RESOLUCAO3_ EXATAS_25_5_2014_ALICE 15/05/14 15:35 Página 1 CIÊNCIAS EXATAS RESOLUÇÕES COMENTADAS DO SIMULADO 3 Questão 1 Questão 3 E x2 – 2bx . cos + b2 – a2 = 0 admite c como raiz dupla. c a) c + c = 2 b cos ⇔ cos = ––– b q A b) c . c = b2 – a2 ⇔ b2 a2 = + c2. q c Como cos = –– , o triângulo b ––– 20° ––– ABC é retângulo, com catetos medindo a = BC, c = AB e a ––– hipotenusa medindo b = AC. 50° C F B a 20° 40° A ––– — Traçamos a mediana AF relativa à hipotenusa BC do triângulo retângulo ABC. b c Assim, AF = BF = FC = EF e os triângulos FAC e FAE são ambos isósceles, do que se pode concluir que: ^ ^ ^ FAC = 20°, AFB = 40° e AFE = 50°. B a Finalmente, no triângulo isósceles FAE, temos: C ^ θ + θ + 50° = 180° ⇔ 2θ = 130° ⇔ θ = 65°= AEF c Respostas: a) cos = –– b b) Demonstração Respostas: a) AFE = 50° Questão 2 Questão 4 ^ ^ b) AEF = 65° B 2x + 3 1 f(x) = ––––––– = 2 + ––––– , x – 1 x+1 x+1 x a) x1; x2 ⺢ – –1. Se x1 x2 ⇔ x1 + 1 x2 + 1 ⇔ 1 1 1 1 ⇔ –––––– –––––– ⇔ 2 + –––––– 2 + –––––– ⇔ x +1 x1 + 1 x2 + 1 x1 + 1 A a b q C 2 ⇔ f(x1) f(x2) ⇔ f é injetora. b) Sendo f–1 a função inversa de f, então: D 1 1 f [f–1(x)] = x ⇔ 2 + ––––––––– = x ⇔ ––––––––– = x – 2 ⇔ –1 –1 f (x) + 1 f (x) + 1 1 3–x ⇔ f–1(x) + 1 = –––––– ⇔ f–1(x) = –––––– x–2 x–2 Assim: A = ⺢ – 2 = ⺢ – a ⇔ a = 2 Respostas: a) Demonstração b) a = 2 CIÊNCIAS EXATAS 2x 3x a) Os triângulos ADC e ABC são retângulos e, pelo Teorema de Pitágoras, tem-se: 1) (AC)2 = (3x)2 + (2x)2 = 13x2 ⇒ AC = 13 . x 2) (AC)2 = (AB)2 + (BC)2 ⇒ 13x2 = (AB)2 + x2 ⇒ ⇒ AB = 2 3.x –1 RESOLUCAO3_ EXATAS_25_5_2014_ALICE 15/05/14 15:35 Página 2 1 2 3 , b) Da figura: sen α = ––––– , cos α = –––––– 13 13 3 2 sen β = ––––– , cos β = ––––– e θ = α + β. 13 13 h(cm) 300,0 250,0 200,0 Assim, sen θ = sen(α + β) = sen α . cos β + sen β . cos α = 1 3 2 3 2 3 = 3 + 4 = ––––– . ––––– + ––––– . –––––– ––– –––––– = 13 13 13 13 13 13 3 + 4 3 = 3 = ––––––––– 3 + 4) ––––– . ( 13 13 Respostas: a) AC = 150,0 100,0 50,0 13 . x e AB = 2 3.x 3 . ( 3 + 4) b) sen θ = –––– 13 0 1,0 2,0 V –––– t 1 Questão 5 triângulo (A2) retângulo 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 t (semanas) 40,0 = –––––– (cm/semana2) 2,0 a1 = 20,0 cm/semana2 a) A altura máxima atingida pelo pé de milho (H) pode ser calculada pela área compreendida entre o gráfico V x t e o eixo dos tempos. Essa área corresponde à de um trapézio, mas, tendo-se em vista o item b, faremos: + 4,0 c) De 0 a 2,0 semanas: a1 = H = (A1) 3,0 + De 6,0 a 10,0 semanas: a2 = V –––– t 2 (A3) – 40,0 = –––––– (cm/semana2) 4,0 a2 = – 10,0 cm/semana2 triângulo 2,0 . 40,0 4,0 . 40,0 H = –––––––––– + 4,0 . 40,0 + –––––––––– (cm) 2 2 2 a [cm/(semana) ] 20,0 H = 40,0 + 160,0 + 80,0 (cm) ⇒ H = 280,0 cm b) De 0 a 2,0 semanas, bem como de 6,0 a 10,0 semanas, o movimento da extremidade superior do pé de milho é uniformemente variado. Isso significa que o gráfico h x t nesses intervalos é parabólico. É importante notar que, em t0 = 0 e em t1 = 10,0 semanas, ocorrem os vértices dos arcos de parábola, já que nesses instantes, V = 0. Já no intervalo de 2,0 a 6,0 semanas, o movimento da extremidade superior do pé de milho é uniforme e o gráfico h x t é uma reta oblíqua. –2 10,0 0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 t (semanas) -10,0 -20,0 Respostas: a) 280,0 cm b) Ver gráfico c) Ver gráfico CIÊNCIAS EXATAS RESOLUCAO3_ EXATAS_25_5_2014_ALICE 15/05/14 15:35 Página 3 Questão 6 Igualando-se (2) e (1), vem (Δ t = 1,0 min = 60 s): a) Sendo o movimento uniformemente variado, vem: m . c . Δ θ = I . A . Δt Q=E V0 + Vf Δx ––– = ––––––– Δt 2 I . A . Δt Δ θ = –––––––– mc 0 + VA 25,0 A: –––– = –––––– ⇒ VA = 12,5 m/s 2 4,0 0 + VB 60,0 B: –––– = –––––– ⇒ VB = 16,0 m/s 2 7,5 b) Nos trechos de movimento uniforme: Δx Δx V = ––– ⇒ Δt = ––– Δt V 48 000 400 . 