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Ano 2 | Número 703 | Quinta, 26 de junho de 2014
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Revista DBO
Impacto menor do que o esperado
Rapidez na condução de caso reduz prejuízo da EEB atípica no Brasil
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Revista DBO
Mapa proíbe avermecticas LA
Persistência de resíduos na carne leva à suspensão temporária de
vermífugo de longa ação
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Diário da Manhã
China em quantidade e qualidade
A qualidade e a quantidade das carnes bovina, suína e avícola
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constituem os principais ingredientes para o Brasil conquistar o
invejável mercado asiático, em particular o da China.
A qualidade e a quantidade das carnes bovina, suína e avícola constituem os principais ingredientes
para o Brasil conquistar o invejável mercado asiático, em particular o da China. Esta é a opinião
unânime dos participantes da delegação de Goiás que participou do 20º Congresso Mundial da Carne,
em Beijin, na China, semana passada e que acaba de retornar a Goiânia. Fábio Porto e Ronam
Antônio Azzi, diretores da Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura (SGPA), estão convencidos
de que os brasileiros conquistarão gradativamente esse mercado que detém 1.351 bilhão de
consumidores finais.
Depois de salientar que a China passa por profundas e rápidas transformações, saindo do tradicional
para o moderno, "a carne faz parte do novo cardápio, com os chineses querendo comer melhor e
exigindo as proteínas animais", considera Fábio Porto, criador de gado de corte top de linha em
Goiás. Ronam Azzi sinaliza positivo com a cabeça, concordando com o Fábio Porto. "Os chineses
consomem mais a carne suína, mas dispomos de dados de que o consumo de carne bovina está
crescendo no mercado", observa. Segundo ele, o mercado de carnes cresceu 14,45% naquele país.
O chinês consome atualmente 60 quilos de proteína animal por ano.
Ronam, um pecuarista que já vendeu animal vivo para a Venezuela, se anima com mais um dado: o
cidadão chinês está deixando rapidamente o meio rural para viver nas cidades. "Com isso ele muda o
seu comportamento, os restaurantes passam a fazer parte de sua vida e nesse processo a carne
começa a compor o seu menu", ressalta o diretor da SGPA, levando que em consideração que a
industrialização mexe com a cabeça das pessoas. Azzi, no entanto, vê a Índia deixando de cultuar a
vaca para abatê-la e oferecer ao promissor mercado da China.
O país indiano é berço do zebu que no Brasil foi geneticamente melhorado e, em função disso, dispõe
de um rebanho do mais alto pedigree, dispondo de sanidade, de qualidade e competitivo no mercado
global. Em Goiás mesmo o rebanho bovino entre nesse contexto, devido a iniciativas pioneiras postas
em prática pela SGPA, Associação Goiana dos Criadores de Zebu (ACGZ) e as associações do
nelore, nelore precoce, gir, tabapuã, tabanel, entre outras. O criador goiano investe bem na melhoria
de seu criatório, buscando a sanidade com as vacinações periódicas contra a febre aftosa e outras
zoonoses, manejo, pastagens, suplementação dos animais, sistemas de confinamento e
semiconfinamento, entre outros fatores.
Conforme dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), com sede
em São Paulo, a China é um dos três maiores importadores de carne bovina brasileira, tanto em
faturamento quanto em volume. Em seguida, encontram-se a Rússia e Venezuela. A entidade aponta
ainda aumento de 18% na receita de exportações brasileiras de carne bovina, que somaram R$ 615,3
milhões, em maio deste ano, frente aos R$ 521,2 milhões do mesmo período de 2013. As vendas
externas brasileiras passaram de 119,1 mil toneladas para 131,3 mil toneladas.
Centro-Oeste
na vanguarda
O fortalecimento da pecuária de Mato Grosso, e por extensão de toda a região Centro-Oeste, no
mercado internacional foi tema de uma palestra apresentada durante o 20º Congresso Mundial da
Carne em Beijing. O evento bienal é uma ferramenta de discussão para o desenvolvimento da cadeia
da carne.
O superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso, Luciano Vacari, foi responsável por
mostrar o potencial do setor do Estado. Durante o encontro, foram abordados assuntos como o
melhoramento genético aplicado na pecuária, bem como a suplementação dos animais e os sistemas
de confinamento e semiconfinamento, como ocorre nos demais Estados da região e também no Norte
do Brasil.
Para Vacari, o empenho do pecuarista mato-grossense na utilização de tecnologias permite o estado
de continuar abastecendo o mercado internacional. Atualmente, Mato Grosso é responsável por
exportar quase 20% da carne brasileira embarcada ao exterior. "Vale ressaltar que 85% dos abates
realizados no estado são feitos a pasto, ou seja, temos uma pecuária verde", observou prática
também comum em Goiás.
