Página 1 de 105 CELOSIA TRIGYNA L. AMARANTHACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: CELOSIA LAXA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=celosia+laxa CELOSIA TRIGYNA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=celosia+trigyna CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CELOSIA TRIGYNA M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 574 (LISC) – PÁGINA 128 – VOL. 1 M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 576 a (LISC) – PÁGINA 128 – VOL. 1 M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 606 (LISC) – PÁGINA 128 – VOL. 1 M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 3 (219, FL., FR.) (LISC) – PÁGINA 59 – VOL. 2 A.E. GONÇALVES & M.A. DINIZ & L.CATARINO: 1273 (LISC) – PÁGINA 97 – VOL. 2 M. A. DINIZ 929 (LISC) – PÁGINA 180 – VOL. 2 M. A. DINIZ 961 (LISC) – PÁGINA 180 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=celosia+trigyna http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=celosia+laxa BIBLIOGRAFIA: NOME DA ESPÉCIE CELOSIA LAXA CELOSIA TRIGYNA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AE5.8 AH.35 - Q.17 - VE.17 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CELOSIA TRIGYNA BÓRÓBÓRO-DÉO FULA INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: CELOSIA TRIGYNA GENITO-URO-NEFROPATIAS - GONOCOCCIA CELOSIA TRIGYNA HELMINTÍASES CELOSIA TRIGYNA HELMINTÍASES - TÉNIAS CELOSIA TRIGYNA OFTALMIAS - INFLAMAÇÕES PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: CELOSIA TRIGYNA SEM - SUC INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Cardiopatias (?) Folha Dermatoses - erupções Folha em aplicação local Dermatoses - feridas infectadas Folha em aplicação local Dermatoses - parasitárias Folha em aplicação local Enteropatias - diarreias Flor Genito-uro-nefropatias - menstruação Flor Genito-uro-nefropatias - occitócico Planta (parte ?) Helmintíases Ramos novos Helmintíases - ténias nas crianças @ Planta (parte ?) Reumatismo Folha em cataplasmas NOTAS COMPLEMENTARES: 1. @ - Segundo as referências encontradas, o uso nas helmintíases deve ser cauteloso. Parece óbvio que se o deve ser nestes casos, devê-lo-á ser, também, nos restantes. 2. É suposto (?) ter alguma toxicidade. Mas não foi encontrada, porém, nenhuma referência. Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 2 de 105 1. Tem vindo a ser usada em medicina tradicional nos seguintes países: GUINÉ-BISSAU; Nigéria; R.P.Congo; Ruanda e Tanzânia. xxxxxxx CELOSIA TRIGYNA C. LINEU CELOSIA TRIGYNA AMARANTHACEAE CELOSIA TRIGYNA C. LINEU MEDICAMENTO / TÓXICO: MED CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CONJUNTIVITES HELMÍNTICA (ANTI-) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: GUINÉ-BISSAU: BÓRÓ-BÓRÓ-BÉO (EM FULA) CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=celosia+trigyna&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=celosia+trigyna xxxxxxxxxx CELOSIA TRIGYNA L. AMARANTHACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME DA ESPÉCIE AUTOR SINÓNIMOS CELOSIA LAXA L. DESCONHECIDOS CELOSIA TRIGYNA L. DESCONHECIDOS CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CELOSIA TRIGYNA M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 574 (LISC) – PÁGINA 128 – VOL. 1 M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 576 a (LISC) – PÁGINA 128 – VOL. 1 M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 606 (LISC) – PÁGINA 128 – VOL. 1 M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 3 (219, FL., FR.) (LISC) – PÁGINA 59 – VOL. 2 A.E. GONÇALVES & M.A. DINIZ & L.CATARINO: 1273 (LISC) – PÁGINA 97 – VOL. 2 M.A. DINIZ 929 (LISC) – PÁGINA 180 – VOL. 2 M.A. DINIZ 961 (LISC) – PÁGINA 180 – VOL. 2 http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=celosia+trigyna&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=celosia+trigyna NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CELOSIA TRIGYNA FULA BÓRÓBÓRO-DÉO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CELOSIA TRIGYNA CELOSIA TRIGYNA CELOSIA TRIGYNA CELOSIA TRIGYNA INDICAÇÕES: GENITO-URO-NEFROPATIAS - GONOCOCCIA HELMINTÍASES HELMINTÍASES - TÉNIAS OFTALMIAS - INFLAMAÇÕES PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CELOSIA TRIGYNA INDICAÇÕES: SEM - SUC INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Cardiopatias (?) Dermatoses - erupções Dermatoses - feridas infectadas Dermatoses - parasitárias Enteropatias - diarreias Genito-uro-nefropatias - menstruação Folha Folha em aplicação local Folha em aplicação local Folha em aplicação local Flor Flor Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 3 de 105 Genito-uro-nefropatias - occitócico Helmintíases Helmintíases - ténias nas crianças @ Reumatismo Planta (parte?) Ramos novos Planta (parte?) Folha em cataplasmas BIBLIOGRAFIA AH Página - AH.35 Kerharo, J., Bouquet, A. 1950 Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta Vigot Fréres Éditeurs - Paris Obs.: • Ténias nas crianças Página - Q.17 Q Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa Obs.: • VE1 Anti-helmíntico, tenífugo, oftalmologia, erupções cutâneas e afecções pulmonares. Página - VE.17 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962 The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (até pág. 725) E.&.S. Livingstone Ltd - Londres Obs.: • Para o remédio das solitárias (deve ser usado cautelosamente). Página - YJ.I.163 YJ1 Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa Obs.: • Anti-helmíntico e conjuntivites. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Chamaecrista absus (L.) H. S. Irwin. & Barmeby Bas.: Cassia absus L. Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=chamaecrista+absus+%28l.%29+h.+s.+irwin.+%26+barmeby Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 4 de 105 [email protected] Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Chamaecrista nigricans (Vahl) Greene Bas.: Cassia nigricans Vahl. Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=chamaecrista+nigricans+%28vahl%29+greene Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Chozophora senegalensis (Lam.) A. Juss. ex Spreng. Bas.: Corton senegalensis Lam. Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=chozophora+senegalensis+%28lam.%29+a.+juss.+ex+spreng. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CHLOROPHORA EXCELSA BENTH. & HOOK. F. MORACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: CHLOROPHORA ALBA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=chlorophora+alba CHLOROPHORA EXCELSA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=chlorophora+excelsa CHLOROPHORA TENUIFOLIA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=chlorophora+tenuifolia MACLURA EXCELSA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=maclura+excelsa CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CHLOROPHORA EXCELSA ÁRVORE DE 18 M DA GALERIA FLORESTAL. BISSAU, SAFIM. FLORAÇÃO MARÇO. ESP.SANTO 1896 (LISC) http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=chlorophora+excelsa BIBLIOGRAFIA: Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 5 de 105 NOME DA ESPÉCIE CHLOROPHORA EXCELSA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AB1.131 - 178 - AE.4.29 - AH.131 - AL.69 - E.34/35 VE.772 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CHLOROPHORA EXCELSA NOMES VERNÁCULOS DESCONHECIDOS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: CHLOROPHORA EXCELSA DESCONHECIDAS PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: CHLOROPHORA EXCELSA DESCONHECIDAS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Antipirético Folha em decocção Dermatoses Latex Dermatoses - antisséptico Latex Dermatoses - lepra @ Casca em decocção Dermatoses - parasitárias elefantíase escroto Casca em decocção Dermatoses - vulnerário Latex Enteropatias - laxante drástico Latex Genito-uro-nefropatias - gonococcia Latex Hepatopatias Decocção da casca Odontopatias - cárie Latex Pneumopatias - expectorante Casca do tronco Tónico - fadiga Cerne pulverizado - + água ou vinho Tranquilizante - calmante - nervos crianças Extracto (da folha ?) NOTAS COMPLEMENTARES: 1. @ - Conjuntamente com Alchornea cordifolia + Annona senegalensis + Microglossa volubilis. 2. O cerne, ou o pó de o trabalhar, causa irritação da pele, sensibilização e reacções alérgicas como coriza, faringite, edemas, dispneia, etc.. O latex causa quadros semelhantes. 3. Isolou-se do cerne (até 9%) uma substância fenólica, derivada do Resorcinol, que tem propriedades antifúngicas. 4. Tem vindo a ser usada em medicina tradicional nos seguintes países: África do Sul; Índia; Moçambique; Nigéria; R.P.Congo e República da Guiné. 5. A espécie parente, Chlorophora regia A. Chev., tem como nome vernáculo Câmbala, na GUINÉ-BISSAU. xxxxxxx CHLOROPHORA EXCELSA BENTH. & HOOK. F. CHLOROPHORA EXCELSA MEDICAMENTO / TÓXICO: MED MORACEAE *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CÁRIES DENTÁRIAS EXPECTORANTE FEBRES FUNGISTÁTICO GONORREIA PURGANTE VENÉREAS (ANTI-) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 6 de 105 ANGOLA: AMOREIRA (OU MOREIRA) ANGOLA: KAMBA (EM UMBUNDU) ANGOLA: KAMBULA (EM KIKONGO) ANGOLA: MAKAMBA (EM KIOKO) ANGOLA: MOVA (EM KIOKO) ANGOLA: MUCAMBA-CAMBA = NOME VERNÁCULO ANGOLA: MUKANBA-KAMBA (EM KIMBUNDU) ANGOLA: MUKUMA (EM KIMBUNDU) MOÇAMBIQUE: INTULE (EM BITONGA) MOÇAMBIQUE: INTULE (EM LAMDIM) MOÇAMBIQUE: MAGUNDO (EM MACUA) MOÇAMBIQUE: MAHUNDO (EM MACUA) MOÇAMBIQUE: MEGUNDA (EM MACUA) MOÇAMBIQUE: MUGUNDA (EM MACUA) MOÇAMBIQUE: MUGUNDE MOÇAMBIQUE: MURHULÈ (EM CABO DELGADO) MOÇAMBIQUE: NVULE MOÇAMBIQUE: TULE MOÇAMBIQUE: TULE (EM BITONGA) MOÇAMBIQUE: TULE (EM LAMDIM) PORTUGUÊS: AMOREIRA (DOS COLONOS) PORTUGUÊS: MOREIRA (DOS COLONOS) PORTUGUÊS: TECA-AFRICANA (DOS COLONOS) SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: VLÉMÉ (EM CRIOULO) xxxxxxxx CHLOROPHORA EXCELSA BENTH. & HOOK. F. MORACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME DA ESPÉCIE AUTOR SINÓNIMOS CHLOROPHORA EXCELSA BENTH. & HOOK. f MACLURA EXCELSA CHLOROPHORA EXCELSA BENTH. & HOOK. f CHLOROPHORA TENUIFOLIA CHLOROPHORA EXCELSA BENTH. & HOOK. f CHLOROPHORA ALBA CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CHLOROPHORA EXCELSA ÁRVORE DE 18 M DA GALERIA FLORESTAL. BISSAU, SAFIM. FLORAÇÃO MARÇO. ESP.SANTO 1896 (LISC) http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=chlorophora+excelsa&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=chlorophora+excelsa NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CHLOROPHORA EXCELSA NOMES VERNÁCULOS DESCONHECIDOS I NDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CHLOROPHORA EXCELSA INDICAÇÕES: DESCONHECIDAS PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CHLOROPHORA EXCELSA INDICAÇÕES: DESCONHECIDAS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Antipirético Dermatoses Dermatoses - antisséptico Dermatoses - lepra @ Folha em decocção Latex Latex Casca em decocção Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 7 de 105 Dermatoses - parasitárias elefantíase escroto Dermatoses - vulnerário Enteropatias - laxante drástico Genito-uro-nefropatias - gonococcia Hepatopatias Odontopatias - cárie Pneumopatias - expectorante Tónico - fadiga Tranquilizante - calmante - nervos crianças Casca em decocção Latex Latex Latex Decocção da casca Latex Casca do tronco Cerne pulverizado - + água ou vinho Extracto (da folha?) BIBLIOGRAFIA AB1 Página - AB1.131-178 Gossweiler, J.F.L.S. 1948 Agronomia Angolana - Nº1 Luanda Obs.: • • Mukamba-kamba do Cuanza Norte e Maiombe. Maclura excelsa Bur. e Morus excelsa Welw. Página - AE4.29 AE4 Sousa, E.P. 1956 Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol.XI. Tomo IV. Fascículo II. Estudos de Botânica. Junta das Missões Geográficas e de Investigações do Ultramar - Lisboa. Obs.: • • AH Bissau e Safim. Esp. Santo 1896 (Lis. C). Página - AH.131 Kerharo, J., Bouquet, A. 1950 Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta Vigot Fréres Éditeurs - Paris Obs.: • AL Febres. Fadiga geral. Elefantíase do escroto. Cicatrizante. Anti-séptico. Página - AL.69 FAO Forestry Department 1986 Some Medicinal Forest Plants of Africa and Latin America Food and Agriculture Organization - Roma Obs.: • Hemorróidas, diarreias e disenterias. Página - S.118 S Amico, A. 1977 Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique) Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 8 de 105 Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139 Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália Obs.: • Fungistático, febril, espectral, gonorreia, cáries dentarias VE2 Página - VE.772 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962 The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (pág. 726 a final) E.&.S. Livingstone Ltd - Londres Obs.: • Expectorante, gonorreia, cáries dentarias, purgante. Página - YJ.I.075 YJ1 Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa Obs.: • Purgativa. A ESPÉCIE PARENTE, CHLOROPHORA REGIA A. CHEV. TEM COMO NOME VERNÁCULO CÂMBALA NA GUINÉ-BISSAU http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=chlorophora+regia xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CHRYSOBALANUS ORBICULARIS SCHUM. & THONN. ROSACEAE CHRYSOBALANACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: CHRYSOBALANUS ICACO http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=chrysobalanus+icaco CHRYSOBALANUS ORBICULARIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=chrysobalanus+orbicularis CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CHRYSOBALANUS ORBICULARIS ARBUSTO DE 1 A 2 m DAS DUNAS MARÍTIMAS, FLORES BRANCAS. S.DOMINGOS, CABO ROXO. FLORAÇÃO 25-JANEIRO-1955. ESP.SANTO 3253 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=chrysobalanus+orbicularis http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=chrysobalanus+icaco BIBLIOGRAFIA: NOME DA ESPÉCIE CHRYSOBALANUS ICACO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AB2.194 - AF.2.6 - AQ.211 Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 9 de 105 CHRYSOBALANUS ORBICULARIS AB2.194 - AE1.54 - I.64X - Q.124 - VD.29 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE LATINO CHRYSOBALANUS ORBICULARIS BIJAGÓ EBENGA INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: CHRYSOBALANUS ORBICULARIS ADSTRINGENTE CHRYSOBALANUS ORBICULARIS DERMATOSES - REVULSIVO CHRYSOBALANUS ORBICULARIS DERMATOSES - RUBEFACIENTE CHRYSOBALANUS ORBICULARIS ENTEROPATIAS - DIARREIAS PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: CHRYSOBALANUS ORBICULARIS CAS - SEM NOTAS COMPLEMENTARES: 1. Na literatura disponível há referências à acção laxante dos seus frutos, para além do que está indicado para a GUINÉ-BISSAU. 2. Por outro lado é referido que o óleo das sementes é anti-disentérico. 3. Tem vindo a ser usada em medicina tradicional nos seguintes países: GUINÉ-BISSAU; Nigéria e nos visinhos República da Guiné e Senegal. xxxxxxx CHRYSOBALANUS ORBICULARIS CHRYSOBALANUS ORBICULARIS SCHUM. & THONN. ROSACEAE CHRYSOBALANUS ORBICULARIS SCHUM. ET THONN. SIN.: C. ICACO OLIVEIRA INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ADSTRINGENTE DIARREIAS DISENTERIA (ANTI-) EMPLASTRO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: ICAQUEIRA ANGOLA: JINJIMO = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU ANGOLA: JINJIMU (EM KIMBUNDU) ANGOLA: MAFUA (EM KIKONGO) ANGOLA: MAFUA = NOME VERNÁCULO KIKOONGO ANGOLA: MAJIMO = NOME VERNÁCULO CÔKWE ANGOLA: MAKUA = NOME VERNÁCULO KIKOONGO ANGOLA: N'JIMO = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU ANGOLA: NJIMU (EM KIMBUNDU) GUINÉ-BISSAU: EBENGA (EM BIJAGÓ) xxxxxxx CHRYSOBALANUS ORBICULARIS SCHUM. & THONN. ROSACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME DA ESPÉCIE AUTOR SINÓNIMOS CHRYSOBALANUS ICACO OLIV. CHRYSOBALANUS ORBICULARIS CHRYSOBALANUS ORBICULARIS SCHUM. & THONN. CRHYSOBALANUS IACO CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 10 de 105 CHRYSOBALANUS ORBICULARIS ARBUSTO DE 1 A 2 m DAS DUNAS MARÍTIMAS, FLORES BRANCAS. S.DOMINGOS, CABO ROXO. FLORAÇÃO 25-JANEIRO-1955. ESP. SANTO 3253 (LISC). http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=chrysobalanus+orbicularis&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=chrysobalanus+orbicularis NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE LATINO CHRYSOBALANUS ORBICULARIS BIJAGÓ EBENGA INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CHRYSOBALANUS ORBICULARIS CHRYSOBALANUS ORBICULARIS CHRYSOBALANUS ORBICULARIS CHRYSOBALANUS ORBICULARIS INDICAÇÕES: ADSTRINGENTE DERMATOSES - REVULSIVO DERMATOSES - RUBEFACIENTE ENTEROPATIAS - DIARREIAS PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CHRYSOBALANUS ORBICULARIS INDICAÇÕES: CAS - SEM BIBLIOGRAFIA AB2 Página - AB2.194 Gossweiler, J.F.L.S. 1949 Agronomia Angolana - Nº2 Luanda Obs.: • • Indígena na África Ocidental. É o «Njimo», da zona marítima da costa desta Colónia. Página - AE1.54 AE1 Sousa, E.P. 1961 Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. V. Tomo II. Estudos de Botânica. Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa. Obs.: • • • I São Domingos, Cabo Roxo; Arbusto de 1a 2 m das dunas marítimas, flores brancas, 25-Jan.-1955. Esp. Santo 3253 (LISC). Página - I.064 Van-Dunen, M.M.B.S. 1983 Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal Obs.: • • Anti-disentérico. Uma colher de café, 3 vezes, por dia. Página - Q.124 Q Vieira, R.A. Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 11 de 105 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa Obs.: • • • VD Propriedades rubefacientes. A casca é usada como adstringente no tratamento das diarreias. Emplastro utilizado como revulsivo. Página - VD.29 Kerharo, J., Adam, J.G. X Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum Dakar - Senegal Obs.: • Laxante. Página - YJ.II.378 YJ4 Feijão, R.O. 1961 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág. 158 a 462) Instituto Botânico de Lisboa Obs.: • Adstringente, diarreias, emplastro e revulsivo. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Cordyla pinnata (Lepr. ex A. Rich.) Milne-Redh. Bas.: Calycandra pinnata Lepr. ex A. Rich. Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cordyla+pinnata+%28lepr.+ex+a.+rich.%29+milne-redh. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CISSAMPELOS MUCRONATA A. RICH. MENISPERMACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: CISSAMPELOS MUCRONATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cissampelos+mucronata CISSAMPELOS PAREIRA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cissampelos+pareira CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CISSAMPELOS MUCRONATA Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 12 de 105 M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 561 (LISC) – PÁGINA 136 – VOL. 1 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cissampelos+mucronata http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cissampelos+pareira BIBLIOGRAFIA: NOME CISSAMPELOS MUCRONATA CISSAMPELOS PAREIRA NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CRIOULO BEAFADA MANCANHA MANDINGA MANJACO PAPEL SARACOLÉ REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AH.24 - N.640 - Q.94 - S.103 - VD.30 - VE.756 AS.29 - TI.260 - VE.756 CISSAMPELOS MUCRONATA ORELHA DE RATO ANEFIA-FIA CUBATE-CUÍTE SAPATÊ-Ô CUBATE-UÍATE BISLINA NOFELBADE INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME INDICAÇÕES: CISSAMPELOS MUCRONATA ENTEROPATIAS - LAXANTE DRÁSTICO CISSAMPELOS MUCRONATA GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO CISSAMPELOS MUCRONATA GENITO-URO-NEFROPATIAS - EMENAGOGO CISSAMPELOS MUCRONATA GENITO-URO-NEFROPATIAS - OCCITÓCICO PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: CISSAMPELOS MUCRONATA TÓXICA - FOL - RAZ - PL INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Antiálgico - cefaleias Raiz Antiálgico - nevralgia Raiz carbonizada (esfregada em escarificações) Antídoto nas mordeduras de serpentes Raiz em decocção Antiespasmódico - cólicas Raiz Antipirético Raiz Dermatoses - abcessos Folhas Dermatoses - abcessos Raiz Dermatoses - parasitárias sarna Folhas Dermatoses - parasitárias sarna Raiz Enteropatias - diarreias Raiz Enteropatias - laxante Raiz Gastropatias - dispepsias Raiz Gastropatias - gastralgia Raiz Genito-uro-nefropatias - afrodisíaco Raiz Genito-uro-nefropatias - diurético Raiz Genito-uro-nefropatias - emenagogo Raiz Genito-uro-nefropatias - gonococcia Raiz Genito-uro-nefropatias - gravidez Raiz Hemo-vasculopatias - hemorragia - hematúria Raiz Litotrítico - rins Raiz Malária - uso duvidoso Raiz Pneumopatias - tosse Raiz Reumatismo Raiz Tónico Raiz Tóxico - ictiotóxico Planta Tóxico - narcótico Raiz Viroses - constipação Raiz em decocção (massagens externas) Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 13 de 105 NOTAS COMPLEMENTARES: 1. Tem (parece!) actividade antibacteriana contra a Escherichia coli. 2. Os bovinos e os ovinos ingerem a planta sem sinais de toxicidade (?). 3. Tem sido usada, em medicina tradicional, nos seguintes países: África do Sul; China; Colômbia; Dinamarca; Espanha; Filipinas; França; Gana; GUINÉ-BISSAU; Índia; Japão; México; Moçambique; Nigéria; Paquistão; Paraguai; PORTUGAL; Reino Unido; Ruanda; Senegal; Suécia; Tanzânia e Vietenam. xxxxxxx CISSAMPELOS MUCRONATA RICHARD CISSAMPELOS MUCRONATA MENISPERMACEAE CISSAMPELOS MUCRONATA RICHARD = C. PAREIRA C. LINEU CISSAMPELOS PAREIRA C. LINEU SIN.: C. CONVULVULACEA WILLD., C. CUMINGIANA TURCZ., C. DISCOLOR DC., C. DISCOLOR DC. VAR. CARDIOPHYLLA GRAY., C. MUCRONATA RICH. MEDICAMENTO / TÓXICO: MED (DÚVIDA) TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ABORTIVO (ANTI-) ADSTRINGENTE CISTITES DIARREIA DISENTERIA DIURÉTICA ESTOMÁQUICAS GÉNITO-URINÁRIOS MENORRAGIA MORDEDURA DE COBRAS MORDEDURA DE ESCORPIÕES PURGANTE SIFÍLIS TÓNICA-AMARGA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: ENYATI (EM LUNYANEKA) ANGOLA: KALUVANGU (EM UMBUNDU) ANGOLA: OMUKOMBE (EM LUNYANEKA) GUINÉ-BISSAU: ANEFIA-FIA (EM MANCANHA) GUINÉ-BISSAU: BABATUIATE (EM MAJACO) GUINÉ-BISSAU: BISLINA (EM PAPEL) GUINÉ-BISSAU: CUBATE-UÍATE (EM MAJACO) GUINÉ-BISSAU: NHINA-TULÔ (EM MANDINGA) GUINÉ-BISSAU: NOFELBADE (EM SARACOLÉ) GUINÉ-BISSAU: ORELHA-DE-RATO (EM CRIOULO) GUINÉ-BISSAU: SAPATÊ-Ô (EM MANDINGA) MOÇAMBIQUE: CHIPOMBA MOÇAMBIQUE: MAPASUNGO MOÇAMBIQUE: MLUNDI NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA): CISSAMPELOS MUCRONATA XANUFALUT CISSANPELOS MUCRONATA GRÔTUBO CISSANPELOS MUCRONATA KABATÉ KUYAT CISSANPELOS MUCRONATA KANUFALUT CARACTERÍSTICAS: Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 14 de 105 http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cissampelos+mucronata&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cissampelos+mucronata xxxxxxx CISSAMPELOS MUCRONATA MENISPERMACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR SINÓNIMOS CISSAMPELOS MUCRONATA A. RICH. CISSAMPELOS PAREIRA CISSAMPELOS PAREIRA L. CISSAMPELOS MUCRONATA CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CISSAMPELOS MUCRONATA M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 561 (LISC) – PÁGINA 136 – VOL. 1 http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cissampelos+mucronata&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cissampelos+mucronata NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CRIOULO BEAFADA MANCANHA MANDINGA MANJACO PAPEL SARACOLÉ ORELHA DE RATO ANEFIA-FIA CUBATE-CUÍTE SAPATÊ-Ô CUBATE-UÍATE BISLINA NOFELBADE INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME CISSAMPELOS MUCRONATA CISSAMPELOS MUCRONATA CISSAMPELOS MUCRONATA CISSAMPELOS MUCRONATA INDICAÇÕES: ENTEROPATIAS - LAXANTE DRÁSTICO GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO GENITO-URO-NEFROPATIAS - EMENAGOGO GENITO-URO-NEFROPATIAS - OCCITÓCICO CISSAMPELOS MUCRONATA PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CISSAMPELOS MUCRONATA INDICAÇÕES: TÓXICO - FOL - RAZ - PL BIBLIOGRAFIA AH Página - AH.24 Kerharo, J., Bouquet, A. 1950 Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta Vigot Fréres Éditeurs - Paris Obs.: • Emenagoga, diurético, abortivo e purgativo. Página - Q.94 Q Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa Obs.: • • Liana. Emenagoga, diurético, ligeiro purgativo, dores abdominais das crianças de mama e abortivo. Página - N.640 N Walter, J. 1946 Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 15 de 105 Breve Estudo da Flora Medicinal da Guiné Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Vol. I. Nº3: 635-662 Obs.: • Retenção da urina, indigestões, dores de vente das crianças, tónico e depurativo. Página - S.103 S Amico, A. 1977 Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique) Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139 Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália Obs.: • VD Disenteria, diarreia, menorragia, purgante, (anti-?) abortiva e sífilis. Página - VD.30 Kerharo, J., Adam, J.G. X Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum Dakar - Senegal Obs.: • • VE2 Cataplasma para as feridas das pernas. Dores no ventre. Página - VE.756 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962 The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (pág. 726 a final) E.