PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - 2014
MACEIÓ
Fevereiro de 2015
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Diretora Geral
Profª Ana Paula Nunes da Silva
Coordenador Pedagógico
Profª Dayse Cristina Lins Teixeira
Coordenadora Geral
Fabrízia Melo Araújo Vieira
Gerente de Unidade
Fabianna Costa Bezerra Lima
Coordenação do Curso de Administração
Prof. Francisco Bahia L. Júnior - Turno Manhã
Prof. Risomar Almeida de Gusmão - Turno Noite
Coordenação do Curso de Direito
Profª Adriana de Mendonça Costa
Coordenação do Curso de Fisioterapia
Profª Acácia Maria de Jesus
Coordenação do Curso de Pedagogia
Profª Viviane Maria de Sant'Anna
Coordenação do Curso de Comunicação Social
Profª Lais Quintella Malta Lessa
Coordenação do Curso de Ciência da Computação
Prof° Valdick Barbosa Sales Junior
Coordenação do Curso de Ciências Contábeis
Prof. Alexandro Alves Lins Leite
Coordenação de Estágio
Prof°Alessio Sandro de Oliveira Silva
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INTRODUÇÃO
O Projeto de Avaliação Institucional baseia-se nas diretrizes oriundas da
Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) e pelo novo
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) instituídos pela Lei nº.
10.861, de 14 de abril de 2004.
A operacionalização do SINAES se subdivide em três macro-procedimentos:
Avaliação Institucional (interna e externa), Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG)
e Exame Nacional de Avaliação do Desempenho dos Estudantes (ENADE). No que
tange à Avaliação Institucional são previstas10 dimensões a serem contempladas, a
saber:
I - a missão e o plano de desenvolvimento institucional;
II - a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas
formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção
acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades;
III - a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se
refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico
e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do
patrimônio cultural;
IV - a comunicação com a sociedade;
V - as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico
administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de
trabalho;
VI - organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a
mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos
processos decisórios;
VII - infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos
de informação e comunicação;
VIII - planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da
autoavaliação institucional;
IX - políticas de atendimento aos estudantes;
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X - sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos
compromissos na oferta da educação superior.
Com finalidade construtiva e formativa, o SINAES busca ser permanente e
envolver toda a comunidade acadêmica, desenvolvendo a cultura de avaliação na IES.
Em decorrência desse envolvimento da comunidade como sujeitos da
avaliação, todos passam a ficar comprometidos com as transformações e mudanças
no patamar de qualidade.
Dentre os princípios e diretrizes fundamentais do SINAES, destacam-se os
seguintes:
Princípios:
a - melhoria da qualidade da educação superior;
b - responsabilidade social; e
c - orientação da expansão da sua oferta.
Diretrizes:
a - aumento permanente de sua eficácia institucional;
b - efetividade acadêmica e social;
c - promoção do aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais;
d - valorização de sua missão pública;
e - promoção dos valores democráticos;
f - respeito à diferença e à diversidade; e
g - afirmação da autonomia e da identidade institucional.
Dessa forma, a proposta implantada e seguida pela CPA desta IES parte dos
seguintes pressupostos:
a - a avaliação é uma leitura orientada da realidade, segundo critérios
preestabelecidos, de acordo com padrões de qualidade desejados; e
b - a finalidade última da avaliação não é classificar nem selecionar e excluir. Seus
resultados devem ser analisados a fim de que sejam propostos caminhos, metas e
estratégias que vão ao encontro das intenções educativas e responsabilidades sociais
da IES.
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A complexidade das atividades realizadas e das informações obtidas por esta
CPA serão consolidadas esquematicamente por fragilidades e potencialidades de
cada uma das 10 dimensões preestabelecidas pelo SINAES.
Cabe notar, que a autoavaliação deve identificar, para cada IES o “perfil e o
significado de sua atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e
setores” (Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, Art. 3º), o que leva este Relatório a
apresentar, primeiramente um conjunto de informações identificadoras da Facima e
em seguida a sua Missão, conforme o PDI.
