ENERGÉTICA IND.E COM. LTDA. Rua Gravataí, 99 – Rocha CEP 20975-030 Rio de Janeiro – RJ CNPJ 29.341.583/0001-04 – IE 82.846.190 Fone: (21) 3797-9800 / (21) 2501-1998; Fax: (21) 241-1354 ORSAT Manual de Procedimentos de Amostragem MANUAL TÉCNICO Baseado no “Sampling Procedures Manual” do Texas Air Control Board ÍNDICE 1.0 2.0 3.0 4.0 GERAL REAGENTES E SOLUÇÕES AUXILIARES MANUTENÇÃO, CUIDADOS E REABASTECIMENTO OPERAÇÃO DO ANALISADOR ORSAT ANALISADOR ORSAT – PASSO A PASSO 5.0 PROCEDIMENTO DE CAMPO (PESO MOLECULAR NA BASE SECA) 6.0 EXERCÍCIO – DETERMINAÇÃO DO PESO MOLECULAR NA BASE SECA TABELA 6-1 – FORMULÁRIO DE DADOS DE CAMPO 1 2 2 4 6 11 13 15 Responsáveis: Tradução: José Walderley Coêlho Dias Revisão: Rosângela Rita Serpa Rajoy ENERGÉTICA – Rio de Janeiro DATA: 10/08/2012 REVISÃO: 0 Pág. 1 1.0 GERAL Um dos mais conhecidos e mais simples aparelhos para análise de gases é o Analisador Orsat. Ele é utilizado para se determinar a composição e peso molecular de gases. Trata-se de um método volumétrico envolvendo absorção e oxidação seletivas. Ele é geralmente utilizado para detectar dióxido de carbono (CO2), oxigênio (O2) e monóxido de carbono (CO). Ver esquema do analisador Orsat na Figura 1.1 As absorções são realizadas em pipetas de contato ou pipetas borbulhadoras. A redução do volume na pipeta à medida que a absorção ocorre corresponde ao volume do componente particular sendo absorvido. A oxidação é obtida usando-se um catalisador e tubos de óxido de cobre. Vários tipos de analisadores Orsat são encontrados no mercado. O instrumento discutido aqui é um analisador de gases de combustão, modelo gabinete, da Burrell Corporation. Este analisador Orsat determina as composições de CO2, O2 e CO, presentes num gás numa base volumétrica seca, pela passagem do gás através de uma série de soluções de purificação em pipetas de contato onde cada constituinte é seletivamente removido. O gás residual nas pipetas é normalmente considerado como nitrogênio. Correções quanto ao teor de umidade devem ser realizadas quando se converter os níveis de concentração de gás na base seca para base úmida. O Método 3 de referência da EPA descreve a coleta e análise de uma amostra de gás. Figura 1-1 Esquema do Orsat Pág. 2 2.0 REAGENTES E SOLUÇÕES AUXILIARES Os requisitos gerais para as soluções reagentes são: 1. Alta solubilidade para um componente específico e estabilidade do composto formado na solução; 2. Tempo curto de absorção; 3. Baixa pressão de vapor (menos perigoso); 4. Nenhuma ação corrosiva na mangueira de borracha; 5. Não causem emperramento das torneiras no manifold. Os seguintes reagentes químicos, disponíveis no mercado, são recomendados para análise de gases em chaminé: • CO2: Solução de hidróxido de potássio (KOH) ou hidróxido de sódio (NaOH) ou “dissorvente” (esta solução também absorve, lentamente, H2S, SO2 e SO3). • O2: solução de pirogalol alcalino, que é uma mistura de ácido pirogálico com solução de KOH, ou solução “oxsorvente”, que é uma solução de cloreto cromoso estabilizado. Ambas estas soluções também absorvem CO2 em quantidades bem pequenas. • CO: Solução de cloreto cuproso, que também absorve O2, forma Cu2Cl2 .2CO (cloreto cuproso e monóxido de carbono) quando colocado em contacto com CO. Visto que este composto é relativamente instável, deve-se colocar fio ou tela de cobre dentro da pipeta a fim de impedir oxidação. ATENÇÃO: Esta solução deve ser mantida longe de contato com ar. • Pó cossorvente: Este pó é misturado com ácido sulfúrico e água deionizada. Esta solução forma o composto estável Cu2SO4.2CO (sulfato cuproso e monóxido de carbono) em contato com CO, mas também absorverá, lentamente, etileno, propileno, acetileno e oxigênio. • Solução de Bureta: Esta