26/6/2014 CLIPPING ABIEC Caso não esteja visualizando este e-mail, clique aqui Ano 2 | Número 703 | Quinta, 26 de junho de 2014 Clique aqui para fazer o download da newsletter em PDF Clique aqui para conferir edições anteriores do clipping Revista DBO Impacto menor do que o esperado Rapidez na condução de caso reduz prejuízo da EEB atípica no Brasil http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=757 1/21 26/6/2014 CLIPPING ABIEC Revista DBO Mapa proíbe avermecticas LA Persistência de resíduos na carne leva à suspensão temporária de vermífugo de longa ação http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=757 2/21 26/6/2014 CLIPPING ABIEC Diário da Manhã China em quantidade e qualidade A qualidade e a quantidade das carnes bovina, suína e avícola http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=757 3/21 26/6/2014 CLIPPING ABIEC constituem os principais ingredientes para o Brasil conquistar o invejável mercado asiático, em particular o da China. A qualidade e a quantidade das carnes bovina, suína e avícola constituem os principais ingredientes para o Brasil conquistar o invejável mercado asiático, em particular o da China. Esta é a opinião unânime dos participantes da delegação de Goiás que participou do 20º Congresso Mundial da Carne, em Beijin, na China, semana passada e que acaba de retornar a Goiânia. Fábio Porto e Ronam Antônio Azzi, diretores da Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura (SGPA), estão convencidos de que os brasileiros conquistarão gradativamente esse mercado que detém 1.351 bilhão de consumidores finais. Depois de salientar que a China passa por profundas e rápidas transformações, saindo do tradicional para o moderno, "a carne faz parte do novo cardápio, com os chineses querendo comer melhor e exigindo as proteínas animais", considera Fábio Porto, criador de gado de corte top de linha em Goiás. Ronam Azzi sinaliza positivo com a cabeça, concordando com o Fábio Porto. "Os chineses consomem mais a carne suína, mas dispomos de dados de que o consumo de carne bovina está crescendo no mercado", observa. Segundo ele, o mercado de carnes cresceu 14,45% naquele país. O chinês consome atualmente 60 quilos de proteína animal por ano. Ronam, um pecuarista que já vendeu animal vivo para a Venezuela, se anima com mais um dado: o cidadão chinês está deixando rapidamente o meio rural para viver nas cidades. "Com isso ele muda o seu comportamento, os restaurantes passam a fazer parte de sua vida e nesse processo a carne começa a compor o seu menu", ressalta o diretor da SGPA, levando que em consideração que a industrialização mexe com a cabeça das pessoas. Azzi, no entanto, vê a Índia deixando de cultuar a vaca para abatê-la e oferecer ao promissor mercado da China. O país indiano é berço do zebu que no Brasil foi geneticamente melhorado e, em função disso, dispõe de um rebanho do mais alto pedigree, dispondo de sanidade, de qualidade e competitivo no mercado global. Em Goiás mesmo o rebanho bovino entre nesse contexto, devido a iniciativas pioneiras postas em prática pela SGPA, Associação Goiana dos Criadores de Zebu (ACGZ) e as associações do nelore, nelore precoce, gir, tabapuã, tabanel, entre outras. O criador goiano investe bem na melhoria de seu criatório, buscando a sanidade com as vacinações periódicas contra a febre aftosa e outras zoonoses, manejo, pastagens, suplementação dos animais, sistemas de confinamento e semiconfinamento, entre outros fatores. Conforme dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), com sede em São Paulo, a China é um dos três maiores importadores de carne bovina brasileira, tanto em faturamento quanto em volume. Em seguida, encontram-se a Rússia e Venezuela. A entidade aponta ainda aumento de 18% na receita de exportações brasileiras de carne bovina, que somaram R$ 615,3 milhões, em maio deste ano, frente aos R$ 521,2 milhões do mesmo período de 2013. As vendas externas brasileiras passaram de 119,1 mil toneladas para 131,3 mil toneladas. Centro-Oeste na vanguarda O fortalecimento da pecuária de Mato Grosso, e por extensão de toda a região Centro-Oeste, no mercado internacional foi tema de uma palestra apresentada durante o 20º Congresso Mundial da Carne em Beijing. O evento bienal é uma ferramenta de discussão para o desenvolvimento da cadeia da carne. O superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso, Luciano Vacari, foi responsável por mostrar o potencial do setor do Estado. Durante o encontro, foram abordados assuntos como o melhoramento genético aplicado na pecuária, bem como a suplementação dos animais e os sistemas de confinamento e semiconfinamento, como ocorre nos demais Estados da região e também no Norte do Brasil. Para Vacari, o empenho do pecuarista mato-grossense na utilização de tecnologias permite o estado de continuar abastecendo o mercado internacional. Atualmente, Mato