SEGREDOS SEDUTORES
Disponibilização: Mimi
Revisão Inicial: Thay Ribeiro
Revisão Final: Angéllica
Gênero: Hetero / Contemporâneo
Quando você imagina alguém por um longo tempo e, finalmente, entra no quarto
com ela, as coisas começam a esquentar!
Mandy é conhecida como a garota para que todos se voltam a uma boa risada e
um pouco de diversão, mas ela esconde um segredo de seus amigos. Ela geralmente
frequenta um pub local, The Rusty Nail. Ela se apaixonou por um homem em seu
grupo, Leon, um pedaço sexy como o pecado, que dá a impressão de que tem uma leve
inclinação para algo pervertido. Mandy não me importa pervertido ou não, ela quer vêlo, mas a questão é, como você pede a um amigo para sair, sem estragar a amizade?
Graças a um capricho do destino, Mandy é capaz de se tornar outra pessoa, uma
devassa sereia do sexo, que lhe dá a confiança para ser quem ela quer ser no quarto. Leon
não tem ideia sobre o desejo de Mandy por ele, então com uma roupa sexy, meias e saltos
altos, Mandy está pronta para dar-lhe o tempo de sua vida.
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COMENTÁRIOS DA REVISÃO
THAY RIBEIRO
A história de dois amigos que se gostam e não assumem por medo de estragar a
amizade. É uma boa leitura para passar o tempo sem grandes expectativas, com sexo
quente e um final fofo.
ANGÉLLICA
Uau!! Isto foi quente!!
Em muitos momentos só a escrita não ajudou e tive que usar a imaginação, então,
sim dá para pagar calcinhas se bem fantasiado.
Também ajuda em ideias... ulalá!!
Como todo livro curto, quero mais.
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CAPÍTULO UM
Eu era conhecida como a pessoa louca, a que todos os caras no bar procuram para um
conselho sobre relacionamento ou perguntar se eu gostaria de me juntar a eles para uma
cerveja, quando todos os seus companheiros estavam ocupados. Nenhum deles jamais havia
mostrado interesse em mim, de qualquer outra forma que não como amizade. Essa era a
história da minha vida, pensei, sendo deixada na prateleira empoeirada enquanto todos
namoravam, casavam e tinham filhos. Eu estava feliz o suficiente, mas havia aquela coisa
dentro de mim sussurrando que queria noites aconchegantes com o homem dos meus sonhos
– que traria uma grande taça de champanhe, que ele iria derramar em meu umbigo, então
bebê-lo.
Ou era um sonho apenas meu? Será que ninguém mais sonha a mesma coisa?
Eu não podia ter certeza, mas de onde eu estava sentada, na extrema-esquerda do The
Rusty Nail, o melhor amigo de Jen ao meu lado e meia garrafa de vodca correndo pelas
minhas veias como um cão em um prado, o homem de meus sonhos não estava aqui.
Bem, ele estava... Estava, só que ele não sabia disso. E, vamos encarar a verdade, ele
não ia me querer Mad Mandy, como todos diziam de uma mulher que podia beber mais do
que a maioria dos homens ali. Deus, o que eu me permiti ser?
Leon, o homem que eu cobicei durante seis meses inteiros, estava junto ao bar com sua
garrafa de Beck. Ao redor do topo da garrafa os lábios que eu tinha desejado firmemente
presos em volta do meu clitóris, dando-lhe um bom puxão e me fazendo contorcer de
prazer. Eu tenho aquela sensação embaixo que faz você querer apertar as coxas, mas o desejo
brincando sobre nos meus músculos claramente não gosta do impossível prazer em qualquer
momento em breve.
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Os outros rapazes, e Gary Marshall, mas tudo para mim era sobre debochar da bainha
da camiseta branca de Leon. Deus sabia o que eles estavam falando e rindo, ou por que
estavam fazendo o que faziam, mas eu desejei que estivesse lá, ser parte da quadrilha, apenas
para que eu pudesse vibrar por estar perto dele e talvez ter um toque roubado de sua pele ao
mesmo tempo.
"Ele é tão exuberante, não é?" Perguntou Jen.
"Quem?" Eu esperava que ela não estivesse se referindo ao meu Leon. Ela não teria
nenhuma dificuldade em pegá-lo, como a morena linda que ela era, e eu não a invejava,
mas... Oh, droga. Eu não a invejo. Ela poderia ser feliz, desde que não fosse com ele.
"Gary." Disse ela, suspirando em seguida, tomando um gole de vodka e limão. "Ele é
tão encantador”.
"Não é meu tipo." Eu disse, admirando a tira da barriga de Leon exposta por
Harry. "Eu prefiro Leon. Mas, infelizmente, ele não me prefere."
"Como é que você nunca me disse que gostava dele antes?"
"Estou dizendo agora." Eu disse.
Tomei um grande gole da minha bebida e olhei com intensidade para Leon. Apertei os
olhos, tentando identificar se seu umbigo era como um botão ou outie innie1. Seu pelo espesso
espiou da cintura para cima, em seguida, se espalhou e se escondeu do meu ponto de vista,
então eu teria que me contentar com imaginação.
"Outie ou innie?" Eu disse, olhando através de Jen.
Os homens ou Gary, para ser exato, olhando-a encantados. "O quê?"
"Leon. Outie ou innie?"
É a contemplação do próprio umbigo no processo de meditação. No entanto, o termo umbigo
contemplando tem muito uma conotação diferente. Um umbigo gazer é excessivamente autoabsorvida.
Quando a cicatriz aparece como uma depressão, que é referido como um innie. Quando ele aparece
como uma saliência, o oposto coloquialismo aplica: outie.
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"Eu posso dizer que já se perguntou." Disse ela. "Mas se formos para lá, talvez você
possa descobrir." Em vez de levantar e fazer exatamente isso, ela permaneceu em seu assento,
levantou a taça com suas unhas rosa, levando aos lábios perfeitos e dando mais um gole.
"Melhor não." Eu disse. "Parece que não estão interessados em que nos juntemos a
eles. Parece uma noite de rapazes para mim."
"Um pouco chato, isso sim.” Ela disse.
"Humm."
Continuei a observá-los, paralisada por cada pedaço de pele que estava sendo
descoberto, absorvendo tudo e arquivando na minha cabeça. Os caras foram ficando mais
ousados, levantando a barra superior, e Leon não parecia dar muita atenção. Ele não era um
exibicionista, mas não era tímido também. Eu aposto que sua opinião era que se as pessoas
queriam olhar, por que não deveria mostrar? Tinha um ar sobre ele que dizia as senhoras que
ele era um jogador, um jogador de aparência rude, com sua barba permanente, o cabelo
despenteado e o sorriso diabólico, fazendo-o parecer atrevido.
Ele poderia ser um demônio atrevido comigo a qualquer momento.
Eu suspirei, como uma garota apaixonada, e apoiei o queixo em uma das mãos,
plantando meu cotovelo firmemente sobre a mesa na nossa frente. Eu brincava com o canudo
da minha bebida, sem olhar para o que eu estava fazendo, imersa em esperar que eles fossem
mais altos. Ele fez, com um rápido movimento de Harry, que então colocou a camisa sobre a
cabeça de Leon fazendo com que ele parecesse um daqueles homens que usavam meias para
roubar bancos.
"Torso!" Eu gritei, firmando-me em meus pés e apontando para os homens.
Todos se viraram para olhar, e eu corei tanto que tive o pensamento insano que minha
cara ia derreter. Casais, grupos de amigos de meia-idade e alguns velhos eram a soma total
dos nossos companheiros de bebida esta noite, e nenhum deles parecia se divertir com a
minha explosão. Eles mudaram sua atenção de mim para Leon e de volta, balançando a
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cabeça para mim, a menina louca, sem dúvida, eles pensavam que eu precisava parar de
interromper sua noite tranquila.
Ponto para eles.
Peguei minha bebida e caminhei até os nossos amigos do sexo masculino, com a única
intenção de esfregar as mãos sobre esse tronco, nem que isso me matasse. Ouvi Jen raspando
a cadeira para atrás de mim, e antes que eu percebesse, nós duas estávamos de pé na frente
de Leon, que ainda não podia ver nada com a camisa sobre o rosto.
Eu levei meus dedos aos lábios fazendo shh, em seguida, aqueci as mãos, esfregandoas juntas. Prendi a respiração por um segundo, antes de colocá-las em seus peitorais. Assim
que as palmas das minhas mãos fizeram contato com a sua reluzente pele, ele era um
construtor musculoso, cada pensamento racional saiu da minha cabeça. Tudo o que eu
conseguia pensar era em maltratá-lo, esfregando-me para cima e para baixo por seu
abdômen, e terminar com um toque de meus seios em sua barriga, por Deus, ele era tão alto
que vou ficar emociona toda vez que pensar sobre isso no futuro.