Além disso, a preocupação com a sustentabilidade garante a preservação de mais de 30 milhões de
hectares, levando em conta a área de reserva legal no estado. A pecuária de Mato Grosso tem o
maior rebanho bovino do Brasil, com aproximadamente 28,7 milhões de cabeças. Goiás detém cerca
de 22 milhões de cabeças de gado bovino.
Na ocasião, Vacari fez também duras críticas aos subsídios europeus. "Não podemos mais permitir
que países em desenvolvimento continuem a serem prejudicados com embargos comerciais
disfarçados de embargos técnicos. Isso é uma covardia e um desrespeito", enfatizou. A delegação
goiana esteve representada pela SGPA, Faeg, AGCZ, AGS, AGA, Fundepec e Secretaria da
Agricultura.
" Com isso ele (o chinês) muda o seu comportamento, e nesse processo a carne começa a compor o
seu menu”
Ronam Antônio Azzi,diretor da SGPA
" A carne faz parte do novo cardápio, com os chineses querendo comer melhor e exigindo as
proteínas animais”
Portal do Meio Ambiente
Pegada hídrica, um novo desafio para a pecuária
A estiagem que afeta o Estado de São Paulo traz reflexos negativos
tanto no meio urbano como no rural.
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A estiagem que afeta o Estado de São Paulo traz reflexos negativos tanto no meio urbano como no
rural. Para Albano Henrique de Araújo, coordenador de Estratégia de Água Doce da The Nature
Conservancy (TNC), organização de conservação ambiental presente em mais de 35 países, parte do
problema está associado a uma gestão ineficiente do recurso água, que poderia ser otimizada com a
aplicação do conceito da pegada hídrica.
Pegada hídrica é a quantidade de água, direta e indiretamente, usada na produção de um produto. A
água está presente na calça jeans, no combustível, na carne, no leite, no papel. O quanto desse
recurso é preciso até o produto chegar ao consumidor é um cálculo complexo, e o resultado,
geralmente, alto. Conhecer o valor da pegada pode colaborar para evitar o desperdício e melhorar a
gestão da água.
O Brasil tem cerca de 12% da água doce do planeta. No entanto sua distribuição é desigual e as
principais reservas não estão localizadas onde se concentra grande parte da população. Um exemplo
é que 68% da disponibilidade de água superficial está na Região Hidrográfica Amazônica, onde a
concentração populacional é menor.
"A falta de água traz uma conscientização imediata sobre a importância de usar de forma sustentável
os recursos hídricos", afirma Albano de Araújo. Para ele, a preocupação com a água é inversamente
proporcional à sua disponibilidade. Com os problemas de escassez vividos na atualidade, o assunto
entra na pauta do governo e da sociedade.
A falta de água não afeta apenas o meio urbano. Agricultores e pecuaristas sofrem com a escassez,
já que dependem de água para produção de alimentos. No entanto, o manejo desse recurso ainda
não faz parte da rotina desses produtores e o uso intenso, sem gestão adequada, coloca em risco
sua disponibilidade em quantidade e qualidade e o futuro dos sistemas de produção.
Pegada hídrica na pecuária
O agronegócio, apenas em 2013, gerou, segundo levantamento do Centro de Estudos Avançados em
Economia Aplicada (Cepea), um superávit de US$ 83 bilhões. As exportações de carne bovina em
2013 significaram US$ 6,6 bilhões de receita, alta de 13,9% em relação a 2012, de acordo com
informações da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec).
Para manter-se competitivo economicamente e ao mesmo tempo fazer com que a produção
agropecuária seja socialmente justa e ambientalmente correta, é preciso que o produtor adote em
suas rotinas produtivas conhecimentos, práticas e tecnologias que visem uma propriedade mais
sustentável. O manejo hídrico é um dos gargalos.
Segundo o pesquisador Julio Palhares, da Embrapa Pecuária Sudeste, as propriedades rurais ainda
não têm controle significativo da água captada e consumida. "Houve evolução nos sistemas de
produção e em suas práticas reprodutivas, nutricionais e sanitárias. Agora, o momento é de um novo
salto - internalizar o manejo hídrico, ambiental e de resíduos. Educação e uma cultura hídrica são
indispensáveis para que a água não seja uma ameaça ao desempenho e à sanidade das criações",
explica Palhares.
Para fazer o manejo hídrico da propriedade, é necessário conhecer os fluxos de água e o quanto é
consumido. Mas como chegar a esses números? Embrapa, instituições de pesquisa e iniciativa
privada estão, neste momento, calculando a pegada hídrica da carne e do leite. No caso da carne, por
exemplo, o cálculo para conhecer a pegada hídrica leva em consideração toda a água usada no
processo, desde a quantidade consumida na produção do alimento dado ao animal até a utilizada no
abate.
