SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA
E. E. “PROFESSOR DONIZETTI APARECIDO LEITE”
Rua Jovina Schunck, 37, Cipó – Embu Guaçu - SP - tel.: 46631648 – [email protected].
Escola Estadual
PROFESSOR DONIZETTI APARECIDO LEITE
PLANO GESTÃO – 2015 a 2018
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E. E. “PROFESSOR DONIZETTI APARECIDO LEITE”
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Embu Guaçu, 24 de Junho de 2015.
Ofício n°: 128/2015
Assunto: Encaminhamento do Plano Gestão.
Prezado Senhor,
A Unidade Escolar acima citada vem encaminhar o Plano Gestão para o período de
2015 a 2018, para ser homologado.
Nada mais a ser encaminhado no momento, reiteramos nossos protestos de alta estima
e consideração.
Atenciosamente,
Ao
Ilustríssimo Senhor
REINALDO INÁCIO DE LIMA
Dirigente Regional de Ensino Região de
ITAPECERICA DA SERRA – SP.
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SUMÁRIO
Item
1
1.1.1
1.1.2
1.1.3
1.1.4
1.1.5
1.1.6
1.1.7
1.2
1.2.1
1.2.2
1.2.3
1.2.4
1.2.5
1.2.6
02
2.1
2.1.1
2.1.2
3.1.
3.1.1.
3.1.2.
3.1.2.1.
3.1.2.2.
3.1.3.
3.1.3.1.
3.1.3.2.1.
3.1.3.2.2.
3.1.3.2.3.
3.1.3.2.4.
3.1.3.2.5.
3.1.4.
3.1.4.1.
3.1.4.2.
Assunto
Página
IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
Identificação
Localização
Atos legais
Códigos da Unidade Escolar
Jurisdição
Modalidade
Direção
Coordenação Pedagógica
Escola e Comunidade
Descrição das potencialidades da Comunidade na qual a Escola está inserida.
Concepção dos processos de ensino aprendizagem trazida pelos pais e ou
responsáveis pelos educandos.
Expectativa de futuro dos alunos da Educação Básica.
Expectativa dos professores em relação ao papel da Escola na construção da
cidadania.
Expectativa da Equipe de apoio técnico-administrativo em relação ao papel da
Escola na construção da cidadania.
Expectativa dos diferentes atores escolares em relação aos processos de
inclusão de alunos com necessidades especiais.
OBJETIVOS DA ESCOLA
Mediante os resultados das avaliações internas e externas a Unidade
Escolar tem como objetivo:
Metas
Ações
Gestão Pedagógica
Análise do Processo Educacional
Proposta Pedagógica
Visão de Sociedade, de Educação e de Escola.
Concepção de Ensino e de Aprendizagem
Currículo Oficial
Descrição Geral (introdução)
Ensino Fundamental Diurno
Ensino Médio Diurno
Ensino Médio Noturno
Educação de Jovens e Adultos
Educação Especial
Avaliação dos Alunos (de acordo com a concepção de ensino
aprendizagem)
Série Histórica do IDESP.
Ações desenvolvidas pela equipe escolar referente aos procedimentos de
planejamento, desenvolvimento, acompanhamento e avaliação dos mecanismos
de apoio aos alunos.
06
06
06
06
06
06
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07
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11
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3.1.6.
3.1.7.
3.1.7.1.
3.1.7.2.
3.1.7.3
3.2.7.4.
3.2.7.5.
3.2.7.6.
3.2.7.7.
3.2.7.8.
3.2.7.9.
3.2.7.10.
3.1.8
3.2
3.2.1.
3.2.2.
3.2.3.
3.2.4.
3.2.5.
3.2.6.
3.3
3.3.1.
3.3.1.1.
3.3.2.
3.3.3.
3.3.4.
3.3.5.
3.4
3.4.1.
3.4.2.
3.4.3.
3.4.4.
3.4.5.
3.5
3.5.2
3.5.3.
3.5.4.
3.5.4.1
3.5.4.2
3.5.5.
3.5.6.
3.5.7
3.5.8
3.5.9
3.5.10
04
Recursos
Plano Específico do Professor Coordenador
Proposta Pedagógica
Avaliações Internas e Externas
Regimento Escolar
Currículo
Recuperação
Educação Inclusiva
Rotinas: Atpc - Formação de Professores – Estudos - Seleção de material –
Reunião Equipe Gestora e Acompanhamento sala de aula.
Regularização de Vida Escolar
Participação nos Conselhos Participativos de Classe.
Integração dos Seguimentos de Ensino.
Objetivos, Metas, Estratégias e Ações da Gestão Pedagógica.
Gestão Participativa
Conselho Escolar, Composição.
APM. Composição.
Grêmio - Composição
PMEC. – Parcerias.
Escola da Família – Parcerias.
Objetivos, Metas, Estratégias e Ações de Gestão Participativa.
Gestão dos Recursos Humanos
Equipe Gestora
Formas de Articulação entre as Concepções de Ensino e Aprendizagem que
Permeiam a Comunidade Escolar, a Concepção do currículo Oficial e a
Avaliação de Resultados.
Equipe Docente
Núcleo Administrativo (GOE/AOE)
Núcleo Operacional (Zeladoria, ASE)
Objetivos, Metas, Estratégias e ações da Gestão de Recursos Humanos.
Gestão de Recursos Físicos e Financeiros
Instalações, Equipamentos, Recursos Tecnológicos e Materiais Pedagógicos.
Recursos Financeiros.
Acessibilidade
Acessa Escola
Objetivos, Metas, Estratégias e Ações da Gestão dos Recursos Físicos e
Financeiros.
Gestão de Resultados Educacionais do Ensino e de Aprendizagem
Avaliação do Rendimento Escolar.
Taxas de Aprovação e retenção.
Análise dos resultados das avaliações.
Internas
Externas
Frequência
Evasão
Retenção
Objetivos, metas, estratégias e ações da gestão de resultados Educacionais.
Ações
Avaliação
PROJETOS CURRICULARES
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a.
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c.
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l.
m..
n.
o.
p.
q.
r.
s.
t.
u.
PROJETOS ESPECIAIS
ANEXOS
Proposta Pedagógica
Projetos Especiais.
Ata do conselho de escola emque conste a discussão e a aprovação do Plano
Gestão.
Agrupamento de alunos.
Matrizes Curriculares Homologadas.
Calendário Escolar Homologado.
Quadro Escolar Homologado.
Plano de trabalho do Professor Coordenador Homologado.
ATPC – Temário, Datas e Reuniões.
Quadro Demonstrativo de Pessoal Docente.
Quadro Demonstrativo de Pessoal Administrativo.
Escala de Substituição de Diretor Homologado.
Escala de Substituição do Gerente de Organização Homologado
Plano de Aplicação dos Recursos Financeiros.
Conselho de Escola
Associação de Pais e Mestres- APM / Balancetes do primeiro trimestre e do
segundo semestre do ano anterior aprovados pelo Conselho Fiscal da APM.
Comprovante de registro no ano em curso, da ata de convenção da APM em
Cartório.
Relatório ACD
Grêmio Estudantil.
Cantina Escolar – comprovante de ocupação legal da cantina escolar.
Comprovante da realização dos seguintes serviços e seus respectivos
certificados:
a) limpeza de todas as caixas d’água da escola:
a.1 - Data da última limpeza.
a.2 - Data da próxima limpeza.
b) limpeza de todos os filtros de bebedouros da escola:
b.1) Data da última limpeza.
b.2) Data da próxima limpeza.
c) recarga de todos os extintores de incêndio da escola:
c.1) Data da última recarga.
c.2) Data da próxima recarga.
d) dedetização e desratização de toda a unidade escolar:
d.1) Data do último serviço.
d.2) Data do próximo serviço.
e) limpeza de todos os filtros de aparelhos da escola:
e.1) Data da última limpeza.
e.2) Data da próxima limpeza.
Anexos referentes a projetos desenvolvidos na escola
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1. - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
1.1.– IDENTIFICAÇÃO
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR DONIZETTI APARECIDO LEITE
1.1.1 – LOCALIZAÇÃO
Rua: JOVINA SCHUNCK, Nº 37, CHACARA ITORORÓ, CIPÓ GUAÇU.
MUNICÍPIO: EMBU GUAÇU – SÃO PAULO - CEP: 06900-000
1.1. 2 – ATOS LEGAIS
Criação: Ensino Fundamental II, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA),
Decreto nº 31.210 de 20/02/1990, alterado pelo Projeto Lei
n° 88/2012 na qual esta
Unidade Escolar passa a denominar-se E.
E. Professor Donizetti Aparecido Leite a partir de 22/05/2013.
1.1.3 – CÓDIGOS DA UNIDADE ESCOLAR
CIE: 914782
Unidade Administrativa: 81162
1.1.4 – JURISDIÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DE ITAPECERICA DA SERRA
1.1.5 – MODALIDADE DE ENSINO
A Escola oferece os seguintes cursos:
MATUTINO
VESPERTINO
NOITE
ENSINO FUNDAMENTAL II ENSINO FUNDAMENTAL II ENSINO MÉDIO REGULAR
ENSINO MÉDIO
********************************* EJA – ENSINO MÉDIO
1.1.6 – DIREÇÃO
Diretor de Escola: JOSÉ ROBERTO DA SILVA
Vice – Diretor de Escola: LUCIANA AKIE OKAMOTO
Vice – Diretor de Escola: IVANI DE NOVAES
Vice – Diretor da Escola da Família:
1.1.7 – COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
Professora Coordenadora do Ensino Fundamental II: MARIA SOLEDAD PENA NAVAL
Professor Coordenador do Ensino Médio: HAMILTON FORTES DE CARVALHO
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1.2.
-
1.2.1
Escola e Comunidade
– Descrição das potencialidades da Comunidade na qual a Escola está inserida
A escola Estadual “Professor Donizetti Aparecido Leite” está localizada na Rua Jovina Schunck
nº 37, Chácara Itororó, Cipó Guaçu pertence ao Município de Embu Guaçu - São Paulo é um dos bairros
dormitórios ligado como os demais bairros a grande São Paulo, especificamente região Sul, famosa pela
violência que marca o seu dia a dia. Ligada principalmente aos problemas de consumo e tráfico de
drogas, roubos e assassinatos.
O Bairro Cipó Guaçu encontra-se na região de mananciais, teoricamente protegida por lei contra
devastação ambiental, mas na prática não é assim que funciona, pois há muitas invasões e a criação de
bairros sem qualquer infraestrutura. Quanto ao atendimento hospitalar, tem Pronto Socorro próximo à
escola e o Município de Embu Guaçu tem um hospital para emergências e os casos mais graves são
encaminhados para o Hospital Geral de Itapecerica da Serra.
O Bairro Possui poucas indústrias, comércios de pequeno porte como subprefeitura, caixas
eletrônicos, padarias, lojas, restaurantes, pizzarias, farmácias, lanchonetes, banca de jornal,
supermercados, todos dentro do perfil de poder aquisitivo da população local.
A Unidade Escolar está instalada num prédio de excelente construção e relativamente novo.
Conta com 16 salas de aulas, aproximadamente 1500 alunos, sala de professores, sala de secretaria,
sala de informática, sala de leitura, sala de direção, sala de coordenação, sala de multiuso, arquivo
morto, dispensa, refeitório, cozinha, cantina, pátio, 2(duas) quadras, sendo uma coberta e outra
descoberta), área livre e local para estacionamento de veículos .
A maioria das salas de aula é ampla, sendo disponibilizadas duas salas para uso de TV e DVD,
assim como os corredores e escadarias. A conservação em geral é boa, graças ao trabalho de toda a
equipe escolar de conscientização de alunos e comunidade visando à sempre a preservação do Prédio
Escolar. Por tratar-se de uma construção de grande porte, são muitas as despesas para limpeza,
manutenção e conservação do imóvel, nem sempre havendo recursos humanos e financeiros para todas
as intervenções necessárias.
1.2.1
- Concepção dos processos de Ensino Aprendizagem trazida pelos pais/responsáveis.
Nossa região não conta com empresas de grande porte, a população local vê-se obrigada aos
grandes deslocamentos diários, em busca de trabalhos e cursos em outros bairros da capital e grande
São Paulo, despendendo nisso muitas horas e grande sacrifício em ônibus lotados cotidianamente.
Há toda uma população pobre, carente e trabalhadora geralmente migrada de outros estados e
regiões, residem em habitações com mínimo de conforto, geralmente inacabadas, de alvenaria, nas
encostas dos morros. A estrutura urbana oferece rede de esgoto e água encanada em boa parte das
casas, assim como eletricidade, porém são poucas as que usufruem de asfalto, esgoto e iluminação.
A falta de áreas de recreação e lazer adequado para os jovens aumenta a instabilidade social do
Bairro, pois aliada à falta de oportunidade de emprego, canaliza a energia da clientela escolar e do
Bairro para a violência e a criminalidade como tráfico de drogas, roubos, sequestros e etc.
Dessa maneira os pais e seus responsáveis não tem expectativa de prosperidade, alguns raros
acham que seus filhos terão um futuro melhor que o seu. Portanto a Unidade Escola tenta adequar o
máximo possível seu currículo para tentar chegar a todos os alunos. Fazendo um trabalho de
atendimento
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educacional específico para que todos possam se desenvolver ao mesmo tempo e desta forma a Escola
atenderá a sua verdadeira finalidade que é, de formar cidadãos, conscientes e capazes. Fornecendo,
ainda os conteúdos e habilidades necessárias à sua melhor inserção no ambiente social, familiar e
posteriormente no mercado de trabalho.
1.2.3. Expectativa de futuro dos alunos da Educação Básica
A clientela da Escola Estadual “Professor Donizetti Aparecido Leite” advém dos bairros
circunvizinhos, chegamos a receber alunos num raio de 20 km de distância, o que sem os ônibus
escolares não seria possível seus estudos, são filhos de sitiantes, chacareiros e de comerciantes e
trabalhadores do comercio local, bem como daqueles pais que trabalham em empresas fora do Bairro,
indo até São Paulo se sujeitando a sair de madrugada e voltar à noite para suas casas, pegando ônibus
lotados e insalubres à necessidade de um ser humano. Nossos educandos não diferem das outras
Escolas Públicas que vivem as margens das periferias dos grandes centros urbanos do Estado de São
Paulo e do Brasil. Temos educandos filhos de famílias estruturadas, mas também quase na sua maioria
são cuidados por tios, avos, outros alunos ficam sozinhos em suas casas, cuidando dos irmãos mais
novos por que seus pais saem cedo para trabalhar e só chegam a hora que eles já estão dormindo, bem
como seus familiares na maioria são carentes em quase todos os aspectos. Desprovidos de bens
materiais, culturais, de perspectiva de uma vida melhor, outros é proveniente de lares desfeitos ou
desestruturados, faltam-lhes formações escolares e profissionais o que ocasionam constante
desemprego entre os mesmos, tornando a situação de suas vidas financeira, social e política dessas
famílias mais difícil ainda, o que faz com que alguns alunos principalmente nas séries iniciais desta
escola venham só para se alimentar da merenda servida pela escola.
Sem expectativa de futuro uma boa parte de nossos educando é comum partirem para suprir
suas necessidades diárias, desde o aluno do sexto ano do ensino fundamental até alunos do terceiro
ano do ensino médio no alcoolismo, no tráfico e uso de drogas, ocasionando violência e delinquência
entre os jovens educandos. Problemas estes que torna comum em seu meio social é a dificuldade da
convivência diária chegam a ocasionar crimes banais aumentando a violência e a marginalidade entre os
mesmos e essa realidade afeta diretamente o processo de ensino aprendizagem dos mesmos.
Dentro desse quadro, estudar, para uns, torna-se a única forma de escapar desse ambiente e,
para outros, uma atividade de rotina, desvinculada das finalidades que leva a direção, coordenação,
docentes e funcionários à tarefa diária de diálogo constante entre pais, alunos e comunidade geral. Para
amenizar esses conflitos que, quer queira ou não, acabam afunilando dentro do espaço escolar, desta
forma tentamos em conjunto com a Direção, Coordenação, Professores Mediadores, Conselho
Tutelar, Policia civil, militar e Guarda Municipal intermediar sempre que possível oferecendo-lhes as
melhores condições de apaziguamento entre os mesmos para depois entrarmos com o verdadeiro
sentido do que é uma educação escolar como processo de ensino aprendizagem para fazê-los sentir
membros ativos e transformadores deste ambiente social a qual vivem.
