RESUMO EXECUTIVO DA REUNIAO PRIVATIVA DOS MEMBROS DO GT 1.346\2014 DIA 26-08-2015 PRESENTES: ROSE: Fez uma breve avaliação da ultima reunião ampliada do GT e considerou a possibilidade de fazer reuniões apenas do GT e convidados, mas não necessariamente com representantes de todas as VISAS dos estados e municípios-capitais. Centro EcologicoEcoverde – Ana Luiza: Compartilhou sua experiência e percepções ao participar do trabalho em grupo, considerando importante as criticas que foram feitas no sentido de não terem considerado os painéis como capacitação. ETHEL- SSNVS – Quem é de visa está acostumado a trabalhar com protocolos e diretrizes mais bem definidas e que considerar como capacitação ou não, depende da analise. Talvez a capacitação dos painéis não tenha oferecido ferramentas de trabalho mas não deixou de ser uma atividade de capacitação. Eh preciso sabr qual o tipo de capacitação que otécnico que vem esta esperando e precisando. Existem vários tipos de capacitação. RODRIGO NOLETO – ISPN – Questionou o período de validade da Portaria 1.346 (até março de 2016). Continuar fazendo ampliada]Poderiamos reorganizar o gt, repensar o tamanho dele e quem sabe começar a discutir melhor este trabalho de forma regional. Indo aas regiões que estão demandando para tratar dos problemas de forma regionalizada. Angela – Visa estadual de MG – Participou das discussões no inicio, quando da classificação de risco. Eh a primeira vez que participou da reunião do GT e disse que a ansiedade que há para resolver as questões das visas, considerando as pressões que existem (nem todos os procuradorespensam como a Juliana do MPF). Falou da relação muito forte que a sua visa tem com o MAPA, IMA, Sebrae. Por se identificar com o tema e por ser gerente da área de alimentos quer acompanhar de perto a temática da agricultura familiar e se preocupa com a ansiedade dos colegas: varias questões de visa que precisam ser resolvidas mas que há vários programas e gts ocorrendo no âmbito da anvisa e do sistema. Contou da experiência da sua visa com os movimentos sociais e outras entidades. Destacou que existem fases do trabalho da visa e da Anvisa e que a historia não pode ser desprezada. Existem coisas acontecendo simultaneamente. Veio para o GT na expectativa de trazer os agricultores para mais perto da visa, de forma organizada, para a troca de saberes e para uma construção participativa. Não necessariamente trabalhar com um checklist, por mais que seja o papel da visa trabalhar com base em normas e regulamentos. Eh preciso trabalhar com visitas de orientação a partir de um diagnostico de perfil de produção e outros dados com a Embrapa. Deu exemplo das casas de farinha de MG e a parceria que realizou com a embrapa. Partilhou da sua grande ansiedade para caminhar com as propostas do GT. CNS – PAULA JOHNS: Tratou de pontos de partida desiguais entre as demandas da sociedade civil e obrigações das visas\governo. A preocupação eh não tratar dessas questões apenas no âmbito do gt mas fazer com que as reflexões se facam chegar na ponta. Ampliar e levar esse dialogo para as associações de agriculturas familiares organizadas em todo o Brasil. Demanda de quem faz a produção para poder fazer certo. Como fazer esse dialogo] Parabenizou o grupo pelo trabalho. VANI DIVA – CHAPECO – APACO: Falou que as associações querem se fazer visíveis e que esta feliz por estar envolvida neste processo e que os resultados já estão sendo visíveis (ex: alvará sanitário no site). Acredita muito no trabalho da Anvisa, tendo em vista que já esta acontecendo o projeto Santa Catarina Mais Simples. Ela ve que o grupo esta dando grandes passos... muitas questões ainda a resolver mas esta evoluindo. “a visa não eh tao inimiga quanto parecia”. Este trabalho eh uma das grandes apostas pois acredita que mais algumas reuniões trarão ainda mais resultado. Todos saem da reunião falando a mesma língua, exceto o MAPA. Agradeceu muito a rose pela persistência e que os agricultores estão sendo vistos com outros olhos pelas visas...estao se misturando. Fala emocionada pela visibilidade que grupos como o seu ganhou das visas. ETHEL -Relato sobre o seu trabalho de grupo sobre capacitação e destacou que eh necessária uma articulação local dos municípios.... capacitações do publico