Dica Clínica
Sliding Jig: confecção e
mecanismo de ação
Adriana Simoni Lucato*
Eloísa Marcantônio Boeck*
Silvia Amelia Scudeler Vedovello*
João Sarmento Pereira Neto**
Maria Beatriz Borges de Araújo Mangnani***
Resumo
O tratamento da má oclusão de Classe II tem sido realizado por meio de várias técnicas e emprego
de diversos aparelhos auxiliares, que conjuntamente com o aparelho corretivo promovem a correção
do problema, proporcionando a melhora da função, estética, saúde e estabilidade dos tratamentos
ortodônticos. Todos os tipos de aparelhos usados para a correção desta má oclusão trazem benefícios ao
paciente desde que sejam corretamente indicados e utilizados. O objetivo deste trabalho é apresentar o
método de confecção e o mecanismo de ação de um dispositivo ortodôntico auxiliar na movimentação
dentária conhecido como Sliding Jig, que utilizado em associação com o aparelho fixo no tratamento
da má oclusão de Classe II promove a distalização dos dentes.
Palavras-chave: Classe II. Distalização. Sliding Jig.
INTRODUÇÃO
A má oclusão de Classe II foi descrita por
Angle, no início do século XX, como sendo
uma displasia ântero-posterior caracterizada
pelo menor desenvolvimento mandibular em
relação à maxila12.
Segundo McNamara Jr.11 a má oclusão de
Classe II não representa uma entidade clínica
única, e sim o resultado de combinações de
componentes dentários e esqueléticos.
A correção da Classe II tem despertado
grande interesse de parte dos ortodontistas,
principalmente no que tange a utilização de
aparelhos removíveis. A partir de Oppenheim
(1936), que obteve sucesso ao corrigir a
Classe II divisão 1 com o uso da ancoragem
extrabucal, vários profissionais se empenharam em desenvolver novos aparelhos e
novas técnicas para a correção da Classe II,
* Doutorandas em Ortodontia FOP-UNICAMP.
** Professor Doutor do Departamento de Odontologia Infantil da FOP-UNICAMP.
*** Professora Doutora Departamento de Odontologia Infantil da FOP-UNICAMP.
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demonstrando os efeitos dentários e ortopédicos que poderiam ser obtidos por meio
destes aparelhos7.
A correção da Classe II pode ser realizada,
também, por sistemas de forças como a utilização de fios, cursores e elásticos, no intuito de
produzir a distalização dos molares para que
ocorra o correto engrenamento em Classe I.
Em casos que não se indica a extração de prémolares, a distalização dos molares por meio
de dispositivos auxiliares é tida como meta do
tratamento.
Várias técnicas e aparelhos auxiliares têm
sido desenvolvidos com o intuito de se corrigir a Classe II, seja ela esquelética, dentária
ou uma combinação entre ambas. Porém,
quando nos referimos ao uso de aparelhos
extrabucais, entre eles, Kloehn, utilizado
para movimentar dentes individualmente
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ou em grupo, nota-se rejeição de parte da
maioria dos pacientes. Pesquisas recentes
têm incentivado a busca de meios, através de
aparelhos fixos inter ou intramaxilares, para
a correção da má oclusão, sem depender da
colaboração do paciente.
Dentre as variações de aparelhos fixos interarcos encontram-se o Herbst, Jasper Jampers,
Aparelho de Protração Mandibular, Eureka
Spring que produzem efeitos ortodônticos e
ortopédicos. Há também, neste grupo aparelhos que requerem pequena colaboração dos
pacientes, tais como os elásticos com cursores
e o arco de Wilson. Ainda na tentativa de
distalizar molares, porém com força e ancoragem intra-arco encontram-se o Jones Jig,
o aparelho de Nance Modificado com molas
superelásticas, Barra Transpalatina, Magnetos
Repelentes e o Pendulum, sendo que estes
dependem menos ainda da cooperação dos
pacientes2.