Grosso é responsável por exportar quase 20% da carne brasileira embarcada ao exterior. "Vale ressaltar que 85% dos abates realizados no estado são feitos a pasto, ou seja, temos uma pecuária verde", observou prática também comum em Goiás. Além disso, a preocupação com a sustentabilidade garante a preservação de mais de 30 milhões de hectares, levando em conta a área de reserva legal no estado. A pecuária de Mato Grosso tem o maior rebanho bovino do Brasil, com aproximadamente 28,7 milhões de cabeças. Goiás detém cerca de 22 milhões de cabeças de gado bovino. Na ocasião, Vacari fez também duras críticas aos subsídios europeus. "Não podemos mais permitir que países em desenvolvimento continuem a serem prejudicados com embargos comerciais disfarçados de embargos técnicos. Isso é uma covardia e um desrespeito", enfatizou. A delegação goiana esteve representada pela SGPA, Faeg, AGCZ, AGS, AGA, Fundepec e Secretaria da Agricultura. " Com isso ele (o chinês) muda o seu comportamento, e nesse processo a carne começa a compor o seu menu” Ronam Antônio Azzi,diretor da SGPA " A carne faz parte do novo cardápio, com os chineses querendo comer melhor e exigindo as proteínas animais” Portal do Meio Ambiente Pegada hídrica, um novo desafio para a pecuária A estiagem que afeta o Estado de São Paulo traz reflexos negativos tanto no meio urbano como no rural. http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=757 4/21 26/6/2014 CLIPPING ABIEC A estiagem que afeta o Estado de São Paulo traz reflexos negativos tanto no meio urbano como no rural. Para Albano Henrique de Araújo, coordenador de Estratégia de Água Doce da The Nature Conservancy (TNC), organização de conservação ambiental presente em mais de 35 países, parte do problema está associado a uma gestão ineficiente do recurso água, que poderia ser otimizada com a aplicação do conceito da pegada hídrica. Pegada hídrica é a quantidade de água, direta e indiretamente, usada na produção de um produto. A água está presente na calça jeans, no combustível, na carne, no leite, no papel. O quanto desse recurso é preciso até o produto chegar ao consumidor é um cálculo complexo, e o resultado, geralmente, alto. Conhecer o valor da pegada pode colaborar para evitar o desperdício e melhorar a gestão da água. O Brasil tem cerca de 12% da água doce do planeta. No entanto sua distribuição é desigual e as principais reservas não estão localizadas onde se concentra grande parte da população. Um exemplo é que 68% da disponibilidade de água superficial está na Região Hidrográfica Amazônica, onde a concentração populacional é menor. "A falta de água traz uma conscientização imediata sobre a importância de usar de forma sustentável os recursos hídricos", afirma Albano de Araújo. Para ele, a preocupação com a água é inversamente proporcional à sua disponibilidade. Com os problemas de escassez vividos na atualidade, o assunto entra na pauta do governo e da sociedade. A falta de água não afeta apenas o meio urbano. Agricultores e pecuaristas sofrem com a escassez, já que dependem de água para produção de alimentos. No entanto, o manejo desse recurso ainda não faz parte da rotina desses produtores e o uso intenso, sem gestão adequada, coloca em risco sua disponibilidade em quantidade e qualidade e o futuro dos sistemas de produção. Pegada hídrica na pecuária O agronegócio, apenas em 2013, gerou, segundo levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), um superávit de US$ 83 bilhões. As exportações de carne bovina em 2013 significaram US$ 6,6 bilhões de receita, alta de 13,9% em relação a 2012, de acordo com informações da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). Para manter-se competitivo economicamente e ao mesmo tempo fazer com que a produção agropecuária seja socialmente justa e ambientalmente correta, é preciso que o produtor adote em suas rotinas produtivas conhecimentos, práticas e tecnologias que visem uma propriedade mais sustentável. O manejo hídrico é um dos gargalos. Segundo o pesquisador Julio Palhares, da Embrapa Pecuária Sudeste, as propriedades rurais ainda não têm controle significativo da água captada e consumida. "Houve evolução nos sistemas de produção e em suas práticas reprodutivas, nutricionais e sanitárias. Agora, o momento é de um novo salto - internalizar o manejo hídrico, ambiental e de resíduos. Educação e uma cultura hídrica são indispensáveis para que a água não seja uma ameaça ao desempenho e à sanidade das criações", explica Palhares. Para fazer o manejo hídrico da propriedade, é necessário conhecer os fluxos de água e o quanto é consumido. Mas como chegar a esses números? Embrapa, instituições de pesquisa e iniciativa privada estão, neste momento, calculando a pegada hídrica da carne e do leite. No caso da carne, por exemplo, o cálculo para conhecer a pegada hídrica leva em consideração toda a água usada no