Informações do cálculo são mais importantes que resultado
De acordo com Julio Palhares, conhecer o sistema de produção é fundamental. O valor depende do
local do sistema, do tipo de animal, da composição e origem dos alimentos fornecidos e das formas
de uso da água – para consumo animal, irrigação, resfriamento e lavagem.
A pegada hídrica auxilia no entendimento de como o produto se relaciona com a água. O pesquisador
ressalta que o mais importante não é o valor final, mas as informações geradas pelo cálculo que
possibilitam uma melhor gestão dos recursos hídricos nas propriedades e nas cadeias de produção.
O cálculo da pegada que envolve a Embrapa e parceiros tem como base os sistemas de produção de
carne em confinamento e de leite a pasto. O diferencial da pesquisa diante de cálculos já feitos é
trabalhar com as realidades produtivas brasileiras. O resultado será a validação de práticas e
tecnologias para reduzir o valor da pegada hídrica e, assim, melhorar a eficiência do uso da água.
A média global para a produção de um quilo de carne bovina é de 15,5 mil litros de água. De acordo
com Araújo, esse valor foi influenciado pela criação intensiva de gado nos países europeus, com
alimentação à base de ração.
No Brasil, a produção a pasto é predominante. O especialista da TNC acredita que o resultado da
pegada hídrica no Brasil deve ser inferior à média global, levando em conta os métodos produtivos e
as condições climáticas.
Bom exemplo
O produtor de leite orgânico Ricardo José Schiavinato, da Fazenda Nata da Serra, em Serra Negra
(SP), utiliza controle da água para diminuir o consumo em sua propriedade.
Uma das práticas é a irrigação noturna. Outra foi a instalação do evaporímetro de Piche, que mede a
evaporação da água, o que garante maior informação para a gestão. A reutilização da água da
lavagem do laticínio e do local de ordenha na fertirrigação para adubação das pastagens também
ajudou a garantir a economia e melhor aproveitamento dos recursos.
Schiavinato conta que, com o monitoramento constante, é possível economizar água e também
dinheiro. O consumo é um indicador importante para a tomada de decisão na hora da gestão de modo
a melhorar a eficiência da produção na fazenda.
Para medir o consumo na propriedade e conhecer o custo da água, de forma simples e barata, o
pesquisador Julio Palhares recomenda a instalação de hidrômetros. Ele alerta, entretanto, que "os
equipamentos devem ser escolhidos de acordo com as características estruturais e hídricas de cada
propriedade, o que requer consulta a um profissional habilitado".
O manejo hídrico em propriedades agropecuárias, como o caso de Schiavinato, ainda é isolado. De
acordo com Palhares, é necessário ampliar o conhecimento sobre o assunto e fortalecer políticas
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públicas que estimulem o uso eficiente da água pelas criações pecuárias.
O impacto de práticas hídricas adequadas ultrapassa o ambiente da propriedade, afetando
positivamente toda a cadeia de produção e até o consumidor final. Trata-se de produzir igual ou maior
quantidade de carne ou leite, por exemplo, com menos litros de água. O resultado é a redução do
valor da pegada hídrica, essencial para uma produção animal mais sustentável e economicamente
viável.
América Economia
Instabilidade não deve afetar negócios
Em uma visita à Venezuela em 2005, o então presidente brasileiro Luiz
Inácio Lula da Silva defendeu o estreitamento das relações entre os
dois países.
Em uma visita à Venezuela em 2005, o então presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva defendeu
o estreitamento das relações entre os dois países. “A solução para as economias da Venezuela e do
Brasil e de outros países da América do Sul não está no Norte, além do oceano, mas na nossa
integração”, disse na ocasião. De fato, as relações comerciais entre ambas as nações sulamericanas aumentou significativamente nos últimos anos: de acordo com dados do Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as exportações do Brasil para a Venezuela
subiram de um montante de US$ 608 milhões em 2003 para US$ 5,056 bilhões em 2012 – um salto
de mais de 730%. Além disso, grandes empreiteiras brasileiras passaram a deter contratos de obras
de infraestrutura em território venezuelano, como OAS, Odebrecht, Queiroz Galvão e Camargo Corrêa
– muitas vezes com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES).
Com a morte do presidente venezuelano Hugo Chávez no início do mês passado, surge uma dúvida:
será que essa relação, que aparentemente era impulsionada por uma identificação ideológica entre o
mandatário do país vizinho e o presidente Lula, continuará? Ou o relacionamento entre os países se
tornará mais pragmático? No que se refere às atividades de empresas brasileiras em solo
venezuelano, as perspectivas, segundo especialistas, continuam as mesmas: elas mantêm
inalterados seus projetos – entre eles o metrô de Caracas e obras de saneamento da bacia do rio
Tuy.
