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Município de Auriflama
Relatório Anual de Qualidade da Água 2011
E você achando que 100% fosse o
máximo que alguém pudesse se dedicar
Saiba mais acessando:
www.sabesp.com.br/sustentabilidade2011
Fechamento autorizado. Pode ser aberto pela ECT
9912290797 DR/SPM
Relat rio A
al de Q alidade da
itua
uem a abesp
A Com a ia de Sa eame to Básico do Estado de S o Pa lo Sa es
ma em resa de eco omia mista, de ca ital a erto, e
tem como ri ci al acio ista o o er o de S o Pa lo, se do e s a
sede está sit ada a R a Costa Car al o, 300 - Pi eiros - S o
Pa lo, telefo e: 11 33 - 000 re rese tada le alme te ela s a
diretora- reside te, Dilma Seli Pe a
Como arte das exi
cias do o o Mercado Bo es a desde
a ril de 2002, de i dica es ositi as de tra s ar cia,
com romisso e res eito aos acio istas Ta to e e tro ara o
seleto r o de em resas rasileiras a ter a es a Bolsa de
alores de o a Ior e se, se do i serida, defi iti ame te,
o mercado acio ário i ter acio al
Res o sá el elos ser i os de a astecime to de á a, coleta e
tratame to de es otos de mais de 3 0 m ic ios do Estado, a
Sa es , at alme te, ma das mais si ificati as com a ias
do mercado de sa eame to de todo o m do
As eta as dos sistemas da ca ta o, tratame to,
arma e ame to e distri i o s o mo itoradas ara e á á a
for ecida ate da e, at , s ere, os adr es m diais
esta elecidos ela Or a i a o M dial de Sa de - OMS
Os clie tes da Sa es
odem o ter i forma es so re a
alidade da á a or meio dos se i tes ca ais de
ate dime to: site
cias de
.sabesp.com.br a
ate dime to e a o e dere o mais r ximo de s a casa a co ta
me sal o ai da, elos telefo es - S o Pa lo e Re i o
Metro olita a de S o Pa lo:
Ser i o de Emer
cia o
e o I terior e Litoral:
A ecre aria Municipal de a de de Auriflama a re pon
el
pela i il ncia da ualidade da ua em eu município e e
i uada na ua Alfredo aine i
n orma
o um direito do consumidor
Este relat rio a
al ate de s se
i tes le isla
o
- S o direitos ásicos do co s midor:
III - A i forma o ade ada e clara so re os difere tes rod tos e
a tidade,
ser i os, com es ecifica o correta de
caracter sticas, com osi o, alidade e re o, em como so re
os riscos e a rese tem
Arti o 31 A oferta e a rese ta o de rod tos o ser i os
de em asse rar i forma es corretas, claras, recisas,
oste si as e em l
a ort
esa so re s as caracter sticas,
alidade, a tidade, com osi o, re o, ara tia, ra os de
alidade e ori em, e tre o tros dados, em como so re os riscos
e a rese tam sa de e se ra a dos co s midores
Portaria 51 /2004, do Mi ist rio da Sa de de tre as o ri a es
dos res o sá eis ela o era o do sistema de a astecime to de
á a, co forme arti os e 9 destacam-se as se i tes a es:
ŸA alia
de á
a
o dos ma a ciais
o sistemática dos sistemas de a astecime to
ŸMo itorame to da
ŸMa
dricos e rote
alidade da á
O o er o de S o Pa lo, or meio da Secretaria de Estado do
Meio Am ie te, res o sá el or fiscali ar e esta elecer leis e
ro ramas ara a rote o dos ma a ciais De acordo com a
le isla o rasileira, a est o dos ma a ciais de e ser
com artil ada e tre o Estado, m ic ios e sociedade ci il, os
comit s de acia Porta to, todos s o co-res o sá eis ela
sca de sol
es ara o ro lema das á as
A Lei Estad al 9
/1997, de rote o dos ma a ciais,
esta elece meca ismos de rote o e co ser a o am ie tal
ara os ma a ciais do Estado de S o Pa lo, ara ara tir a
dis o i ilidade da á a em
a tidade s ficie te ara o
a astecime to de s a o la o
A Resol
o Co ama 357/05 e o Decreto Estad al 4 /7
esta elecem os sos i dicados ara os ma a ciais em f
o de
s a
alidade Al m disso, fixam limites ara la ame tos de
es otos e efl e tes i d striais os cor os de á a, se do a
res o sa ilidade ela fiscali a o atri da
Com a ia de
Tec olo ia de Sa eame to Am ie tal - Cetes
A á a a ri ci al mat ria- rima da Sa es e, or esse moti o,
di ersas arcerias e a es oltadas
reser a o, co ser a o
e rec era o de áreas de ma a ciais s o dese ol idas
Destacam-se o i te so mo itorame to da
alidade dos
ma a ciais, ro etos de des ol i o de acias, al m de árias
i iciati as de ed ca o am ie tal Em ora a Sa es
o oss a
oder le al ara fiscali ar o
ir a es de de rada o dos
ma a ciais, todas as s as ati idades s o orie tadas ara a
s ste ta ilidade am ie tal dessas áreas
mananciai
ue a a ecem Auriflama e o i uado na
acia idro r fica do
o o do
ourado A cupa o da
acia
ur ana
a ricola
pecuaria e
ma a
mananciai e o em oa condi e
E te de do o rocesso de tratame to da á
Lei 07 , de 11/09/1990, e dis e so re o C di o de Prote
e Defesa do Co s midor, co forme:
Ÿ est o dos rec rsos
o dos ananciais
a
es:
Decreto Preside cial 5 440, de 04/05/2005, e dis e so re a
di l a o das i forma es so re a
alidade da á a
distri da ara co s mo ma o
Arti o
a - 2011
a
te
o de re istros e for ecime to de i forma es
eri dicas s a toridades de sa de
lica a res eito da
alidade da á a
De e de do das co di
es da á
a ca tada, o tratame to ode
i cl ir di ersas eta as, co forme re rese tado
a aixo
Es
ema do rocesso de tratame to da á
a
o es
ema
Ca ta o e ad
rios, re resas o
de tratame to
o: Bom eame to e tra s orte da á a dos
o os, or meio de t
la es, at as idades
radeame to/ e eirame to: Sistema de rades, e eiras o
cestos, elo al se e ita a e trada de al os, fol as e o tros
materiais ra des a idade de tratame to
Pr -clora o: A lica o r ia de cloro a á a ara a oxida o, o
caso de a er ra de
a tidade de s st cias or
icas e
act rias rese tes a á a r ta
Coa la o e floc la o: Remo o de im re as da á a or
meio da adi o de rod tos
micos Esses rod tos formam
flocos, aos ais as art c las de s eira se a re am se ara dose da á a
Deca ta o: Escoame to da á a lim a ela s erf cie de tro
dos deca tadores, ra des ta
es, arecidos com isci as,
fa e do com e os flocos fi em o f do
iltra o: Passa em da á
art c las e e as
a or filtros de areia ara retirar as
Desi fec o: Adi o de cloro ara ara tir
a s a casa, fi e li re de act rias
eaá
l oreta o: Adi o de fl or
de tárias em toda a o la o
ara
a á
a
a,
ec e a
Recomendações para evitar riscos à saúde
ŸLave a caixa de água a cada seis meses, mantendo-a
sempre tampada. Procure instruções para uma limpeza
efetiva nas agências ou site da Sabesp;
ŸMantenha os filtros de vela, carvão ativado, ozônio ou
outros modelos sempre limpos, para evitar que
contaminem a água. Para fazer a limpeza, siga as
instruções do fabricante;
ŸFerva a água de procedência desconhecida, pois
podem conter bactérias, ou adicione cloro em gotas,
próprio para água, que pode ser adquirido em
farmácias e supermercados;
ŸInforme seu dentista que a água já contém flúor, pois a
aplicação de flúor a mais pode provocar problemas nos
dentes: fluorose.
Res mo a
al da
alidade da á
a distri
da:
re e ir cáries
Reser a o e distri i o: Arma e ame to da á a tratada em
ra des reser at rios, as co ecidas caixas de á a da Sa es ,
ara osterior distri i o s resid cias, com rcios e i d strias
atra s de t
la es e esta es de om eame to
i ema de a a ecimen o Auriflama
ocali a o ua Ma aa i
ui ara
Auriflama
roce o de ra amen o e infec o luor a ural
Manancial o o Auriflama
ocal i a a ecido
ede do Município
PARÂMETROS
Co trole da
alidade da á
a
MÊS
A Sa es co trola a
alidade da á a em todo o
sistema de a astecime to, desde os ma a ciais at
o ca alete de se
im el,
or meio de coletas
sistemáticas de amostras e reali a o de e saios
la oratoriais, em ate dime to a Portaria 51 /2004,
oss i 1
do Mi ist rio da Sa de Para isso,
la orat rios de co trole sa itário, certificados ela
ISO 9 001 o acreditados ela ISO 17 025
A se ir s o a rese tadas as a álises reali adas o a o de
2011 em cada sistema de a astecime to de se m ic io
A ocorr cia de res ltados fora dos
adr es
o
ecessariame te re rese ta risco sa de, ois i dicam a
sit a o em m dado mome to de m local es ec fico
o
rocesso de
Pe e as aria es
odem ocorrer
tratame to e distri i o de á a sem e s a alidade se
tor e i ade ada ao co s mo
ma o
im orta te sa er
e em todos os casos a malos, a es correti as
imediatas s o tomadas se idas de o as a álises ara
co stata o da re lari a o da sit a o
Padr es de ota ilidade
Os ar metros ásicos mo itorados com maior fre
a rese tados a aixo, com os res ecti os adr es e si
cia est o
ificados:
Padrões
Significado dos Parâmetros
Máximo 15 U.C.
Característica que mede o grau de
coloração da água
T r ide
Máximo 5 N.T.U.
Característica que reflete o grau de
transparência da água
Cloro
Mínimo 0,2 mg/L
Máximo 5,0 mg/L
Indica a quantidade de cloro, na rede de
distribuição, adicionado no processo de
desinfecção da água
l or
Mínimo 0,6 mg/L
Máximo 0,8 mg/L
Adicionado à água para prevenção de cárie
dentária
Coliformes
Totais
Ausência em 95%
das amostras
Indicam presença de bactérias que não são
necessariamente prejudiciais à saúde
Coliformes
Termotolera tes
Ausência em 100% Indicam a possibilidade de presença de organismos
causadores de doenças. Sua análise só é realizada
das amostras
quando constatada a presença de Coliformes Totais
Parâmetros
Cor
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
R
C
R
C
R
C
R
C
R
C-Totais
C-TOTAIS
C-TERMO
Legenda:
A Sa es solicita
co dom ios di l
e os s dicos e as admi istradoras dos
em este relat rio a todos os co d mi os
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