processo, desde a quantidade consumida na produção do alimento dado ao animal até a utilizada no abate. Informações do cálculo são mais importantes que resultado De acordo com Julio Palhares, conhecer o sistema de produção é fundamental. O valor depende do local do sistema, do tipo de animal, da composição e origem dos alimentos fornecidos e das formas de uso da água – para consumo animal, irrigação, resfriamento e lavagem. A pegada hídrica auxilia no entendimento de como o produto se relaciona com a água. O pesquisador ressalta que o mais importante não é o valor final, mas as informações geradas pelo cálculo que possibilitam uma melhor gestão dos recursos hídricos nas propriedades e nas cadeias de produção. O cálculo da pegada que envolve a Embrapa e parceiros tem como base os sistemas de produção de carne em confinamento e de leite a pasto. O diferencial da pesquisa diante de cálculos já feitos é trabalhar com as realidades produtivas brasileiras. O resultado será a validação de práticas e tecnologias para reduzir o valor da pegada hídrica e, assim, melhorar a eficiência do uso da água. A média global para a produção de um quilo de carne bovina é de 15,5 mil litros de água. De acordo com Araújo, esse valor foi influenciado pela criação intensiva de gado nos países europeus, com alimentação à base de ração. No Brasil, a produção a pasto é predominante. O especialista da TNC acredita que o resultado da pegada hídrica no Brasil deve ser inferior à média global, levando em conta os métodos produtivos e as condições climáticas. Bom exemplo O produtor de leite orgânico Ricardo José Schiavinato, da Fazenda Nata da Serra, em Serra Negra (SP), utiliza controle da água para diminuir o consumo em sua propriedade. Uma das práticas é a irrigação noturna. Outra foi a instalação do evaporímetro de Piche, que mede a evaporação da água, o que garante maior informação para a gestão. A reutilização da água da lavagem do laticínio e do local de ordenha na fertirrigação para adubação das pastagens também ajudou a garantir a economia e melhor aproveitamento dos recursos. Schiavinato conta que, com o monitoramento constante, é possível economizar água e também dinheiro. O consumo é um indicador importante para a tomada de decisão na hora da gestão de modo a melhorar a eficiência da produção na fazenda. Para medir o consumo na propriedade e conhecer o custo da água, de forma simples e barata, o pesquisador Julio Palhares recomenda a instalação de hidrômetros. Ele alerta, entretanto, que "os equipamentos devem ser escolhidos de acordo com as características estruturais e hídricas de cada propriedade, o que requer consulta a um profissional habilitado". O manejo hídrico em propriedades agropecuárias, como o caso de Schiavinato, ainda é isolado. De acordo com Palhares, é necessário ampliar o conhecimento sobre o assunto e fortalecer políticas http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=757 5/21 26/6/2014 CLIPPING ABIEC públicas que estimulem o uso eficiente da água pelas criações pecuárias. O impacto de práticas hídricas adequadas ultrapassa o ambiente da propriedade, afetando positivamente toda a cadeia de produção e até o consumidor final. Trata-se de produzir igual ou maior quantidade de carne ou leite, por exemplo, com menos litros de água. O resultado é a redução do valor da pegada hídrica, essencial para uma produção animal mais sustentável e economicamente viável. América Economia Instabilidade não deve afetar negócios Em uma visita à Venezuela em 2005, o então presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva defendeu o estreitamento das relações entre os dois países. Em uma visita à Venezuela em 2005, o então presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva defendeu o estreitamento das relações entre os dois países. “A solução para as economias da Venezuela e do Brasil e de outros países da América do Sul não está no Norte, além do oceano, mas na nossa integração”, disse na ocasião. De fato, as relações comerciais entre ambas as nações sulamericanas aumentou significativamente nos últimos anos: de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as exportações do Brasil para a Venezuela subiram de um montante de US$ 608 milhões em 2003 para US$ 5,056 bilhões em 2012 – um salto de mais de 730%. Além disso, grandes empreiteiras brasileiras passaram a deter contratos de obras de infraestrutura em território venezuelano, como OAS, Odebrecht, Queiroz Galvão e Camargo Corrêa – muitas vezes com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Com a morte do presidente venezuelano Hugo Chávez no início do mês passado, surge uma dúvida: será que essa relação, que aparentemente era impulsionada por uma identificação ideológica entre o mandatário do país vizinho e o presidente Lula, continuará? Ou o relacionamento entre os países se tornará mais pragmático? No que se refere