“As companhias brasileiras não estão subordinadas a um crivo ideológico; é um momento de
desenvolvimento da nossa economia e das nossas empresas”, diz o professor de comércio e relações
internacionais da Universidade Anhembi Morumbi, Arnaldo Francisco Cardoso. Em sua opinião, a
relação entre os dois países tem se baseado mais no pragmatismo econômico do que em afinidades
ideológicas – o que contribui para que ela não sofra alterações com a troca de guarda no Palácio
Miraflores. “Se considerarmos o aumento da importação de alimentos produzidos no Brasil para
atender aos programas assistenciais do governo venezuelano – que são uma peça-chave do modelo
de dominação política do chavismo –, veremos que ele beneficia, de forma bastante pragmática, os
produtores brasileiros.”
De acordo com o professor, a parceria comercial do Brasil com a Venezuela gerou resultados
positivos, contribuindo para deixar o balanço de pagamentos equilibrado. “Hoje observamos que a
maior parte das importações venezuelanas de alimentos vem do Brasil. E há também um importante
fluxo de recursos obtidos por empresas brasileiras que atuam lá, como as grandes construtoras”,
pondera. Para ele, a tendência no Brasil é de fortalecer a relação comercial com a Venezuela e
aumentar os fluxos de capitais – especialmente em razão da grande necessidade que eles têm de
obras de infraestrutura.
Carne brasileira
Esta sensação de continuidade é compartilhada pela entidade que representa o principal segmento
exportador brasileiro ao país vizinho – a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes
(Abiec). No ano passado, o setor foi o que mais se destacou na pauta de vendas à Venezuela (veja
quadro “Setor primário é destaque na pauta”). De acordo com seu presidente, Antônio Camardelli, o
setor não acredita que a mudança no Executivo venezuelano resulte em prejuízos aos produtores
nacionais. “Estamos bem tranquilos: os contratos estão sendo respeitados; não houve nenhuma
queixa e nem se convocou qualquer reunião para reanalisar o processo. Tenho a convicção de que
estamos diante de um quadro no qual o programa [de importação de carnes brasileiras] deverá
continuar em sua plenitude”, afirma, fazendo referência ao programa de compras de carne da
Venezuela para distribuição a preços subsidiados em armazéns estatais.
Para Camardelli, as perspectivas para os cerca de 50 frigoríficos brasileiros que hoje estão habilitados
a fornecer carnes à Venezuela são de manutenção e até mesmo de incremento das vendas de carnes
brasileiras ao país vizinho. “Apenas nos primeiros dez dias de março, a Venezuela comprou 7,76 mil
toneladas. A expectativa que se tinha antes da morte de Chávez é a mesma de agora.”
Para os exportadores brasileiros, essa estabilidade no fornecimento à Venezuela tem ainda uma
função adicional e importante: a de compensar possíveis quedas nas vendas a outros mercados, por
conta da imposição de medidas restritivas, como barreiras não tarifárias. “A imagem que se tem do
Brasil é a de que se trata de um fornecedor tanto de quantidade quanto de qualidade”, acrescenta o
presidente da Abiec.
Setor primário é destaque na pauta
Principais produtos exportados pelo Brasil para a Venezuela em 2012 – em US$ FOB
Bovinos vivos 460,7 milhões
Carne bovina congelada 448,09 milhões
Açúcar de cana 285,74 milhões
Carne de frango congelada 205,7 milhões
Partes e peças para automóveis e tratores 203,8 milhões
Medicamentos 176,8 milhões
Fonte: MDIC
A rede de Chávez
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Com a frase “choro a morte de um herói”, o ator e diretor norte-americano Sean Penn teria
expressado, segundo o Hollywood Reporter, sua reação na ocasião da morte de Hugo Chávez. A lista
de personalidades mundiais e latino-americanas da cultura, do entretenimento e da política que
lamentaram a morte do líder venezuelano é longa e alcança dimensões assombrosas, considerados
os líderes políticos e sindicais, os altos funcionários do governo e os chefes de Estado que
sucumbiram ao encanto do comandante. A pergunta óbvia é: o que acontecerá com a vasta rede
cultivada por Chaves (veja ao lado)? Será capitalizada por Nicolás Maduro? Continuará financiando os
esquemas de ajuda social e energética?
“É evidente que a Venezuela terá problemas econômicos, provavelmente uma recessão. Não será
como a Grécia ou o Chile em 1982, porque continuarão entrando os dólares do petróleo, mas Maduro
terá que fazer ajustes e gastar menos”, afirma o cientista político venezuelano Javier Corrales, coautor
do livro Un dragón en el trópico, junto com Michael Penford. Os autores descrevem o sistema de
influência chavista na América Latina e no mundo como uma combinação de “balanço suave” com
“diplomacia de poder social”. A primeira consistiu em desafiar o poder norte-americano o que
impressionou a intelligentsia de Hollywood representada por Penn ou o produtor de Wall Street Oliver
Stone.
A diplomacia de poder social, em troca, consistiu em vender petróleo a preços subsidiados a nações
pobres e investir em projetos sociais, em meios de comunicação alternativos e em apoiar grupos
políticos à margem do sistema.
