Ano XXVI - Nº 118 - nov-dez 2013 Complementando o poeta, ao fim de 2013 o Colégio Brasileiro de Genealogia, com prazer e alegria, constatou que, além do voo do pássaro e da canção, também houve apoio às iniciativas, partilha de experiências, incentivo aos projetos, participação nas atividades e, acima de tudo, fraternidade praticada. Aos confrades e amigos o CBG enseja que o novo ano comece e permaneça vibrante no coração de cada um e que o resgate da memória, da história e das origens permeie cada um de seus dias. Feliz tempo novo! Regina Cascão e Barata, Cinara, Clotilde, Eliana, Eliane, Gilson, Guilherme, Hugo, Laura, Leila, Patrícia, Roni, Victorino e Xavier. (Imagem do acervo particular de Regina Cascão, digitalizada de documento manuscrito pelo próprio CDA, a ela dedicado por ocasião das Festas do ano de 1968, e posteriormente publicado em sua obra. Aqui, manteve-se apenas o poema, suprimindo-se da imagem a dedicatória existente a seguir do texto) SÓCIOS SÃO NOTÍCIA • Roberto Guião apresentou-se a 14 de novembro, no Centro de Estudos Paulo Lamego, do Hotel Fazenda Florença, em Conservatória-RJ, com a palestra “O Vale do Café Sul-Paraibano. • Vitor Escudero participou do 7º Seminário da História do Patrimônio e da Ciência, pelos 60 anos da Academia Portuguesa de Ex-libris, discorrendo sobre Ex-libris e falerística: simbioses estéticas e conveniências sociais, no dia 21 de dezembro, em Lisboa, Portugal. CBG - Carta Mensal 118 - Nov/Dez 2013 • 01 NOTÍCIAS DO CBG • Novos Associados – Damos as boas vindas as novos associados Colaboradores: Geraldo Dutra de Andrade Neto – Foz do Iguaçu, PR e Rodrigo Catini Flaibam, Padre – Campinas, SP • Aos Sócios Colaboradores, e Correspondentes brasileiros residentes no exterior – o CBG insiste, e mais uma vez vem solicitar aos confrades o envio de biografia e foto, o que já por diversas vezes foi reiterado por meio de comunicados de Internet e publicações anteriores deste Boletim. Alguns associados já atenderam nosso pedido mas são muitos os que ainda não participam deste projeto. Tente, em 2014 tenha uma participação diferente! • Biblioteca – livros recebidos: Informamos aos novos associados - e recordamos aos antigos - que o Estatuto CBG traz em seu Art. 12 - item b a obrigação do associado em "doar à biblioteca um exemplar das publicações de sua autoria nas áreas de interesse do Colégio". Em razão do exíguo espaço para guarda, só temos como adicionar a nosso acervo obras eminentemente genealógicas ou que tenham, em seu conteúdo, pelo menos uma boa parte que trate de genealogia, nossa precípua razão de existência. - Cartaxos: origens e ramificações - de Armando Gomes da Silva, doação do autor. Os Cartaxo, tradicional família da Paraíba, suas ramificações e descendência. - Da Aquitânia ao Rio de Janeiro Imperial - de Yves Ladvocat Cintra A descendência dos bisavôs do autor, o casal francês Joseph Bousquet e Marie Félicie Lacoste, emigrados para o Uruguai em maio de 1868 e depois de oito anos vindo radicar-se no Brasil, Rio de Janeiro. A obra apresenta, com imagens, consubstanciadas biografias, não só desse ramo familiar, mas de diversos colaterais. - Albuquerque – A herança de Jerônimo, o Torto – de Candido Pinheiro Koren de Lima, doação do autor Estudo genealógico que busca apresentar como os diversos troncos de influências racial/religiosa incidiram sobre os ramos familiares criados por Borges da Fonseca, plasmando assim o homem nordestino. - Madelenses adotivos – de Salvador da Mata e Silva, Geraldo José Machado e Neuza Feijó Machado, doação de Salvador. Biografias de personalidades do município de Santa Maria Madalena, Estado do Rio de Janeiro. - Revista da Academia Gonçalense de Letras, Artes e Ciências – ano 5, nº 3; doação de Salvador da Mata e Silva. Biografias dos antigos