Condomínio faz passeio público Continuando a série de novas obras implementadas pela administração do Ouro Vermelho, no mês de março, além das limpezas dos lotes desabitados, o Condomínio começou a realizar a construção dos passeios públicos, como demonstra as fotos ao lado e abaixo A mais nova obra da administração do Condomínio Ouro Vermelho é a realização das calçadas públicas frente as residências, devido ao grande número de solicitações dos moradores. Segundo a síndica Rose Yani, a construção das calçadas é uma antiga demanda de vários condôminos e de gestões anteriores. Rose lembra que a execução dos passeios públicos não foi feito na administração anterior, a do síndico Marcelo Coelho, devido exclusivamente a falta de recursos, “visto que na administração passada, o antigo síndico era obrigado a conviver com uma taxa ordinária que não dava fôlego financeiro para o Condomínio”. Para o sub-síndico Hugo Balzani, “a construção dos passeios públicos só está sendo possível graças a uma grande parceria entre a comunidade a administração”, disse. Ouro Vermelho é vítima de vandalismo Ações vândalas praticadas por moradores preocupa a administração do Condomínio que já debate ideias para conter a depradação dos bens materiais. De acordo com os membros da administração, o objetivo num primeiro momento é conscientizar os autores, que por enquanto não estão identificados, de que atacar a propriedade comum dos condôminos é destruir algo próprio de uso da coletividade. Se esta etapa não for suficiente para acabar com a depredação de objetos aqui no Condomínio, a administração já estuda práticas punitivas para aplicar nos autores do vandalismo. Continua na página 03. PÁGINA 2 OPINIÃO EDITORIAL A hora da regularização Durante o mês de março e de abril, a nossa administração do Ouro Vermelho está atenta e atarefada com reuniões quase que diárias com os responsáveis pelo processo de regularização, para encontrar de uma vez por todas soluções as regras exigidas pelo GDF para que em breve todos os proprietários de imóveis no Ouro Vermelho tenham em mãos a tão sonhada escritura pública da propriedade. São pendências de anos atrás que surgem como impedimentos para que o nosso Condomínio se regularize em definitivo e que vão aos poucos sendo superadas. Temos um prazo curto para, se quisermos, nos regularizar. E vamos conseguir. A luta para isso não tem sido fácil. Mas com muito trabalho esta administração com ajuda de muitos dos proprietários vai alcançar este objetivo. Objetivo que não é só da administração, mas sim de todos nós que moramos, vivemos e que investimos aqui no Ouro Vermelho. São reuniões no GRUPAR, com a SEDUMA, com o IBAMA, com a empresa PARTENON contratada para re-urbanizar a nossa comunidade. Reuniões cansativas, longas, mas que valerão a pena. A hora da regularização é essa e nós vamos nos regularizar. Para os que quiserem maiores detalhes sobre o nosso processo de regularização, nos procure na administração, que explicaremos o passo a passo da nossa regularização. O momento está chegando. E para demosntrar o esforço da administração, foram investidos nos últimos dois meses, cerca de R$ 13.00,00, para cumprir as novas exigências do Grupar com a promessa do secretário Paulo Serejo da regularização acontecer até no final do mês de abril. ENQUETE Porque você veio morar no Condomínio Ouro Vermelho? “Eu vim morar no Ouro Vermelho em busca de espaço para acomodar a família que tinha ficado maior” Lima, morador do Vetor 1 – Quadra 25 - Casa 09 “Escolhi o condomínio Ouro Vermelho porque adoro a natureza e busco fugir do estresse do dia-adia” Wanda, moradora do Vetor 1 - Quadra 22 - Casa 02 IDEIA Por uma nova Convenção (*) Humberto Azevedo Passada a eleição que elegeu a nova administração do Condomínio Ouro Vermelho, precisamos todos nós nos envolver na formulação de uma nova Convenção que adequará o nosso condomínio a nova realidade imobiliária do Distrito federal. Já há nesse sentido uma comissão composta que analisa por um algum bom tempo mudanças na atual Convenção e que se propõe, além de adequar o condomínio a nova realidade de leis e de normas, também democratizar mais o processo da administração interna. Pois, o atual regime de formação de administração condominial baseado num sistema arcaico que remonta à década de 70, auge do regime ditatorial implantado no nosso