Corrales também faz uma distinção sobre como evoluiu a relação entre o caudilho e seus pares
latino-americanos, desde a agressividade e a zombaria a uma espécie de coleguismo no qual
encontraram seu lugar até governantes em nada interessados no projeto bolivariano, como o chileno
Sebastián Piñera. Nesse sentido, Maduro não está mal posicionado para retomar a rede e até
potencializá-la. Forjou vínculos estreitos como chanceler com quase todos os governos da região. A
dúvida é se o herdeiro político de Chávez terá os dotes sedutores de seu predecessor com
intelectuais do Primeiro Mundo, como a canadense Naomi Klein, ou o filósofo italiano Gianni Vattimo.
Beef Point
JBS conclui compra da Massa Leve por R$ 258,6 mil
A JBS, informou nesta terça-feira (24) ter concluído, por meio da
subsidiária JBS Foods, a compra da empresa Massa Leve por R$ 258,6
milhões, segundo fato relevante.
A JBS, informou nesta terça-feira (24) ter concluído, por meio da subsidiária JBS Foods, a compra da
empresa Massa Leve por R$ 258,6 milhões, segundo fato relevante.
Desse total, R$ 203,5 milhões foram pagos mediante a entrega de 26.295.997 ações ordinárias de
emissão da JBS mantidas em tesouraria.
O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovou a operação no fim de maio.
Fundada em 1992, a Massa Leve tem sede em Rio Grande da Serra, em São Paulo, e é líder na
produção de massas frescas e terceira maior produtora de pratos prontos e sanduíches do mercado
no Brasil.
Revista DBO
JBS: com R$ 26 bi, receita cresce 35%
Maior empresa de proteína animal do mundo, a JBS S/A, que inclui a
JBS Foods, JBS Mercosul, JBS USA (carne bovina); JBS USA (carne
suína), e a JBS USA (frango) apurou receita...
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Revista DBO
JBS: abate de bovinos cresce 2,3%
Ao longo do primeiro trimestre deste ano, a JBS abateu 237,5 milhões
de animais, entre bovinos, aves, suínos, ovinos e caprinos
Revista DBO
Lucro de R$ 69 milhões entre janeiro e março
Apesar da alta forte do boi gordo no primeiro trimestre, a Minerva Foods
apurou lucro líquido no período de R$ 69 milhões
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Beef Point
EUA: preços da carne bovina alcançam recorde,
74% maiores desde 2009
Para uma pessoa que apenas vende parte de seus bovinos com o maior
preço já obtido, o pecuarista de Missouri, Ryan Sharrock, está
mostrando menos entusiasmo pela carne bovina
Para uma pessoa que apenas vende parte de seus bovinos com o maior preço já obtido, o pecuarista
de Missouri, Ryan Sharrock, está mostrando menos entusiasmo pela carne bovina. Ele disse que a
carne está tão cara que o custo provavelmente continuará aumentando.
Os preços da carne bovina nos Estados Unidos aumentaram em 74% desde 2009 para seu maior
valor registrado, após sete anos de declínio no rebanho os custos estão aumentando mais rápido do
que qualquer outro grupo alimentício, reduzindo as margens de lucros em Hormel Foods e forçando
Costco e Chipotle a aumentar os preços.
A oferta provavelmente permanecerá escassa. Pode levar três anos para expandir o rebanho e a seca
prolongada no Texas, o principal produtor, prejudicou as pastagens necessárias para criar animais
jovens. O governo disse que os Estados Unidos se tornarão importador líquido de carne bovina em
2015. Os futuros dos bovinos – que já aumentaram 23% no ano passado em Chicago – poderão
aumentar em 7,3%, para US$ 3,48 por quilo até o final de dezembro, mostrou uma pesquisa com
cinco analistas do Bloomberg.
Após anos de altos custos dos alimentos animais e seca, o rebanho doméstico dos Estados Unidos
em 1º de janeiro caiu para 87,7 milhões de cabeças, o menor começo de ano desde 1951 e o sétimo
declínio consecutivo, mostraram dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
A demanda por carne bovina alcança o pico nessa época do ano, quando o clima quente encoraja os
churrascos ao ar livre. Nas lojas de alimentos, a carne moída aumentou em 17% em 12 meses até
abril, para um recorde de US$ 8,40 por quilo em média, de acordo com o Bureau of Labor Statistics.
O USDA disse em 23 de maio que os preços da carne bovina e de vitelo aumentarão em 5,5% a 6,5%
nesse ano, mais que qualquer outro grupo de alimentos.
O aumento nos custos dos bovinos está aumentando os custos para alguns criadores. Sharrock
começou o ano comprando mais de 80 vacas a US$ 1.400 a US$ 1.500 cada para expandir o número
de bezerros que pode vender aos confinamentos. Após os preços terem aumentado para cerca de
US$ 2.100 no final de maio, ele parou de comprar vacas, porque essas estavam muito caras.
