Nome: Fábio Martins Pereira Nº: 11 Turma: 9ºB Escola: Escola Básica de Júlio Dinis O andebol e a sua importância Página 1 Índice: -Introdução_____________________________________________________3 -Desenvolvimento________________________________________________4 1. 2. 3. 4. 5. 6. A História do andebol________________________________________4 Objectivos do andebol_______________________________________5 Campos de andebol_________________________________________5 Regras do andebol________________________________________6/7 Gestos técnicos__________________________________________8/10 Situações de jogo_______________________________________10/17 Conclusão_____________________________________________________17 -Bibliografia____________________________________________________18 Página 2 Introdução: O andebol era já um jogo bastante difundido na Alemanha no século XIX. Em 1920, Karl Schellenz, professor da Escola Normal Superior de Educação Física de Berlim, observou numa viagem ao Uruguai um jogo a que chamavam Balón criado por Alberto Valetta. Baseando-se neste jogo, Schellenz lançou as bases do andebol de 11, praticado num campo de futebol e inspirado nas suas regras, mas jogado com as mãos. De forma semelhante, Maximilian Heiser contactou como um jogo que servia de complemento à preparação dos ginastas na Dinamarca e que se chamava Haandball. Nos países escandinavos e por razões climáticas, este desporto era praticado em recinto coberto e com 7 jogadores. Após a Segunda Guerra Mundial, a modalidade de 11 jogadores entrou em declínio, enquanto a de 7 se impunha como um desporto europeu, sobretudo nos meios escolares. O andebol masculino passou a fazer parte das modalidades olímpicas em 1972 e o feminino em 1976. É hoje um dos desportos colectivos mais populares a nível mundial, e crê-se que o segundo desporto mais praticado em Portugal, a seguir ao futebol. O andebol é jogado apenas com as mãos. A movimentação em campo tem características semelhantes às do basquetebol. A recepção da bola é importante e utiliza-se o drible para prosseguir no terreno. O campo é rectangular e possui duas balizas nas linhas de fundo. A área de seis metros situada em frente à baliza não pode ser pisada por qualquer jogador, com excepção do guarda-redes. O jogo tem a duração de 60 minutos. A bola deve ter entre 58 e 60 cm de circunferência e pesar entre 375 e 425 gramas. Página 3 Desenvolvimento: Historia: A invenção do andebol: professor Karl Schelenz, da Escola Normal de Educação Física de Berlim, durante a Primeira Guerra Mundial. No início, o andebol era praticado apenas por moças e as primeiras partidas foram realizadas nos arredores de Berlim. Os campos tinham 40 x 20 m, e eram ao ar livre. Pouco depois, em campos de dimensões maiores, o desporto passou a ser praticado por homens e logo se espalhou por toda a Europa. Em 1927, foi criada a Federação Internacional de Andebol Amador (FIHA), porém, em 1946, durante o congresso de Copenhaga, os suecos oficializaram o seu andebol de salão para apenas 7 jogadores por equipa, passando a FIHA a denominar-se Federação Internacional de Andebol (FIH), e o jogo de 11 jogadores passou para segundo plano. A primeira vez que o andebol foi disputado em Jogos Olímpicos foi em 1936, depois foi retirado e voltou em 1972, já na sua nova versão (de 7 jogadores) e em 1976 o andebol feminino também passou a fazer parte dos Jogos Olímpicos. Em 1933 foi criada a federação alemã que, três anos depois, introduzia o andebol nos Jogos Olímpicos de Berlim. Em 1954, a FIH contava com 25 nações. Andebol ou handebol é uma modalidade desportiva criada pelo alemão Karl Schelenz, em 1919 — embora se baseasse em outros desportos praticados desde fins do século XIX, na Europa setentrional e no Uruguai. O jogo inicialmente era praticado na relva em um campo similar ao do futebol com dimensões entre 90m a 110m de comprimento e entre 55m a 65m de largura, a área de baliza (gol em português do Brasil) com