"Pare com essa porra agora." Disse Leon, com a voz um pouco abafada. "Quem está me
tocando é melhor parar."
"E se eu não quiser?" Eu perguntei, mudando a minha voz a um tom mais baixo.
"Oh, Cristo." Disse ele. "Quem temos aqui?"
"Uma boceta poderosa, isto é.” Disse Gary, dando uma cutucada no meu braço. "Ela
veio aqui especialmente para você, companheiro."
Eu olhei através de Gary, que me deu o aval para acariciar um pouco mais. Eu fiz,
sentindo-me estranhamente confortada pela presença de todos ao meu redor. Os rapazes e
Jen tinha formado um círculo, para que ninguém mais pudesse ver o que estávamos
fazendo. Encorajada pelo esconderijo que haviam fornecido, corri meus dedos até seu pomode-adão, em seguida, para baixo, para baixo, para baixo roçando com a ponta do meu
polegar sobre seu umbigo.
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Um innie.
Imaginei mergulhar minha língua nele, em seguida, lamber um caminho até seu
mamilo. Eu olhei para Gary, que assentiu, enfiando a língua para fora e olhando bastante
pervertido como se ele silenciosamente me instruísse a fazer o meu próximo passo. Em meio
a aplausos e risadas, eu me inclinei para frente e toquei a ponta da língua sobre o mamilo de
Leon. Queimou provavelmente a minha imaginação, e eu girava em torno dele, o meu
coração deslizando loucamente e meu clitóris fazendo todos os tipos de coisas que me
deixaram tonta. Eu suspirei, sabendo que ele iria sentir o calor, e peguei seu mamilo entre os
dentes.
Ele respirou fundo. "Foda-se, Gatinha. Continua amor."
Oh, eu iria transar com ele, também, se tivesse me dado metade desta chance.
Ele riu nervosamente e, quando continuei minha exploração oral de seu mamilo
endurecido agora, eu acariciava seu torso, mergulhando meus dedos debaixo de sua
cintura. Eu quase saltei para trás, surpresa. Eu tinha escovado a cabeça de seu pênis, seu
pênis muito duro. Eu não tinha certeza se gostei da ideia dele ficar excitado por uma
estranha. Então, novamente, ele estava sendo estimulado, basicamente, com os olhos
vendados, e eu imaginei que qualquer homem solteiro iria ficar um pouco quente e
incomodado com esse tipo de atenção. E essa foi à palavra que fez isso ficar bem, não
foi? Solteiro. Ele não tinha nada para se sentir culpado. Sem namorada esperando em casa,
alheia ao que ele estava fazendo. Exceto, mesmo que eu estivesse gostando do que estava
fazendo com ele, um pensamento sorrateiro adentrou em mim...
E se ele ficasse excitado do mesmo jeito se tivesse uma namorada?
Gary me cutucou de novo, e eu continuei com a ação sobre seu mamilo, enquanto
olhava em sua direção. Ele balançou a cabeça para minhas mãos. Apontou para o chão. Oh,
Deus, ele estava me dizendo para empurrar minhas mãos mais para baixo!
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Nunca hesitando em um desafio, eu deslizei minhas mãos direito para os jeans de
Leon, seu pênis pressionando contra as costas delas. Não havia espaço suficiente para o que
eu queria, que era enrolar minhas mãos em torno de sua largura, então fiz um movimento
para cima e para baixo. Seu pênis sacudiu, e ele respirou um pouco vacilante. Isso estava
ficando em um território sério agora, não apenas seus amigos vendo uma mulher tocá-lo um
pouco. Isto era mais como algo que deve ser feito em privado.
"Mmmmm.” Eu disse, esperando que soasse excitada, sedutora. "Isso é o suficiente por
agora, garotão."
Risos cresceram em nossas volta, e eu puxei as minhas mãos para fora, dei ao seu
mamilo outra mordida rápida, em seguida, empurrei entre Gary e Jen, tomando-lhe a mão e
levando-a de volta para a nossa mesa. Sentamos, eu ainda sem fôlego e ela quase mijando nas
calças de tanto rir, e pegamos nossos copos, tentando beber e fingir que tínhamos estado lá o
tempo todo. Harry largou a camiseta, e Leon puxou de volta para baixo, olhando em volta
para ver se ele poderia achar a Boceta Poderosa dele.
A boceta quer mais, eu diria.
"Vocês, seu bando de bastardos." Disse Leon, rindo para esconder o que eu só podia
imaginar como vergonha. "Quem diabos arranjou isso?"
Ninguém admitiu nada.
Leon olhou em nossa direção. "Meninas? Você viram?"
"Oh, nós vimos muito bem." Disse Jen. "Muito de você excitado, juntamente com outra
coisa."
Pensei o que era esse algo mais e como se sentiria. Eu queria isso dentro de mim, mais
do que nunca.
"Mandy?" Leon disse, levantando uma sobrancelha e cobrindo seu pênis com uma
mão.
"Hmm?" Fingir indiferença era provavelmente a minha melhor aposta.
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"Você viu?" Ele inclinou a cabeça.
"Eu vi."
"E então?"
"Tudo o que eu vi foi uma boceta Poderosa tocando você." Queria dizer a ele que tinha
sido eu, que eu tinha feito seu duro pau e mordido seu mamilo, mas realmente não era o
momento certo. Ele poderia dar uma reação negativa, e, em seguida, onde eu estaria? No hall
da vergonha, que não queria visitar. E todo mundo sabia que os amigos ficando íntimos
sempre acabavam em lágrimas.
"Seus merdas." Disse ele, balançando a cabeça, em seguida, bebericando sua
cerveja. "Isso vai ter troco, vocês vão ver."
"Como foi?" Jen perguntou em voz baixa, inclinando-se perto de mim e descansando a
cabeça no meu ombro.
"Lindo." Eu disse. "Não, é melhor do que encantador. Eu gostaria de ter feito mais,
mas não queria dar aos velhos incompetentes aqui um ataque cardíaco."
"Então por que você não admitiu que era você?"
Bebi algumas vodcas através do canudinho, engoli em seco e balancei a cabeça. "E ter
que ver o desgosto em seu rosto? Não, obrigado."
"Você é uma idiota. Ele não ficaria indignado." Jen chupava seu canudinho, e ele fez
um som como o vento por uma fresta da janela, onde a bebida estava quase no fim.
"É claro que ele ficaria. Somos todos amigos. Nós não fodemos uns aos outros."
"Outra bebida". Jen sentou. "O triste é, você está certa, o que significa que eu nunca
vou colocar minhas mãozinhas ávidas em Gary. Eles nos veem como seus companheiros.
Dois rapazes." Fez uma pausa, olhei para ela beber, então se levantou e disse: "Quer
outra? Podemos também começar um porre, e afogar as mágoas."
"Eu estou bêbada o suficiente assim.” Disse, apesar de pensar nisso, estava sóbria
desde lamber seu mamilo até as indecentes carícias em seu pau. Em vez de álcool inundando
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minhas veias, agora eu tinha de enfrentar o desejo. Eu não conseguia descobrir qual era pior
para deixar minhas pernas fracas.
"Só mais uma, a saideira, vá em frente.” Disse Jen. "E nós vamos tomá-las no bar com
os caras. Se eu posso conseguir uma sensação de Gary, em algum momento, esta noite,
mesmo que seja apenas golpear seu braço quando ele conta uma piada, eu vou estar feliz."
Eu sabia como ela se sentia. Às vezes eu tinha feito isso com Leon...
"Tudo bem.” Eu disse, levantando-se e contornando ao redor da mesa. "Mais uma e
vamos. E eu quero dizer uma só."
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CAPÍTULO DOIS
Acabamos tomando mais cinco antes de sair. Eu sabia que iriamos fazer algo assim, e
não parecia um problema, para mim e Jen sair na noite fresca de verão e apoiarmos uma na
outra. Um par de garotas querendo sexo, era o que nós éramos. Quebrando e cambaleando
na estrada, fomos na direção de nossos lugares. Morávamos ao lado uma da outra em
pequenos apartamentos acima de um restaurante chinês que tinha tudo que você pode comer
noites aos domingos, era um prazer e uma cura para o álcool que tinha consumido nos fins
de semana. Era a nossa rotina, e nós sempre brincamos sobre uma de nós ficar chateada e
sentindo-se abandonada, se nós nunca encontrarmos um namorado permanente.
