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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Metodologia de Pesquisa;
2. Introdução à Computação Gráfica;
3. Conceitos básicos da Computação Gráfica;
4. Definição;
5. História da Computação Gráfica;
6. Como classificar um sistema de Computação Gráfica;
7. Fundamentos elementares de Interactive Computer
Graphics;
8. Avaliação Primeiro Bimestre
9. Os elementos de um CRT;
10. Geração de cores;
11. Áreas de aplicação;
12. Seminários: CAD , CAM.
13. Seminários: CAE , Modelagem e Simulação Eletrônica
14. Seminários: Teoria das Cores , Pintura e Ilustração
Eletrônica
15. Seminários: Comunicação Visual , Design Gráfico
16. Seminários: Propaganda , Editoração Eletrônica
17. Seminários: Multimídia , Holografia.
18. Seminários: Fractais , Jogos
19. Seminários: Realidade Virtual , VRML.
20. Avaliação Segundo Bimestre.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O Vídeo do monitor.
2. Conceitos Básicos da Programação
em Modo Texto.
3. Programação em Modo Texto.
4. Controle do Sistema.
5. Iniciando o Modo Texto.
6. Funções e suas derivações
7. Laboratório
8. Avaliação Primeiro Bimestre
9. Conceitos Básicos da Programação
em Modo Gráfico.
10. Programação em Modo Gráfico;
11. Controle do Sistema;
12. Iniciando o modo gráfico;
13. Funções Gráficas e suas derivações;
14. Desenhos e Pintura;
15. Animação conceitos básicos;
16. Animação por alternância de páginas
gráficas;
17. Animação de figuras armazenadas no
“buffer”
18. Animação de figuras complexas.
19. Laboratório.
20. Avaliação Segundo Bimestre
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BIBLIOGRAFIA
HEARN, D. M. Pauline Baker, Computer
Graphics.
J. D. Foley, Van Dam, Fundamentals Interactive
Computer Graphics.
WILLIAM M. Newman, Principles of Interactive
Computer Graphics.
MORTENSON, Michael E. Geometric Modeling.
ROGERS,
David
F.
J.
Alan
Adams,
Mathematical Elements for Computer
Graphics.
VENETIANER, Tomas Desmistificando a
Computação Gráfica.
EZZELL, Ben, Programação Gráfica em Turbo
C++.
HENK, Rotgans, Biblioteca de Dibujo y Pintura.
SMITH, Ray Introdução à Perspectiva.
D.
WATKINS
Christopher
Larry
Sharp,
Programando em 3 Dimensões.
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PERIÓDICOS
• CADware
• CADesign
• Digital Designer
• Design Gráfico
• Publish
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DEFINIÇÃO
Segundo a ISO:
(Internacional Organization for Standardization)
a computação gráfica é definida como:
Métodos e técnicas para converter dados
de/para
um dispositivo gráfico através do computador.
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Outra definição que nos permite maiores
informações é dada por Tomas Venetianer.
A computação gráfica é um ramo
particular da informática, no qual,
o computador é utilizado para a
criação e manipulação de imagens com
a interferência dinâmica do operador.
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Desta afirmação podemos tirar três
elementos essenciais:
computador : significando o sistema
computacional
(hardware
e
software) é o meio pelo qual uma ou
mais pessoas operador
produzirá
um item desejado a imagem .
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Imagem: a computação gráfica parte
descrição de objetos e chega à imagem.
da
Na computação gráfica, figuras são criadas a
partir de uma descrição formal através de
programas e dados.
 Objetos são definidos a partir de modelos
matemáticos e geométricos fornecidos pelo
usuário, dos quais se extraem elementos
básicos como:
retas, pontos, marcadores, polígonos, textos, ou o
conjunto dos anteriores. A imagem final é
apresentada em dispositivos de saída gráfica como
monitores de vídeo (Display), traçadores (Plotters),
ou copiadoras
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A técnica de utilização de um “display”
gráfico comandado por computador, é
internacionalmente denominada
“Interactive Computer Graphics”.
No Brasil, tem-se empregado a expressão
“computação gráfica”, em substituição
a tradução mais fiel que seria:
“gráficos interativos por computador”.