país, não pode continuar sendo exemplo a ser seguido. Os tempos são outros e novos, completamente diferentes da época da ditadura militar e por isso mesmo, o processo administrativo dos condomínios e, sobretudo do nosso, onde vivemos, deve ser o mais participativo e com as decisões sendo tomadas por diferentes poderes, todos democraticamente eleitos. A concentração de po- der nas mãos de uma única pessoa, como sabemos todos nós, incorre em diversos erros, não por culpa desta, mas sim devido ao sistema autoritário que modela a administração dos condomínios. A existência de Conselhos meramente figurativos e sem poder algum de deliberar é uma espécie de Congresso Nacional à época da ditadura em que todos os intentos do Governo eram aprovados com um sim e com um sim senhor. Para por fim a esse modelo vencido, será preciso aprovar uma nova Convenção, que além de adequar o nosso Condomínio as novas leis e normas vigentes do DF, terá que moldar um Condomínio mais participativo e com poderes independentes. Afinal, reuniões de assembléias não são para discussões e sim para deliberações como qualquer funcionamento de um plebiscito. A discussão deve e tem que ocorrer antes da convocação da assembléia, nas ruas e nos órgãos de poderes independentes e autônomos do condomínio. (*) Humberto Azevedo, 33 anos, é jornalista e morador do Ouro Vermelho desde maio de 2006 Expediente Síndica: Rose Yani / Sub-síndicos: Hugo Balzani e Ana Lúcia / Conselho Fiscal: Adriano, Beatriz e Rogério (titulares); Beatriz Bacci, Gerson e Rodrigo (suplentes) / Conselho Consultivo: Franciele, Humberto, Marta, Marcello Antunes, Maria Sineirde, Conceição, Hanni, Jane, Marcio Coelho e Vítor / Secretárias: Aline e Rosana. Digramação, textos e imagens: HB Comunicação Ltda. E-mail: [email protected] Esse Boletim Informativo do condomínio Ouro Vermelho é de responsabilidade da administração condominial e está aberto a todos proprietários, residentes e inquilinos para sugestões, contribuições e colaborações GERAL PÁGINA 3 Depredação causa prejuízo ao Condomínio Conseqüência é a redução da vida útil dos materiais das áreas comuns Um dos problemas que vem afetando o bom andamento do nosso Condomínio é a falta de cidadania e respeito ao espaço alheio, praticado por muitos dos moradores do Ouro Vermelho. O desrespeito é exercido de várias formas, dentre elas o ato de jogar lixo e entulho no terreno baldio do vizinho, que acarreta poluição e atrai ratos e pragas, a falta de cuidado com os bens emprestados pelo Condomínio, que traz prejuízos a todos, e a franca depredação dos bens comuns, que sofrem avarias e causam despesas extras. Este bebedouro que foi vítima do vandalismo praticado por alguns moradores já foi consertado e encontra-se a disposição de todos na área de lazer Ações como estas costumam penalizar toda uma comunidade. Os moradores do Ouro Ve r m e l h o j á e s t ã o Dois exemplos de depredação dos bens do Condomínio. Acima uma lata de lixo totalmente destruída e ao lado, um das portas do banheiro da churrasqueira amassadas por chute sendo prejudicados há tempos com gastos extras, que se fazem necessários para a reparação das áreas comuns depredadas. O principal prejuízo já será sentido por quem precisar do empréstimo de alguma ferramenta ou material do Condomínio. Por causa das constantes avarias provocadas em bens do Condomínio, ou a não devolução pura e simples, os futuros empréstimos serão realizados somente após a assinatura de termo de compromisso e o depósito de valor a ser acertado pela Administração. A Área de Lazer é a que mais sofre com a ação dos depredadores. Plantas são quebradas, cadeiras são chutadas, lixeiras são furadas e portas de ferro são alvo de pontapés certeiros. Até o bebedouro, tão necessário para todos os praticantes de esportes, foi objeto de depredação por várias vezes. A solução para este tipo de ação passa necessariamente pela Esta é uma outra lixeira, também vítima do vandalismo, que de tantos golpes sofridos, acabou cedendo na parte da frente educação e respeito ao direito do outro. O exercício da cidadania não se trata apenas do direito de reclamar justiça para si, mas também a obrigação de zelar pelo bem comum e de respeitar o próximo. Para pedir a participação dos condôminos na observância da boa convivência, a Administração está preparando placas explicativas e deverá