solução consiste em Na2SO4, saturado, acidificado 20 % em peso, H2SO4 5 % em volume, e algumas gotas de metilorange para cor. É usado como líquido confinante em buretas e recipientes de gás. 3.0 MANUTENÇÃO, CUIDADOS E REABASTECIMENTO Lubrificação de torneiras: Uma lubrificação adequada com uma graxa resistente a ácido e a álcali impedirá que as torneiras vazem, emperrem e se desgastem. Para lubrificar a torneira, limpe o plugue e o corpo externo; então aplique uma pequena quantidade de graxa de torneira nos lados opostos do plugue entre as aberturas dos orifícios. O plugue é então inserido de modo que as aberturas dos orifícios coincidam. O plugue é pressionado e girado até que uma película de graxa cubra toda a superfície. Não se deve usar quantidade de graxa em excesso. As torneiras devem ser limpadas e reengraxadas a cada três meses, ou na primeira indicação de afinamento ou contaminação da película de graxa. Utilização de líquido confinante (solução de bureta): Utiliza-se solução salina aquosa para encher a bureta e o frasco de nivelamento. Apenas água não é adequado como líquido confinante visto que pode absorver parte da amostra de gás. Algumas gotas de metilorange farão com que a solução na bureta fique fácil de ser observada, e também indicará qualquer alteração de um ácido para uma condição alcalina. A solução deve ser substituída quando a cor rósea desaparecer. Pág. 3 Nota: Exposição ao frio pode causar cristalização da solução. Isto pode ser remediado pela diluição com água da torneira ou destilada até que cesse a cristalização. Enchimento das pipetas: As pipetas devem ser abertas ao longo do manifold e os tampões e as bolsas de gás removidos de cada pipeta. As pipetas devem ser lavadas com água morna e rinsadas com água destilada. Deve-se tomar cuidado para não derramar reagentes na pele ou na roupa. Atenção: As pipetas não devem ser sacolejadas durante a lavagem, visto que isso pode causar aquecimento excessivo das mesmas. A primeira pipeta é enchida pela metade com solução dissorvente. A segunda, a pipeta de absorção de oxigênio, é enchida pela metade com soluções 1 e 2 de pirogalol alcalino, misturado na proporção de 8 para 1. A solução cossorvente é preparada adicionando-se 200 mL de H2SO4 concentrado a 19 mL da água e misturando-se a solução com agitador magnético. Enquanto a solução estiver morna, o pó cossorvente é adicionado em pequenas porções. A solução deve ser agitada enquanto o pó estiver sendo adicionado a fim e evitar coagulação. Aproximadamente metade do pacote de pó (~ 120 g) é utilizada. Quando misturada completamente, a terceira pipeta fica aproximadamente cheia pela metade com a solução. Por outro lado, pode-se utilizar solução ácida de Cu2Cl2 como solução absorvente de CO. Caso duas pipetas sejam utilizadas para CO, a primeira pipeta é enchida com Cu2Cl2 ácido e a segunda com Cu2Cl2 cossorvente ou ácido. Todas as pipetas são então reconectadas ao manifold e o líquido em cada pipeta é elevado à marca de referência gravada em sua haste capilar. Conexões de borracha: Em todos os pontos de junção onde sejam utilizadas mangueiras de borracha, tais como as conexões das pipetas ao manifold, deve-se manter contacto vidro-vidro a fim de evitar vazamentos. Verificação de vazamentos no aparelho: Os líquidos em todas as pipetas devem ser nivelados a pontos adequados, e todas as torneiras fechadas. O frasco de nivelamento da bureta é baixado e aproximadamente 100 mL de ar são injetados no sistema. A torneira de entrada do manifold é então fechada. O frasco de nivelamento é erguido até o topo do Orsat enquanto o nível do líquido na bureta é checado. Caso haja vazamentos em qualquer das torneiras ou conexões de borracha, o nível de líquido