Para tentar suprir um pouco todas as necessidades educacionais que a sociedade local precisa
a EE Professor Donizetti Aparecido Leite oferece ao publico juvenil adulto, a reclassificação para que
eles possam estar em idade e série iguais. Oferecemos o curso de EJA (Educação de Jovens e Adultos)
presencial, que procura atender também essa defasagem idade/série, característica muito presente
entre nossos alunos e moradores no entorno do bairro a qual se localiza a Escola. Também contamos
com a Escola aberta nos finais de semana através da Escola da Família, com todas as atividades
diferenciadas para tentar atrair esse publico que precisa se distrair com outras e as mais diversas formas
de conhecimento cultural, esportiva, artística, literária e etc. Contamos com as salas de aceleração, de
resuperação intensiva nos 6º e 9º ano. PAA (Professores de Apoio a Aprendizagem) e o PA (Professor
Auxiliar), o Grêmio Escolar, além de propor atividades diversificadas como datas comemorativas, dia
das mães, dias dos pais e outras.
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1.2.4. – Expectativa dos Professores em relação ao papel da Escola na construção da Cidadania
Os Professores trabalham através da elaboração de seus Planos de Ensino de acordo com o
Currículo Oficial de São Paulo, Proposta Pedagógica, Plano de Gestão e Plano de Curso da Escola
enfatizando o previsto na LDB 9394/96, Parâmetros Curriculares Nacionais da Secretaria da Educação
do Estado de São Paulo cujo tem como papel na construção da Cidadania de:
a) Desenvolver as atividades relacionadas ao processo de ensino/aprendizagem dos alunos;
b) Participar das horas de estudo e formação dentro da escola (ATPC – Atividade de Trabalho
Pedagógico Coletivo), visando a consecução desta Proposta Pedagógica, para que cada vez mais haja
uma maior inserção de todos os docentes envolvidos na prática de suas aulas para que chegar até
nossos educandos aprendam os conhecimentos necessários para que tenhamos uma sociedade cada
vez mais consciente de seu papel em seu meio social a qual vivem;
c) Procuram cumprir à Proposta Pedagógica da Escola, tendo em vista a finalidade do Ensino
Fundamental II e Ensino Médio para formar cidadãos críticos de suas verdadeiras funções nos diversos
papeis que terão que desempenhar na sociedade, fornecendo, ainda conhecimentos e habilidades
necessários à sua mais ampla e efetiva inserção na sociedade, oferecendo-lhes os conteúdos
necessários à continuidade de estudos, em termos de ensino superior.
d) Utilização de métodos e de técnicas que incentivem e levem ao aprendizado;
e) Elaboração e reformulação do plano de curso e plano de ensino, quando necessário;
f) Proceder ao acompanhamento e avaliação dos alunos, dando prioridade aos aspectos qualitativos em
relação aos quantitativos, em termos de rendimento escolar.
1.2.5. - Expectativa da Equipe de apoio técnico-administrativo em relação ao papel da Escola na
construção da Cidadania
A Equipe Técnica Administrativa dentro do processo educacional tem apoiado a Direção da Unidade
Escolar através de suas diversas funções e atividades como:
- documentação e escrituração escolar e de pessoal;
- organização e atualização de arquivos;
- expedição, registros e controle de expediente;
- registro e controle de bens patrimoniais, bem como da aquisição e conservação e uso de materiais e
gêneros alimentícios;
- serviços gerais de secretaria;
- atendimento ao público.
1.2.6. – Expectativa dos diferentes atores escolares em relação aos processos de inclusão de
alunos com necessidades especiais
É de fundamental importância que os diferentes atores escolares participem e se interajam no
processo de inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais, pois se trata de uma
modalidade de educação escolar, voltada para a formação do individuo, com vista ao exercício da
cidadania e elemento integrante do sistema educacional. Tudo como expectativa o respeito à
diversidade dos alunos, a diferenciação nos atos pedagógicos que contemplem as necessidades
educacionais de todos, pensarem nas dificuldades especificas dos alunos e mudar o significado pelo
qual a escola deve se relacionar com as diferenças na busca de respostas às necessidades de cada
aluno. Ao indicar as necessidades educacionais de um aluno como surdo especial implica considerar
que essas dificuldades são maiores que as do restante dos diferentes atores escolares.
A escola intervém de modo mais efetivo junto aos órgãos competentes como Diretoria de ensino,
para que alguns alunos portadores de necessidades especiais possam contar com “cuidadores”, e até
mesmo a sala de recuperação intensiva serve para que possa atender também os educandos com
necessidades especiais.
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2 – OBJETIVOS DA ESCOLA
2.1. - Mediante os resultados das avaliações internas e externas a Unidade Escolar tem como
objetivo:
- Criar condições para que todos os alunos desenvolvam suas capacidades e aprendam os conteúdos
necessários para a vida em sociedade, para que deem continuidade em seus estudos para um
aprimoramento na vida cotidiana e profissional;
- Permitir ao aluno exercitar sua cidadania a partir da compreensão da realidade, para que possam
contribuir em sua transformação;
- Buscar novas soluções, criar situações que exijam o máximo de exploração por parte dos alunos e
estimular novas estratégias de compreensão da realidade;
- Melhorar a qualidade do ensino, motivando e efetivando a permanência do aluno na Escola, evitando a
evasão;
- Criar mecanismos de participação que traduzam o compromisso do todos na melhoria da qualidade de
ensino, aprimorando assim o processo de ensino aprendizagem;
- Promover eventos e atividades pedagógicas que integram escola-comunidade;
- Atuar no sentido do desenvolvimento humano e social tendo em vista qualificar funcionários,
professores para que possam rever suas funções de agente de desenvolvimento cultural e social na
comunidade, como todos sendo membros de um trabalho em conjunto para que todos tenham como
resultado final o processo de uma educação de qualidade.
2.1.1 – Metas e Ações da Escola
Metas Imediatas:
- Diminuição dos níveis de evasão escolar no
Ensino Fundamental II, Ensino Médio Regular e
EJA;
- Aumento da menção satisfatório em todas as
séries do ensino fundamental II e todas as séries
do ensino médio;
- Conscientização e valorização da cidadania;
- Envolvimento e interação da comunidade, com
vista a uma participação ativa nas atividades
festivas e pedagógicas da Unidade Escolar;
- Adequar e elevar a qualidade de ensino;
- Unificação de linguagens didáticas;
- Envolvimento dos docentes e discentes com as
normas regimentais e disciplinares;
Metas Mediatas:
- Trabalhar o letramento em todas as áreas;
- Preparar para a construção do conhecimento;
- Saber respeitar o “próximo”, em seus bens
materiais e morais;
- Usufruir dos bens da natureza, minimizando os
danos à mesma;
- Formar e não apenas informar;
- Dominar os conteúdos básicos programáticos;
- Internalizar seu papel como cidadão do mundo;
- Conscientizar sobre a importância da sua
contribuição para o bem estar da comunidade;
- Conscientizar sobre a importância do estudo
para o crescimento interior e auto-realização
social e profissional;
- Formar cidadãos críticos e conscientes;
- Aproveitar as habilidades dos educandos para
melhor o seu processo de ensino aprendizagem;
2.1.2 - Ações:
1 - Participação em Projetos diversos que envolvam o processo ensino aprendizagem: Internos através do GRÊMIO/ESCOLA DA FAMILIA, CONSELHO DE ESCOLA e APM. Externos - como o
PROEMI/MAIS EDUCAÇÃO, AVENTURA CURRICULUM MAIS, SARESP, ENEM e etc.
2 - Conscientizar os docentes da importância do trabalho em equipe para a obtenção de um
funcionamento integral da escola, estimulando uma relação de igualdade, respeito e consideração
mútua.
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3– DIMENSÕES
3.1. – Gestão Pedagógica
3.1.1 – Análise do processo educacional
Desde a Constituição Federal de 1988, a educação passou a ser um direito subjetivo de todos os
brasileiros. Sendo a educação um direito, a escola tem o dever de garantir a permanência e qualidade
da aprendizagem dos alunos, tornando-os capazes de transformar a sua realidade.
A Escola Estadual “Profº Donizetti Aparecido Leite” segue determinações da Lei n° 9394/96, que
estabelece as diretrizes a bases da Educação Nacional.
O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I. Garantia de padrão de qualidade;
II. Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;
III. Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
IV. Valorização da experiência extraclasse.
Pretendemos para a Escola, considerando sua realidade:
- Proporcionar maiores condições na qualidade pedagógica e social de todos os envolvidos;
- Respeitar os diferentes níveis de aprendizagem;
- Que toda a equipe (gestão, professores, funcionários, alunos e comunidade) aprenda a lidar com a
diversidade social, cultural, racial, física, de gênero, de interesse e de aprendizagem;
-Que através do novo Currículo e com um trabalho diversificado possamos efetivar o aprendizado que
visa às competências e habilidades.
3.1.2 – Proposta Pedagógica
(Segue em Anexo)
Apresentação:
Os desafios impostos pela sociedade atual com relação à educação vêm atingindo cada vez mais
a busca incessante pelo aprimoramento do conhecimento.
A LDB (Lei nº 9.394/96) dá às instituições educacionais, liberdade e responsabilidade para
elaborar sua proposta pedagógica incluindo as demandas referentes à organização escolar procurando
conciliar humanismo e tecnologia, conhecimento e exercício de cidadania, formação ética e autonomia
intelectual; não perdendo de vista aspectos legais que regem a educação brasileira.
É importante ressaltar que a proposta pedagógica é a forma pela qual se exerce a autonomia da
Instituição Educacional, levando-se em consideração o aluno real, o docente, a comunidade, e os
profissionais de apoio (vice-diretores, coordenadores, professores, funcionários), comunidade escolar,
equipes externas, instituições não governamentais, entre outros.
A proposta pedagógica se constitui num documento formal, intencional que se revela como
articulador dos processos que ocorrem na Instituição Educacional desde os mais simples aos mais
complexos.
Nesse contexto, esta proposta pedagógica harmonizará o tempo, os recursos humanos e
materiais, os espaços para atender a todos, prevendo os diferentes tipos de aprendizagem de nossos
alunos, atentando-se para a educação especial, inclusiva e respeitando suas adversidades e diversidade
de gêneros.
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3.1.2.1 – Visão de sociedade, Educação e de escola.
A finalidade da escola é o de transmitir o conhecimento formal, preparando para viver no âmbito
social o individuo e prepará-lo para o trabalho. A visão de sociedade que a EE Professor Donizetti
Aparecido Leite tem é a de que a sociedade sempre existiu, pois um depende do outro sendo que um
indivíduo não consegue viver sozinho isolado por muito tempo precisando se comunicar e interagir com
os demais até mesmo pela questão de sobrevivência e como os demais animais pela preservação da
espécie, a sociedade se desenvolve a partir do meio e época seguindo as mesmas normas em comum,
em que vive sendo os princípios de cidadania passada para os alunos, baseando na preparação do
intelecto e do moral, assim podendo assumir sua posição na sociedade de que venha ter uma visão
crítica, conhecendo sua realidade, tendo como ponto primordial a formação dos cidadãos para que eles
venham serem sujeitos críticos, participativos conhecendo os problemas e compreendendo a sua
realidade as desigualdades sociais que o cerca conforme a realidade em que vivem, buscando superalos através dos saberes adquirido a ser transmitidos de acordo com cada idade se adaptando ao
interesse do individuo, visando também à diversidade da cultura e de toda a comunidade escolar, sendo
que a forma de viver e de pensar é diferente de cada um, para que possam trocar experiências tornando
assim seres democráticos exercendo sua cidadania.
Visão de educação Segundo dicionário Aurélio (1991) educação é o processo de desenvolvimento
da capacidade física, intelectual e moral do ser humano visando a sua integração individual e social, ou
seja, um ambiente educacional de qualidade que tenha a interação dos professores com os alunos,
excelente aprendizagem buscando o desenvolvimento a competências, expectativas futuras para os
alunos, sendo que devemos estar numa constante educação aprendizagem, pois não existe educação
sem aprendizagem, a educação visa formar um individuo crítico, capaz de se auto avaliar, podendo ele
por si mesmo através das suas atitudes, avaliar sobre o que esta fazendo, analisar se está certo ou
errado e vilificar como poderá prosseguir, não só esperar pelo professor, tomando decisões e vendo qual
é o melhor passo a ser tomado, e que suas dificuldades se torne uma forma para melhorar e buscar
aprender mais os conteúdos ao qual tenha dificuldades é preciso desenvolver habilidades, tendo
responsabilidades de quando não estiver no âmbito escolar continuar a buscar a analisar, compreender,
indagar continuar no anseio de seu aprendizado, pois não é só na escola que aprendemos a escola nos
da à base o restante teremos que buscar, o professor é como um mediador dará as instruções para que
os educandos tenham autonomia para ir buscar o complemento.
3.1.2.1 – Concepção de Ensino e de Aprendizagem.
A concepção de ensino-aprendizagem da Escola Estadual Professor Donizetti aparecido Leite
fundamenta-se numa perspectiva de considerar que p educando está inserido em determinado contexto
social e, portanto, deve ser respeitada em sua história de vida, classe social, cultura e etnia. Nesse
sentido, a escola é vista como espaço para a construção coletiva de novos conhecimentos sobre o
mundo, na qual a sua proposta pedagógica permite a permanente articulação dos conteúdos escolares
com as vivências e as indagações da criança, do jovem e do adulto sobre a realidade em que vivem.
Considera-se os processos interativos, a cooperação, o trabalho em grupo, a arte, a imaginação, a
brincadeira, a mediação do professor e a construção do conhecimento em rede como eixos do trabalho
pedagógico voltado para o desenvolvimento da criança, do jovem e do adulto visando à constituição do
sujeito solidário, criativo, autônomo, crítico e com estruturas afetivo-cognitivas necessárias para operar
sua realidade social e pessoal. Por meio do qual o sujeito internaliza os modos culturalmente
construídos de pensar e agir no mundo. Este processo se dá nas relações com o outro, indo do social
para o individual.
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A escola estabelece que o caminho do objeto do conhecimento até o educando e deste até o
objeto passa através de uma para outra pessoa. Essa estrutura humana complexa é o produto de um
processo de desenvolvimento profundamente enraizado nas ligações entre história individual e história
social. (VYGOTSKY, 1991:37).
O processo de ensino-aprendizagem e de desenvolvimento humano integra-se aos ambientes
pedagógicos, pois são espaços que possibilitam ampliar suas experiências e se desenvolver nas
diferentes dimensões humanas: afetiva, motora, cognitiva, social, imaginativa, lúdica, estética, criativa,
expressiva e linguística. O Currículo não se limita a fatos e conceitos, mas também aos procedimentos,
atitudes, valores e normas que são entendidos como conteúdos imprescindíveis no mesmo nível que os
fatos e conceitos. Isto [...] pressupõe aceitar até as suas últimas consequências o princípio de que tudo o
que pode ser aprendido pelos educandos pode e deve ser ensinado pelos professores. (COLL, 2000:15).
Alguns desafios são fundamentais no que se refere à formação do sujeito, desenvolver
competências para contextualizar e integrar, para situar qualquer informação em seu contexto, para
colocar e tratar os problemas, ou seja, o grande desafio de formar sujeitos que possam enfrentar
realidades cada vez mais complexas.
Assim, acreditamos na possibilidade de formar um cidadão mais indignado com as manifestações
e acontecimentos da vida cotidiana, um cidadão que saiba mediar conflitos e propor soluções criativas e
adequadas a favor da coletividade, que tenha liberdade de pensamento e atitudes autônomas para
buscar informações nos diferentes contextos, organizá-las e transformá-las em conhecimentos
aplicáveis. Para o educador Paulo Freire, o homem só começa a ser um sujeito social, quando
estabelece contato com outros homens, com o mundo e com o contexto de realidade que os determina
geográfica, histórica e culturalmente, é nessa perspectiva que a escola se torna um dos espaços
privilegiados para a formação do homem.
3.1.3. Currículo oficial do Estado de São Paulo
3.1.3.1. – Descrição Geral (Introdução): Descrição quantitativa e análise qualitativa com indicação
de potencialidade e entraves na implantação do Currículo da unidade escolar, por cursos e
períodos.