e atuais membros da Academia. - Sergipanos em Niterói – de Salvador da Mata e Silva, doação do autor. Biografias de “filhos ilustres do Estado de Sergipe que, pela inteligência, pela cultura e pela dedicação à causa pública” mereceram ser destacados com a presente obra. - Os provedores da Imperial Associação da Irmandade de São Vicente de Paulo – de Salvador da Mata e Silva, doação do autor. Relatos históricos e biografias dos provedores da Irmandade. - Adeus a um amigo – de Adauto Ramos, doação do autor Discursos feitos pelo autor, com dados históricos e biográficos do bioquímico, heraldista e historiador Nivalson Fernandes de Miranda: em 1996, quando da posse solene no IHGP - Instituto Histórico e Geográfico Paraibano e na homenagem póstuma em setembro de 2013. Inclui discurso da posse de Nivalson no mesmo Instituto, quando discorreu sobre Sabiniano Alves do Rêgo Maia e Ambrósio Fernandes Brandão. - Revista do Instituto Paraibano de Genealogia e Heráldica – nº 15, 2013. Conteúdo: Heráldica – cores e figuras e seus significados, de João Abelardo Lins Barreto; Genealogia do Capitão Francisco Bernardo de Seixas Machado e de D. Maria Clara de Vasconcelos, de Adauto Ramos; O Magistrado Aluizio Bezerra Filho, de Ricardo Tadeu Feitosa Bezerra; e Eneas Gondim Ferreira Douetts – Nazarezinho e sua gente, de Telson Douetts Sarmento 02 • CBG - Carta Mensal 118 - Nov-Dez 2013 OUTRAS NOTÍCIAS - LANÇAMENTO Livro divulga história de pessoas que dão nome aos fóruns de Minas 07.11.2013 – www.tjmg.jus.br – Artigo de autoria de Vagner Antonio Colaboração de Stanley Savoretti de Souza. Em cada fórum do Estado de Minas Gerais, uma placa colocada em lugar de destaque registra o homenageado que dá nome à construção. Nem sempre a pessoa que recebeu tal distinção tem sua história preservada, e, em várias comarcas, é comum que servidores e magistrados sequer tenham conhecimento sobre quem foi a pessoa escolhida para dar nome ao prédio onde estão todos os dias. Desde o início do mês de novembro), contudo, tornou-se bem mais fácil conhecer um pouco mais da história dos fóruns e de seus homenageados por meio do site www.forunsdeminasgerais.com.br. Idealizado pela juíza da Vara Criminal e da Infância e da Juventude de Ouro Preto, Lúcia de Fátima Magalhães Albuquerque Silva, o site reúne informações das 296 comarcas, com fotos dos fóruns e um pequeno histórico do homenageado. Os dados foram reunidos ao longo de 18 anos, com a colaboração de servidores e de magistrados de todo o Estado, que remeteram à juíza as informações de que dispunham. Todo o material, hoje guardado em várias caixas, foi organizado com auxílio do escrivão da comarca de Ouro Preto, Hudson Soares Aleixo. As primeiras informações foram registradas ainda em máquinas de escrever e papel, substituídos, ao longo do tempo, pelos computadores e pendrives. A ideia inicial era que os dados fossem usados na publicação de um livro, o que, contudo, não ocorreu. “Recebemos a sugestão, então, de fazer um livro digital”, conta a juíza, que conseguiu concretizar o trabalho este mês. Na internet, é possível fazer modificações e atualizações sempre que necessário. Histórico A magistrada afirmou que, em 1995, houve uma publicação no Diário Oficial solicitando o envio, por parte das comarcas, das fotos da construção e da biografia de quem emprestava seu nome ao prédio. Esse foi o passo inicial para o trabalho. “Tivemos situações engraçadas e curiosas nesse levantamento. Em uma comarca, por exemplo, ninguém tinha qualquer informação sobre o homenageado. Em outra cidade, o político vencedor das eleições empreendeu todos os esforços para tentar retirar o nome do político concorrente, e vencido, do prédio”, lembrou. E os casos não param por aí. A magistrada conta que chegou a receber um ofício de outro