INDUÇÃO DE CALOS FRIÁVEIS DE Acmella oleracea
NAYLANNA MARTINS DOS SANTOS1; MARIA DO CARMO DA SILVA
PIMENTEL1; ANDREDY MURILO AMORIM1; JOANNE MORAES DE MELO
SOUZA2; ALBERDAN SILVA SANTOS3
1
Graduando em Agronomia UFRA. Av. Tancredo Neves 2501, 66077-530; E-mail:
[email protected]
2
Profa. UFRA/ISARH, Av. Tancredo Neves 2501, 66077-530. Belém-PA; E-mail:
[email protected]
3
Prof. UFPA/ICEN- LabISisBio, Augusto Correa, 01. Guamá, 66075-110. Belém-PA;
E-mail: [email protected]
O objetivo desde trabalho foi induzir calos de jambu (Acmella oleracea). Inicialmente,
as sementes de jambu foram germinadas em meio MS e os segmentos foliares das
plântulas germinadas in vitro foram utilizados como explantes para a indução de calos
em frascos contendo 30 ml de meio básico MS suplementados com 30g.L-1 de sacarose,
solidificado com 8 g.L-1 de ágar e suplementado com diferentes concentrações da
auxina 2,4-D (0,0; 0,125; 0,25; 0,5 mg.L-1). Cada tratamento foi realizado com 4
repetições, com 5 explantes por repetição. A porcentagem de germinação deste lote de
sementes foi baixa (21%) e altura média das plântulas foi de 5,7cm. Observou-se a
formação de calos friáveis em todos os tratamentos contendo regulador, sendo o melhor
tratamento (0,5mg/l de 2,4D) apresentando calos grandes, com coloração bege claro
sem pêlos absorventes, mediante as características avaliadas ((%) morfogênese e (%)
indução de calos friáveis). Todos os tratamentos, inclusive o T1(sem regulador)
apresentaram a formação de raízes. Os resultados indicam que a espécie deve possuir
alta concentração de auxinas endógenas e que é possível induzir calos friáveis mesmo
em meios com pequenas concentrações de auxina 2,4-D. Os resultados serão utilizados
em estudos de investigação dos metabólitos produzidos por estas células.
Palavras-chave: Calogênese; Jambu; Metabólitos.
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