã O D E C AB I N E
21,4%
AS P E C T O P S I C O L Ó G I C O
21,4%
I N S T R U Ç ÃO
28,6%
S U P E R V I S ÃO
35,7%
POUCA EXPERIÊNCIA DO PILOTO
57,1%
J U L G AM E N T O
57,1%
- -Ç
- -ÃAnais
de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página
85,7%247 de 843 - - - AP L I C A
O DdoE7ºCSimpósio
O M ANdeDSegurança
OS
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
6. O CONTEXTO NO AEROCLUBE
DO PARANÁ
ACIDENTES E INCIDENTES GRAVES OCORRIDOS COM AERONAVES DO
AEROCLUBE DO PARANÁ, DE 1996 A 2013:
- 17 EVENTOS, CLASSIFICADOS COMO ACIDENTES OU
INCIDENTES GRAVES, CARACTERIZADOS EXCLUSIVAMENTE
COMO PERDA DE CONTROLE NO SOLO, VERIFICADOS DURANTE
OPERAÇÕES DE POUSO E DECOLAGEM OU TOQUE ARREMETIDA, NÃO
HAVENDO EM NENHUMA DESTAS OCASIÕES, FATALIDADES, FERIMENTOS OU
PERDA TOTAL DA AERONAVE. TODOS OS EVENTOS OCORRERAM COM
AERONAVES CONVENCIONAIS.
- ESTES ACIDENTES E INCIDENTES CARACTERIZAM-SE DEVIDO AS
OPERAÇÕES TRANCORREREM NO AERÓDROMO DE BACACHERÍ EM CURITIBA,
PR, ONDE PREDOMINAM VENTOS DE TRAVÉS E DEVIDO AS CARACTERÍSTICAS
PARTICULARES DE OPERAÇÃO DAS AERONAVES AERO-BOERO AB-115.
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 248 de 843 - - - -
7. SUMÁRIO DE OPERAÇÕES
DO AEROCLUBE DO PARANÁ
- TOTAL DE HORAS VOADAS NOS ÚLTIMOS 5 ANOS: 25.890 HORAS
- TOTAL DE HORAS VOADAS EM TODOS OS CURSOS PRÁTICOS, EM 2013:
6.965 HORAS
TOTAL DE ALUNOS FORMADOS NO ANO DE 2013:
TEÓRICO
230
PRÁTICO
76
- MISSÕES EM SIMULADOR EM 2013: 964 HORAS
- POUSOS E DECOLAGENS EM INSTRUÇÃO, EM 2013: 22679
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 249 de 843 - - - -
8. O AEROCLUBE DO PARANÁ.
UMA PERSPECTIVA DO AEROCLUBE DO PARANÁ:
- O AEROCLUBE DO PARANÁ É O QUARTO MAIS ANTIGO DO PLANETA,
FUNDADO EM 9 DE JANEIRO DE 1932;
- FORMOU ATÉ HOJE MAIS DE 15.000 PILOTOS, MECÂNICOS DE
MANUTENÇÃO
AERONÁUTICA E COMISSÁRIOS;
- O AEROCLUBE DO PARANÁ TEM ATIVA PARTICIPAÇÃO NA PROMOÇÃO
DA
ATIVIDADE AÉREA, REALIZANDO OS FESTIVAIS
AÉREOS DO AEROCLUBE DO PARANÁ, PROMOVENDO PALESTRAS E
RECEBENDO DELEGAÇÕES ESCOLARES E PROFISSIONAIS.
- FORMOU AINDA, ALGUNS DOS PRINCIPAIS PILOTOS DE ACROBACIA
AÉREA DO PAÍS.