iniciar programas educativos, que mostrem o valor do nosso meio ambiente, ensine cidadania e promovam o engajamento entre os moradores do Ouro Vermelho. Ofereça seus produtos ou seus serviços a todos os moradores do Ouro Vermelho. Como? Anuncie neste Boletim Informativo! OBRAS PÁGINA 4 A ordem é reduzir, reciclar e reutilizar Com a nova Administração do Condomínio Ouro Vermelho, nasceu o centro de reciclagem de máquinas e ferramentas, refugos de material de construção e até mobiliário jogado fora. Postada na Área de Lazer do Condomínio, a oficina vem reciclando tudo que pode ser reaproveitado ou customizado e vendido em futuros bazares. Restos de madeira, tintas, pedras e ferro, estão sendo utilizados para a fabricação de bancos, lixeiras, mesas e qualquer outro produto necessário ao bom andamento do Condomínio. Dentre uma das principais reciclagens realizadas, encontra-se uma betoneira, que custa até 12 mil reais, que foi resgatada de um lixo, concertada, pintada e está pronta para o uso novamente. Várias ferramentas também foram para a oficina e receberam novos cabos, foram afiadas e azeitadas e agora fazem parte do acervo utilizado pelos funcionários que dão manutenção ao Condomínio. Móveis jogados no lixo também estão sendo reciclados. Poltronas, sofás, estantes, mesas e camas, todos renovados, serão vendidos em um futuro bazar na Área de Lazer. Os custos da reformulação destes produtos serão pagos pela venda no bazar e o restante deverá, em trinta por cento, ser revertido para engordar a caixinha de Natal dos funcionários. Setenta por cento vai para a compra de materiais e a manutenção dos espaços da Área de Lazer. Ações como estas não só são ecologicamente corretas, como também evitam enormes gastos com novos As fotos mostradas nesta reportagem mostram bens materiais do Condomínio que estavam em desuso devido a má conservação e que foram recuperados pela nova administração para atender as demandas do uso interno do Ouro Vermelho materiais para o Condomínio. Um dos maiores problemas da sociedade moderna é o destino correto do lixo. A busca de soluções para o problema é urgente, tanto pelo controle da poluição, quanto pela economia de energia e recursos naturais. Cada um pode fazer a sua parte, começando por adotar a filosofia dos três erres: reduzir, reutilizar e reciclar. Reduzindo e reutilizando, evitamos que maior quantidade de produtos se transformem em lixo. Reciclando, prolongamos a utilidade dos produtos necessários, além de diminuir o volume de lixo. A síndica Rose Yani lembra que estas ações só estão sendo realizadas graças a um volume maior de recursos financeiros que está a disposição da administração proveniente a nova taxa ordinária condominial e do apoio da comunidade. SOCIAIS Passeios no final da tarde sociabilizam moradores Além de servir como uma boa prática de exercícios, tão essencial à saúde, e fazer um bem danado, as caminhadas que muitos dos moradores do Condomínio Ouro Vermelho tem como compromisso quase que diários, é um excelente meio de sociabilização com os demais vizinhos da comunidade. Mas não é só a caminhada o exercício preferido dos moradores. Os mais jovens adoram pedalar neste horário, quando o sol está a cair e a noite a iniciar. Muitos preferem ainda bater uma bola na rua e outros se encontrar em frente ao balão central. E agora, as caminhadastambém são possíveis serem realizadas nos passeios, que em breve, todos estarão devidamente calçados. Os moradores Luiz Ribeiro de Lima e sua esposa, Maria Zineide de Lima, costumam caminhar nos fins de tarde dentro do Condomínio todos os dias. Segundo eles, é a melhor forma de manter a saúde física e mental. Os outros dois na foto que aparecem caminhando são Maria Zélia de Almeida e José da Lapa Filho, que também aderiram ao costume de caminhar no finzinho da tarde para manter o corpo e a mente são. PÁGINA 5 Conferência verificará inadimplência A administração do Condomínio comunica a todos que durante o mês de abril serão feitas conferências entre os documentos em poder da administração, com os dados fornecidos pelo banco e com os comprovantes de cada condômino. Esta conferência tem por objetivo descobrir em definitivo qual é a real inadimplência dentro do Ouro Vermelho. A administração explica que esta ação é necessária devido a algumas informações desencontradas que os novos gestores