Lançado em 2007 pela Secretaria Estadual de Educação do Estado de São Paulo, o Programa
São Paulo faz Escola teve por objetivo homogeneizar o currículo a ser trabalhada pelas escolas públicas
da rede Estadual, com um Currículo básico para as escolas da rede estadual visando à melhoria da
qualidade de ensino, fomentar o desenvolvimento curricular articulando conhecimento e herança
pedagógicas com experiências escolares de sucesso, garantindo a todos assim, uma base comum de
conhecimento e de competências para que nossas escolas funcionem de fato como uma rede.
O Programa propôs os conteúdos mínimos a serem trabalhados pelos professores com os
discentes, levando em consideração os saberes já construídos. Nesse contexto, nossa escola tem
contribuído para estimular a capacidade de aprender não apenas nos alunos, mas também nos
professores, proporcionando a estes capacitações e situações de estudo e de reflexão sobre a prática
pedagógica, investindo no desenvolvimento profissional de cada docente.
O Currículo foi construído para atender às necessidades de estabelecer referenciais comuns que
atendam ao princípio de garantia padrão de qualidade (inciso IX do artigo 3º da LDBEN – Lei nº 9394/96)
e de subsidiar as equipes escolares, por meio de diretrizes e orientações curriculares comuns que
garantam aos alunos acesso aos conteúdos básicos, saberes e competências essenciais e específicas a
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cada etapa do segmento ou nível de ensino oferecido. No início de sua implantação foram percebidos
impactos, com dificuldades no desenvolvimento do mesmo devido à impossibilidade de oferecimento de
capacitações pela Oficina Pedagógica, atual Núcleo Pedagógico, que naquele momento estavam
proibidos de retirar os docentes das salas de aula.
Diante das dificuldades encontradas, procuramos soluções possíveis, capacitando nossos
professores nas ATPCs na construção permanente da prática docente.
Porém, atualmente, não se verifica nenhum problema quanto ao desenvolvimento do Currículo Oficial,
podendo-se considerar que este já se encontra totalmente implantado nesta Unidade Escolar.
O Currículo Oficial está estruturado pelos seguintes princípios:
- Currículo é Cultura;
- Currículo referido às Competências;
- Currículo que tem como prioridade a competência leitora e escritora;
- Currículo que articula as competências para aprender;
- Currículo contextualizado no mundo do trabalho. (SEE, 2008).
O Currículo Oficial está estruturado nos seguintes documentos:
- Documento 1: Base (apresenta os princípios e conceitos da Proposta);
-Documento 2: Cadernos do Gestor (apresenta sugestões de organização do trabalho dos especialistas
responsáveis pela gestão do currículo na escola; propostas de agenda, cronograma, atividades e
organização de recursos para apoiar o trabalho do diretor, do professor coordenador da escola, do
professor coordenador da oficina pedagógica e do supervisor de ensino);
- Documento 3: Cadernos do Professor (propõe atividades docentes para todas as aulas, em todas as
séries e disciplinas; organização bimestral com: indicação clara das competências e habilidades a ser
desenvolvida pelos alunos em cada tema ou tópico dos conteúdos, sugestão de aulas, de
material complementar, propostas de avaliação, projetos de recuperação paralela).
- Documento 4: Cadernos dos alunos (propõe atividades que estão articuladas com os cadernos dos
professores). Estes contém orientação de estudos, proposta de atividades, exercícios em sala de aula,
roteiro para o trabalho individual e em grupo, roteiro de experimento/estudo de campo, lição de casa,
textos e imagens de apoio e, Referências: remissão a outros materiais e ainda aos livros didáticos
adotados na rede.
O Currículo da SEE, baseado em Competências e Habilidades, tem uma concepção que requer da
escola e do professor indicar o que o aluno vai aprender e isso diz respeito à democratização da escola.
Esta, para ser democrática, tem que ser igualmente acessível a todos, diversa no tratamento de cada um
e unitária nos resultados. Estudo em áreas, adequações, troca de experiências e formação profissional
viabiliza da melhor maneira possível a concretização do Currículo e há uma postura coletiva que prioriza
traçar objetivos flexíveis que incorporem as mudanças para assim alicerçar o equilíbrio.
Existem obstáculos a serem superados, porém, por meio do trabalho de parcerias e
interdisciplinaridade, o papel que a educação deve cumprir na economia, cultura e conhecimento
científico são desenvolvidos nessa escola, e a educação deve estar sempre estruturada sobre os quatro
pilares educacionais: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. A
partir destes princípios gerais, o currículo será articulado em torno de eixos básicos, orientadores da
seleção de conteúdos significativos, tendo como objetivo desenvolver as competências e habilidades no
Ensino Fundamental.
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Na EE “Profº. Donizetti Aparecido Leite”, o Ensino Fundamental, Médio e EJA, são tratados com
muita dedicação, responsabilidade e carinho Nossos professores têm procurado desenvolver um
trabalho educacional com diferentes estratégias didáticas e metodológicas, baseado no Currículo Oficial
do Estado de São Paulo, que visam conduzir permanentemente o desenvolvimento de aptidões para a
vida produtiva dos alunos. Os conteúdos são contextualizados e os alunos têm oportunidades
educacionais apropriadas, assegurando suas características, de acordo com o conhecimento préadquirido, seus interesses, condições de vida e de trabalho.
Constantemente são utilizados todos os recursos que a escola dispõe para levar o aluno ao
aproveitamento máximo das atividades escolares, desenvolvidas no dia a dia escolar. Enfim, em nossa
escola mobilizamos todos os recursos didáticos, paradidáticos e humanos que possuímos.
Hoje, portanto, podemos dizer que a maioria dos integrantes da equipe escolar assumiu o compromisso
efetivo na implantação do currículo, visando à melhoria de qualidade e democratização do ensino e o
atendimento a demanda do mundo contemporâneo, focando a aprendizagem.
3.1.3.2 - Planos de Curso/Planos de Ensino:
Adequados à aplicação e ao desenvolvimento do Currículo do Estado de São Paulo, serão
elaborados pelos professores e entregues para arquivo junto à coordenação pedagógica no final de cada
bimestre de cada ano letivo.
3.1.3.2.1 – Ensino Fundamental Diurno:
O Ensino Fundamental, através de conteúdos, metodologias e formas de acompanhamento e
avaliação visa a que o aluno, ao final do Ciclo II, seja capaz de:
- Compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e
deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia a dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio
às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;
- Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando
o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;
- Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como
meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de
pertinência ao País;
- Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos
socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em
diferenças culturais, de classe social, crenças, sexo, etnia ou outras características individuais e sociais;
- Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos
e as interações entre eles, contribuindo ativamente para melhoria do meio ambiente;
- desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades
afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com
perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania;
- Conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos
aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação a sua saúde e à
saúde coletiva;
- Utilizar as diferentes linguagens - verbais, musical, matemática, gráfica, plástica e corporal - como meio
para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das produções culturais, em
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contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação;
- Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir
conhecimentos;
- Questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los, utilizando para isso o
pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando
procedimentos e verificando sua adequação.
3.1.3.2.2 – Ensino Médio Diurno
Através da verticalidade e da horizontalidade, haverá a integração e a sequência dos
componentes curriculares do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, abordadas nos planos escolares e
com amplas discussões nos planejamentos e reuniões, sempre com embasamento nas diretrizes
traçadas nos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN.Os temas transversais serão trabalhados em
todos os Ciclos do Ensino Fundamental e nas séries do Ensino Médio, favorecendo e complementando a
formação do cidadão e levando à construção do conhecimento, seja em termos de conteúdos, seja em
termos de habilidades.
O Ensino Médio objetiva, através de conteúdos, metodologias e formas de acompanhamento e
avaliação a que o aluno demonstre: domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem as
modernas formas de produção; conhecimento das formas contemporâneas de linguagem;
- Domínio dos conhecimentos de ciências humanas e ambientais necessários ao exercício da cidadania.
3.1.3.2.3 – Ensino Médio Noturno
O Ensino Médio em Nossa Unidade Escolar existe a partir da perspectiva de democratização do
ensino, em suas dimensões de acesso e permanência na escola, com um ensino de qualidade. Tem se
como princípio, após análise das experiências escolares, buscar identificar não apenas tendências
comuns, propostas e/ou práticas recorrentes, mas, sobretudo, especificidades e diversidades que
caracterizam os contextos estudados, visando a apresentar ao educando condições e fatores que têm
sido capazes de contribuir para o seu processo de qualidade de ensino. Espera-se, assim, contribuir
para um olhar mais atento para o Ensino Médio, particularmente aquele que se realiza no período
noturno, visando a alternativas educacionais que garantam às parcelas mais empobrecidas da
população o direito à educação cujos objetivos principais são:
• Preparar o educando para que possa dar prosseguimento dos estudos e aprimorando-os para o
exercício de quaisquer profissões no mundo do trabalho, permitindo acompanhar as mudanças que
caracterizam a produção de nosso tempo e etc.;
• Formar de modo a desenvolver nos educandos, valores e as competências necessárias para
integração de seu projeto de vida ao projeto da sociedade em que se situa;
• Desenvolver competências para continuar aprendendo, de forma autônoma e crítica, em níveis
cada vez mais complexa de estudos;
• Formação humana cristã para que os educandos possam desenvolver as competências e
habilidades necessárias para serem bons cidadãos, íntegros e profissionais competentes.
3.1.3.2.4 – EJA (Educação de Jovens e Adultos)
Apesar das profundas transformações que ocorreram e estão ocorrendo nas políticas
educacionais, pensar a escola nesse novo contexto, significa pensar na necessidade de rever
continuamente o já sabido, reorganizando em novas bases todo o saber acumulado, a fim de
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potencializar a aprendizagem de forma significativa.
É importante, também, analisar o papel dos sujeitos da EJA, suas práticas pedagógicas, seus
modos próprios de reinventar a didática cotidiana, desafiando-os a novas buscas e conquistas, como já
sinalizara Paulo Freire em suas ações educativas com Jovens, Adultos e Idosos.
A E. E. Professor Donizetti Aparecido Leite oferece a EJA modalidade de Ensino Médio para
atendimento a jovens, adultos e idosos através de cursos, no período noturno. Programas, projetos e
exames para dar a oportunidade aos jovens, adultos, idosos, pessoas com deficiência, apenados e
jovens em conflito com a lei, fora da faixa etária da escolaridade regular a conclusão e continuidade de
estudos;
Oferecer aos jovens, adultos, idosos, pessoas com deficiência, apenados e jovens em conflito com
a lei, oportunidades de escolarização que aliem a educação básica em nível médio à educação
profissional, com desenvolvimento de competências e habilidades que propiciem a formação integral do
aluno como cidadão e profissional de qualidade.
3.1.3.2.5 – Educação Especial
O Atendimento Educacional Especializado às Pessoas Portadoras de Deficiência, podemos citar que
mais recentemente a Deliberação CEE 68/2007, em seu art. 1, assegura a educação das pessoas com
necessidades educacionais especiais na rede regular de ensino. A LDB 9.394/96 define a Educação
Especial como uma modalidade de educação escolar que perpassa numa ação transversal em todos os
níveis: Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação Superior, bem como as
demais modalidades: Educação de Jovens e Adultos e Educação Profissionalizante.
A EE Professor Donizetti Aparecido Leite procura atender os educandos dentro do possível a
todos os níveis, etapas e modalidades da educação para pessoas com necessidades educacionais
especiais, ou seja, educandos portadores de deficiências visuais, auditivas, físicas, mentais e múltiplas,
e portadoras de altas habilidades/superdotadas, de condutas típicas e de outras necessidades
educativas especiais.
A inclusão é um processo complexo e gradativo, em que a maior barreira, ainda é o preconceito
sobre a diversidade. Neste sentido, a Unidade Escolar vai realizar ações que orientem a aceitação do
outro como um ser humano, esse tipo de comportamento precisa ser refletida e difundida entre os
demais educandos.
Atender os portadores de necessidades especiais que necessitam de cuidados educacionais
diferenciados, cuidados que precisam ser conhecidos pela Escola, funcionários e professores, que por
sua vez devam atuar de forma a diminuir as diferenças, orientando e respeitando os limites de cada
indivíduo, numa sala de ensino regular.
Os sistemas de apoio começam na própria Unidade escolar, na equipe e na gestão escolar. O
aluno com necessidades especiais não é visto como responsabilidade unicamente do professor, mas de
todos os participantes do processo educacional. A Direção e a Coordenação Pedagógica e funcionários
organizam momentos para que ambos possam manifestar suas dúvidas e angústias. Ao legitimar as
necessidades toda a equipe gestora organiza espaços para o acompanhamento dos alunos;
compartilhar entre a equipe os relatos das condições de aprendizagens, das situações da sala de aula e
discutem estratégias ou possibilidades para o enfrentamento dos desafios. Essas ações produzem
assuntos para estudo e pesquisa que colaboram para a formação continuada de todos que fazem parte
do processo de ensino aprendizagem de cada um desses educandos especiais. A E. E. Professor
Donizetti Aparecido Leite utiliza para isso o apoio e a colaboração das seguintes parcerias:
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1)
Cuidadores: é o profissional capacitado para atender ao aluno com deficiência que
dependa de ajuda para atividades como ir ao banheiro, tomar remédio, locomover-se ou comer;
2)
A família: compõe a rede de apoio como a instituição primeira e significativamente
importante para a escolarização dos alunos. É a fonte de informações para a Escola e para o professor
sobre as necessidades específicas da criança. Estabelecendo uma relação essencial de confiança e
cooperação entre a escola e a família, pois esse vínculo favorecerá o desenvolvimento da criança e;
3)
Profissionais da área de saúde: A Unidade Escolar encaminha e solicita aos seus
pais e ou responsáveis que procurem os seguintes profissionais: fisioterapeutas, psicopedagogos,
psicólogos, fonoaudiólogos ou médicos, e outros que trabalham com as múltiplas deficiências físicas,
afetivas, cognitivas, psicológicas, transtornos diversos para que trazendo seus relatórios de dificuldades
desses educandos, possamos em conjunto com esses profissionais ser orientados e esclarecidos das
reais necessidades dessas crianças e jovens, nos sugerindo, a Direção, Coordenadores, Professores e
funcionários, alternativas para o melhor atendimento dos mesmos.
Nesta perspectiva de Educação inclusiva, a Unidade Escolar se recorrerá de todos os apoios
dos órgãos centrais que possam reunir serviços e informações que ajude a atuar na prática da Educação
especial. Evidenciando na prática uma educação inclusiva que favoreça o educando e o educador na
adoção da de uma práxis - no ensino, nas interações, no espaço e no tempo que relacione os diferentes
conteúdos às diversas atividades presentes no trabalho pedagógico. São esses procedimentos que irão
promover aos alunos a possibilidade de reorganização do conhecimento, à medida que são respeitados
em seus diferentes estilos e ritmos de aprendizagem. Sempre ressaltando junto aos educadores e
funcionários as experiências que deram certo e centralizar esforços para que além da convivência, esses
educandos possam ter as possibilidades de participação e de aprendizagem efetiva, mesmo mediante
das mais diversas necessidades que venham a possuir.
3.1.4 – Avaliação dos Alunos (de acordo com a concepção de ensino da escola)
A concepção dos processos de ensino-aprendizagem que os alunos trazem, acompanha as
ideias e práticas da Escola Tradicional, igualmente às de seus pais. Embora seja unanimidade o
desenvolvimento de aulas diversificadas e fora da sala de aula como foi sistematizado na Avaliação
Institucional.
Alunos, exemplificado em citações textuais: “Ter mais atividade na quadra, ter mais passeios
educativos, laboratório de ciências e ou de informática, Aprender teatro, campeonatos intercalasses,
festa junina, aulas bem elaboradas; som no intervalo; intervalão”. Segundo os pais e alguns professores
os alunos ficam muito indisciplinados quando algum professor desenvolve algumas dessas aulas
diversificadas, porque fogem dos padrões da aula expositiva ou de cópia na lousa. Ao se questionar o
motivo, respondem que o professor não “deu nada”. Esse fato talvez explique a discrepância de seus
anseios: “Respeitar os professores, Respeitar os funcionários da escola, mais esforço dos alunos e
menos conversa, mais observação e empenho para os alunos que apresentam maior dificuldade de
ensino aprendizagem.
Alguns alunos consideram fundamental o predomínio do ensino e do trabalho do professor sem
que haja exercício do protagonismo juvenil, quanto à aprendizagem, reforçando-o apenas na admiração
velada. Outros educandos desrespeitam as normas da Escola e os profissionais da Escola (líderes
negativos).