Oh, nós tínhamos tido os homens, muitas deles, mas nada sério. Todos os caras que
tínhamos escolhido pareciam querer nos domesticar, impedir-nos de ir alto e ter um bom
tempo. Eu ainda não estava preparada para desistir de tudo o que eu fazia por um cara, mas
era uma grande mentira, porque faria isso por Leon. Eu faria um pouco mais até, por
ele. Ainda assim, isso não era uma opção, só um sonho, que eu podia me entreter quando a a
fantasia me levava, o que acontecia muito frequentemente.
"A vida pode ser uma merda, às vezes, não pode?" Jen perguntou, deslizando seu
braço na curva do meu. Ela vacilou, parou de andar por um segundo, em seguida, deve ter
decidido que ela estava bem para continuar.
"O que você quer dizer?" Eu solucei, e minha visão duplicou por um segundo ou dois.
"Bem, eles..." Disse ela. "Aqueles nossos companheiros. Não estão interessados em nós
quando nós realmente queremos que eles estejam."
"Ah, bem. Não podemos esperar que eles caíssem em cima de nós quando não sabem
como nos sentimos. E, sim..." Eu disse, antes que ela pudesse dizer qualquer coisa. ”... não
contamos para eles, porque estamos preocupadas em como isso vai afetar as coisas entre
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nós." Eu pensei sobre o nosso pequeno quinteto. "E se nós conseguimos ficar com Gary e
Leon, o pobre Marshall iria ficar de fora."
"Eu não quero afastá-lo para me sentir feliz." Disse Jen. "Ele é como meu irmão."
"O mesmo aqui. Então, basicamente nós estamos fodidas."
"Eu gostaria que fosse literalmente."
Rimos estrondosamente em gargalhadas estúpidas, ma frente dos chineses, que nos
olharam através da janela onde as pessoas comiam e nós jogamos nosso jogo habitual de
‘conte a sua história’, enquanto Jen acendia um cigarro mentolado.
"Aquele lá..." Ela disse. "... a mulher que se parece com Jackie Chan, sentada com a cara
dobro de sua idade."
"Qual é o seu segredo?"
"Ela é sua parte na lateral. Ela dirige um Mercedes conversível vermelho com o
telhado abaixado em dias de sol, para que o vento agite seus cabelos e ela pareça toda sexy e
outras coisas. Ela ainda usa óculos de sol para que seu cabelo não fique nos seus olhos."
"Por que ela está com ele, então, se não for por dinheiro?" Eu perguntei, vendo o
homem olhando para sua companheira, como se ela tivesse dito algo particularmente
divertido.
"Oh, você não pensaria nisso, mas ela o ama, sua boba. As pessoas acham que ela está
com ele por dinheiro, mas não está. Ela não sabia que ele era rico quando o conheceu, e no
momento em que descobriu, já tinha caído de cabeça. Pensamento legal, esse."
"É.” Eu disse, olhando para os comensais, porque era a minha vez de escolher uma
pessoa. "Tudo bem, já escolhi. A mulher de trinta e poucos anos com o véu."
"Qual é o seu segredo?"
"Ela veio aqui para comer sozinha, porque não tem ninguém para comer. Ela perdeu
seu amante anos atrás e o adorava tanto que nunca ficou com qualquer outra pessoa depois
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que ele morreu. Assim, a cada semana, na noite em que sempre jantavam fora, ela vem aqui e
pensa nele em cada mordida."
"Oh, Mandy! Eu estou ficando toda piegas agora." Jen soprou uma grande nuvem de
fumaça, então fungou. "E se isso é verdade? E se ela realmente está sozinha desse jeito?"
"Ela não está." Disse eu. "Olha, tem um cara
que
vem se sentar com
ela. Provavelmente, teve que fazer uma corrida rápida ao banheiro. Até que o cara é um
pouco quente."
Jen apagou o cigarro com a sola do seu sapato, rindo. "Você é louca, isso sim."
Sim, eu era muito louca. A amiga alegre e engraçada que sempre animava as
pessoas. Dentro, porém, era uma questão diferente. Mas antes de eu chegar ao meu interior,
eu pesquei minhas chaves da minha bolsa, então destranquei a porta da rua.
"Vamos, mulher.” Eu disse. "Nós precisamos de nosso sono de beleza, antes de voltar
para o The Rusty Nail amanhã para outra sessão. Almoço lá é sempre agradável."
"Sim, descontraído, e os rapazes sentam conosco o tempo todo, então." Ela suspirou,
ou seja, inclinou-se contra a parede, esbarrando nela. Ela esfregou seu ombro. "Ow. Mas...
merda temos nenhuma chance de fazê-lo sem estragar tudo, não é?"
"Não." Eu disse, tentando soar para alegre, mas falhando miseravelmente. "E se
falarmos mais nisso hoje à noite, enquanto estamos neste estado, nós vamos começar a chorar
e procurar destroços de amanhã, quando todos nos encontrarem." Eu empurrei a porta
aberta.
"Certo. Sim. Seguimos em frente!" Ela se empurrou através da porta, em seguida,
começou a subir as escadas usando as mãos para ajudá-la.
Segui depois de fechar a porta, mais sóbria agora que eu pensava sobre o que ela tinha
dito. "Sem chance." Isso era sobre a soma do mesmo. No topo da escada, olhei para ela que
estava parada do lado de fora de sua porta, de costas para ela. Ela olhou para mim e riu.
"Eu estou tão fodida, Mandy." Disse ela.
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"Eu posso ver isso, e não da maneira que você preferia, aposto."
"Não. Não tenho uma boa transa há anos. " Ela arrastou-se na vertical até virar de
lado.
"Eu também não." Eu a peguei e estendi a minha mão para as chaves. "Ainda assim,
não se preocupe. A abundância de peixes no mar e tudo mais, e há sempre o próximo fim de
semana. Tempo suficiente para satisfazer um cara."
Entregou as chaves, deixei-a entrar, e entrei com ela para colocá-la na cama. Se eu não
o fizesse, ela teria dormido ali mesmo no tapete do corredor. Quando puxei a colcha sobre
ela, murmurou, em seguida, adormeceu. Deixei as chaves em sua mesa de cabeceira e fui
para meu próprio apartamento. Senti-me vazia, mais do que o habitual, e para me impedir de
me pensar sobre isso, eu tomei um banho rápido, em seguida, coloquei meu pijama de
algodão. Na cama, no escuro, sóbria o suficiente para acessar o Facebook no meu celular,
consultei o que todo mundo estava fazendo, esperando que me cansasse.
Gary tinha colocado um comentário no mural de Leon.
Será que você teve um tempo duro hoje à noite com a Boceta Poderosa?
Eu ri, lembrando o quanto ele tinha estado duro. Deus, ele se sentia bem. Vergonha eu
não poder dizer que tinha sido eu. Eu olhei para os comentários. Havia poucos.
Leon: Cai fora, cara.
Gary: Você parece frustrado.
Leon: Muito engraçado.
Gary: Vá em frente, admita. Está, não está?
Leon: Eu não estou.
Gary: Uma boneca fez.
Leon: Quem era ela?
Gary: Você não gostaria de saber.
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Leon: Eu gostaria, é por isso que perguntei.
Gary: Eu posso levá-lo por lá, se quiser.
Leon: O que, você sabe onde ela mora?
Gary: É claro que eu sei! Você teria que usar uma venda nos olhos, no entanto.
Leon: O quê?
Gary: Yep. Ela gosta de manter sua identidade em segredo.
Leon: Eu não a conheço. Ir e volta de sua casa não seria certo.
Gary: Por que, por causa da ________?
Leon: Yep.
Gary: Ela vai ficar bem. Confie em mim.
Leon: Esse é o problema, podemos ser amigos, mas eu não confio em você, às vezes.
Gary: Você precisa pensar sobre este assunto.
Leon: Cristo. Era uma coisa no bar, mas ir até a casa dela? Muito rude!
Gary: Vai ser rude, se você deixá-lo. Vou buscá-lo agora.
Meu estômago rolou. Eles estavam vindo para cá? Agora?
Eu pulei da cama, arrumando o que consegui alcançar. Eu não conseguia pensar
direito. Meu coração parecia ter crescido, batendo descontroladamente, revirando todas as
minhas entranhas. Eu pensei que poderia estar doente, com excitação e medo. Não o medo
angustiante que vem com o temor, mas o do tipo, onde o desconhecido estava à frente e
qualquer resultado possível seria acabar em um desastre. Eles estavam vindo para cá de
qualquer maneira? Para um bate-papo? Para eu morder os mamilos de Leon de novo? Eu não
me importaria de fazer isso, mas caramba, eu e ele sozinhos? Ou pior, Gary ficaria no fundo?
"Oh, pelo amor de Deus." Disse acendendo a luz, em seguida, caminhando até a minha
cômoda e puxando-a aberta. "Só comece a se mexer!"