2,0 . 60 Δ θ = –––––––––––– (°C) = –––––– (°C) 6 000 6,0 . 1000 Δθ = 8,0°C b) Da Equação de Clapeyron: m pV = ––– R T M 75,0 A: ΔtA = –––– (s) = 6,0 s ⇒ 12,5 TA = 10,0 s 40,0 B: ΔtB = –––– (s) = 2,5 s ⇒ 16,0 TB = 10,0 s pM m ––– = ––––– RT V pM ρ = ––––– RT pM Para ––––– constante, ρ é inversamente proporcional a T: R c) ρ’ T ––– = ––– ρ T’ ρ’ 290 ––– = –––– 1,2 300 Respostas: a) VA = 12,5 m/s ρ’ = 1,16 kg/m3 VB = 16,0 m/s b) TA = 10,0 s Respostas: a) 8,0°C b) 1,16 kg/m3 TB = 10,0 s c) Ver gráfico Questão 8 Questão 7 a) A energia absorvida por uma placa solar (E) é proporcional à intensidade solar (I), à área do coletor (A) e ao tempo de exposição ao sol (Δt): E = I . A . Δt (1) a) No equipamento: P=i.U 240 = i . 12 ∴ i = 20 A b) No equipamento: Q i = ––– Δt O calor sensível que aquece o ar é dado por: Q = m c Δθ CIÊNCIAS EXATAS (2) QT 20 = ––– ∴ QT = 400 A.h 20 –3 RESOLUCAO3_ EXATAS_25_5_2014_ALICE 15/05/14 15:35 Página 4 Na associação de baterias: 1 bateria –––– 50 A.h Questão 10 N baterias –––– 400 A.h N = 8 baterias, no mínimo c) Na associação de baterias: Q iTOT = ––– Δt 400 iTOT = –––– (A) ∴ iTOT = 100 A 4 A tensão nos terminais do gerador (V) será dada por: V = R . iTOT + Ebat V = 0,2 . 100 + 12 (SI) V = 32 volts Respostas: a) 20 A b) 8 baterias c) 32 V Questão 9 Comprimido: 192 mg = 0,192 g Elixir: 50 mL = 0,05 L 1 L ––––––––– 3,84 g 0,05 L ––––––––– x ∴ x = 0,192 g Total: 0,384 g M(C27H44O) = 384 g/mol 384 g ––––––––––– 6 . 1023 moléculas 0,384 g ––––––––––– x x = 6 . 1020 moléculas 5 L ––––––––––– 6 . 1020 moléculas 1 mL → 10–3 L ––––––––––– y y = 1,2 . 1017 moléculas I. Mg II. Cl III. Na IV. P Questão 11 a) Os gases que se difundem no tubo reagem segundo a equação da reação: NH3 (g) + HCl (g) → NH4Cl (s) O anel branco que se forma no tubo é devido à formação do sólido NH4Cl. Pelas informações fornecidas, observamos que o anel se forma mais próximo do algodão embebido com HCl (6 cm) do que do algodão embebido com NH3 (9 cm). Portanto, podemos concluir que a velocidade de difusão do gás NH3 é maior que a do gás HCl. b) O aumento da temperatura do sistema implica um aumento da energia cinética das partículas e, portanto, um aumento na velocidade de difusão dos dois gases. m v2 Ecin = K T = ––––– ↑ 2 ↑ ↑ Com o aumento da temperatura, o ponto de encontro dos dois gases continua o mesmo, mas o tempo para a formação do anel de NH4Cl será menor. c) Com a fórmula fornecida: velocidade de difusão do HCl ––––––––––––––––––––––––––– = velocidade de difusão do NH3 massa molar do NH3 ––––––––––––––––––– , massa molar do HCl conhecendo a massa molar do NH3, poderíamos determinar a massa molar do HCl. –4 CIÊNCIAS EXATAS RESOLUCAO3_ EXATAS_25_5_2014_ALICE 15/05/14 15:35 Página 5 massa molar do HCl = velocidade de difusão do NH = –––––––––––––––––––––––––––3 velocidade de difusão do HCl 2 . massa molar do NH3 Colocando os dois chumaços de algodão no mesmo instante, a velocidade de difusão é proporcional à distância percorrida. Se o chumaço de algodão contendo NH3 for colocado antes, a formação do anel ocorrerá numa região mais próxima do HCl e, portanto, menos de 6 cm da sua extremidade, originando um erro no cálculo da massa molar do HCl. Iríamos achar que a velocidade do NH3 seria maior que a verdadeira e, portanto, a massa molar do HCl resultaria maior que a real. Questão 12 a) Teremos: Situação inicial n = 7 mol (vide figura) PxV=nxRxT P x 11,2 = 7 x 0,082 x (85,4 + 273) P = 18,368 atm b) A transformação é isotérmica (Tconstante = 85,4°C), a partir da figura verifica-se que o número total de moléculas não varia. Então: P1V1 = P2V2 18,368 atm . 11,2 L = P2 . 16,8 L P2 = 12,245 atm 7 mol ––––––––– 12,245 atm 3 mol ––––––––– x x = 5,25 atm CIÊNCIAS EXATAS –5