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É comum o uso do fone de ouvido, do celular para as selfs e comunicação via redes sociais
cotidianamente em quase todas as aulas, o que para eles isso é normal e dizem que isto é por causa de
suas idades, da modernidade e que não atrapalha sua aprendizagem. Mas o que se observa é um efeito
totalmente contrário, pois esses objetos de comunicação tira-lhes sua atenção ao foco principal que é o
da aprendizagem.
3.1.4.1 – Série Histórica do IDESP
Em termo de rendimento do ensino, os dados pesquisados nos oferece um resultado abaixo do
adequado nos índices do SARESP/2014. Apresenta alto índice de evasão e retenção escolar
principalmente no período noturno. Ainda temos um baixo rendimento em Matemática e Língua
Portuguesa, exigindo um programa permanente de recuperação e ações como a recuperação intensiva,
currículo mais, proemi (programa do ensino médio inovador) e etc. A situação é a mesma observada nos
anos letivos anteriores, quando, apesar de praticamente toda a programação curricular ter sido cumprida,
os resultados nos mostram grandes deficiências nessas disciplinas, tanto no Ensino Fundamental II e
Ensino Médio.
Uma análise efetuada pelos professores nos mostra as dificuldades enfrentadas pelos alunos em
relação ao entendimento dos enunciados das questões das avaliações. Há ações do PAP (Plano de Ação
Participativa) que foi elaborado com o objetivo de promover ações para a melhoria na qualidade de
ensino na escola, bem como o P. A. A. (Projeto de Apoio a Aprendizagem), o P.A(Professor Auxiliar) e a
criação de 2 (duas) salas uma no 6º Ano e outra no 9º Ano de Recuperação Intensiva.
Quanto à evasão escolar, o objetivo é reduzir em todos os períodos, principalmente no noturno. É
desenvolvido um trabalho para conscientizar os alunos e responsáveis sobre a importância da
aprendizagem em sua vida social e profissional. As ações são baseadas em: contato telefônico, cartas
sociais e encaminhamento ao Conselho Tutelar.
Segue em anexo os resultados do SARESP/ IDESP dos anos letivos de
2012,2013 e de 2014.
3.1.4.2. – Ações desenvolvidas pela equipe escolar referente aos procedimentos de planejamento,
desenvolvimento, acompanhamento e avaliação dos mecanismos de apoio aos alunos:
A função social da escola emerge como uma instituição fundamental para a constituição do
indivíduo e para ele próprio, da mesma forma como emerge para a evolução da sociedade e da própria
humanidade. A escola como instituição social possui objetivos e metas, empregando e reelaborando os
conhecimentos socialmente produzidos.
Este espaço de desenvolvimento e aprendizagem envolve todas as experiências contempladas
nesse processo, considerando tudo como significativo, como os padrões relacionais, aspectos culturais,
cognitivos, afetivos, sociais e históricos, os quais estão inseridos nas interações e relações entre os diferentes
segmentos.
Para tanto e atingir os índices do IDESP, refletindo com o grupo escola foi sugerido as
seguintes medidas:
- Oficinas de aprendizagens entre as salas participantes do SARESP/2015,
- Rodas de Leitura;
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- Pesquisas,
- Atividades diferenciadas,
- Tarefas,
- Utilização de meios multimídias,
- Trabalhos em equipe,
- União da equipe escolar,
- Projetos interdisciplinares
- Palestras motivacionais e pedagógicas para os diversos segmentos que compõe a UE;
- Implantação da Recuperação Intensiva e Contínua;
- Maior participação dos pais na vida educacional dos filhos;
- Projetos interdisciplinares
- Contextualização do conteúdo curricular envolvendo a prática social e cultural do aluno;
- Atividades práticas que estimulem o aprendizado;
- Viagens culturais;
- Capacitação Interna (HTPC);
- Orientação dos PCNPs na UE;
-Participação nos projetos e programas externos (Olimpíadas de Língua Portuguesa, Matemática) e
Simulados.
Descrição e análise dos principais dificultadores na obtenção de resultados na série histórica no
IDESP:
- Dificuldade de alguns professores em realizar intervenções das competências e habilidades não
adquiridas e exigidas nas avaliações diagnósticas;
- Adotar diferentes estratégias de trabalho e atividades para atender os alunos com dificuldade de
aprendizagem;
- Alta rotatividade de Professor;
- Baixa frequência de aluno;
- Qualidade profissional;
- Pouca capacitação oferecida pela SEE para os docentes;
- Dificuldade na intervenção das competências e habilidades não adquiridas e exigidas no Currículo do
Estado e nas avaliações diagnósticas.
- Dificuldades de aprendizagem;
- Comportamento inadequado;
- Falta de compromisso por parte dos alunos;
- Falta de acompanhamento familiar.
- Ações de Planejamento:
- Diagnóstico objetivo das dificuldades de aprendizagem dos alunos em todas as séries/anos;
- Consulta ao professor da classe ou da disciplina para decidir sobre a utilização dos mecanismos de
apoio escolar em reunião do Conselho de Série/Ano, com os Coordenadores,
PCNPS, juntamente com parecer do Supervisor e o Dirigente de Ensino da Unidade Escolar;
- Levantamento dos anos e quantidade de alunos que serão atendidos pelos estudos de recuperação:
Recuperação Contínua e Recuperação Intensiva;
- Organização das disciplinas e quantidade de aulas que farão parte dos estudos da Recuperação
Contínua, definindo o horário para cada turma;
- Atribuição de classes e de aulas conforme as regras do processo regular de atribuição da Secretaria de
Estado da Educação.
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- Ações de Desenvolvimento:
- Viabilizar os recursos materiais e humanos para a execução dos mecanismos de apoio escolar:
Recuperação Contínua e Recuperação Intensiva;
- Garantir a atuação do Professor Auxiliar na classe regular do Ensino Fundamental na Recuperação
Contínua;
- Constituir classes para a Recuperação Intensiva no Ensino fundamental com desenvolvimento de
atividades de ensino diferenciadas e específicas;
- Disponibilizar aos docentes os recursos didáticos distribuídos pela SEE, para subsidiar o
desenvolvimento das atividades de recuperação;
- O Professor Auxiliar apoiará o professor responsável pela classe ou disciplina no desenvolvimento de
atividades de ensino e de aprendizagem em especial as de Recuperação Contínua, oferecidas a alunos
do Ensino Fundamental, com vistas à superação de dificuldades e necessidades identificadas em seu
percurso escolar;
- O Professor Auxiliar atuará após ouvir o professor responsável pela classe ou disciplina,
simultaneamente as atividades desenvolvidas no horário regular de aula, mediante atendimento
individualizado ou em grupo, que propicie condições necessárias ao aluno para atender nas situações de
ensino asseguradas à classe;
- Organizar as classes de Recuperação Intensiva através de indicação feita pelos professores, no último
Conselho de Classe/Ano;
- Ouvir o professor da classe ou da disciplina para a Equipe Gestora decidir sobre a utilização dos
mecanismos de apoio escolar, em reunião do Conselho de Classe/Ano, com parecer do Supervisor de
Ensino e homologação do Dirigente Regional de Ensino.
- Programar ações de formação do professor, com foco na proposição de práticas que possam resultar
em aprendizagem exitosa do aluno;
- Ações de Acompanhamento:
- da Equipe Gestora, Núcleo Pedagógico da Diretoria de Ensino e da Supervisão de Ensino:
 Acompanhar rotineiramente ao longo do ano letivo a prática docente em seu trabalho pedagógico nos
mecanismos de apoio escolar;
 Observar se os docentes utilizam os recursos didáticos distribuídos pela SEE, a fim de subsidiar o
desenvolvimento das atividades de recuperação e senão o realizam pedir para que os utilizem;
 Auxiliar o professor da classe/disciplinas nas metodologias utilizadas no desenvolvimento da
recuperação;
 Verificar se o professor da classe/disciplina está retornando os conteúdos ainda não assimilados pelos
alunos, através dos registros das Fichas de Acompanhamento de Recuperação Contínua;
 Visitar as salas de aula periodicamente para observar e intervir quando necessário, nas estratégias do
trabalho pedagógico do professor da classe/disciplina;
 Acompanhar as dificuldades e os avanços constatados em relação ao aproveitamento dos alunos;
 Executar ações que evidenciem práticas colaborativas, em um exercício constante de análise,
identificação e estabelecimento de estratégias a serem utilizadas;
 Comunicar aos pais ou responsáveis a evolução do aluno na aprendizagem correspondente as aulas
dadas na Recuperação Contínua.
- Ações de Avaliação:
- Verificar a superação das dificuldades e necessidades identificadas nos alunos que frequentaram a
recuperação;
- Observar se o docente diagnosticou com clareza as aprendizagens e dificuldades dos alunos;
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- Orientar o professor classe/disciplina que utilizem estratégias diversificadas de ensino para que os
alunos percebam o significado dos objetos de ensino;
- Dispensar os alunos que não necessitam mais frequentar a Recuperação Contínua após observação
dos resultados obtidos nas avaliações e nas participações das tarefas escolares;
- Relacionar novos alunos que necessitam frequentar a recuperação Contínua após avaliação diagnóstica
dos professores da classe.
- Efetuar um trabalho coletivo com reflexão contínua e sistemática para prosseguir com o processo de
recuperação e das responsabilidades.
3.1.6. - Recursos
Recursos Físicos
A Escola Estadual "Professor Donizetti Aparecido Leite” está instalada num prédio de excelente
construção e relativamente novo (10 anos) sendo mantida sua manutenção semestralmente. Conta com
01 - sala da Direção, 01 sala para os Professores Coordenadores 16 - salas de aula, 01- sala de
professores, 01 – sala da Escola da Família, 01 sala de Professor Mediador, 01 - sala de secretaria, 01 biblioteca, 01 - laboratório de informática (sala adaptada, atual Acessa Escola), 01 - sala de vídeo, 02
salas de depósitos pequeno, 01 - refeitório, 01 – cozinha com dispensa, 03 sanitários masculinos para
alunos, 09 sanitários femininos para alunas 01 – banheiro para deficiente, 01 banheiro para funcionárias,
1 - pátio coberto com palco, 01 – páteo enorme descoberto, 01 – jardim gramado externo ao prédio; 02
quadras poliesportiva (uma coberta e outra descoberta), 1 - área livre para estacionamento de veículos,
01 – cantina escolar. A maioria das salas é ampla, assim como os corredores e escadarias. A
conservação em geral é boa, graças ao trabalho de conscientização de alunos e comunidade visando
à preservação do próprio escolar. Por tratar-se de uma construção de grande porte, são muitas as
despesas para limpeza, manutenção e conservação do imóvel, nem sempre havendo recursos
financeiros para todas as intervenções necessárias.
Recursos Técnicos e Pedagógicos
A Escola se acha relativamente equipada para dar consecução às suas atividades
educacionais. Conta com antena parabólica, 3 aparelhos de televisão e 03 de vídeo, 01 retroprojetor, 01
computador na Direção, 02 computadores na sala de Coordenação e de Professores, 04 computadores
na sala da secretaria, 01 computador na sala da Escola da Família, 17 computadores na sala do Acessa
Escola, 05 impressoras, 02 aparelho de som com acessórios e caixas acústicas, 01máquina fotográfica,
01 epíscopo, 01 fax, 02 mimeógrafos, biblioteca com aproximadamente 700 volumes. Possui também
material pedagógico específico (jogos, etc.). A cozinha conta com os equipamentos necessários para a
consecução de suas atividades. Há ainda equipamentos elétricos e ferramentas para limpeza e
manutenção das instalações. A Escola possui um levantamento esgotante de todos os seus
equipamentos, fazendo parte de seu inventário.
Recursos Humanos
A Unidade Escolar oferece os seguintes cursos: Ensino Fundamental II, Ensino Médio e Educação
de Jovens e Adultos no Ensino Médio. Para isso conta com os seguintes funcionários:
Nº
Cargo/Função
Qde
Nº
Cargo/Função
Qde
01 Diretor de Escola
01
07 Professores Readaptados
03
02 Vice Diretor de Escola
03
08 Professores categoria “O”
15
03 Coordenador E. Fund. Ciclo II
01
09 Gerente de Organização
01
04 Coordenador do Ensino Médio
01
10 Agente de Organização
09
05 Professores Titulares
50
11 Agente de Cozinha
01
06 Professores Categoria “F”
13
12 Agentes de Serviços Gerais
01
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3.1.7 – Plano específico do Professor Coordenador
Acompanhar, avaliar e controlar o desenvolvimento da programação do currículo;
- Acompanhar a execução e a avaliação das ações e metas fixadas pela escola em sua proposta
pedagógica;
- Acompanhar o trabalho dos professores, subsidiando-os com sugestões para a melhoria da prática
docente, orientar os professores das oficinas curriculares de forma a assegurar que as atividades nelas
desenvolvidas se apresentem dinâmicas, contextualizadas, significativas e prazerosas;
- Assegurar o fluxo de informações entre as várias instâncias do sistema de supervisão;
- Assegurar a integração das atividades de desenvolvimento e aprimoramento do plano de trabalho da
escola, articulando as ações de docentes de cursos, modalidades e turnos diversos;
- Assessorar a direção da escola, especificamente quanto a decisões relativas a:
 Matrículas e transferências;
 Agrupamento de alunos;
 Organização de horário de aulas e do calendário escolar;
 Utilização de recursos didáticos da escola.
- Avaliar os resultados do ensino no âmbito da escola;
- Coordenar, acompanhar e avaliar as atividades de recuperação da aprendizagem, em especial da
recuperação paralela, e também dos demais projetos implementados na escola;
- Coordenar a programação e execução das atividades de recuperação de alunos;
- Coordenar a programação e execução das reuniões dos conselhos ora de Série, ora participativo de
acordo com a demanda de cada bimestre;
- Desenvolver ações que visem a ampliação e o fortalecimento da relação escola-comunidade.
- Elaborar a programação das atividades da sua área de atuação, assegurando a articulação com as
demais programações do núcleo técnico-pedagógico;
- Elaborar relatórios de suas atividades e participar da elaboração do relatório anual da escola.
- Estabelecer juntamente com o Diretor da Escola, o horário das horas de Trabalho Pedagógico Coletivo
– ATPCs, organizando a participação de todos os professores em exercício na unidade, de forma a
assegurar o caráter coletivo dos trabalhos;
- Garantir, planejar e liderar o desenvolvimento dos trabalhos realizados na escola, participando ativa,
rotineira e diretamente das reuniões nas Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo-HTPCs;
- Interpretar a organização didática da escola para a comunidade;
- Participar da elaboração do Plano Escolar, coordenando as atividades de planejamento quanto aos
aspectos curriculares;
- Prestar assistência técnica aos professores, visando a assegurar a eficiência e a eficácia do
desempenho dos mesmos para a melhoria dos padrões de ensino:
 Propondo técnicas e procedimentos;
 Selecionando e fornecendo materiais didáticos;
 Estabelecendo a organização das atividades;
 Propondo sistemática de avaliação.
- Proceder, juntamente com os professores, à análise dos resultados da avaliação do desempenho
escolar, através de seus indicadores, registrando e divulgando avanços e estratégias bem sucedidas,
bem como identificando as dificuldades a serem superadas e propondo alternativas de otimização de
resultados;
- Propor e coordenar alternativas de aperfeiçoamento e atualização de professores;
- Supervisionar as atividades realizadas pelos professores;
- Assegurar a integração das atividades de desenvolvimento e aprimoramento do plano de trabalho da
escola, articulando as ações de docentes de cursos, modalidades e turnos diversos;
- Acompanhar a execução e a avaliação das metas fixadas pela escola em sua proposta pedagógica;
- Acompanhar o trabalho dos professores, subsidiando-os com sugestões para a melhoria da prática
docente e, nas escolas de Tempo Integral, orientar os professores das oficinas curriculares de forma a
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assegurar que as atividades nelas desenvolvidas se apresentem dinâmicas, contextualizadas,
significativas e prazerosas;
- Desenvolver ações que visem a ampliação e o fortalecimento da relação escola-comunidade.