magistrado, afirmando não ter verba disponível para fazer a foto do fórum. O curioso é que o ofício foi encaminhado à magistrada por um servidor que, pedindo anonimato, encaminhou também a foto pedida. Lúcia de Fátima conta ainda de outra juíza, de cuja comarca ela não se lembra, que pediu ao marido para subir no telhado do prédio em frente ao fórum para fazer a fotografia que constaria no livro. “O homem caiu do telhado e sofreu uma fratura exposta”, diz. Outra curiosidade é que alguns fóruns têm o mesmo nome. “Foi muito bom disponibilizar na internet dados importantes sobre os fóruns, locais onde magistrados e servidores passam tanto tempo”, diz a juíza. Quem tiver interesse em enviar novas informações para a publicação deve encaminhá-las para [email protected]. CBG - Carta Mensal 118 - Nov/Dez 2013 • 03 EVENTOS CULTURAIS EM NOVEMBRO No cronograma apresentado em fevereiro, no nº 111 da Carta Mensal, constava para novembro um único evento: o encontro de congraçamento pelo término das atividades CBG 2013. Mas na verdade houve dois eventos! Em novembro, o Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro - IHGRJ realiza sua tradicional sessão itinerante, em 2013 ocorrida dia 14. Para nossa alegria, foi o Colégio convidado a partilhar a programação. A exemplo do que já havia ocorrido em julho, com o Colóquio “Imigração no Estado do Rio de Janeiro - genealogia e história”, novamente a parceria IHGRJ e CBG proporcionou o aprofundamento das boas relações entre as duas entidades e promoveu cultura. Fizemos uma visita à Fazenda Florença, hoje Hotel Fazenda, edifício histórico oitocentista em Conservatória, distrito do município de Valença-RJ. Regiamente recebidos pelo proprietário Paulo Roberto dos Santos, nosso programa constou de visita guiada pelas instalações, almoço com menu do século XIX, palestra O Ciclo do Café Vale-paraibano pelo confrade CBG e IHGRJ Roberto Guião, apresentação de sarau e Chá da História no Centro de Estudos Paulo Lamego que ali funciona. Foi um dia pleno de entusiasmo e encantamento, conduzido pela fidalguia do anfitrião e a gentileza de seu pessoal, quando foi possível mergulhar num mundo de respeito à memória e de resgate de nossa tão rica (quanto desprezada) História. A participação dos que ali estavam transformou o que poderia ser apenas mais uma mera atividade em oportunidade única de viver cultura e ensinamento em clima de fraternidade. O registro fotográfico da atividade estará disponível em breve na página CBG, seção Eventos e Notícias. Na semana seguinte à visita supracitada, dentro da programação 2013 aconteceu no sábado, dia 23, o encontro de encerramento de atividades. Num Salão de Festas de edifício na rua Dona Mariana, no bairro de Botafogo, Rio-RJ, associados e familiares confraternizaram, em ambiente fraterno MUITO agradável. O almoço, com bufê livre de crepes, agradou a todos e só terminou mesmo porque o pessoal do serviço tinha horário a cumprir. Agradecemos à Amiga-do-CBG Adriana Girotto pela cessão das instalações e aos Diretores encarregados da organização, bem como pela animada presença dos confrades – com destaque para Leonel Salgueiro, Geraldo Pontes Araújo e Maria Aparecida Almeida Dias de Souza - eles em primeira participação nos últimos 8 anos, e ela por ter vindo de Sorocaba-SP exclusivamente para o evento. Decididamente, fecho de ouro para o calendário de atividades do ano! 04 • CBG - Carta Mensal 118 - Nov-Dez 2013 Associados e familiares presentes à confraternização ARTIGO - O BARÃO DE SANTA ALDA Há 58 anos, em dezembro, Orlando Cavalcanti, Patrono da Cadeira nº 28, trouxe à luz um (até então) mistério: o local de nascimento do Barão de Santa Alda. Por vinte e quatro anos, com algumas interrupções ao longo desse tempo, Orlando manteve uma seção no jornal Diário de