alvo da RDC, fazer uma troca e tratar da dimensão do risco nas diferentes esferas. Destacou que a demanda da capacitação do risco na verdade era uma demanda mais técnica. ROSE: falou sobre a estrutura da anvisa e sobre o poder de policia. Fez referencia aa fala do luchese e que esta pauta eh a que mais tem mobilizado a vigilância sanitária. Ótima representatividade (1 representante de cada estado do pais). Desde dezembro de 2011 avancammos muito dentro dessa estrutura do snvs. Quando a visa vem com essa expectativa de que queria mais e mais....eh um desafio muito grande a visa fazer uam classificação de risco considerando o cnae... esta sendo feito um esforço enorme para cumprir a determinação de uma exigência. Exigência de todos os lados... cobrança de que a anvisa não investe em capacittacao... as estruturas de poder veem a vigilância sanitária com outros olhos. As secretarias de desenvolimento econômico veem as visas de forma diferente ao reconhecerem o esforço que as visas agora estão fazendo para o desenvolvimento econômico. Falou da crise entre as atribuições da asrel e os projetos que coordena além da limitação de pequeno corpo técnico. Quando o grupo coloca necessidade de capacitação, as diretorias da anvisa precisam assumir que a pauta deste projeto não eh apenas da asrel... destaca que avancamos muito, sem duvidas, mas que os coordenadores de estado ainda tem dificuldade de sensibilizar os técnicos.... as visas querem formulas prontas. AMANCIO- GGALI:esclareceu que na ggali ele não representa a área técnica já que trabalha mais com planejamento.destacou a dificuldade que as visas tem de utilizar novas ferramentas propostas.... continuam a utilizar os checklists que desenvolveram. De que risco estamos falando] considera que não adianta nos municípios tentar analisar o risco se não existe um suporte laboratorial... eh preciso ter esse suporte laboratorial ou outras ferramentas estatísticas que dao resultados confiáveis... evidencias-fatos e faz a analise segundo a sua demanda. A questão do risco sempre depende de como cada um trata... o que eh alto risco em um pode não ser em outro.... esse problema não tem uma formula magica para resolver. DANIELA: ressaltou o resultado das suas discussões do seu grupo e sugere que, já que não tem gente suficiente para estar em todos os lugares e que não eh competência da anvisa de fazer isso, mas de incentivar e regulamentar, a partir das politicas publicas que coordena. Eh muito fan do desenho do PARA (primeiro uma analise nos primeiros anos e depois foi transformado em programa). Programa Nacional de Inclusao Produtiva] eh preciso amadurecer esta proposta. Como atuar no nível federal estruturando a acao nas esferas federais e municipais. A rose interviu e falou que já existe a redação de minuta do programa pipss. A Daniela disse que o Para funcionava com a estrutura de padrinhos... gerencias com vários técnicos em que cada técnico acompanhava um estado dos 27. Fez depois divisão por região para acompanhar a implementação mais de perto... tinha uma orientação geral em que todos iam para os estados com orientacaos da anvisa, por exemplo: prioridades, frentes de acao, etc. Quanto aa regulamentação e certificação tratou da certificação de produção orgânica... para os produtores eh importante a capacitação. Que tal um certificado para sensibiliza-lo para os melhores pontos... certificado de capacitação dos produtores. Capacitações em boas praticas. CARLA – Decio – contag – varias falas vieram bem no sentido do que queremos... os trabalhos tem sido importantes para sensibilizar... na fala do Miguel eh importante estabelecer essa relação direta de confiança ente os consumidores e os produtores. Eh uma questão de escolha. Ressaltou a importância do trabalho de Portugal em que a norma eh mais aberta (se necessário...). empoderamento e razoabilidade do técnico na hora de decidir. Os pontos trazidos foram importantes. Eh preciso levar e fazer os encontros de pessoas, criar afinidades para promover as acoes e praticas na ponta. Eles fazem isso por meio das cooperativas e associações nos polos, municípios para que eles se apropriem das discussões e fazer com que eles ganhem visibilidade junto aas visas. A mudança de opiniões e posicionamento com relação ardc se da por