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 250 de 843 - - - -
9. O AEROCLUBE DO PARANÁ.
CURSOS OFERECIDOS :
- PILOTO PRIVADO DE AVIÃO E HELICOPTERO;
- PILOTO COMERCIAL DE AVIÃO E HELICÓPTERO
- VÔO POR INSTRUMENTOS – IFR – DE AVIÃO E HELICÓPTERO
- GROUND SCHOOL DE NOSSAS E OUTRAS AERONAVES;
- INSTRUTOR DE VOO DE AVIÃO E HELICÓPTERO
- PILOTO DE AERONAVE MULTIMOTORA;
- MECÂNICO DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA
- COMISSÁRIO DE VOO
- CURSOS DE FAMILIARIZAÇÃO
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 251 de 843 - - - -
FESTIVAL AÉREO
AB 115
HANGAR PRINCIPAL
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 252 de 843 - - - -
10. FROTA DA INSTITUIÇÃO
AERONAVES E SIMULADOR UTILIZADOS:
- 10 AERO BOERO AB-115
-
2
CESSNA 152
-
1
PIPER PA-28-140 CHEROKEE
- 1
PIPER PA-28-180 CHEROKEE
- 1
NEIVA EMBRAER E-712 TUPI
- 1
EMBRAER E-711 CORISCO TURBO II
- 1
EMBRAER E-810 SÊNECA II
- 1
FAIRCHILD PT-19 CORNELL
- 1 CAP-4 PAULISTINHA
-
1 SIMULADOR ATD ADVANCED
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 253 de 843 - - - -
10. FROTA DA INSTITUIÇÃO
4. ALGUMAS DE NOSSAS AERONAVES
CHEROKEE
140
CHEROKEE 140
EMB CORISCO
CHEROKEE 180
EMB
TUPI
SENECA
III
CESSNA
152
PT 19
PAULISTINHA
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 254 de 843 - - - -
11. OBJETIVOS DE UM
GRANDE AEROCLUBE
- OFERECER ENSINO AERONÁUTICO TEÓRICO E PRÁTICO DO MAIS
ALTO PADRÃO.
- PROPICIAR O MÁXIMO APROVEITAMENTO DA INSTRUÇÃO PELO
ALUNO.
- OTIMIZAÇÃO DE MEIOS, PARA QUE O MAIOR NÚMERO DE ALUNOS
POSSAM ESTUDAR NA ENTIDADE.
- CONTÍNUO APERFEIÇOAMENTO DAS TECNOLOGIAS, DE INSTRUÇÃO
E OPERAÇÃO.
- QUALIDADE TOTAL NA MANUTENÇÃO DAS ANVS. ATRAVÉS DE UMA
OFICINA HOMOLOGADA, PARA QUE EXISTA PLENA CONFIANÇA NO
EQUIPAMENTO DE VOO.
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 255 de 843 - - - -
12. COMO ATUA A SEGURANÇA
OPERACIONAL EM UM GRANDE
AEROCLUBE?
- E PARA QUE A ORGANIZAÇÃO ATINJA OS OBJETIVOS MENCIONADOS TEMOS
A:
SEGURANÇA OPERACIONAL.
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 256 de 843 - - - -
12. COMO ATUA A SEGURANÇA
OPERACIONAL EM UM GRANDE
AEROCLUBE?
A SEGURANÇA OPERACIONAL SUPORTA, ESTABELECE PARÂMETROS,
FORNECE INFORMAÇÕES, CONHECIMENTOS
E PROPÕE MEDIDAS
CORRETIVAS, DE PREVENÇÃO, PREVISÃO E DE APERFEIÇOAMENTO
DAS OPERAÇÕES.
A SEGURANÇA DE VOO É A GARANTIA DA OPERAÇÃO!
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 257 de 843 - - - -
12. COMO ATUA A SEGURANÇA
OPERACIONAL EM UM GRANDE
AEROCLUBE?
FINALIDADES DA SEGURANÇA OPERACIONAL NA INSTITUIÇÃO:
- ATINGIR ÍNDICE ZERO DE ACIDENTES, INCIDENTES GRAVES OU
INCIDENTES.
- PRESERVAR A INTEGRIDADE FÍSICA, PSICOLÓGICA, PSIQUIÁTRICA E
OPERACIONAL DE TODOS OS ENVOLVIDOS NA ATIVIDADE AÉREA, QUE
COMPÕEM O PÚBLICO INTERNO E EXTERNO.