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Principais eventos que contribuíram para o
desenvolvimento dos sistemas gráficos interativos:
1950 Impressoras “Plotters”.
MIT - 1950, Tornou-se operacional o Whilwind I, sistema
que apresentava um tubo de raios catódicos (CRT) como
dispositivo de saída de um computador.
Na metade da década de 50 entrou em operação nos EUA, o
sistema de comando da defesa aérea denominado SAGE
(Semiautomatic ground environment). Convertia a
informação do radar em figuras geradas por computador.
Juntamente com este sistema, desenvolveu-se a “Light pen”,
que permitia ao operador selecionar informações
apontando diretamente para o “Display”.
MIT - 1960, O sistema TX1, que já apresentava uma
console gráfica interativa.
1963 - Ivan Sutherland; em sua tese de
descreve o sistema “Sketchpad”
PhD no MIT,
Princípios da computação gráfica interativa.
Introdução de estruturas de dados para
armazenamento de dados.
Desenvolvimento de técnicas interativas para uso da
“Light Pen” e console.
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1963 - Steve Coons, MIT - deu início ao
desenvolvimento de técnicas de geração de superfícies para
utilização em sistemas gráficos.
1964 - a GM implantou o sistema DAC/1 ( Design Augmented
by Computer) constituído por uma console gráfica IBM 2250
ligada a um computador IBM/360, com “software” gráfico
que permitia ao projetista desenhar as linhas básicas do
anteprojeto de automóveis e caminhões.
1964 - Uma equipe de engenheiros da Lockheed chefiada
por S.H. Chasen começa a estudar formas de aplicação de
“computer graphics” em comando numérico.
1966 - As principais corporações aeronáuticas americanas,
como Mc Donnel Douglas, Boeing e Lockheed, já se
utilizavam de sistemas gráficos no projeto de aviões e
mísseis. Ao mesmo tempo a IBM, North America Rockwell,
Rolls Royce, TRW, Mc Donnel Douglas e Lockheed,
trabalhavam em um programa conjunto denominado
“Project Demand’, destinado a desenvolver e incorporar
aos métodos de produção, técnicas que envolvessem o uso
de sistemas gráficos. Esse programa deixou suas marcas no
desenvolvimento dos sistemas CADD (McDonnel) e
CADAM (Lockheed).
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DIFICULDADES
:



Custo do Hardware (quando não
produzido em grande escala)
Necessidade de recursos capazes de
suportar grandes bases de dados,
manipulação de figuras
nterativamente.
“Software” não portável, orientado
para um determinado “Display”, etc.
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COMO CLASSIFICAR UM SISTEMA DE
COMPUTAÇÃO GRÁFICA
INTERATIVO.
Para que um sistema de computação gráfica seja
classificado como interativo, é preciso que ele
ofereça ao operador, recursos que permitam
manipular com a maior liberdade possível, algumas
características do processo de criação de uma
imagem.
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O conteúdo da imagem
Uma imagem pode ser formada por
milhares de traços, círculos, arcos, pontos e
outras figuras geométricas, as quais,
quando
combinadas
adequadamente,
forma a imagem desejada.
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A Disposição dos elementos que
comporão a imagem.
Não basta que o sistema facilite a
definição dos elementos que compõem
a figura. É preciso, também, poder
manipular a sua disposição espacial. Os
elementos terão de ser dispostos em
posições variáveis.
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O tamanho da imagem e/ou os
elementos que a formarão.
Para desenharmos a perspectiva de um objeto
ou de um conjunto de elementos pictóricos,
teremos que criar a ilusão de espacialidade em
duas dimensões. Isto é conseguido traçando
esses elementos em tamanhos diferentes.
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O formato da imagem
Um objeto que deverá parecer movimentarse no espaço, terá que ter centenas de suas
diferentes vistas desenhadas. Para isto, é
preciso que o sistema permita e facilite a
formatação do objeto.
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As suas cores ( ou tons, no caso de
imagens monocromáticas).
Conferem as características finais de
acabamento e visualização de uma imagem.
Para que um sistema de computação gráfica
possa desempenhar, a contento suas funções,
ele deverá oferecer ao operador amplo
controle sobre as cores da imagem elaborada.
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Edição
Toda imagem gerada que porventura
necessite de modificações, um sistema de
computação gráfica
deve
fornecer
amplos recursos de edição. Apagar
destruir, rodar, copiar etc.
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