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Joguei calcinhas e sutiãs de lado, nenhum deles adequados para o que Leon e eu... Oh,
Deus, o pensamento de que poderia acontecer me deixava em brasas. E se Gary nos deixasse
e eu tivesse que... Tivéssemos que...
Não havia alternativa. Se eu quisesse, tinha de me tornar uma Boceta Poderosa.
Corri até o meu guarda-roupa, mergulhando para baixo em todas as quatro gavetas na
parte de trás. Entre as pilhas de sapatos e roupas que tinham caído dos cabides estava um
espartilho preto. Eu não tinha usado por um bom par de anos. E se ele não se encaixava
mais?
Droga.
Entrei em pânico por não encontrá-lo, em seguida, suspirei de alívio quando passei
meus dedos sobre tecido familiar, de couro e os laços na frente. Arrastei-o para fora, roçando
meu pulso no final de um salto agulha que tinha a ponta preta faltando. Um pedaço deve ter
saído, e eu fiz uma nota mental para consertá-los. Eu joguei-o de volta e segurei o espartilho
no meu colo. Eu estava indo usá-lo? Mesmo?
"É o que usaria uma Boceta Poderosa." Disse, correndo os dedos sobre a frente,
sentindo uma pontada de excitação. "E uma Boceta Poderosa é uma cadela sexy que não tem
medo de conseguir o que quer."
Levantei-me e
tirei o pijama, meus mamilos frisando pela mudança de
temperatura. Eu desfiz o zíper lateral do espartilho, envolvi a fita de couro em torno de mim,
e depois a fechei de volta. Fiquei olhando para mim mesma. Felizmente, não parecia tão
ruim. Eu tinha um pouco de carne extra, onde minhas axilas estavam, mas apesar de tudo se
encaixava bem. Eu me sentia um pouco atrevida nele, realmente, e fui até meu espelho de
corpo inteiro para ter uma vista total de mim mesma. Não, não estava muito ruim, embora as
minhas pernas parecessem um pouco mais cheias.
De volta à cômoda, me movi até tocar uma caixa de papelão. Retirei-o, com alegria ao
ver um conjunto de meias dentro. No passado, eu tinha sido conhecida por colocar pacotes
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vazios de volta nos armários e gavetas, por isso foi um milagre este ainda ter alguma coisa
dentro. Com cuidado, para não prendê-las, eu me sentei na cama e puxei-as pelas minhas
pernas, sentindo-me instantaneamente transformada e mais Poderosa do que nunca.
Eu tinha que ter estilo, algo na maneira como mudei e tinha que pensar que a boceta
Poderosa era uma mulher que poderia satisfazer todas as suas fantasias. Quem diria que, se
eu fizesse algo impertinente esta noite, ele poderia querer voltar para mais. Eu teria um
pequeno segredo sujo que poderia guardar para mim, e quando estivéssemos todos no bar,
eu poderia sorrir pelo pensamento do que tínhamos feito. Isso tudo dependia se era para ele
ou se poderia descobrir. Ele tinha bebido algumas cervejas hoje à noite, e isso mexia com a
libido de um homem.
Não era com sua libido que eu pretendia jogar, no entanto. Eu queria finalmente
conseguir seu pau na minha mão, na minha boca, em mim e transar com ele insanamente.
Com as meias no lugar, eu voltei ao armário e encontrei um par de sapatos de salto
alto preto, que não ficava apertado ou quebrado. Colocando-os, senti-me supersexy e toda
sensual. Outra rápida olhada no espelho me disse que eu tinha que arrumar o meu cabelo,
então puxei-o em um bagunçado coque que falava de sereias do sexo e mulheres que sabiam
o que estavam a ponto de fazer no quarto. Eu me virei e vi algo pendurado para fora da
minha gaveta, depois sorriu quando percebi o que era. Um par de luvas de seda sem dedos
que, quando coloquei, chegou até o meio dos meus braços. Oh, sim, eu estava realmente indo
para ele esta noite. Mas pelo tempo que tinha esperado para isso, quem poderia me culpar?
Eu refiz minha cama e pensei em voltar aos comentários do Facebook. Se Gary fez o que
tinha dito, Leon estaria usando uma venda nos olhos quando chegasse. Eu esperava que ele
estivesse vendado, poderia realmente entrar no papel então. Eu não estaria tímida ou me
preocuparia se pensasse que não pode me ver, assim como tinha estado no bar.
Eu pensei em outra coisa, então, e fiquei em pé para olhar o espaço. Gary tinha
colocado uma linha em branco em uma de suas respostas, e era óbvio que tinha sido no lugar
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de um nome. Leon deve estar de olho em alguém, alguém que se importava o suficiente a
ponto de ser um pouco cauteloso de visitar a Boceta Poderosa. Ele não havia mencionado ter
uma namorada ou estar a fim de alguém. Mas, novamente, ele iria compartilhar esse tipo de
coisa comigo e com Jen, não é? Ou era apenas uma coisa de homem para homem, ou seja, só
os meninos sabiam esse tipo de informação?
Então, a menos que eu lhe desse uma noite para recordar e fizesse com que ele
quisesse voltar, hoje à noite poderia muito bem ser a única vez que iria transar com ele.
Eu tinha que fazê-lo bem.
A campainha tocou e pulei, batendo as mãos na frente do meu rosto para refrescar o
calor repentino que estava queimando o inferno fora de meu rosto.
"Oh, meu Deus!" Eu sussurrei. "Calma. Se acalme.”
Eu trotei para fora do quarto até o corredor em direção à porta da frente. Parecia que o
ultimo metro era eterno, e que, quando eu chegasse estaria de frente para a cadeira
elétrica. Respirando fundo, em seguida, soltando o ar lentamente, eu assenti ‒ como se isso
fosse fazer eu me sentir melhor, então apertei o botão do interfone na parede.
"Quem é?" Eu perguntei com minha voz de Poderosa.
"Gary e Leon." Disse Gary. "Abra, eu tenho algo para você."
Apertei o outro botão, aquele que abria a porta principal para a rua, e ouvi seus passos
enquanto o par subia. Tomei algumas respirações mais, então me inclinei a frente para olhar
através do olho mágico. Lá estavam eles, Gary e Leon, do outro lado da minha porta. Leon,
de fato, tinha uma venda nos olhos e com uma rosa entre os dentes.
"Oh, pelo amor de Deus." Eu murmurei. " Gary só pode brincando?"
Antes que eu pudesse entrar nessa, soltei a tranca, em seguida, abri a porta. Gary
olhou para mim com os olhos arregalados, olhando-me de cima a baixo.
"Puta que pariu gatinha!" Disse ele.
"Entre.” Eu disse, dando um passo atrás para deixá-los entrar.
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Eu pressionei minhas costas contra a parede, pois a entrada era estreita, Leon na frente
e Gary segurando em seu braço, para lhe guiar.
"O quarto." Disse, decidindo que eu iria assumir a liderança a partir de agora, e
também levar o que queria, antes que outra mulher chegasse a ele. "Sente-se na cadeira ao
lado da janela. Tira o casaco também. E seus sapatos."
Eu empurrei a porta da frente e esperei por Gary retornar. Eu estaria me livrando
dele. De jeito nenhum eu poderia fazer o que estava pensando, sabendo que ele estava no
canto ou na sala de estar, possivelmente ouvindo cada gemido. Os segundos que levou para
Gary voltar fez eu me perguntar se ele ia demorar para sempre. Eu estava prestes a ir em
busca dele quando apareceu no final do corredor. Ele caminhou em minha direção.
"Eu nunca teria pensado...” Ele disse calmamente, parando na minha frente. "... que a
nossa pequena Louca Mandy ficaria assim, sem suas roupas normais."
"Mantenha seus olhinhos para si mesmo:" Eu sussurrei.
"Parece um desperdício para Leon lá dentro." Ele sacudiu a cabeça na direção do
quarto. "Ele não vai ver nada disso." Gary fez um gesto para a minha roupa.
"Não, e você não teria visto se não tivesse entrado. Por que você não dá uma volta ao
lado, enquanto eu e Leon começamos a trabalhar?"
Gary olhou assustado. "O que... Jen?"
Eu suspirei. "Sim, quem mais mora ao lado? Se você não pode ver o que está bem na
frente de seu rosto, quando se trata de sua..."
Ele riu. "Olha quem fala."
"O que isso quer dizer?” Eu disse.
"Nada. Absolutamente nada. Eu vou ver Jen."
"Você pode querer bater duro. Ela estava desmaiada quando a deixei."
"Não se preocupe com o que estou fazendo." Ele sorriu. "Você só vá lá pra dentro."