às atividades de empresas brasileiras em solo venezuelano, as perspectivas, segundo especialistas, continuam as mesmas: elas mantêm inalterados seus projetos – entre eles o metrô de Caracas e obras de saneamento da bacia do rio Tuy. “As companhias brasileiras não estão subordinadas a um crivo ideológico; é um momento de desenvolvimento da nossa economia e das nossas empresas”, diz o professor de comércio e relações internacionais da Universidade Anhembi Morumbi, Arnaldo Francisco Cardoso. Em sua opinião, a relação entre os dois países tem se baseado mais no pragmatismo econômico do que em afinidades ideológicas – o que contribui para que ela não sofra alterações com a troca de guarda no Palácio Miraflores. “Se considerarmos o aumento da importação de alimentos produzidos no Brasil para atender aos programas assistenciais do governo venezuelano – que são uma peça-chave do modelo de dominação política do chavismo –, veremos que ele beneficia, de forma bastante pragmática, os produtores brasileiros.” De acordo com o professor, a parceria comercial do Brasil com a Venezuela gerou resultados positivos, contribuindo para deixar o balanço de pagamentos equilibrado. “Hoje observamos que a maior parte das importações venezuelanas de alimentos vem do Brasil. E há também um importante fluxo de recursos obtidos por empresas brasileiras que atuam lá, como as grandes construtoras”, pondera. Para ele, a tendência no Brasil é de fortalecer a relação comercial com a Venezuela e aumentar os fluxos de capitais – especialmente em razão da grande necessidade que eles têm de obras de infraestrutura. Carne brasileira Esta sensação de continuidade é compartilhada pela entidade que representa o principal segmento exportador brasileiro ao país vizinho – a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec). No ano passado, o setor foi o que mais se destacou na pauta de vendas à Venezuela (veja quadro “Setor primário é destaque na pauta”). De acordo com seu presidente, Antônio Camardelli, o setor não acredita que a mudança no Executivo venezuelano resulte em prejuízos aos produtores nacionais. “Estamos bem tranquilos: os contratos estão sendo respeitados; não houve nenhuma queixa e nem se convocou qualquer reunião para reanalisar o processo. Tenho a convicção de que estamos diante de um quadro no qual o programa [de importação de carnes brasileiras] deverá continuar em sua plenitude”, afirma, fazendo referência ao programa de compras de carne da Venezuela para distribuição a preços subsidiados em armazéns estatais. Para Camardelli, as perspectivas para os cerca de 50 frigoríficos brasileiros que hoje estão habilitados a fornecer carnes à Venezuela são de manutenção e até mesmo de incremento das vendas de carnes brasileiras ao país vizinho. “Apenas nos primeiros dez dias de março, a Venezuela comprou 7,76 mil toneladas. A expectativa que se tinha antes da morte de Chávez é a mesma de agora.” Para os exportadores brasileiros, essa estabilidade no fornecimento à Venezuela tem ainda uma função adicional e importante: a de compensar possíveis quedas nas vendas a outros mercados, por conta da imposição de medidas restritivas, como barreiras não tarifárias. “A imagem que se tem do Brasil é a de que se trata de um fornecedor tanto de quantidade quanto de qualidade”, acrescenta o presidente da Abiec. Setor primário é destaque na pauta Principais produtos exportados pelo Brasil para a Venezuela em 2012 – em US$ FOB Bovinos vivos 460,7 milhões Carne bovina congelada 448,09 milhões Açúcar de cana 285,74 milhões Carne de frango congelada 205,7 milhões Partes e peças para automóveis e tratores 203,8 milhões Medicamentos 176,8 milhões Fonte: MDIC A rede de Chávez http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=757 6/21 26/6/2014 CLIPPING ABIEC Com a frase “choro a morte de um herói”, o ator e diretor norte-americano Sean Penn teria expressado, segundo o Hollywood Reporter, sua reação na ocasião da morte de Hugo Chávez. A lista de personalidades mundiais e latino-americanas da cultura, do entretenimento e da política que lamentaram a morte do líder venezuelano é longa e alcança dimensões assombrosas, considerados os líderes políticos e sindicais, os altos funcionários do governo e os chefes de Estado que sucumbiram ao encanto do comandante. A pergunta óbvia é: o que acontecerá com a vasta rede cultivada por Chaves (veja ao lado)? Será capitalizada por Nicolás Maduro? Continuará financiando os esquemas de ajuda social e energética? “É evidente que a Venezuela terá problemas econômicos, provavelmente uma recessão. Não será como a Grécia ou o Chile em 1982, porque continuarão entrando os dólares do petróleo, mas Maduro terá que fazer ajustes e gastar menos”, afirma o cientista político venezuelano Javier Corrales, coautor do livro Un dragón en el trópico, junto com Michael Penford. Os autores descrevem o sistema de