É dada preferência, portanto, à utilização
de aparelhos intrabucais para correção das más
oclusões, desde que com eficácia, segurança
e menor desconforto ao paciente venha solucionar a má oclusão. Assim, demonstraremos
a confecção e o mecanismo de ação de um
dispositivo intrabucal, interarcos, conhecido
como Sliding Jig que promove a distalização de
dentes corrigindo a Classe II.
CONFECÇÃO DO SLIDING JIG
Para a confecção do Sliding Jig pega-se
aproximadamente 10cm de fio de aço .020”.
Em uma das extremidades, deixando cerca de
1cm, dobra-se o fio ao redor do alicate 139,
confeccionando uma gota, cujo tamanho em
altura determinará a altura do cursor, o qual
deve ser ao suficiente para ter liberdade de movimentação, não interferindo nos braquetes e
na oclusão do paciente (Fig. 1 - 6 ).
Em seguida, fecha-se a gota, determinando
a altura, e vira-se o em fio em 90o no sentido
horizontal (Fig. 7 - 10), onde se marca o comprimento do cursor, que deve extender-se, por
exemplo, da mesial do tudo do 2o molar até a
região interbraquetes do canino e incisivo lateral,
não permanecendo muito próximo ao canino
para evitar o movimento de deslize para a distal do
molar e também para que o mesmo possa movimentar-se para a distal e continuar a mecânica de
distalização, no caso do molar. A haste horizontal
pode ser ligeiramente dobrada para acompanhar a
anatomia da arcada dentária do paciente.
Para se determinar o tamanho exato do
cursor, com a ponta piramidal do alicate
139, dobra-se o fio novamente em 90o para
cima, no mesmo sentido que a primeira alça
confeccionada, e inclina-se ligeiramente para
que possa fazer parte da alça distal, que deve
necessariamente ficar no mesmo plano que a
Figura 1
Figura 2
Figura 3
Figura 4
Figura 5
Figura 6
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Sliding Jig: confecção e mecanismo de ação
Figura 7
Figura 8
Figura 9
Figura 10
primeira alça (Fig. 11). Faz-se então, uma 2a
alça em forma de gota, da mesma altura que
a 1a e para fechá-la, envolve-se o fio ao redor
do início da gota e corta-se rente para que não
fique ponta aguda ferindo o paciente (Fig. 12 14). Finalmente, à frente da 1a alça, na sobra de
1cm deixado para sua confecção, determina-se
um gancho em forma de U ou de anzol, aonde
será engatado o elástico (Fig. 15 - 22).
como método auxiliar para distalização de dentes (molares, pré-molares e caninos) ou como
ancoragem, e que pode ser aplicado em qualquer
técnica ortodôntica. Podemos considerar que o
elástico intermaxilar parte de um arco de estabilidade inferior ou superior, Classe II e Classe
III respectivamente e são colocados no gancho
dos cursores (Fig. 23 - 24).
Ao se utilizar a mecânica de distalização com
apoio de elásticos intermaxilares, deve-se ter em
mente que os elásticos de Classe II e Classe III
podem apresentar efeitos indesejáveis, como a
componente de força vertical sobre o dente de
apoio do elástico podendo causar extrusão e
ou giro do mesmo e, uma componente mesial
que tende a mesializar os dentes anteriores,
resultando em inclinação vestibular dos incisivos superiores ou inferiores. Portanto, torna-se
necessário o conhecimento de manobras ortodônticas que possam atuar minimizando ou
neutralizando os efeitos colaterais decorrentes
do uso de elásticos intermaxilares.
MECANISMO DE AÇÃO DO SLIDING JIG
O uso do cursor deslizante associado a elásticos de Classe II foi descrito por Tweed15 com
a finalidade de distalizar os dentes superiores,
mantendo um preparo prévio de ancoragem
inferior.