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Capítulo Três
"Você está aqui?" Leon disse em torno da rosa entre os dentes.
Eu não respondi, apenas olhei para ele da minha posição encostada no batente da
porta.
"Gatinha? Você está aí?"
"Eu estou." Disse. "E fique quieto. Quero inspecionar meu produto."
"Produto?"
"Silêncio!" Eu disse mais alto.
Ele era exatamente o homem mais perfeito que já vi, perfeito para mim, de qualquer
maneira. Uma amostra cuja aparência robusta excedeu em muito os homens que geralmente
eu ficava. Eles eram bem barbeados, o tipo que usavam hidratantes e precisavam de meia
hora na frente do espelho, antes de sair de casa. Se eles tinham um defeito, corriam gritando
para suas irmãs, pedindo para emprestar algum creme. Por que eu os atraí, não sabia. Eu
preferia os homens como Leon. Leon usava a aparência ‘acabei de sair da cama’, tão bem
quanto poderia ter sido baseada nele.
Eu dei um passo a frente e andei até ele, certificando-se de meus sapatos batendo no
chão de madeira, uma batida constante projetada para levá-lo mais louco. Eu me perguntava
o que era ter a sua visão removida, onde você só teve que contar com sons, para lhe dizer o
que estava acontecendo. Eu imaginava que aumentava a experiência, deu-lhe uma
vantagem. Ele endireitou as costas e inclinou a cabeça um pouco, respirando de forma
constante, embora tivesse um pequeno nervosismo nele. Ele estava nervoso ou apenas
excitado?
"O que você está esperando de hoje à noite?" Eu perguntei, os restos de álcool, dandome a coragem que eu precisava para começar. Eu toquei o topo das minhas meias.
21
"Eu não sei." Disse ele. "Gary me disse... Ele disse que eu não iria me arrepender."
"O que a sua namorada vai achar se ela descobrir?" Eu tinha que saber de um jeito ou
de outro. Eu acariciava seu rosto com as costas dos meus dedos, sua barba raspou e um
espinho do caule de rosa arranhou meu pulso.
"Eu não tenho uma namorada." Ele apenas sorriu.
"Eu vejo. Você está de olho em alguém?" Hein? Você tem seu olhar sobre uma loira
com peitos grandes e uma bunda atrevida?
"Há alguém, sim." Ele suspirou suas bochechas soprando para fora. A rosa caiu em seu
colo. "Mas é... estranho."
"O que é estranho?"
"Ela e eu. Ela não sabe como me sinto. Eu sei o que significa dizer a ela, mas... nah, ela
não estaria interessada."
Ela seria louca se não estivesse. Idiota, seja ela quem for. "Então, o que vamos fazer
hoje à noite, não seria... estranho?"
"Eu não sei o que estamos fazendo, não é?" Sua testa franzida.
Eu esperava que ele não estivesse ficando irritado comigo. Desejava que fosse apenas
frustração fazendo-o franzir a testa assim. "Oh, vamos lá. Você pode imaginar, não pode? Seu
amigo arrumou tudo no pub e agora. Ele obviamente pensa que você precisa de um pouco de
emoção em sua vida. De uma mulher."
"Eu não, mas..." Ele fez uma pausa. Inclinou a cabeça para o outro lado. "Eu conheço
você, não é? Você cheira como alguém que eu conheço."
Eu fiz um bom trabalho em não ficar ofegante. "Você não conhece a Boceta
Poderosa. Esse é o meu nome para esta noite."
Ele sorriu, como se uma moeda caísse. Eu não sabia o que fazer, sentia a necessidade
de mantê-lo ocupado, então pegou a rosa e puxou-a para baixo ao lado de seu rosto. Através
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de sua boca ligeiramente aberta. Ao longo de seu queixo, em seguida, para baixo em seu
pomo de Adão.
"Você gosta da sensação?" Eu perguntei, necessitando mudar de assunto.
Ele acenou com a cabeça.
"Suave como a boceta de uma mulher, não é?" Eu engasguei com o que eu havia
dito. Esta boceta realmente sabia como ficar atrevida.
"Merda..."
"Algum problema?" Eu perguntei.
"Não, vá em frente. Eu só não esperava que você dissesse algo assim."
Eu parei a rosa para baixo um pouco mais até chegar a sua virilha. "Eu poderia dizer
um monte de coisas que iria te chocar. Como que eu quero chupar seu pau. Que eu gostaria
que você colocasse o dedo na minha boceta e me fizesse gozar." Eu girava as pétalas de rosa
contra o seu jeans, a ação para excitá-lo realmente. "E isso. O que dizer isso faz você sentir?"
"Que eu quero fazer todas as coisas que você mencionou."
Joguei a flor em cima da cama, em seguida, ajoelhei-me na frente dele. Empurrando as
pernas afastadas, eu resolvido entre eles. "Nós podemos fazer isso."
Ele tirou os punhos nas coxas, e os cobri com as minhas mãos, em seguida, levando-as
para que estivessem na minha cabeça. Ele fechou seus dedos em meu cabelo, passando-os
sobre meu couro cabeludo. Fechei os olhos e desfrutei a experiência de estar tão perto
dele. Minha respiração acelerou, e meu coração bateu tão forte que o som dele ecoou na
minha cabeça por vários segundos, antes de reduzir o volume. Ruídos de fora de pessoas que
deixavam os chineses, carros acelerando, táxis, provavelmente, o grito estranho de um
bêbado, mas isso parecia a um milhão de milhas de distância. Era tranquilo além da nossa
respiração e o baque agora maçante do meu coração era como se fôssemos as únicas pessoas
no planeta.
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Ele continuou a acariciar meu cabelo, eu olhava para a camiseta branca que tinha sido
levantada no pub. Parecia dias, meses, mesmo, que eu tinha mordido seu mamilo e sentido
sua pele na minha. Eu queria isso de novo, para me dar um lembrete, por isso levantei-a um
pouco, expondo a barriga e seus pelos escuros. Estendi a mão e o toquei, amando as cócegas
de seus pelos em minhas mãos, entre meus dedos, em seguida, empurrou para cima até que
seus mamilos roçaram minhas palmas. Este era o lugar onde eu estava destinado a estar, com
ele, assim.
Eu levemente belisquei seus mamilos entre os dedos e polegares, observando seu rosto
a cada puxão suave. Eu só podia imaginar que ele tinha os olhos fechados. Sua boca era uma
linha apertada, como se estivesse lutando com pensamentos ou sua consciência. Ele gemeu
apenas leve ruído, mas foi o suficiente para eu saber que gostava de meu jogo.
"Então...” Eu disse. "... eu sei que você gosta disso." Eu me inclinei a frente e tomei um
mamilo em minha boca, tratei para o mesmo que ele tinha em The Rusty Nail.
Ele cheirava a cerveja e loção pós-barba, um perfume que eu achava totalmente sexy ‒
e que me fazia gemer. Fazendo isso ele puxou meu cabelo mais apertado, inclinada minha
cabeça para um lado. O ato deixou meu clitóris latejante, minha boceta molhada. Eu recuei,
tendo seu mamilo comigo, e ele gemeu de novo, mais alto, e mais longo desta vez. Enquanto
eu o chupava e beliscava, desfiz o botão do seu jeans, em seguida, abri seu zíper. Eu queria
ver seu pau, e não apenas sentir, então liberei seu mamilo, em seguida, olhei para baixo.
Ele não usava cueca samba-canção. Seu pênis se projetava para fora entre a abertura
de sua calça jeans, o zíper como dentes de ouro minúsculos de cada lado. De repente eu
estava com ciúmes desses dentes e eu mergulhei a cabeça para baixo e lambi o comprimento
dele, a minha língua larga e plana. Deus, ele tinha um gosto bom, e quando a minha língua
alcançou a ponta, seu pau empurrou. Eu girei em torno do topo, enquanto ele pressionou a
ponta dos dedos para a minha cabeça, e eu trouxe uma mão até sua base. Abrindo minha
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boca, eu mergulhei nele, indo tão longe quanto eu podia, até o final bater na parte de trás da
minha garganta. Puxei, numa difícil sucção, e sorri ao seu redor enquanto ele gemia de novo.
"Você é boa nisso." Disse ele, sem fôlego, colocando mais pressão sobre a minha
cabeça.
Eu lhe permiti comandar a profundidade e a velocidade e parecia que ele queria isso
lentamente. Eu apertei meus músculos ‒ minha boceta estava começando a me incomodar
com pequenas cintilações pulsando em meu clitóris. Ele pressionou as coxas contra mim,
prendendo-me ali. Com a mão livre, subi para pegar seu mamilo mais uma vez. Ele soltou
meu cabelo, passando por ele, deslizando dois dedos no meu rosto em seguida, roçando o
topo do meu peito. Seu toque queimando. Ele parou no espartilho, sentindo-o tanto quanto
foi capaz devido a minha posição curvada.