raio de 13m, a baliza com 7,32 m de largura por 2,44 m de altura (a mesma usada no futebol), e era disputado por duas equipas de onze jogadores cada, sendo a bola semelhante à usada na versão de sete jogadores. Hoje em dia a maioria dos jogadores pratica apenas o andebol de sete. Página 4 Objectivos: O objectivo do Andebol é não deixar entrar a bola do adversário na baliza e é permitido, ou que o adversário tome posse da bola. Esta pode ser batida, empurrada, socada, parada ou passada com qualquer parte do corpo acima dos joelhos. Campo de andebol: Página 5 Regras do Andebol: 1- INÍCIO DO JOGO _ O árbitro faz o sorteio da posse da bola ou da escolha do campo. _ Ao apito do árbitro, o jogador da equipa que fica com posse da bola dá início ao jogo, com o lançamento de saída e posicionado no centro da linha do meio campo. Adversários a 3 m deste jogador. Não pode resultar golo directo do lançamento de saída. _ Após o intervalo, o lançamento de saída é feito pela equipa que não iniciou o jogo. 2- LANÇAMENTO LIVRE Os livres devem ser marcados no local onde as faltas são praticadas. Adversários a 3 m do jogador lançador. O livre pode ser assinalado pelas seguintes faltas: _ Dar mais de três passos na posse da bola; _ Fazer dois dribles; _ Driblar incorrectamente; _ Manter parado a posse da bola mais de 3 segundos; _ Tocar a bola abaixo dos joelhos intencionalmente; _ Calcar a linha de 6 m no remate (jogador atacante); _ Conduta irregular para com o adversário (empurrar, agarrar ou “rasteirar”); _ Retirar a bola, no momento em que se encontra em contacto com o solo, da área de baliza por um jogador de campo; _ Também quando um jogador toca na bola, de seguida, mais do que uma vez; _ Passa a bola para a sua própria área de baliza, intencionalmente, ficando nesta ou saindo pela linha de saída de baliza; entrar na sua área de baliza, sem bola, e daí tirar vantagem; mantiver a posse da bola sem efectuar qualquer tentativa de ataque ou remate à baliza – jogo passivo. LIVRE DE 7 M O livre de 7 m verifica-se quando um jogador: _ Isolado (atacante) e em boa posição para realizar um remate com êxito, é empurrado, agarrado ou sofre uma “rasteira”; _ Entra na sua baliza para defender intencionalmente; _ Passa a bola ao seu guarda-redes e este a defende, dentro da sua área de baliza; _ Sempre que o guarda-redes entrar na sua área de baliza com a bola nas mãos. Página 6 3- O livre de 7 m: _ É directo à baliza; _ Nenhum jogador, excepto o marcador pode permanecer entre a linha de 6 m e a de 9 m; _ Ao apito do árbitro o jogador tem 3 segundos para o executar; _ O marcador não pode tocar ou ultrapassar a linha de lançamento livre de 7 m, antes de a bola abandonar a sua mão. 4- LIVRE DE 9 M Se as faltas forem praticadas entre a linha de 6 m e de 9 m, os lançamentos livres são executados sobre a linha de 9 m e os jogadores contrários devem fazer a barreira na linha de área de baliza (6m). 5- GUARDA-REDES _ Pode deter a bola com qualquer parte do corpo, dentro da sua área de baliza e com intenção de defesa; _ Desde que não se encontre de posse da bola e se comporte como um jogador de campo, pode sair da sua área de baliza; no entanto, para reentrar na sua área de baliza, terá de o fazer sem estar na posse da bola. _ É considerada falta do guarda-redes se este: _ Sair da área de baliza com a bola; _ Tocar na bola, parada ou a rolar no solo, fora da área de baliza. 