1. PERFIL INSTITUCIONAL
1.1. Identificação
Mantenedora:
NOME
ENDEREÇO
CNPJ
MUNICÍPIO
UF
Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo
Avenida Paulista, 900, 1º andar, no Bairro da Bela Vista
06.099.229/0001-01
São Paulo
São Paulo
Mantida:
NOME
ENDEREÇO SEDE
MUNICÍPIO
UF
TELEFONE
FAX
SITE
DIRIGENTE
PRINCIPAL
Faculdade da Cidade de Maceió - FACIMA
Av. Durval de Góes Monteiro, 4.354 – Tabuleiro dos Martins
Maceió
Alagoas
(82) 3214-2800
(82) 3214-2800
www.facima.edu.br
Ana Paula Nunes da Silva
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1.2. Missão Institucional
De acordo com o PDI, a FACIMA tem como missão investir em um processo de
ensino e aprendizagem que capacite os seus egressos a atenderem às necessidades
e expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com competência para
formular, sistematizar, socializar conhecimentos em suas áreas de atuação. Para
alcançar esse objetivo, a Instituição promove a educação superior, integrando o ensino
e a extensão, com o intuito de formar sujeitos empreendedores e comprometidos com
o autoconhecimento, a transformação social, cultural, política e econômica do estado e
da região.
Seu dever é orientar e desenvolver iniciativas que aumentem a qualidade do
Ensino e com ela a formação de sujeitos responsáveis, comprometidos com o seu
autodesenvolvimento e com o progresso da sociedade. Para tanto, partilha dessa
responsabilidade com os ingressos, os egressos e com as organizações locais. Nesse
sentido, a Instituição objetiva ser locus de referência no Estado, assumindo o
compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional da região e
participar da inserção dos egressos no mercado de trabalho. A Instituição entende
que, na interação dinâmica com a sociedade, em geral, e com o mercado de trabalho,
em particular, define os seus campos de atuação acadêmica presentes e futuros.
Reconhecendo a crescente importância do conhecimento para a formação de
sujeitos e para o processo de desenvolvimento da sociedade, a IES pretende produzilo através da articulação do ensino com a extensão, a partir da análise da realidade
social, econômica, política e cultural local, buscando compreender melhor e mais
profundamente a realidade que seu egresso irá atuar para transformar. Nesse sentido,
esta Instituição tem como diretriz uma formação que combina e equilibra o
desenvolvimento técnico e humanístico e que promove a visão sistêmica do discente.
Não obstante, o processo de formação do profissional deve abranger uma série
de compromissos com a realidade social enquanto sujeito partícipe de sua construção
qualitativa, ao mesmo tempo em que assumirá o exercício profissional na direção da
resolução dos problemas locais e regionais.
Para realizar essa missão, a Instituição também parte da necessidade de que,
enquanto agência promotora de educação superior, deve ser possuidora de uma
política de Graduação rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto de
sociedade e de educação.
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2. PROCEDIMENTOS PARA A COLETA DE INFORMAÇÕES
Com vistas à obtenção de informações válidas, confiáveis e representativas de
cada uma das 10 dimensões acima referidas optou-se pela adoção dos
seguintes procedimentos de coleta:
a) Análise documental, a partir do uso do Regimento Geral, do Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de
Graduação, dentre outros veículos de comunicação interna, como é o caso do
portal acadêmico.
b) Uso de dados primários, oriundos da aplicação de formulários eletrônicos, de
questionários estruturados.
3. METODOLOGIA DE EXECUÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO
A autoavaliação da Facima baseia-se em modelo descentralizado, no qual a
Comissão Própria de Avaliação (CPA) coordena as várias atividades no âmbito
institucional (planejamento, sensibilização da comunidade, preparação de
instrumentos, uso de dados primários, organização de bases de dados, análise
e interpretação dos dados e dos indicadores e confecção do relatório final).
Os questionários são eletrônicos, aplicados aos discentes, docentes e técnicosadministrativos.