"Couro." Disse ele. "Cristo, você está usando couro."
Eu balançava em seu pênis, sugando-o mais difícil.
Ele passou os dedos através das ondas dos meus seios sobre a parte superior do
espartilho, em seguida, encontrou o zíper. Ele puxou-o, abrindo um pouco, e deslizou sua
mão dentro.
Oh, foda-se. Isto enviou uma lança de desejo para minha boceta, e eu tremi, levando seu
pênis mais fundo. Ele encontrou meu mamilo e esfregou sobre ele, persuadindo-o em um
pico mais duro. Eu apertei-o em minha boca, esperando que entendesse a mensagem. Ele fez
e beliscou meu mamilo, uma suave sensação de massagem. Inclinei-me para a mão dele,
silenciosamente pedindo mais duro. Ele beliscou mais uma vez, várias vezes, rápido e duro,
ajustes agudos que tinha a minha excitação num nível absurdo. Eu gemia em torno de seu
pênis, puxando para cima, em seguida, levou-o para fora da minha boca.
Eu me inclinei atrás para que ele pudesse ter mais espaço e mantesse o ritmo dos
puxões nos meus mamilos. Ele correspondeu a minha velocidade e força, e eu não consegui
segurar o desejo por mais tempo. Mudei-me para frente e beijei-o, um encontro suave de
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lábios que criou um rolo na minha barriga de emoção. Ele entreabriu os lábios, e eu empurrei
minha língua dentro, entrelaçando-a com a dele.
"Você precisa parar com isso." Disse ele contra a minha boca. "Pare com isso no meu
pau."
Fiquei satisfeita por ter ficar tão irritado, tão pronto para isso. "E você precisa parar de
puxar meu cabelo. Ele pode cair."
Ele puxou com mais força. "Como, desse jeito?"
"Sim, exatamente desse jeito."
"Eu sei quem você é." Disse ele. "Você deveria parar de jogar agora."
Eu hesitei por um segundo, pensando no que tinha dito. "Eu não estou jogando todos
os jogos. Estou me preparando para te foder." Eu lambia seus lábios, lentamente,
deliberadamente tentando ganhar tempo.
"Eu reconheço o seu perfume. E senti cheiro de comida chinesa quando Gary me
trouxe aqui."
"Aqui não tem comida chinesa." Disse.
"Então você está jogando."
"Não."
"Então, você simplesmente não está me respondendo com sinceridade."
Eu lambi seus lábios novamente, levando minha língua para o lóbulo da sua orelha e
chupei-o dentro da minha boca, para que isto me impedisse de dizer qualquer coisa que
possa me arrepender. Ele estava adivinhando, isso era tudo, esperando eu escorregar e deixar
meu segredo escapar.
"Eu quero vê-la.” Disse ele. "Deixe-me tirar a venda dos olhos."
Meu estômago embrulhou. Se ele fizesse isso, a pretensão estaria terminada. Não
haveria mais como me esconder atrás da Boceta Poderosa.
"Tudo bem." Eu disse. "Mas espere um momento."
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Eu deixei seu pênis e o mamilo, em seguida, levantei-me, indo a pé perto da
porta. Avistei a rosa assim e a peguei, em seguida, voltei a porta e fiquei de costas para
ele. Deixei meu cabelo solto. Coloquei as mãos nas minhas costas e segurei a rosa que caia
sobre a minha bunda, a flor apontando para baixo. Debruçando um pouco para esconder o
rosto com o meu cabelo. Ele nunca saberia quem eu era nessa posição, e ele nunca tinha
estado no meu apartamento, então eu estava segura lá também.
Minhas pernas tremiam, assim como as minhas mãos. "Tire a venda."
Por favor, dê uma olhada e a coloque novamente. Eu não posso continuar com isso, se ele vir
meu rosto.
"Muito bom." Disse ele. "Vire-se".
"Não. Eu não posso fazer isso."
"Por que não? Quero dizer, eu tenho uma bela vista de seu traseiro daqui, e sei até a
sensação de seu peito, a vista de frente, vai ser tudo o que eu imaginava que seria."
"Você mal me conhece. Você não teve tempo de imaginar."
"Leva apenas um segundo para pensamentos e imagens se formarem, Srta Poderosa."
Por que ele enfatizou o nome? Eu me senti um pouco preocupada. Quero dizer, e se
ele não colocasse a venda de volta?
"Isso é o suficiente." Disse eu. "Cubra os olhos agora."
"Tudo bem. Dê-me um segundo."
Esperei meus músculos da coxa tensos com o esforço, minhas costas começando a
doer.
"Ok, já a coloquei."
"Eu não acredito em você." E como eu poderia verificar, sem revelar a minha cara?
O espelho de corpo inteiro. Eu olhei e encontrei diretamente seus olhos. Oh, Deus, ele
estava me observando todo esse tempo, sabia quem era eu, assim como ele havia dito.
"Olá, Mandy, meu amor." Ele sussurrou.
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Capítulo Quatro
Oh, besteira. Meu segredo foi bem e verdadeiramente descoberto. Como eu poderia
ter pensado que seria capaz de fazer isso? O que diabos estava pensando? Eu não podia mais
guardar esse segredo para mim do que parar de respirar. Eu queria ter mais... queria mais e
apenas estar com ele no pub como amigos, não teria sido algo que eu poderia suportar. E os
outros, eles saberiam que eu era uma covarde. Quem mandou eu não manter a boca
fechada? Algo iria escorregar para fora eventualmente.
Eu me perguntava se teria outra chance de tê-lo escorregando fora de mim depois de
me foder. E a escorregar em Deus, eu o queria tão mal.
O que eu deveria fazer agora, então? Agir como uma boceta, quando estava me
sentindo como Mandy? Isso não era para ter acontecido. Eu tinha planejado transar com ele e
manter o segredo para mim sempre, sorrindo quando estávamos juntos no pub,
especialmente se ele sabia que eu era a boceta que lhe tinha dado o melhor tempo que ele já
teve. Como se ele tivesse dito isso de qualquer maneira. Quem eu estava enganando?
Eu mesma, como de costume.
"Humm, Olá." Eu disse.
"Eu tinha a sensação de que era você no pub." Disse ele. "Só que eu não estava cem por
cento certo, sabe o que eu quero dizer? Senti seu cheiro, então, mas eu não achava que..."
"Não achava o quê?" Prendi a respiração – e cobri meus seios com as mãos trêmulas,
porque, bem, eu estava exposta devido à frente da metade espartilho estar aberta. Que diabos
ele deve pensar de mim? Uma vagabunda, muito provavelmente.
Ele corou um pouco. "Não achei que você gostaria de me tocar, mesmo que para uma
piada."
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"O quê?" Como ele poderia pensar isso? Ele era lindo. Qualquer mulher que tivesse a
oportunidade de acariciá-lo e recusasse era uma tola.
"Você me ouviu... boceta."
Deixei escapar uma onda de ar. "Mas eu não sou mais ela, sou? Sou apenas a chata e
velha Mandy. Alguma vaca idiota que tinha grandes noções de te querer, e ter que ver você
longe de mim.“ Engoli em seco, tentando limpar o aperto na garganta.
"Mas eu não quero acabar com você. Quero isso há muito tempo. É que nós somos
amigos e outras coisas... não achei que você gostaria de saber."
"Claro que eu queria, mas não esperava... Olhe para mim, pelo amor de Deus! Vestido
como o jantar para um cão, com roupas destinadas para alguém mais sexy do que eu jamais
vou ser."
"Você é sexy para mim. Mandy ou boceta, não faz diferença como chama a si
mesmo. Venha aqui."
Olhando ele, minhas pernas escolheram aquele momento para dobrar abaixo de mim,
parecidas de borracha e dormente.
"Se isso ajuda." Ele disse. "Eu vou colocar a venda novamente."
Será que isso ajuda? Eu não penso assim ‒ ele ainda sabe que sou Mandy e assim que
eu me sinto. Por mais que eu o queria, não ia dar certo.
"Tudo bem, então." Eu disse, apesar dos meus receios.
Ele deslizou de volta sobre seus olhos.
E agora?
"Fingir ser a boceta de novo." Disse ele. "Vá em frente, você pode fazê-lo. Retroceda
um pouco, finja que eu nunca te vi. Continue como você teria feito, se eu não soubesse que
era você."
"Mas você fez de qualquer maneira."
"Finja que não era o caso também. Apenas... faça a sua coisa."