Os altos preços podem comprometer o aumento do consumo de carne. Com a oferta de carne menor,
o consumo per capita cairá em 2015, enquanto o consumo de carne de frango e suína permanecem
estáveis, disse o USDA. A maior produção de carne mais barata manterá os preços em cheque,
disse o representante da Societe Generale em Nova York, Christopher Narayanan.
“Se estamos vendo outro aumento nos preços dos bovinos vivos, deveremos ver um contínuo
fortalecimento nos preços da carne bovina, mas grande parte disso dependeria da indústria de carne
suína e de frango”, disse ele.
A queda de 18% nos preços do milho com relação ao ano anterior também está criando um incentivo
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para os produtores expandirem, com o USDA prevendo uma colheita recorde no final desse ano.
Beef Point
Principais indicadores do mercado do boi – 25-062014
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista apresentou baixa de
0,05%, nessa terça-feira (24) sendo cotado a R$ 122,01/@. O indicador a
prazo foi cotado em R$ 122,66.
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, margem bruta, câmbio
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista apresentou baixa de 0,05%, nessa terça-feira (24) sendo cotado a R$ 122,01/@. O indicador a prazo foi cotado em R$ 122,66.
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro à vista x margem bruta
O indicador Esalq/BM&F Bezerro apresentou alta de 1,19%, cotado a R$ 1022,07/cabeça nessa terça-feira (24). A margem bruta na reposição foi de R$ 991,10 e teve desvalorização de
1,29%. Média do mês de maio equivalente à R$ 1034,00.
Gráfico 2. Indicador de Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista em dólares e dólar
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CLIPPING ABIEC
Na terça-feira (24), o dólar apresentou alta de 0,10% e foi cotado em R$ 2,22. O boi gordo em dólares registrou desvalorização de 0,15% sendo cotado a US$ 54,93. Verifique as variações
ocorridas no gráfico acima.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 24/06/14
O contrato futuro do boi gordo para jul/14 apresentou baixa de R$ 0,19 e foi negociado a R$ 123,81, em relação ao dia anterior.
Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para jun/14
Acesse a tabela completa com as cotações de todas as praças levantadas na seção cotações.
Tabela 3. Atacado da carne bovina
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No atacado da carne bovina, o equivalente físico foi fechado a R$ 123,41. O spread (diferença) entre os valores da carne no atacado e do indicador do boi gordo foi de R$1,40 e sua diferença
em relação ao dia anterior, apresentou baixa de R$ 0,06. Conforme mostra a tabela acima.
Gráfico 4. Spread Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
O Spread é a diferença entre os valores da carne no atacado e do Indicador do boi gordo. Desta forma, um Spread positivo significa que a carne vendida no atacado está com valor superior ao
do boi comprado pela indústria, deixando assim esta margem bruta positiva e oferecendo suporte ou potencial de alta para o Indicador, por exemplo.
Revista DBO
Crescimento de até 10%
O confinamento de bovinos deve crescer entre 5% e 10% em 2014
DCI
Preço futuro do boi gordo afeta setor
O mercado de boi gordo dispõe de um mês de junho com certas
distorções de comercialização
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Globo Rural
Boi gordo tem cenário de firmeza nos preços
Em São Paulo, cotações estabilizam e em Mato Grosso sobem
O cenário no mercado do boi gordo é de firmeza.
Nas praças pecuárias paulistas, uma pequena melhora na oferta foi observada nesta terça-feira. A
presença de boiadas de confinamento nas escalas é um fator de destaque.
O preço em São Paulo está estável em R$122 por arroba à vista. As programações de abate
atendem, em média, quatro dias úteis.
Foi verificada alta dos preços da arroba em duas das quatro praças mato-grossenses, sustentada
pela restrição de animais terminados.
No Norte de Mato Grosso o boi gordo é negociado por R$109 a arroba à vista, e em Cuiabá por
R$115,50 nas mesmas condições. Altas de 2,8% e 0,4%, respectivamente, em relação ao mesmo
período do mês passado.
No mercado atacadista de carne bovina com osso as vendas seguem em ritmo lento e o boi casado
de animais inteiros está cotado em R$7,47 o quilo, queda de 2,3% em uma semana.
Globo Rural
Oeste da Bahia começa a desenvolver pecuária
sustentável
Projeto abrange aspectos econômicos, sociais e ambientais
Uma parceria entre Fundação Solidaridad, Associação dos Criadores de Gado do Oeste da Bahia
(Acrioeste) e a empresa de consultoria Profissional busca auxiliar pecuaristas da região oeste da
Bahia a desenvolverem a atividade de forma mais sustentável. O projeto presta consultoria em cinco
principais eixos: gestão da propriedade, produção animal, legislação trabalhista, meio ambiente e
relacionamento com comunidades no entorno.