3.1.7.1. – Proposta Pedagógica (segue em anexo)
Considerando a natureza coletiva da observância e da implantação da Proposta Pedagógica, os
que fazem parte da EE “Profº Donizetti Aparecido Leite” pretendem implantá-la mediante:
I. Discussão ampla e regular dos seus princípios, alicerces, alcance e objetivos;
II. Envolvimento e compromisso de toda a comunidade escolar no processo de torná-la útil e funcional;
III. Sua permanente reelaboração e atualização.
A escola, respeitando as normas do sistema de ensino a que pertence, terá a incumbência de:
I. Executar sua Proposta Pedagógica;
II. Articular-se com a família e a comunidade, criando processo de integração da sociedade com a escola;
III. Administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;
IV. Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas;
V. Velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;
VI. Promover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento.
 Os docentes da EE “Profº Donizetti Aparecido Leite” incumbir-se-ão de:
I. Participar da elaboração, implantação e implementação da Proposta Pedagógica;
II. Elaborar e executar o plano anual de trabalho;
III. Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;
IV. Planejar, executar a e avaliar processo de aprendizagem sob sua responsabilidade;
V. Acatar as determinações de Direção, de acordo com as normas legais em vigor;
VI. Incentivar a formação de hábitos e atitudes;
VII. Comentar, em classe com alunos resultados das avaliações esclarecendo os desvios;
VIII. Manter atualizado o Diário de Classe, dando atenção ao registro das aulas e a frequência.
 A Equipe de Coordenação tem por objetivo; planejamento, controle e avaliação das atividades
didático-pedagógicas da escola, e por atribuição:
I. Elaborar o currículo pleno, calendário escolar, os conteúdos programáticos e a programação de sua
área de atuação, assegurando a articulação com os diversos serviços da escola;
II. Coordenar as atividades de planejamento didático-pedagógico;
III. Acompanhar e avaliar o docente;
IV. Analisar os resultados do rendimento escolar;
V. Promover reuniões pedagógicas;
VI. Colaborar com os professores na seleção do material didático a ser utilizado;
 A Escola Estadual “Professor Donizetti aparecido Leite” tem a seguinte organização:
I. Cumprimento integral de carga horária e dos conteúdos programáticos;
II. Frequência integral e obrigatória dos professores e pessoal técnico-pedagógico;
III. Carga horária mínima de 1.200 (Hum Mil e Duzentas) horas-aulas, no Ensino Fundamental e Médio
Diurno; 1.080 (Hum Mil e Oitenta) horas aulas no Ensino Médio Noturno e 540 (Quinhentas e Quarenta)
horas aulas a cada semestre do período EJA/Noturno. Todos distribuídos em 200 (duzentos) dias letivos
e de efetivo trabalho escolar;
IV. Controle de frequência de 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas para aprovação
dos alunos em cada modalidade de curso;
V. Expedição de histórico escolar e declaração de conclusão de curso ou de série.
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3.1.7.2. – Avaliação Interna e Externa
Avaliação Interna:
Consideramos que a avaliação é um instrumento de aprendizagem e reorientação do planejamento
das situações de ensino. “A avaliação, numa perspectiva dialógica, destina-se à emancipação das
pessoas e não a sua punição; à inclusão e não à exclusão”. (Romão, 1998).
O objetivo do processo de avaliação da aprendizagem é desenvolver habilidades e não apenas
dominar competências. A avaliação assume outra função que não a costumeira medição. Ela serve de
indicador para orientar a prática educacional. Mostra ao professor quando é preciso realizar ajustes no
processo educativo. Para tanto, ela não pode ser feita apenas em momentos específicos de finais de
bimestres, de ano letivo e ou no final de cada ciclo escolar. A avaliação exige uma observação
sistemática dos alunos para saber se eles estão aprendendo, como estão aprendendo e em que
condições ou atividades eles encontram maior ou menor dificuldade.
Essa avaliação não se refere apenas ao domínio de competências, mas também ao
desenvolvimento das habilidades. Portanto, importa avaliar o aluno como um todo, nas diversas situações
que envolvam aprendizagem: no relacionamento com os colegas, no empenho para solucionar problemas
propostos, nos trabalhos escolares, nas brincadeiras, etc.
O processo de ensino/aprendizagem na Unidade Escolar será avaliado de forma contínua e
mediadora, visando:
- diagnosticar e registrar os processos e dificuldades do aluno;
- possibilitar que o aluno se auto-avalie o processo de sua aprendizagem;
- orientar o aluno aos esforços necessários para superar as dificuldades;
- fundamentar as decisões quanto à necessidade de procedimentos de recuperação da aprendizagem, de
classificação e reclassificação de alunos;
- orientar as atividades de planejamento dos conteúdos curriculares.
A avaliação envolve observação e análise do conhecimento e de habilidades especificas adquirida
pelo aluno e também aspectos formativos. Observação de suas atitudes referentes à presença em aulas,
participação nas atividades pedagógicas e responsabilidade com que o aluno assume o comprimento de
seu papel de cidadão em formação.
As avaliações serão feitas mensalmente, através de provas escritas, trabalhos, pesquisas e
observação direta, sendo que os aspectos qualitativos sempre prevalecerão sobre os aspectos
quantitativos. Serão de no mínimo três os instrumentos de avaliação. Os critérios são os previstos nos
objetivos de cada componente curricular e nos objetivos gerais de formação educacional preconizado
pelo corpo docente e escola. Os resultados de avaliação serão registrados, para cada componente
curricular, por meio de sínteses bimestrais e finais.
Os resultados de avaliações serão registrados, para cada componente curricular, por meio de
sínteses bimestrais e finais, sendo expressos através das menções de 0 a 10.
Os resultados de avaliação serão analisados bimestralmente e no final do ano letivo em reuniões
do Conselho Participativo, para decidir sobre promoção, retenção ou recuperação de estudos no final do
ciclo II e ensino médio.
Os resultados do IDESP servirão de indicadores de diagnósticos para revermos as
competências e habilidades a serem trabalhados para alcançar as metas estabelecidas para cada etapa
e série.
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Avaliação Externa:
As avaliações que a Unidade Escolar EE Professor Donizeti Aparecido Leite se utiliza para integrar
os indicadores externos de avaliação são: SARESP, IDESP, OBMEP, SAEB, IDEB e ENEM, cujos
resultados são utilizados para desenvolver ações e decisões para melhorar as práticas de ensinoaprendizagem através de: Reuniões com a finalidade de estudos das competências e habilidades não
atingidas, a fim de planejar ações que permitam rever as práticas e aprendizagem.
Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver especialmente nas faixas de aprendizagem considerada
“básica” e “abaixo do básico” no IDESP: As ações desenvolvidas serão a partir de atividades
sequenciadas, atividades permanentes fixadas na rotina e nos espaços pedagógicos da escola (sala de
vídeo, biblioteca, sala do acessa escola e quadra da escola).
Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver para a compreensão de que a avaliação da aprendizagem
é formativa, processual, cumulativa: Orientações técnicas que poderão ser feitas pela Unidade Escolar
e/ou Diretoria de Ensino para melhor compreensão das avaliações que constam nos documentos oficiais
do estado de São Paulo.
Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver para promover a inclusão e a aprendizagem de alunos
portadores de necessidades educacionais especiais (com deficiência em): As ações serão promovidas
para a inclusão dos alunos, tais como:
 Conscientização da equipe escolar sobre a deficiência de cada um;
 Adaptação das atividades propostas aos alunos e material de apoio.
 Cursos de formação para os professores;
 Adaptação do prédio para receber esses alunos.
 Síntese das concepções de ensino-aprendizagem dos diversos atores escolares: Através do Currículo
Oficial do Estado de São Paulo, os diversos atores responsáveis pela educação e aprendizagem
dosalunos, priorizando o desenvolvimento da leitura e da escrita dos alunos, levando em consideração o
repertório cultural de cada um e;
 Articulação pela equipe gestora entre as concepções de ensino aprendizagem que permeiam a
comunidade escolar com a concepção do Currículo Oficial juntamente com a avaliação dos resultados.
Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver para integrar os indicadores externos de avaliação (SARESP,
IDESP, OBMEP, SAEB, IDEB e ENEM) às decisões e às práticas de ensino-aprendizagem: As ações a
serem desenvolvidas para buscar integrar os indicadores externos de avaliação são: - a escola
juntamente com seus professores e alunos passem a buscar com mais afinco a melhoria da educação; buscar integrar o ensino que é seu maior objetivo, com a formação da cidadania de nossos alunos; - ter
clareza de quais são os quatro pilares primordiais na educação:
* a prática do aprender a conhecer;
* a prática do aprender a fazer ( competências e habilidades);
* a prática do aprender a viver junto;
* a prática do aprender a ser.
3.1.7.3. – Regimento Escolar (segue em anexo)
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3.1.7.4. – Currículo
Problema
- Execução do
Currículo
Intervenção
- Formação dos
professores em
ATPC
- Incentivo aos
professores na
participação nas
OTs e de cursos
da Secretaria da
educação.
Meios
- Estudo e
aperfeiçoamento da
prática do Currículo
em ATPC com uso
do caderno do
professor e o caderno
do gestor
Prática em Sala
de Aula
Planejamento
das aulas
- Formação em
ATPC: Gestão em
sala de aula e
Modalidades
Organizativas
- Estudo das
modalidades
organizativas e da
gestão em sala de
aula, a fim de usar de
forma proveitosa e
organizada o tempo
da aula.
Monitoramento
- Acompanhamento das
aulas e feed back
- Verificação de caderno,
Plano do Professor,
Caderno do aluno e
registro no Diário de
Classe.
- Acompanhamento das
aulas e feed back
- Verificação de caderno,
Plano do Professor,
Caderno do aluno e
registro no Diário de
Classe.
-Verificação do Plano de
Recuperação
(acompanhamento) e do
caderno do aluno e das
atividades propostas.
- sempre chamando a
atenção à competência
leitora e escritora.
- Acompanhamento do
desenvolvimento do
aluno (teste de leitura e
escrita periódico).
Observação em sala de
aula e feed back sempre
voltado à importância do
planejamento das ações
em sala
Responsável
Coordenação e Vice
Direção
Coordenação e Vicedireção
- Coordenação e Vice
Direção
- Coordenação e Vice
Direção
3.1.7.5. – Recuperação
Problema
- Recuperação
Contínua – não contemplava
as habilidades
Intervenção
Meios
- Formação dos professores em
ATPC
- Disponibilização do material da
AAP para ser trabalhado;
- Elaboração de ficha para o
professor fazer o
acompanhamento;
- Incentivar o uso de novas
tecnologias e programas que
- Estudo de boas práticas de
intervenção para os meios de
apoio ao processo de
recuperação da aprendizagem
- Utilização da ficha de
acompanhamento do processo
de recuperação da
aprendizagem;
- Uso do Acessa com os
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- Recuperação Intensiva – uso
de material que não atende as
necessidades dos alunos.
auxiliem o desenvolvimento das
habilidades em defasagem
(Currículo+; EMAI, vídeo aulas,
jogos virtuais e a INTRANET);
- Incentivo à participação de
cursos na EFAP e nas OTs.
professores para apropriação do
uso dos recursos da Intranet,
Currículo+, vídeo- aulas, jogos
etc.;
- Incentivo aos alunos para
participação no projeto
“Ensinando Português e
Matemática” da escola da
Família.
- Reunião com os professores da
Recuperação Intensiva sobre o
uso de material adequado que
desenvolva as habilidades da
competência de leitura e escrita.
- Formação em ATPC sobre
material que atenda as
necessidades do aluno
- Uso do Currículo+, atividades
do EMAI, aulas mais interativas
(uso do ACESSA), uso de jogos
e materiais que desenvolvam a
competência leitora (material
Fono na Escola).
- Uso do material do curso Ler e
Escrever
-Incentivo aos alunos para
participação no projeto
“Ensinando Português e
Matemática” da escola da
Família.
3.1.7.6. – Educação Inclusiva
O espaço físico da Unidade Escolar tem a necessidade de realizar adaptações, de rampas no
prédio que dá acesso aos corredores e às salas de aulas, banheiros. Sabemos que é necessário para
atender a deficiência física, visual e auditiva onde todas merecem um projeto especial para lidar com a
inclusão, mas estes seriam os casos que necessitam do acompanhamento - Quanto a inclusão, o grande
desafio é de criar mecanismos que permitam aos alunos, com necessidades especiais, se integrarem
com sucesso educacionalmente, socialmente e emocionalmente com seus colegas e professores.
Precisamos das devidas adequação para acessibilidade, bem como profissionais qualificados e
específicos para dar suporte, acompanhamento e orientação ao próprio educando. A inclusão
educacional para efetivar-se profissional já que no Estado de São Paulo, no contexto inclusivo,
preferencialmente. Necessita do suporte da Educação Especial, incluindo a implantação e /ou a
efetuação de uma rede de apoio tais como: psicólogo, fonoaudiólogo, psicopedagogo e etc.
A escola intervém de modo mais efetivo junto aos órgãos competentes como Diretoria de
ensino, para que alguns alunos portadores de necessidades especiais possam contar com “cuidadores”,
transportes adaptados. Contamos também com uma sala de recuperação intensiva que serve para
atender os educandos com necessidades especiais.
Concluímos que a educação inclusiva exige adaptações que priorizem a formação dos recursos
humanos, materiais e financeiros, juntamente com uma prática voltada para o pedagógico. Garantir,
ratificamos a eliminação das barreiras arquitetônicas, facilitar o transporte escolar e promover ações que
facilitem a comunicação são algumas de nossas funções. Assim, torna-se relevante o contato direto e
constante com os pais e demais profissionais (internos e externos). Outro fator que deve ser ressaltado é
a promoção das adaptações curriculares e os arranjos satisfatórios com apoio do especialista,
proporcionando sua presença na sala de aula.
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3.1.7.7 – Rotinas: ATPC, formação de professores, estudos/seleção de materiais, reuniões da
Equipe Gestora e acompanhamento de sala de aula.
3.1.7.8 – Regularização da vida escolar e Rotinas administrativas:
Apoiar administrativamente o processo educacional e a direção da escola através de atividades
pertinentes a:
- documentação e escrituração escolar e de pessoal;
- organização e atualização de arquivos;
- expedição, registros e controle de expediente;
- registro e controle de bens patrimoniais, bem como da aquisição e conservação e uso de materiais e
gêneros alimentícios;
- serviços gerais de secretaria;
- Organização dos alunos nas entrada, intervalos e saída pelos agentes de organização;
- atendimento ao público.
3.1.7.9 – Participação nos Conselhos de Séries:
A Unidade Escolar em suas reuniões de replanejamento, juntamente com o grupo gestor,
docentes e funcionários optou pelo Conselho Participativo, na qual de acordo com o Calendário Escolar o
primeiro dia é deixado para discussão dos problemas principais de cada série e os demais dias é feito o
Conselho Participativo com a presença da direção, coordenação, pais e alunos, para que em conjunto e
através do parecer de cada série possa se estabelecer metas e ações para ser superada para o próximo
bimestre.
3.1.7.10 – Integração dos seguimentos de ensino:
O Grupo Gestor terá sua atuação voltada para:
- mediação entre o corpo docente e o discente, para que as Propostas Pedagógicas e o Currículo Oficial
possam ser desenvolvidos de forma satisfatória para o sucesso do processo de ensino e aprendizagem.
- Buscar meios para o entrosamento entre a escola e a comunidade;
- Trabalhar no processo de adequação curricular de forma a atender a todos os alunos.
- Atuar junto aos Conselhos de Classe e Série, detectando problemas e buscando soluções;
- Elaboração dos Planos de Ensino de acordo com o Currículo Oficial de São Paulo, da Proposta
Pedagógica e do Plano de Gestão.
- Dar cumprimento à Proposta Pedagógica da Escola, tendo em vista a finalidade do Ensino Fundamental
II e Ensino Médio: formar cidadãos, fornecendo ainda, conhecimentos e habilidades necessários à sua
mais ampla e efetiva inserção na sociedade; oferecer os conteúdos necessários à continuidade de
estudos, em termos de Ensino Superior.
Em síntese: desenvolver atividades que garantam o bom funcionamento da escola, em todos os
segmentos: zelando pela melhoria de todas as atividades envolvidas em todo o processo de
aprendizagem.
3.1.8 - Objetivos, metas, estratégias e ações da Gestão Pedagógica:
Reunião semanal com toda a Equipe Gestora, (Direção, Vice-Direção, Coordenação) para que,
em conjunto, possa proporcionar apoio ao conjunto de ações complementares de natureza administrativa,
pedagógicas e relativas a:
- Organizar as ATPCs, com temas focados no processo de formação dos professores buscando
melhorias no processo de ensino e aprendizagem.
