CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS Curso Reconhecido pela Resolução nº 01/2001 CNE/CES O Curso de Especialização em Matemática para as Séries Iniciais contribui diretamente ao processo de formação continuada dos professores enfocando, numa abordagem interdisciplinar, vários aspectos relacionados à construção do conhecimento. Sendo assim, oferece para os professores da região uma proposta diferenciada quanto ao ensino – aprendizagem da matemática, possibilitando uma formação mais ampla e capaz no professor para junto aos seus alunos das séries iniciais, desenvolverem uma ressignificação matemática e seu ensino. COORDENAÇÃO Coordenador: Samuel Edmundo López Bello Titulação: Doutor IES: UNIOESTE Campus: Cascavel OBJETIVOS DO CURSO Este curso de especialização tem como eixo norteador de sua proposta pedagógica, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB/96) e os objetivos educacionais estabelecidos nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) para o Ensino de Matemática nos dois primeiros ciclos do ensino fundamental. DURAÇÃO DO CURSO Início: 11/2002 Término: 08/11/2003 INSCRIÇÕES Local: NEI Período: 14/09/2002 a 25/10/2002 Taxa de Inscrição: Gratuito SELEÇÃO Período: INFORMAÇÕES Local: NEI – Campus de Cascavel Telefone/e-mail/fax: 220-3219 [email protected] Pessoa Responsável: Samuel Edmundo López Bello e Ciony Luiz Brolese PÚBLICO ALVO Clientela: Profissionais graduados que atuam nas séries iniciais do ensino fundamental e também a profissionais de diferentes cursos de licenciatura preocupados com o ensino/aprendizagem de matemática nos níveis iniciais do ensino fundamental. DISCIPLINAS / CORPO DOCENTE OBS: O cronograma será reformulado. DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA (H/A) INÍCIO TÉRMINO DOCENTE TITULAÇÃO IES Fundamentos da Matemática Elementar I: Números e Operações Fundamentos da Matemática Elementar II: Números Racionais Grandezas e Medidas, Espaço e Forma Fundamentos da Matemática Elementar III: Tratamento de Informações Metodologia da Pesquisa 48 04/10/2002 09/11/2002 Renata Camacho Bezzerra Mestre UNIOESTE 60 22/11/2002 21/02/2003 Marlene Perez Mestre UEPG 40 17/01/2003 07/02/2003 Tânia Stella Bassoi Mestre UNIOESTE 32 Doutora UNIOESTE Didática da Matemática nas Séries Iniciais I Didática da Matemática nas Séries Iniciais II 48 Especialista UNIOESTE Doutor UNIOESTE Informática Matemática 48 08/02/2003 22/02/2003 Maria José Rizzi Henrique 14/03/2003 05/04/2003 Leila Deixum Franzini 11/04/2003 10/05/2003 Samuel Edmundo López Bello 16/05/2003 07/06/2003 Célia Finck Brandt Mestre UEPG na Educação 48 Avaliação Matemática Monografia e Educação 36 13/06/2003 28/06/2003 José Ricardo 11/2003 11/2003 Mestre UNIOESTE Docentes da UNIOESTE Período de férias do curso: 22/12/2002 a 16/01/2003 Horário: Sextas feira: noite Sábados: manhã e tarde LOCAL DE REALIZAÇÃO Campus de Cascavel VALOR DO INVESTIMENTO Taxa de inscrição: Gratuita 15 parcelas no valor de R$ 120,00 NÚMERO DE VAGAS Vagas: 40 EMENTA DA DISCIPLINAS/BIBLIOGRAFIA 1 – NOME: Fundamento da Matemática Elementar I: Números e Operações Professor (a): Renata Camacho Bezerra Carga horária: 48h EMENTA A partir de um breve estudo de diferentes sistemas de numeração, como: o egípcio; o romano; o maia; o babilônico; o chinês e o indo-arábico, como compreender melhor as regras do sistema numérico decimal e ainda utilizar situações - problema do dia a dia que envolvam operações para formalizar os conceitos matemáticos. BIBLIOGRAFIA CENTÚRION, M. Conteúdo e metodologia da matemática: números e operações. São Paulo: Scipione, 1996. NUNES, T. & BRYANT, P. Crianças fazendo matemática. Porto Alegre: Artmed, 1997. PARANÁ (Estado) Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do Paraná. Curitiba: SEED, 1990. 278 p. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação e Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Proposta Curricular para o Ensino de Matemática: 1.º Grau. 4.ª Edição. São Paulo: SE/CENP, 1991. 181 p. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação e Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Proposta Curricular para o CEFAM e Habilitação Específica para o Magistério. São Paulo: SE/CENP, 1992. 253 p. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação e Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Matemática: - 1.º Grau. 4.ª Edição. São Paulo: SE/CENP, 1992. 237 p. TOLEDO, M. Didática da Matemática: como dois e dois – a construção da matemática. São Paulo: FTD, 1997. 2 – NOME: Fundamentos da Matemática Elementar II: Números Racionais, Grandezas e Medidas, Espaço e Forma Professor (a): Marlene Perez Carga Horária: 60 horas EMENTA Números racionais como relação parte/todo, decimal, razão, divisão indicada, operador e medida de quantidades contínua e discreta. Grandezas e medidas conceituação; dimensões; medidas de comprimento, superfície e volume; medidas de capacidade e de massa; medidas de tempo; medições e transformações de unidade. Percepção e representação do espaço; o espaço euclidiano; construções; representações e possibilidades de transformações, dimensões. BIBLIOGRAFIA BRASIL, Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: matemática. 3.ed. Brasília: MEC / SEF, 2001. CENTURIÓN, M. Conteúdo e metodologia da matemática: números e operações. São Paulo: Scipione, 1996. NUNES, T. & BRYANT, P. Crianças fazendo matemática. Porto Alegre: Artmed, 1997. PIAGET, J. & INHELDER, B. A representação do espaço na criança. Trd. Bermardina, M. de Albuquerque. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1993. ROMANATTO, M. C. Número racional: uma teia de relações. Zetetiké, v.7, n.12, jul/dez, 1999, p.37-49. TOLEDO, M. Didática de matemática: como dois e dois - a construção da matemática. São Paulo: FTD, 1997. VERGNAUD, G. L'enfant, la mathemematiuqe et la realié. 3.ed. Peter Langa AS, 1985. SILVA, V. et al. Uma experiência de ensino de fração articulada ao decimal e à porcentagem. Educação Matemática em Revista - SBEM. Ano 7, n.8, jun/2000, p.16-23. 3 – NOME: Fundamentos da Matemática Elementar III: Tratamento de Informações Professor (a): Tânia Stella Bassoi Carga horária: 40 horas EMENTA Orientações do PCNs sobre o tratamento de informações. Coleta, organização e comunicação de dados: tabelas e gráficos. Probabilidades, espaços equiprováveis. Contagem, princípio multiplicativo, raciocínio combinatório. BIBLIOGRAFIA BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. SEF/Brasília: MEC – SEF, 1997. HUFF, D. Como mentir com estatística, trad. Ruy Jungmann, Rio de Janeiro: Ediouro, 1992. IMENES, L. M. & LELIS, M. Matemática. São Paulo: Ed. Saraiva,1997. NAZARETH, H., Curso Básico de Estatística, São Paulo: Ática, 1986. ROWNTREE, D. Statistics without Tears. London: Penguin Books, 1991. SMOOTHEY, M. Atividades e Jogos com Estimativas. Trad. Sérgio Quadros, São Paulo: Scipione,1998. VIEIRA, S. & WADA, R. Estatística: Introdução Ilustrada. São Paulo: Atlas, 1985. VIZMANOS, J.R. & ANZOLA, M. Matemáticas: Algoritmo 1. Madrid: Ediciones SM, 1990. WILDER, P. Draw your own Conclusions!. Leamington Spa: Scholastic Ltd, 1997. 4 – NOME: Metodologia da Pesquisa Professor (a): Maria José Rizzi Henrique Carga Horária: 32 horas EMENTA Visão global da constituição da Educação matemática, enquanto área de conhecimento, seus fundamentos teóricos-metodológicos e procedimentos requeridos para a organização de pesquisas na área. BIBLIOGRAFIA DEMO, P. Pesquisar - o que é? In: Pesquisa princípio científico e educativo. São Paulo: Cortes/Autores Associados, 1991. FRANÇA, J. L. et al. Manual para a normatização de publicações científicas. Belo Horizonte: UFMG, 2001. KOCH, J. C. Metodologia científica. 5.ed. Caxias do Sul: Universidade de Caxias do Sul, 1990. LAKATOS, JR.;MARCONI, M. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1983. MINAYO, M. C. S. (Org.) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Capítulo 01. Petrópolis: Vozes, 1994. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 12.ed. São Paulo: Cortez, 2002. TRIVINOS, A. N. S. Introdução à pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1987. PAIS, C. L. Didática da matemática. Uma análise da influência francesa. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. D'AMBROSIO, U. W. Etnomatemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. BICUDO, M. Ap. V. Pesquisa em educação matemática. São Paulo: UNESP, 1999. 5 – NOME: Didática da Matemática nas Séries Iniciais I e II (1º e 2 º ciclos do Ensino Fundamental). Professor (a): Leila Deixum Franzini e Samuel Edmundo Lópes Bello Carga horária: 96 horas EMENTA A matemática nos Parâmetros Curriculares Nacionais das Séries Iniciais. Propostas Metodológicas e recursos didáticos: resolução de Problemas. Atividade numéricas. Abordagem às medidas. O ensino da Matemática ontem e hoje. BIBLIOGRAFIA FABRO, S. G. V. A representação numérica nas Séries Iniciais. Editora Toledo- EdTCascavel- PR. KAMII, C. Aritmética: Novas perspectivas, Implicações da Teoria de Piaget. Papirus, 6ª edição, Campinas – SP,1998. PARRA, C. Didática da Matemática: reflexões psicopedagogicas. Artes médicas , Porto Alegre, 1996 ZUNINO, D. L. A Matemática na Escola: aqui e agora, Artes médicas, Porto Alegre, 1995. MOYSÉS, L. Aplicações de Vygotsky Campinas SP, 1997. à Educação Matemática, Papirus Editora, BRASIL / SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS MATEMÁTICA/, 2º ed. – Rio de Janeiro DP&a, 2000, Brasília, 2000. SMOLE, K. C. S. A Matemática na Educação Infantil, A Teoria das Inteligências Múltiplas na Prática Escolar, Editora Artes Médicas Sul Ltda., Porto Alegre, 1996. FAYOL, M. A Criança e o Número da Contagem à Resolução de Problemas, Editora Artes Médicas Sul Ltda. , Porto Alegre, 1996. FAINGUELERNT, E. K. Educação Matemática, Representação e Construção em Geometria. Editora Artmed – Porto Alegre, 1999. DAHOLDE, M. E. CUBERES, M. T. G., Encontros Iniciais com a Matemática. Contribuições à Educação Infantil. Editora Artmed – Porto Alegre, 1998. DORNELES, B. V. Escrita e Número, Relações Iniciais, Editora Artmed – Porto Alegre, 1998. DANTE, L. R. Didática da Resolução de Problemas de Matemática, Editora Ática – São Paulo, 1995. D’AUGUSTINE, C. H., Métodos Modernos para o Ensino da Matemática, Editora Ao Livro Técnico S.A . , Rio de Janeiro – 1970. ZASLAVSKY, C. Jogos e Atividades do Mundo Inteiro. Editora Artmed, Porto Alegre, 2000. SMOLE, K. S.; DINIZ, M. I.; CÂNDIDO, P. Resolução de Problemas- Matemática de 0 a 6. Editora Artmed, Porto Alegre, 2000. FAYOL, M. A criança e o Número da Contagem à Resolução de Problemas. Editora ARTMED, Porto Alegre, 1996. 6 – NOME: Informática na Educação Matemática Professor (a): Célia Finck Brandt Carga horária: 48 horas EMENTA Resolução de problemas que abordem os conteúdos da área de matemática do ensino fundamental (1.º e 2.º ciclos): números, problemas do tipo aditivo e multiplicativo, geometria plana e espacial, grandezas e medidas, lugares geométricos, frações, trabalhos em ambientes dinâmicos de aprendizagem utilizando os recursos dos software Cabri Géomètre e Megalogo. BIBLIOGRAFIA JUNQUEIRA, M. M. B. B. Aprendizagem da geometria em ambientes computacionais dinâmicos. Lisboa, 1995. Dissertação (Mestrado em Ciência a Educação) - Secção Autônoma de Ciências Sociais e Aplicadas. Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia. NASSER, L. & SANTÁNA, N. P. Geometria segundo a teoria de Van Hiele. 2.ed. Projeto Fundão - IM / UFRJ, Rio de Janeiro: 1998. COSTA, S. & GROU, M. A. Educação matemática na universidade: fazendo frente às novas demandas da sociedade tecnológica. Graduação, Rio de Janeiro, n.2, p. (?), 1996. BAULAC, Y. Um micromonde de géométrie, cabri géomètre. 1994. Thése ( Docteur de L'Université Josefh Fourierr - Granoble). PROEM: Atividades disponibilizadas na internet com o Cabri Géomètre. Artigo da Internet no seguinte endereço http//athema.mat.ufrgs.br/portosil/malice/arti1.htm em 06/12/98. 3 páginas, com os títulos: introdução, os princípios da geometria dinâmica. Artigo da Internet no seguinte endereço http//athema.mat.ufrgs.br/portosil/malice/arti1.htm em 06/12/98. 