- PRESERVAR O EQUIPAMENTO DE VOO, QUE TAMBÉM É UM RECURSO
PRIMORDIAL.
- PROMOVER SEMINÁRIOS, PALESTRAS E REUNIÕES SOBRE SEGURANÇA
OPERACIONAL.
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 258 de 843 - - - -
12. COMO ATUA A SEGURANÇA
OPERACIONAL EM UM GRANDE
AEROCLUBE?
- EVITAR DEMANDAS ADMINISTRATIVAS, JUDICIAIS SECURITÁRIAS E
SANÇÕES POR PARTE DE ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS QUE POSSAM SER
SUSCITADAS CONTRA O AEROCLUBE DO PARANÁ, EM CASO DE
ACIDENTES, INCIDENTES OU IRREGULARIDADES.
- MANTER O ELEVADO PRESTÍGIO DA ENTIDADE.
- PROMOVER O BOM NOME DA AVIAÇÃO E DA ATIVIDADE AÉREA JUNTO À
COMUNIDADE E ATRAINDO NOVOS ALUNOS.
- MANTER PERMANENTE INTERCÂMBIO DE INFORMAÇÕES E
CONHECIMENTOS ENTRE O AEROCLUBE E ÓRGÃOS DE PREVENÇÃO E
INVESTIGAÇÃO NO EXTERIOR.
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 259 de 843 - - - -
- .
13. FUNCIONAMENTO DO DEPARTAMENTO
DE SEGURANÇA OPERACIONAL EM UM
GRANDE AEROCLUBE
- O DEPARTAMENTO SEGURANÇA OPERACIONAL DO AEROCLUBE DO
PARANÁ FOI FUNDADO EM 1996.
- É DIRIGIDO POR UM DIRETOR DE SEGURANÇA OPERACIONAL,
DETENTOR DE TODOS OS CURSOS REQUERIDOS, MINISTRADOS
PELO CENIPA, ANAC, INFRAERO E OUTRAS ORGANIZAÇÕES.
- DISPÕEM TAMBÉM DE UM DIRETOR ADJUNTO DE SEGURANÇA
OPERACIONAL.
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 260 de 843 - - - -
14. MISSÃO DO DEPARTAMENTO DE
SEGURANÇA OPERACIONAL EM
UM GRANDE AEROCLUBE
“UTILIZAR E DISPONIBILIZAR TODOS OS MEIOS PARA QUE NÃO
OCORRA QUALQUER TIPO DE INCIDENTES, ACIDENTES, OU EVENTO
DE SEGURANÇA OPERACIONAL, ENVOLVENDO PESSOAL E
AERONAVES DA ORGANIZAÇÃO, EVITANDO TAMBÉM, QUE TAIS FATOS
VENHAM A ATINGIR OUTRAS PESSOAS, AERONAVES OU
PROPRIEDADES NO ÂMBITO EXTERNO DO AEROCLUBE“.
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 261 de 843 - - - -
14. MISSÃO DO DEPARTAMENTO DE
SEGURANÇA OPERACIONAL EM
UM GRANDE AEROCLUBE
- ASSESSORAR A PRESIDÊNCIA E TODOS OS ENVOLVIDOS NAS
ATIVIDADES AÉREAS, DE INSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO SOBRE OS
ASPECTOS DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS.
- IDÊNTIFICAR E ANALISAR OS RISCOS QUE ENVOLVEM AS
ATIVIDADES.
- GERENCIAR OS RISCOS, PROPONDO DEFESAS E MEDIDAS
MITIGADORAS E DE CONTROLE DO RISCO.
- ACOMPANHAR OS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO.
- COMPOR O CONSELHO OPERACIONAL DA ENTIDADE.