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Minha coisa? Tinha passado tanto tempo desde que eu estive em uma sala com um
homem, que eu tinha esquecido o que era a minha coisa. Se enroscando na cama com um
bêbado com as minhas calças em torno dos tornozelos e meu sutiã caído sobre meu rosto
contasse como minha coisa, então era isso.
"Minha coisa não é exatamente uma visão atraente." Disse. "Então, eu acho que seria
bom ir à coisa de ser a Boceta. Ela não gosta de mim, ela é... sofisticada."
"Então, seja sofisticada. Mandy, eu vou levá-la independente de quem decida ser."
Ele parecia tão sincero que eu poderia quase me convencer de que estava falando
sério. Se ele tivesse me procurado, por que diabos eu não teria pegado nele? Ele era muito
bom em esconder as coisas? Assim como eu? Eu não tinha o deixado entrar no meu segredo,
saber que eu o queria, que pensava sobre ele todas as noites antes de dormir e, se estivesse
sendo totalmente honesta, todas as vezes no meio. Deus, isso é um caso triste.
Olhei para ele. Ele estava esperando, tão paciente, a sua expressão, pelo que pude ver
em torno da venda, uma expectativa calma. Esta era a minha chance, não era? MINHA
grande chance de lhe mostrar o que estava feito. Engoli em seco novamente, borboletas na
minha garganta e fechei os olhos por um momento. Eu mergulhei em como me senti quando
tinha estado sendo a boceta, toda sexy como o pecado e uma mulher que sabia exatamente o
que estava procurando. Leon era tão exuberante que eu tinha de me tornar superdevassa, se
fosse convencê-lo a querer ficar comigo.
Lembrei-me das coisas que lhe disse quando me ajoelhei entre suas pernas. Minhas
bochechas esquentaram, por Deus, como elas esquentaram há apenas alguns minutos,
poucos minutos que se passaram entre aquela época e agora, quão difícil pode ser voltar a
isso?
Sobre o seu pênis duro.
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Eu ampliei meus olhos. Ele tinha ficado duro. Será que estar usando uma venda
ajudava nisso? Talvez não sendo capaz de ver, com os outros sentidos aguçados, fez seu pau
inflar e estar ansioso para gozar.
Bom Deus...
"O que você está pensando?" Eu perguntei em um tom baixo.
É isso aí, fale assim. Você pode fazer isso, Mandy.
"Em você." Disse ele.
"Diga-me o que você está pensando. Tudo." Fiz uma pausa, limpando a garganta. "Eu
quero ver o que está vendo."
"Eu posso vê-la aí, exatamente onde está agora, e está tirando seu espartilho. Tira isso."
Foda-me...
"Tudo bem."
Mudei minhas mãos aos meus seios e desfez o resto do zíper. O alívio foi enorme, o
espartilho tinha ficado mais apertado do que eu pensava e meus seios explodiram para
fora. Fiquei olhando para eles e me perguntando como iria vê-los.
Será que gosta deles?
"Eu posso te ouvir, ouvir o ranger de couro." Disse ele.
"Então, o que mais você pode ver?"
"Você jogando o espartilho em cima da cama, em seguida, tirou a sua calcinha."
Oh, Deus... Sua voz, ela me envia para Sex City.
Joguei a roupa da cama, assim como ele disse, e empurrei minha calcinha pelas
minhas pernas. Ar frio atravessou minha boceta, e reprimi um arrepio com a minha roupa
interior agrupada em meus tornozelos. Se ele tirasse essa venda agora...
"Saia delas." Disse ele. "Então venha aqui e traga a rosa com você."
Fiz o que ele pediu, sacudindo minha calcinha do meu pé, que voou pelo ar e caiu em
cima da lâmpada de cabeceira.
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"Deixe-a lá." Disse ele.
"Você tem uma audição excepcional, se pode dizer onde ela caiu.” Disse, a voz
encharcada de necessidade. E a minha palavra, eu precisava dele.
"Pegue a rosa e venha aqui, boceta."
Estremeci, quem diabos era ele para me deixar assim? Eu estava pronta para fazer o
que quisesse.
Eu peguei a rosa e caminhei até ele, minhas pernas se recusando a me comportar como
normalmente fariam. Elas estavam além de borracha agora, e se ele tinha o luxo da visão, eu
não ficaria muito atraente, cambaleando para ele como se tivesse me esquecido de como
andar. Os saltos não estavam ajudando também, então parei alguns centímetros na frente
dele e me inclinei para tirá-los.
"Não se atreva." Disse ele. "Você vai me foder com eles."
Ele podia ver, não podia?
"A venda está com problema?" Eu perguntei.
"Não."
"Então, como...?"
"Apenas faça o que eu digo, quando digo isso, boceta. Me dê a rosa."
Senhor, que ele tinha um tom de comando, que eu nunca teria suspeitado que
tivesse. Oh, eu o ouvi na minha imaginação pré-sono, tinha se comportado assim, de fato,
mas para realmente tê-lo falando e agindo assim de verdade?
Eu entreguei a rosa. "O que mais você pode ver Leon?" Minha voz tinha descido uma
nota, e eu me preocupei que soava como um homem.
"Você conseguir um preservativo e colocá-lo no meu pau."
Eu tomei uma respiração profunda, fui para a minha gaveta e procurei um
preservativo. Encontrei um no compartimento ao lado, depois voltei a ficar na frente
dele. Sentindo-me mais ousada e querendo me antecipar a ele, rasguei a embalagem, em
32
seguida, ajoelhei-me entre suas pernas. O cheiro de sua masculinidade flutuou em minha
direção, e Cristo, praticamente fez-me gozar imaginá-lo dentro de mim. Fechei os olhos por
um segundo ou dois para imprimir esta memória em minha cabeça, em seguida, abri-os para
descobrir que seu pau tinha crescido ainda mais. Olhei, de olhos arregalados, e disse a mim
mesma para me acalmar.
"Eu posso sentir seu cheiro." Disse ele.
E eu posso sentir o seu...
"Faça o que você disse e coloque-o... Boceta Poderosa."
Pisquei várias vezes em um esforço para me controlar. Eu balancei, da cabeça até o
dedo do pé, e me perguntei se os nervos estavam fazendo um número em mim ou se o fato
de que o que eu tinha sonhado estava tão perto, muito perto, estava me enviando fora de
ordem.
Como se eu colocasse preservativos em homens todos os dias, coloquei-o sobre a
ponta, em seguida, rolei para baixo seu comprimento, até que estava confortavelmente
instalado na base. Mesmo mais ousada, levei-o na mão e deu-lhe alguns golpes para cima e
para baixo. Meus mamilos se animaram e minha boceta ficou mais úmida. A frequência
cardíaca disparou, eu me treinei para deslizar ainda mais em meu papel de boceta.
"Eu posso vê-la sentada em mim." Ele sussurrou a respiração por cima da minha
cabeça. Ele arrastou a rosa no meu braço, as pétalas supermacias. "Vejo você descer,
agradável e lento, e perder a respiração enquanto o meu pau estica sua boceta. Você pode
imaginar o que seria esta sensação?"
Eu poderia imaginar muito bem, mas queria sentir, experimentar, deleitar-me em estar
tão cheia dele que eu não poderia respirar, não podia pensar.
"Sim." Eu consegui dizer.
33
"Eu pensei sobre isso." Disse ele, tirando a rosa novamente. "Quando estou na
cama. Quando estou no trabalho. Quando estou no bar e você está apenas a alguns metros de
distância, me deixando louco, sem saber."
"Então eu vou colocar um fim à loucura." Algo assumiu, a pura necessidade carnal, ou
desejo de transar com ele sem sentido, eu não sabia, e estava de pé. "Você vai esticar minha
boceta, encher-me, me fazer gozar com força." Antes que eu pudesse estar surpreendida por
mim mesma, continuei. "Eu estou indo ordenhar seu pau tão completamente, que você não
vai saber o que o atingiu."
"Cristo, Mandy..."
"É Boceta para você, e não se esqueça disso."
Eu coloquei minhas mãos em seus ombros. O toque queimou, zumbindo através de
mim, e minha respiração ficou irregular. Meu clitóris pulsava com a necessidade, queria que
ele o esfregasse até que eu gozasse, resistindo e trepidação em cima dele, gritando o seu
nome, não me importando com quem diabos ouvisse.
"Chupe meu seio." Eu disse, empurrando o peito em direção a sua boca. "Chupe
duro... Eu gosto assim, agradável e duro com uma pequena dor." Eu me segurei com uma
mão em um de seus ombros, em seguida, peguei a curva do meu peito na outra mão,
guiando meu ereto mamilo em direção aos seus lábios – o que eu nunca pensei que estaria
em qualquer lugar perto de mim. "É isso aí, tome tudo e chupe, belisque, rode a língua em
torno dele."