na bureta subirá. Limpeza do manifold: Ao utilizar o Orsat, pode-se passar uma solução da pipeta através da torneira do manifold e daí para dentro do manifold. Caso faça isso, deve-se aplicar uma descarga de água acidulada no manifold e repetir a análise. Caso contrário, a pequena quantidade de solução remanescente no manifold poderá absorver parte da amostra de gás e causar erros na análise. Reabastecimento: As soluções absorventes devem ser trocadas a cada três meses ou quando aparecer coagulação ou alteração de cor. A utilização frequente do Orsat pode requerer reabastecimento mais frequente. Pág. 4 Figura 3-1 4.0 OPERAÇÃO DO ANALISADOR ORSAT 1) Antes de iniciar a análise, a solução de cada pipeta deve ser checada para assegurar sua passagem através dos tubos capilares dentro da pipeta, utilizando-se o frasco para mover o líquido para cima e para baixo através destes tubos. O nível do líquido é então trazido para a marca de referência na haste capilar da pipeta. 2) A bolsa do Orsat contendo a amostra de gás deve ser conectada à entrada do manifold e a linha do manifold purgada três ou quatro vezes com o gás da amostra. 3) As medições de volume na análise do gás são comumente realizadas à pressão constante, geralmente atmosférica, eliminando a necessidade de correções. A pressão atmosférica é estabelecida na bureta segurando-se o frasco de nivelamento ao lado da bureta de modo que a solução na bureta e o frasco de nivelamento estejam no mesmo nível. O balanceamento da pressão deve ser realizado a cada leitura do volume de gás na bureta. 4) Aproximadamente 100 mL de gás de amostra são injetados na bureta. A solução da bureta e os frascos do reservatório são então mantidos ao mesmo nível, como por exemplo, na marca de 0 mL. 5) A torneira da primeira pipeta é aberta e o gás de amostra é passado através da solução várias vezes até que o nível da solução na pipeta seja trazido de volta à marca de referência. O volume diminui na bureta e é então lido. Este procedimento é repetido até que duas leituras consecutivas indiquem nenhuma alteração. Esta diminuição total de volume (mL) é a percentagem de volume de CO2 no gás de amostra. 6) O procedimento 5 é então repetido para a segunda e terceira pipetas. 7) A bureta é envolvida por uma jaqueta de água, que mantém a amostra de gás a uma temperatura constante de modo a serem desnecessárias correções de temperatura. Geralmente a temperatura da água na jaqueta não se alterará significativamente durante a análise. A temperatura da amostra de gás deve ser tão próxima quanto possível à temperatura da água antes que a amostra seja trazida para a bureta. Pág. 5 8) Visto que o gás na bureta é mantido saturado com água pela solução da bureta, os resultados obtidos são na base seca. 9) Após terminada a análise, drene a solução da bureta para o frasco de nivelamento a fim de reduzir a possibilidade de quebra da bureta durante o transporte Figura 4-1 Soluções do Orsat Absorvedor CO2 – 200 mL de 45% Hidróxido de Potássio em água Absorvedor O2 – 12 a 14 g de Ácido Pirogálico em 200 mL de 45% KOH Absorvedor CO – Solução de Cloreto Cuproso ou HCl fumegante em pedaços de cobre no absorvedor Figura 4-2 Pág. 6 ANALISADOR ORSAT – PASSO A PASSO Passo 1 Purgue a bureta levantando o frasco e girando a válvula da bureta Passo 2 Gire a válvula da bureta no sentido anti-horário e abaixe o frasco para encher a bureta. Pág. 7 Passo 3 Gire a válvula da bureta no sentido horário. Levante o frasco lentamente até que o nível esteja no “0”. Passo 4 Gire todas as válvulas como mostrado. A válvula da bureta deve ser girada no sentido anti-horário e todas as outras válvulas, no sentido horário. De agora em diante: Jamais gire a válvula da bureta para a