&.S. Livingstone Ltd - Londres Obs.: • Prenhes. Página - YJ.II.295 YJ4 Feijão, R.O. 1961 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág. 158 a 462) Instituto Botânico de Lisboa Obs.: • • Facilitar o trabalho do parto. Doses altas, seria mesmo, abortivo. xxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Cissampelos mucronata A. Rich. Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 16 de 105 Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cissampelos+mucronata+a.+rich. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CISSUS ARALIOIDES PLANCH. CISSUS QUADRANGULARIS L. CISSUS RUBIGINOSA PLANCH. VITACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: CISSUS ARALIOIDES http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cissus+aralioides CISSUS QUADRANGULARIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cissus+quadrangularis CISSUS RUBIGINOSA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cissus+rubiginosa SOELANTHUS QUADRANGULARIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=soelanthus+quadrangularis VITIS QUADRANGULARIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=vitis+quadrangularis CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CISSUS ARALIOIDES M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 8 (306, FR.) (LISC) – PÁGINA 63 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1019 (LISC) – PÁGINA 161 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cissus+aralioides CISSUS QUADRANGULARIS http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cissus+quadrangularis CISSUS RUBIGINOSA http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cissus+rubiginosa BIBLIOGRAFIA: NOME CISSUS ARALIOIDES CISSUS QUADRANGULARIS CISSUS RUBIGINOSA NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CISSUS ARALIOIDES CISSUS POPULNEA CISSUS RUBIGINOSA CISSUS ARALIOIDES CISSUS ARALIOIDES CISSUS QUADRANGULARIS CISSUS QUADRANGULARIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Q.18 AE5.12/9 - AH.145 - I.104E - Q.19 AH.145 - Q.19 BLABE BU MUMUNÖ BUBUDOLHE ENSÚLÈ ÔGÔGA SIRAL SUNCARÔ INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME CISSUS ARALIOIDES DERMATOSES CISSUS ARALIOIDES REUMATISMO CISSUS QUADRANGULARIS EMÉTICO ? MANCANHA GRUPO & FULA BALANTA PAPEL GRUPO & MANDINGA INDICAÇÕES: Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo # & # # # & # Página 17 de 105 CISSUS QUADRANGULARIS CISSUS QUADRANGULARIS CISSUS QUADRANGULARIS CISSUS RUBIGINOSA GASTROPATIAS - GASTRALGIA GENITO-URO-NEFROPATIAS - GONOCOCCIA SÍFILIS AVITAMINOSES - RAQUITISMO PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: CISSUS ARALIOIDES CAS - FOL - SUC CISSUS QUADRANGULARIS P-AÉR CISSUS RUBIGINOSA PL CISSUS QUADRANGULARIS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Bócio Folhas - aquecidas em cinza quente - aplicação local Tóxico - ictiotóxico + Tephrosia ou Mundlea NOTAS COMPLEMENTARES: 1. Sabe-se, embora sem pormenores, que a espécie C. aralioides tem vindo a ser usada em medicina tradicional, nos seguintes países: GUINÉ-BISSAU; República da Guiné e R.P.Congo. 2. Sabe-se, embora sem pormenores, que a espécie C. quadrangularis tem vindo a ser utilizada, em medicina tradicional, nos seguintes países: África do Sul; Filipinas; GUINÉ-BISSAU; Índia; Nigéria; Paquistão; R.P.Congo; Senegal e Tanzânia. 3. Sabe-se, embora sem pormenores, que a espécie C. rubiginosa tem vindo a ser utilizada, em medicina tradicional, nos seguintes países: GUINÉ-BISSAU e R.P.Congo. xxxxxxx CISSUS ARALIOIDES PLANCHON CISSUS ARALIOIDES MEDICAMENTO / TÓXICO: MED VITACEAE CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ABCESSOS REUMATISMO ARTICULAR SUPURATIVAS DOS FURÚNCULOS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: GUINÉ-BISSAU: BLABE (EM MANCANHA) GUINÉ-BISSAU: ENSÚLÈ (EM BALANTA) GUINÉ-BISSAU: ÔGÔGA (EM PAPEL) xxxxxxx SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR SINÓNIMOS CISSUS ARALIOIDES PLANCH. DESCONHECIDOS CISSUS QUADRANGULARIS L. SOELANTHUS QUADRANGULARIS CISSUS QUADRANGULARIS L. VITIS QUADRANGULARIS CISSUS RUBIGINOSA PLANCH. DESCONHECIDOS CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: Cissus aralioides M. P. Vidigal & M. F. P. Basto 8 (306, Fr.) (LISC) - Página 63 - Vol. 2 M. Adélia & A. E. Gonçalves & L. Catarino: 1019 (LISC) - Página 161 - Vol. 2 http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cissus+aralioides+&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cissus+aralioides NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: CISSUS ARALIOIDES BLABE MANCANHA Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo # Página 18 de 105 CISSUS POPULNEA BU MUMUNÖ GRUPO & CISSUS RUBIGINOSA BUBUDOLHE FULA # CISSUS ARALIOIDES ENSÚLÈ BALANTA # CISSUS ARALIOIDES ÔGÔGA PAPEL # CISSUS QUADRANGULARIS SIRAL GRUPO & & CISSUS QUADRANGULARIS SUNCARÔ MANDINGA # INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME CISSUS ARALIOIDES CISSUS ARALIOIDES CISSUS QUADRANGULARIS CISSUS QUADRANGULARIS CISSUS QUADRANGULARIS CISSUS QUADRANGULARIS CISSUS RUBIGINOSA INDICAÇÕES: DERMATOSES REUMATISMO EMÉTICO GASTROPATIAS - GASTRALGIA GENITO-URO-NEFROPATIAS - GONOCOCCIA SÍFILIS AVITAMINOSES - RAQUITISMO PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CISSUS ARALIOIDES CAS - FOL - SUC CISSUS QUADRANGULARIS P-AÉR CISSUS RUBIGINOSA PL INDICAÇÕES: BIBLIOGRAFIA Página - Q.18 Q Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa Obs.: • • Fazer furúnculos, abcessos e reumatismos articular. Erupções cutâneas. Página - YJ.I.323 YJ2 Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (da pág.289 até 472) Instituto Botânico de Lisboa Obs.: • Supurar furúnculos, abcessos e reumatismos articular. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cissus+aralioides+&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cissus+aralioides NOTAS COMPLEMENTARES: 1. SABE-SE, EMBORA SEM PORMENORES, QUE A ESPÉCIE C. ARALIOIDES TEM VINDO A SER USADA EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: GUINÉ-BISSAU; REPÚBLICA DA GUINÉ. xxxxxxx CISSUS QUADRANGULARIS CISSUS QUADRANGULARIS C. LINEU VITACEAE CISSUS QUADRANGULARIS C. LINEU SIN.: SOELANTHUS QUADRANGULARIS FORST., VITIS QUADRANGULARIS WALL. BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO: MED CUIDADO Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo & Página 19 de 105 INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: EMÉTICAS FERIDAS GONORREIA REUMATISMO (TRATAR AO) SÍFILIS TÓPICO-VULNERÁRIO ÚLCERAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: LUBAMBU (EM KIMBUNDU) ANGOLA: MULEMBUIJE = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU GUINÉ-BISSAU: SUNCARÔ (EM MANDINGA) Cissus quadrangularis http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cissus+quadrangularis+&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cissus+quadrangularis BIBLIOGRAFIA Página - AE.5.12/9 AE5 Sousa, E.P. 1957 Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. XII. Tomo III. Estudos de Botânica. Junta de Investigações do Ultramar. Ministério do Ultramar - Lisboa Obs.: • • AH Vitis quadrangularis (L.) Wall., Pitche, Paiama. Esp. Santo 3766 (Lis. C). Página - AH.145 Kerharo, J., Bouquet, A. 1950 Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta Vigot Fréres Éditeurs - Paris Obs.: • I Ictiotóxica. Página - I.104 Van-Dunen, M.M.B.S. 1983 Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal Obs.: • Para tratar a gota. Página - Q.19 Q Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 20 de 105 Obs.: • Emético, sífilis, gonorreia, dores abdominais, úlceras e doenças dos ouvidos. Página - YJ.III.182 YJ6 Feijão, R.O. 1963 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. III P-Z (da pág. 123 a 287) Instituto Botânico de Lisboa Obs.: • Tópico vulnerario, feridas, úlceras, emético, sífilis e gonorreia. NOTAS COMPLEMENTARES: 1. SABE-SE, EMBORA SEM PORMENORES, QUE A ESPÉCIE C. QUADRANGULARIS TEM VINDO A SER UTILIZADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: ÁFRICA DO SUL; GUINÉ-BISSAU; ÍNDIA; NIGÉRIA; PAQUISTÃO; SENEGAL E TANZÂNIA. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cissus+quadrangularis&btng=pesquisar&meta= xxxxxxx CISSUS RUBIGINOSA PLANCHON CISSUS RUBIGINOSA VITACEAE INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DORES ABDOMINAIS RAQUÍTICA (MEDICAÇÃO) (ANTI-) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: LUMBUIJI (EM KIMBUNDU) GUINÉ-BISSAU: BUBUDOLHE (EM FULA) Cissus rubiginosa http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cissus+rubiginosa+&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cissus+rubiginosa BIBLIOGRAFIA AH Página - AH.145 Kerharo, J., Bouquet, A. 1950 Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta Vigot Fréres Éditeurs - Paris Obs.: • Anti-raquítico. Página - Q.19 Q Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa Obs.: • Tratamento anti-raquítico. Página - YJ.I.170 Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 21 de 105 YJ1 Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa Obs.: • Dores abdominais e anti-raquítico. NOTAS COMPLEMENTARES: 1. SABE-SE, EMBORA SEM PORMENORES, QUE A ESPÉCIE C. RUBIGINOSA TEM VINDO A SER UTILIZADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: GUINÉ-BISSAU E R.P.CONGO. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cissus+rubiginosa&btng=pesquisar&meta= xxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Cissus aralioides (Welw. ex Baker) Planch. Bas.: Vitis aralioides Welw. ex Baker Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cissus+aralioides+%28welw.+ex+baker%29+planch. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Cissus rufescens Guill. & Perr. Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cissus+rufescens+guill.+%26+perr. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CITRUS AURANTIUM L. RUTACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: AFRAEGLE PANICULATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=afraegle+paniculata CITRUS AURANTIUM http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=citrus+aurantium CITRUS AURANTIUM L. VAR. AMARA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=citrus+aurantium+l.+var.+amara CITRUS AURANTIUM L. ssp SINENSIS ENGL. Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 22 de 105 http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf8&sourceid=navclient&gfns=1&q=citrus+aurantium+l.+ssp+sinensis+engl. CITRUS BIGARADIA DUHAMEL http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=citrus+bigaradia+duhamel CITRUS BIGARADIA DUCH. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=citrus+bigaradia+duch. CITRUS LONGISPINA WESTER http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=citrus+longispina+wester CITRUS PANICULATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=citrus+paniculata CITRUS SINENSIS PERS. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=citrus+sinensis+pers. CITRUS VULGARIS RISSO http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=citrus+vulgaris+risso CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CITRUS AURANTIUM http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=citrus+aurantium http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=citrus+paniculata BIBLIOGRAFIA: NOME CITRUS AURANTIUM CITRUS PANICULATA NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CITRUS AURANTIUM REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS A.679 - 680 - AB2.230 - AC.324 - AG.92 - AO.1 - C.35 O.71 - Q.128 - S.119 - TI.108/109/262/263/377 VE.862/912/914/915/1141 AE3.39 CRIOULO LARANJA INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME INDICAÇÕES: CITRUS AURANTIUM GASTROPATIAS - INDIGESTÃO CITRUS AURANTIUM PNEUMOPATIAS - TOSSE CITRUS AURANTIUM TRANQUILIZANTE - CALMANTE CITRUS AURANTIUM TRANQUILIZANTE - CALMANTE - HISTERIA PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: CITRUS AURANTIUM CAS - SEM NOTAS COMPLEMENTARES: • Os frutos contêm cerca de 8 mg / 100 g de Ácido oxálico ou (ácido etanodióico, é um mais precisamente um ácido dicarboxílico) e vestígios de Ácido prússico [Cianeto de hidrogénio (HCN)]. • Foram feitos testes e não se encontrou qualquer sinal de que as folhas ou os frutos causassem hemólise. • As folhas jovens contêm cerca de 300 mg / 100 g de Ácido ascórbico. • Os frutos contêm Ácido cítrico e mucilagem, para além de outros constituintes tais como, por exemplo, Hesperidina e Iso-hesperidina. • O fruto e o sumo deste têm sido usados como laxante suave, sudorífico, situações febris, inflamações e escorbuto. • Para diferenciar os frutos desta espécie dos de outras chama-se-lhes Laranjas de Sevilha, em linguagem popular (internacional). • De qualquer das espécies do género Citrus se colhem as flores, colocando por baixo das árvores toldos ou panais, que se utilizam, depois de secas, em infusões que têm propriedades antispasmódicas e calmantes e, particularmente, no tratamento das insónias. • Das flores de laranjeiras doces e amargas e de limoeiros, das suas folhas e da casca dos frutos extrai-se uma essência para perfumaria e indústria alimentar. Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 23 de 105 • Em medicina tradicional, a C.aurantium tem vindo a ser usada nos seguintes países, qualquer que seja a variedade utilizada ou o sinónimo por que aí é designada: Alemanha; Argentina; Áustria; Bélgica; Brasil; Camarões; Checoslováquia; China; Colômbia; Coreia do Sul; Cuba; Dinamarca; E.U.América; Egipto; Espanha; Filipinas; Finlândia; França; Grécia; GUINÉ-BISSAU; Holanda; Hungria; Ilhas Fiji; Índia; Indonésia; Itália; Japão; Jugoslávia; Laos; México; Nigéria; Noruega; Paquistão; Polónia; Portugal; Reino Unido; Roménia; Rússia; Samoa; Suécia; Suiça; Tanzânia; Tunísia; Turquia; Venezuela e Vietenam. xxxxxxx Barbosa, L. A. Grandvaux (Subsídios para um dicionário das plantas de Cabo Verde) Estas designações vulgares do género Citrus foram padronizadas de acordo o critério e amável ajuda dos: Prof. João Franco Prof. João de Vasconcellos I.S.A. xxxxxxx CITRUS AURANTIUM C. LINEU CITRUS AURANTIUM MEDICAMENTO / TÓXICO: MED RUTACEAE CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: CARMINATIVA (USADA EXTERNAMENTE COMO) LAXANTE RESFRIADOS (USADA EXTERNAMENTE NOS) TÓNICO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: LARANJEIRA AZEDA BRASIL: BERGAMOTA BRASIL: LARANJA-DOCE BRASIL: LARANJAS-DA-CHINA BRASIL: TANGERINA CABO VERDE: LARANJEIRA-AZEDA = (?) CABO VERDE: LARANJEIRA-DE-SEVILHA = (?) MOÇAMBIQUE: LARANJA AZEDA PORTUGUÊS: LARANJA-AZEDA (FRUTO) PORTUGUÊS: LARANJEIRA PORTUGUÊS: LARANJEIRA-AZEDA xxxxxxx CITRUS AURANTIUM SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR SINÓNIMOS CITRUS AURANTIUM L. CITRUS AURANTIUM L. VAR. AMARA CITRUS AURANTIUM L. CITRUS AURANTIUM L. VAR. DULCIS CITRUS AURANTIUM L. VAR. AMARA L. CITRUS AURANTIUM CITRUS AURANTIUM L. VAR. AMARA L. CITRUS AURANTIUM L. ssp AMARA ENGL. VAR. BIGARADIA CITRUS AURANTIUM L. VAR. AMARA L. CITRUS BIGARADIA CITRUS AURANTIUM L. VAR. AMARA L. CITRUS LONGISPINA CITRUS AURANTIUM L. VAR. AMARA L. CITRUS VULGARIS CITRUS AURANTIUM L. VAR. DULCIS L. CITRUS AURANTIUM CITRUS AURANTIUM L. VAR. DULCIS L. CITRUS AURANTIUM L. ssp SINENSIS CITRUS AURANTIUM L. VAR. DULCIS L. CITRUS SINENSIS CITRUS PANICULATA SC&THON. AFRAEGLE PANICULATA Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 24 de 105 CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CITRUS AURANTIUM http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=citrus+aurantium&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=citrus+aurantium NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CITRUS AURANTIUM CRIOULO LARANJA INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME CITRUS AURANTIUM CITRUS AURANTIUM CITRUS AURANTIUM CITRUS AURANTIUM INDICAÇÕES: GASTROPATIAS - INDIGESTÃO PNEUMOPATIAS - TOSSE TRANQUILIZANTE - CALMANTE TRANQUILIZANTE - CALMANTE - HISTERIA PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CITRUS AURANTIUM INDICAÇÕES: CAS - SEM BIBLIOGRAFIA A Página - A.679 - 680 The Pharmaceutical Society of Great Britain 1982 Martindale - The Extra Pharmacopeia. 28ª Ed. The Pharmaceutical Press - Londres Obs.: • • AB2 1,5 mg por kg., peso vivo. Metil N-metilantranilato até 200 ug., por quilo. Página - AB2.203 Gossweiler, J.F.L.S. 1949 Agronomia Angolana - Nº2 Luanda Obs.: • Laranjeira azeda. Página - AC.324 AC Sampaio, G. 1990 Flora Portuguesa - 4ª Ed. Instituto Nacional de Investigação Científica Lisboa Obs.: • AO Da tribo das Aurantiaceae é frequentemente, cultivada a Citrus aurantium L. Página - AO.71 Organization of African Unity Scientific Technical & Research Commission 1985 African Pharmacopoeia Volume I. 1ª Ed. Organization of African Unity Scientific Technical & Research Commission - Lagos (Nigéria) Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 25 de 105 Obs.: • Concentrado. Página - AQ.253 AQ Cointe, P. 1947 Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro Obs.: • F Na Amazónia, a laranjeira dá frutos todo o ano. Página - F.115 Santos, C.A.M., Torres, K.R., Leonart, R. 1988 Plantas Medicinais (Herbarium, Flora et Scientia) Icone Editora - São Paulo Obs.: • • Aromática, estimulante estomacal e digestiva. As folhas são muito usadas para aumentas a transpiração nos processos gripais e resfriados. Página - Q.128 Q Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa Obs.: • Desta primeira é utilizada a parte externa da casca do fruto como tónico amargo e aromático. Página - S.119 S Amico, A. 1977 Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique) Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139 Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália Obs.: • • VE2 Laranjeira azeda. Doce, laxativa e tónico. Página - VE.862/912/914/915/1141 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962 The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (pág. 726 a final) E.&.S. Livingstone Ltd - Londres Obs.: • • Citrus aurantium L. 8,7 mg/100 gm. Citrus aurantium L. (seja uma variante ou híbrido): Laranja ou bergamota. Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 26 de 105 Página - VU.148-260 VU Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza Obs.: • • • • Casca: 1 - 2 %. Laranjeira azeda: (+)-limoneno. Flor: 0,05-0,1%. Folha: 0,2-0,4% xxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Citrus limon (L.) Burm. f. Bas.: Citrus medica L. limon L. Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=citrus+limon+%28l.%29+burm.+f. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CLERODENDRUM CAPITATUM SCHUM. & THONN. @ VERBENACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: CLERODENDRUM CAPITATUM http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=clerodendrum+capitatum CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CLERODENDRUM CAPITATUM ARBUSTO ESCANDENTE OU NÃO, DE 1 A 3 m DOS TERRENOS FÉRTEIS, PALMARES. S.DOMINGOS, ENTRE S.DOMINGOS, SUSANA E COSSOLOL. FLORAÇÃO AGOSTO. ESP.SANTO 3088 (LISC) M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 2 (189, FL., FR.) (LISC) – PÁGINA 63 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1020 (LISC) – PÁGINA 160 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1021A (LISC) – PÁGINA 160 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1030 (LISC) – PÁGINA 160 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=clerodendrum+capitatum BIBLIOGRAFIA: NOME CLERODENDRUM CAPITATUM REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AE3.60 - VD.33 - VE.1047 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CLERODENDRUM CAPITATUM NOMES VERNÁCULOS DESCONHECIDOS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME INDICAÇÕES: Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 27 de 105 TÓXICA CLERODENDRUM CAPITATUM PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NÃO SE CONHECEM, NEM O USO NEM AS PARTES UTILIZADAS, MAS É DE SUPÔR QUE AMBOS SEJAM OS QUE SE VERIFICAM NO VIZINHO SENEGAL CONFORME SE APONTA NAS NOTAS ABAIXO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: ENTEROPATIAS - LAXANTE DRÁSTICO RAIZ PULVERIZADA (ESCARIF. NO ABDÓMEN) NOTAS COMPLEMENTARES: 1. @ - Clerodendrum é o mesmo que Clerodendron. 2. As folhas desta espécie, a Clerodendrum capitatum, fazem parte de um veneno que serve para envenenar flechas conjuntamente com as das espécies Acacia macrostachya + Gardenia triacantha + Asparagus africanus. 3. Sabe-se que no vizinho Senegal tem vindo a ser usada, não como medicinal mas como veneno 4. Esta espécie, apesar da sugestão de ser venenosa, tem vindo a ser usada, em medicina tradicional, sem que se saibam pormenores, nos seguintes países: África do Sul; Nigéria; Ruanda e Zaire. xxxxxxx CLERODENDRUM CAPITATUM @ VERBENACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME CLERODENDRUM CAPITATUM AUTOR SCH. & THONN. SINÓNIMOS DESCONHECIDOS CLERODENDRUM CAPITATUM SCHUM. & THONN. (VERBENACEAE) SIN.: C. CAPITATUM SCHUM. ET THONN. VAR. CONBLOBATUM THONN., C. CAPITATUM SCHUM. ET THONN. VAR. TALBOTII THONN., C. FRUTECTORUM MOORE., C. OBANESE WERNH., C. TALBOTII WERNH., VOLHAMERIA CAPITATA WILLT. CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CLERODENDRUM CAPITATUM ARBUSTO ESCANDENTE OU NÃO, DE 1 A 3 m DOS TERRENOS FÉRTEIS, PALMARES. S.DOMINGOS, ENTRE S.DOMINGOS, SUSANA E COSSOLOL. FLORAÇÃO AGOSTO. ESP.SANTO 3088 (LISC) M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 2 (189, FL., FR.) (LISC) – PÁGINA 63 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1020 (LISC) – PÁGINA 160 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1021A (LISC) – PÁGINA 160 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1030 (LISC) – PÁGINA 160 – VOL. 2 http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=clerodendrum+capitatum&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=clerodendrum+capitatum NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CLERODENDRUM CAPITATUM NOMES VERNÁCULOS DESCONHECIDOS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME CLERODENDRUM CAPITATUM INDICAÇÕES: DESCONHECIDAS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: NOME DA ESPÉCIE ENTEROPATIAS - LAXANTE DRÁSTICO RAÍZ PULVERIZADA INDICAÇÕES: BIBLIOGRAFIA: AE3 Página - AE3.60 Sousa, E.P. 1952 Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. VII. Tomo II. Estudos de Botânica. Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa. Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 28 de 105 Obs.: • • VD São do Domingos, entre Suzana e Cassolol. Esp. Santo 3088 (Lis. C). Página - VD.33 Kerharo, J., Adam, J.G. X Les Plantes Mèdicinales, Toxiques et Magiques Des Niominka et des Socè des Iles du Saloum Dakar - Senegal Obs.: • VE2 Veneno de flecha. Página - VE.1047 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962 The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (pág. 726 a final) E.&.S. Livingstone Ltd - Londres Obs.: • Purgativo. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Clorodendrum splendens G. Don Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=clorodendrum+splendens+g.+don http://www.google.com/search?ie=UTF-8&oe=UTF-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=clerodendron Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Clorodendrum umbellatum Poir. Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=clorodendrum+umbellatum+poir. ??? Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 29 de 105 CNESTIS FERRUGINEA DC. CONNARACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: CNESTIS FERRUGINEA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cnestis+ferruginea CNESTIS OBLONGIFOLIA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cnestis+oblongifolia CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CNESTIS FERRUGINEA M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 473 (LISC) – PÁGINA 131 – VOL. 1 A.E. GONÇALVES & M.A. DINIZ & L.CATARINO: 1291 (LISC) – PÁGINA 101 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1011 (LISC) – PÁGINA 138 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1176 (LISC) – PÁGINA 138 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cnestis+ferruginea http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cnestis+oblongifolia BIBLIOGRAFIA: NOME CNESTIS FERRUGINEA CNESTIS OBLONGIFOLIA NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO BIJAGÓ MANCANHA MANDINGA MANJACO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AH.171 - Q.72 ??? CNESTIS FERRUGINEA NAPORÓ BEDUTO-UBULE MANTERÍM-Ô UNTONQUE-UBASSE INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME 1ª INDICAÇÃO 2ª INDICAÇÃO CNESTIS FERRUGINEA QUEIMADURAS LAXANTE DRÁSTICO 3ª INDICAÇÃO OFTALMIAS PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: CNESTIS FERRUGINEA TÓXICA - PL - RAZ - LTX INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Algias - Cefaleias Raiz - pulverizada (em instilação nasal) Algias - Cefaleias Raiz - suco (em instilação nasal) Algias - em geral Planta - polpa Antipirético Folhas - decocto Enteropatias - Disenteria Raiz - decocto Genito-uro-nefropatias - Afrodisíaco Raiz - decocto Genito-uro-nefropatias - Amenorreia Raiz - decocto Genito-uro-nefropatias - Dismenorreia Raiz - decocto Genito-uro-nefropatias - Occitócico "anti" Raiz - decocto Oftalmias Folhas - suco das - sobre as pálpebras Oftalmias Folhas - suco das - instilações Oto-rino-laringopatias - Sinusite Raiz - pulverizada (em instilação nasal) Oto-rino-laringopatias - Sinusite Raiz - suco (em instilação nasal) NOTAS COMPLEMENTARES: 1. Tem vindo a ser usada, em medicina tradicional, nos seguintes países: Gana; GUINÉ-BISSAU; Nigéria; R.P.Congo; República da Guiné e Senegal. xxxxxxx Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 30 de 105 CNESTIS FERRUGINEA C. LINEU CNESTIS FERRUGINEA COMPOSITAE CNESTIS FERRUGINEA C. LINEU SIN.: C. OGLONGIFOLIA BAK. MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICA INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AMARGO CONJUNTIVITES DIURÉTICA DORES DE DENTES ESTOMÁQUICA FEBRÍFUGA FLUXO MENSTRUAL PURGANTE QUEIMADURAS SUDORÍFICO TÓNICA VENENO (DAS COBRAS) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: BRASIL: CARDO BENTO GUINÉ-BISSAU: BEDUTO-UBULE (EM MANCANHA) GUINÉ-BISSAU: MANTERIM-Ô (EM MANDINGA) GUINÉ-BISSAU: NAPORÓ (EM BIJAGÓ) GUINÉ-BISSAU: PEDUTO-UBASSE (EM MANJACO) GUINÉ-BISSAU: UTONQUE-UBASSE (EM MANJACO) PORTUGUÊS: CARDO-SANTO SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: MONDIM-MOELA NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA): CNESTIS FERRUGINEA KADÉRA CNESTIS FERRUGINEA KADIRA CNESTIS FERRUGINEA TALQUIBÁRI CNESTIS FERRUGINEA TULU-NEREUR CNESTIS FERRUGINEA UPELEL xxxxxxx CNESTIS FERRUGINEA CONNARACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR SINÓNIMOS CNESTIS FERRUGINEA DC. CNESTIS OBLONGIFOLIA CNESTIS OBLONGIFOLIA BAK. CNESTIS FERRUGINEA CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CNESTIS FERRUGINEA M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 473 (LISC) – PÁGINA 131 – VOL. 1 A.E. GONÇALVES & M.A. DINIZ & L.CATARINO: 1291 (LISC) - PÁGINA 101 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1011 (LISC) - PÁGINA 138 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1176 (LISC) - PÁGINA 138 – VOL. 2 http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cnestis+ferruginea&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cnestis+ferruginea NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO BIJAGÓ MANCANHA MANDINGA MANJACO CNESTIS FERRUGINEA NAPORÓ BEDUTO-UBULE MANTERÍM-Ô UNTONQUE-UBASSE Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 31 de 105 INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME CNESTIS FERRUGINEA 1ª INDICAÇÃO 2ª INDICAÇÃO 3ª INDICAÇÃO QUEIMADURAS LAXANTE DRÁSTICO OFTALMIAS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Algias - Cefaleias Algias - Cefaleias Algias - em geral Antipirético Enteropatias - Disenteria Genito-uro-nefropatias - Afrodisíaco Genito-uro-nefropatias - Amenorreia Genito-uro-nefropatias - Dismenorreia Genito-uro-nefropatias - Occitócico "anti" Oftalmias Oftalmias Oto-rino-laringopatias - Sinusite Oto-rino-laringopatias - Sinusite Raiz - pulverizada (em instilação nasal) Raiz - suco (em instilação nasal) Planta - polpa Folhas - decocto Raíz - decocto Raíz - decocto Raíz - decocto Raíz - decocto Raíz - decocto Folhas - suco das - sobre as pálpebras Folhas - suco das - instilações Raíz - pulverizada (em instilação nasal) Raíz - suco (em instilação nasal) PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CNESTIS FERRUGINEA INDICAÇÕES: TÓXICA - PL - RAZ - LTX CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cnestis+ferruginea&btng=pesquisar&meta= BIBLIOGRAFIA: AH Página - AH.171 Kerharo, J., Bouquet, A. 1950 Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta Vigot Fréres Éditeurs - Paris Obs.: • Sinusites, oftalmias, febre e afrodisíaco. Página - Q.72 Q Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa Obs.: • YJ4 Queimaduras, dores de dentes, purgativas e conjuntivites. Página - YJ.II.257 Feijão, R.O. 1961 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág. 158 a 462) Instituto Botânico de Lisboa Obs.: • Queimaduras, dores de dentes, purgativas e conjuntivites. NOTAS COMPLEMENTARES 1. TEM VINDO A SER USADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: GUINÉ-BISSAU; NIGÉRIA; REPÚBLICA DA GUINÉ E SENEGAL. Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 32 de 105 xxxxxxx NOSSO CÓDIGO: QBE - Nº 3 DINIZ, M. ADÉLIA*, MARTINS*, E. S., GOMES**, E. & SILVA**, O. (2000). - CONTRIBUIÇÃO PARA O CONHECIMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS DA GUINÉ-BISSAU - PORTUGALIAE ACTA BIOL. – 19:417-427. - * - CENTRO DE BOTÂNICA, INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL; ** - CENTRO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – LABORATÓRIO DE FARMACOGNOSIA FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA NOME (S) VERNÁCULO (S): TALQUIBÁRI (FULA); TULU-NEREUR (MANDINGA); UPELEL (FELUPE). PARTE UTILIZADA: FOLHAS; RAIZ. Cnestis ferruginea C. Lineu, Compositae http://images.google.com/images?q=cnestis%20ferruginea Guiné-Bissau PLANTAS MEDICIAIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf8&sourceid=navclient&gfns=1&q=contribui%c3%87%c3%83o+para+o+conhecimento+de+plantas+medicin ais+da+guin%c3%89-bissau http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=di%c3%a1rio+bissau http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=amic+%28guin%c3%a9bissau%29 http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf8&sourceid=navclient&gfns=1&q=associa%c3%a7%c3%a3o+sa%c3%bade+em+portugu%c3%aas+|+proj ecto+%22mais+sa%c3%bade%2c+melhor+sa%c3%bade+por+bafat%c3%a1 http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf8&sourceid=navclient&gfns=1&q=livros+para+a+guin%c3%a9-bissau+para+a+sa%c3%bade http://www.gumbe.com/links.html xxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Cnestis ferruginea Vahl ex DC. Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cnestis+ferruginea+vahl+ex+dc. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Cochlospermum tinctorium Perr. ex A. Rich. Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cochlospermum+tinctorium+perr.+ex+a.+rich. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 33 de 105 Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx COIX LACHRYMA-JOBI L. GRAMINEAE POACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: COIX AGRESTIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=coix+agrestis COIX EXALTATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=coix+exaltata COIX LACHRIMA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=coix+lachrima COIX LACHRYMA-JOBI http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=coix+lachryma-jobi COIX OVATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=coix+ovata COIX PENDULA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=coix+pendula COIX STIGMATOSA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=coix+stigmatosa CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: COIX LACHRYMA-JOBI ERVA VIVAZ DE 2 A 2,5 m, CESPITOSA, DOS TERRENOS FÉRTEIS E HÚMIDOS DOS LUGARES RUDERAIS. BISSAU. S.DOMINGOS, ENTRE INGORÉ E BARRO. ESP.SANTO 3083 (LISC) ESP.SANTO 903 (LISC). M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 441 (LISC) – PÁGINA 145 – VOL. 1 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=coix+lachryma-jobi http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=coix+lachrima BIBLIOGRAFIA: NOME COIX LACHRIMA COIX LACHRYMA-JOBI NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO COIX LACHRYMA-JOBI REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AQ.253 - VG.413 AB1.155 - AE.4.27 - AI.87 - E.77 - M.139 - Q.82 - QA.24 - TI.110/264 - VE.464/467/468/1141 SÔSSO BONCO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME INDICAÇÕES: COIX LACHRYMA-JOBI GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: COIX LACHRYMA-JOBI PL INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Abcesso pulmonar Sementes Antipirético Sementes Dermatoses - demulcente Sementes Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 34 de 105 Enteropatias - disenterias Gastropatias - dispepsias Genito-uro-nefropatias - diurético Genito-uro-nefropatias - gonorreia Genito-uro-nefropatias - uretrite Helmintíases Hemo-vasculopatias - depurativo Pneumopatias Pneumopatias - bronquite Pneumopatias - catarro Reumatismo Reumatismo - artrite Tónico - convalescenças Sementes Sementes Sementes Raiz Sementes Sementes Sementes Sementes Sementes Sementes Semente fermentada Sementes Sementes NOTAS COMPLEMENTARES: 1. Contra-indicado na gravidez. 2. Tem vindo a ser usada, confirmadamente, em medicina tradicional nos seguintes países: África do ul; Angola; Camarões; China; Coreia do Sul; Filipinas; GUINÉ-BISSAU; Ilhas Fiji; Índia; Laos; Nepal; Nova Caledónia; Tanzânia e Vietenam. xxxxxxx COIX LACHRYMA-JOBI C. LINEU COIX LACHRYMA-JOBI GRAMINEAE COIX LACHRYMA-JOBI C. LINEU SIN.: C. AGRESTIS LOUR., C. ARUNDINACEA LAMK., C. EXALTATA JACQ., C. LACHRIMA C. LINEU, C. OVATA STOK., C. PENDULA SALISB., C. STIBMATOSA KOCH. ET BOUCHÉ, LITHAGROSTIS LACHRYMA-JOBI GAERTN. (2) Obs.: Não administrar a grávidas. MEDICAMENTO / TÓXICO: MED *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DEPURATIVA DIURÉTICA ESTIMULANTE ESTOMACAL EXCITANTE GASES DO ESTÓMAGO GASES DOS INTESTINOS INFLAMAÇÕES (DOS OLHOS) PERTURBAÇÕES DO ESTÓMAGO RESPIRATÓRIO TÓNICO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: CAPIM LAGRIMA DE NOSSA SENHORA ANGOLA: CAPIM-LÁGRIMA-DE-NOSSA-SENHORA (EM PORTUGUÊS) ANGOLA: LÁGRIMAS-DE-NOSSA-SENHORA (EM PORTUGUÊS) BRASIL: CAPIM-DE-NOSSA-SENHORA BRASIL: CAPIM-MISSANGA BRASIL: CONTA DE LÁGRIMAS BRASIL: CONTAS-DE-ROSÁRIO BRASIL: LÁGRIMA BRASIL: LÁGRIMAS DE CRISTO BRASIL: LÁGRIMAS DE JÓ Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 35 de 105 BRASIL: LÁGRIMAS-DE-NOSSA-SENHORA GUINÉ-BISSAU: BONCO (EM SOSSO) ÍNDIA PORTUGUESA: LÁGRIMAS-DE-JOB (EM PORTUGUÊS) ÍNDIA PORTUGUESA: LEN-CAMANÎ (EM CONCANI) ÍNDIA PORTUGUESA: RAN ZONNALÓ (EM CONCANI) ÍNDIA PORTUGUESA: RÂN-JOMDHLO (EM CONCANI) MADEIRA: ERVA-DOS-ROSÁRIOS MADEIRA: LÁGRIMAS-DE-JOB MADEIRA: LÁGRIMAS-DE-NOSSA-SENHORA PORTUGUÊS: LÁGRIMAS-DE-JOB PORTUGUÊS: LÁGRIMAS-DE-NOSSA-SENHORA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CAPIM-DE-CONTAS (EM CRIOULO) SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CAPIM-DE-NOSSA-SENHORA TIMOR LOROSAE: DÉLÉ (EM TÉTUM) CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=coix+lachryma-jobi&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=coix+lachryma-jobi xxxxxxxxx COIX LACHRYMA-JOBI GRAMINEAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME COIX AGRESTIS AUTOR SINÓNIMOS LOUREIRO COIX LACHRYMA-JOBI COIX ARUNDINACEAE LAMK. COIX LACHRYMA-JOBI COIX EXALTATA JACQ. COIX LACHRYMA-JOBI COIX LACHRYMA L. COIX LACHRYMA-JOBI COIX LACHRYMA-JOBI L. COIX AGRESTIS COIX LACHRYMA-JOBI L. COIX ARUNDINACEAE COIX LACHRYMA-JOBI L. COIX EXALTATA COIX LACHRYMA-JOBI L. COIX LACHRIMA COIX LACHRYMA-JOBI L. COIX OVATA COIX LACHRYMA-JOBI L. COIX PENDULA COIX LACHRYMA-JOBI L. COIX STIGMATOSA COIX LACHRYMA-JOBI L. LITHAGROSTIS LACHRYMA-JOBI COIX OVATA STOK. COIX LACHRYMA-JOBI COIX PENDULA SALISB. COIX LACHRYMA-JOBI COIX STIGMATOSA KOCH & BOUCHÉ COIX LACHRYMA-JOBI CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: COIX LACHRYMA-JOBI ERVA VIVAZ DE 2 A 2,5 m, CESPITOSA, DOS TERRENOS FÉRTEIS E HÚMIDOS DOS LUGARES RUDERAIS. BISSAU S.DOMINGOS, ENTRE INGORÉ E BARRO. ESP.SANTO 3083 (LISC) ESP.SANTO 903 (LISC). M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 441 (LISC) – PÁGINA 145 – VOL. 1 http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=coix+lachryma-jobi&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=coix+lachryma-jobi NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO COIX LACHRYMA-JOBI SÔSSO BONCO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME COIX LACHRYMA-JOBI INDICAÇÕES: GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 36 de 105 COIX LACHRYMA-JOBI PL INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Abcesso pulmonar Antipirético Dermatoses - demulcente Enteropatias - disenterias Gastropatias - dispepsias Genito-uro-nefropatias - diurético Genito-uro-nefropatias - gonorreia Genito-uro-nefropatias - uretrite Helmintíases Hemo-vasculopatias - depurativo Pneumopatias - bronquite Pneumopatias - catarro Reumatismo Reumatismo - artrite Tónico - convalescenças Sementes Sementes Sementes Sementes Sementes Sementes Raíz Sementes Sementes Sementes Sementes Sementes Semente fermentada Sementes Sementes BIBLIOGRAFIA AB1 Página - AB1.155 Gossweiler, J.F.L.S. 1948 Agronomia Angolana - Nº1 Luanda Obs.: • • Capim Lágrima de Nossa Senhora. Espontâneo nas florestas do tipo Laurisilva, do Cuanza Norte. Página - AE4.27 AE4 Sousa, E.P. 1956 Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. XI. Tomo IV. Fascículo II. Estudos de Botânica. Junta das Missões Geográficas e de Investigações do Ultramar - Lisboa. Obs.: • • • • AI Bissau. Esp. Santo 903 (Lis. C). S. Domingos, entre Ingoré e Barro. Esp. Santo 3083 (Lis. C). Página - AI.87 World Health Organization 1989 Medicinal Plants in China. WHO Regional Publications. Western Pacific Series. Nº2 World Health Organization - Manila Obs.: • E Enterite crónica e diarreia, leucorreia, edema e eczema. Página - E.077 Camargo, M.T.L.A. Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 37 de 105 1988 Plantas Medicinais e de Rituais Afro-Brasileiros I Almed Editora e Livraria Ltda - São Paulo Obs.: • Capim-de-nossa-senhora, senhora capim-missanga, contas-de-rosário e lágrimas-de-nossa- Página - M.138-39 M Ferrão, J.E.M. 1979 Flora de S. Tomé e Príncipe Ácidos Gordos e Proteínas de Algumas Sementes Junta de Investigações Científicas do Ultramar - Lisboa Obs.: • • • • Constituem matéria-prima para o fabrico de bebidas refrescantes, diuréticas e depurativas. Além disso, os frutos, descorticados e fervidos, dão uma espécies de chá estimulante, estomacal e refrescante. Segundo Dalziel, o suco extraído dos colmos é utilizados na Libéria para combater as infecções dos olhos. Uphof cita que no Japão se prepara um chá a partir das sementes desta planta. Página - Q.82 Q Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa Obs.: • A planta parece possuir propriedades diuréticas, pelo que é utilizada para este efeito. Página - QA.24 QA Bancessi, Q. 1991 Identificação e Descrição de Leguminosas Gramíneas da Guiné-Bissau INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa) Obs.: • • • • • 21-IX-1957. Esp. Santo 903 (Lis. C), 13-XII-1960. F. Raimundo e J. Guerra 464 (Lis. C). Os falsos frutos podem ser moídos e utilizados na alimentação do gado. Página - TI.110/264 TI Brown, D. 1995 The Royal Horticultural Society Encyclopedia Of Herbs & Their Uses Dorling Kindersley Limited - Londres. Obs.: • Artrites, vias urinárias, problemas abcessos e diarreias. Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 38 de 105 Página - VE.464/467/468/1141 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. VE2 1962 The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (pág. 726 a final) E.&.S. Livingstone Ltd - Londres Obs.: • Diurético, demulcente, reumatismo, respiratório estimulante. Página - VG.413 Cruz, G.L. VG X Dicionário das Plantas Úteis do Brasil Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro Obs.: • Excitante, rins, bexiga, reumatismo, inchações e diurético. Página - YJ.II.118 Feijão, R.O. YJ3 1961 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158) Obs.: • Propriedades diuréticas. xxxxxxx 16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (NETHERLANDS) COIX LACHRYMA-JOBI EUROPA (MERIDIONAL) CHINA JAPÃO TROPICAL (TROPICAL) SEMEN: COIX LACRIMAE (SEM MIOLO) TIROSINA LEUCINA HISTIDINA LISINA COICINA ARGININA DIURÉTICO LITONTRÍTICO DEPURATIVO ANTI-REUMÁTICO PEITORAL CATARTICO COMESTÍVEL Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 39 de 105 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx COLA ACUMINATA SCHOTT. STERCULIACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: COLA ACUMINATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cola+acuminata COLA ACUMINATA SCHOT. & ENDL. VAR. LATIFOLIA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cola+acuminata+schot.+%26+endl.+var.+latifolia COLA NITIDA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cola+nitida COLA VERA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cola+vera COLA VERTICILATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cola+verticilata STERCULIA ACUMINATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=sterculia+acuminata STERCULIA NITIDA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=sterculia+nitida CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: COLA ACUMINATA http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cola+acuminata http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cola+nitida http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cola+verticilata BIBLIOGRAFIA: NOME COLA ACUMINATA COLA NITIDA COLA VERTICILATA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AQ.151 - A.348 - AH.59 - AO.1 - AQ.151 - AS.29 - E.39 - Q.137 - R.303/316 - S.109 U.136/162 - AB1.167 - I.101 - TI.264 - VE.68/1013 A.348 - AH.59 - AL.75 - AO.1 - C.64 - Q.139 - T.418 - TI.110/264/265 TI.264 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO COLA ACUMINATA CRIOULO COLA INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME INDICAÇÕES: COLA ACUMINATA ENTEROPATIAS - DIARREIAS COLA ACUMINATA EXCITANTE COLA ACUMINATA TONICARDÍACO COLA ACUMINATA TRANQUILIZANTE - NEURASTENIAS PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: COLA ACUMINATA TÓXICA - FRT COLA NITIDA TÓXICA - FRT NOTAS COMPLEMENTARES: 1. A "noz" de cola é sobejamente conhecida por todas as Etnias (este vocábulo, Etnia, foi substituido pelo vocábulo Povo). 3. É usada como antídoto nos casos de ferimentos causados por flechas envenenadas (em regra por Strophanthus). 4. A cafeína que contém, quando doseada (1 a 2,35 %), serve para avaliar do seu maior ou menor interesse. Contém, também, teobromina. Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 40 de 105 5. 6. 7. 8. 9. 10. É um estimulante do S.N.C. e tónico cardíaco e, porque contém taninos, é também usada tradicionalmente como anti-diarreica. As folhas são, também, estimulantes e tónicas, quando mastigadas. Refira-se que foi patenteada a descoberta de efeitos anti-celulíticos, para a fracção saponínica da Cola nitida, quando aplicada externamente, numa concentração a 2%. As saponinas hemolíticas, não especificadas, foram observadas nas sementes, impropriamente, como é óbvio, chamadas de nozes. À espécie parente Cola cordifolia (Cav.) R. Br. dá-se, em Crioulo, o nome de Tábá. Tem vindo a ser usada em medicina tradicional nos seguintes países: Angola; Argentina; Áustria; Bélgica; China; R.P.Congo; Checoslováquia; França; Grécia; GUINÉ-BISSAU; República da Guiné; Hungria; Indonésia; Itália; Costa do Marfim; Japão; México; Moçambique; Nova Caledónia; Holanda; Nigéria; Paraguai; Polónia; Roménia; Senegal; Espanha; Rússia; Suiça; Jugoslávia; xxxxxxx COLA ACUMINATA (R. BR.) & SCHOTT. & ENDL. COLA ACUMINATA STERCULIACEAE COLA ACUMINATA (R. BR). & SCHOTT. & ENDL. SIN.: C. ACUMINATA SCHOTT. ET ENDL. VAR. LATIFOLIA SCHUM., C. VERTICILLTA STEPT., STETCULIA ACUMINATA BEAUV., S. NITIDA VENT. Obs.: Não administrar aos pacientes com hipertensão. MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ADSTRINGENTE ANÉMICA (ANTI-) AROMÁTICA CARDÍACO (PARALISIA DO MÚSCULO) CONVALESCENÇAS DIARREIAS CRÓNICAS DIARREICA (ANTI-) ESTIMULANTE ESTIMULANTE SNC (SISTEMA NERV. CENTAL) ESTOMÁQUICA EXCITANTE FORTIFICANTE OFLÁLMICAS (DOENÇAS) TÓNICA TÓNICA (NOZES AMARGAS SÃO) TÓNICO TÓNICO E ESTIMULANTE TÓXICO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: COLEIRA = NOME VERNÁCULO ANGOLA: COLEIRAS (EM KIMBUNDU) ANGOLA: DIKEZU = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU ANGOLA: LIKAZU = CABINDA ANGOLA: MAKESU = NOME VERNÁCULO CÔKWE ANGOLA: MIKEZU (ÁRVORE) (EM KIMBUNDU) ANGOLA: MUKEZU (EM KIMBUNDU) ANGOLA: N'KASA = NOME VERNÁCULO KIKOONGO ANGOLA: NKASA-NKUMBI (EM KIKONGO) ANGOLA: N'KUMBI = NOME VERNÁCULO KIKOONGO Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 41 de 105 BRASIL: COLA BRASIL: COLA-BALLAYI BRASIL: COLA-MACHO BRASIL: COLATERA BRASIL: COLEIRA BRASIL: GURU BRASIL: KOLA BRASIL: NANGONÊ BRASIL: NOZ-DE-COLA BRASIL: NOZ-DE-GODJÁ BRASIL: NOZ-DE-OBI BRASIL: NOZ-DO-SUDÃO BRASIL: OBARI BRASIL: OBI BRASIL: OBOTÓ BRASIL: OBY BRASIL: OUDI GUINÉ-BISSAU: COLEIRAS MOÇAMBIQUE: IMPELA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: COLA-CONGO SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: COLEIRAS SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: PAU-COLA xxxxxxx COLA ACUMINATA SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR SINÓNIMOS COLA ACUMINATA SCHOTT. COLA ACUMINATA SCHOT. & ENDL. VAR. LATIFOLIA COLA ACUMINATA SCHOTT. COLA VERTICILATA COLA ACUMINATA SCHOTT. STERCULIA ACUMINATA COLA ACUMINATA SCHOTT. STERCULIA NITIDA COLA ACUMINATA SCHOT. & ENDL. VAR. LATIFOLIA SCHUM. COLA ACUMINATA COLA NITIDA SCHOTT. & ENDL. COLA VERA COLA VERA SCHUM. COLA NITIDA COLA VERTICILATA STAPF. COLA ACUMINATA Obs.: Não administrar aos pacientes com hipertensão. Ver: COLA VERA SCHUM A ESPÉCIE É APARENTADA É DUAS ASSINALADAS E À «STERCULIA ACUMINATA» NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO COLA ACUMINATA CRIOULO COLA INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME COLA ACUMINATA COLA ACUMINATA COLA ACUMINATA COLA ACUMINATA INDICAÇÕES: ENTEROPATIAS - DIARREIAS EXCITANTE TONICARDÍACO TRANQUILIZANTE - NEURASTENIAS PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE COLA ACUMINATA INDICAÇÕES: FRT CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cola+acuminata&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cola+acuminata Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 42 de 105 BIBLIOGRAFIA A Página - A.348 The Pharmaceutical Society of Great Britain 1982 Martindale - The Extra Pharmacopeia. 28ª Ed. The Pharmaceutical Press - Londres Obs.: • AB1 Contém cerca de 1,5 / 2,5 % de cafeína e vestígios de teobromina. Página - AB1.167 Gossweiler, J.F.L.S. 1948 Agronomia Angolana - Nº1 Luanda Obs.: • • AH Coleira. Essência florestal do Cuanza Norte e Cuanza Sul, assim como de Cabinda. Página - AH.59 Kerharo, J., Bouquet, A. 1950 Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta Vigot Fréres Éditeurs - Paris Obs.: • AO Medicamentos. Página - AO.83 Organization of African Unity Scientific Technical & Research Commission 1985 African Pharmacopoeia Volume I. 1ª Ed. Organization of African Unity Scientific Technical & Research Commission - Lagos (Nigéria) Obs.: • Estimulante Cercal Sistemas Nervos. Página - AP2.0737-8-40 AP2 Costa, A.F. 1978 Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa Obs.: • • • • • • • • Tónico. Estimulante do sistema nervoso central. Estimulante da circulação. Estimulante dos músculos. Aumento da capacidade de trabalho. Evitar a fadiga e o sono. Tratamento das diarreias. Suportar longas marchas. Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 43 de 105 • • • Suportar trabalhos penosos. Suportar a fome e a sede. Dose média diária. 4 gramas. Página - AQ.151 AQ Cointe, P. 1947 Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro Obs.: • E Os frutos (nozes de cola) são excitantes, aromáticos e estomáquicos. Página - E.039-53-54 Camargo, M.T.L.A. 1988 Plantas Medicinais e de Rituais Afro-Brasileiros I Almed Editora e Livraria Ltda. - São Paulo Obs.: • • Cafeína, teobromina, tanino, amido, matérias oleaginosas e mucilaginosas. Estimulante central. Página - Q.137 Q Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa Obs.: • • I Tonicardíacas, estimulante nervoso, convalescenças e neurastenia. Diuréticas, anti-diarreicas e afrodisíacas. Página - I.101 Van-Dunen, M.M.B.S. 1983 Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal Obs.: • • Tónico. Resistência à fadiga Página - R.303-316 R Silva, H. L. 1959 Nomes Vulgares de Algumas Plantas de São Tomé e Príncipe Separata de Garcia de Orta - Vol.7. Nº2. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Obs.: • • • Cola-congo, Cola do Congo Pau-cola Cola acuminata (Beauv.) Schott & Endl. Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 44 de 105 Página - S.109 S Amico, A. 1977 Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique) Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139 Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália Obs.: • Estimulante e tónico. Página - TI.264 TI Brown, D. 1995 The Royal Horticultural Society Encyclopedia Of Herbs & Their Uses Dorling Kindersley Limited - Londres. Obs.: • Tónico, pouco apetite e diarreia. Página - U.136/162 U Penso, G. 1987 Piante Medicinali nella Terapia Medica Compendio di Farmacognosia Pratica per Medici e Farmacisti. 2ª Ed. Organizzazione Editoriale Medico Farmaceutica s.r.l. - Milao Obs.: • • VE1 Pó: 0,25 g x 2 duas vezes ao dia; Tintura: 100 ml x três vezes ao dia; Página - VE.68/1013 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962 The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (até pág. 725) E.&.S. Livingstone Ltd - Londres Obs.: • • Etimulante e tónico. Nota: serve como antídoto quando se ingere Cola acuminata Schott & Endl. (Africa Central). Página - VU.544 VU Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza Obs.: • • Noz de cola Existe: África, América do Sul e Caribe. Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 45 de 105 WCAA Página - WCAA.116 Guia Prático de Remédios e Tratamentos Naturais 1996 Selecções do Reader's Digest Obs.: • Em pó: 1 a 2 g de cola em pó, de manhã, como estimulante, tonicardiaco, adstringente e diurético. Página - YJ.I.264 YJ1 Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa Obs.: • • • • ZP Tóxicas. E as doses maciças dão a morte por paralisia do músculo cardíaco. Estimulante, adstringente, tónico, fortificante. Convalescenças, anti-diarreico e diarreias crónicas. Página - ZP. P. Joaquim Martins, C. S. Sp. X Cabindas, História, Crenças, Usos e Costumes - «Capítulo IX» http://www.cabinda.net/cabindascap9.html Obs.: • • • • • • • • • • • • • • LIKAZU - (Cola ballayi - Cola acuminata). A noz de cola é usada como estimulante e peitoral. Também a usam como narcótico (?). Os nativos, sobretudo os mais velhos, mastigam quase continuamente a noz de cola. Actua sobre o sistema nervoso e muscular. Colocada em infusão em vinho ou aguardente dá óptimo tónico e estimulante. Isto o vimos fazer até a europeus. Ao doente que fracturou uma perna, braço, etc., etc., usam, antes de amarrarem as talas que devem manter direitos os ossos, fazer uma compressa de casca de Likazu, bem pisada. Antes da aplicação da compressa o local deve ser esfregado com sabão. Este processo o vimos empregado num nativo que havia partido as duas pernas e em vários lugares cada uma. O endireita era um verdadeiro «artista»: o doente ficou perfeito ! O Likazu também é muito usado pelos feiticeiros e curandeiros. Costumam mastigar a noz de cola e borrifar com ela os consulentes: Kufula makazu. Borrifam-lhes a testa, os ouvidos, etc., etc. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: AP4 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA MARÇO DE 2003 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA CONTRA-INDICAÇÕES OBSERVAM-SE ALGUMAS Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 46 de 105 EFEITOS SECUNDÁRIOS E TOXICIDADE SÃO DE CONSIDERAR EFEITOS TÓXICOS PRECAUÇÕES OBSERVAM-SE ALGUMAS Número da página em que está descrita: 244 http://www.bing.com/search?srch=105&form=as5&q=cola+acuminata Prof. Doutor Proença da Cunha [email protected] --- http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ Presidente Sociedade Portuguesa de Fitoquímica e Fitoterapia - SPFito [email protected]://www.spfito.com/ Publicações PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.50 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00 PLANTAS MEDICINAIS DA FARMACOPEIA PORTUGUESA: Preço € 40.00 Outras publicações EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Prof. Doutor António Proença Mário Augusto da Cunha Prof. Doutora Maria da Graça Campos Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 Lisboa Preço: € 29.19 http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf8&sourceid=navclient&gfns=1&q=efeitos+t%c3%93xicos+no+homem+e+em+animais+dom%c3%89sticos+provocados+por+plantas+ espont%c3%82neas+de+Portugal Pode saber mais informações Fundação Calouste Gulbenkian Av. de Berna, 45 - 1067-001 Lisboa SECTOR DE VENDAS [email protected] - 217 823 233 / [email protected] - 217 823 627 / http://www.gulbenkian.pt/ Sensação nos livros de plantas medicinais portuguesas …Sumário da apresentação Quisemos assim, para as plantas medicinais inscritas nessas duas Farmacopeias, que representam as mais utilizadas na terapêutica nos Países da União Europeia, inserir, em monografias, os dados necessários para uma mais completa informação sobre estes fármacos vegetais. As monografias incluídas neste livro, abrangendo 127 plantas medicinais, estão ordenadas alfabeticamente e incluem o nome latino, sinonímia, habitat e distribuição, parte da planta utilizada, fotografia, principais constituintes, identificação, ensaios de qualidade e dosagem, actividade farmacológica, indicações terapêuticas e referências bibliográficas. … xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx NOSSO CÓDIGO: AP5 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA JUNHO DE 2004 PROF. DOUTOR A. PROENÇA DA CUNHA DRA. ALDA PEREIRA DA SILVA PROF. DOUTORA ODETE RODRIGUES ROQUE DRA. EUNICE CUNHA SERVIÇO DE EDUCAÇÃO E BOLSAS - FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - LISBOA Número da página em que está descrita: 122 http://www.bing.com/search?srch=105&form=as5&q=cola+acuminata Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 47 de 105 Prof. Doutor Proença da Cunha [email protected] --- http://antoniopcunha.com.sapo.pt/ Presidente Sociedade Portuguesa de Fitoquímica e Fitoterapia - SPFito [email protected] --- http://www.spfito.com/ Publicações PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM FITOTERAPIA - Preço: € 30.00 PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS EM COSMÉTICA E DERMATOLOGIA - Preço: € 12.50 FARMACOGNOSIA E FITOQUÍMICA - Preço: € 22.00 PLANTAS AROMÁTICAS EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO E UTILIZAÇÕES: - Preço: € 12.50 PLANTAS NA TERAPÊUTICA - FARMACOLOGIA E ENSAIOS CLÍNICOS: Preço € 19.00 PLANTAS MEDICINAIS DA FARMACOPEIA PORTUGUESA: Preço € 40.00 Outras publicações EFEITOS TÓXICOS NO HOMEM E EM ANIMAIS DOMÉSTICOS PROVOCADOS POR PLANTAS ESPONTÂNEAS DE PORTUGAL Prof. Doutor António Proença Mário Augusto da Cunha Prof. Doutora Maria da Graça Campos Associação Nacional das Farmácias [email protected] FARCACOOPE Travessa de Sta. Catarina, 6 - 1200-403 Lisboa Preço: € 29.19 http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf8&sourceid=navclient&gfns=1&q=efeitos+t%c3%93xicos+no+homem+e+em+animais+dom%c3%89sticos+provocados+por+plantas+ espont%c3%82neas+de+Portugal Pode saber mais informações Fundação Calouste Gulbenkian Av. de Berna, 45 - 1067-001 Lisboa SECTOR DE VENDAS [email protected] - 217 823 233 / [email protected] - 217 823 627 / http://www.gulbenkian.pt/ Sensação nos livros de plantas medicinais portuguesas …Sumário da apresentação Quisemos assim, para as plantas medicinais inscritas nessas duas Farmacopeias, que representam as mais utilizadas na terapêutica nos Países da União Europeia, inserir, em monografias, os dados necessários para uma mais completa informação sobre estes fármacos vegetais. As monografias incluídas neste livro, abrangendo 127 plantas medicinais, estão ordenadas alfabeticamente e incluem o nome latino, sinonímia, habitat e distribuição, parte da planta utilizada, fotografia, principais constituintes, identificação, ensaios de qualidade e dosagem, actividade farmacológica, indicações terapêuticas e referências bibliográficas. … xxxxxxx CUIDADO PLANTAS VENENOSAS ZONA GEOGRÁFICA DE PRODUÇÃO CÓDIGO: TD (BIBLIOGRAFIA) STARÝ, F., BERGER, Z. - SUSAETA EDICIONES SA. - MADRID COLA ACUMINATA PÁG. 209 http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=cola+acuminata&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cola+acuminata xxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Cola cordifolia (Cav.) R. Br. Bas.: Sterrculia cordifolia Cav. Utilizar: medicinal. Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 48 de 105 http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cola+cordifolia+%28cav.%29+r.+br. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Cola nitida (Vent.) Schott & Endt. Bas.: Sterculia nitida Vent. Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cola+nitida+%28vent.%29+schott+%26+endt. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx COMBRETUM MICRANTHUM G. DON. COMBRETACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: COMBRETUM ALTUM http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=combretum+altum COMBRETUM ELLIOTII http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=combretum+elliotii COMBRETUM FLORIBUNFUM http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=combretum+floribunfum COMBRETUM LECANANTHUM http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=combretum+lecananthum COMBRETUM MICRANTHUM http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=combretum+micranthum COMBRETUM MUCRONATUM http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=combretum+mucronatum COMBRETUM NIGRICANS LEPR. VAR. ELLIOTII http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf8&sourceid=navclient&gfns=1&q=combretum+nigricans+lepr.+var.+elliotii COMBRETUM RAIMBAULTII http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=combretum+raimbaultii COMBRETUM SMEATHMANNII http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=combretum+smeathmannii COMBRETUM TOMENTOSUM http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=combretum+tomentosum CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 49 de 105 COMBRETUM MICRANTHUM ARBUSTO DE 5 m DA FLORESTA MISTA. BISSAU, BISSALANCA. FRUTIF. 13-JANEIRO-1945. ESP.SANTO 1647 (LISC) M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 481 (LISC) – PÁGINA 130 – VOL. 1 M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 1 (162, ST.) (LISC) – PÁGINA 60 – VOL. 2 A.E. GONÇALVES & M.A. DINIZ & L.CATARINO: 1280 (LISC) – PÁGINA 100 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 993 (LISC) – PÁGINA 137 – VOL. 2 M. A. DINIZ 915 (LISC) – PÁGINA 181 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=combretum+micranthum http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=combretum+altum http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=combretum+elliotii http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=combretum+floribunfum (?) http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=combretum+lecananthum http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=combretum+mucronatum http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=combretum+nigricans+lepr.+var.+elliotii (?) http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=combretum+raimbaultii http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=combretum+smeathmannii http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=combretum+tomentosum BIBLIOGRAFIA: NOME COMBRETUM ALTUM COMBRETUM ELLIOTII COMBRETUM FLORIBUNFUM COMBRETUM LECANANTHUM COMBRETUM MICRANTHUM COMBRETUM MUCRONATUM COMBRETUM NIGRICANS LEPR. VAR. ELLIOTII COMBRETUM RAIMBAULTII COMBRETUM SMEATHMANNII COMBRETUM TOMENTOSUM REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS VE.67/194/195 AE1.33 - VE.67/194/195 VE.67/194/195 VE.67/194/195 A.1722 - AE.1.34 - AH.48 - AO.1 - N.643 - Q.65 - U.105 VE.67/194/195 A.1722 - AE3.15 - VE.67/194/195 AE1.32 - VE.67/194/195 VE.67/194/195 AE3.15 - VE.67/194/195 AE3.14 - VE.67/194/195 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CRIOULO BIJAGÓ FULA MANDINGA PAPEL COMBRETUM MICRANTHUM BUCO UPATO-CUMA CANCALIBÁ BARCOLOMÔ BUÉCO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME INDICAÇÕES: COMBRETUM MICRANTHUM EMÉTICO COMBRETUM MICRANTHUM FEBRE BILIOSA HEMOGLOBINÚRICA COMBRETUM MICRANTHUM GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO COMBRETUM MICRANTHUM HEPATOPATIAS - COLAGOGO PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: COMBRETUM MICRANTHUM TÓXICA (?) - PL INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Antiálgico - músculos Folhas + óleo em fricções Antídoto - picadas de escorpiões Folhas Enteropatias - diarreias Folhas Oftalmias Folhas NOTAS COMPLEMENTARES: Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 50 de 105 1 2 3 É, dentre outras espécies deste Género, usada no envenenamento de flechas. São inúmeras as referências quanto a envenenamentos (intoxicação a que sobrevém a morte) pela tomada de remédios tradicionais contendo uma das várias espécies do género Combretum. Contudo, está confirmado o seu uso em medicina tradicional (dose ?) nos seguintes países: Alto Volta; Costa do Marfim; Espanha; França; GUINÉ-BISSAU; Japão; Nigéria; República da Guiné; Senegal; Suiça e Vietenam. xxxxxxx COMBRETUM MICRANTHUM G. DON. COMBRETUM MICRANTHUM MEDICAMENTO / TÓXICO: MED COMBRETACEAE TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: COLAGOGO DEPURATIVA DIARREIAS DIURÉTICA EMÉTICO EPITÉLIO RENAL ESTOMAGO FEBRES BILIOSAS HEMOGLOBINÚRICAS FIGADO HIPOTENSÃO (LIGEIRA) VASO-DILATAÇÃO RENAL VESICULA BILIAR VOMITIVA (BILIARES) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: GUINÉ-BISSAU: BARCOLOMÔ (EM MANDINGA) GUINÉ-BISSAU: BUCO (EM CRIOULO) GUINÉ-BISSAU: BUÉCO (EM PAPEL) GUINÉ-BISSAU: CANCALIBÁ (EM FULA) GUINÉ-BISSAU: TADE (EM FULA) GUINÉ-BISSAU: UPATO-CUMA (EM BIJAGÓ) MOÇAMBIQUE: MENANGARA (EM VÁRIOS DIALETOS) NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA): COMBRETUM MICRANTHUM BOK COMBRETUM MICRANTHUM KUSANKÖL COMBRETUM MICRANTHUM PSÂGALU BIBLIOGRAFIA UDF Página - UDF.023 Alda Pereira da Silva (Dra.) 1998 Plantas do Simposium Terapêutico na Prática Clínica Hugin Editores, Lda. - Apartado 1326-1009 Lisboa Obs.: • VA Colagoga, melhora a função hepática, anti-litiásica, diurética, combare a febre biliosa hematúrica (associada por vezes ao paludismo). Página - VA.355 Delaveau, P., Lorrain, M., Mortier, F., Rivolier, C., Rivolier, J., Schweitzer, A.R. 1983 Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 51 de 105 Prof. Dr. J. A. Borralho da Graça & Dr. Luís Filipe M. Aires Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais Selecções do Reader's Digest, SARL - Lisboa Obs.: • • Tanino e flavonóides. Complicações sanguíneas do paludismo. Página - VU.433 VU Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza Obs.: • Exactos de «kinkéliba». Página - YJ.I.171 YJ1 Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa Obs.: • • Vaso-dilatação renal. Colagoga, emética, diarreia, vómitos biliares, ligeira hipotensão, diurético, depurativo e febre biliar hemoglobinúrica. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=combretum+micranthum&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=combretum+micranthum xxxxxxx COMBRETUM MICRANTHUM COMBRETACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR COMBRETUM ALTUM GUILL. & PERR. COMBRETUM ELLIOTII ENGL. & DIELS. COMBRETUM ELLIOTII ENGL. & DIELS. COMBRETUM FLORIBUNFUM ENGL. & DIELS. COMBRETUM LECANANTHUM ENGL. & DIELS. COMBRETUM MICRANTHUM G. DON. COMBRETUM MUCRONATUM SCHUM. & THONN. COMBRETUM NIGRICANS LEPR. VAR. ELLIOTII AUBR. COMBRETUM RAIMBAULTII HECKEL COMBRETUM SMEATHMANNII DON. COMBRETUM TOMENTOSUM DON. NOME SINÓNIMOS COMBRETUM ALTUM COMBRETUM MICRANTHUM COMBRETUM ELLIOTII COMBRETUM NIGRICANS LEPR. VAR. ELLIOTII COMBRETUM FLORIBUNFUM COMBRETUM MICRANTHUM COMBRETUM LECANANTHUM COMBRETUM NIGRICANS LEPR. VAR. ELLIOTII COMBRETUM MICRANTHUM COMBRETUM ALTUM COMBRETUM MICRANTHUM COMBRETUM FLORIBUNFUM Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 52 de 105 COMBRETUM MICRANTHUM COMBRETUM RAIMBAULTII COMBRETUM MUCRONATUM DESCONHECIDOS COMBRETUM NIGRICANS LEPR. VAR. ELLIOTII COMBRETUM ELLIOTII COMBRETUM NIGRICANS LEPR. VAR. ELLIOTII COMBRETUM LECANANTHUM COMBRETUM RAIMBAULTII COMBRETUM MICRANTHUM COMBRETUM SMEATHMANNII DESCONHECIDOS COMBRETUM TOMENTOSUM DESCONHECIDOS CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: COMBRETUM MICRANTHUM ARBUSTO DE 5 m DA FLORESTA MISTA. BISSAU, BISSALANCA. FRUTIF. 13-JANEIRO-1945. ESP.SANTO 1647 (LISC) M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 481 (LISC) – PÁGINA 130 – VOL. 1 M. P. VIDIGAL & M. F. P. BASTO 1 (162, ST.) (LISC) – PÁGINA 60 – VOL. 2 A.E. GONÇALVES & M.A. DINIZ & L.CATARINO: 1280 (LISC) – PÁGINA 100 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 993 (LISC) – PÁGINA 137 – VOL. 2 M. A. DINIZ 915 (LISC) – PÁGINA 181 – VOL. 2 http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=combretum+micranthum&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=combretum+micranthum BIBLIOGRAFIA: NOME REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMBRETUM ALTUM VE67/194/195 COMBRETUM ELLIOTII AE1.33 - VE67/194/195 COMBRETUM FLORIBUNFUM VE67/194/195 COMBRETUM LECANANTHUM VE67/194/195 COMBRETUM MICRANTHUM A1722 - AE1.34 - AH48 - AO1 - N643 - Q65 - U105 - VE67/194/195 COMBRETUM MUCRONATUM A1722 - AE3.15 - VE67/194/195 COMBRETUM NIGRICANS LEPR. VAR. ELLIOTII AE1.32 - VE67/194/195 COMBRETUM RAIMBAULTII VE67/194/195 COMBRETUM SMEATHMANNII AE3.15 - VE67/194/195 COMBRETUM TOMENTOSUM AE3.14 - VE67/194/195 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CRIOULO BIJAGÓ FULA MANDINGA PAPEL BUCO UPATO-CUMA CANCALIBÁ BARCOLOMÔ BUÉCO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME COMBRETUM MICRANTHUM COMBRETUM MICRANTHUM COMBRETUM MICRANTHUM COMBRETUM MICRANTHUM INDICAÇÕES: EMÉTICO FEBRE BILIOSA HEMOGLOBINÚRICA GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO HEPATOPATIAS - COLAGOGO COMBRETUM MICRANTHUM PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE COMBRETUM MICRANTHUM INDICAÇÕES: PL INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Antiálgico - músculos Antídoto - picadas de escorpiões Enteropatias - diarreias Oftalmias Folhas + óleo em fricções Folhas Folhas Folhas BIBLIOGRAFIA A Página - A.1722 The Pharmaceutical Society of Great Britain 1982 Martindale - The Extra Pharmacopeia. 28ª Ed. Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 53 de 105 The Pharmaceutical Press - Londres Obs.: • • AE1 Kinkéliba Complicação da malária Página - AE1.34 Sousa, E.P. 1961 Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. V. Tomo II. Estudos de Botânica. Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa. Obs.: • • • AH Bissau, Bissalanca, arbusto de 5 m da floresta mista. 13 - Jan.-1945 Esp. Santo 1647 (Lis C) Página - AH.48 Kerharo, J., Bouquet, A. 1950 Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta Vigot Fréres Éditeurs - Paris Obs.: • AO Anti-febril, diurético, anti-diarreico, complicado na icterícia, febre amarela, princípio diurético. Página - AO.1 Organization of African Unity Scientific Technical & Research Commission 1985 African Pharmacopoeia Volume I. 1ª Ed. Organization of African Unity Scientific Technical & Research Commission - Lagos (Nigéria) Obs.: • Diurético e doença do fígado. Página - N.643 N Walter, J. 1946 Breve Estudo da Flora Medicinal da Guiné Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Vol. I. Nº3: 635-662 Obs.: • Febre biliosa hemoglobinúrica e nas afecções hepáticas. Página - Q.65 Q Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa Obs.: Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 54 de 105 • Febre biliosa hemoglobinúrica e como diurético. xxxxxxx NOSSO CÓDIGO: UDF2 PLANTAS DO SIMPOSIUM TERAPÊUTICO NA PRÁTICA CLÍNICA 1998 DRA. ALDA PEREIRA SILVA HUGIN EDITORES, LDA. APARTADO 1366 – 1009 LISBOA CODEX – TEL. (01) 813 01 39 – FAX. (01) 814 42 12 – MAIL [email protected] Nada é veneno, tudo é veneno, só a dose é que conta. J. Valnet NOME LATINO COMBRETUM MICRANTHUM NOME VULGAR COMBRETO FIGURA ? Número da página em que está descrita: UDF.023 xxxxxxx PLANTES MEDICINALES & MEDICINE TRADITIONNELLE ENDA GRAF / M. Aloyse NDIAYE / BP 13069 / Grand Yoff / Dakar / Senegal / Tél: (221) 827 20 25 / Fax: (221) 827 32 15 e-mail: [email protected] ENDA RUP / M. Malick GAYE / ENDA / BP 3370 / Dakar / Senegal / Tél : (221) 822 09 42 ; Fax : (221) 823 51 57 e-mail: [email protected] PROGRAMME PLANTES Médicinales & Médicine Traditionnelle / Ecopole Ouest Africaine / Rue Felix Eboué Enda Tiers Monde / BP 3370 Dakar / Sénégal / Tel: (221) 822 96 95 / Fax: (221) 823 66 17 GROUPE DE RECHERCHE / Sur les Plantes Médicinales / G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal e-mail: [email protected] ENDA DIFFUSION / 54 rue carnot / BP 3370 / Dakar / Sénégal / Tél: (221) 823 63 91 - Fax: (221) 822 26 95 e-mail : [email protected] http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html http://www.enda.sn/plantesmed/ MEDICINA TRADICIONAL Combretum micranthum http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=Combretum+micranthum&btnG=Pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=combretum+micranthum SECRETARIAT EXECUTIF Président du Conseil d’Administration / Secrétaire Exécutif e-mail: [email protected] - http://www.enda.sn GROUPE DE RECHERCHE / SUR LES PLANTES MEDICINALES G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle Ecopole Ouest Africaine / e-mail: [email protected] http://www.enda.sn/plantesmed/ / http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html NOM SCIENTIFIQUE COMBRETUM MICRANTHUM COMBRETACEAE NOMS VERNACULAIRES FRANÇAIS: KINKELIBA WOLOF: SEXEO, DUTE PULAAR: TALLI, GUMUNI, QUINQUELIBA SERER: SESED DIOLA: BUTIK, BITITIK, BITIK BAMBARA: MANDINGUE: BARO, BARAIRO DJERMA: KUBU, TINGELE HAOUSSA: GEZA MORE: KENGA, KALNYAKA, KULIGENGA BOTANIQUE PORT: ARBUSTE BUISSONNANT OU SARMENTEUX A RAMEAUX BRUN ROUGEATRE DE 2 A 5 M SOUVENT BRASSE DANS LES ARBRES VOISINS. Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 55 de 105 FEUILLES: FEUILLES ALTERNES OPPOSEES OU LEGEREMENT VERTICILLEES. ELLES SONT COLLANTES ET POISSEUSES, TRES PROFONDEMENT RETICULEES A LA FACE INFERIEURE AVEC UNE PUBESCENCE DENSE BLANCHATRE OU PARFOIS PRESQUE GLABRE. FEUILLES: LES FEUILLES SONT OPPOSEES, OVALES PRESENTANT 5 PAIRES DE NERVURES LATERALES. FLEURS: GROUPEES EN COURTS EPIS AXILLAIRES, ELLES SONT BLANCHES. FRUITS :C'EST UNE PETITE AKENE A 4 AILES DE 1,5 CM DE LONG SUR 1,5 CM DE LARGE. RÉPARTITION GÉOGRAPHIQUE PLANTE TYPIQUEMENT AFRICAINE, ELLE EST REPANDUE AU SENEGAL DE LA CASAMANCE MARITIME AU FLEUVE SENEGAL ET FORME DES PEUPLEMENTS SUR LES PLATEAUX DE THIES. UTILISATIONS UTILISATIONS POPULAIRES LES FEUILLES DE KINKELIBA SONT CONSOMMEES QUOTIDIENNEMENT PAR LES FAMILLES SENEGALAISES SOUS FORME DE DECOCTES POUR LEURS PETITS DEJEUNERS. EN CASAMANCE, LES POPULATIONS MACHENT LES JEUNES FEUILLES LORSQU'ELLES SENTENT VENIR LE PALUDISME. 2. UTILISATIONS PAR LES GUERISSEURS: LES PRESCRIPTEURS TRADITIONNELS SENEGALAIS EMPLOIENT LES FEUILLES DE KINKELIBA EN ASSOCIATION AVEC D'AUTRES PLANTES POUR TRAITER PLUSIEURS AFFECTIONS (2) (4). EN GAMBIE, LES FEUILLES FRAICHES ET OU L'ECORCE INTERNE DE LA RACINE SONT APPLIQUEES SUR DE VIEILLES BLESSURES POUR HATER LEUR GUERISSON AU BURKINA FASO, LE PERE DE LA PRADILLA RECOMMANDE LA DECOCTION DE 50 G DE RACINES SECHES OU 100 G DE RACINES FRAICHES DANS DEUX LITRES D'EAU JUSQU'A REDUCTION A UN LITRE CONTRE LA TRICOCEPHALOSE. POUR TRAITER UNE HEPATITE GRAVE, IL ASSOCIE LES FEUILLES DE KINKELIBA, DU BADAMIER DU SENEGAL ET DU PAPAYER, AUX RACINES DU BADAMIER, AUX SOUCHES VIVACES DU COCHLOSPERMUM TINCTORIUM ET AUX TIGES FEUILLEES DU GOYAVIER QU'IL FAIT BOUILLIR DANS DE L'EAU POUR OBTENIR UNE PREPARATION TRES UTILE EN LAVEMENT ET EN BOISSON (2) SELON KABORE, LES FEUILLES PILEES APPLIQUEES SUR DES PLAIES PURULENTES ACTIVENT LEUR CICATRISATION. REFAIRE LE PANSEMENT UNE FOIS PAR JOUR (3). EXPÉRIMENTATIONS CHIMIQUE: LES FEUILLES RENFERMENT DES FLAVONOÏDES, DES ACIDES AMINES, DES TANINS, DES AMMONIUMS QUATERNAIRES (CHOLINE, STACHYDRINE ET HYDROXYSTACHYDRINE), DES GLUCIDES (ALDITOLS ET INOSITOL) ET DU NITRATE DE POTASSIUM EN GRANDE QUANTITIE (1) (2) (5). TOXICOLOGIQUE: PHARMACOLOGIQUE: LES PROPRIETES ANTIBIOTIQUE, CHOLAGOQUE ET DIURETIQUE ONT ETE ETUDIEES ET JUSTIFIEES PAR LA COMPOSITION CHIMIQUE DE LA PLANTE (1) (6). CLINIQUE: EMPLOIS ET POSOLOGIES DIURETIQUE: FAIRE BOUILLIR 20 G DE FEUILLES FRAICHES DANS UN LITRE D'EAU PENDANT 30 MN. BOIRE DANS LA JOURNEE. CHOLAGOGUE: FAIRE LA MEME PREPARATION ET BOIRE UNE TASSE LE MATIN ET APRES CHAQUE REPAS. RÉFÉRENCES BIBLIOGRAPHIQUES 1. BASSENE (E.): ETUDE DE LA COMP. CHIM. DE C. MICRANTHUM. TH. DOCTORAT ES-SCIENCE PHARMACEUTIQUES, DKR 1985, N° 13 2. FORTIN (D), LO (M), MAYNART (G): PLANTES MED. DU SAHEL.CECI/ENDA, 1990, PP 114 3. KABORE (I): QUELQUES PLANTES MED. DE HAUTE VOLTA. CATALOGUE DE L'EXPOSITION PHARM. ET MED. TRAD. MAI JUIN 1982 4. KERHARO (J): LA PHARM. SEN. TRAD. ET TOX. ED VIGOT; PARIS; 1974. 