6- LANÇAMENTO DE BALIZA O lançamento de baliza é executado pelo guarda-redes, dentro da sua área, sempre que a bola ultrapassa a linha de saída de baliza, quando tocada em último lugar por um atacante ou pelo próprio guarda-redes. LANÇAMENTO DE REPOSIÇÃO EM JOGO Sempre que a bola ultrapassa as linhas laterais ou a linha de saída de baliza, tendo sido tocada em último lugar por um defesa, é reposta em jogo por um jogador da equipa adversária (no local de saída). Página 7 Gestos Técnicos: RECEPÇÃO A recepção é o gesto técnico que permite controlar a bola com segurança de forma a poder jogar imediatamente a seguir. No momento da recepção o atleta deve enquadrar-se com o companheiro que lhe vai passar a bola e na altura da recepção os braços deves estar estendidos com os cotovelos descontraídos para que quando a bola entrar em contacto com as mãos eles flectirem para amortecer a velocidade desta e protegê-la do corpo. Na recepção, os polegares das duas mãos devem tocar um no outro formado com os indicadores uma letra “W”, a colocação correcta dos polegares é fundamental para que a bola não escorregue. A recepção pode ser de 2 tipos: Média – quando se efectua a recepção à altura do peito; Alta – quando se efectua acima ou na linha da cabeça. OS PASSES O objectivo do passe é passar a bola a um companheiro melhor colocado. Contudo um bom passe depende de vários factores, tais como a força, a distância a percorrer, a trajectória, a altura e a velocidade. Após o jogador efectuar a análise dos factores que enumeramos anteriormente pode optar por vários tipos de passe mas o mais utilizado é o passe de ombro. O jogador deve dominar bem este GTF pois durante um jogo tem que ser rápido a escolher o tipo de passe bem como efectuar uma boa leitura do posicionamento dos seus companheiros para decidir a quem passar a bola. Deve também ter em atenção que o objectivo final do passe é fazer chegar a bola ao seu companheiro de forma a este poder joga-la, para tal a transmissão tem que ser efectuada em Página 8 sincronização com o companheiro que a vai receber atendendo ao movimento de desmarcação no tempo e no espaço. Portanto aquando do passe o jogador deve: Orientar-se na direcção do seu companheiro de equipa ao qual quer endossar a bola; Ter em atenção ao ângulo recto que o braço e o antebraço da mão que possui a bola deve formar, ficando o cotovelo à altura do ombro; Manter a palma da mão por trás da bola; Conduzir o braço contrário na direcção do companheiro de equipa a que vai passar, quando lançar a bola; Fazer recuar o braço livre aquando do passe, na altura do passe, à medida que o ombro do braço que executa avança. OS REMATES A partir do momento que se efectua um lançamento com o intuito de introduzir a bola na baliza, marcar golo, considera-se um remate. Este é o gesto que normalmente finaliza uma jogada de ataque e é o resultado de uma série de combinações de equipa. O remate mais utilizado é o de ombro, que pode ser efectuado de várias formas: Em apoio – é idêntico ao passe de ombro com a diferença que aqui não se vai passar ao companheiro mas sim tentar introduzir na baliza aplicando para tal a máxima forma ou muita perícia para ludibriar o guarda-redes. Utiliza-se na marcação do livre de 7 metros ou na marcação do livre de 9 metros quando a intenção é tentar marcar mesmo golo. Em suspensão – é utilizado usualmente após um contraataque ou entre dois adversários. Este tipo de remate é muito vantajoso pois permite encurtar a distância à baliza por intermédio do salto, bem como retardar o remate esperando por uma reacção do guarda-redes, o que lhe permite colocar depois a bola com maior facilidade. Geralmente a sua execução parte de uma corrida ou balanço de dois ou três passos rápidos terminando em salto no último passo, quando o jogador já estiver no ar efectua o balanço para trás com o Página 9 braço portador da bola e o ombro contrário em posição avançada. Quando atingir o ponto mais alto da trajectória executa o remate com o avanço do braço que remata à frente. Situações de jogo: Os tipos e as implicações das fixações Entendendo que as fixações, de forma sumária, estão relacionadas directamente com os defensores atraídos pelo atacante que a realiza, podem ser identificados três tipos básicos: - Fixação par: a qual o atacante atrai seu marcador directo (Figura1A); - Fixação ímpar: a qual o atacante atrai seu marcador indirecto (Figura1B); - Fixação par ímpar: a qual o atacante atrai os marcadores directo e indirecto (ou ataque ao intervalo, Figura1C). É