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- Controle, manutenção e conservação de mobiliário, equipamentos em geral e materiais didáticopedagógicos;
- Controle, manutenção, conservação, preparo e distribuição da merenda escolar;
- Cuidar para que a integridade física de seus pares, alunos, funcionários e professores em geral sejam
preservados.
- Planejar e organizar todas as ações a serem desenvolvidas pela unidade escolar.
- Observação em sala de aula seguindo um histórico de colaboração com itens pré-definidos e que
procuram garantir a execução do Currículo Oficial, o desenvolvimento das habilidades esperadas para a
série e a Recuperação Contínua, se necessário.
3.2. – Gestão Participativa
A EE Professor Donizetti Aparecido Leite tem como objetivos de uma gestão participativa
desenvolver um trabalho entre os organismos colegiados de comprometimento, iniciativa e efetiva
colaboração na construção, no desenvolvimento e na avaliação do Projeto Político Pedagógico da escola.
Realizar articulações e parcerias com as famílias, com os demais serviços públicos (saúde,
infraestrutura, trabalho, justiça, assistência social, cultura, esporte e lazer), associações locais, empresas
e profissionais, visando à melhoria da gestão escolar, ao enriquecimento do currículo e à aprendizagem
dos alunos.
Utilizar canais dinâmicos de comunicação com a comunidade escolar a respeito dos planos de
ação e realizações da escola, com vistas a prestar contas e dar transparência à gestão escolar.
Organizar os alunos para praticar ações conjuntas, sólidas, cooperativas e comunitárias, visando
ao desenvolvimento de suas potencialidades e à formação para a cidadania, cujas principais metas e
ações são:
a) Metas:
1. Formulação ou validação do Projeto Pedagógico
2. Acompanhar e avaliar a avaliação participativa
3. Atuação dos colegiados efetiva
4. Integração escola-sociedade
5. Comunicação e informação dos planos de ação
6. Organização dos alunos para a prática em ações conjuntas e à formação para a cidadania
b) Ações:
1. Formular ou validar, anualmente, com a participação de todos os segmentos da comunidade escolar e
expressar a missão, os valores, os objetivos, as metas e estratégias propostas como marco orientador da
educação oferecida pela escola.
2. Acompanhar e avaliar os planos de ação e as práticas pedagógicas de forma participativa e
sistemática e envolver: Direção, Coordenação representantes dos pais, alunos, professores e da
comunidade, de modo a orientar propostas de melhoria dentre as várias instituições que representam a
Unidade Escolar como:
3.2.1. Conselho de Escola: São atribuições do Conselho de Escola:
1. Deliberar sobre:
 Diretrizes e metas da unidade escolar;
 Alternativas de solução para os problemas de natureza administrativa e pedagógica;
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 Projetos de atendimento psico-pedagógicos e material ao aluno;
 Programas especiais visando à integração escola-família-comunidade;
 Criação e regulamentação das instituições auxiliares da escola;
 Prioridades para aplicação de recursos da Escola e das instituições auxiliares;
 A indicação, a ser feita pelo respectivo Diretor de Escola, do Vice Diretor de Diretor de Escola e do
Professor Coordenador, quando este for oriundo de outra unidade escolar;
 As penalidades disciplinares a que estiverem sujeitos os funcionários, servidores e alunos da unidade
escolar;
2. Elaborar o Calendário e o Regimento Escolar, observadas as normas do Conselho Estadual de
Educação e a legislação pertinente, bem como aprovar as reposições ocorridas por causa dos pontos
facultativos e greves realizadas pelos professores e funcionários;
3. Apreciar os relatórios anuais da escola, analisando seu desempenho em face das diretrizes e metas
estabelecidas;
4. Analisar em conjunto com a APM as Prestações de Contas, bem como propor em quais necessidades
devem ser gasto as verbas que a Unidade Escolar recebe;
5. Auxiliar em ações conjuntas com os demais membros da APM, através de licitações internas as
escolhas dos cantineiros, bem como fiscalizar sua funcionabilidade.
Os membros eleitos para o ano letivo de 2015 são:
Professores: Kelly Darc Oliveira Schunck – RG: 32.325.130-4; Doralice de Almeida Nunes – RG:
23.315.223-4; Marcelo Keiti Myiashita – RG: 25.647.207-5; Graci Ruiz da Silva – RG: 16.296.110:
Solange Augusto de Moraes – RG: 22.099.584-9; Francisco de Moraes Lopes – RG: 16.314.094-7;
Janaina da Luz Andrade Barbosa – RG: 32.539.803-3; Sheila Rocumback Flose de Assis – RG:
33.285.817-0; José Luiz Mercier Querido – RG: 08.360.672-5; Sebastião Eduardo Domingues da Cruz –
RG: 22.936.334.
Suplentes: Inês Antonia Tartarotti Nepomuceno Duarte – RG: 19.684.852-0; Daniele Luz de Andrade –
RG: 41.700.817-X, Valdomiro Gomes Ferreira – RG: 13.957.927; Hercules Ronaldo Inácio da Silva – RG:
22.604.040-9.
Especialistas: José Roberto da Silva - RG: 14.352.361-2; Luciana Akie Okamoto – RG: 25.647.299-3;
Ivani de Novaes – RG: 20.092.035; Carlos Benigno da Silva – RG: 24.133.958Maria da Soledad Pena
Naval – RG: 16.625.272-4; e Hamilton Fortes de Carvalho - RG: 22.936.334-9.
Funcionários: Juliana Alves da Silva – RG: 45.668.547: Débora de Andrade Lírio de Araújo – RG:
42.955.755-3; Claudia Reimberg do Rosário – RG: 28.607.859-4; Daniele Ferreira Pedro – RG:
34.263.509-8; Maximiliana Silva Barbosa – RG: 24.414.817.
Pais de Alunos: Regiane de Carvalho – RG: 25.952.536-4; Adriana Morgado da Silva – RG: 28.607.9203; Ana Paula Santos Reimberg - RG: 34.489.792-8; Lindinalva Batista de Souza – RG: 27.120.079-0;
Alice Mara Fernandes, RG: 34.811.589-8; Josi Cristiane Vieira Santos – RG: 42.955.888-0 e Zelina
Ferreira dos Santos – RG: 20.392.739-4.
Alunos: Carolina Barbosa da Silva – RG: 49.468.333-8; Vagner Ribeiro dos Santos – RG: 30.886.087-1;
Vitória Marine Fernandes Macedo dos Santos – RG: 52.971.294-5(1ºE); Igor Antonio de Carvalho Assis,
RG: 52.567.140-7(8ºanoC).
Alunos Suplentes: Ana Carolina Santos de Assis – RG: 53.288.853-4(2ºD); Luiz Felipe Polississo de
Oliveira – RG: 55.658.938-6(2°D); Matheus Ferreira Dornel do Nascimento – RG: 53.528.999-6(2ºD);
Milena Fischer Gomes – RG: 54.396.755-4(2°D); Tainara Gomes da Silva – RG: 55.359.620-2(2ºD) e
Victor Vilela do Nascimento – RG: 37.311.534-9(2°D).
3.2.2. – A. P. M. (Associação de Pais e Mestres).
A APM é uma entidade jurídica de direito privado, criada com a finalidade de colaborar para o
aperfeiçoamento do processo educacional, para a assistência ao escolar e para a integração escolacomunidade. Deve atuar, em conjunto com o Conselho de Escola, na gestão da unidade escolar,
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participando das decisões relativas à organização e funcionamento escolar nos aspectos
administrativos, pedagógicos e financeiros, como:
Cuidar da união das famílias dos alunos, possibilitando que pais e mestres encontrem conjuntamente
solução adequada para todos os problemas que objetivem a defesa da educação.
 Colaborar com a Direção do estabelecimento para atingir os objetivos educacionais da escola.
 Representaras aspirações da comunidade e dos pais de alunos junto à escola.
 Mobilizar os recursos humanos, materiais e financeiros da comunidade, para auxiliar a escola,
provendo condições que permitam:
1. Melhoria do ensino;
2. O desenvolvimento de atividades de assistência ao escolar;
3. A conservação e manutenção do prédio, do equipamento e das instalações;
4. A programação de atividades culturais e de lazer que envolva a participação conjunta de pais,
professores e alunos;
5. A execução de pequenas obras, que deverá ser acompanhada e fiscalizada pela Fundação para o
Desenvolvimento da Educação - FDE.
 Favorecer o entrosamento entre pais e professores possibilitando:
1. Aos pais, informações relativas tanto aos objetivos educacionais, métodos e processos de ensino,
quanto ao aproveitamento escolar de seus filhos;
2. Aos professores, maior visão das condições ambientais dos alunos e de sua vida no lar.
Segue abaixo relação dos membros da APM eleitos para o ano eletivo de 2015:
N°.
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
NOMES
JOSÉ ROBERTO DA SILVA
ALEXANDRE PEREIRA DE SOUSA
REGIANE DE FREITAS LIMA
DANIELE LUZ DE ANDRADE
JANAINA DA LUZ ANDRADE BARBOSA
LUCIENE GOMES NEIVA
ALICE MARA FERNANDES
REGIANE DE CARVALHO
CAROLINA BARBOSA DA SILVA
JOSI CRISTIANE VIEIRA SANTOS
VAGNER RIBEIRO DOS SANTOS
ADRIANA MORGADO DA SILVA
ZELINA FERREIRA DOS SANTOS
ANA PAULA SANTOS REIMBERG
IVANI DE NOVAES
HAMILTON FORTES DE CARVALHO
JOÃO PAULO FROIS SANTOS
GRACI RUIZ DA SILVA
JULIANA ALVES DA SILVA
FRANCISCO DE MORAES LOPES
KELLY DARC DE OLIVEIRA SCHUNCK
PEDRO CANABARRO
SHEILA ROCUMBACK FLOSE ASSIS
SOLANGE AUGUSTO MORAES
RG:
14.352.361-2
28.142.456-1
42.845.849-X
41.700.817-X
32.539.803-3
32.851.170-5
34.811.589-8
25.952.536-4
49.468.333-8
42.955.888-0
30.886.087-1
28.607.920-3
20.392.739-4
34.489.792-8
33.285.817-0
22.936.334-9
30.886.310-0
22.936.334-9
45.668.547-9
16.314.094
32.325.130-4
15.907.109
33.285.817-0
22.099.584-9
CARGO/FUNÇÃO
Diretor de Escola
Professor da Escola
Professor da Escola
Professor da Escola
Professor da Escola
Pai de Aluno
Pai de Aluno
Pai de Aluno
Pai de Aluno
Pai de Aluno
Pai de Aluno
Pai de Aluno
Pai de Aluno
Pai de Aluno
Professor da Escola
Diretor Executivo
Vice Diretor Executivo
Secretária
Diretor Financeiro
Vice Diretor financeiro
Diretor Cultural
Diretor de Esportes
Diretor social
Diretor de Patrimônio
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3.2.3. Grêmio Escolar
Composição do Grêmio Escolar da EE Professor Donizetti Apdo. Leite eleitos em 2015:
CARGO:
NOME COMPLETO:
ASSINATURA
SÉRIE
Presidente
MIKE BORGES DOS SANTOS
8º B
Endereço: Rua Manoel Duarte Gaspar, n°: 106 – Vila Maria Rosa – Bairro cipó Guaçu – Mun.: Embu Guaçu – SP.
Vice-Presidente:
CAROLINE SANTOS OLIVEIRA
8º B
Endereço: Rua Noemia Batista, n°: 11 - Chácara Itororó – Bairro: Cipó Guaçu – Município: Embu Guaçu – SP.
Primeiro Secretário:
JULIA CARDOSO BARBOSA
2ºC
Endereço: Rua Manoel Rodrigues, 51 – Jardim Martins Fontes – Bairro: Cipó Guaçu – Mun.: Embu Guaçu – SP.
Segundo Secretário:
TAMIRES ALMEIDA DA SILVA
2ºC
Endereço: Rua José A. de Almeida, n°: 22 – Parque São Lucas – Bairro: Cipó Guaçu – Mun.: Embu Guaçu – SP.
Primeiro Tesoureiro:
NATALIA SCHUNCK CINTRA
Endereço: Avenida Henrique Schunck, n°: 98, - Centro - Bairro: Cipó Guaçu – Mun.: Embu Guaçu – SP.
7ª A
Segundo Tesoureiro:
GABRIEL CARDOSO BARBOSA
8º E
Endereço: Rua Manoel Rodrigues, 51 – Jardim Martins Fontes – Bairro: Cipó Guaçu – Mun.: Embu Guaçu – SP.
Orador:
JOSUÉ CARLOS CAPISTRANO
8º B
Endereço: Rua Geraldo Franc. da Silva, nº: 05 - Chácara Itororó – Bairro: Cipó Guaçu – Mun: Embu Guaçu – SP.
Diretor Social:
DYENEFFER COSTA
7º D
Endereço: Rua Maria da Conceição Silva, nº 13, Jardim Ipê -. Bairro: Cipó Guaçu – Mun.: Embu Guaçu – SP.
Diretor de Imprensa:
LAIS ALMEIDA
Endereço:Rua Helena Flose, n°: 20, Jardim Silvania - Bairro: Cipó Guaçu – Mun.: Embu Guaçu – SP.
8º B
Diretor de Esportes:
YAGO VIERIA DA SILVA
9º D
Endereço: Rua Américo Casca, nº: 02 – Jardim Campina Verde - Bairro: Cipó Guaçu – Mun.: Embu Guaçu – SP.
Diretor Cultural:
RAMSÉS BRUNO ELIAS DOS REIS
9º C
Endereço: Estrada Henrique Schunck, n°: 79 – Parq. Nova Cipó - Bairro: Cipó Guaçu – Mun.: Embu Guaçu – SP.
Primeiro Suplente:
JENIFFER REIS CONDEMAR
8º B
Endereço: Rua José de Lara, nº: 40 – Chácara Itororó - Bairro: Cipó Guaçu – Municipio: Embu Guaçu – SP.
Segundo Suplente:
NATALIA SILVA RIBEIRO
8º B
Endereço: Bairro: Rua Alfredo Amieiro, nº: 05 – Jardim Martins Fontes - Cipó Guaçu – Mun.: Embu Guaçu – SP.
O Grêmio é a organização que representa os interesses dos estudantes na escola. Ele
permite que os alunos discutam, criem e fortaleçam inúmeras possibilidades de ação tanto no
próprio ambiente escolar como na comunidade, é também um importante espaço de
aprendizagem, cidadania, convivência e responsabilidade, tendo como competência:
 Representar condignamente o corpo discente.
 Defender os interesses individuais e coletivos dos alunos da Escola.
 Incentivar a cultura literária, artística e desportiva de seus membros.
 Contribuir para aumentar a participação dos alunos nas atividades de sua escola, organizando
campeonatos, palestras e projetos.
 Promover a cooperação entre direção, funcionários, professores e alunos no trabalho Escolar,
e participar em conjunto da programação e da construção das regras dentro da escola.
 Lutar pela democracia permanente na Escola, através do direito de participação nos fóruns
internos de deliberação da Escola.
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3.2.4. PMEC (Professor Mediador Escolar e Comunitário):
De acordo com a Resolução SE Nº 19/2010, instituiu o Sistema de Proteção Escolar na
rede estadual de ensino Paulista, este projeto é muito interessante, pois visa à mediação
de conflitos entre alunos, a comunidade e a Escola.
A Unidade Escolar possui dois Professores Mediadores com carga horária de 32 horas aulas,
atuando nos períodos manhã, tarde e noite na qual desempenham e tem como atribuições:
I – Adotar práticas de mediação de conflitos no ambiente escolar e apoiar o desenvolvimento de
ações e programas de Justiça Restaurativa;
II – Orientar os pais dos alunos, ou responsáveis, sobre o papel da família no processo
educativo;
III – Analisar os fatores de vulnerabilidade e de risco a que possam estar expostos os alunos;
IV – Orientar a família, ou responsáveis, quanto a procura de serviços de proteção social;
V – Identificar e sugerir atividades pedagógicas complementares, a serem realizadas pelos
alunos fora do período letivo;
VI – Orientar e apoiar os alunos na prática de seus estudos.
Relação dos Professores Mediadores de 2015:
N°.