5. POUSSET (J.L.): PLANTES MED. AFR. LEURS UTILISATIONS PRATIQUES. ACCT, PARIS, 1989. 6. SENE (B.): TH. PHARM. 1990 © TOUS DROITS RESERVES 2001 ENDA TIERS MONDE SECRETARIAT EXECUTIF Président du Conseil d’Administration / Secrétaire Exécutif e-mail: [email protected] - http://www.enda.sn GROUPE DE RECHERCHE / SUR LES PLANTES MEDICINALES G R P M / Université de Dakar / BP 5005 / Dakar / Sénégal Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 56 de 105 http://www.enda.sn/plantesmed/ / http://www.enda.sn/plantesmed/listefranc.html Programme Plantes Médicinales & Médecine Traditionnelle - Ecopole Ouest Africaine E-mail: [email protected] DRA. FATIMATA SY [email protected] Quarta-Feira, 25 de Maio de 2005 14:03:15 [email protected] Mr. Agostinho Duarte Seixas de Magalhães, Au nom du President et du Secretaire Executif d'enda et a mon nom propre, je vous ecris pour vous confirmer que nous avons bien recu votre message nous demandant autorisation d'utiliser les informations contenues dans notre site sur les plantes medicinales pour les besoins de votre recherche. Nous vous remercions de l'interet que vous portez sur les produits naturels et vous encourageons a continuer afin de mettre a la disposition des populations des alternatives de soins peu couteuses et repondant a leur realites culturelles. Nous vous autorisons donc a utiliser nos resultats mais demandons en retour d'etre cites comme source dans votre document et souhaitons recevoir copie du dit document. Nos sinceres encouragements. Dra. Fatimata Sy Coordinatrice Enda Plantes Medicinales PLANTES MÉDICINALES Culture de plantes médicinales. Fabrication et conditionnement de phytomédicaments. Modernisation des condit de vente de plantes médicinales. Expérimentations et diffusion de nouvelles essences Rue Félix Eboué x Faidherbe B.P. 3370 Dakar - Sénégal Tél.: (221) 33 822 96 95 /33 823 66 17 / Fax: (221) 33 823 66 15 [email protected] Dra. Fatimata Sy [email protected] xxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Combretum adenogonium Steud. ex A. Rich. Sin.: Combretum fragans F. Hoffman. Sin.: Combretum ghasalense Engl. & Diels Sin.: Combretum dalzielii Hutch. Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=combretum+adenogonium+steud.+ex+a.+rich. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Combretum collinum Fresen. Subsp. binderianum (Kotschy) Okafor Bas.: Combretum binderianum Kotschy Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf8&sourceid=navclient&gfns=1&q=combretum+collinum+fresen.+subsp.+binderianum+%28kotschy%29+okafor Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 57 de 105 Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Combretum collinum Fresen. subsp. geitonophyllum (Diels) Okafor Bas.: Combretum binderianum Diels Utilizar: medicinal. ??? http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=combretum+binderianum+diels Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Combretum lecardii Engl. & Diels Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=combretum+lecardii+engl.+%26+diels Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Combretum micranthum G. Don Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=combretum+micranthum+g.+don Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Combretum nigricans Lepr. ex Guill & Perr. var. nigricans Utilizar: medicinal. Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 58 de 105 http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf8&sourceid=navclient&gfns=1&q=combretum+nigricans+lepr.+ex+guill+%26+perr.+var.+nigricans Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CONNARUS AFRICANUS LAM. CONNARUS GRIFFONIANUS BAILL. CONNARACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: CONNARUS AFRICANUS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=connarus+africanus CONNARUS GRIFFONIANUS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=connarus+griffonianus CONNARUS SANTALOIDES http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=connarus+santaloides MURRAYA EXOTICA @ http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=murraya+exotica @ - É uma Rutaceae. Esta, por sua vez, tem como sinónimos as seguintes: MURRAYA EXOTICA L. RUTACEAE CHALCAS CAMUNEBG BURM. f. MURRAYA EXOTICA L. RUTACEAE CHALCAS INTERMEDIA ROEM. MURRAYA EXOTICA L. RUTACEAE CHALCAS PANICULATA L. MURRAYA EXOTICA L. RUTACEAE CONNARUS FOETENS BLANCO MURRAYA EXOTICA L. RUTACEAE CONNARUS SANTALOIDES BLANCO MURRAYA EXOTICA L. RUTACEAE MURRAYA BANATI ELM. MURRAYA EXOTICA L. var. SUMATRANA KOORD. & VAL. MURRAYA EXOTICA L. RUTACEAE MURRAYA EXOTICA L. RUTACEAE MURRAYA GLENIEII THW. MURRAYA EXOTICA L. RUTACEAE MURRAYA ODORATA BLANCO MURRAYA EXOTICA L. RUTACEAE MURRAYA PANICULATA JACK. MURRAYA EXOTICA L. RUTACEAE MURRAYA SUMATRANA ROXB. CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CONNARUS AFRICANUS ARBUSTO SARMENTOSO DE 4 M DAS ALUVIÕES FRESCAS DAS CLAREIRAS DAS FLORESTAS MISTAS. BISSAU, BIOMBO. 17-JANEIRO-1945. CATIÓ, MATA DO CATIÓ, CANTANHEZ. TREPADEIRA DE 8 m DA FLORESTA GALERIA. 4-ABRIL-1952. ESP.SANTO 2999 (LISC) ESP.SANTO 1792 (LISC). M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 541 (LISC) – PÁGINA 132 – VOL. 1 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=connarus+africanus http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=connarus+griffonianus http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=connarus+santaloides BIBLIOGRAFIA: NOME CONNARUS AFRICANUS CONNARUS GRIFFONIANUS CONNARUS SANTALOIDES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AE2.31 - AE3.42 - Q.72 Q.72 AE3.42 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 59 de 105 NOME CONNARUS AFRICANUS CONNARUS GRIFFONIANUS BIJAGÓ CADJIME ENDURÉ INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME CONNARUS AFRICANUS HELMINTÍASES CONNARUS GRIFFONIANUS DERMATOSES INDICAÇÕES: PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: CONNARUS AFRICANUS PL CONNARUS GRIFFONIANUS CAS NOTAS COMPLEMENTARES: 1 As referências objectivas que se encontraram para estas espécies referem-se à GUINÉ-BISSAU. 2 No entanto, conhece-se também o uso medicinal tradicional, sem detalhes, na Nigéria. xxxxxxx CONNARUS AFRICANUS LAM. CONNARUS AFRICANUS MEDICAMENTO / TÓXICO: MED CONNARACEAE CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: HELMÍNTICA (ANTI-) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: GUINÉ-BISSAU: CADJIME (EM BIJAGÓ) GUINÉ-BISSAU: CORDA-ANÃ SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: CORDA-ANÃ CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=connarus+africanus&btng=pesquisar&meta= xxxxxxxxxxx CONNARUS AFRICANUS SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR SINÓNIMOS CONNARUS AFRICANUS LAM. DESCONHECIDOS CONNARUS GRIFFONIANUS BAILL. DESCONHECIDOS CONNARUS SANTALOIDES BLANCO MURRAYA EXOTICA @ @ - É UMA RUTACEAE: CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CONNARUS AFRICANUS ARBUSTO SARMENTOSO DE 4 M DAS ALUVIÕES FRESCAS DAS CLAREIRAS DAS FLORESTAS MISTAS. BISSAU, BIOMBO. 17-JANEIRO-1945. CATIÓ, MATA DO CATIÓ, CANTANHEZ. TREPADEIRA DE 8 m DA FLORESTA GALERIA. 4-ABRIL-1952. ESP.SANTO 2999 (LISC) ESP.SANTO 1792 (LISC). M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 541 (LISC) – PÁGINA 132 – VOL. 1 http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=connarus+africanus&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=connarus+africanus http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=connarus+griffonianus&btng=pesquisar&meta= NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME CONNARUS AFRICANUS BIJAGÓ CADJIME Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 60 de 105 CONNARUS GRIFFONIANUS ENDURÉ INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME INDICAÇÕES: CONNARUS AFRICANUS HELMINTÍASES CONNARUS GRIFFONIANUS DERMATOSES PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CONNARUS AFRICANUS PL CONNARUS GRIFFONIANUS CAS INDICAÇÕES: BIBLIOGRAFIA Página - AE2.31 AE2 Sousa, E.P. 1951 Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. VI. Tomo II. Estudos de Botânica. Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa. Obs.: • • Bissau, Biombo, arbusto sarmentoso de 4 m das aluviões frescas das clareiras da floresta, 17-Jan.1945. Esp. Santo 1792 (Lis.C). Página - AE3.42 AE3 Sousa, E.P. 1952 Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. VII. Tomo II. Estudos de Botânica. Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa. Obs.: • • Catió, Mata do Cantanhez, trepadeira de 8 m da floresta galeria, 4-Abr.1952. Esp. Santo 2999 (Lis. C). Página - Q.72 Q Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa Obs.: • Anti-helmíntico. Página - YJ.I.271 YJ1 Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa Obs.: • Anti-helmíntico. NOTAS COMPLEMENTARES: 1 AS REFERÊNCIAS, OBJECTIVAS, QUE SE ENCONTRARAM PARA ESTAS ESPÉCIES REFEREM-SE À GUINÉ-BISSAU. Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 61 de 105 2 NO ENTANTO, CONHECE-SE TAMBÉM O USO MEDICINAL TRADICIONAL, SEM DETALHES, NA NIGÉRIA. xxxxxxx CONNARUS GRIFFONIANUS BAIL. CONNARUS GRIFFONIANUS MEDICAMENTO / TÓXICO: MED CONNARACEAE CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ÚLCERAS NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: GUINÉ-BISSAU: ENDURÉ (EM BIJAGÓ) BIBLIOGRAFIA Página - YJ.I.321 YJ2 Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (pág.289 - pág.472 ) Instituto Botânico de Lisboa Obs.: • Úlceras. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=connarus+griffonianus&btng=pesquisar&meta= xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Conocarpus erectus L. Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=conocarpus+erectus+l. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CONOPHARYNGIA PENDULIFLORA STAPF. APOCYNACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: CONOPHARYNGIA PENDULIFLORA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=conopharyngia+penduliflora CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CONOPHARYNGIA PENDULIFLORA M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 339 (LISC) – PÁGINA 140 – VOL. 1 M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 419 (LISC) – PÁGINA 140 – VOL. 1 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=conopharyngia+penduliflora BIBLIOGRAFIA: Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 62 de 105 NOME CONOPHARYNGIA PENDULIFLORA Q.28 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CONOPHARYNGIA PENDULIFLORA OROBODO BIJAGÓ INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME 1ª INDICAÇÃO CONOPHARYNGIA PENDULIFLORA CARDIOTÓNICO 2ª INDICAÇÃO GONOCOCCIAS PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: CONOPHARYNGIA PENDULIFLORA RAZ NOTAS COMPLEMENTARES: 1. Tem vindo a ser usada, em medicina tradicional, que se tenha confirmado, só na GUINÉ-BISSAU. xxxxxxx CONOPHARYNGIA PENDULIFLORA APOCYNACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR CONOPHARYNGIA PENDULIFLORA SINÓNIMOS STAPF. DESCONHECIDOS CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CONOPHARYNGIA PENDULIFLORA M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 339 (LISC) – PÁGINA 140 – VOL. 1 M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 419 (LISC) – PÁGINA 140 – VOL. 1 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=conopharyngia+penduliflora http://www.google.com/search?hl=pt-pt&sa=x&oi=spell&resnum=0&ct=result&cd=1&q=conopharyngia+penduliflora&spell=1 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO BIJAGÓ CONOPHARYNGIA PENDULIFLORA OROBODO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME CONOPHARYNGIA PENDULIFLORA 1ª INDICAÇÃO 2ª INDICAÇÃO CARDIOTÓNICO PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CONOPHARYNGIA PENDULIFLORA GONOCOCCIAS INDICAÇÕES: RAZ BIBLIOGRAFIA: Página - Q.28 Q Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa Obs.: • Tratamento dos estados blenorrágicos. CARACTERÍSTICAS: http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=conopharyngia+penduliflora xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CORCHORUS OLITORIUS L. TILIACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 63 de 105 CORCHORUS ACUTANGULUS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=corchorus+acutangulus CORCHORUS AESTUANS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=corchorus+aestuans CORCHORUS CATHARTICUS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=corchorus+catharticus CORCHORUS FASCICULARIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=corchorus+fascicularis CORCHORUS OLITORIUS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=corchorus+olitorius CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CORCHORUS OLITORIUS ERVA ANUAL DA ORLA DA GALERIA FLORESTAL, FLORES AMARELAS BAFATÁ, ENTRE CAMBASSE E GEBA. FLORAÇÃO 7-AGOSTO-1955. BAFATÁ, ENTRE GEBA E MATO DE CÃO. ERVA ANUAL, DE 1 A 2 m DOS TERRENOS HÚMIDOS, FLORES AMARELAS. FLORAÇÃO, FRUTIF. 15-SETEMBRO-1955. ESP.SANTO 3362 (LISC) ESP.SANTO 3290 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=corchorus+olitorius http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=corchorus+acutangulus http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=corchorus+aestuans http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=corchorus+fascicularis BIBLIOGRAFIA: NOME CORCHORUS ACUTANGULUS CORCHORUS AESTUANS CORCHORUS FASCICULARIS CORCHORUS OLITORIUS NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO BEAFADA CORCHORUS OLITORIUS MÁNTCHEL-FÁLÊ REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AE5.11 AE5.11 AE1.40 AE1.40 - Q.141- VE.69/1026/1142 NALÚ N'SÓRÈ SARACOLÉ SÓBÈ SÔSSO SÓBÈ-SÓBÈ INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME INDICAÇÕES: CORCHORUS OLITORIUS ANTIESPASMÓDICO CORCHORUS OLITORIUS DERMATOSES - INFLAMAÇÕES PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: CORCHORUS OLITORIUS TÓXICA - FOL - FLO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Enteropatias - laxante Sementes Galactagogo Folhas Gastropatias - gastrite Folhas Tónico Folhas NOTAS COMPLEMENTARES: 1 É uma das várias espécies usadas, em África, para o envenenamento de flechas e, também, como veneno criminoso. 2 Contém vestígios de Ácido prússico (na planta inteira), mas a sua toxicidade é devida, especialmente, ao seu conteúdo em Corchorina. 3 Tem sido usada em medicina tradicional, confirmadamente, nos países: África do Sul; Filipinas; GUINÉBISSAU; Índia; Laos; Nigéria; Nova Caledónia; Paquistão; R.P.Congo; Rússia; Senegal; Tanzânia e Vietenam. xxxxxxx Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 64 de 105 CORCHORUS OLITORIUS C. LINEU CORCHORUS OLITORIUS TILIACEAE CORCHORUS OLITORIUS C. LINEU SIN.: C. CATHARRTICUS BLANCO MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ABCESSOS CATAPLASMA (MATURATIVA) ESPASMÓDICA (ANTI-) FURÚNCULOS TÓNICA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: DIXIMANE (EM KIMBUNDU) ANGOLA: KIXANANA (EM KIMBUNDU) ANGOLA: MULEMBU (EM KIMBUNDU) GUINÉ-BISSAU: MÁNTCHEL-FÁLÊ (EM BIAFADA) GUINÉ-BISSAU: N'SÓRÉ (EM NALU) GUINÉ-BISSAU: SÓBÈ (EM SARACOLÉ) GUINÉ-BISSAU: SÓBÉ-SÓBÉ (EM SOSSO) ÍNDIA PORTUGUESA: CHIMCH (EM MARATA) ÍNDIA PORTUGUESA: MALVA-DOS-JUDEUS (EM PORTUGUES) CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=corchorus+olitorius&btng=pesquisar&meta= xxxxxxxxxxxxxx CORCHORUS OLITORIUS TILIACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME CORCHORUS ACUTANGULUS AUTOR LAM. SINÓNIMOS CORCHORUS AESTUANS CORCHORUS AESTUANS L. CORCHORUS ACUTANGULUS CORCHORUS CATHARTICUS REAUSCH CORCHORUS OLITORIUS CORCHORUS FASCICULARIS LAM. DESCONHECIDOS CORCHORUS OLITORIUS L. CORCHORUS CATHARTICUS CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CORCHORUS OLITORIUS ERVA ANUAL DA ORLA DA GALERIA FLORESTAL, FLORES AMARELAS BAFATÁ, ENTRE CAMBASSE E GEBA. FLORAÇÃO 7-AGOSTO-1955. BAFATÁ, ENTRE GEBA E MATO DE CÃO. ERVA ANUAL, DE 1 A 2 m DOS TERRENOS HÚMIDOS, FLORES AMARELAS. FLORAÇÃO FRUTIFICAÇÃO 15-SETEMBRO-1955. ESP.SANTO 3362 (LISC) ESP.SANTO 3290 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=corchorus+olitorius http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=corchorus+olitorius&btng=pesquisar&meta= NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CORCHORUS OLITORIUS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME CORCHORUS OLITORIUS CORCHORUS OLITORIUS BEAFADA MÁNTCHEL-FÁLÊ NALÚ N'SÓRÈ SARACOLÉ SÓBÈ INDICAÇÕES: ANTIESPASMÓDICO DERMATOSES - INFLAMAÇÕES PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo SÔSSO SÓBÈ-SÓBÈ Página 65 de 105 NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: CORCHORUS OLITORIUS TÓXICA - FOL - FLO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Enteropatias - laxante Galactagogo Gastropatias - gastrite Tónico Sementes Folhas Folhas Folhas BIBLIOGRAFIA Página - AE1.40 AE1 Sousa, E.P. 1961 Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. V. Tomo II. Estudos de Botânica. Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa. Obs.: • • • • Bafatá, entre Cambasse e Geba, erva anual da orla da galeria florestal, flores amarelas, fl. 7-Agosto-1955. Esp. Santo 3290 (Lis C). Bafatá, entre Geba e Mato de Cão, erva anual de 1 a 2 m dos terrenos húmidos, flores amarelas, fl. E fr. 15-Set.1955. Esp. Santo 3362 (Lis C). Página - Q.141 Q Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa Obs.: • VE2 Tónico, para fazer uma cataplasma, espasmódicos e cólicas intestinais. furúnculos, processos inflamatórios, Página - VE.69/1026/1142 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962 The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (pág. 726 a final) E.&.S. Livingstone Ltd - Londres Obs.: • • Corchorus olitorius = Estrofandidam Galatogoga, dores abdominais, purgante. Página - VG.410 VG Cruz, G.L. X Dicionário das Plantas Úteis do Brasil Editora Bertrand Brasil S.A. - Rio de Janeiro Obs.: • Juta Azul Página - VU.047 Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo anti- Página 66 de 105 VU Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza Obs.: • As fibras são muito lenhificadas Página - YJ.II.044-108 YJ3 Feijão, R.O. 1961 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158) Obs.: • • Juta. Para servir com outras fabricar veludos e tapetes. NOTAS COMPLEMENTARES: 1 É UMA DAS VÁRIAS ESPÉCIES USADAS, EM ÁFRICA, PARA O ENVENENAMENTO DE FLECHAS E, TAMBÉM, COMO VENENO CRIMINOSO. 2 CONTÉM VESTÍGIOS DE ÁCIDO PRÚSSICO (NA PLANTA INTEIRA), MAS A SUA TOXICIDADE É DEVIDA, ESPECIALMENTE, AO SEU CONTEÚDO EM CORCHORINA. 3 TEM SIDO USADA EM MEDICINA TRADICIONAL, CONFIRMADAMENTE, NOS PAÍSES: ÁFRICA DO SUL; GUINÉBISSAU; ÍNDIA; NIGÉRIA; PAQUISTÃO; RÚSSIA; SENEGAL; TANZÂNIA E VIETENAM. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx COSTUS AFER KER-GAWLER ZINGIBERACEAE COSTACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: COSTUS AFER http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=costus+afer COSTUS BINGERVILLENSIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=costus+bingervillensis COSTUS DUBIUS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=costus+dubius COSTUS INSULARIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=costus+insularis COSTUS LITTORALIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=costus+littoralis COSTUS LUCASIANUS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=costus+lucasianus COSTUS LUTEUS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=costus+luteus COSTUS OBLITTERANS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=costus+oblitterans COSTUS SPECTABILIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=costus+spectabilis CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: COSTUS AFER M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 479 (LISC) – PÁGINA 147 – VOL. 1 E. S. MARTINS 948 (LISC) – PÁGINA 87 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=costus+afer http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=costus+anomacalyx (?) http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=costus+bingervillensis http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=costus+dubius Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 67 de 105 http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=costus+insularis (?) http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=costus+littoralis http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=costus+lucasianus http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=costus+luteus http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=costus+oblitterans http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=costus+spectabilis BIBLIOGRAFIA: NOME COSTUS AFER COSTUS ANOMACALYX COSTUS BINGERVILLENSIS COSTUS DUBIUS COSTUS INSULARIS COSTUS LITTORALIS COSTUS LUCASIANUS COSTUS LUTEUS COSTUS OBLITTERANS COSTUS SPECTABILIS NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO COSTUS AFER REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AH.242 - P.939 - Q.144 - VE.744/1064 VE.744/1064 VE.744/1064 VE.744/1064 VE.744/1064 VE.744/1064 VE.744/1064 VE.744/1064 VE.744/1064 AE3.64 - S.130 - VE.744/1064 PAPEL RUNRUM INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME INDICAÇÕES: COSTUS AFER GASTROPATIAS - GASTRALGIA COSTUS AFER GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO COSTUS AFER GENITO-URO-NEFROPATIAS - GONOCOCCIA COSTUS AFER HELMINTÍASES PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: COSTUS AFER FRT - FOL - RAZ NOTAS COMPLEMENTARES: 1 Não se encontram referências do uso medicinal tradicional (com pormenores) excepto para o seu uso na GUINÉBISSAU. 2 No entanto, sabe-se que se usa em medicina tradicional na Costa do Marfim; Nigéria; República da Guiné e Senegal. xxxxxxx COSTUS AFER KER-GAWLER COSTUS AFER ZINGIBERACEAE COSTUS AFER KER-GAWLER SIN.: C. ANOMACALYX SCHUM., C. BINGERVILLENSIS CHEV., C. DUBIUS SCHUM., C. INSULARIS CHEV., C. LITTORALIS SCHUM., C. LUCANUSIANUS CHEV., C. LUTEUS CHEV., C. ODLITTERANS SCHUM. MEDICAMENTO / TÓXICO: MED *** INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: BLENORRAGICAS (ANTI-) DIURÉTICA REUMATISMAIS SIFILÍTICO (ANTI-) TOSSE NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 68 de 105 GUINÉ-BISSAU: GÒGÓB JE-SÚTO (EM FULA) GUINÉ-BISSAU: RUM-RUM (EM PAPEL) SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ESP. SANTO 4531 SÃO TOMÉ E PRINCIPE: FIA IPQUETÉ (EM CRIOULO) SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: ÚCUÊTÊ NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA): COSTUS AFER BANANA POSOLOK COSTUS AFER BELÊGÔFODO COSTUS AFER GUGALI COSTUS AFER TIGUGAL xxxxxxxxxx COSTUS AFER ZINGIBERACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR SINÓNIMOS COSTUS AFER KER-GAWLER COSTUS ANOMACALYX COSTUS AFER KER-GAWLER COSTUS BINGERVILLENSIS COSTUS AFER KER-GAWLER COSTUS DUBIUS COSTUS AFER KER-GAWLER COSTUS INSULARIS COSTUS AFER KER-GAWLER COSTUS LITTORALIS COSTUS AFER KER-GAWLER COSTUS LUCASIANUS COSTUS AFER KER-GAWLER COSTUS LUTEUS COSTUS AFER KER-GAWLER COSTUS OBLITTERANS COSTUS ANOMACALYX SCHUM. COSTUS AFER COSTUS BINGERVILLENSIS CHEV. COSTUS AFER COSTUS DUBIUS SCHUM COSTUS AFER COSTUS INSULARIS CHEV. COSTUS AFER COSTUS LITTORALIS SCHUM. COSTUS AFER COSTUS LUCASIANUS CHEV. COSTUS AFER COSTUS LUTEUS CHEV. COSTUS AFER COSTUS OBLITTERANS SCHUM COSTUS AFER COSTUS SPECTABILIS (FENZL) SCHUM. DESCONHECIDOS CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: COSTUS AFER M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 479 (LISC) – PÁGINA 147 – VOL. 1 E. S. MARTINS 948 (LISC) – PÁGINA 87 – VOL. 2 http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=costus+afer&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=costus+afer BIBLIOGRAFIA: NOME REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COSTUS AFER AH 242 - P.939 - Q.144 - VE.744/1064 COSTUS ANOMACALYX VE744/1064 COSTUS BINGERVILLENSIS VE744/1064 COSTUS DUBIUS VE744/1064 COSTUS INSULARIS VE744/1064 COSTUS LITTORALIS VE744/1064 COSTUS LUCASIANUS VE744/1064 COSTUS LUTEUS VE744/1064 COSTUS OBLITTERANS VE744/1064 COSTUS SPECTABILIS AE3.64 - S130 - VE744/1064 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO COSTUS AFER PAPEL RUNRUM INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME COSTUS AFER INDICAÇÕES: GASTROPATIAS - GASTRALGIA Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 69 de 105 COSTUS AFER COSTUS AFER COSTUS AFER GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO GENITO-URO-NEFROPATIAS - GONOCOCCIA HELMINTÍASES PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE COSTUS AFER INDICAÇÕES: FRT - FOL - RAZ BIBLIOGRAFIA AH Página - AH.242 Kerharo, J., Bouquet, A. 1950 Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta Vigot Fréres Éditeurs - Paris Obs.: • Diurético, blenorragia e para instilações nos olhos. Página - P. 939 (917/940) P Santo, J.E. 1968 Algumas Plantas Medicinais e Venenosas de São Tomé e Príncipe Boletim Cultural da Guiné Portuguesa - Bissau - Guiné-Bissau Obs.: • • Medicinalmente, a infusão das partes desta planta é, internamente, aplicada contra a tosse. O cozimento das folhas, é empregado, localmente para combater os males reumatismais. Página - Q.144 Q Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa Obs.: • VE2 Diurético, blenorragias, anti-helmíntico, enxaquecas, nevralgias, sífilis e dores abdominais. Página - VE.744/1064 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962 The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (pág. 726 a final) E.