entrada da bolsa ou a válvula do CO2 para a saída. Pág. 8 Passo 5 Levante o frasco, gire a válvula da bureta e do CO2 no sentido horário. Observe o fluido subindo. Deixe o fluido subir até próximo ao topo da bureta e aí vá para o próximo passo. Passo 6 Abaixe o frasco. Sempre observe o fluido subindo. Jamais deixe o fluido no borbulhador do CO2 ir acima da marca. Repita os passos 5 e 6 cinco vezes. Pág. 9 Passo 7 Gire a válvula do CO2 no sentido antihorário e nivele a bureta e frasco ao mesmo nível e faça a leitura. Repita Passos 5 e 6 cinco vezes e, após, o Passo 7. Caso você obtenha a mesma leitura, registre-a e vá para o Passo 8; caso contrário volte para o Passo 5. Passo 8 Levante o frasco, gire a válvula da bureta e do CO2 no sentido anti-horário. Observe o fluido subindo. Deixe o fluido subir até próximo ao topo da bureta e então vá para o próximo passo. Pág. 10 Passo 9 Abaixe o frasco. Sempre observe o fluido subindo. Jamais deixe o fluido no borbulhador do O2 ir acima da marca. Repita os passos 8 e 9 cinco vezes. Passo 10 Gire a válvula do O2 no sentido anti-horário e nivele a bureta e o frasco ao mesmo nível e faça a leitura. Repita os passos 8 e 9 cinco vezes, e então vá para o Passo 10. Caso você obtenha a mesma leitura, registre-a; caso contrário volte para o Passo 8. Analise o CO da mesma maneira que o O2. Pág. 11 5.0 PROCEDIMENTO DE CAMPO (PESO MOLECULAR NA BASE SECA) Nota: Este procedimento compreende três diferentes tipos de técnicas de amostragem. Selecione o procedimento apropriado para o teste. A. Ponto Único, Amostragem Aleatória (Grab Sampling) e Análise 1. Veja esquema de amostragem na Figura 5.1. 2. Opcional: Caso utilize o Orsat, faça teste de vazamento no mesmo. 3. Insira a ponta da sonda no centróide da seção transversal da chaminé ou num ponto com no mínimo 1 m das paredes. 4. Purgue a linha de amostragem distante suficientemente para permitir pelo menos cinco trocas. 5. Puxe uma amostra para o analisador e imediatamente faça análise do CO2 e do O2 6 Calcule o peso molecular na base seca. 7. Repita os procedimentos de amostragem, análise e cálculos até que os pesos moleculares na base seca de quaisquer amostras aleatórias difiram de sua média por não mais que 0,3 g/g-mol. 8. Reporte a média destes três pesos moleculares com aproximação de 0,1 g/g-mol. Figura 5.1 Aparelhagem para amostragem instantânea B. Amostragem Integrada, Monopontual e Análise 1. Veja esquema de amostragem na Figura 5.2. 2. Opcional: Faça teste de vazamento na bolsa flexível. 3. Prepare o equipamento conforme o método. Pág. 12 4. Opcional: Faça teste de vazamento no trem 5. Evacue a bolsa flexível e conecte a sonda. 6. Coloque a ponta da sonda no centróide da seção transversal da chaminé ou num ponto com no mínimo 1 m da parede interna. 7. Amostre à vazão constante, simultaneamente com, e para o mesmo período de tempo, à medida que sejam coletados 30 L de amostra de gás à vazão de emissão do poluente ou seja coletado o volume desejado. 8. Obtenha uma amostra integrada de gás de emissão durante a determinação da taxa de emissão do poluente. 9. Opcional: Caso seja utilizado o Orsat, realize teste de vazamento no analisador antes da determinação. 10. Dentro de 8 horas após a tomada da amostra, faça as análises de %CO2 e %O2. 11. Calcule o peso molecular na base seca. 12. Repita os procedimentos de análise e cálculos até que os pesos moleculares na base seca individuais de quaisquer três análises difiram de sua média por não mais que 0,3 g/g-mol. 13. Reporte a média destes três pesos moleculares com aproximação de 0,1g/g-mol. Figura 5.2 Aparelhagem para amostragem integrada Pág. 13 C. Amostragem Integrada, Multipontual, e Análise 1. Para chaminés com diâmetro equivalente (De) < 61 cm, utilize ≥ 8 pontos transversos para chaminés circulares e≥ 9 para chaminés retangulares, e ≥ 12 pontos transve rsos para todos os outros casos. 