Desse modo, os questionários informatizados foram desenvolvidos, a saber:
a) questionário destinado aos discentes: cujo objetivo é permitir a avalição das
condições de funcionamento do curso (estrutura física e tecnológica, salas de
aula, laboratórios, biblioteca, acessibilidade, espaços de convivência, etc.), a
atuação dos professores (planejamento didático-pedagógico, atuação didática,
relacionamento com os alunos, formas e usos dos resultados da avaliação
discente), a gestão acadêmica (atividades da coordenação que têm impacto
sobre os processos de formação), e realize autoavaliação sobre sua atuação
como aprendiz em formação.
b) questionário destinado aos docentes: cujo objetivo é permitir a avaliação das
condições de funcionamento do curso (estrutura física e tecnológica, salas de
aula, laboratórios, biblioteca, acessibilidade, espaços de convivência, dentre
outros), o aluno (perfil cognitivo e pedagógico, motivação e envolvimento para
o aprendizado, postura acadêmica e autonomia), e promova uma autoavaliação
a partir dos mesmos critérios usados pelos alunos (planejamento e atuação
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didático-pedagógica, relacionamento com os alunos, usos dos resultados da
avaliação).
c) questionário destinado aos Técnicos administrativos, cujo objetivo principal
é avaliar as condições de trabalho.
A periodicidade de uso dos três questionários será anual e as informações
obtidas permitirão a geração de relatórios sobre o corpo docente, a gestão
acadêmica de cursos e as condições de funcionamento dos cursos e as
condições de trabalho de um modo geral.
4. ETAPAS PREVISTAS
Etapa 0: intercâmbio de ideias e experiências entre os membros da CPA,
nivelamento de expectativas e conhecimentos acerca da atividade de
autoavaliação institucional e sua função auxiliar ao planejamento estratégico.
Etapa 1: preparação da comunidade interna para a autoavaliação institucional
a partir de sensibilização através de marketing, bem como da apresentação de
cronograma de atividades e dos aspectos acadêmicos considerados na referida
atividade avaliativa.
Etapa 2: execução da autoavaliação institucional a partir da operacionalização
de dois conjuntos distintos de ações (ou estratégias), porém complementares
entre si, já referidas anteriormente, a saber:
a) uso de questionários eletrônicos para os discentes;
b) uso de questionários eletrônicos para os docentes;
c) uso de questionários eletrônicos para os técnicos administrativos
Etapa 3: elaboração dos relatórios setoriais destinados aos distintos públicos e
níveis de gestão.
Etapa 4: divulgação dos resultados com a comunidade da IES e no portal da
Instituição.
Etapa 5: planejamento de ações de aprimoramento a partir dos resultados mais
frágeis detectados pela autoavaliação institucional, com prazos factíveis para a
sua efetiva implementação e com a identificação dos responsáveis
institucionais por tais ações.
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5. ALINHAMENTO DAS AÇÕES DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COM O
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) 2013/2017
Conforme o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) vigente, “As
informações obtidas com esta modalidade avaliativa são utilizadas pela
FACIMA para orientação da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e
social; para orientar suas políticas acadêmicas e de gestão e para desvelar à
realidade dos cursos e da própria IES”.
Dessa forma, com os resultados da autoavaliação, é possível traçar um
panorama da qualidade dos cursos oferecidos pela Instituição, bem como
analisar se sua missão está de fato se realizando, visando a tomar decisões,
tendo em vista o aperfeiçoamento da Instituição como um todo.
6. COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) PARA O
BIÊNIO 2014/2015
A escolha dos membros da Comissão Própria de Avaliação – CPA - será feita
da seguinte maneira: eleição para o representante discente, indicação de
docente, técnico administrativo, coordenador, egresso e sociedade civil
organizada pela direção da IES.
 Francisco Bahia Loureiro Júnior - Representante do Corpo Docente e
Coordenador da CPA;
 Fabiana Maria Fernandes Nobre Porto - Representante da Sociedade Civil;
 João Marcos Ataíde Oliveira da Silva - Representante do Corpo Discente;
 Fabrizia Melo Araújo Vieira - Representante dos Técnicos-Administrativos;
 Laís Quintella Malta Lessa - Representante dos Coordenadores de Curso;
 José Carlos Fragoso da Silva - Representante dos Egressos.
Francisco Bahia Loureiro Júnior
Coordenador da CPA
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Projeto de Avaliação Institucional da CPA 2014