&.S. Livingstone Ltd - Londres Obs.: • Dissotis rotundifolia Triana com o de Costus sp. é um anti-helmíntico. Página - YJ.I.402 YJ1 Feijão, R.O. 1960 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. I A-H (até pág.289) Instituto Botânico de Lisboa Obs.: Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 70 de 105 • Diurético, anti-blenorrágico e anti-sifilítico. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CRATAEVA ADANSONII OLIV. CAPPARIDACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: CRATAEVA ADANSONII http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crataeva+adansonii CRATAEVA AXILARIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crataeva+axilaris CRATAEVA CAPPAROIDES http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crataeva+capparoides CRATAEVA MARMELOS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crataeva+marmelos CRATAEVA RELIGIOSA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crataeva+religiosa RITCHIEA CAPPAROIDES http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=ritchiea+capparoides CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CRATAEVA ADANSONII ÁRVORE DE 8 m DAS ALUVIÕES FÉRTEIS E HÚMIDAS. BAFATÁ, GEBA. ESP.SANTO 43 (LISC). ESP.SANTO 1151 (LISC) http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=crataeva+adansonii http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crataeva+axilaris http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crataeva+capparoides http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crataeva+religiosa BIBLIOGRAFIA: NOME CRATAEVA ADANSONII CRATAEVA AXILARIS CRATAEVA CAPPAROIDES CRATAEVA RELIGIOSA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AE1.21- VE.164 VE.164 AE1.22 AE1.21- VD.37 - VE.164 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CRATAEVA ADANSONII NOMES VERNÁCULOS na DESCONHECIDOS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME INDICAÇÕES: CRATAEVA ADANSONII DESCONHECIDAS PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: DESCONHECEM-SE AS UTILIZAÇÕES NA GUINÉ-BISSAU, MAS É SUPOSTO HAVER, À SEMELHANÇA DO QUE SE PÁSSA NOS OUTROS PAÍSES, ESPECIALMENTE NOS PAÍSES VIZINHOS. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Antídoto nas mordeduras de serpentes Casca Antiespasmódico - cólicas Folhas Antiespasmódico - convulsões Suco do caule Antipirético Planta inteira Dermatoses - rubefaciente Folhas Enteropatias - laxante drástico Casca Enteropatias - laxante drástico Planta inteira Gastropatias - indigestão Folhas Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 71 de 105 Gastropatias - tónico amargo Genito-uro-nefropatias - diurético Genito-uro-nefropatias - menstruação - irregular Litotrítico Oto-rino-laringopatias - timpanites Reumatismo Planta inteira Planta inteira Folhas Casca Suco do caule Folhas NOTAS COMPLEMENTARES: 1 Contém uma saponina não especificada. 2 Com o nome de Aegle religiosa Forst. f. (uma Rutaceae), tem vindo a ser usada, em medicina tradicional, nos países seguintes: Alto Volta; Camarões; Costa do Marfim; Filipinas; Índia; Laos; Nigéria; Paquistão; República da Guiné e Senegal. xxxxxxx CRATAEVA ADANSONII CAPPARIDACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR SINÓNIMOS CRATAEVA ADANSONII OLIV. AEGLE RELIGIOSA CRATAEVA AXILARIS PRESL. AEGLE RELIGIOSA CRATAEVA CAPPAROIDES ANDR. RITCHIEA CAPPAROIDES CRATAEVA MARMELOS OLIV. AEGLE RELIGIOSA CRATAEVA RELIGIOSA FORST. f. AEGLE RELIGIOSA CRATAEVA ADANSONII OLIV. = AEGLE RELIGIOSA FORST. F. (RUTACEAE) SIN.: CRATAEVA ADANSONII OLIV., C. AXILLARIS PRESL., C. RELIGIOSA FORST. F. (CAPPARIDACEAE) CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CRATAEVA ADANSONII ÁRVORE DE 8 m DAS ALUVIÕES FÉRTEIS E HÚMIDAS. BAFATÁ, GEBA. ESP.SANTO 43 (LISC). ESP.SANTO 1151 (LISC http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=crataeva+adansonii http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=crataeva+adansonii+&btng=pesquisar&meta= BIBLIOGRAFIA: NOME REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CRATAEVA ADANSONII AE1.21 CRATAEVA AXILARIS VE.164 CRATAEVA CAPPAROIDES AE1.22 CRATAEVA RELIGIOSA AE1.21- VD 37 - VE.164 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CRATAEVA ADANSONII NOMES VERNÁCULOS na DESCONHECIDOS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME CRATAEVA ADANSONII INDICAÇÕES: DESCONHECIDAS PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: DESCONHECEM-SE AS UTILIZAÇÕES NA GUINÉ-BISSAU, MAS É SUPOSTO HAVER, À SEMELHANÇA DO QUE SE PÁSSA NOS OUTROS PAÍSES, ESPECIALMENTE NOS PAÍSES VIZINHOS. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Antídoto nas mordeduras de serpentes Antiespasmódico - cólicas Antiespasmódico - convulsões Antipirético Dermatoses - rubefaciente Enteropatias - laxante drástico Enteropatias - laxante drástico Gastropatias - indigestão Casca Folhas Suco do caule Planta inteira Folhas Casca Planta inteira Folhas Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 72 de 105 Gastropatias - tónico amargo Genito-uro-nefropatias - diurético Genito-uro-nefropatias - menstruação - irregular Litotrítico Oto-rino-laringopatias - timpanites Reumatismo Planta inteira Planta inteira Folhas Casca Suco do caule Folhas BIBLIOGRAFIA AE1 Página - AE1.21 Sousa, E.P. 1961 Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. V. Tomo II. Estudos de Botânica. Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa. Obs.: • • • • Bafatá, Geba e Bissau. Esp. Santo 43 (Lis C). Esp. Santo 1151 (Lis C). Hábito e ecologia: árvore de 8 m das aluviões férteis e húmidos. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CRATERISPERMUM LAURINUM BENTH. RUBIACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: CRATERISPERMUM LAURINUM http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=craterispermum+laurinum CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CRATERISPERMUM LAURINUM http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=craterispermum+laurinum BIBLIOGRAFIA: NOME CRATERISPERMUM LAURINUM REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Q.125 - VE.897 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CRATERISPERMUM LAURINUM FULA LANDAM-ÉDI MANDINGA FÁNIÔ INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME INDICAÇÕES: CRATERISPERMUM LAURINUM HELMINTÍASES PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: CRATERISPERMUM LAURINUM TÓXICA - CAS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Dermatoses - feridas antigas Raiz pulverizada Dermatoses - rubefaciente Raiz pulverizada Dermatoses - vulnerário Raiz pulverizada Febre amarela Raiz pulverizada Genito-uro-nefropatias - gonorreia Raiz pulverizada Helmintíases Casca Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 73 de 105 NOTAS COMPLEMENTARES: 1 Antigamente, os Portugueses usavam esta espécie, em Angola, como cortina de vegetação contra os fogos, devido a ser dificilmente combustível. 2 Tem sido usada, em medicina tradicional, nos seguintes países: GUINÉ-BISSAU; R.P.Congo e República da Guiné. xxxxxxx CRATERISPERMUM LAURINUM BENTH. CRATERISPERMUM LAURINUM MEDICAMENTO / TÓXICO: MED RUBIACEAE TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICINAIS: HELMÍNTICA (ANTI-) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: MUFUBA (EM KIOKO) ANGOLA: NDANÉ (EM KIMBUNDU) ANGOLA: TANHÉ (EM KIMBUNDU) GUINÉ-BISSAU: FÁNIÔ (EM MANDINGA) GUINÉ-BISSAU: LAMDAM-ÉDI (EM FULA) CARACTERÍSTICAS: http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=craterispermum+laurinum http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=craterispermum+laurinum&btng=pesquisar&meta= xxxxxxx CRATERISPERMUM LAURINUM RUBIACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR CRATERISPERMUM LAURINUM BENTH. SINÓNIMOS RUBIACEAE CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CRATERISPERMUM LAURINUM NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CRATERISPERMUM LAURINUM FULA LANDAM-ÉDI INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME CRATERISPERMUM LAURINUM INDICAÇÕES: HELMINTÍASES PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU NOME DA ESPÉCIE CRATERISPERMUM LAURINUM MANDINGA FÁNIÔ INDICAÇÕES: TÓXICA - CAS INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Dermatoses - feridas antigas Dermatoses - rubefaciente Dermatoses - vulnerário Febre amarela Genito-uro-nefropatias - gonorreia Helmintíases Raíz pulverizada Raíz pulverizada Raíz pulverizada Raíz pulverizada Raíz pulverizada Casca BIBLIOGRAFIA H Página - H.115 Jansen, P.C.M., Mendes, O. 1982 Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 74 de 105 Plantas Medicinais Tradicional em Moçambique (Seu uso) Obs.: • • • Diarreias. Doenças com dores de articulações, de cabeça, taquicardia, febres (primeiros sintomas), formigueiros nos membros, edemas generalizados que começam nos membros inferiores e nas faces. Toxicidade. Página - Q.125 Q Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa Obs.: • VE2 Anti-helmínticas. Página - VE.897 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962 The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (pág. 726 a final) E.&.S. Livingstone Ltd - Londres Obs.: • Estimulante da cicatrizante, gonorreia, febre-amarela e anti-helmíntica. Página - YJ.III.198 YJ6 Feijão, R.O. 1963 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. III P-Z (da pág. 123 a 287) Instituto Botânico de Lisboa Obs.: • Anti-helmíntica. NOTAS COMPLEMENTARES: http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=craterispermum+laurinum http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=craterispermum+laurinum&btng=pesquisar&meta= xxxxxxx CRATERISPERMUM SSP. *** CRATERISPERMUM SSP. MEDICAMENTO / TÓXICO: MED RUBIACEAE TÓXICA INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICINAIS: ASTENIA SEXUAL MASCULINA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: MUTOLOLU = NOME VERNÁCULO CÔKWE BIBLIOGRAFIA Página - I.094 Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 75 de 105 I Van-Dunen, M.M.B.S. 1983 Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal Obs.: • • Nome vernácula Côkwe: Mutololu Astenia sexual. CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=craterispermum+ssp.&btng=pesquisar&meta= xxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Craterispermum laurinum (Poir.) Benth. Bas.: Coffea laurinum Poir. Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=craterispermum+laurinum+%28poir.%29+benth. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] Com os cumprimentos. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CREMASPORA TRIFLORA HUTCH. & DALZ. RUBIACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: CREMASPORA TRIFLORA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cremaspora+triflora CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CREMASPORA TRIFLORA http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cremaspora+triflora BIBLIOGRAFIA: NOME CREMASPORA TRIFLORA NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CREMASPORA TRIFLORA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Q.125 FULA LANDAM-ÉDI INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME INDICAÇÃO CREMASPORA TRIFLORA LAXANTE DRÁSTICO PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: CREMASPORA TRIFLORA FOL NOTAS COMPLEMENTARES: 1 Tem vindo a ser usada, em medicina tradicional, que se tenha confirmado, só na GUINÉ-BISSAU. Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 76 de 105 xxxxxxx CREMASPORA TRIFLORA HUTCH. & DALZ. RUBIACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR CREMASPORA TRIFLORA HUTCH. & DALZ. SINÓNIMOS DESCONHECIDOS CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CREMASPORA TRIFLORA NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CREMASPORA TRIFLORA FULA LANDAM-ÉDI INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME CREMASPORA TRIFLORA INDICAÇÃO LAXANTE DRÁSTICO PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CREMASPORA TRIFLORA INDICAÇÕES: FOL BIBLIOGRAFIA Página - Q.125 Q Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa Obs. • Purgativo. CARACTERÍSTICAS: http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cremaspora+triflora http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cremaspora+triflora&btng=pesquisar&meta= xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CROSSOPTERYX FEBRIFUGA BENTH. RUBIACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: CROSSOPTERYX FEBRIFUGA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crossopteryx+febrifuga CROSSOPTERYX KOTSCHYANA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crossopteryx+kotschyana RONDELETIA AFRICANA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=rondeletia+africana RONDELETIA FEBRIFUGA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=rondeletia+febrifuga CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CROSSOPTERYX FEBRIFUGA M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 566 (LISC) – PÁGINA 138 – VOL. 1 E. S. MARTINS 927 (LISC) – PÁGINA 73 – VOL. 2 E. S. MARTINS 1037 (LISC) – PÁGINA 73 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=crossopterix+febrifuga http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crossopterix+kotschyana BIBLIOGRAFIA: Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 77 de 105 NOME CROSSOPTERYX FEBRIFUGA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AH.201 - AS.9 - I.95F - Q.125 - S.124 - VD.39 VE.400/898/923 AS.9 - VE.400/898/923 CROSSOPTERYX KOTSCHYANA NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CROSSOPTERYX FEBRIFUGA FULA BELIM INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME CROSSOPTERYX FEBRIFUGA ANTÍDOTO CROSSOPTERYX FEBRIFUGA ANTIPIRÉTICO CROSSOPTERYX FEBRIFUGA DERMATOSES CROSSOPTERYX FEBRIFUGA VIROSES INDICAÇÕES: PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: CROSSOPTERYX FEBRIFUGA TÓXICA - CAS - FOL - RAZ INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Antiespasmódico - cólicas Casca Antipirético Casca Antipirético Casca em decocção Dermatoses - antipruriginoso Casca - decocção em loção Dermatoses - sifilíticas @ Pó da Raiz Enteropatias - diarreias Casca Helmintíases Casca Malária Casca Oftalmias Folhas NOTAS COMPLEMENTARES: 1 @ - Após banhos de vapor de Croton pseudopulchellus + Teclea nobilis. 2 Tem vindo a ser usada em medicina tradicional, nos seguintes países: Costa do Marfim; GUINÉ-BISSAU; Moçambique; Nigéria; R.P.Congo; República da Guiné; Senegal e Tanzânia. xxxxxxx CROSSOPTERYX FEBRIFUGA CROSSOPTERYX FEBRIFUGA BENTH. RUBIACEAE CROSSOPTERYX FEBRIFUGA BENTH. SIN.: C. KOTSCHYANA FENZL., RONDELELIA AFRICANA WINT., R. FEBRFUGA AFZEL. BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICINAIS: CÓLICAS DIARREIA ERISIPELA (RAIZ COZIMENTO CONTRA A) FEBRÍFUGA (A CASCA COMO PODEROSO) MALÁRIA (ANTI-) OFTÁLMICO PARASITAS INTESTINAIS ÚLCERAS (SIFILITICA) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: BELENDA = NOME VERNÁCULO ANGOLA: BÊMBI = NOME VERNÁCULO Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 78 de 105 ANGOLA: KISEKASEKA = NOME VERNÁCULO KIMBUNDU ANGOLA: MUHAIU (EM KIOKO) ANGOLA: MUHAIU = NOME VERNÁCULO CÔKWE ANGOLA: MUHALA = NOME VERNÁCULO KIKONGO ANGOLA: MUSESE (EM KIMBUNDU) ANGOLA: MUSESE = NOME VERNÁCULO ANGOLA: OKANINA HOMBO (EM UMBUNDU) GUINÉ-BISSAU: BELIM (EM FULA) MOÇAMBIQUE: DANGUE MOÇAMBIQUE: MUKOMBICO MOÇAMBIQUE: MUKUNHANGUI REGIÃO: CUANZA REGIÃO: GOLUNGO ALTO REGIÃO: MALANJE NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA): CROSSOPTERYX FEBRIFUGA TSI KOLÔ WÂTO CARACTERÍSTICAS: http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=crossopterix+febrifuga http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=crossopteryx+febrifuga&btng=pesquisar&meta= xxxxxxx CROSSOPTERYX FEBRIFUGA BENTH. RUBIACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR SINÓNIMOS CROSSOPTERYX FEBRIFUGA BENTH. CROSSOPTERYX KOTSCHYANA CROSSOPTERYX FEBRIFUGA BENTH. RONDELETIA AFRICANA CROSSOPTERYX FEBRIFUGA BENTH. RONDELETIA FEBRIFUGA CROSSOPTERYX KOTSCHYANA FENZL. CROSSOPTERYX FEBRIFUGA CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CROSSOPTERIX FEBRIFUGA M.A. DINIZ & M. C. DUARTE 566 (LISC) – PÁGINA 138 – VOL. 1 E. S. MARTINS 927 (LISC) – PÁGINA 73 – VOL. 2 E. S. MARTINS 1037 (LISC) – PÁGINA 73 – VOL. 2 http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=crossopteryx+febrifuga&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=crossopterix+febrifuga BIBLIOGRAFIA: NOME REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CROSSOPTERYX FEBRIFUGA AH201 - AS9 - I95F - Q125 - S124 - VD39 - VE400/898/923 CROSSOPTERYX KOTSCHYANA AS9 - VE400/898/923 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CROSSOPTERYX FEBRIFUGA INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME CROSSOPTERIX FEBRIFUGA CROSSOPTERIX FEBRIFUGA CROSSOPTERIX FEBRIFUGA CROSSOPTERIX FEBRIFUGA FULA BELIM INDICAÇÕES: ANTÍDOTO ANTIPIRÉTICO DERMATOSES VIROSES INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Antiespasmódico - cólicas Antipirético Antipirético Dermatoses - antipruriginoso Dermatoses - sifilíticas @ Casca Casca Casca em decocção Casca - decocção em loção Pó da Raíz Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 79 de 105 Enteropatias - diarreias Helmintíases Malária Oftalmias Casca Casca Casca Folhas BIBLIOGRAFIA Página - AS.0032-0034-1041 AS Frazão, S. 1957 Flora Angolense Alguns Nomes Gentílicos de Plantas da Província de Angola Mensário Administrativo: 116 - 117 - 118 Publicação de Assuntos de Interesse Ultramarino - Luanda. Obs.: • • • • • • I Empregado o decocto das raízes pisadas como febrífugo. Usam os nativos a infusão da casca como poderoso febrífugo. A raiz em cozimento é contra a erisipela, assim como as folhas pulverizadas. Região do Cuanza. Região de Golungo Alto. Região de Malanje. Página - I.095-122 Van-Dunen, M.M.B.S. 1983 Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal Obs.: • Infusão das cascas para a febre. Página - S.124 S Amico, A. 1977 Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique) Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139 Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália Obs.: • Malária, diarreia, cólicas e oftalmia. Página - YJ.II.328 YJ4 Feijão, R.O. 1961 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág. 158 a 462) Obs.: • Febrífugas. xxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 80 de 105 Fitogeografia da Guiné-Bissau Crossopteryx febrifuga (Afzel. ex G. Don) Benth. Bas.: Rondeletia febrifuga Afzel. ex G. Don Sin.: Crossopteryx kotschyana Fenzl. Sin.: Crossopteryx africana Baill. Sin.: Tarenna angolensis Hiem. Sin.: Chomelia buchananii K. Schum. Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?ie=UTF-8&oe=UTF8&sourceid=navclient&gfns=1&q=Crossopteryx+febrifuga+%28Afzel.+ex+G.+Don%29+Benth. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CROTALARIA MUCRONATA DESV. LEGUMINOSAE FABACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: CROTALARIA BROWNEI http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+brownei CROTALARIA GAMBICA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+gambica CROTALARIA LABURNOIDES http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+laburnoides CROTALARIA LATIFOLIA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+latifolia CROTALARIA MUCRONATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+mucronata CROTALARIA OCHROLEUCA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+ochroleuca CROTALARIA ONONOIDES http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+ononoides CROTALARIA PALLIDA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+pallida CROTALARIA PERROTTETII http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+perrottetii CROTALARIA PISIFORMIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+pisiformis CROTALARIA RETUSA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+retusa CROTALARIA SALTIANA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+saltiana CROTALARIA SIAMICA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+siamica CROTALARIA STRIATA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+striata CROTALARIA BROWNEI http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+brownei CROTALARIA LABURNOIDES http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+laburnoides CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 81 de 105 CROTALARIA MUCRONATA ERVA DOS CAPINAIS HÚMIDOS (?). CATIÓ, CACINE. BAFATÁ, MADINA DE MAMADÚ ALFA. BAFATÁ ENTRE GEBA E MATO DE CÃO. GABU, PITCHE. ESP.SANTO 3415 (LISC) ESP.SANTO 673 (LISC). ESP.SANTO 3240 (LISC). ESP.SANTO 3357 (LISC). http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=crotalaria+mucronata http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+brownei http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+gambica http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+laburnoides http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+latifolia http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+ochroleuca http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+ononoides http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+pallida http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+perrottetii http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+pisiformis http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+retusa http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+saltiana http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+siamica http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=crotalaria+striata BIBLIOGRAFIA: NOME CROTALARIA BROWNEI CROTALARIA GAMBICA CROTALARIA LABURNOIDES CROTALARIA LATIFOLIA CROTALARIA MUCRONATA CROTALARIA OCHROLEUCA CROTALARIA ONONOIDES CROTALARIA PALLIDA CROTALARIA PERROTTETII CROTALARIA PISIFORMIS CROTALARIA RETUSA CROTALARIA SALTIANA CROTALARIA SIAMICA CROTALARIA STRIATA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS VE.264/577/578/579/585/590620 VE.264/577/578/579/585/590620 VE.264/577/578/579/585/590620 VE.264/577/578/579/585/590620 AE5.15 - VE.579/586/588/589 AE1.81- QA.108 - VE.264/577/578/579/585/590620 AE1.78 - VE.264/577/578/579/585/590620 VE.264/577/578/579/585/590620 AE1.79 - VE.264/577/578/579/585/590620 VE.264/577/578/579/585/590620 QA.111 - VD.40 - VE.264/577/578/579/585/590620 VE.264/577/578/579/585/590620 VE.264/577/578/579/585/590620 AE5.15 - VE.264/577/578/579/585/590620 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CROTALARIA MUCRONATA BEAFADA BEAFADA MANDINGA MANDINGA N'FAR UNFAR N'TUME UNTUME INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO INDICAÇÕES: CROTALARIA MUCRONATA TÓXICA - DESCONHECIDAS NOTAS COMPLEMENTARES: 1 Parece que as Crotolárias têm propriedades antibióticas. 2 Conhece-se a dosagem da Citrinina, produzida pela Crotolaria crispata que, aliás, não está descrita em nenhuma. 3 Conhecem-se testes de actividade anti-tumoral com os alcaloides totais (atenção: Usaramina e Mucronatina são alcaloides pirrolizidínicos), administrados a ratos com Sarcoma - wm 256, tendo-se revelado activos. O doseamento (na China) do Usamarina foi de 0,019%. 4 Os testes de toxicidade em ratos e frangos, a que se administrou por intubação gástrica, deram resultados negativos. Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 82 de 105 5 6 7 Mas, parece, não devem ser esquecidos os alcalóides, acima referidos, os seus efeitos hepatotóxicos comulativos (alcaloides pirrolizidínicos),, após administração prolongada ou frequente. A C. mucronata foi estudada, botanicamente, em Cacine, Bafatá e entre o Geba e Mato Cão, o que sugere que está disseminada por todo o Território. Tem vindo a ser usada, em medicina tradicional, sem se conhecerem pormenores desse uso, nos seguintes países: Camarões; Ilhas Fiji; Índia; Nova Caledónia, República da Guiné e Vietenam. xxxxxxx CROTALARIA MUCRONATA LEGUMINOSAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR SINÓNIMOS CROTALARIA BROWNEI RCHB. CROTALARIA MUCRONATA CROTALARIA GAMBICA TAUB. CROTALARIA PERROTTETII CROTALARIA LABURNOIDES KLOTZ. CROTALARIA MUCRONATA CROTALARIA LATIFOLIA HORT. CROTALARIA MUCRONATA CROTALARIA MUCRONATA DESV. CROTALARIA BROWNEI CROTALARIA MUCRONATA DESV. CROTALARIA LABURNOIDES CROTALARIA MUCRONATA DESV. CROTALARIA LATIFOLIA CROTALARIA MUCRONATA DESV. CROTALARIA PALLIDA CROTALARIA MUCRONATA DESV. CROTALARIA PISIFORMIS CROTALARIA MUCRONATA DESV. CROTALARIA SALTIANA CROTALARIA MUCRONATA DESV. CROTALARIA SIAMICA CROTALARIA MUCRONATA DESV. CROTALARIA STRIATA CROTALARIA OCHROLEUCA DON. DESCONHECIDOS CROTALARIA ONONOIDES BENTH. DESCONHECIDOS CROTALARIA PALLIDA KLOTZ. CROTALARIA MUCRONATA CROTALARIA PERROTTETII DC. CHRYSOCALIX GRACILIS CROTALARIA PERROTTETII DC. CROTALARIA GAMBICA CROTALARIA PISIFORMIS GUILL. & PERR. CROTALARIA MUCRONATA CROTALARIA RETUSA L. DESCONHECIDOS CROTALARIA SALTIANA ANDR. CROTALARIA MUCRONATA CROTALARIA SIAMICA WILL. CROTALARIA MUCRONATA CROTALARIA STRIATA DC. CROTALARIA MUCRONATA CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CROTALARIA MUCRONATA ERVA DOS CAPINAIS HÚMIDOS (?). CATIÓ, CACINE. BAFATÁ, MADINA DE MAMADÚ ALFA. BAFATÁ ENTRE GEBA E MATO DE CÃO. GABU, PITCHE. ESP.SANTO 3415 (LISC) ESP.SANTO 673 (LISC). ESP.SANTO 3240 (LISC). ESP.SANTO 3357 (LISC). http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=%0d%0acrotalaria+mucronata+%0d%0a&btng=pesquisar&meta= http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=crotalaria+mucronata BIBLIOGRAFIA: NOME REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CROTALARIA BROWNEI VE264/577/578/579/585/590620 CROTALARIA GAMBICA VE264/577/578/579/585/590620 CROTALARIA LABURNOIDES VE264/577/578/579/585/590620 CROTALARIA LATIFOLIA VE264/577/578/579/585/590620 CROTALARIA MUCRONATA AE5.15 - VE579/586/588/589 CROTALARIA OCHROLEUCA AE1.81- QA108 - VE264/577/578/579/585/590620 CROTALARIA ONONOIDES AE1.78 - VE264/577/578/579/585/590620 CROTALARIA PALLIDA VE264/577/578/579/585/590620 CROTALARIA PERROTTETII AE1.79 - VE264/577/578/579/585/590620 CROTALARIA PISIFORMIS VE264/577/578/579/585/590620 CROTALARIA RETUSA QA111 - VD40 - VE264/577/578/579/585/590620 CROTALARIA SALTIANA VE264/577/578/579/585/590620 Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 83 de 105 CROTALARIA SIAMICA VE264/577/578/579/585/590620 CROTALARIA STRIATA AE5.15 - VE264/577/578/579/585/590620 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO BEAFADA BEAFADA MANDINGA MANDINGA N'FAR UNFAR N'TUME UNTUME CROTALARIA MUCRONATA INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO INDICAÇÕES: CROTALARIA MUCRONATA DESCONHECIDAS PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: É POSSÍVEL QUE O USO DESTA ESPÉCIE SE FAÇA DE MANEIRA SEMELHANTE AO QUE SE PÁSSA NA VIZINHA: REPÚBLICA DA GUINÉ. BIBLIOGRAFIA Página - AE5.15 AE5 Sousa, E.P. 1957 Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. XII. Tomo III. Estudos de Botânica. Junta de Investigações do Ultramar. Ministério do Ultramar - Lisboa Obs.: • • • • • • • • Cacine. Esp. Santo 673 (Lis. C), Bafatá, Madina de Mamadu Alfa. Esp. Santo 3240 (Lis C), Bafatá, entre Geba e Mato de Cão. Esp. Santo 3357 (Lis C), Pitche. Esp. Santo 3415 (Lis C). Página - VE1.579/586/588/589 VE1 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962 The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (até pág. 725) E.&.S. Livingstone Ltd - Londres Obs.: • Toxicidade. xxxxxxx Intoxicação por Crotalaria retusa (Fabaceae) O MESMO SE PODE DIZER DA CROTALARIA MUCRONATA DESV. em Eqüídeos no semi-árido da Paraíba Nobre,Verônica Medeiros da Trindade Riet-Correa, Franklin Barbosa Filho, José Maria Dantas, Antonio Flávio Medeiros Tabosa, Ivon Macedo Vasconcelos, Jackson Silva Location: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2004000300004 Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 84 de 105 De 2000 a 2003 oito casos de intoxicação por CROTALARIA RETUSA L. foram observados em eqüinos em 8 fazendas na região semi-árida da Paraíba e do Ceará. C. retusa foi encontrada no pasto em todas as propriedades. Os principais sinais clínicos foram característicos de encefalopatia hepática, com apatia ou hiperexcitabilidade, pressão da cabeça, andar compulsivo ou em círculo e, ocasionalmente, galope descontrolado e violento. Decréscimo nos reflexos dos nervos craniais, ataxia e fraqueza foram também observados. Outros sinais clínicos foram anorexia, perda de peso, fotossensibilização e icterícia. O curso clínico variou de 4 a 40 dias, mas muitos cavalos tinham um histórico prévio de perda de peso. À necropsia os fígados eram duros, com superfície irregular e áreas brancas misturadas com áreas vermelho-escuras e com aumento no padrão lobular. Icterícia moderada, ascite, hidropericárdio e hidrotorax foram também observados. Edema e moderada congestão foram observadas nos pulmões. As lesões histológicas do fígado foram caracterizadas por fibrose, principalmente periportal, megalocitose e proliferação de células dos ductos biliares. Áreas multifocais de hemorragias centrolobulares ou mediozonais foram também observadas. Necrose hemorrágica centrolobular estava presente em dois eqüinos. Foram observados astrócitos Alzheimer tipo II, isolados ou em grupos principalmente no núcleo caudato e córtex em 4 eqüinos. A intoxicação foi produzida experimentalmente em 1 eqüino e 3 asininos. O eqüino adulto, recebeu diariamente, 100 g de sementes de C. retusa e morreu aos 52 dias após o início do experimento. C. retusa inteira, seca foi misturada com capim e dada a 3 asininos adultos em doses diárias de 10 g/kg, 5 g/kg e 2,5 g/kg respectivamente. O asinino tratado com 5 g/kg morreu aos 48 dias após o início do experimento e os outros dois foram sacrificados aos 120 dias. Os sinais clínicos e a patologia foram similares aos observados nos casos espontâneos, alguns astrócitos Alzheimer tipo II foram observados somente no asinino que morreu após 48 dias do inicio da ingestão. A concentração de monocrotalina na planta inteira administrada aos asininos foi 0,5%. Pretence a: SciELO Brasil - Scientific Electronic Library Online http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/hidrica/alca_pirro.htm INFORME-NET DTA Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo Centro de Vigilância Epidemiológica - CVE MANUAL DAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS Alcalóides Pirrolizidínicos 1. Descrição da doença - a intoxicação por alcalóides pirrolizidínicos é causada pelo consumo de determinadas plantas que produzem essas substâncias tóxicas em seu processo de biosíntese. Muitos dos casos, devido à toxicidade dos alcalóides, apresentam danos moderados a severos no fígado. Sintomas gastrointestinais são normalmente os primeiros sinais da intoxicação, e consistem predominantemente de dor abdominal com vômito e desenvolvimento de ascite. A morte pode ocorrer de duas semanas até mais de dois anos após o envenenamento, mas os pacientes podem recuperar-se completamente se o alcalóide que penetrou no organismo, não foi de maneira contínua e os danos no fígado não foram tão severos. 2. Nome da toxina - alcalóide pirrolizidínico, substância química não atropínica, produzida por determinadas plantas venenosas. 3. Curso da doença e complicações - após a ingestão do alcalóide, e por um tempo significativo, pode não haver evidência de toxicidade. A doença aguda pode ser comparada à Síndrome de Budd-Chiari (http://www.hepcentro.com.br/budd-chiari.htm) (trombose de veias hepáticas, deixando o fígado aumentado, hipertensão portal e ascite). Sintomas clínicos incluem náusea e dor aguda epigástrica, distensão abdominal aguda com dilatação proeminente de veias na parede abdominal e evidente disfunção da bioquímica hepática. Febre e icterícia podem estar presentes. Em alguns casos os pulmões podem ser afetados; edema pulmonar e derrames pleurais podem ser observados. O dano pulmonar pode ser fatal. A doença crônica por ingestão de pequenas porções por longos períodos pode causar fibrose no fígado e evoluir para cirrose, a qual é indistingüível das cirroses por outras etiologias. 4. Diagnóstico da doença - diagnóstico clínico, testes bioquímicos do fígado e história de ingestão. Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 85 de 105 Danos no fígado pela ingestão dessas plantas podem ser confundidos como devido à doenças como hepatites, câncer e outras que provocam cirrose. 5. Ocorrência - há no mundo, um número considerável de casos bem documentados de envenenamento por essas substâncias. Muitos resultam de preparações medicinais de remédios caseiros. Entretanto, intoxicações em animais costumam ocorrer em regiões de seca prolongada, e onde as plantas que contêm esses alcalóides são mais comuns. O leite dos animais, nessas regiões, pode estar contaminado com alcalóides, bem como, o mel de abelhas que polinizam plantas tóxicas também pode conter tais substâncias. Surtos envolvendo grandes grupos de pessoas foram registrados em alguns países onde os cereais utilizados como alimento foram contaminados por alcalóides. As intoxicações relatadas envolvem também o consumo de preparações de chás ou medicamentos caseiros com ervas e os danos no fígado permanecem, em alguns casos, após cessada a ingestão, por mais 20 anos. 6. Susceptibilidade - todos os seres humanos são susceptíveis à hepatotoxicidade desses alcalóides. Os remédios caseiros e o consumo de chás feitos com ervas em larga escala podem ser um fator de risco e são a maior causa de envenenamento por alcalóides nos EUA. Não há dados sistematizados sobre essas intoxicações por consumo rotineiro de plantas com alcalóides pirrolizidínicos no Brasil, ainda que se saiba que as plantas venenosas, em geral, sejam importantes causas de intoxicações acidentais, principalmente em crianças. 7. Alimentos associados – as plantas mais freqüentemente implicadas nos envenenamentos são membros da família das Boragináceas, Compositae e Leguminosae. Um estudo no Brasil constituiu-se em alerta para o uso cada vez maior e perigoso desses tipos de plantas como fitoterápicos comerciais ou remédios caseiros para todo o tipo de males como úlceras gástricas, complicações renais, dores, etc., além de utilizações em cosméticos, sabonetes, shampoos, desodorantes, etc.. Senecio braziliensis (popular maria-mole ou flor das almas), do gênero Elpatorium laevigatum (mata-pasto), Heliotropium índicum (crista de galo), Heliotropium transalpinum (bico de corvo) e o Shymsitum oficinalis (confrei) são, entre outras plantas, utilizadas não apenas como chás ou medicamentos caseiros, mas em saladas, em algumas regiões do país. É freqüente o consumo de plantas com estas substâncias alcalóides, tais como a piperazina, como medicamento, ou como alimento. Essas plantas têm sido consumidas como alimento, com propósito medicamentoso ou ainda como contaminantes de outras safras de agricultura. Safras de cereais ou forrageiras são algumas vezes contaminadas por pirrolizidina, devido à algumas ervas daninhas ou pelos alcalóides encontrados no trigo ou outros alimentos, incluído o leite de vacas que se alimentaram destas plantas. Algumas plantas como as das famílias das Boragináceas, Compositae e determinadas leguminosas contêm mais de 100 tipos de hepatotoxinas devido a pirrolizidina. 8. Análises dos Alimentos – os alcalóides podem ser identificados através da cromatografia e espectrofotometria. 9. Medidas de prevenção – notificação dos casos envolvidos em surtos por alimentos contaminados (Disque CVE 0800 55 54 66) e educação da população sobre plantas venenosas. Casos individuais podem ser notificados para os CEATOX, existentes em diversas regiões do estado de São Paulo. Em São Paulo, o CEATOX HC/FMUSP pode ser acessado pelo tel. 3069-8571 ou pelo e-mail: [email protected] 10. Bibliografia consultada ou links para saber mais sobre a doença 1. FDA/CFSAN Bad Bug Book - Pyrrolizidine Alkaloids. Disponível na URL: http://www.cfsan.fda.gov/~mow/chap42.html 2. Jornal da Unicamp. Campinas, Jun 2001, Ano XV, No. 163 - comenta a tese de Mendonça, CJS. Alcalóides pirrolizidínicos em plantas brasileiras de interesse alimentar e medinal: identificação e toxicologia, apresentada à UNICAMP (Tese de doutorado), 2001. URL: http://www..unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/jum2001/unihoje_ju163pag04.html 3. CDC/ MMWR - o CDC conta com uma lista de morbidade e mortalidade de casos registrados que podem ser encontrados através do seu sistema de busca (search). 4. NIH/ Pub Med - o NIH/ Pub Med, no topo da página, permite acessar artigos sobre a toxina no banco de dados da MEDLINE. Texto organizado por: Maria Lúcia Vieira da Silva César Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 86 de 105 Estagiária SES/FUNDAP, do Programa de Aprimoramento Profissional em Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos, da Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar - CVE/SES-SP, ano 2003, em Outubro de 2003. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Crotalaria goreensis Guill. & Perr. Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?hl=pt-pt&q=crotalaria+goreensis+guill.+%26+perr.&btng=pesquisar&lr=&aq=f&oq= Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CROTON LOBATUS L. EUPHORBIACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: CROTON LOBATUS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=croton+lobatus CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CROTON LOBATUS ARBUSTO DE 1 m, MUITO RAMIFICADO E LENHOSO, DOS CAPINAIS DOS TERRENOS SECOS. BISSAU, ANTULA. 12-OUTUBRO-1949. ESP.SANTO 2550 (LISC) M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1079 (LISC) – PÁGINA 142 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=croton+lobatus BIBLIOGRAFIA: NOME CROTON LOBATUS NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CROTON LOBATUS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AE2.12 MANDINGA CUREDJANDJAM-Ô INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME CROTON LOBATUS LAXANTE INDICAÇÕES PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: É POSSÍVEL QUE O USO DESTA ESPÉCIE SE FAÇA DE MANEIRA SEMELHANTE AO QUE SE PÁSSA NA VIZINHA REPÚBLICA DA GUINÉ. NOTAS COMPLEMENTARES: 1 Está descrita em 2 estudos um dos quais, curiosamente pela proximidade, se refere ao uso medicinal tradicional no Senegal. Aliás, para além de neste país, só se conhece o seu uso na Nigéria. 2 É um arbusto lenhoso e muito ramificado que vive nos capinzais dos terrenos secos e foi estudado em Bissau e em Antula. Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 87 de 105 3 Uma espécie do mesmo Género, a Croton cajucara Benth.(a que no Brasil se chama SACACA), foi estudada, no início de 1989, por diversos cientistas japoneses e brasileiros quanto aos Diterpenos clerodânicos que, segundo estes cientistas, as espécies deste Género possuem. Os estudos visaram confirmar, e confirmaram, as propriedades anti-diabéticas e anti-lipotrópicas (?). Estes princípios activos têm, também, propriedades anti-tumorais. É possível que a C. lobatus L. possua os mesmos princípios activos. Consideradas medicinais em Portugal: C. cascarilla Benn.; a C. eleuteria Benn. (sin. Cluytia eleuteria L.) é considerada medicinal em Portugal e no Brasil; a C. gubouga Moore é-o em Moçambique e, finalmente, a C. tiglium L. (sin. C. camaza Perr., C glandulosum Blanco, C. jamalgota Ham., C. muricatum Blanco, C. pavana Ham. e Tiglium officinale Kl.) é-o , também, no Brasil e em Portugal. 4 5 6 xxxxxxx CROTON LOBATUS L. EUPHORBIACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR CROTON LOBATUS L. SINÓNIMOS DESCONHECIDOS Obs.: Edema. O trânsito da planta é sujeito restrição legal em muitos países. CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CROTON LOBATUS ARBUSTO DE 1 m, MUITO RAMIFICADO E LENHOSO, DOS CAPINAIS DOS TERRENOS SECOS. BISSAU, ANTULA. 12-OUTUBRO-1949. ESP.SANTO 2550 (LISC) M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 1079 (LISC) – PÁGINA 142 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=croton+lobatus http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=croton+lobatus+&btng=pesquisar&meta= NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CROTON LOBATUS MANDINGA CUREDJANDJAM-Ô INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME CROTON LOBATUS INDICAÇÕES LAXANTE PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: É POSSÍVEL QUE O USO DESTA ESPÉCIE SE FAÇA DE MANEIRA SEMELHANTE AO QUE SE PÁSSA NA VIZINHA REPÚBLICA DA GUINÉ. BIBLIOGRAFIA AE2 Página - AE2.12 Sousa, E.P. 1951 Contribuições para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. VI. Tomo II. Estudos de Botânica. Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa. Obs.: • • • Bissau, Antula, arbustos de 1 m., muito ramificado e lenhoso, dos capinais dos terrenos secos. 12-Outubro-1949 Esp. Santo 2550 (Lis C). xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CRYPTOLERIS SANGUINOLENTA SCHLTR. PERIPLOCACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: CRYPTOLERIS SANGUINOLENTA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cryptoleris+sanguinolenta Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 88 de 105 CRYPTOLERIS TRIANGULARIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cryptoleris+triangularis PERGULARIA SANGUINOLENTA http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=pergularia+sanguinolenta CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CRYPTOLERIS SANGUINOLENTA A.E. GONÇALVES & M.A. DINIZ & L.CATARINO: 1267 (LISC) – PÁGINA 99 – VOL. 2 A.E. GONÇALVES & M.A. DINIZ & L.CATARINO: 1292 (LISC) – PÁGINA 99 – VOL. 2 A.E. GONÇALVES & M.A. DINIZ & L.CATARINO: 1331 (LISC) – PÁGINA 99 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 995 (LISC) – PÁGINA 133 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cryptolepis+sanguinolenta BIBLIOGRAFIA: NOME CRYPTOLERIS SANGUINOLENTA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Q.37 NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CRYPTOLERIS SANGUINOLENTA BALANTA MONSAHANE FULA CUNTÈSSE MANJACO BUMBIPE INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME INDICAÇÕES: CRYPTOLERIS SANGUINOLENTA DERMATOSES CRYPTOLERIS SANGUINOLENTA ESPLENOMEGALIA CRYPTOLERIS SANGUINOLENTA MALÁRIA PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: CRYPTOLERIS SANGUINOLENTA TÓXICA - FOL NOTAS COMPLEMENTARES: 1. A referência Q.37 menciona, não Cryptoleris sanguinolenta Schlt. mas sim Cryptolepis sanguinolenta Schlt. 2. De facto há os dois géneros, mas sanguinolenta corresponde ao género Cryptoleris, segundo é possível deduzir por referências de uso noutros países. É que não se encontrou sanguinolenta no género Cryptolepis. 3. The Popular Herbal Antimalarial, Extract of Cryptolepis sanguinolenta, Is Potently Cytotoxic. Charles Ansah and Nigel J. Gooderham1 Molecular Toxicology, Faculty of Medicine, Sir Alexander Fleming Building Imperial College of Science, Technology and Medicine, Exhibition Road, London, SW7 2AZ, UK 4. Como Cryptoleris sanguinolenta Schlt. tem sido usada, nos seguintes países: GUINÉ-BISSAU; Nigéria; Senegal e Zaire. xxxxxxx CRYPTOLEPIS SANGUINOLENTA CRYPTOLEPIS SANGUINOLENTA (LINDL.) SCHLTR. ASCLEPIADACEAE SIN.:PERGULARIA SANGUINOLENTA LINDL. SIN.: CRYPTOLEPIS BARTERI K.SCHUM., STROPHANTHUS RADCLIFFEI S.MOORE BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO: MED TÓXICO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ESPLENOMEGÁLIA FERIDAS REBELDES (CICATRIZANTE DE) PALUDISMO NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: GUINÉ-BISSAU: CUNTÈSSE (EM FULA) Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 89 de 105 GUINÉ-BISSAU: BUMBIPE (EM MANJACO) GUINÉ-BISSAU: MONSAHANE (EM BALANTA) NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA): CRYPTOLEPIS SANGUINOLENTA KONIT xxxxxxx CRYPTOLEPIS SANGUINOLENTA SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR CRYPTOLEPIS SANGUINOLENTA SINÓNIMOS (LINDL.) SCHLTR. CRYPTOLEPIS TRIANGULARIS CRYPTOLEPIS SANGUINOLENTA SCHLTR. PERGULARIA SANGUINOLENTA CRYPTOLEPIS TRIANGULARIS N. E. BR. CRYPTOLEPIS SANGUINOLENTA CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CRYPTOLERIS SANGUINOLENTA A.E. GONÇALVES & M.A. DINIZ & L.CATARINO: 1267 (LISC) – PÁGINA 99 – VOL. 2 A.E. GONÇALVES & M.A. DINIZ & L.CATARINO: 1292 (LISC) – PÁGINA 99 – VOL. 2 A.E. GONÇALVES & M.A. DINIZ & L.CATARINO: 1331 (LISC) – PÁGINA 99 – VOL. 2 M.ADÉLIA & A.E.GONÇALVES & L.CATARINO: 995 (LISC) – PÁGINA 133 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cryptolepis+sanguinolenta http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cryptolepis+sanguinolenta&btng=pesquisar&meta= NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CRYPTOLERIS SANGUINOLENTA BALANTA MONSAHANE INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME CRYPTOLEPIS SANGUINOLENTA CRYPTOLEPIS SANGUINOLENTA CRYPTOLEPIS SANGUINOLENTA MANJACO BUMBIPE INDICAÇÕES: DERMATOSES ESPLENOPATIA - ESPLENOMEGALIA MALÁRIA PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CRYPTOLEPIS SANGUINOLENTA FULA CUNTÈSSE INDICAÇÕES: FOL (TÓXICO) BIBLIOGRAFIA Página - Q.37 Q Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa Obs.: • Tratamentos anti-palúdicos com esplenomegália, cicatrizante de chagas e estomáquico. Página - YJ.II.258 YJ4 Feijão, R.O. 1961 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág. 158 a 462) Instituto Botânico de Lisboa Obs.: • Paludismo com esplenomegália, cicatrizante de feridas rebeldes. NOTA: Esplenomegalia, também denominada Megalosplenia, consiste no aumento do volume do baço, que normalmente pesa 150 g Tem até 11 cm de comprimento em seu maior eixo. http://pt.wikipedia.org/wiki/esplenomeg%c3%a1lia Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 90 de 105 xxxxxxx NOSSO CÓDIGO: QBE - Nº4 ELSA T. GOMES (1), M. ADÉLIA DINIZ (2); PLANTAS USADAS EM MEDICINA MODERNA NA REGIÃO DE CONTUBOEL; CDU 615.89:633.88 (665.7); (2) CENTRO DE BOTÂNICA, INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL; (1) - CENTRO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – LABORATÓRIO DE FARMACOGNOSIA - FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. COMUM. IICT, SÉR. CIÊNC. AGRÁRAS, Nº 13, 1993 – PÁG. 155-163 NOME (S) VERNÁCULO (S): CUNTÉSSE (CRIOULO); CUNTÉSSE (FULA). ESPÉCIES: CRYPTOLEPIS SANGUINOLENTA UTILIZAÇÃO EM MEDICINA TRADICIONAL: DOENÇAS DO FÍGADO; HEPATITE. CONSTITUINTES QUÍMICOS: ASCLEPIADÁCEAS ALCALÓIDES INDÓLICOS (CRIPTOLLEPINA, QUINDOLINA). http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&biw=1024&q=cryptolepis+sanguinolenta+&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt AOS TÉCNICOS PORTUGUESES QUE FIZERAM O ESTUDO Dele foi feito um MANUAL PRÁTICO Para distribuir AUTORES - PROFESSORA ELSA TEIXEIRA GOMES, - PROFESSORA OLGA MARIA DUARTE SILVA, - DOUTORA MARIA ADÉLIA DINIZ, - DOUTOR EURICO S. MARTINS. EDITOR Acção para o desenvolvimento (AD) Caixa Postal 606 Bairro de Quelele GUINÉ-BISSAU Telef. /Fax: (245) 25 13 65 E-mail: [email protected] - [email protected] TEM UM PREÇO CONVIDATIVO NOTA Foi oferecido, pelo editor Eng. Carlos Schwarz, ao Autor deste trabalho. Agostinho Magalhães 2005-04-23 MEMORIA DE ÁFRICA http://memoria-africa.ua.pt/desktopmodules/mabdimg/showimage.aspx?q=%2fpmgb&p=1 http://memoria-africa.ua.pt/digitallibrary/collections/pmgb/tabid/189/language/pt-pt/default.aspx Professora Elsa Teixeira Gomes [email protected] http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=professora+elsa+teixeira+gomes http://www.google.com/search?hl=pt-PT&q=professora+elsa+teixeira+gomes&start=10&sa=N Professora Olga Maria Duarte Silva [email protected] http://www.degois.pt/visualizador/curriculum.jsp?key=8335747686021415 Doutora Maria Adélia Diniz [email protected] http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=doutora+maria+ad%c3%a9lia+diniz Doutor Eurico Sampaio Martins [email protected]@gmail.com http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=doutor+eurico+sampaio+martins Notas: Já muitas vezes, e em diversas datas, pedi para o comprar, … e estava esgotado. Parece-me a Edição, foi só de 1.000 exemplares. Para um trabalho que devia ser de uns milhares… Para servir uma população de 1.500.000. É para o conhecer, e o quando o vir, comprar. Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 91 de 105 Pode ser a sua salvação! xxxxxxx Related Articles, Links 1: J Ethnopharmacol. 