HISTÓRICO • medidas administrativas foram adotadas em antigos impérios e reinos para a proteção de edificações importantes para a suas sociedades. • A partir do século XIX um pensamento mais estruturado sobre a proteção do patrimônio cultural começa a ser organizado. Mas somente no início do século XX que posturas, legislações e atitudes mais abrangentes e concretas são postas em prática. • Em 1931, surge a Carta de Atenas, que discute a racionalização de procedimentos em arquitetura e propõe normas e condutas em relação à preservação e conservação de edificações, para terem caráter internacionais e para garantirem a perpetuação das características históricas e culturais nos monumentos a serem preservados. • As técnicas e as teorias dominantes a cada momento da evolução do pensamento preservacionista, muitas vezes possibilitaram a descaracterização de prédios de valor histórico, ao permitirem certas adaptações de técnicas construtivas ou ao consentirem na modernização de instalações para a readequação dos espaços às demandas da vida moderna. • Os documentos gerados inicialmente, em geral, não têm maior grau de observância com a explicitação de detalhes para o restauro ou para outras intervenções nos monumentos de patrimônio histórico. • Assim, com a evolução do pensamento e frente a avaliações de casos ocorridos, outras regulamentações e orientações foram sendo editadas, no esforço de controle das modernizações que eram introduzidas pelas intervenções, e para o equacionamento de diretrizes de resgate da memória e da cultura na conservação do patrimônio edificado. • Uma maior e mais criteriosa abordagem sobre restauro aconteceu em 1964 com a elaboração da CARTA DE VENEZA Carta Internacional do Restauro. • As cartas ao longo do tempo, permanecem atuais e são complementadas por novas normas e recomendações que nos descortinam novos ou mais amplos procedimentos na preservação do patrimônio cultural. • Muitas Cartas, Recomendações e Leis propõem tipos de atitudes em relação aos bens patrimoniais, que é necessário analisar os conceitos nelas contidos para uma atitude consciente na adoção de políticas preservacionistas do patrimônio. Carta de Machu Picchu Carta de Burra Carta de Florença Declaração de Nairóbi Declaração Tlaxcala Declaração do México Carta de Washington 1986 Carta Petrópolis Carta de Washington 1987 Carta de Cabo Frio Declaração de São Paulo Recomendação Paris 1989 Carta de Lausanne Carta do Rio Conferência de Nara Carta Brasília 1995 Recomendação Europa de 1995 Declaração de Sofia Declaração de São Paulo II Carta de Fortaleza Carta de Mar del Plata Cartagenas de Índias - Colômbia Recomendação Paris 2003 Carta de Atenas - Sociedade das Nações - outubro de 1931 Carta de Atenas - CIAM - novembro de 1933 Recomendação de Nova Delhi Recomendação Paris 1962 Carta de Veneza Recomendação Paris 1964 Normas de Quito Recomendação Paris 1968 Compromisso Brasília 1970 Compromisso Salvador Carta do Restauro Declaração de Estocolmo Recomendação Paris 1972 Resolução de São Domingos Declaração de Amsterdã Manifesto Amsterdã Carta do Turismo Cultural Recomendações de Nairóbi TRABALHO – CARTAS PATRIMONIAIS • Data de criação • Objetivo • Características • O que compõem? • O que propõem para as cidades e/ou patrimônio? • Tendências / desafios.