A ação já está na sua segunda etapa com assistência técnica direta aos pecuaristas da região e já
gera resultados. Parece pouco, mas a nova rotina de Genésio Pedroso Dias, fazendeiro de Santa
Maria da Vitória (BA), tem estimulado sonhos. Todos os dias ele anota em um caderno toda a
movimentação financeira da sua propriedade. “Agora consigo enxergar melhor o que entra e o que sai.
Fica mais fácil para planejar. Quem sabe não consigo me organizar para comprar um carro”, conta.
O projeto também chega a outros municípios como Angical, Correntina, Riachão das Neves e
Wanderley, que deverão ser os disseminadores de uma gestão sustentável na pecuária. “A ideia é
sensibilizar estes pecuaristas a seguirem uma nova prática de gestão, preocupada com a
sustentabilidade financeira e ambiental, para que futuramente se transformem em modelos a serem
adotados pelos módulos rurais mais próximos”, explica o engenheiro agrônomo da Profissional,
Márcio Oliveira.
Um dos objetivos do projeto é gerar um produto de qualidade e que o ambiente onde é produzido seja
adequado à cadeira produtiva e conectado com o que o mercado espera. É o que diz Harry van der
Vliet, representante da Solidaridad no Brasil. “O mercado europeu, por exemplo, é uma oportunidade
interessante de negócios, que se apoia em exigências baseadas na sustentabilidade. Eles (os
importadores) precisam ter certeza de que os produtos que compram não possuem originação
duvidosa que coloquem em risco a imagem de seus empreendimentos, além de que muitos
importadores incorporaram princípios de sustentabilidade na gestão dos seus negócios”, diz Harry.
Rural Centro
Tocantins imuniza 99,26% do rebanho contra febre
aftosa
http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=757
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26/6/2014
CLIPPING ABIEC
O resultado da vacinação contra febre aftosa foi anunciado pela
Agência de Defesa Agropecuária-Adapec na manhã desta quarta-feira,
25.
O resultado da vacinação contra febre aftosa foi anunciado pela Agência de Defesa AgropecuáriaAdapec na manhã desta quarta-feira, 25. O índice alcançado foi de 99,26%, bem além do atingido na
campanha de maio do ano passado que foi de 99,14%, e ainda superou a meta estipulada pelo
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-Mapa, que é de 90%. A Campanha foi realizada
de 1º a 31 de maio com a expectativa de vacinar mais de 8 milhões de bovinos e bubalinos.
Dos 139 municípios existentes no Estado, 51 atingiram o índice de 100% do rebanho vacinado. Hoje
os municípios que tem o maior número de animais são Araguaçu com 292.561, em segundo lugar
vem Araguaína com 225.812, Formoso do Araguaia com 218.808, Peixe com 186.073 e na sequencia
Pium com 160.032. Já a cidade que conta com menor número de bovinos e bubalinos é Rio da
Conceição com 1.237 animais.
De com o gerente do Programa Estadual da febre aftosa, João Eduardo Pinto Pires, o resultado da
vacinação é excelente, mesmo assim, para o restante dos animais que não foram vacinados que
chegam a 0,74%, os seus proprietários serão notificados e autuados. “Faremos o agendamento da
vacinação porque queremos 100% do rebanho imunizado até a próxima etapa realizada em
novembro”, afirma acrescentando que na Ilha do Bananal a vacinação será realizada de 1º de agosto a
30 de setembro.
Para o presidente da Adapec, Marcelo Aguiar Inocente, a Agência e os produtores rurais mais uma
vez contribuíram com a manutenção da condição do Estado livre de febre aftosa com vacinação. “Com
isso fortalecemos nossas ações e fomentamos a economia do Estado, além de abrir novos mercados
consumidores de carnes”, disse.
II Etapa
A segunda etapa de vacinação contra a doença ocorre entre 1º a 30 de novembro. Neste período a
vacinação é parcial, portanto, apenas os animais com até 24 meses declarados em maio receberão a
dose da vacina.
G1
Palestras sobre novo Código ocorrem em quatro
municípios de MT
Regularização das Áreas de Preservação Permanente é um dos
assuntos. Palestras são gratuitas; público-alvo são produtores rurais.
Os produtores do município de Jaciara podem participar de palestra sobre o novo Código Florestal
brasileiro para tirar dúvidas sobre a legislação nesta quinta (26). O evento ocorrerá às 19h no
Anfiteatro Celcita Pinheiro.
Os próximos municípios a receberem a palestra em julho são Tangará da Serra (1/7), Canarana (3/7)
e Paranatinga (26/7).
"Vamos apresentar as informações do novo Código Florestal e tirar as principais dúvidas dos
produtores, entre elas a regularização das Áreas de Preservação Permanente (APP’s) e o sistema de
módulos fiscais", explica a palestrante Lucélia Avi, analista de Meio Ambiente da Federação da
Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato).