influência chavista na América Latina e no mundo como uma combinação de “balanço suave” com “diplomacia de poder social”. A primeira consistiu em desafiar o poder norte-americano o que impressionou a intelligentsia de Hollywood representada por Penn ou o produtor de Wall Street Oliver Stone. A diplomacia de poder social, em troca, consistiu em vender petróleo a preços subsidiados a nações pobres e investir em projetos sociais, em meios de comunicação alternativos e em apoiar grupos políticos à margem do sistema. Corrales também faz uma distinção sobre como evoluiu a relação entre o caudilho e seus pares latino-americanos, desde a agressividade e a zombaria a uma espécie de coleguismo no qual encontraram seu lugar até governantes em nada interessados no projeto bolivariano, como o chileno Sebastián Piñera. Nesse sentido, Maduro não está mal posicionado para retomar a rede e até potencializá-la. Forjou vínculos estreitos como chanceler com quase todos os governos da região. A dúvida é se o herdeiro político de Chávez terá os dotes sedutores de seu predecessor com intelectuais do Primeiro Mundo, como a canadense Naomi Klein, ou o filósofo italiano Gianni Vattimo. Beef Point JBS conclui compra da Massa Leve por R$ 258,6 mil A JBS, informou nesta terça-feira (24) ter concluído, por meio da subsidiária JBS Foods, a compra da empresa Massa Leve por R$ 258,6 milhões, segundo fato relevante. A JBS, informou nesta terça-feira (24) ter concluído, por meio da subsidiária JBS Foods, a compra da empresa Massa Leve por R$ 258,6 milhões, segundo fato relevante. Desse total, R$ 203,5 milhões foram pagos mediante a entrega de 26.295.997 ações ordinárias de emissão da JBS mantidas em tesouraria. O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovou a operação no fim de maio. Fundada em 1992, a Massa Leve tem sede em Rio Grande da Serra, em São Paulo, e é líder na produção de massas frescas e terceira maior produtora de pratos prontos e sanduíches do mercado no Brasil. Revista DBO JBS: com R$ 26 bi, receita cresce 35% Maior empresa de proteína animal do mundo, a JBS S/A, que inclui a JBS Foods, JBS Mercosul, JBS USA (carne bovina); JBS USA (carne suína), e a JBS USA (frango) apurou receita... http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=757 7/21 26/6/2014 CLIPPING ABIEC Revista DBO JBS: abate de bovinos cresce 2,3% Ao longo do primeiro trimestre deste ano, a JBS abateu 237,5 milhões de animais, entre bovinos, aves, suínos, ovinos e caprinos Revista DBO Lucro de R$ 69 milhões entre janeiro e março Apesar da alta forte do boi gordo no primeiro trimestre, a Minerva Foods apurou lucro líquido no período de R$ 69 milhões http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=757 8/21 26/6/2014 CLIPPING ABIEC Beef Point EUA: preços da carne bovina alcançam recorde, 74% maiores desde 2009 Para uma pessoa que apenas vende parte de seus bovinos com o maior preço já obtido, o pecuarista de Missouri, Ryan Sharrock, está mostrando menos entusiasmo pela carne bovina Para uma pessoa que apenas vende parte de seus bovinos com o maior preço já obtido, o pecuarista de Missouri, Ryan Sharrock, está mostrando menos entusiasmo pela carne bovina. Ele disse que a carne está tão cara que o custo provavelmente continuará aumentando. Os preços da carne bovina nos Estados Unidos aumentaram em 74% desde 2009 para seu maior valor registrado, após sete anos de declínio no rebanho os custos estão aumentando mais rápido do que qualquer outro grupo alimentício, reduzindo as margens de lucros em Hormel Foods e forçando Costco e Chipotle a aumentar os preços. A oferta provavelmente permanecerá escassa. Pode levar três anos para expandir o rebanho e a seca prolongada no Texas, o principal produtor, prejudicou as pastagens necessárias para criar animais jovens. O governo disse que os Estados Unidos se tornarão importador líquido de carne bovina em 2015. Os futuros dos bovinos – que já aumentaram 23% no ano passado em Chicago – poderão aumentar em 7,3%, para US$ 3,48 por quilo até o final de dezembro, mostrou uma pesquisa com cinco analistas do Bloomberg. Após anos de altos custos dos alimentos animais e seca, o rebanho doméstico dos Estados Unidos em 1º de janeiro caiu para 87,7 milhões de cabeças, o menor começo de ano desde 1951 e o sétimo declínio consecutivo, mostraram dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). A demanda por carne bovina alcança o pico nessa época do ano, quando o clima quente encoraja os churrascos ao ar livre. Nas lojas de alimentos, a carne moída aumentou em 17% em 12 meses até abril, para um recorde de US$ 8,40 por quilo em média, de acordo com o Bureau of Labor Statistics. O USDA disse em 23 de maio que os preços da carne bovina e de vitelo aumentarão em 5,5% a 6,5% nesse ano, mais que qualquer outro grupo de alimentos. O aumento nos custos dos bovinos está aumentando os custos para