1994 Oct;44(2):73-7. Cryptolepis sanguinolenta activity against diarrhoeal bacteria. Paulo A, Pimentel M, Viegas S, Pires I, Duarte A, Cabrita J, Gomes ET. Pharmacognosy Department, Faculty of Pharmacy, Lisboa, Portugal. Cryptolepine is the main alkaloid of Cryptolepis sanguinolenta (Lindl.) Schlechter, a plant used in traditional medicine in West Africa. The minimal inhibitory concentrations (MICs) of cryptolepine, ethanol and aqueous extracts of Cryptolepis sanguinolenta root were determined for 65 strains of Campylobacter jejuni, 41 strains of Campylobacter coli isolated from sporadic cases of gastroenteritis in Portugal and 86 strains of Vibrio cholerae isolated from patients with enteric infections in Angola, Brazil and Portugal. The ethanol extract activity against Campylobacter strains (MIC90% = 25 micrograms/ml) is higher than that of co-trimoxazole and sulfamethoxazole and Campylobacter strains susceptibility for cryptolepine (MIC90% = 12.5 micrograms/ml) is equal for ampicillin. The ethanol extract and cryptolepine show some activity against the Vibrio cholerae strains, although their activities are lower than that of tetracycline. The results suggest that these roots could be a therapeutic alternative for bacterial etiologic diarrhoea in West Africa. PMID: 7853867 [PubMed - indexed for MEDLINE] NOTA: CRYPTOLEPIS SANGUINOLENTA xxxxxxx Related Articles, Links 1: J Ethnopharmacol. 1994 Oct;44(2):127-30. In vitro antibacterial screening of Cryptolepis sanguinolenta alkaloids. Paulo A, Duarte A, Gomes ET. Department of Pharmacognosy, Faculty of Pharmacy, University of Lisbon, Portugal. The ethanol and aqueous crude extracts and five alkaloids isolated from the roots of Crytolepis sanguinolenta (Lindl.) Schlechter were screened for antibacterial activity against 7 reference strains by the twofold serial broth microdilution assay. The ethanol extract and the alkaloids cryptolepine and cryptoheptine inhibited the growth of all strains tested except that of Pseudomonas aeruginosa. PMID: 7853864 [PubMed - indexed for MEDLINE] NOTA: CRYPTOLEPIS SANGUINOLENTA xxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Cryptolepis sanguinolenta (Lindl.) Schltr. Bas.: Pergularia sanguinolenta Lindl. Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cryptolepis+sanguinolenta+%28lindl.%29+schltr. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Curculigo pilosa (Schumach. & Thonn.) Engl. Bas.: Cethyllis pilosa (Schumach. & Thonn. Utilizar: medicinal. Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 92 de 105 http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=curculigo+pilosa+%28schumach.+%26+thonn.%29+engl. Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CYNODON DACTYLON (L.)PERS. GRAMINEAE POACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: CYNODON DACTYLON http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cynodon+dactylon CYNODON LINEARIS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cynodon+linearis CYNODON REPENS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cynodon+repens CYNODON RUFESCENS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cynodon+rufescens CAPRIOLA DACTYLON http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=capriola+dactylon DACTYLON OFFICINALE http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=dactylon+officinale DIGITARIA GLUMAEPATULA @ http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=digitaria+glumaepatula PANICUM DACTYLON http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=panicum+dactylon PANICUM GLUMAEPATULUM http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=panicum+glumaepatulum CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CYNODON DACTYLON ERVA ROZOMATOSA DOS LUGARES RUDERAIS E CULTIVADOS. BISSAU, PESSUBÉ. ESP.SANTO 1365 (LISC) http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cynodon+dactylon BIBLIOGRAFIA: NOME CYNODON DACTYLON NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO FULA PORTUGUÊS PORTUGUÊS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AB1.152 - 154 - AC.53 - AE4.10 - AM.30 - AQ.109 DIV10/33 - L.29 - Q.82 - QA.27 - S1.34 - VE.463/464/471 CYNODON DACTYLON BÓGÒDÓDJE ESCALRACHO GRAMA INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME INDICAÇÕES: CYNODON DACTYLON GASTROPATIAS - GASTRITE CYNODON DACTYLON GENITO-URO-NEFROPATIAS - CISTITE CYNODON DACTYLON GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO CYNODON DACTYLON HEPATOPATIAS PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 93 de 105 NOME DA ESPÉCIE CYNODON DACTYLON INDICAÇÕES: TÓXICA (???) - RAZ INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Cardiopatias Raiz (?) Dermatoses Planta - decocção em loção Dermatoses Planta esmagada Gastropatias - indigestão Raiz Genito-uro-nefropatias - diurético Planta inteira em decocção Pneumopatias - peitoral Planta inteira em decocção NOTAS COMPLEMENTARES: 1. Contém Ácido prússico (o fruto e a semente produzem Ácido prússico (cianeto de hidrogênio, HCN). 2. Esta espécie, na Índia, usa-se em pasta (em alternativa o suco), como hemostático, em feridas externas. No Brasil usa-se como diurético e anti-abortivo. Em Portugal só se usa o rizoma como diurético. Em Moçambique, para além de diurético usa-se, também, como expectorante. 3. A Digitaria smutsii Stent (parente @), planta vivaz com tufos densos de canas florais, de 1,5 m da altura, planta xerófila, é usada para a constituição de prados artificiais destinados ao gado bovino, na África do Sul e éra-o, também, em Angola (Referências AAA1 e BBB1). 4. Tem vindo a ser usada, em medicina tradicional, nos seguintes países: África do Sul; Burundi; Camarões; Colômbia; Cuba; Filipinas; França; GUINÉ-BISSAU; Índia; Kuwait; Laos; México; Moçambique; Nepal; Nova Caledónia; Paquistão; Portugal; Ruanda; Tunísia e Vietenam. xxxxxxx CYNODON DACTYLON (C. LINEU) C. H. PERSOON CYNODON DACTYLON GRAMINEAE CYNODON DACTYLON (C. LINEU) C. H. PERSOON SIN.: CAPRIOLA DACTYLON KUNZE., CYNODON LINEARIS WILLD., C. REPENS DULAC., C. RUFESCENS LLANOS, DACTYLON OFFICIALE VILL., DIGITARIA GLUMAEPATULA MIQ., PANICUM DACTYLON C. LINEU, P. GLUMAEPATULUM STEUD. MEDICAMENTO / TÓXICO: MED ? INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: ABORTIVA (ANTI-) DIURÉTICA EMOLIENTE EXPECTORANTE HEPÁTICAS INFLAMAÇÕES DAS VIAS URINÁRIAS REFRESCANTE NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: CAPIM-DE-CAVALOS (EM PORTUGUÊS) ANGOLA: OTYIWENA (EM LUNYANEKA) ANGOLA: USILA (EM UMBUNDU) BRASIL: CAPIM-DA-CIDADE BRASIL: CAPIM-DE-BURRO BRASIL: GRAMA-DO-PARÁ BRASIL: GRAMA-VERDADEIRA CABO VERDE: GRAMA GUINÉ-BISSAU: BÓGÒDÓDJE (EM FULA) ÍNDIA PORTUGUESA: DÛRVÂ (EM CONCANI) ÍNDIA PORTUGUESA: GRAMINA (EM PORTUGUÊS) ÍNDIA PORTUGUESA: HARYÂLÎ (EM CONCANI) MOÇAMBIQUE: TCHIÇA (EM MANICA) Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 94 de 105 MOÇAMBIQUE: TCHIÇA (EM SOFALA) PORTUGUÊS: ERVA-GRAMINHEIRA PORTUGUÊS: ESCALRACHEIRA PORTUGUÊS: ESCALRACHO PORTUGUÊS: GRAMA PORTUGUÊS: GRAMA-BERMUDA PORTUGUÊS: GRAMA-DAS-BOTICAS PORTUGUÊS: GRAMÃO PORTUGUÊS: GRAMINHEIRA PORTUGUÊS: PÉ-DE-GALINHA TIMOR LOROSAE: PICO (EM LUSO-TIMOR) xxxxxxx CYNODON DACTYLON GRAMINEAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR SINÓNIMOS CYNODON DACTYLON (L) PERS. CAPRIOLA DACTYLON CYNODON DACTYLON (L) PERS. CYNODON LINEARIS CYNODON DACTYLON (L) PERS. CYNODON REPENS CYNODON DACTYLON (L) PERS. CYNODON RUFESCENS CYNODON DACTYLON (L) PERS. DACTYLON OFFICINALE CYNODON DACTYLON (L) PERS. DIGITARIA GLUMAEPATULA @ CYNODON DACTYLON (L) PERS. PANICUM DACTYLON CYNODON DACTYLON CYNODON LINEARIS (L) PERS. WILLD. PANICUM GLUMAEPATULUM CYNODON DACTYLON CYNODON REPENS DULAC. CYNODON DACTYLON CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CYNODON DACTYLON ERVA RIZOMATOSA DOS LUGARES RUDERAIS E CULTIVADOS. BISSAU, PESSUBÉ. ESP.SANTO 1365 (LISC) http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cynodon+dactylon http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cynodon+dactylon&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=panicum+dactylon&btng=pesquisar&meta= NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO FULA PORTUGUÊS PORTUGUÊS BÓGÒDÓDJE ESCALRACHO GRAMA INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME CYNODON DACTYLON CYNODON DACTYLON CYNODON DACTYLON CYNODON DACTYLON INDICAÇÕES: GASTROPATIAS - GASTRITE GENITO-URO-NEFROPATIAS - CISTITE GENITO-URO-NEFROPATIAS - DIURÉTICO HEPATOPATIAS CYNODON DACTYLON PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CYNODON DACTYLON INDICAÇÕES: TÓXICA (?) - RAZ INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Cardiopatias Dermatoses Dermatoses Gastropatias - indigestão Genito-uro-nefropatias - diurético Pneumopatias - peitoral Raíz (?) Planta - decocção em loção Planta esmagada Raíz Planta inteira em decocção Planta inteira em decocção BIBLIOGRAFIA Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 95 de 105 AAA1 Página - AAA1.140 A. R. Fonseca Raimundo, António Cadete xxxx Manual Ilustrado de Espécies da Flora Portuguesa Direcção-Geral de Planeamento e Agricultura (DGPA) Av. Defensores de Chaves, 6 - 1000-000 LISBOA Obs.: • AB1 Grama, gramão, graminheira, grama-das-boticas e pé-de-galinha. Página - AB1.152-154 Gossweiler, J.F.L.S. 1948 Agronomia Angolana - Nº1 Luanda Obs.: • • • • Capim de cavalo. Capim grama. Dialecto Umbundu: usila. Golungo Alto (Região). Página - AC.053 AC Sampaio, G. 1990 Flora Portuguesa - 4ª Ed. Instituto Nacional de Investigação Científica Lisboa Obs.: • Grama e gramão. Página - AE4.10 AE4 Sousa, E.P. 1956 Contribuições Para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. XI. Tomo IV. Fascículo II. Estudos de Botânica. Junta das Missões Geográficas e de Investigações do Ultramar - Lisboa. Obs.: • • • • AM Bissau, Pessubé. Esp. Santo 1365 (Lis. C). Erva rizomatosa dos lugares lugares ruderais e cultivados. Largamente dispersa nas regiões tropicais e subtropicais. Página - AM.30 World Health Organization 1990 The Use of Traditional Medicine in Primary Health Care Searo Regional Health Papers. Nº 19 World Health Organization - Nova Deli Obs.: • Parar de sangrar. Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 96 de 105 • Hemorróidas. Página - AP2.1019 AP2 Costa, A.F. 1978 Farmacognosia Vol.II. 2ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa Obs.: • Utiliza-se pelas suas propriedades diuréticas e nas inflamações das vias urinárias. Página - AQ.109 AQ Cointe, P. 1947 Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro Obs.: • A raiz é diurética e anti-abortiva. Página - AU.236 AU Silva, A.R.P. 1991 A Flora da Serra de Sintra Separata da Portugaliae Acta Biológica. Sér. B. Vol. 15: 5 - 258. Museu, Laboratório e Jardim Botânico - Lisboa. Obs.: • Nas vertentes setentrional marítima, mas pouco frequente. Página - AUE.059 AUE Myre, Mário 1983 Relatório do Reconhecimento Florístico e Fitossociológico da Reserva Paisagística de Almada Serviço Nacional de Parques, Reservas e Património Paisagístico - Lisboa Obs.: • Geófito rizomatoso e estolhoso (M. Myre 5930, 23/5/1979). Página - AUF.048 AUF Beliz, J. Malato 1990 A Serra de Portel - Flora e Vegetação Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza - Lisboa Obs.: • AUG Cynodon dactylon (L.) Pers. Página - AUG.106 Pedro, José Gomes 1991 Vegetação e Flora da Arrábida Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza - Lisboa Obs.: Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 97 de 105 • AUI Cynodon dactylon (L.) Pers. Página - AUI.056 Corsépius, Yolanda 1997 Algumas Plantas Medicinais dos Açores Angra do Heroísmo - Açores Obs.: • • Erva vivaz, de rizoma. Diurética, estimulante, depurativa e afecções do fígado. Página - L.029 L Vasconcellos, J.C. 1949 Plantas Medicinais e Aromáticas Ministério da Economia Direcção-Geral dos Serviços Agrícolas Obs.: • Emprega-se o extracto da grama (rizoma). Página - Q.82 Q Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa Obs.: • Emoliente (diurética), inflamações do aparelho urinário, do tubo digestivo e do fígado. Página - QA.27 QA Bancessi, Q. 1991 Identificação e Descrição de Leguminosas Gramíneas da Guiné-Bissau INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa) Obs.: • • • Bissau, Pessubé, erva anual rizomatosa dos lugares ruderais e cultivados. 4/11/1949 Esp. Santo 1365 (Lis. C) Página - S.134 S Amico, A. 1977 Medicinal Plants of Southern Zambesia (Moçambique) Fitoterapia. Vol.XLVIII. Nº3: 101 - 139 Instituto de Botânica - Universidade de Bari - Itália Obs.: • Diurético e expectorante. Página - UD.0086 Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 98 de 105 UD Lavadinho, A. M. P. 1989 Nomes Vulgares das Plantas Existentes em Portugal Direcção-Geral de Protecção das Plantas - Lisboa Obs.: • Erva-graminheira, escalracheira, escalracho, grama, grama-bermuda, grama-das-boticas, gramão, graminheira e pé-de-galinha. Página - VU.051 VU Bruneton, J. 1991 Elementos de Fitoquímica e de Farmacognosia Editorial Acribia, S.A. - Zaragoza Obs.: • Diurética (12-15%). Página - YJ.I.452 YJ4 Feijão, R.O. 1961 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág. 158 a 462) Instituto Botânico de Lisboa Obs.: • • Diurética, refrescante e emoliente. Inflamações do aparelho urinário e hepático. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx PRINCÍPIO TÓXICO http://www.centrorural.com.br/agricultura.html NOME CIENTÍFICO CYNODON DACTYLON FAMÍLIA GRAMINEAE PARTE TÓXICA (PLANTA) CAPIM DE BURRO OU GRAMA DE BURRO PRINCÍPIO ACTIVO CONSTA SER CIANOGENÉTICO xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 16-JUNHO-2005 - NÃO RESPONDERAM NOSSO CÓDIGO: UC CODEX VEGETABILIS E. F. STEINMETZ KEIZERSGRACHT, 347 AMSTERDAM (Netherlands) PLANTAS MEDICINAIS CYNODON DACTYLON PANICUM DACTYLON http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cynodon+dactylon&btng=pesquisar&meta= http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=panicum+dactylon&btng=pesquisar&meta= CÓDIGO (UC) / TÓXICO (NÃO TÓXICO) UC.0380 ??? DESIGNAÇÃO NA LÍNGUA PORTUGUESA GRAMA Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 99 de 105 CYNODON DACTYLON PANICUM DACTYLON EUROPA (ITÁLIA - NORTE) EUROPA (ITÁLIA - CENTRAL) ÁFRICA (NORTE) AMÉRICA (U. S. A.) ÁSIA (ÍNDIA) ÁSIA (INDONÉSIA - JAVA) RHIZOMA: GRAMINIS ITALICI SEMEN: GRAMINIS ITALICI CINARINA SAPONINA MUCILAGEM AÇÚCAR (IDÊNTICO AO DE CANA) AMIDO ROOTSTOCK: DEMULCENTE ROOTSTOCK: DEPURATIVO ROOTSTOCK: DIURÉTICO ROOTSTOCK: LAXANTE ROOTSTOCK: SUDORÍFICO ROOTSTOCK: REFRESCANTE ROOTSTOCK: EMOLIENTE SEED: ADSTRINGENTE SEED: ALTERATIVO SEED: DEMULCENTE xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CYPERUS ARTICULATUS L. CYPERACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: CYPERUS ARTICULATUS http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cyperus+articulatus CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CYPERUS ARTICULATUS E. S. MARTINS 1046 (LISC) – PÁGINA 89 – VOL. 2 M. A. DINIZ 965 (LISC) – PÁGINA 184 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cyperus+articulatus BIBLIOGRAFIA: NOME CYPERUS ARTICULATUS NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CRIOULO BALANTA BEAFADA BIJAGÓ MANDINGA NALÚ PAPEL SÔSSO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AQ.287 - Q.73 - TI.271- VE.373 CYPERUS ARTICULATUS MAMPUFA MÚSSUMARRÈ N'PÔPA OU UMPÔPA USSÓÈ CONTUMÔ N'TENDE MODJOTÈ CUTEME INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME INDICAÇÕES: Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 100 de 105 CYPERUS ARTICULATUS CYPERUS ARTICULATUS ANTIÁLGICO - CEFALEIAS INSECTÍFUGO PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: CYPERUS ARTICULATUS RAZ - FOL INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Antiálgico - cefaleias Folhas moidas (em cataplasmas) Antídoto (nas mordeduras de serpentes) Raiz Antiespasmódico - cólicas Rizoma Antiespasmódico - intestinos Rizoma Antiespasmódico - útero Rizoma Emético - "anti" Raiz Emético - "anti" (na Febre Amarela) Raiz Emético - "anti" náuseas Planta Gastropatias Raiz Gastropatias - dispepsias Planta Gastropatias - gastralgia Rizoma Helmintíases Raiz Odontopatias - algias Rizoma Tranquilizante - calmante - sedativo Raiz NOTAS COMPLEMENTARES: 1 Nos seus rizomas existem • a-Corimbolol; • Corimbolona; • Ciperenona; • Ciperotundona; • Mandassidiona; • Mustacona, e • Patchoul-4-(5)-en-3-one,Iso. 2 Usam-se, também, como medicinais as: C. esculentus L. e C. gracilescens Schult. 3 É uma junça que cresce nos terrenos húmidos e mal drenados. 4 Tem sido utilizada, em medicina tradicional, nos seguintes países: GUINÉ-BISSAU; Índia; México; Moçambique; R.P.Congo e Senegal. xxxxxxx CYPERUS ARTICULATUS C. LINEU CYPERUS ARTICULATUS MEDICAMENTO / TÓXICO: MED CYPERACEAE CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: AROMÁTICO (RIZOMAS NO) BRONQUITES (RIZOMAS NO) GRIPE (RIZOMAS NO) REUMATISMO (RIZOMAS NO) NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: JAKU-JAKU (EM KIMBUNDU) ANGOLA: MBALA (EM KIMBUNDU) ANGOLA: NDAU (EM KIOKO) ANGOLA: N'DAU = NOME VERNÁCULO CÔKWE BRASIL: JUNCO-BRAVO CABO VERDE: BALAIO (EM CRIOULO) CABO VERDE: GOIA (EM CRIOULO) Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 101 de 105 CABO VERDE: GOIA = SANTO ANTÃO CABO VERDE: JUCO = SÃO VICENTE GUINÉ-BISSAU: CONTUMÔ (EM MANDINGA) GUINÉ-BISSAU: CUTEME (EM SÔSSO) GUINÉ-BISSAU: MOMPUFA (EM CRIOULO) GUINÉ-BISSAU: MÚSSUMARRÈ (EM BALANTA) GUINÉ-BISSAU: N'TENDE (EM NALÚ) GUINÉ-BISSAU: UNTEME (EM NALÚ) CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cyperus+articulatus&btng=pesquisar&meta= xxxxxxx CYPERUS ARTICULATUS CYPERACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR CYPERUS ARTICULATUS L. SINÓNIMOS DESCONHECIDOS CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CYPERUS ARTICULATUS E. S. MARTINS 1046 (LISC) – PÁGINA 89 – VOL. 2 M. A. DINIZ 965 (LISC) – PÁGINA 184 – VOL. 2 http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cyperus+articulatus http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cyperus+articulatus&btng=pesquisar&meta= NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CRIOULO BALANTA BEAFADA BIJAGÓ MANDINGA NALÚ PAPEL SÔSSO CYPERUS ARTICULATUS MAMPUFA MÚSSUMARRÈ N'PÔPA OU UMPÔPA USSÓÈ CONTUMÔ N'TENDE MODJOTÈ CUTEME INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME CYPERUS ARTICULATUS CYPERUS ARTICULATUS INDICAÇÕES: ANTIÁLGICO - CEFALEIAS INSECTÍFUGO PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CYPERUS ARTICULATUS INDICAÇÕES: RAZ - FOL INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E PARTES USADAS, NOUTROS PAÍSES: Antiálgico - cefaleias Antídoto (nas mordeduras de serpentes) Antiespasmódico - cólicas Antiespasmódico - intestinos Antiespasmódico - útero Emético - "anti" Emético - "anti" (na Febre Amarela) Emético - "anti" náuseas Gastropatias Gastropatias - dispepsias Gastropatias - gastralgia Helmintíases Odontopatias - algias Tranquilizante - calmante - sedativo Folhas moidas (em cataplasmas) Raíz Rizoma Rizoma Rizoma Raíz Raíz Planta Raíz Planta Rizoma Raíz Rizoma Raíz BIBLIOGRAFIA Página - AQ.245 Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 102 de 105 AQ Cointe, P. 1947 Árvores e Plantas Úteis da Amazónia Brasileira - 1ª Ed. Imprensa Nacional - Rio de Janeiro Obs.: • I Forragem pouco aproveitada pelo gado bovino. Página - I.071-138-39-46 Van-Dunen, M.M.B.S. 1983 Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal Obs.: • Os rizomas pilados são utilizados contra o reumatismo e em massagem no peito para tratar as bronquites e a gripe. Página - O.073 O Barbosa, L.A.G. 1961 Subsídios Para Um Dicionário Utilitário e Glossário Dos Nomes Vernáculos das Plantas do Arquipélago de Cabo Verde Separata de Garcia de Orta - Vol. 9. Nº1. Junta de Investigações do Ultramar - Lisboa Obs.: • • • Goia: Santo Antão. Junco: São Vicente. Medicinal. Página - Q.73 Q Vieira, R.A. 1959 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa Obs.: • • Tratamento de diversas afecções das crianças sob a forma de macerado das raízes. Cataplasma contra as dores de cabeça. Página - TI.271 TI Brown, D. 1995 The Royal Horticultural Society Encyclopedia Of Herbs & Their Uses Dorling Kindersley Limited - Londres. Obs.: • • Para as digestões más e a parar o fígado. Para menstrual a «compreensão». Página - VE.373 Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 103 de 105 VE1 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962 The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (até pág. 725) E.&.S. Livingstone Ltd - Londres Obs.: • • Anti-emético, sedativo, anti-helmíntico, dores abdominais, vómitos da febre-amarela. Picadelas das cobras (veneno). Página - YJ.II.023 YJ3 Feijão, R.O. 1961 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág.4 a 158) Instituto Botânico de Lisboa Obs.: • Sendo muito estimada pelo rizoma aromático e medicinal. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CYRTOSPERMA SENEGALENSE ENGL. ARACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: CYRTOSPERMA SENEGALENSE http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cyrtosperma+senegalense CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CYRTOSPERMA SENEGALENSE ERVA VIVAZ DE 3 m DOS TERRENOS HÚMIDOS E UMBROSOS DAS MARGENS DAS LINHAS DE ÁGUA. FORMOSA, MATO DE AMÉDI. FRUTIF. ABRIL. ESP.SANTO 1996 (LISC) http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cyrtosperma+senegalense BIBLIOGRAFIA: NOME CYRTOSPERMA SENEGALENSE NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CYRTOSPERMA SENEGALENSE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AE2.47 - Q.34 FULA NOPICÒBO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME 1ª INDICAÇÃO CYRTOSPERMA SENEGALENSE GONOCOCCIAS 2ª INDICAÇÃO DISENTERIAS PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE INDICAÇÕES: CYRTOSPERMA SENEGALENSE FRT NOTAS COMPLEMENTARES: 1 Tem vindo a ser usada, em medicina tradicional, nos seguintes países: GUINÉ-BISSAU; R.P.Congo e República da Guiné. xxxxxxx Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 104 de 105 CYRTOSPERMA SENEGALENSIS ENGL. CYRTOSPERMA SENEGALENSIS SENEGALENSIS??? MEDICAMENTO / TÓXICO: MED ARACEAE CUIDADO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: BLENORRAGIA DISENTERIA NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: GUINÉ-BISSAU: NOPICÔBO (EM FULA) CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cyrtosperma+senegalensis&btng=pesquisar&meta= xxxxxxx CYRTOSPERMA SENEGALENSE ARACEAE SINÓNIMOS E OUTROS: NOME AUTOR CYRTOSPERMA SENEGALENSE ENGL. SINÓNIMOS DESCONHECIDOS SENEGALENSE??? CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: CYRTOSPERMA SENEGALENSE ERVA VIVAZ DE 3 m DOS TERRENOS HÚMIDOS E UMBROSOS DAS MARGENS DAS LINHAS DE ÁGUA. FORMOSA, MATO DE AMÉDI. FRUTIF. ABRIL. ESP.SANTO 1996 (LISC) http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=cyrtosperma+senegalense http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3apt-pt%3aofficial_s&q=cyrtosperma+senegalensis&btng=pesquisar&meta= ??? NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU: NOME LATINO CYRTOSPERMA SENEGALENSE FULA NOPICÒBO INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU: NOME CYRTOSPERMA SENEGALENSE 1ª INDICAÇÃO GONOCOCCIAS PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU: NOME DA ESPÉCIE CYRTOSPERMA SENEGALENSE 2ª INDICAÇÃO DISENTERIAS INDICAÇÕES: FRT BIBLIOGRAFIA Página - AE2.47 AE2 Sousa, E.P. 1951 Contribuições Para o Conhecimento da Flora da Guiné Portuguesa Anais. Vol. VI. Tomo II. Estudos de Botânica. Junta de Investigações Coloniais. Ministério das Colónias - Lisboa. Obs.: • • • Formosa, Mato de Amédi. Esp. Santo 1996 (Lis. C). Erva vivaz de 3 m. dos terrenos húmidos e umbrosos das margens das linha de água. Página - Q.34 Q Vieira, R.A. 1959 Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo Página 105 de 105 Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa Obs.: • Os frutos parecem servir como remédio contra a blenorragia e a disenteria. Página - YJ.II.384 YJ4 Feijão, R.O. 1961 Elucidário Fitológico - Plantas Vulgares de Portugal Continental, Insular e Ultramarino - Vol. II I-O (da pág. 158 a 462) Instituto Botânico de Lisboa Obs.: • Disenteria e a blenorragia. NOTAS COMPLEMENTARES 1 TEM VINDO A SER USADA, EM MEDICINA TRADICIONAL, NOS SEGUINTES PAÍSES: GUINÉ-BISSAU E REPÚBLICA DA GUINÉ. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Agronomia Fitogeografia da Guiné-Bissau Cymbopogon citratus (DC.) Stapf Bas.: Andropogon citratus DC. Utilizar: medicinal. http://www.google.com/search?ie=utf-8&oe=utf-8&sourceid=navclient&gfns=1&q=cymbopogon+citratus+%28dc.%29+stapf Doutor Luís Miguel Fazendeiro Catarino Ecologia e Sustentabilidade de Ecossistemas Tropicais Africanos - IICT [email protected] Com os cumprimentos. Luís Catarino - 11/2004 Tenham cuidado: quanto mais facilitam, mais correm para o perigo