Pernambuco, na qual tratava da história e genealogia de famílias pernambucanas. Reunidos em livro, esses artigos formaram “Gente de Pernambuco” vols. 1, 2 e 3 - Série Resgate, publicação do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano - IAHGP, pela Editora Universitária da UFPE, 2000. Eis o artigo publicado no Diário de Pernambuco em 19.12.1965, apresentado no volume 2 de “Gente de Pernambuco” que, após consulta por intermédio de Reinaldo José Carneiro Leão, aqui divulgamos com a devida permissão do IAHGP: Um titular pernambucano cuja naturalidade, desconhecida até agora, acabo de comprovar, é o BARÃO DE SANTA ALDA, Lucas Antônio Monteiro de Barros. Tido, inclusive, como natural de Petrópolis, a verdade é que nasceu a 23 de janeiro de 1828 no Recife, onde foi batizado, no dia 6 de junho do mesmo ano (Boa Vista Lº 4 fls. 151-verso e 152), quando seu genitor exercia a judicatura em Pernambuco. Filho do Desembargador José Maria Monteiro de Barros, nascido na cidade de Salvador, Bahia (a 8 de agosto de 1789), ao tempo em que seu pai era ali Juiz de Fora do Crime, e de sua 1ª consorte dona Rosa Úrsula Monteiro de Barros, lisboeta. Neto paterno dos Viscondes de Congonhas do Campo e materno de Bernardino de Almeida e Macedo e de dona Maria Rita de Almeida e Macedo. Anotei os nascimentos, ocorridos também no Recife, de irmãos do titular. (Comunicando a constatação a Adalberto Brito, eficiente pesquisador, recebo do mesmo notas extraídas do seu arquivo e de obras impressas, sobre esses Monteiro de Barros, alguns ligados, como eu sabia, aos Cavalcanti de Albuquerque, sendo um dos entrelaçamentos do Marechal Frederico Cavalcanti de Albuquerque com dona Eugênia Leopoldina Monteiro de Barros, ocorrido no Rio a 27 de novembro de 1886). [*CBG: ver nota ao fim] O titular pernambucano em apreço, órfão aos seis anos, foi educado pelo avô paterno e passou a sua mocidade em Petrópolis. Adulto, seguiu para Minas, onde fundou a Fazenda Santa Alda, nome posto em homenagem à sua esposa e do qual lhe adveio o título, Barão por decreto de 29 de novembro de 1886. Moço Fidalgo da Casa Imperial. Comendador da Imperial Ordem da Rosa, bem assim da Ordem de Cristo, de Portugal. Casado com dona Alda Eugênia Monteiro de Barros, sua prima, falecida na Fazenda Fim do Mundo, em Muriaé, filha de Miguel Eugênio Monteiro de Barros e de dona Maria Eugênia de Souza Breves e neta paterna do Barão de Paraopeba. CBG - Carta Mensal 118 - Nov/Dez 2013 • 05 Filhos (1 a 3): 1) José Luiz Monteiro de Barros, dr., casado com dona Antonieta Alves do Banho, filha de Galdino Alves do Banho, médico em S. João Del Rei, e de dona Luiza Teixeira de Figueiredo Banho. Com sucessão. 2) Joaquim Luiz Monteiro de Barros, casado duas vezes; a 1ª com dona Maria Tereza Monteiro de Barros e a 2ª com dona Emília de Souza Brandão, a 1ª falecida sem sucessão a 23 de março de 1887 e a 2ª falecida com geração a 13 de novembro de 1946. 3) Maria Eugênia Monteiro de Barros, falecida em S. José do Alto Paraí9ba a 12 de agosto de 1884. Casada com Luiz de Souza Breves Sobrinho (sobrinho do Barão de Guararema). DP, 19/12/1965. * Em 09.12.2002, em mensagem eletrônica no grupo de discussão em genealogia GenealBr, sobre os Monteiro de Barros e o Barão de Santa Alda, o presidente CBG 2004-05 Dalmiro da Motta Buys de Barros, esclareceu: Há um engano nesta notícia. O Marechal Frederico Cavalcanti de Albuquerque, filho do Barão de Pirapama, foi casado com Maria Amália de Lima e Silva, filha do Visconde de Magé. Seu filho, ViceAlmirante Pedro Cavalcanti de Albuquerque, este sim, foi casado com Eugênia Leopoldina Monteiro de Barros. 