A mecânica de Sliding Jig faz uso de um
cursor deslizante tracionado por um elástico
intermaxilar sobre o fio de nivelamento que
deve ser um fio de calibre .020”ou até mesmo
um fio retangular que não ofereça atrito para o
deslize 10. Este dispositivo pode ser utilizado
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Figura 11
Figura 12
Figura 13
Figura 14
Figura 15
Figura 16
O padrão facial do paciente deve ser levado em consideração. Entre eles, o padrão
dolicofacial é considerado como o menos
indicado para o uso de elásticos e movimentos
distais pela componente de forças verticais.
Na mecânica de Sliding Jig têm-se um arco
de nivelamento que recebe o cursor, o qual
deverá receber o efeito de distalização, e um
arco de estabilização, que deve proporcionar
ao sistema uma certa rigidez, dificultando
os efeitos colaterais do uso dos elásticos.
Considerando-se que o arco estabilizador
tem como objetivo proporcionar um sistema rígido deve-se utilizar um fio retangular
.021 x .025” e conjugar todos os elementos
dentários. Indica-se ainda, em casos extremos
de necessidade de ancoragem, a colocação de
meios auxiliares como o Botão de Nance ou
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Sliding Jig: confecção e mecanismo de ação
Figura 17
Figura 18
Figura 19
Figura 20
Figura 21
Figura 22
Barra Transpalatina no arco superior e Arco
Lingual no arco inferior. Deve-se salientar
que é recomendado não apoiar o elástico nos
dentes terminais do arco de estabilização,
pela possibilidade de giroversões. Finalmente, para evitar a força mesial nos incisivos,
pode-se inserir torque lingual resistente não
região de incisivos, e aplicar força do elástico
de 6 onças (180 gramas), otimizando assim
a mecânica.
Certamente, procura-se relacionar um grande número de manobras que possam contribuir
para o controle máximo da mecânica, sendo
responsabilidade do ortodontista optar por
qual ou quais manobras serão necessárias para
a individualização do tratamento.
Após os cuidados do arco de estabilização
e da confecção do cursor, faz-se o encaixe do
elástico e inicia-se a mecânica desejada, que
pode ser de distalização ou de controle de
ancoragem. Vale ressaltar que na mecânica de
distalização de molares através do cursor, deve-se
distalizar primeiro o 2o molar e, para tanto se
faz necessário observar a presença ou não do 3o
molar e, se indicado deve-se solicitar a extração
do mesmo. Em seguida, pode-se ancorar os
2o molares e iniciar a distalização do 1o, confeccionando novo cursor no 1o molar. Outra
opção é colocar o cursor até 2o molar, remover
o braquete do 2o pré-molar, colocar um gurim
e mola aberta, distalizando simultaneamente o
2o e o 1o molar (Fig. 25).
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Figura 23
Figura 24
Figura 25
DISCUSSÃO
Na tentativa de se corrigir a Classe II e
obter uma relação molar de Classe I há várias
terapias a serem empregadas. Porém torna-se
imprescindível diferenciar as várias formas de
má oclusão de Classe II para que se empregue
a mecanoterapia correta. Tem-se que considerar,
também, se haverá aceitação do paciente frente
o aparelho escolhido.
Um dos primeiros métodos utilizados para
distalização de molares foi o aparelho extrabucal
que com seu efeito ortodôntico e ortopédico
se mostra eficiente até os dias de hoje, porém
quanto ao seu uso há resistência por grande
parte dos pacientes. Assim, começaram a ser
empregadas as técnicas intrabucais que exigem
menor colaboração dos pacientes que apresentam melhor estética.
Muse13 usou um arco lingual como ancoragem inferior e com um arco de Wilson conseguiu uma distalização de 0,56mm dos molares
ao mês, na fase de dentadura mista.