2. Localize os pontos transversos segundo o Método 1 da US EPA. 3. Siga os procedimentos esboçados no método, exceto para o seguinte: Percorra todos os pontos transversos e amostre a cada ponto por um período igual de tempo. Registre os dados de amostragem conforme mostrado na Tabela 6.1. Veja também se a amostragem for conduzida com amostragem de particulado. D. Alternativas e Modificações 1. Em vez de utilizar uma amostra integrada, pode-se utilizar um Orsat para analisar amostras aleatórias individuais obtidas em cada ponto. 2. Se for medido o CO2 ou o O2, pode-se utilizar cálculos estequiométricos para se determinar Md. 3. Um Md = 30,0 pode ser utilizado para os combustíveis gás natural, carvão ou óleo. 6.0 EXERCÍCIO - DETERMINAÇÃO DO PESO MOLECULAR NA BASE SECA Introdução Neste exercício, a composição da mistura de gases será medida utilizando-se um analisador Orsat de modo que o peso molecular da mistura seca seja determinado. O Orsat permite uma análise na base seca (isto é, não inclui vapor d’água). O Orsat é comumente utilizado para determinar o efluente da combustão onde N2, O2, CO e CO2 são os principais constituintes do fluxo gasoso. Ele analisa uma mistura gasosa pela sucessiva remoção de CO2, O2 e CO por absorventes apropriados e medição de alterações de volume. O N2 é medido subtraindo-se os outros volumes determinados do volume total. Descrição É importante manusear o frasco de nivelamento de modo que seja sempre mantido o controle do fluido. Na Figura 6-1, pode-se ver três métodos para se segurar o frasco de nivelamento, começando pelo mais preferido. Seja cuidadoso para não misturar os reagentes. Sempre observe o fluido subindo! Meça cada componente do gás e transfira os dados para a Tabela 6-1. Pág. 14 Figura 6-1 – Modos de manuseio do frasco de nivelamento Calcule o peso molecular da mistura utilizando a seguinte fórmula: 𝑀𝑀𝑑𝑑 = ∑ 𝑀𝑀𝑥𝑥 𝐵𝐵𝑥𝑥 = 𝑀𝑀𝐶𝐶𝐶𝐶2 𝑀𝑀𝐶𝐶𝐶𝐶2 + 𝑀𝑀𝑂𝑂2 𝐵𝐵𝑂𝑂2 + 𝑀𝑀𝐶𝐶𝐶𝐶 𝐵𝐵𝐶𝐶𝐶𝐶 +𝑀𝑀𝑁𝑁2 𝐵𝐵𝑁𝑁2 Bx = proporção em volume do componente = %x/100 Mx = peso molecular do componente Md = peso molecular da mistura Transfira o valor de Md para a Tabela 6.1. Para melhor compreensão, ver Seção 3. Discussão Estime sua exatidão na determinação de um componente, por exemplo CO2. Considere seu erro de leitura e habilidade de reproduzir resultados. ɸR = ± ___________ Pág. 15 TABELA 6-1 – FORMULÁRIO DE DADOS DE CAMPO Peso Molecular na Base Seca Nome Cliente/Fábrica_________________________________ Tarefa nº ___________________ Cidade/Estado ______________________________________ Data ______________________ Local da amostragem/ Rodada nº ______________________ Resp. _______________________ Orsat/Fyrite (Ponto único, Aleatória ou integrada, Amostra e Análise Orsat nº: Fyrite nº: Teste de vazamento Analisador OK? __ Tempo de Tempo de Leitura Leitura %O2 %O2 %(CO + N2) Md Coleta da Análise %CO2 (A) (B) (B-A) (100-B) g/g-mol Amostra Md = 0,440 %CO2 + 0,320 %O2 + 0,280 %(CO + N2) Média Identificação Bolsa: Cada Md ≤ 0,3 g/g-mol a partir da média? ______ Teste Vazamento da Bolsa OK? ____ Teste de Vazamento do Trem OK? _____ Nota: A equação para Md não considera o argônio no ar (cerca de 0,9%, M = 39,9) e introduz um erro negativo de 0,4%. Tempo Amostragem Integrada, Multiponto Ponto Transverso Vazão, Q Média % desvio < ± 10%? %Desvio = (Q – Qméd)/Qméd x 100 < ± 10% Verificação CQ/GC Completude ____ Legibilidade ____ Exatidão _____ Especificações ____ Razoabilidade ____ Verificado por: ________________________________ ________________________________ Executante (ass./data) Líder do time (ass./data)