01
02
NOMES
MARIA ANGELICA DE FARIA BECKER
LUCIENE GOMES NEIVA
RG:
26.321.472
32.851.170
ENSINO
Fundamental
Ensino Médio
3.2.5. Escola da Família:
Com o Projeto Escola da Família, os espaços escolares, que, antes ociosos aos finais de
semana, passam a ser ocupado com atividades planejadas para a comunidade participante,
favorecendo a essa o direito de conquistar e fortalecer a sua identidade. Assim, essa
comunidade com responsabilidade, apropria-se desses espaços, agregando no seu cotidiano
valores essenciais para a edificação de uma cultura participativa.
Para o desenvolvimento das atividades o Programa Escola da Família conta com
parcerias. São elas:
 Teste de visão oferecido por uma ótica do município aos membros da comunidade com
sorteio de uns óculos para um aluno da escola.
 Aulas de artesanato (crochê, tricô, pintura em tecido, dobradura, oferecida por membros
da comunidade).
 Incentivo à leitura na qual se organiza espaços para leitura, arrecada e faz doação de
livros à comunidade.
 Projeto “Ensinando Português e Matemática”, ministrado pelos universitários do Programa
a fim de auxiliar os alunos na superação de defasagens.
 Atividades esportivas: Tênis de mesa, futsal, vôlei e outros.

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3.2.6. - Objetivos, Metas, Estratégias e Ações da Gestão Participativa.
a) Objetivos:
1. Melhorar a convivência entre Escola x Comunidades x Educandos.
2. Melhorar o aprendizado dos alunos;
3. Inclusão com equidade;
4. Utilizar-se da APM, Conselho de Escola, Grêmio Escolar e outras instâncias democráticas;
7. Organização do tempo e espaço escolar;
b) Metas:
1. Formular ou validar, anualmente, com a participação de todos os segmentos da comunidade
escolar e expressar a missão, os valores, os objetivos, as metas e estratégias propostas como
marco orientador da educação oferecida pela escola;
2. Acompanhar e avaliar os planos de ação e as práticas pedagógicas de forma participativa e
sistemática e envolver representantes dos pais, alunos, professores e da comunidade, de modo
a orientar propostas de melhoria de todo o funcionamento da Unidade Escolar;
3. Desenvolver trabalhos entre os organismos colegiados de comprometimento, iniciativa e
efetiva colaboração na construção, no desenvolvimento e na avaliação do Plano Gestão,
proposta Pedagógica e Regimento da Unidade Escolar.
4. Realizar articulações e parcerias com as famílias, com os demais serviços públicos (saúde,
infraestrutura, trabalho, justiça, assistência social, cultura, esporte e lazer), associações locais,
empresas e profissionais, visando à melhoria da Gestão Escolar, ao enriquecimento do currículo
e à aprendizagem dos alunos;
5. Organizar os alunos para praticar ações conjuntas, sólidas, cooperativas e comunitárias,
visando ao desenvolvimento de suas potencialidades, formando-os para a prática da cidadania.
c) Ações:
1. Desenvolver Atividades Diversas no decorrer do ano letivo com todos os grupos colegiados,
juntamente com a Escola da Família;
2. Realizar práticas pedagógicas inclusivas que traduzam o respeito e ao atendimento equitativo
a todos os alunos
3. Planejar as aulas de forma sistemática, coletiva e cooperativa.
4. Reuniões constante com o grupo escola e os demais colegiados para que as ações sejam em
conjunto com toda a Unidade Escolar, para que seja fala do uma única linguagem entre os três
períodos e a Escola da Família que atua nos finais de semana e;
5. Organizar os ambientes, horários de aula e atividades extraclasses.
c) Período de Consecução:
- Diário, Semanal, Bimestral, Semestral e anual.
d) Responsáveis:
1. Equipe Gestora, Docentes, Funcionários e Alunos.
2.Grupos Colegiados: Conselho de Escola, APM e o Grêmio Estudantil;
3.Escola a Família
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e) Formas de Acompanhamento e de Avaliação:
- Avaliação: Registro das ações descritas, Registro das fases de execução das ações;
- Análise do resultado final das ações e Retomada das ações que não atingiram o resultado
desejado ou esperado.
3.3 - Gestões de Recursos Humanos
3.3.1 - Equipe Gestora de 2015:
N°.
01
02
03
04
05
05
NOMES
JOSÉ ROBERTO DA SILVA
LUCIANA AKIE OKAMOTO
IVANI DE NOVAES
CARLOS BENIGNO DA SILVA
MARIA SOLEDAD PENA NAVAL
HAMILTON FORTES DE CARVALHO
RG:
14.352.361-2
25.647.299
20.092.035
24.133.958-3
16.365.272-4
18.350.633-9
CARGO/FUNÇÃO
Diretor de Escola
Vice Diretor de Escola
Vice Diretor de Escola
Vice Diretor da Escola da Família
Coordenadora do Ensino Fundamental
Coordenadora do Ensino Médio
3.3.1.1. Formas de articulação entre as concepções de ensino e a aprendizagem e
comunidade escolar, a concepção do currículo oficial e Avaliação de Resultados.
A Direção da escola terá sua atuação voltada para:
- mediação entre o corpo docente e o discente, para que as propostas pedagógicas e
curriculares possam ser desenvolvidas de forma eficaz;
- fornecer os meios para o entrosamento entre a escola e a comunidade;
- trabalhar na criação de condições para que haja um processo de ensino/aprendizagem
adequado à realidade do educando, bem como adequá-lo às necessidades;
- atuar junto aos conselhos de classe e série, detectando problemas e auxiliando em possíveis
soluções;
- reuniões voltadas para a troca de experiências e informações, onde os docentes possam
aproveitar a teoria, aplicando-a no exercício do cotidiano;
- verificar a regularidade, variedade e quantidade de merenda fornecida aos alunos;
Em síntese: desenvolver atividades que garantam o bom funcionamento da escola, em todos os
segmentos: zelando pela melhor consecução possível da tarefa de toda a equipe escolar.
3.3.2 – Equipe Docente e suas respectivas disciplinas em 2015:
Equipe Docente
N°
01
02
03
04
05
06
07
08
09
NOMES
ALEXANDRE PEREIRA DE SOUSA
ANGELA GERLACH HESSEL PIRES
ANTONIO FERREIRA NETO
CARLOS BENIGNO DA SILVA
CLEIDE FURLAN DE SÁ
CLELIO ALVES DE LIMA
DANIELLE DE ANDRADE GALBES
DOLORES RAMOS LAGE ELIAS
DORALICE DE ALMEIDA NUNES
RG:
CARGO/FUNÇÃO
28.142.456
18.132.682
11.513.648
24.133.958
18.485.007
29.281.544
22.302.174
12.991.424
23.315.223
PEB-II-GEOGRAFIA
PEB-II-PORTUGUES
PEB-II-GEOGRAFIA
PEB-II-PORTUGUÊS/INGLES
PEB-II-GEOGRAIA
PEB-II-MATEMATICA
PEB-II-EDUCAÇÃO FÍSICA
PEB-II-ENSINO RELIGIOSO
PEB-II-GEOGRAFIA
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10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
ELISANGELA FURLAN DE SÁ
ELISANGELA JESUS MIRANDA
FRANCINEIDE GOMES BERNARDO DA SILVA
FRANCISCO DE MORAES LOPES
GRACI RUIZ DA SILVA
HAMILTON FORTES DE CARVALHO
HERCULES RONALDO INACIO DA SILVA
IVANI DE NOVAES
JANAINA DA LUZ ANDRADE BARBOSA
JOÃO PAULO FROIS SANTOS
JOSE LUIZ MERCIER QUERIDO
KARINA APARECIDA DOS SANTOS
KEILA ROCUMBACK FLOSE
KELLY DARC DE OLIVEIRA SHUNCK
LUCIENE GOMES NEIVA
LUDMILA SPIGARIOL AGUIAR
MARCELA OLIANA GONÇALVES DOS SANTOS
MARCELO KEITI MIYASHITA
MARIA ANGELICA DE FARIA BECKER
MARIA APARECIDA VIEIRA DE FARIA
MARIA DE FÁTIMA DA SILVA
MARLON BREYER
MARLON CESAR MESSIAS
MOACIR GONÇALVES RODRIGUES
NILDA CRISTINA DE LIMA
NILTON RAFAEL DE LIMA
PATRICIA CAMPOS DE OLIVEIRA
PATRICIA CURCIO DE CAMPOS
PATRICIA PINHEIRO BECKER DOS SANTOS
RONALDO DE SOUZA
ROSELI DE MORAES PONTES MANTOVANELO
ROSENILDA MARIA MOURA DA SILVA
SEBASTIÃO EDUARDO DOMINGUES DA CRUZ
SHEILA ROCUMBACK FLOSE
SOLANGE AUGUSTO MORAES
VALDOMIRO GOMES FERREIRA
VIVIANE CRISTINA DOS SANTOS
ELAINE DE SOUZA LIMA
FLAVIA SILVA SCHUNCK
DANIELE LUZ DE ANDRADE
FELIPE DE ALMEIDA MENDES
GRAZIELE DE OLIVEIRA FREITAS
MARCOS PAULO DA SILVA
CIBELE SCHUNCK PEREIRA
IRENE MARIA SCHMIDT DE ANDRADE
REGIANE DE FREITAS LIMA
MARIA BERNARDETE RIBEIRO
INÊS ANTONIA T. NEPUMUCENO DUARTE.
23.487.690
29.042.587
34.477.679
16.314.094
16.296.110
18.350.633
22.604.040
20.092.035
32.539.803
30.886.310
8.360.672
45.177.331
42.955.864
32.325.130
32.851.170
42.737.624
52.474.573
25.647.207
26.321.472
32.324.979
12.396.824
3.448.768
19.685.087
8.465.542
17.800.572
40.882.738
20.091.768
22.936.412
41.110.707
27.302.022
17.938.149
33.766.142
22.936.334
33.285.817
22.099.584
13.957.927
24.980.981
25.647.290
28.808.089
41.700.817
48.071.661
45.451.040
48.956.615
43.472.620
23.791.431
42.845.849
18.455.158
19.684.852
PEB-II-GEOGRAFIA
PEB-II-MATEMÁTICA
PEB-II-MATEMÁTICA
PEB-II-MATEMÁTICA
PEB-II-PORTUGUES
PEB-II-MATEMÁTICA
PEB-II-HISTORIA
PEB-II-BIOLOGIA
PEB-II-BIOLOGIA/CIÊNCIAS
PEB-II-HISTORIA
PEB-II-PORTUGUES
PEB-II-PORTUGUES
PEB-II-CIÊNCIAS/BIOLOGIA
PEB-II-QUÍMICA
PEB-II-MATEMÁTICA
PEB-II-FILOSOFIA
PEB-II-GEOGRAFIA
PEB-II-EDUCAÇÃO FÍSICA
PEB-II-PORTUGUÊS
PEB-II-GEOGRAFIA
PEB-II-ARTES
PEB-II-ARTES
PEB-II-SOCIOLOGIA
PEB-II-MATEMÁTICA
PEB-II-MATEMÁTICA
PEB-II-HISTORIA
PEB-II-PORTUGUES/INGLES
PEB-II-PORTUGUES
PEB-II-PORTUGUES
PEB-II-CIÊNCIAS/BIOLOGIA
PEB-II-PORTUGUES
PEB-II-MATEMÁTICA
PEB-II- PORTUGUES
PEB-II-MATEMÁTICA
PEB-II-INGLÊS
PEB-II-SOCIOLOGIA
PEB-II-ARTE
PEB-II-HIST/ENS.RELIGIOSO
PEB-II-INGLÊS
PEB-II-QUÍMICA
PEB-II-EDUCAÇÃO FÍSICA
PEB-II-GEOGRAFIA
PEB-II-HISTORIA
PEB-II-PORTUGUES
PEB-II-MATEMÁTICA
PEB-II-MATEMÁTICA
PEB-II-ARTE
PEB-II-INGLÊS
37
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA
E. E. “PROFESSOR DONIZETTI APARECIDO LEITE”
Rua Jovina Schunck, 37, Cipó – Embu Guaçu - SP - tel.: 46631648 – [email protected].
3.3.3. - Núcleo Administrativo (GOE/AOE) de 2015:
N°.
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
NOMES
JULIANA ALVES DA SILVA
CLAUDIA REIMBERG DO ROSÁRIO
DANIELE FERREIRA PEDRO
DEBORA ANDRADE LIRIO ARAUJO
EUNICE BERTELLI MÁRIO
MARIA SILVANA FEITOSA A. SANTOS
MAXIMILIANA SILVA BARBOSA
RITA DE CÁSSIA DE O. HELFSTEIN
ROSANGELA CARVALHO DA SILVA
VANESSA HELENA B. DE OLIVEIRA.
RG:
45.668.547-9
28.607.859-4
34.263.509-8
42.955.755
14.280.656
17.196.652
24.414.871
18.907.113
24.800.831
34.113.703
CARGO/FUNÇÃO
Gerente de Organização
Agente de Organização
Agente de Organização
Agente de Organização
Agente de Organização
Agente de Organização
Agente de Organização
Agente de Organização
Agente de Organização
Agente de Organização
RG:
42.955.888-0
32.857.314-0
20.392.739-4
CARGO/FUNÇÃO
Auxiliar de Serviços Escolares
Auxiliar de Serviços Escolares
Auxiliar de Serviços Escolares
Auxiliar de Serviços Escolares
Auxiliar de Serviços Escolares
Monitor do Acessa Escola
Cuidadora
3.3.4 – Núcleo Operacional de 2015:
N°.
01
02
03
04
05
06
07
NOMES
JOSI CRISTIANE VIEIRA SANTOS
MARLEIDE MOURA DE LIMA
ZELINA FERREIRA DOS SANTOS
DANIELE GOMES PEREIRA
SANDRA MARIA MURILO
CARLOS KATUCHI M. OUTI
CARINA ARAUJO DOS ANJOS
20.497.692-3
45.425.751-0
50.991.507-3
46.747.991-4
3.3.5 – Objetivos, metas, estratégias e ações da Gestão de Recursos Humanos.
Apoiar administrativamente o processo educacional e a direção da escola através de atividades
pertinentes a:
- documentação e escrituração escolar e de pessoal;
- organização e atualização de arquivos;
- expedição, registros e controle de expediente;
- registro e controle de bens patrimoniais, bem como da aquisição e conservação e uso de
materiais e gêneros alimentícios;
- serviços gerais de secretaria;
- atendimento ao público.
Proporcionar apoio ao conjunto de ações complementares de natureza administrativa e
curricular, relativas a:
- Atendimento aos alunos especiais e aos demais alunos pela inspetoria referente aos seus
comportamentos, segurança e etc.;
- limpeza, manutenção e conservação das áreas internas e externas do prédio;
- controle, manutenção e conservação de mobiliário, equipamentos em geral e materiais
didático-pedagógicos;
- controle, manutenção, conservação, preparo e distribuição da merenda escolar;
- cuidar para que a integridade física de seus pares, alunos e do pessoal em geral seja
preservada.
38
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Ações
Dar consecução às atividades previstas nos objetivos e outras, emanadas da Direção.
Avaliação
Será feita no âmbito geral da escola, por todas as equipes desta Unidade, através de reuniões
mensais.
3.4 - Gestões de Recursos Físicos e Financeiros
3.4.2 – Instalações, equipamentos, recursos tecnológicos e materiais pedagógicos.
Instalações
Acessibilidade e adaptabilidade
para alunos, docentes e
usuários da comunidade
portadores de deficiência.
Salas de Aulas
Sala de recursos audiovisuais
Secretaria
Sala da Direção
Sala Vice-direção
Coordenação
Sala do Acessa Escola
Laboratório
Sala dos Professores
Deposito
Arquivo Morto
Banheiros dos Professores M/F
Banheiros Masculino Aluno
Banheiros Feminino Aluno
Cozinha
Páteo e Corredores
Cantina
Quadra
Biblioteca
Quantidade
1 sala de aula adaptada
Corredores do 1º piso,
páteo e outros espaços
fora do prédio.
16
1
1
1
Não possui
1
1
Não possui
1
1
1
2
1
1
1
2
1
2
Não Possui
Condição de Uso
Boas
Neces. de Reforma
Não
Boas
Boa
Boa
Boa
Não possui
Boa
Regular
Não possui
Boa
Ruim
Ruim
Boas
Boa
Boa
Boa
Boa
Boa
Boa
***
Pintura das salas
Não
Não
Não
Não possui
Não
Pintura
Não possui
Pintura
Ampliação
Ampliação
Manutenção
Manutenção
Manutenção
Não
Pintura
Não
Manutenção
**********
Equipamentos, recursos tecnológicos e materiais pedagógicos.
