DAGMARA SPAUTZ [email protected] Limite para os arranha-céus Construtores responsáveis por 28 obras sejam paralisadas e as licenças empreendimentos em Balneário Camsuspensas. Também solicita o bloqueio boriú foram intimados pela Justiça dos valores arrecadados pela prefeitura, para explicarem o uso da lei municipal estimados em R$ 122 milhões. que permite aumento de potencial No julgamento da ação, propriamente construtivo em troca do pagamento dita, os promotores Matheus de indenizações, usadas para Azevedo Ferreira e Bianca MP-SC desapropriação de áreas de Angrighetti Coelho vão pede interesse do município – mais longe: querem que paralisação de instrumentos legais conhea Justiça determine a obras que seguem cidos como Icon/Icad. Uma demolição das obras lei municipal ação do Ministério Público ou a “perda” do valor questionada Estadual tenta derrubar a investido, que deve ser pela Justiça lei, alegando dano ambiental revertido em obras para e urbanístico causado pelo minimizar os efeitos do aumento das construções. aumento populacional. O juiz Rodrigo Vieira de Aquino, da Entre os beneficiários do Icon/ Vara da Fazenda Pública de Balneário Icad estão as maiores construtoras do Camboriú, decidiu ouvir o que os município, que utilizam o instrumento construtores têm a dizer antes de se em arranha-céus de alto luxo. Balneário manifestar no pedido de liminar. tem alguns dos prédios residenciais mais O MPSC quer, de imediato, que as altos do país. CINEMA DIVULGAÇÃO BALNEÁRIO CAMBORIÚ A Marina Itajaí, que inaugura no mês que vem, serviu de cenário para as últimas cenas do filme Pequeno Segredo. A película conta a história de Kat, a caçula da família Schürmann, que morreu em 2006. Julia Lemmertz faz o papel de Heloísa, a matriarca dos Schürmann e autora do livro que deu origem ao filme. A atriz gravou junto do veleiro Aysso, usado pela família para dar a volta ao mundo, que está ancorado em Itajaí. REFORÇO Eclésio da Silva, presidente do Sindicato das Agências Marítimas e Comissárias de Despacho de Santa Catarina (Sindasc), solicitou à superintendência da Anvisa, em Brasília, reforço no número de fiscais para os portos de Itajaí e São Francisco do Sul, além da desburocratização de processos. Em Itajaí, onde a situação é mais grave, a liberação de medicamentos, por exemplo, tem demorado até três vezes mais do que em outros terminais no Estado.