importante salientar que em qualquer tipo de fixação durante o jogo de andebol os atacantes deverão realizar com a maior velocidade possível, objectivando dificultar o reposicionamento dos defensores e suas possibilidades de coberturas, as trocas de marcação e as ajudas mútuas. Assim, os atacantes devem oferecer perigo constante ao golo adversário dificultando as acções defensivas individuais e colectivas. Fixação par Segundo Romero et al. (1999, p.117) o conceito par significa “que um atacante conseguiu uma situação frontal com seu oponente na linha de arremesso, ou seja, há um emparelhamento bem definido do atacante com o defensor”. Essa fixação provoca um contato maior entre o atacante em posse de bola e seu marcador direto, que favorece o defensor pela possibilidade de diminuir a velocidade Página 10 do atacante, roubar a bola, ou mesmo possibilitar aos outros defensores uma marcação mais ofensiva nos atacantes que não estão com a bola para dificultar a sua recepção. Algumas situações para essa fase do jogo são criadas ou beneficiadas a partir da execução da fixação par, tais como: a) A criação ou o aumento do espaço para a movimentação do pivô, entre o marcador atraído e a linha da área, principalmente nos momentos nos quais o defensor encontra-se na primeira linha defensiva (Figura 2A); b) Combinada com um bloqueio frontal de outro atacante possibilita o arremesso de longa distância sem a intervenção do marcador directo (Figura 2B); c) A partir de uma rápida circulação de bola o atacante próximo pode realizar um passe nas costas desse marcador, tanto para o pivô (Figura 3A) como para o jogador que executou o passe (realização de um passa e vai – Figura 3B); Página 11 d) A possibilidade de realizar cruzamentos, desde que os deslocamentos dos atacantes sejam realizados em altas velocidades e, possivelmente, com mudanças de direcção das trajectórias, como representado na Figura 4; e) Em superioridade numérica ofensiva a sequência de fixações pares pode ser vantajosa, devido à tendência de desmarque do atacante oposto à saída da bola (Figura 5). Outras situações decorrentes da fixação par podem ser desvantajosas para os atacantes na tentativa de realizarem suas acções, individualmente e/ou colectivamente, tais como: a) As constantes situações de 1x1 podem dificultar as ações individuais dos atacantes (como as fintas), provocar lentidão nos passes e descontinuidade do jogo ofensivo, devido à adaptação dos defensores aos seus marcadores directos; b) O constante contacto com o defensor provoca um desequilíbrio corporal no atacante em posse da bola, que pode diminuir a eficácia dos passes, provocando retardos nas acções ofensivas. Também pode desencadear situações de contra-ataques para a equipe adversária, devido à maior possibilidade de interceptação do passe, como representado na Figura 6A; Página 12 c) A manutenção do posicionamento do marcador indirecto faz com que esse jogador tenha melhores possibilidades de realizar uma marcação de boa qualidade e, como consequência, diminuir os espaços para a penetração dos atacantes por ajudas mútuas e coberturas (Figura 6B). Fixação ímpar Consiste do atacante em posse de bola realizar o ataque derecto, ou “chamar a atenção”, do seu marcador indirecto. Romero et al. (1999, p.117) define que o conceito de ímpar indica que “um atacante conseguiu a oposição de um defensor que não é o seu direto, ou seja, centrar a atenção ou objectivar uma fixação de um oponente indirecto”. A fixação ímpar exige do atacante que possui a bola uma trajetória, geralmente curva, mais distante em relação ao seu marcador direto, ao comparar com a fixação par, para dificultar que a marcação seja capaz de pará-lo ou de desequilibrá-lo. Ainda com base na afirmação de Romero et al. (1999), a partir de uma fixação ímpar as penetrações sucessivas tornam-se meios viáveis quando o potencial receptor da bola aproveita a situação imposta pelo iniciador de desequilíbrio