se depararam quando assumiram o comando do Condomínio. De acordo com a síndica Rose Yani, a ideia é fazer um mapeamento completo sobre a situação de quem deve e quanto é dívida. Segundo ela, somente após a realização deste cruzamento é que a administração enviará aos escritórios de cobrança um quadro sobre a situação de adimplência e de inadimplência. Lembrando ainda que esse envio será feito também somente após a tentativa de acordo com os devedores. De bike e com segurança As amigas e vizinhas, Taís e Sara, ambas moradoras do Condomínio, a primeira no endereço 2-3-15 e a segunda no endereço 1-16-11, aproveitam a tranquilidade do transito no Ouro Vermelho para darem suas voltas de bike pelas ruas do Condomínio Um dos principais objetivos da maioria dos moradores do Condomínio que escolheram o Ouro Vermelho como morada foi sem dúvida a tranquilidade de criar a família como se estivesse numa pequena cidade do interior, sem a preocupação se as crianças estão em perigo, brincando na rua ou andando de bicicleta. E isso é uma realidade. Deixar os filhos ir para a rua com toda a segurança e tranquilidade somente no munícipio do Condomínio Ouro Vermelho, como as fotos atestam isso. Leandro, mais conhecido como Léo, morador do 13-5 também aproveita as ruas tranquilas do Condomínio para fazer o que mais gosta depois da aula, andar de bicicleta PÁGINA 6 CULTURA Sábado de atividades No último dia 14 de março, o Núcleo de L a z e r, Cultura e Esporte do Condomínio Ouro Ve r m e l h o reuniu esporte e arte em um só evento. O evento que envolveu participantes de futevôlei num torneio prosseguiu como bazares de artesanato ao longo do dia. Quem passou o 14 de março na Área de Lazer do Condomínio pode almoçar uma galinhada ao custo de R$ 5,00 e, à noitinha, participou do rodízio de pizza ao custo de R$ 10,00 por pessoa. LAZER Saiba como anunciar neste Boletim Ligue 3427-0188 Os moradores do condomínio se confraternizaram ao longo de todo o dia e os bazares montados em tendas ofereceram de roupas a artesanatos, um pouquinho de tudo, para agradar aos mais diversos gostos e preferências De acordo com os do d i a u m p ú b l i c o organizadores do superior a trezentas e v e n t o , a Á r e a d e pessoas. Lazer recebeu ao longo Para os moradores que adoram fazer uma caminhada antes de ir para o trabalho ou para aqueles que fazem suas caminhadas no final de semana para se desestressarem, uma ótima pedida é sair caminhando pelas ruas do condomínio e ir até a área de lazer aonde tem locais aconchegantes como este Saiba quanto custa anunciar neste Boletim Página Inteira - R$ 100,00 Meia Página - R$ 50,00 1/4 de Página - R$ 25,00 1/8 de Página - R$ 12,50 1/16 de Página - R$ 6,25 1/32 de Página - R$ 3,50 Para os adeptos da natureza viva, este também é um ótimo local para relaxar e buscar uma maior harmonia com o meio ambiente tão generoso que cerca os moradores do Condomínio Ouro Vermelho. A paz e a tranqüilidade aqui reinam absolutas e soberanas Participe do Boletim Informativo Oficial do Condomínio Ouro Vermelho enviando-nos suas dicas e sugestões para matérias. Viva o seu Condomínio! ESPORTE PÁGINA 7 Novo torneio de futvolei tem recorde de inscritos O mais novo torneio de futvolei realizado pelo Condomínio Ouro Vermelho, que tem se tornado tradicional, aconteceu no último dia 14 de março, reuniu um recorde de participantes na inscrição. Foram 16 duplas ao todo que iniciaram o certame que foi disputado seguindo o modelo de copa do mundo realizado na Argentina em 1978 e na Espanha em 1982. Na primeira fase, as duplas foram divididas em quatro grupos de quatro, com todas jogando entre si dentro do próprio grupo. As duas melhores duplas de cada grupo se classificaram para a segunda fase, onde foram divididas em mais outros dois grupos de quatro que jogaram entre si com a classificação das duas melhores duplas para a fase semi-final com cruzamento olímpico, conhecida como matamata. Na primeira e segunda fase aconteceram 36 partidas. A partir da terceira fase, semi-finais, a disputa ocorreu com a realização de quatro partidas, envolvendo a grande final e a disputa pela terceira colocação. As quatro melhores duplas do torneio que avançaram para fase semi-final foram: Marcelinho e Gugu, Marcinho e Renato, Marcelo e Lorena e Rafael e Rodriguinho. As fotos mostram algumas das partidas realizadas em