sensibilização. Eh preciso termos mais praticidade nos trabalhos. ETHEL – fez informe sobre o ciclo de debates e os quatro eixos do ciclo. O que foi muito destacado no ultimo fórum foi a questão da discricionariedade. O técnico não tem uma formação que considera isso... eh uma formação mais tecnicista. Há questões ai que não são falta de vontade, mas eh importante considerar a formação técnica. Há varias questões que dificultam esse querer “assumir “ a responsabilidade.eh preciso considerar o perfil de quem estamos tratando. Rose: entrou na pauta propriamente dita e falou da minuta da Proposta de transformação do PIPSS EM PROGRAMA. Limitacao técnica da área..precisaríamos de uma consultoria para fazer um levantamento dos links que este projeto faz com programas do governo. Destacou que varias pessoas do gt haviam se prontificado a auxiliar na construção desse documento. Ressaltou que havíamos aprovado no grupo a proposta fosse apresentada para o novo diretor assim que assumisse e que proporíamos uma dicol publica. Tratou do momento em que anvisa esta em reestruturacao e que neste momento o diretor presidente precisa se apropriar de pautas importantes. Sugeriu reunião entre os representantes da anvisa no grupo para pautar o presidente e apresentar o GT. Pediu que as organizações da sociedade civil aqui representadas se manifestem ao diretor presidente, se apresentando e sugerindo a proposta de transformação do pipss em programa e solicitando uma politica de capacitação, conforme o encaminhamento da Daniela (Anvisa precisa dar diretriz para realização de parcerias com organizações que estejam na ponta). E ainda, fazendo coro aa ggtox sobre a importância do PARA e PRONARA e o papel da agencia diante desses programas. Propou que debatêssemos os pontos da pauta do grupo fechado: Ethel ressaltou que no momento que se transforma um projeto em programa, a capacitação fica embutida no programa. A rose reitera que a anvisa precisa se posicionar. Inclusive sobre o plano de trabalho e a capacitação, seja continuada, ou não. BIBI – sobre a proposta de transformação do pipss em programa. Não conseguiu levar para discussão com os seus dois grupos por não ter achado claraa minuta. Eh preciso melhorar a estrutura da proposta. Destacou que a questão dos instrumentos que os técnicos querem não eh um problema da visa... eh um problema da formação nas universidades brasileiras. Todos as formações técnicas querem receitas de bolo. Colocou como feliz coincidência ter a área de agrotóxicos no grupo. Sugeriu que nos aproximemos do grupo de justiça ambiental e que o Luchese se propôs a estar no GT ou o Marcelo (ABRASCO). ENCAMINHAMENTO: TRAZER PARA A PROXIMA REUNIAO. Subcomissao no âmbito do GT para reescrever a proposta de transformação do pipss em programa. RODRIGO NOLETO: Ato politico deste GT para o diretor presidente da anvisa, assim como foi com a RDC 49. No programa precisa estar incluído a participação social. Eh importante demonstrar o posicionamento da sociedade civil para amanutenção dos trabalhos do GT. Sugestão: propõe uma carta ao diretor presidente do grupo se apresentando e a apresentação da proposta do programa num segundo momento. DANIELA – sugere que por estado haja pelo menos 3 representantes: visa estadual, municipal e sociedade civil na estrutura do programa pipss. Quanto ao Pronara destacou que já foi “olhado” por vários ministérios que foram consultados e a ANVISA ainda não se manifestou. Das 7areas que compõem a CNAPO so falta a ANVISA. A anvisa entende que 70% das acoes são para a anvisa e ibama fazer... foi consultado apenas ateh o âmbito de superintendência . Esta na hora de pautar de novo. Quando o grupo se apresentar para o Jarbas eh importante manifestar o que o grupo quer: programa pipss e dentre as pautas que tratamos sobre agrotóxico esta dentro do pronara e pedir posicionamento da anvisa quanto ao pronara (programa nacional para a redução de agrotóxicos). ANGELA: em relação aao proposta para apresentar,o documento precisa considerar o histórico, a demanda que vem da sociedade civil, os resultados que o trabalho do grupo já tem, pautar que a agricultura familiar está em uma diretriz do governo federal. O documento ao diretor presidente precisa estar embasado daquilo que já foi construído e