ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS REITORES DAS UNIVERSIDADES ESTADUAIS E MUNICIPAIS 49º FÓRUM NACIONAL DE REITORES DA ABRUEM RELATÓRIO TÉCNICO DA CÂMARA DE INTERNACIONALIZAÇÃO Presidente: Reitor Carlos Fernando de Araújo Calado - UPE Professores Integrantes Adnei Melges de Andrade - USP Evanilde Benedito – UEM Gilson Scharnik e Patrícia Farias– UEG Grete Soares Pflueger – UEMA Izabel Cristina Takitane – UNESP João Felício Rodrigues Neto – UNIMONTES José Guido Corrêa de Araújo – UPE (Secretário) Leandro Russovski Tessler – UNICAMP Margarida Gandara Rauen/ Margie – UNICENTRO (Relatora) SUMÁRIO • • • • • • Procedimentos (material e método) Caracterização das IES (figuras) Diagnóstico dos perfis de internacionalização Recomendações Considerações Finais Fontes e referências Procedimentos • Diagnóstico • 1º questionário: 31 perguntas optativas sobre o perfil das IES e suas práticas de internacionalização; • Análise preliminar dos dados e preparo de 2º questionário com questões abertas; • Tabelação dos dados por região para a geração de gráficos; • Análise comparativa dos aspectos quantitativo e qualitativo para a elaboração do Relatório Técnico. Distribuição de IES Distribuição de campus das IES filiadas à ABRUEM Distribuição de estudantes/ IES estaduais e municipais do Brasil A distribuição de estudantes nas IES filiadas a ABRUEM no Nordeste Número de estudantes por IES estadual - Região Nordeste 35,000 30,000 25,000 20,000 15,000 10,000 5,000 0 total de estudantes Mestrados e Doutorados no Nordeste UPE Mestrados e Doutorados no Sul Distribuição dos campi O percentual de IES filiadas a ABRUEM em capitais e interior As IES da ABRUEM e sua distribuição regional A Mobilidade nas IES filiadas a ABRUEM A mobilidade das IES do SUDESTE (fora do eixo UNESP/UNICAMP) A mobilidade por níveis de ensino no Sudeste sem UNESP e UNICAMP A mobilidade por níveis de ensino no Sudeste com UNESP e UNICAMP Região sudeste com UNESP e UNICAMP Doutorado Mestrado Pós-Graduação Lato Sensu Graduação 0 20 40 60 80 100 120 140 A inserção das IES filiadas à ABRUEM no mundo Os tipos de ações internacionais desenvolvidos nas IES filiadas à ABRUEM As fontes de financiamento utilizadas pelas IES filiadas à ABRUEM Recomendações • INCENTIVAR A CULTURA DE INTERNACIONALIZAÇÃO: • engajamento dos gestores e dos docentes pesquisadores e seus parceiros no exterior; • projetos de cooperação e planos de trabalho, inicialmente concorrendo aos recursos limitados existentes nos atuais editais de fomento (pos-doc, doutorado sanduiche, professor visitante, mobilidade discente); • ênfase no estudo de idiomas e no contato com visitantes estrangeiros em eventos institucionais. • Fomentar a ação colaborativa: • A escassa experiência internacional de muitos pesquisadores nas IES filiadas à ABRUEM prejudica sua inserção, por falta de contatos e familiaridade com parceiros estrangeiros. Mesmo nos países visitados pelos reitores da ABRUEM, deve haver envolvimento dos cursos e programas para que os convênios resultem em ações. • Para quem inicia na internacionalização, é fundamental identificar os docentes com proficiêcia em idiomas estrangeiros e com alguma experiência internacional, engajando-os no planejamento institucional. Considerações finais Os resultados refletem a carência de recursos humanos e financeiros para a internacionalização das universidades estaduais e municipais. As reitorias, por meio de suas assessorias, devem institucionalizar o compromisso com a internacionalização e incentivar, em suas IES, a formação de equipes de colaboradores entre os servidores com experiência internacional. A ABRUEM deve fortalecer as reivindicações para que não sejamos excluídos dos editais dos órgãos de fomento. Fontes e referências • http://emec.mec.gov.br/ • http://conteudoweb.capes.gov.br/conteudoweb/CadernoAvaliacaoServlet • http://www.capes.gov.br/avaliacao/sistema-de-ficha-de-avaliacao • http://www.capes.gov.br/bolsas/bolsas-no-exterior/ciencia-sem-fronteiras • LUZ, Rodolfo J. P. Universidade: cooperação internacional e diversidade. In GAZZOLA, Ana L., ALMEIDA, Sandra R. G. (org). Universidade: cooperação internacional e diversidade. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2006. AGRADECEMOS.