andamento e no canto da quadra, à disposição dos atletas, encontrava-se uma mesa repleta de frutas tropicais para fornecer energia aos jogadores que num único dia disputaram no mínimo três partidas e no máximo oito, e, em média, esta atividade consome duas mil calorias Na primeira semi-final, a dupla Maercelinho e Gugu eliminou a dupla Rafael e Rodriguinho e na segunda semifinal, Marcinho e Renato eliminaram a dupla Marcelo e Lorena. A grande final foi disputada numa partida elitrizante entre as duplas Marcelinho e Gugu versus Marcinho e Renato, com o título do sexto torneio Ouro Vermelho de futvolei ficando com a dupla formada por Marcelinho e Gugu. Na briga pela medalha de bronze, as duplas Rafael e Rodriguinho levaram a pior e perderam o jogo para a dupla formada pelos jogadores Marcelo e Lorena. Com o sucesso absoluto obtido na sexta etapa do torneio de futvolei do Ouro Vermelho, os organizadores do Núcleo de Cultura, Esporte e Lazer (NCEL) do Condomínio já planejam para o próximo mês a realização do sétima torneio de futvolei. Os organizadores do NCEL também estão otimistas com a promoção de tais eventos a serem realizados mais de duas vezes por mês, dado o sucesso na participação do público. O 1º sub-síndico, Hugo Balzani, coordenador geral dos eventos acredita que o objetivo principal destas realizações que é a busca de uma maior integração por parte dos condôminos vem sendo alcançado. “Se continuarmos progredindo com a re a l i z a ç ã o d e s t e s eventos, logo logo estes passarão a ocorrer semanalmente, o que tornará a comunidade do O u ro Ve r m e l h o m a i s participativa e integrada num mesmo processo”, disse. Já para a síndica do Condomínio, Rose Yani, é importante ressaltar que o sucesso destes eventos, realizados pelo NCEL, é uma iniciatiava própria e que não acarreta em custos para a administração do Ouro Vermelho. Rose frisou ainda que “o NCEL é autônom o q u a n t o a re a l i z a ção de eventos e os aproveita para arrecadar recursos que são utilizados na manutenção da área de Lazer que está à disposição de todos os condôminos”. PÁGINA 8 HISTÓRIAS O início do Ouro Vermelho Há 25 anos nascia dois dos condomínios horizontais mais importantes da nova capital. Pelas mãos de Valdir de Castro Miranda, um paraense da ilha do Marajó, radicado em Brasília há 36 anos. Quando resolveu investir em terras, adquiriu há quase trinta anos, sete dos onze quinhões da antiga fazenda Taboquinha e seu primeiro investimento foi o de dividir um deles no que chama de chácaras Serrana, totalizando 97 imóveis. Após o primeiro empreendimento imobiliário na região, convidado por uma associação cooperativa, passou a área onde hoje estão localizados os dois condomínios Ouro Vermelho e CooperLeg, para ser uma propriedade onde seria tocada uma iniciativa dos cooperados para a plantação de urucum, aos quais seriam todas utilizadas na produção de cosméticos. Inclusive toda a plantação seria adquirida por empresas ligadas a esse segmento. No entanto, deste projeto só restou mesmo o nome “ouro vermelho”, líquido extraído do urucum. Pois, esse investimento previa que a área, a maior parte, seria utilizada para plantar e uma outra, menor, seria para assentar as pessoas que estariam envolvidas no projeto. Só que na primeira reunião condominial, realizada em 1989, a iniciativa foi deixada de lado. E a ocupação A foto acima mostra a parte de dentro do urucum, produto que se extrái um líquido vermelho muito utilizado na produção de cosméticos, conhecido como “ouro vermelho”, que seria plantado nas terras onde hoje está assentado o condomínio Ouro Vermelho O empreendedor do Ouro Vermelho, Valdir Miranda, conta os primórdios do Condomínio territorial passou a ser a prioridade daqueles que estavam envolvidos com o projeto desde o seu início. O que seria um único empreendimento foi dividido em dois. Daí até hoje se falar Ouro Vermelho I e Ouro Vermelho II (CooperLeg). O primeiro, o nosso Condomínio passou a ser administrado por uma associação própria, e o segundo, administrado por uma cooperativa. Um dos principais motivos de ocupação do Ouro Vermelho foram as belas paisagens da região onde o Condomínio se encontra, cercado por áreas verdes que são resquícios da vegetação pura do cerrado Anuncie no Boletim Informativo do Ouro Vermelho e tenha seus produtos e serviços vistos por toda comunidade!