alguns criadores. Sharrock começou o ano comprando mais de 80 vacas a US$ 1.400 a US$ 1.500 cada para expandir o número de bezerros que pode vender aos confinamentos. Após os preços terem aumentado para cerca de US$ 2.100 no final de maio, ele parou de comprar vacas, porque essas estavam muito caras. Os altos preços podem comprometer o aumento do consumo de carne. Com a oferta de carne menor, o consumo per capita cairá em 2015, enquanto o consumo de carne de frango e suína permanecem estáveis, disse o USDA. A maior produção de carne mais barata manterá os preços em cheque, disse o representante da Societe Generale em Nova York, Christopher Narayanan. “Se estamos vendo outro aumento nos preços dos bovinos vivos, deveremos ver um contínuo fortalecimento nos preços da carne bovina, mas grande parte disso dependeria da indústria de carne suína e de frango”, disse ele. A queda de 18% nos preços do milho com relação ao ano anterior também está criando um incentivo http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=757 9/21 26/6/2014 CLIPPING ABIEC para os produtores expandirem, com o USDA prevendo uma colheita recorde no final desse ano. Beef Point Principais indicadores do mercado do boi – 25-062014 O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista apresentou baixa de 0,05%, nessa terça-feira (24) sendo cotado a R$ 122,01/@. O indicador a prazo foi cotado em R$ 122,66. Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, margem bruta, câmbio O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista apresentou baixa de 0,05%, nessa terça-feira (24) sendo cotado a R$ 122,01/@. O indicador a prazo foi cotado em R$ 122,66. Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro à vista x margem bruta O indicador Esalq/BM&F Bezerro apresentou alta de 1,19%, cotado a R$ 1022,07/cabeça nessa terça-feira (24). A margem bruta na reposição foi de R$ 991,10 e teve desvalorização de 1,29%. Média do mês de maio equivalente à R$ 1034,00. Gráfico 2. Indicador de Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista em dólares e dólar http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=757 10/21 26/6/2014 CLIPPING ABIEC Na terça-feira (24), o dólar apresentou alta de 0,10% e foi cotado em R$ 2,22. O boi gordo em dólares registrou desvalorização de 0,15% sendo cotado a US$ 54,93. Verifique as variações ocorridas no gráfico acima. Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 24/06/14 O contrato futuro do boi gordo para jul/14 apresentou baixa de R$ 0,19 e foi negociado a R$ 123,81, em relação ao dia anterior. Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para jun/14 Acesse a tabela completa com as cotações de todas as praças levantadas na seção cotações. Tabela 3. Atacado da carne bovina http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=757 11/21 26/6/2014 CLIPPING ABIEC No atacado da carne bovina, o equivalente físico foi fechado a R$ 123,41. O spread (diferença) entre os valores da carne no atacado e do indicador do boi gordo foi de R$1,40 e sua diferença em relação ao dia anterior, apresentou baixa de R$ 0,06. Conforme mostra a tabela acima. Gráfico 4. Spread Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico O Spread é a diferença entre os valores da carne no atacado e do Indicador do boi gordo. Desta forma, um Spread positivo significa que a carne vendida no atacado está com valor superior ao do boi comprado pela indústria, deixando assim esta margem bruta positiva e oferecendo suporte ou potencial de alta para o Indicador, por exemplo. Revista DBO Crescimento de até 10% O confinamento de bovinos deve crescer entre 5% e 10% em 2014 DCI Preço futuro do boi gordo afeta setor O mercado de boi gordo dispõe de um mês de junho com certas distorções de comercialização http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=757 12/21 26/6/2014 CLIPPING ABIEC Globo Rural Boi gordo tem cenário de firmeza nos preços Em São Paulo, cotações estabilizam e em Mato Grosso sobem O cenário no mercado do boi gordo é de firmeza. Nas praças pecuárias paulistas, uma pequena melhora na oferta foi observada nesta terça-feira. A presença de boiadas de confinamento nas escalas é um fator de destaque. O preço em São Paulo está estável em R$122 por arroba à vista. As programações de abate atendem, em média, quatro dias úteis. Foi verificada alta dos preços da arroba em duas das quatro praças mato-grossenses, sustentada pela restrição de animais terminados. No Norte de Mato Grosso o boi gordo é negociado por R$109 a arroba à vista, e em Cuiabá por R$115,50 nas mesmas condições. Altas de 2,8% e 0,4%, respectivamente, em relação ao mesmo período do mês passado. No mercado atacadista de carne bovina com osso as vendas seguem em ritmo lento e o boi casado de animais inteiros está cotado em R$7,47 o quilo, queda de 2,3% em uma semana. Globo Rural Oeste da Bahia começa a desenvolver