O evento faz parte de uma rodada de palestras gratuitas, realizadas pela Famato em parceria com os
sindicatos rurais de Mato Grosso, para esclarecer dúvidas sobre a legislação, que foi aprovada em
2012.
Rural BR
Preço do suíno está 4% mais alto em relação a junho
de 2013
Oferta menor do produto e mercado aquecido pela Copa do Mundo
estão entre as principais explicações pela alta
Globo Rural
Exportações de carne suína in natura estão maiores
que há um ano
Embarques somaram 27,4 mil toneladas até a terceira semana de junho
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26/6/2014
CLIPPING ABIEC
Globo Rural
Produção de frango no PR cresce 7,4% em maio
ante maio 2013
A receita recuou em relação ao faturamento do ano passado.
Beef Point
Confira a previsão do Rabobank para a indústria
aviária
A previsão para a indústria avícola global está com tendência de alta, à
medida que os mercados globais melhoram em uma situação de
recuperação gradual das condições econômicas e do atual suporte aos
preços pelos altos preços da carne bovina e suína.
DCI
Copa já impacta nos preços do segmento
agropecuário
Demanda de suínos foi a mais impulsionada pelos turistas do evento
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26/6/2014
CLIPPING ABIEC
Globo Rural
CNA projeta alta de 8,3% na receita da agropecuária
em 2014
Soja deve liderar desempenho da agricultura e crescer 10%
O Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária deve crescer 8,3% neste ano e chegar a R$ 456,6
bilhões. A estimativa foi divulgada nesta quarta-feira (25/6) pela Confederação de Agricultura e
Pecuária do Brasil (CNA).
A agricultura deverá registrar um VBP a R$ 298,4 bilhões, expansão de 8,2% no comparativo com o
ano passado. “A alta vem impulsionada pela soja, cuja receita anual deverá aumentar 10% em relação
a 2013, chegando a R$ 96,2 bilhões”, avalia a CNA.
Outro produto com boas perspectivas é o algodão. O faturamento deve aumentar 30% em 2014,
totalizando R$ 6,9 bilhões. O café deve ter receita 22,8% superior à de 2013, somando R$ 18,8
bilhões “mesmo com os preços do grão recuando no mês passado, em razão das incertezas sobre
os efeitos da estiagem na atividade cafeeira e do avanço da colheita”.
Em relação à pecuária, a Confederação estima aumento de 8,3% no faturamento, com o VBP
somando R$ 167,2 bilhões. Um dos destaques é a carne bovina, cuja receita deve crescer 13,3% e
chegar a R$ 74,9 bilhões.
A alta do VBP do leite é calculada em 6,5%, podendo alcançar R$ 38,5 bilhões em 2014, por conta
da elevação do preço da matéria-prima pago ao produtor.
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26/6/2014
CLIPPING ABIEC
Valor Econômico
Bancos e Petrobras derrubam Ibovespa
O noticiário doméstico pesou sobre a Bovespa ontem, com Petrobras e
bancos concentrando as maiores perdas do dia
Valor Econômico
Dólar cai a R$ 2,205 com manutenção de programa
do BC
O dólar fechou em forte queda em relação ao real, indo ao menor nível
desde 10 de abril
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26/6/2014
CLIPPING ABIEC
Folha de S. Paulo
Cotações Folha
Confira as principais cotações do mercado
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26/6/2014
CLIPPING ABIEC
G1
Em MS, produtividade do milho safrinha é boa, mas
o preço desanima
Qualidade do grão que está saindo da lavoura é boa. Safra de milho
americana, aliada com o câmbio, derrubaram os preços.
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26/6/2014
CLIPPING ABIEC
Globo Rural
Banco Pine prevê aumento na área de soja dos EUA
em 2014/15
Serão 33,1 milhões de hectares reservados para plantio do grão
G1
Cotações da soja voltam a recuar no mercado futuro
de Chicago
Condições das lavouras americanas pressionaram o pregão. Fraca
demanda semanal por soja americana, também influenciou.
G1
Safra americana de soja já está 95% plantada, diz
USDA
Mais da metade das lavouras está em boas condições. Percentual está
acima da média dos últimos cinco anos.
Oportunidades e Eventos
Pós-graduação em Gestão no Agronegócio
(Campinas – SP)
Pós-graduação em Gestão no Agronegócio (Campinas – SP)
Oportunidades e Eventos
Pós-graduação em Produção de Gado de Corte
(Presidente Prudente – SP)
Associados da ABIEC tem 7% de desconto
Oportunidades e Eventos
MBA em Gestão e Marketing no Agronegócio –
ESPM-Sul
Associados da ABIEC tem 10% de desconto
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20/21
26/6/2014
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CLIPPING ABIEC
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Impacto menor do que o esperado