alinhado com as diretrizes do governo federal. Este grupo eh uma forma de viabilizar esse trabalho. Deu exemplo de programa: cultivar, nutrir e educar com três secretarias para provocar uma acao daquilo que não temos governabilidade. Precisamos dar credibilidade ao nosso trabalho com a construção de um bom documento com pontos e plano de acao. Carta na manga com plano de acao do programa e nossas responsabilidades. NOEMI – eh preciso pensar em mobilização no STF quanto aa posição do que a indústria de agrotóxicos quer. CLOVIS – ficou de revisar a linguagem do programa PIPSS mas ressaltou que não eh tao simples tratar de um programa (algo estruturante e complexo). Relação entre as pautas de tabaco e agrotóxicos. Sugeriu que em nível regional fosse articulada uma cadeia-rede de experiências sobre inspeção participativa (anvisa + visas estaduais + viss municipais + empreendedores) nos territórios para a troca de experiências por cadeia produtiva, levando em conta a questão técnica do risco para identificar metodologia que pode ser replicável. DECIO- sobre o programa de inclusão concorda com a proposta do rodrigo: alguém de fora para escrever sobre o que precisamos e nos orientamos, municiamos esta pessoa para esta construção. Quanto aos agrotóxicos colocamos em outra reunião que já há uma construção feita. Subcgrupo desse pessoal aqui dentro do GT ou ocasionalmente eles participariam conosco]. Como traríamos esse grupo dipronara e não replicar discussões. Nos podemos fortalecer e apoiar, garantindo que a anvisa continue como membro decisório neste grupo. Devemos defender a participação da anvisa. Dentro da Planapo a contag eh uma terceira área que participa no estimulo aa produção orgânica... quanto aa audiência e documento aa anvisa a Contag já se manifestou ao presidente mas concorda que precisa de um documento do grupo. Ainda não tiveram resposta do presidente mas enviaram. Rose pediu copia. IVA – Tocou na temática de agrotóxicos e destacou que leucemia e câncer de pele eh o que mais da na sua região. So na sua comunidade em 2013 morreram 5 pessoas de câncer e ano passado numa comunidade vizinha, entre mulheres jovens, 5 jovens com leucemia, além dos que morrem sem diagnostico. Este eh um problema que não dá para aceitar. Compartilhou uma serie de informações sobre esse assunto. Na sua opinião o GT precisa se posicionar, inclusive na mídia. A Daniela considerou que tudo o que precisa ser feito para conter essas questões estão todas contempladas dentro do PARA. CARLA propôs a criação de comissõesno âmbito do gt para que subgrupos trabalhem: a carta do gt ao diretor presidente, reformulação da minuta e plano de trabalho. PAULA JOHNS – ACT ALIANCA DE CONTROLE DE TABAGISMO E MAIS SAUDE – sugeriu que na pauta que a ACT tem ela pode se manifestar também com o diretor presidente. ROSE\ENCAMINHAMENTOS: Propôs que, assim como a cartilha que escrevemos para gestores e empreendedores pelo reinaldosorbille porque a anvisa não tem facilidade de contratar com esse perfil. Verá se eh possível via FNP. 1) Sugeriu que quatro pessoas deste GT possa estar na subcomissão para estruturar o GT e construir os documentos que precisamos (inclusive carta do GT – minuta programa + carta dos movimentos): - RODRIGO NOLETO - DANIELA - BIBI - ANA Meirelles - DECIO 2) Sugeriu que, independente de a contag já ter uma manifestação aa anvisa sobre a importância do pipss, que este documento seja compartilhado com os movimentos sociais para que os movimentos escrevam uma carta única (a exemplo da carta aberta aa anvisa) para que fosse encaminhada aa diretoria. Pessoas serão designadas para articular com os demais movimentos para a assinatura. Depois decidiu-se que o mesmo grupo acima (rodrigo, daniela, bibi, ana e decio (no gt 5 titulares + 5 suplentes mais quase 70 dos movimentos sociais amplos, do Brasil). Prazo de 15 dias a contar a partir desta data para que este documento fique pronto\elaborado. 3) DATAS PARA REUNIAO DESTA COMISSAO DO GT PARA CONSTRUCAO DOS DOCUMENTOS: 03 de setembro às 15 horas (quinta-feira) via Skype FICOU DEFINIDO QUE A PROXIMA REUNIAO TERA APENAS O GRUPO PEQUENO, EM UMA DIA INTEIRO (GRUPO PEQUENO DA PARA FAZER NA PROPRIA ANVISA). DIAS 27 (REUNIAO DO GT) E 28 (MEIO PERIODO APENAS PARA A SOCIEDADE CIVIL) DE OUTUBRO.