pecuária sustentável Projeto abrange aspectos econômicos, sociais e ambientais Uma parceria entre Fundação Solidaridad, Associação dos Criadores de Gado do Oeste da Bahia (Acrioeste) e a empresa de consultoria Profissional busca auxiliar pecuaristas da região oeste da Bahia a desenvolverem a atividade de forma mais sustentável. O projeto presta consultoria em cinco principais eixos: gestão da propriedade, produção animal, legislação trabalhista, meio ambiente e relacionamento com comunidades no entorno. A ação já está na sua segunda etapa com assistência técnica direta aos pecuaristas da região e já gera resultados. Parece pouco, mas a nova rotina de Genésio Pedroso Dias, fazendeiro de Santa Maria da Vitória (BA), tem estimulado sonhos. Todos os dias ele anota em um caderno toda a movimentação financeira da sua propriedade. “Agora consigo enxergar melhor o que entra e o que sai. Fica mais fácil para planejar. Quem sabe não consigo me organizar para comprar um carro”, conta. O projeto também chega a outros municípios como Angical, Correntina, Riachão das Neves e Wanderley, que deverão ser os disseminadores de uma gestão sustentável na pecuária. “A ideia é sensibilizar estes pecuaristas a seguirem uma nova prática de gestão, preocupada com a sustentabilidade financeira e ambiental, para que futuramente se transformem em modelos a serem adotados pelos módulos rurais mais próximos”, explica o engenheiro agrônomo da Profissional, Márcio Oliveira. Um dos objetivos do projeto é gerar um produto de qualidade e que o ambiente onde é produzido seja adequado à cadeira produtiva e conectado com o que o mercado espera. É o que diz Harry van der Vliet, representante da Solidaridad no Brasil. “O mercado europeu, por exemplo, é uma oportunidade interessante de negócios, que se apoia em exigências baseadas na sustentabilidade. Eles (os importadores) precisam ter certeza de que os produtos que compram não possuem originação duvidosa que coloquem em risco a imagem de seus empreendimentos, além de que muitos importadores incorporaram princípios de sustentabilidade na gestão dos seus negócios”, diz Harry. Rural Centro Tocantins imuniza 99,26% do rebanho contra febre aftosa http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=757 13/21 26/6/2014 CLIPPING ABIEC O resultado da vacinação contra febre aftosa foi anunciado pela Agência de Defesa Agropecuária-Adapec na manhã desta quarta-feira, 25. O resultado da vacinação contra febre aftosa foi anunciado pela Agência de Defesa AgropecuáriaAdapec na manhã desta quarta-feira, 25. O índice alcançado foi de 99,26%, bem além do atingido na campanha de maio do ano passado que foi de 99,14%, e ainda superou a meta estipulada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-Mapa, que é de 90%. A Campanha foi realizada de 1º a 31 de maio com a expectativa de vacinar mais de 8 milhões de bovinos e bubalinos. Dos 139 municípios existentes no Estado, 51 atingiram o índice de 100% do rebanho vacinado. Hoje os municípios que tem o maior número de animais são Araguaçu com 292.561, em segundo lugar vem Araguaína com 225.812, Formoso do Araguaia com 218.808, Peixe com 186.073 e na sequencia Pium com 160.032. Já a cidade que conta com menor número de bovinos e bubalinos é Rio da Conceição com 1.237 animais. De com o gerente do Programa Estadual da febre aftosa, João Eduardo Pinto Pires, o resultado da vacinação é excelente, mesmo assim, para o restante dos animais que não foram vacinados que chegam a 0,74%, os seus proprietários serão notificados e autuados. “Faremos o agendamento da vacinação porque queremos 100% do rebanho imunizado até a próxima etapa realizada em novembro”, afirma acrescentando que na Ilha do Bananal a vacinação será realizada de 1º de agosto a 30 de setembro. Para o presidente da Adapec, Marcelo Aguiar Inocente, a Agência e os produtores rurais mais uma vez contribuíram com a manutenção da condição do Estado livre de febre aftosa com vacinação. “Com isso fortalecemos nossas ações e fomentamos a economia do Estado, além de abrir novos mercados consumidores de carnes”, disse. II Etapa A segunda etapa de vacinação contra a doença ocorre entre 1º a 30 de novembro. Neste período a vacinação é parcial, portanto, apenas os animais com até 24 meses declarados em maio receberão a dose da vacina. G1 Palestras sobre novo Código ocorrem em quatro municípios de MT Regularização das Áreas de Preservação Permanente é um dos assuntos. Palestras são gratuitas; público-alvo são produtores rurais. Os produtores do município de Jaciara podem participar de palestra sobre o novo Código Florestal brasileiro para tirar dúvidas sobre a legislação nesta quinta (26). O evento ocorrerá às 19h no Anfiteatro Celcita Pinheiro. Os próximos municípios a receberem a palestra em julho são Tangará da Serra (1/7), Canarana (3/7) e Paranatinga (26/7). "Vamos apresentar as informações