06 • CBG - Carta Mensal 118 - Nov-Dez 2013 CURIOSIDADE CURIOSIDADE Transcrição literal, mantida a grafia da época. Colaboração de Regina Cascão. Almanach de Pernambuco para 1910 (diretor: Julio Pires Ferreira) Chronica de Pernambuco – 1904 Abril 29 – Sucumbiu, de sincope cardiaca, no Cemiterio Publico, onde fôra assistir o enterro do inditoso moço Gustavo Pereira de Lyra, o estimadissimo Coronel Pedro Antonio Nery. O extincto era merecidamente querido não só nos circulos militares de que era um dos mais bellos ornamentos, como em toda a sociedade pernambucana. Era filho do capitão de fragata Izidoro Antonino Nery e da heroína D. Anna Nery que, durante a campanha do Paraguay prestára relevantes serviços à patria servindo como enfermeira de seus tres filhos, entre os quaes o coronel Nery, então cadete. 30 – Effectuou-se, perante o cadaver do coronel Nery, o consorcio de uma de suas filhas (grifo nosso) a Exmª Srª D. Maria da Gloria Nery, com o capitão da Guarda Nacional Maximiano Botelho. Após a cerimonia civil presidida pelo Dr. Freitas Henriques, e a religiosa celebrada pelo Revdmº Padre Ananias, seguiu caminho do cemiterio o corpo do ilustre morto, acompanhado do que a sociedade de Pernambuco tem de mais distinto. CBG - Carta Mensal 118 - Nov/Dez 2013 • 07 FRAGMENTOS CULTURAIS Colaboração da pesquisadora Josimeire Baggio • Os Senhores do litoral - A conquista portuguesa e a agonia Tupinambá no litoral brasílico: século 16 - de Mário Maestri A emoção subterrânea desta obra está na revelação do começo da História do Brasil, e na compreensão sem metáforas ou fantasias de um processo histórico. As necessidades colonialistas romperam o equilíbrio de relações entre os recémchegados e os nativos da terra brasileira. A guerra que se seguiu foi cruel e de extermínio, e de alguma maneira, determinou a qualidade das relações entre os fracos e os fortes no nosso País. Ed. UFRGS, 2013. http://livraria.ufrgs.br/produto/15178/senhores-do-litoral,os-conquista-portuguesa-e-agoniatupinamba-no-litoral-brasilico-seculo-16-e Ed. Record, 2013 www.record.com.br/livro_sinopse.asp?id_livro=27806 • Do Líbano ao Brasil: história oral de imigrantes – de André Gattaz O livro "traz à tona a história da imigração libanesa para o Brasil, desde os seus primórdios, na década de 1880, até à última fase da imigreção, durante e após os turbulentos anos da Guerra do Líbano (1975-1990)". Ed. Pontocom, 2012. www.editorapontocom.com.br/l/9/Do-Líbano-ao-Brasil%3A-história-oral-de-imigrantes • E/Imigrações - Histórias, Culturas, Trajetórias - Org.: Ismênia de Lima Martins e Alexandre Hecker O livro reúne 21 ensaios sobre o tema, transitando entre o Império, a Primeira República, o Estado Novo até o presente, analisando os diversos conflitos políticos, sociais e pessoais entre imigrantes e nacionais, e compondo "um rico panorama das variadas linhas de análise possíveis". Ed. Expressão & Arte, 2013. www.expressaoearteeditora.com.br/produtos/produtos-detalhe.php?id=217 EXPEDIENTE Boletim Informativo COLÉGIO BRASILEIRO DE GENEALOGIA Av. Augusto Severo, 8 - 12º andar - Glória 20021-040 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: (21) 2221-6000 Diretoria: Presidente Regina L. Cascão Viana Vice-Presidente Carlos Eduardo de Almeida Barata 1º Secretária Patrícia de Lima Bocaiúva 2º Secretária Eliane Brandão de Carvalho 1º Tesoureiro Antonio Cesar Xavier 2º Tesoureiro Guilherme Serra Alves Pereira Dir. Publicações Leila Ossola Auxiliares Cinara Maria Bastos J. A. do Nascimento Clotilde Santa Cruz Tavares Eliana Quintella de Linhares Gilson Flaeschen Laura de Saint-Brisson Ferrari Conselho Fiscal: Hugo Forain Junior Roni Fontoura de Vasconcelos Santos Victorino C. Chermont de Miranda Dias e horários de funcionamento: 2ª-feira de 13 às 17 horas / 3ª-feira de 14 às 17 horas Página: www.cbg.org.br Email: [email protected] Diagramação: Escale Serviços de Informática Impressão: Letras e Versos 08 • CBG - Carta Mensal 118 - Nov-Dez 2013