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 262 de 843 - - - -
14. MISSÃO DO DEPARTAMENTO
DE SEGURANÇA OPERACIONAL
DE UM GRANDE AEROCLUBE
- MINISTRAR AULAS DE SEGURANÇA OPERACIONAL AOS PILOTOS,
ALUNOS E INSTRUTORES DOS CURSOS DO AEROCLUBE DO PARANÁ.
- PROMOVER REUNIÕES PERIÓDICAS COM PILOTOS INSTRUTORES DE
VOO E DIRETORES.
- OPINAR, BASEANDO-SE EM CRITÉRIOS PERTINENTES, SOBRE A
CONTRATAÇÃO DE NOVOS INSTRUTORES DE VOO.
- ELABORAR O MANUAL DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA
OPERACIONAL – MGSO E O PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
ACIDENTES AERONAUTICOS – PPAA.
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 263 de 843 - - - -
15. COMO O DEPARTAMENTO DE
SEGURANÇA
OPERACIONAL
CONDUZ SUA MISSÃO
- ACOMPANHANDO INSPEÇÕES, VISTORIAS, AUDITORIAS E VISITAS
TÉCNICAS REALIZADAS POR PESSOAL DOS ÓRGÃOS FEDERAIS.
- REALIZANDO VISTORIAS E AUDITORIAS DE SEGURANÇA
OPERACIONAL NOS DEPARTAMENTOS DO AEROCLUBE E
TRANSMITINDO SUAS CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES AO
PRESIDENTE, VISTORIADOS E AUDITADOS.
- PROVIDENCIANDO, ELABORANDO E EMITINDO TODOS OS RELATÓRIOS
EXIGIDOS PELOS ÓRGÃOS FEDERAIS.
- CONDUZINDO OS PROCEDIMENTOS RELATIVOS AO REGULAMENTO
BRASILEIRO DE AVIAÇÃO CIVIL Nº 120 – RBAC 120.
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 264 de 843 - - - -
15. COMO O DEPARTAMENTO DE
SEGURANÇA
OPERACIONAL
CONDUZ SUA MISSÃO
- DIVULGANDO INFORMAÇÕES, RELATÓRIOS E DIVULGAÇÕES DE
SEGURANÇA OPERACIONAL EMITIDOS PELO CENIPA E PELA ANAC.
- REALIZANDO E PARTICIPANDO DE SIMPÓSIOS DE SEGURANÇA
OPERACIONAL, INTERNOS E EXTERNOS.
- REPRESENTANDO A INSTITUIÇÃO NO COMITÊ NACIONAL DE PREVENÇÃO
DE ACIDENTES AERONÁUTICOS – CNPAA E NAS DEMAIS COMISSÕES DA
INFRAERO E ANAC.
- COORDENANDO A SEGURANÇA DE NOSSAS AERONAVES E
INSTALAÇÕES JUNTO À INFRAERO E OUTROS ÓRGÃOS FEDERAIS.
- REALIZANDO A “AÇÃO INICIAL” NOS CASOS DE ACIDENTE, INCIDENTE
GRAVE OU INCIDENTE COM AERONAVE DA ORGANIZAÇÃO OU DE
OUTREM, CASO SEJA SOLICITADO PELOS ÓRGAÕS AERONÁUTICOS.
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 265 de 843 - - - -
15. COMO O DEPARTAMENTO DE
SEGURANÇA
OPERACIONAL
CONDUZ SUA MISSÃO
A MISSÃO DO DEPARTAMENTO É CONDUZIDA BASEANDO-NOS NOS
PILARES QUE FUNDAMENTAM A SEGURANÇA OPERACIONAL:
- SUPERVISÃO
- INSTRUÇÃO
- TREINAMENTO
- ESTRITA ADERÊNCIA À TODAS OS REGULAMENTOS
- DISCIPLINA DE VOO
- MANUTENÇÃO
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
- - - - Anais do 7º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2014) - Direitos Reservados - Página 266 de 843 - - - -
16. METODOLOGIAS E RECURSOS
EMPREGADOS NA CONDUÇÃO DA
SEGURANÇA OPERACIONAL
- IDENTIFICANDO OS PERIGOS
- ANÁLISE, CONTROLE E MITIGAÇÃO DOS RISCOS
- DESENVOLVENDO NOVAS ESTRATÉGIAS DE MITIGAÇÃO DO RISCO
- CONTINUA MELHORA DOS NÍVEIS DE SEGURANÇA OPERACIONAL.