do novo Código Florestal e tirar as principais dúvidas dos produtores, entre elas a regularização das Áreas de Preservação Permanente (APP’s) e o sistema de módulos fiscais", explica a palestrante Lucélia Avi, analista de Meio Ambiente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato). O evento faz parte de uma rodada de palestras gratuitas, realizadas pela Famato em parceria com os sindicatos rurais de Mato Grosso, para esclarecer dúvidas sobre a legislação, que foi aprovada em 2012. Rural BR Preço do suíno está 4% mais alto em relação a junho de 2013 Oferta menor do produto e mercado aquecido pela Copa do Mundo estão entre as principais explicações pela alta Globo Rural Exportações de carne suína in natura estão maiores que há um ano Embarques somaram 27,4 mil toneladas até a terceira semana de junho http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=757 14/21 26/6/2014 CLIPPING ABIEC Globo Rural Produção de frango no PR cresce 7,4% em maio ante maio 2013 A receita recuou em relação ao faturamento do ano passado. Beef Point Confira a previsão do Rabobank para a indústria aviária A previsão para a indústria avícola global está com tendência de alta, à medida que os mercados globais melhoram em uma situação de recuperação gradual das condições econômicas e do atual suporte aos preços pelos altos preços da carne bovina e suína. DCI Copa já impacta nos preços do segmento agropecuário Demanda de suínos foi a mais impulsionada pelos turistas do evento http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=757 15/21 26/6/2014 CLIPPING ABIEC Globo Rural CNA projeta alta de 8,3% na receita da agropecuária em 2014 Soja deve liderar desempenho da agricultura e crescer 10% O Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária deve crescer 8,3% neste ano e chegar a R$ 456,6 bilhões. A estimativa foi divulgada nesta quarta-feira (25/6) pela Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A agricultura deverá registrar um VBP a R$ 298,4 bilhões, expansão de 8,2% no comparativo com o ano passado. “A alta vem impulsionada pela soja, cuja receita anual deverá aumentar 10% em relação a 2013, chegando a R$ 96,2 bilhões”, avalia a CNA. Outro produto com boas perspectivas é o algodão. O faturamento deve aumentar 30% em 2014, totalizando R$ 6,9 bilhões. O café deve ter receita 22,8% superior à de 2013, somando R$ 18,8 bilhões “mesmo com os preços do grão recuando no mês passado, em razão das incertezas sobre os efeitos da estiagem na atividade cafeeira e do avanço da colheita”. Em relação à pecuária, a Confederação estima aumento de 8,3% no faturamento, com o VBP somando R$ 167,2 bilhões. Um dos destaques é a carne bovina, cuja receita deve crescer 13,3% e chegar a R$ 74,9 bilhões. A alta do VBP do leite é calculada em 6,5%, podendo alcançar R$ 38,5 bilhões em 2014, por conta da elevação do preço da matéria-prima pago ao produtor. http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=757 16/21 26/6/2014 CLIPPING ABIEC Valor Econômico Bancos e Petrobras derrubam Ibovespa O noticiário doméstico pesou sobre a Bovespa ontem, com Petrobras e bancos concentrando as maiores perdas do dia Valor Econômico Dólar cai a R$ 2,205 com manutenção de programa do BC O dólar fechou em forte queda em relação ao real, indo ao menor nível desde 10 de abril http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=757 17/21 26/6/2014 CLIPPING ABIEC Folha de S. Paulo Cotações Folha Confira as principais cotações do mercado http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=757 18/21 26/6/2014 CLIPPING ABIEC G1 Em MS, produtividade do milho safrinha é boa, mas o preço desanima Qualidade do grão que está saindo da lavoura é boa. Safra de milho americana, aliada com o câmbio, derrubaram os preços. http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=757 19/21 26/6/2014 CLIPPING ABIEC Globo Rural Banco Pine prevê aumento na área de soja dos EUA em 2014/15 Serão 33,1 milhões de hectares reservados para plantio do grão G1 Cotações da soja voltam a recuar no mercado futuro de Chicago Condições das lavouras americanas pressionaram o pregão. Fraca demanda semanal por soja americana, também influenciou. G1 Safra americana de soja já está 95% plantada, diz USDA Mais da metade das lavouras está em boas condições. Percentual está acima da média dos últimos cinco anos. Oportunidades e Eventos Pós-graduação em Gestão no Agronegócio (Campinas – SP) Pós-graduação em Gestão no Agronegócio (Campinas – SP) Oportunidades e Eventos Pós-graduação em Produção de Gado de Corte (Presidente Prudente – SP) Associados da ABIEC tem 7% de desconto Oportunidades e Eventos MBA em Gestão e Marketing no Agronegócio – ESPM-Sul Associados da ABIEC tem 10% de desconto http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=757 20/21 26/6/2014 http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=757 CLIPPING ABIEC 21/21