Sua língua e dentes produziram uma série de convulsões. Eu apertei minhas pernas
juntas, contorcendo-me, necessitando algum atrito entre as pernas.
Eu inalei um enorme suspiro. Deixe ir. "Toque minha boceta.” Pedi.
Ele estendeu a mão, encontrou o local imediatamente e colocou dois dedos na minha
fenda. Abri minhas pernas um pouco. Tirou os dedos para cima, deixando cair a rosa no
chão, e eu rebolava com o choque de sensação de seus dedos na minha boceta. Ele alisou seus
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dedos mais altos, roçando levemente onde eu mais queria. Peguei uma respiração, mordendo
meu lábio inferior para impedir-me gritar. Ele sabia exatamente quanta pressão aplicar, como
eu gostava.
"Tão molhada." Ele sussurrou. "Sente em mim."
Eu segurei ambos os ombros de novo, e enquanto ele acariciava meu clitóris eu
pairava sobre seu pênis, para que ele se estabelecesse em minha entrada. Esperei um
momento, e então afundei lentamente, gemendo, a sensação de estar cheia dele, minha
cabeça estava girando. Eu finalmente consegui o que queria há muito tempo, ele dentro de
mim, ele me querendo tanto quanto eu o queria. Era surreal por um segundo ou dois, como
um sonho. Um puxão em minha boceta me disse o contrário. Isto não era um sonho. O pau
de Leon estava dentro de mim e eu estaria gozando forte e rápido em um futuro
imediato. Meu corpo inteiro parecia zumbir de emoção, e eu queria que ele me tocasse em
todos os lugares, tudo ao mesmo tempo. Era como se eu não conseguisse o suficiente dele,
com o meu desejo por ele tinha estourado, espalhando-se pelo meu corpo com a intenção de
me enlouquecer.
"Oh, foda-se." Disse minha respiração saindo alterada.
Ele soltou um gemido baixo. Ele estava respirando rapidamente, o ar que ele soltava
batia no meu peito, intimo e sexy ao mesmo tempo.
"Como você se sente?" Ele perguntou.
"Oh, Deus, isso é tão, tão bom. Eu estou... Eu quero..."
"Goze."
Eu montei-o rápido e duro. Meus músculos da coxa tensos e cavei minhas unhas na
parte superior das costas. Ele gemeu e esfregou meu clitóris, apertando meu quadril com a
mão livre, me puxando com força e me empurrando para cima, cada vez mais rápido.
"Eu posso vê-la." Disse ele. "Vi tudo o que você estava fazendo debaixo da venda e é
linda, Mandy, fodidamente linda."
35
Longe de ficar mortificada que ele tinha me visto, joguei minha cabeça para trás e
montei mais rápido, deleitando-me com o que ele disse. Ele tinha visto eu me despir, me viu
cambalear em sua direção, e pensava que eu era linda. Linda.
Ele sugou um dos meus mamilos em sua boca, e o prazer ondulou de lá até minha
boceta. Desejo aqueceu minha pele, meu sangue, e me enviou em direção à borda. Eu
persegui o meu orgasmo, a enorme necessidade de gozar, para obter essa onda de libertação
me empurrando para baixo em cima dele e me levantando de volta. Seu pênis engrossou, seu
domínio sobre meu quadril apertado, sua boca sugando meu mamilo, e eu cheguei ao lugar
que queria estar. Prazer me atingiu com força total, e eu trabalhei duro, me apertando em
seus dedos no meu clitóris, moendo contra eles. Faíscas de felicidade saqueado através de
cada parte de mim, e eu gritei o nome dele, parte de mim querendo saber se isso foi tudo um
sonho, se estávamos realmente aqui, porra assim. Ele deixou meu mamilo ir, e olhei para
baixo até encontrá-lo me olhando através de uma abertura abaixo da venda. Baixei a cabeça e
beijei-o, uma nova onda de prazer me agredir, até que me contorcia e sai do ritmo. Meu
corpo inteiro formigava, eu não conseguia o suficiente ‒ e a barragem de prazer ameaçava
me engolir todo.
"Foda-se." Disse ele em uma expiração. "Porra, como você é linda, Mandy."
Registrei que ele usou meu nome real, e eu adorava o som dele. Trabalhei em seu
pênis, apertando meus músculos. Seu pênis engrossou por um segundo, em seguida, ele
pulsava, e seus dedos no meu clitóris mudaram para empurrões frenéticos e acelerados que
me enviaram de cabeça em um segundo orgasmo. Ele gemeu com voz rouca, agarrou meu
outro quadril para me bater contra ele, seu pênis pulsando, batendo com a batida do meu
clitóris.
A segunda onda tinha me feito deixar escapar uma série de oh-oh-oh e apertar minhas
unhas nele ainda mais. Agarrei-o, espasmos me atravessando e aproveitando o prazer, à
beira de um desmaio.
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"Eu não posso.” Disse. "Eu não posso... aguentar mais..."
Ele levantou seus quadris, a posição de seu pênis roçando o cume dentro de mim, e eu
estava tonta como tanto prazer poderia vir de apenas uma transa. Eu estava torcida, fraca,
mas não poderia deixar de gozar. As ondas eram intensas agora, por isso, há muito que meu
clitóris, e minha boceta estavam pulsando com eles.
"É isso aí." Disse ele. "Pegue tudo. Leve-o apenas."
Levei-o, fiquei atrás dele e o deixei bombear para cima e para baixo. A força em
minhas pernas tinha me abandonado, reunindo-se, ao que parecia, bem no coração do
prazer. Ele lambeu entre os meus seios até minha clavícula, e inclinou-se a frente para me
olhar. Tirei sua venda e, sem fôlego, beijei sua boca perfeita. Isso me abrandou até que ele
estava em uma parada completa, ainda beijando, ainda acariciando meu clitóris. Aquele beijo
disse muitas coisas. Necessidade. Desejo. Amor.
Amor?
Ele se afastou e me olhou, e eu imaginava que seus olhos eram as janelas da alma,
como as pessoas diziam. Através dos painéis eu vi uma vida inteira com ele, riso, diversão,
sexo quente, companheirismo, o conjunto completo.
Ele não iria querer isso. Ele era um espírito livre que não iria querer isso.
"Quando eu posso vê-la novamente, Boceta Poderosa?" Ele perguntou, erguendo a
mão do meu quadril para empurrar alguns fios rebeldes do meu rosto.
"Na próxima semana.” Eu disse, pensando que era melhor não forçar. "Talvez a boceta
possa te foder todo fim de semana."
"E o que dizer da Mandy? Quando posso vê-la de novo?"
Ele acariciou meu rosto com as costas dos dedos, e inferno, eu só derreti.
"Hum, eu não tenho certeza de que Mandy esteja disponível. Ela..."
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"Engraçado, e eu quero vê-la antes de ver a Boceta. Eu quero ver Mandy todos os dias,
todas as noites. Quero fazer amor com Mandy, vê-la rir, segurar sua mão, colocar meu braço
em volta dela quando as coisas ficarem difíceis. Eu só quero... Mandy."
Eu não sei o que dizer, não podia dizer nada com o nó na minha garganta.
"Diga alguma coisa." Disse ele, arrastando a ponta do dedo para o meu peito. Ele
afundou os dedos de minha fenda, levantou-lhes a boca e chupou os dedos. "Diga-me que
isto não é o único gosto de você que eu vou conseguir."
Corei, piscando, segurando seu rosto em minhas mãos. "Você pode me provar a
qualquer hora que quiser. A qualquer hora."
"Então me deixe levá-lo para a cama. Agora."
Eu sorri, meu coração tão cheio que mal cabia em mim. Ele ficou ainda dentro de mim,
em seguida, levou-me para a cama, me colocando para baixo suavemente. A perda dele
dentro de mim era aguda, eu o queria lá atrás, me enchendo, bombeando em mim, então eu
fechei minhas pernas para ajudar a aliviar o pulsar.
Ele olhou para mim a partir do pé da cama. "Você pode querer descansar um pouco
antes de nós..."
"Eu poderia." Disse. "Se eu fosse Mandy. Mas boceta é um pouco atrevida, e ela pode
não querer. "
Ele sorriu seus olhos segurando um brilho de malícia, então subiu na cama, cobrindo
meu corpo com o seu.
"Eu poderia me acostumar com a Boceta." Disse ele, em seguida, beijando meu
pescoço, beijos suaves como penas, que estavam fazendo meu estômago revirar.
Então eu poderia ser a Boceta quando ele quisesse. Maldição, por isso eu poderia ser
ela.
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FIM
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