defensivo (Figura 7) Página 13 A fixação ímpar, assim como a par, possibilita situações ofensivas favoráveis a alguns desencadeamentos colectivos, bem como à acção do atacante que actua sem a posse da bola nas zonas próximas a essa, tais como: a) A atracão da atenção dos marcadores indirecto e directo pode gerar possíveis situações de superioridade numérica (como o 2x1) a partir de uma situação de inferioridade numérica ofensiva (1x2), como representado na Figura 8A; b) A possibilidade do jogo com o pivô caso haja falha no mecanismo de troca de marcação (Figura 8B). c) A possibilidade de executar arremessos de longa distância, caso os defensores não impeçam os deslocamentos ou não marquem adequadamente (Figura 9); Página 14 d) O desencadeamento dos meios tácticos ofensivos que dificultem a acção defensiva, como os bloqueios (Figura 10A) e os cruzamentos (Figura 10B); Porém alguns aspectos ou condutas ofensivas, originários da fixação ímpar, podem influenciar negativamente o bom desenvolvimento dessa fase de jogo, tais como: a) Se o atacante em posse da bola executa a sua trajectória muito próximo do seu marcador directo, esse pode ser desequilibrado e com acções comprometidas, o que pode dificultar o passe, reduzir a possibilidade de arremesso e a eficácia dos eventos ofensivos posteriores (Figura 11A); b) Nas categorias mais jovens (infantil e cadete) a fixação ímpar pode confundir o atacante que não possui a bola (apoio), o que pode estar relacionado com a dificuldade de leitura das situações de jogo. Na Figura 11B está representado um possível erro de leitura no qual dois jogadores atacam a mesma região; Página 15 Fixação par ímpar Nesta fixação o atacante em posse da bola objectiva atrair a atenção de seus marcadores, directo e indirecto, deslocando-se em direcção ao espaço pré-existente entre esses dois defensores, o que pode provocar falhas no sector defensivo. Esse atacante deve deslocar-se com a intenção de arremessar ao golo, mantendo dessa forma uma postura adequada e orientada de frente para o golo. Caso os defensores não o marquem adequadamente, esse poderá finalizar, caso contrário o atacante vizinho (ou apoio) poderá receber a bola em condições de finalização, gerado pela atracão de seu marcador directo pelo primeiro atacante. Algumas situações de jogo podem ser visualizadas quando da utilização das fixações par ímpar: - É favorável à finalização, devido ao grande desequilíbrio dos defensores; - Permite, na maioria dos casos, melhor leitura da situação do jogo; - Facilita o desencadeamento de alguns meios tácticos ofensivos, como as penetrações sucessivas (Figura 12A) e os cruzamentos (Figura 12B) - Proporciona a utilização de jogadas aéreas (Figura12A) e desequilíbrio defensivo, passando de uma situação de 1x2 para o 2x1 (Figura12B); Página 16 Algumas das desvantagens do jogo baseado em fixações par ímpar são: - A necessidade de maior velocidade do atacante para buscar o espaço existente entre dois defensores, o que torna a sua postura corporal um factor importante pelo fato de poder ser marcado por dois defensores simultaneamente, exigindo que o passe ou o arremesso seja feito no momento correcto; - Aumento da possibilidade de interceptação do passe, caso o marcador indirecto perceba que essa acção foi tomada apenas com o objectivo de passar a bola e não o de tentar um arremesso ao golo. Conclusão: A minha conclusão e que o andebol como todos os outros desportos tem muitas regras, muitas tácticas, estratégias. Mas a coisa mais importante em qualquer jogo é o trabalho de equipa. Página 17 Bibliografia: http://vamos_fazer_educacao_fisica.blogs.sapo.pt/10487.html http://www.abcdebraga.com/?1&it=sabia_que&mop=7685&co=4156 http://desporto.maiadigital.pt/para-os-novos/andebol/info/gestos http://www.acomangualde.net/ef/Recursos_educ/lidia/EQUIPA_ANDEBOL_REGRAS.pdf http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/motriz/article/viewFile/19806574.2011v17n1p39/pdf_65 Página 18