Quantidade
Equipamento/Materiais Pedagógico
Estado de Conservação
01
Retroprojetor
Ruim
00
Epíscopo
Não possui
20
Computadores – Acessa Escola
Razoáveis
06
Computadores – Coord./ Secretaria
Razoáveis
02
Computadores Sala dos Professores
Razoáveis
04
Impressoras
Razoáveis
03
TVs
Boas
06
Rádios
Boas
03
Data show
Boas
Quantidade
Equipamento/Materiais Pedagógico
Estado de Conservação
03
Notebooks
Boas
03
Aparelhagens de som
Boas
39
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3.4.3 – Recursos Financeiros
A Unidade Escolar se mantém com os recursos enviados pelo governo do estado como a
verba de manutenção, recebida semestralmente. Materiais de limpeza e de uso contínuo na
secretaria
nos
são
enviados
e
comprados
mensalmente
através
do
site,
www.cyberoffice.inforshop.com.br, a verba PEME (Programa de Enriquecimento da Merenda
Escolar) que é para o enriquecimento da merenda escolar, recebida mensalmente e prestado
conta bimestralmente. Em Nível de Governo Federal recebemos o PDDE (Programa Dinheiro
Direto na Escola), para execução das obras necessárias, bem como auxilia na manutenção e ou
compra de materiais didáticos, de secretaria, eletro eletrônicos e etc. Algumas outras verbas que
vem esporadicamente ou uma vez por ano de acordo com as circunstâncias, como o PDDE Acessibilidade, Mais Educação e etc, Todas elas são decididos seus gastos e onde devem ser
aplicadas através das Reuniões mensais com os membros do Conselho de Escola, juntamente
com todos os membros da APM.
3.4.4 – Acessibilidade
O espaço físico da Unidade Escolar tem a necessidade de realizar adaptações, com a
construção de rampas no prédio que dá acesso aos corredores e às salas de aulas, banheiros
adaptados.
Sabemos que é necessário atender a deficiência física, visual e auditiva e outras, onde
todos merecem um projeto especial para lidar com a cada situação em específico. Estes seriam
os casos que necessitam de um acompanhamento mais específico.
Quanto à inclusão, o grande desafio é o de criar mecanismos que permitam aos alunos,
com necessidades especiais, se integrarem com sucesso educacionalmente, socialmente e
emocionalmente com seus colegas funcionários e professores. Precisamos de orientações e
formações mais complexas para que a Unidade Escolar seja capaz de atender a cada uma das
necessidades especiais e os casos de inclusão. Adequação do prédio escolar para uma melhor
acessibilidade de nossos educandos, bem como de profissionais qualificados e específicos para
dar suporte, acompanhamento e orientação ao próprio educando. A inclusão educacional e
acessível ao educando para efetivar-se nas Escolas Estaduais de Estado de São Paulo,
precisa de uma rede de apoio tais como: psicólogo, fonoaudiólogo, ortopedistas, psicopedagogo
e etc.
A escola intervém de modo mais efetivo junto aos órgãos competentes como Diretoria de
Ensino, para que alguns alunos portadores de necessidades especiais possam contar com
“cuidadores”, transportes adaptados. Contamos também com uma sala de recuperação intensiva
que serve para atender os educandos com necessidades especiais.
Concluímos que a educação inclusiva exige adaptações que priorizem a formação dos
recursos humanos, materiais e financeiros, juntamente com uma prática voltada para o
pedagógico. Garantir a eliminação das barreiras arquitetônicas, facilitar o transporte escolar e
promover ações que facilitem a comunicação são algumas de nossas funções. Assim, torna-se
relevante o contato direto e constante com os pais e demais profissionais (internos e externos).
Outro fator que deve ser ressaltado é a promoção das adaptações curriculares e os arranjos
satisfatórios com apoio do especialista, proporcionando sua presença na sala de aula.
40
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3.4.5 – Acessa Escola
O Acessa Escola é um programa de inovação tecnológica da Secretaria da Educação do
Estado de São Paulo. A Fundação para o Desenvolvimento da Educação, por meio de sua
Diretoria de Tecnologia da Informação – DTI/FDE é responsável por programa-lo e coordenar
sua gestão em toda a rede estadual. Seu objetivo é universalizar oportunidades de inclusão
digital, otimizando o uso dos recursos da internet pelos alunos, professores e servidores, nos
períodos de funcionamento da escola.
Por estar num local privilegiado do saber, a sala do Acessa é um instrumento que pode e
deve ser apropriado por educadores para o trabalho pedagógico. Conhecimento se faz de
informação. É um grande desafio da Educação que se qualifiquem a apreensão e o
processamento de informações para que, com eles, se gere aprendizagem. A internet propicia o
que o filósofo Pierre Lévy chama de inteligência coletiva. Como ele mesmo afirma: “Ninguém
sabe tudo, todos sabem alguma coisa, todo o saber está na humanidade1”. Essa é uma das
crenças do Acessa Escola. Acesso à internet para a construção de relações humanas dignas As
redes sociais são uma das maiores contribuições da internet dos últimos tempos. Por meio
delas, cidadãos interagem e descobrem rapidamente que podem unir suas forças em torno de
ideais comuns, que podem ir da expressão e troca de ideias a ações mais concretas voltadas à
solução de problemas comuns.
A Unidade Escolar possui 14 computadores para uso do Acessa Escola e conta com um
aluno monitor, para assessorar professores e uso contínuo de alunos e nos finais de semana
pela escola da família.
3.4.6 – Objetivos, metas, estratégias e ações da Gestão dos recursos físicos e
Financeiros.
Os recursos financeiros da escola são planejados com o grupo gestor e toda equipe
escolar, bem como a APM e o Conselho de Escola que, ajudam na aplicação, monitoramento e
avaliação de seus resultados. Procurando-se contemplar as necessidades e as prioridades
estabelecidas na 'Proposta Pedagógica', levando-se em consideração os princípios da gestão
pública, e com plena participação dos conselhos e da comunidade escolar. Os Planos de
Trabalho e de Aplicação de Recursos da APM são anexados ao Plano de Gestão da escola. A
prestação de contas, por meio da divulgação dos recursos recebidos, projetos e programas
executados e a publicação dos balancetes dos recursos financeiros utilizados pela escola,
inclusive os administrados pela APM, devem são afixados em local visível e de livre acesso à
comunidade, garantindo transparência na gestão escolar. O envolvimento da equipe escolar, dos
colegiados, da comunidade e das instituições auxiliares no planejamento, na execução e na
avaliação da aplicação dos recursos financeiros, considerando as demandas e problemas
prioritários, corroboram com uma gestão democrática compartilhada.
41
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3.5 - Gestão de Resultados Educacionais de Ensino e Aprendizagem:
3.5.2 – Avaliação do rendimento escolar
a) Metas:
1. Avaliação e melhoria contínua do Projeto Pedagógico da escola
2. Análise e utilização dos resultados alcançados
3. Análise da frequência escolar
4. Uso dos resultados e desempenho escolar
5. Identificação dos níveis de satisfação da comunidade escolar
6. Transparência e divulgação dos resultados
b) Ações:
1. Realizar, periodicamente, práticas de avaliação e socialização dos objetivos e metas
alcançados pelo Projeto Pedagógico.
2. Realizar registros, análises e socialização das taxas de aprovação, reprovação e abandono,
identificando necessidades de ações de melhoria.
3. Realizar acompanhamento e controle da frequência dos alunos e adotar medidas para
assegurar a sua permanência
4. Analisar os resultados de desempenho (IDESP, IDEB, OBMEP, SAEB, ENEM e da Unidade
Escolar) de forma comparativa, para identificar as necessidades e metas de melhoria.
5. Levantar e analisar de forma sistemática, índices de satisfação dos alunos, pais, professores
e demais profissionais da escola, em relação à gestão, às práticas pedagógicas e aos resultados
de aprendizagem.
6. Divulgar, periodicamente, aos pais e a comunidade, os resultados de aprendizagem dos
alunos e as ações educacionais executadas para a melhoria do ensino.
c) Período de Consecução:
1. Semanal, Bimestral, Semestral e anualmente.
d) Responsáveis:
1. Equipe Gestora, Docentes e Supervisor de Ensino, Conselho de Escola, Funcionários e
Alunos.
e) Formas de Acompanhamento e de Avaliação:
- Acompanhamento: ATPC, Planejamento, Replanejamento, Visita em sala de aula, Conselho de
Classe/Ano, Reunião de Pais e Conselho de escola, Dia da análise do “SARESP”.
- Avaliação: Registro das ações descritas, Registro das fases de execução das ações, Análise
do resultado final e a execução das ações e Retomada das ações que não atingiram o resultado
desejado ou esperado.
3.5.3 – Taxas de Aprovação e retenção do ano letivo de 2014.
ENSINO FUNDAMENTAL
SÉRIE/
ANO
6º A
MATRÍ
CULAS
38
TRANSFE
RIDOS
7
100%
18,42
EVADIDOS
-
100 %
-
RETIDOS
1
100 %
2,63
APRO
VADOS
26
100%
68,42
42
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6º B
6º C
6º D
6º E
7º A
7º B
7º C
7º D
7º E
7º F
7ª A
7ª B
8º C
8º D
8º E
8ª A
9º B
8ª C
9º D
9º E
SÉRIE/
ANO
1ª A
1ª B
1ª C
1ª D
1ª E
1ª F
1ª G
1ª H
1ª I
2ª A
2ª B
2ª C
2ª D
2ª E
2ª F
3ª A
3ª B
3ª C
3ª D
3ª E
35
41
38
39
18
45
45
42
43
22
36
34
33
36
34
42
18
42
42
37
7
11
5
10
2
5
4
2
3
2
4
5
5
7
4
2
5
3
6
2
MATRÍ
CULAD0S
51
50
47
49
35
36
33
32
52
48
47
48
49
55
50
33
30
34
45
42
20
26,83
13,16
25,64
11,11
11,11
8,89
4,76
6,98
9,09
11,11
14,7
15,15
19,44
11,76
4,76
27,78
7,14
14,28
5,40
TRANSFE
RIDOS
8
5
5
5
5
4
2
2
7
2
2
4
6
3
4
2
3
3
2
1
1
1
-
2,78
5,55
2,38
-
4
3
1
2
1
2
2
4
2
4
5
5
ENSINO MÉDIO REGULAR
EVADIDOS
100 %
RETIDOS
100%
15,69
10
10,64
10,20
14,28
11,11
6,06
6,25
14,46
4,17
4,25
8,16
10,91
6
12,12
6,67
8,82
6,67
4,76
1
1
15
10
13
11
3
1
13
14
1
7
1,96
2,04
42,86
27,78
39,39
34,37
5,77
2,08
23,64
28
3,03
16,67
3
2
5
3
1
5
3
2
8
5
4
2
12
11
4
1
1
7
4
11,43
7,69
2,22
4,44
4,54
6,06
5,88
9,52
11,11
9,52
11,90
13,51
24
29
29
23
12
38
35
36
37
17
29
29
26
29
26
36
10
33
31
27
100 %
APRO
VADOS
36
40
35
37
11
10
11
13
28
33
39
42
25
17
24
27
23
25
33
28
9,88
4
10,64
6,12
2,86
13,89
9,09
6,25
15,38
10,42
8,51
4,17
24,49
20
8
3,33
2,94
15,55
9,52
68,57
70,73
76,31
58,97
66,67
84,44
77,78
85,71
86,05
77,27
80,55
85,29
78,79
80,55
76,47
85,71
55,55
78,57
73,81
72,97
100%
70,59
80
74,47
75,51
31,43
27,78
33,33
40,62
53,85
68,75
82,98
87,50
51,02
30,90
48
81,82
76,67
73,53
73,33
66,67
EJA - ENSINO MÉDIO
SÉRIE/
ANO
MATRÍ
CULAS
1ª EJA A1
2ª EJA A1
3ª EJA A1
1ª EJA A2
2ª EJA A2
3ª EJA A2
43
40
51
41
44
41
TRANSFE
RIDOS
2
1
1
1
100%
4,65
1,96
2,27
2,44
EVADIDOS
1
15
11
4
100 %
2,5
36,58
25
9,76
RETIDOS
23
17
14
9
11
9
100 %
53,49
42,50
27,45
21,95
25
21,95
APRO
VADOS
18
22
36
17
21
27
100%
41,86
55
70,59
41,46
47,73
65,85
3.5.4 - Análise do Rendimento Escolar: Internas e Externas.
3.5.5. – Frequência
43
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A frequência a Unidade Escolar é constante e diária nos ciclos dos períodos da manhã e
da tarde, no período noturno, devido a muitos educandos estar na fase de entrar no mercado de
trabalho, chegam atrasados, bem como por motivos de cansaço, faltam mais e ou mesmo
abandonam a Escola, principalmente os educandos do Curso do Ensino Médio EJA.
3.5.6 - Principais motivos de evasão:
 Trabalho;
 Alta rotatividade de professores;
 Consumo de drogas no entorno da UE;
 Gravidez precoce;
 Negligência familiar.
Ações da escola para diminuir o índice de evasão:
 A frequência escolar dos alunos é monitorada continuamente, avaliada bimestralmente e
efetivamente estimulada;
 Registro e análise pela equipe gestora sobre a taxa de abandono;
 Desenvolver estratégias para diminuir o número de alunos evadidos;
 Conscientiza os alunos, seus familiares e o corpo docente sobre a importância da frequência
regular e de suas responsabilidades para o êxito do processo de ensino e aprendizagem;
 Melhorar a qualidade do ensino, motivando e efetivando a permanência do aluno na Escola,
evitando a evasão;
 Identificar e sanar o motivo pelo qual o aluno não esta frequentando a escola;
 Convocação dos pais dos alunos faltosos e expor a legislação;
 Realização de visitas às famílias dos alunos que necessitam de estímulos para frequentar a
escola;
 Oferecer , quando for o caso, compensação de ausências, conforme os dispositivos legais.
 Encaminhamento para o Conselho Tutelar.
Resultado esperado das ações:
 Diminuição significativa da evasão;
 Alunos, pais e corpo docente conscientes da importância da frequência regular dos alunos;
 Garantir a efetividade do aprendizado do aluno.
3.5.7. - Principais motivos de retenção:
 Falta de interesse e comprometimento com o estudo;
 Negligência e desestrutura familiar;
 Fator socioeconômico;
 Falta de escolaridade dos pais;
 Excesso de faltas.
 Necessidade de entrar para o mercado de trabalho
Ações da escola para evitar a retenção:
 Identificar o motivo pelo qual o aluno esta indo mal;
 Recuperação Contínua com o Professor de Apoio a Aprendizagem, Professor Auxiliar e Salas
de Recuperação Intensiva;
 Trabalho em conjunto entre o professor titular e o professor auxiliar;
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 Reflexão com os professores sobre a retenção;
 ATPCs formativos para melhorar a prática docente;
 Adequação curricular, objetivando a efetiva aprendizagem de todos;
 Convocação dos pais dos alunos com defasagem no aprendizado;
 Participação em Projetos como: Aventuras do currículo +, Cultura é Currículo, Ensinando
Português e Matemática (Escola da Família);
 Diagnóstico de leitura e escrita para encaminhamento à sala de Recuperação Intensiva;
 Professores de Apoio a Aprendizagem e eventuais com Planos de Aulas focados nas
habilidades da Avaliação da Aprendizagem em Processo.
3.5.8 – Objetos, metas, estratégias e Ações da gestão de Resultados Educacionais.
Resultados esperado das ações:
 Diminuição significativa de alunos retidos;
 Comprometimento dos alunos com seu próprio aprendizado;
 Aumento do nível de proficiência dos educandos.
 Acompanhamento: ATPC, Planejamento, Replanejamento, Visita em sala de aula, Conselho de
Classe/Ano, Reunião de Pais e Conselho de escola, Dia da análise do “SARESP”.
 Avaliação: Registro das ações descritas, Registro das fases de execução das ações, Análise
do resultado final e a execução das ações e Retomada das ações que não atingiram o resultado
desejado ou esperado.
04 – PROEJTOS CURRICULARES
Os professores desenvolvem projetos diversos de acordo com suas disciplinas,
extracurriculares e o que pedem nas apostilas encaminhadas pela Secretaria de Educação para
ser executado dentro de cada bimestre
05 - PROJETOS ESPECIAIS
AUTO DE NATAL
PROEMI
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ANEXOS
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