O Sermão da Montanha
Estudo 08
O perigo da ambição
material
Mateus 6.2 a 18
A ambição e a
Oração modelo
Nesta lição de hoje vamos
fazer uma abordagem
diferente.
Como a oração modelo já
tem sido estudada por nós
em outros momentos,
vamos colocá-la como um
recitativo ao centro de
nossos estudos, fazendo
com que a classe a recite
e introspectivamente cada
aluno repense seu
significado.
Vamos deter-nos mais de
perto nos versículos
anteriores a ela
6.2 a 4 e depois nos
versículos posteriores
6.16-18.
Com isto, daremos mais
ênfase aos textos de
antes e depois que falam
da ambição pela vaidade e
orgulho pessoal
Nosso objetivo com isto
será despertar para o
crente a importância da
oração em oculto, “em
secreto”, pois o Mestre
assim mesmo nos ensina.
O texto que já é por
muitos memorizado, vai
perdendo o seu sentido e
efeito em nossas vidas
tornando-se mais e mais
mecânico e sem vida.
Por certo muitos de vocês
já viram este texto ser
recitado por times de
futebol antes ou depois
de entrarem em campo,
como se ele fosse um
talismã para a vitória a
ser alcançada.
Não pode ser assim. Como
crentes em Cristo
devemos fazer dele um
momento de experiência
íntima e pessoal.
Daí o cuidado com que ele
vai ensinar a oração do
“Pai Nosso”, como todos a
conhecemos.
Comecemos pelos
versículos introdutórios:
O sentimento de vaidade
e de orgulho era muito
grande entre os judeus.
Daí o conselho (v.2):
”Quando, pois,
deres esmola não faças
tocar trombetas diante de ti,
como fazem os hipócritas nas
sinagogas e nas ruas, para
serem glorificados pelos
homens. Em verdade vos digo
que já receberam a sua
recompensa.”
Este é um conselho para
todos nós, pois ele logo
acrescenta (v.3,4):
”Mas, quando tu deres
esmola, não saiba a tua
mão esquerda o que faz a
direita; para que a tua
esmola fique em secreto; e
teu Pai que vê em secreto,
te recompensará”
Ele passa então ao ensino
sobre a oração fazendo
quatro recomendações:
Primeira (v.5):
“E, quando orardes, não
sejais como os hipócritas,
pois gostam de orar em pé
nas sinagogas, e às esquinas
das ruas, para serem vistos
pelos homens Em verdade vos
digo que já receberam a sua
recompensa.
Segunda (v.6):
”Mas tu, quando orares,
entra no teu quarto e,
fechando a porta, ora a
teu Pai que está em
secreto; e teu Pai que vê
em secreto, te
recompensará.”
Terceira (v.7):
”E, orando, não useis de
vãs repetições, como os
gentios; porque pensam que
pelo seu muito falar serão
ouvidos”.
Quarta (v.8):
”Não vos assemelheis pois
a eles; porque vosso Pai
sabe o que vos é
necessário, antes de vós
lho pedirdes”.
“Portanto, orai vós deste modo: (vs.9-13):
PAI NOSSO QUE ESTÁS NOS CÉUS,
SANTIFICADO SEJA O SEU NOME; VENHA
O TEU REINO, SEJA FEITA A TUA
VONTADE, ASSIM NA TERRA COMO NO
CÉU; O PÃO NOSSO DE CADA DIA NOS DÁ
HOJE; E PERDOA-NOS AS NOSSAS
DÍVIDAS ASSIM COMO NÓS TAMBÉM
TEMOS PERDOADO AOS NOSSOS
DEVEDORES; E NÃO NOS DEIXES ENTRAR
EM TENTAÇÃO, MAS LIVRA-NOS DO MAL.
PORQUE TEU É O REINO E O PODER, E A
GLÓRIA, PARA SEMPRE. AMÉM.
Vamos tentar resumi-la, enquanto o grupo a lê
frase a frase:
LOUV0R
EXALTAÇÃO
DEVOÇÃO
SUJEIÇÃO
PETIÇÃO
PERDÃO
COMPARTILHAMENTO
PODER
BÊNÇÃO
RECONHECIMENTO
GLORIFICAÇÃO
AMÉM
Fica a pergunta para
cada um de nós:
-O que esta oração
tem produzido em
minha vida?
- Tem produzido ela
algo de novo em meu
viver?
- Cumpro-a com toda
a integridade?
Sabedor o Senhor que
estas indagações poderiam
surgir, ele acrescenta dois
adendos (vs.14,15):
“Porque, se perdoardes aos
homens as suas ofensas,
também vosso Pai Celestial
vos perdoará a vós; se,
porém, não perdoardes aos
homens, tampouco vosso Pai
perdoará vossas ofensas”
Para nossa reflexão:
1.O que é mais importante
na vida cristã: a
aparência ou o interior?
2.O que distingue o crente:
o que ele pensa ou o que
ele faz?
3. Diante da oração modelo
como você pauta a sua
vida?
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