O aparelho de Herbst que foi reintroduzido
por Pancherz14 proporciona 6,7mm da correção da relação molar em um período de seis
meses. Os aparelhos Jasper Jampers, Eureka
Spring e Aparelho de Protração Mandibular
são eficientes na correção da Classe II, apresentando efeitos ortodôntico e ortopédico. Já
os aparelhos intra-arco limitam-se a promover
alterações dentárias e necessitam de ancoragem
anterior. O aparelho de Nance com molas de
NiTi e alça ômega distalizam os molares até
1mm por mês. O Distal Jet8 promove distalização, sem inclinação, de 3 a 5mm dos molares
superiores, no prazo de 4 meses. O Jones Jig
é acoplado por vestibular, e é acompanhado
por molas de NiTi e ancorado nos dentes
adjacentes ao primeiro molar superior, que
recebem como ancoragem o botão de Nance
Modificado. Este dispositivo corrige a Classe II
por meio da rotação do molar superior e, tendo
ou não erupcionado os segundos molares.
Com pouca cooperação dos pacientes e
utilizando molas superelásticas, Gianelly et
al.5 descreveram uma terapia semelhante à
adotada com magnetos e ancoragem de Nance Modificado, que pode distalizar molares
de 1 a 1,5mm por mês.
Bondemark e Kurol1 utilizaram Magnetos
Repelentes na distalização de primeiros e segundos molares simultaneamente, usando como
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Figura 26
Figura 27
ancoragem o botão de Nance nos segundos
pré-molares e, conseguindo em 16 semanas uma
correção de 4,2mm da relação molar. Concluíram que a distalização com molas superelásticas
é mais efetiva e de menor custo.
Hilgers 6 introduziu um aparelho para
correção da Classe II em pacientes não colaboradores que além de rotar e distalizar os
primeiros molares, também promoveu a expansão da maxila. Conhecido como Pendex,
é uma adaptação de um parafuso na linha
média do botão de Nance, o que o torna
diferente do tradicional expansor Pendulum.
O seu efeito é somente dentário e sua parte
ativa é proporcionada por uma mola de fio
TMA, que promove a distalização dos molares
em curto espaço de tempo e com a mínima
colaboração do paciente2.
A mecânica do Sliding Jig nada mais é do
que o uso de cursores deslizantes com elásticos
de Classe II ou Classe III, como proposto por
Tweed15 que promovem a distalização de dentes
(molares, pré-molares ou caninos) superiores
ou inferiores, necessitando de um preparo de
ancoragem no arco oposto, sendo uma mecânica
de fácil e rápido manuseio.
Dada as mais diferentes formas de se conseguir distalização dentária o aparelho de escolha
deve ser aquele que o profissional domine sua
construção e instalação, conheça sua forma de
ação e seus efeitos colaterais, que seja confortável ao paciente, e eficiente na correção da má
oclusão. O aparelho no qual demonstramos a
confecção e o mecanismo de ação parece ser
uma boa opção.
CONCLUSÃO
1) O dispositivo Sliding Jig é de fácil confecção e baixo custo, principalmente por dispensar
a fase laboratorial.
2) A mecânica com Sliding Jig é simples
e eficiente e pode ser usada para movimentar
molares e também outros dentes, uni ou bilateralmente.
3) Durante a mecânica com Sliding Jig são
necessárias manobras que visam eliminar os
efeitos colaterais decorrentes do uso de elástico
intermaxilar.
4) A mecânica de Sliding Jig requer colaboração do paciente.
5) O Sliding Jig é bem aceito pelo paciente
por ser um dispositivo intrabucal.
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Sliding Jig – Construction and action
mechanism
Abstract
The Class II treatment has been realized with
many techniques joins to orthodontic appliance.
There’re many types of appliances being used
to correct class II malocclusion, and its should
has success when well indicated. The purpose
of this study is to introduce the method of
construction and the mechanism of orthodontic
apparatus called Sliding Jig, that promoves with
orthodontic appliance the maxillary unilateral
molar distalization.
Key words: Class II. Distalization. Sliding Jig.
Adriana Simoni Lucato, Eloísa Marcantônio Boeck, Silvia Amelia Scudeler Vedovello, João Sarmento Pereira Neto, Maria Beatriz Borges de Araújo Mangnani
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Endereço para correspondência:
Adriana Simoni Lucato
Departamento de Odontologia Infantil - Ortodontia
Avenida Limeira, n.901
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