5 páginas, com os títulos: algumas observações sobre as dificuldades inerentes ao aprendizado da geometria, experimento, conjectura e demonstração: um caminho natural.. Anais do VII CONGRESSO INTERNACIONAL AL LOGO, nov. 1995. UFRGS, Porto Alegre. 7 – NOME: Avaliação e Educação Matemática Professor (a): José Ricardo de Souza Carga Horária: 36 horas EMENTA Discutir as implicações da avaliação no processo de ensino aprendizagem. Relacionar educação matemática com processos de avaliação á luz da realidade atual no ensino fundamental. BIBLIOGRAFIA ANDRE, M. et al. Pedagogia das Diferenças na sala de Aula, Campinas: Papirus, 1999. BALDINO, R. R. ( artigo ). A Avaliação e seus Adjetivos. GDEU-II Circuito PROGRAD, Departamento de Matemática, Rio Claro: UNESP, outubro de 1994. CARVALHO, J. S. F. As noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas considerações preliminares. In: Aquino, Júlio Gropa (coord) Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo:Summus, 1997 p. 11-24. CURY, H. N. Concepções sobre a matemática e práticas avaliativas: as possíveis relações. Estudos em Avaliação Educacional, Fundação Carlos Chagas, n. 14, jul/dez, 1996. D'AMBROSIO, U. Da realidade à ação: reflexões sobre educação e matemática. Campinas, Ed. da Universidade Estadual de Campinas,1986. ._____________________ Educação Matemática: Da teoria à prática. Campinas: Papirus, 1996. DEMO, P. Avaliação Sob o Olhar Propedêutico. Campinas: Papirus, 1996. DEPRESBITERIS, L. Avaliação da aprendizagem - Revendo conceitos e Posições . In: SOUZA, C. P. (Org.) Avaliação do Rendimento Escolar. Campinas: Papirus, 1995.pp51-82. DIMENSTEIN, G. Não existe criança de rua no Brasil. In Projeto aprendiz http//www.aprendiz.com.br, 1999. FREIRE , P. Pedagogia do oprimido . Rio de Janeiro: Paz e Terra,1987. GÓMEZ, A. P. O Pensamento Prático do Professor - A Formação do Professor como Profissional Reflexivo. In Novoa, Antônio (coord.) . Os Professores e Sua Formação. Portugal: Porto Editora, 1992. HADJI, C. A Avaliação, Regras do Jogo. Portugal: Porto Editora, 1994. HOFFMANN, J. M. L. Pontos e contrapontos; do pensar ao agir em avaliação. Porto Alegre, Mediação, 1998. MACHADO, N. J. Ensaios transversais: cidadania e educação. São Paulo, Escrituras Editora, 1997. MANZANO, J. C. M. & GORDO, N. A Autonomia da escola como contribuição à redução do fracasso escolar. In: Aquino, Júlio Gropa (coord.) Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997, p. 141-150. MIZUKAMI, M. G. N. Ensino; as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. PARANÁ. Currículo básico para a escola pública do estado do Paraná. Curitiba, Imprensa Oficial , 1997. PERRENOUD, P. Práticas Pedagógicas, Profissão Perspectivas Sociológicas. Portugal: Porto Editora, 1993. Docente e Formação. ____________________. Não Mexam na minha Avaliação! Para uma Abordagem Sistêmica da mudança Pedagógica. In ESTRELA , Albano & NÓVOA, Antônio (org.). Avaliações em Educação: Novas Perspectivas. Portugal, Porto Editora, 1993. RABELO, E. H. Avaliação: Novos Tempos, Novas Práticas. Petrópolis: Vozes, 1998. SAMESHIMA, D. C. T. Avaliação da Aprendizagem Matemática da Perspectiva do Professor. Rio Claro, Dissertação de Mestrado- UNESP, SP, 1995. SOUZA, C. P. Avaliação do Rendimento Escolar Sedimentação de Significados. In: SOUZA, C. P. (Org.) Avaliação do Rendimento Escolar. Campinas: Papirus, 1995.pp143-154 SOUZA, S. M. Z. L. Avaliação escolar e democratização : o direito de errar. In AQUINO, Júlio Gropa (coord.) Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997.pp125-140. __________________. A Prática Avaliativa na Escola de 1o. Grau. In SOUZA, C. P. (Org.) Avaliação do Rendimento Escolar. Campinas, Papirus, 1995 pp. 83-108. . Revisando a teoria da avaliação da aprendizagem. In SOUZA, C. P. (Org) Avaliação do Rendimento Escolar. Campinas: Papirus, 1995.pp27-50. THURLER, M. G. A Eficácia das Escolas não se Mede: Ela se Constrói, Negocia-se, Pratica-se e se Vive. In Revista Idéias, 1998.