- ESTABELECENDO A CULTURA JUSTA.
- INDEPENDÊNCIA DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL.
- ESTABELECENDO-SE A CLARA DEFINIÇÃO E SEPARAÇÃO ENTRE:
ERRO, ERRO INTENCIONAL E VIOLAÇÃO.
- ESTÍMULO AO PREENCHIMENTO E ENVIO DE RELATÓRIOS DE
SEGURANÇA OPERACIONAL.
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
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17. RESULTADOS
DA
11. OBJETIVOS DO AEROCLUBE DO
SEGURANÇA
OPERACIONAL
PARANÁ AO PARTICIPAR
DO CNPAA NA
INSTITUIÇÃO:
- EXPOR FATOS E EXPERIÊNCIAS QUE AMPLIEM OS NÍVEIS DE
RESULTADO:
OPERACIONAL NAS ATIVIDADES DE INSTRUÇÃO
“ASSIM,
ATRAVÉS
DO
TOTAL
SEGURANÇA
COMPROMENTIMENTO
DO
- PARTICIPAR DO ESTUDO DE IMPLEMENTAÇÃO DE NOVAS PROPOSTAS QUE
DEPARTAMENTO
DE SEGURANÇA
OPERACIONAL E COM A
APERFEIÇOEM A SEGURANÇA
OPERACIONAL
COLABORAÇÃO
DE
TODOS
OS
INTEGRANTES
DA
INSTITUIÇÃO,
DESDE O ATIVIDADES
ANO DE 1996,
NÃO TIVEMOS
NENHUMA
- PARTICIPAR E PROMOVER
EDUCATIVAS
OU PROMOCIONAIS
RE TOTAL DE AERONAVE EM
MORTE, FERIMENTO OU PERDA
NOSSAS
DEOS
INSTRUÇÃO
VOO.”
- APOIAR EOPERAÇÕES
COLABORAR COM
TRABALHOS DE
DO COMITÊ
- PROPOR MELHORIAS NA ATIVIDADE DE SEGURANÇA OPERACIONAL
DESDE O ANO DE 1996 ATÉ JULHO DE 2013,
O AEROCLUBE DO PARANÁ VOOU APROXIMADAMENTE 85.000
- PARTICIPAR DE SUBCOMITÊS DO CNPAA
HORAS DE INSTRUÇÃO DE VOO.
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18. CONCLUSÃO
ASSIM, A SEGURANÇA OPERACIONAL PROPORCIONA MEIOS PARA:
- QUE A INSTITUIÇÃO VENHA À TORNAR-SE UM CENTRO DE INSTRUÇÃO
DE AVIAÇÃO CIVIL (CIAC),
CAPAZ MINISTRAR INSTRUÇÃO EM
CONSONÂNCIA COM OS NOVOS REGULAMENTOS BRASILEIROS DE
AVIAÇÃO CIVIL Nº(s) 141 e 147.
- ABRIR NOVAS PERSPECTIVAS DE FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA À
AVIAÇÃO CIVIL BRASILEIRA E INTERNACIONAL, COM ELEVADO NÍVEL
TÉCNICO, ATENDENDO UM MERCADO AERONÁUTICO CADA VEZ MAIS
EXIGENTE, COM NÍVEIS CADA VEZ MAIORES DE SEGURANÇA.
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
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MUITO OBRIGADO!
CMTE. LUIZ CARLOS FERNANDES DE SOUZA FILHO
Departamento de Segurança Operacional do Aeroclube do Paraná.
CONTATOS:
[email protected]
[email protected]
Fone: (41) 3256 3003
(41) 8843-4971
Luiz Carlos Fernandes de Souza F.
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