REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS ANO LXVI - Nº 081 - SÁBADO, 14 DE MAIO DE 2011 - BRASÍLIA-DF MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2011/2012) PRESIDENTE MARCO MAIA – PT-RS 1ª VICE-PRESIDENTE ROSE DE FREITAS – PMDB-ES 2º VICE-PRESIDENTE EDUARDO DA FONTE – PP-PE 1º SECRETÁRIO EDUARDO GOMES – PSDB-TO 2º SECRETÁRIO JORGE TADEU MUDALEN – DEM-SP 3º SECRETÁRIO INOCÊNCIO OLIVEIRA – PR-PE 4º SECRETÁRIO JÚLIO DELGADO – PSB-MG 1º SUPLENTE GERALDO RESENDE – PMDB-MS 2º SUPLENTE MANATO – PDT-ES 3º SUPLENTE CARLOS EDUARDO CADOCA – PSC-PE 4º SUPLENTE SÉRGIO MORAES – PTB-RS CÂMARA DOS DEPUTADOS SUMÁRIO SEÇÃO I 1 – ATA DA 109ª SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, ORDINÁRIA, DA 1ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA, DA 54ª LEGISLATURA, EM 13 DE MAIO DE 2011. * Inexistência de quorum regimental para abertura da sessão. I – Abertura da sessão. II – Leitura e assinatura da ata da sessão anterior. III – Leitura do expediente. OFÍCIOS Nº 053/11 – Do Senhor Deputado João Paulo Cunha, Presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, encaminhando o PL nº 2.861/08 e apensados, apreciados pela referida Comissão................................................................ Nº 055/11 – Do Senhor Deputado João Paulo Cunha, Presidente da Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania, encaminhando o PL nº 6.411– A/05, apreciado pela referida Comissão................. Nº 056/11 – Do Senhor Deputado João Paulo Cunha, Presidente da Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania, comunicando a apreciação do PL nº 1.258–A/07.................................................... Nº 058/11 – Do Senhor Deputado João Paulo Cunha, Presidente da Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania, comunicando a apreciação do PL nº 1.266–A/07.................................................... Nº 060/11 – Do Senhor Deputado João Pau‑ lo Cunha, Presidente da Comissão de Constitui‑ ção e Justiça e Cidadania, encaminhando o PL nº 3.135/08, apreciado pela referida Comissão.......... Nº 074/11 – Do Senhor Deputado Manoel Junior, Presidente da Comissão de Desenvolvi‑ mento Urbano, comunicando a aprovação do PL nº 6.364–A/09......................................................... IV – Pequeno Expediente AMAURI TEIXEIRA (PT, BA) – Compromis‑ so do Presidente Marco Maia de inclusão na pau‑ ta do projeto sobre a regulamentação da Emenda Constitucional nº 29, de 2000, sobre destinação de recursos para a saúde pública. Apoio à pau‑ ta de reivindicações dos participantes da Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. Reexame, pela Presidenta Dilma Rousseff, do decreto sobre 23784 23784 23784 23784 23785 23785 a prorrogação da validade de Restos a Pagar não processados, inscritos em exercícios anteriores. Encaminhamento de indicação ao Ministério das Comunicações para instalação de torre de telefo‑ nia celular nos Distritos de Brejo Grande, Tamanco, Tapiranga, Bagres e Olhos d’Água, no Estado da Bahia. Críticas à atuação da Prefeita Municipal de Jacobina, Bahia. .................................................... CELIA ROCHA (Bloco/PTB, AL) – Centralismo tributário pela União. Realização da reforma tributá‑ ria. Rejeição de veto presidencial aposto à emenda acerca da distribuição de royalties de petróleo da camada do pré–sal aos Estados e Municípios....... ONOFRE SANTO AGOSTINI (DEM, SC) – Transcurso de aniversário da promulgação da Lei Áurea sobre a abolição da escravatura no Brasil. Comemoração do Dia de Nossa Senhora de Fá‑ tima. Classificação do Avaí Futebol Clube para as semifinais da Copa do Brasil. Apelo à Casa de regulamentação da Emenda Constitucional nº 29, de 2000, acerca da destinação de recursos para a saúde pública. Dificuldades enfrentadas pelos Mu‑ nicípios brasileiros.................................................. JOÃO ANANIAS (Bloco/PCdoB, CE) – Trans‑ curso do Dia do Enfermeiro e da Semana da En‑ fermagem. Relevância dos trabalhos desenvolvidos pelos profissionais de enfermagem. Solicitação ao Presidente da Casa, Deputado Marco Maia, de inclusão na pauta do Projeto de Lei nº 2.295, de 2000, que fixa a jornada semanal de trabalho dos profissionais de enfermagem em 30 horas sema‑ nais. Realização pela Casa de sessão solene em homenagem à categoria......................................... RICARDO QUIRINO (Bloco/PRB, DF) – Trans‑ curso do 123º aniversário de promulgação da Lei Áurea. Reflexões sobre o preconceito racial na so‑ ciedade brasileira. Ascensão social da população negra no Brasil........................................................ ANDRÉ MOURA (PSC, SE) – Apoio à apro‑ vação da Proposta de Emenda à Constituição nº 270, de 2008, acerca da garantia ao servidor apo‑ sentado por invalidez permanente do direito ao recebimento de proventos integrais com paridade, e à rejeição dos vetos presidenciais apostos ao projeto sobre distribuição de royalties de petróleo da camada do pré–sal a Estados e Municípios e à proposta de atualização de débitos previdenciários 23785 23788 23789 23790 23791 23782 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS municipais. Defesa de regulamentação da Emenda Constitucional nº 29, de 2000, sobre destinação de recursos para a saúde pública................................ AUGUSTO CARVALHO (Bloco/PPS, DF) – Considerações sobre o adiamento, pela Casa, da votação do novo Código Florestal brasileiro. Res‑ ponsabilidade do Parlamento nas decisões sobre temas de relevante interesse nacional................... ERIKA KOKAY (PT, DF) – Transcurso do ani‑ versário de promulgação da Lei Áurea. Decisão do Supremo Tribunal Federal pelo reconhecimento da união estável entre pessoas do mesmo sexo. Solidariedade à Senadora Marinor Brito, vítima de homofobia............................................................... V – Grande Expediente JÚNIOR COIMBRA (PMDB, TO) – Necessida‑ de de ampliação da matriz de transportes no Brasil. Vantagens ambientais e econômicas da realização de investimentos no modal de transporte hidroviário. Associação ao pronunciamento da Deputada Erika Kokay, sobre o transcurso do Dia da Abolição da Escravatura............................................................. Aparteante: DARCÍSIO PERONDI (PMDB, RS)............................................................................ DARCÍSIO PERONDI (PMDB, RS – Como Líder) – Transcurso de aniversário da promulgação da Lei Áurea sobre a abolição da escravatura no Brasil. Persistência das desigualdades sociais e ra‑ ciais no País. Solidariedade ao Relator da proposta de instituição do novo Código Florestal brasileiro, Deputado Aldo Rebelo, diante de acusações des‑ feridas no plenário. Expectativa de votação da ma‑ téria pela Casa. Crise financeira da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, Estado de São Paulo. Necessidade de regulamentação da Emenda Cons‑ titucional nº 29, de 2000, acerca da destinação de recursos para a saúde pública................................ PRESIDENTE (João Ananias) – Presença, nas galerias do plenário, de alunos do Centro de Ensino Médio nº 1, da cidade–satélite de São Sebas‑ tião, no Distrito Federal, e do Colégio Quadrangular, do Município de Anápolis, Estado de Goiás. ......... KEIKO OTA (Bloco/PSB, SP) – Agradecimento ao eleitorado do Estado de São Paulo pela eleição da oradora. Relato da luta empreendida pela Par‑ lamentar após o assassinato do seu filho Ives Ota, vítima de sequestro em São Paulo. Criação do Ins‑ tituto Ives Ota. Anúncio da elaboração de proposta contrária à concessão de benefícios previstos na Lei de Execução Penal aos condenados por práti‑ ca de crimes hediondo. Compromisso de atuação parlamentar no combate à violência. Razões da candidatura da oradora ao cargo de Deputada Fe‑ deral. Imediata revisão do Código Penal brasileiro. Instalação da Frente Parlamentar em Defesa das Vítimas de Violência. Defesa de criação do Dia Na‑ cional do Perdão. ................................................... 23792 23793 23794 23795 23796 Maio de 2011 Aparteantes: DARCÍSIO PERONDI (PMDB, RS), ONOFRE SANTO AGOSTINI (DEM, SC), JOÃO ANANIAS (Bloco/PCdoB, CE), SARNEY FI‑ LHO (Bloco/PV, MA), JÚNIOR COIMBRA (PMDB, TO), POLICARPO (PT, DF).................................... SARNEY FILHO (Bloco/PV, MA – Como Líder) – Adiamento da votação da proposta de instituição do novo Código Florestal brasileiro. Inconsistência de matéria publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo a respeito de suposta acusação do Deputado Federal Aldo Rebelo contra Fábio Vaz de Lima, marido da ex‑Senadora Marina Silva, sobre indicação para a direção do Centro Nacional de Desenvolvimento Sustentado das Populações Tradicionais – CNPT, órgão vinculado ao IBAMA..................................... CLEBER VERDE (Bloco/PRB, MA) – Regu‑ lamentação da Tarifa Social de Energia Elétrica. Di‑ ficuldades da Companhia Energética do Maranhão – CEMAR para cadastramento de consumidores de baixa renda. Conveniência de realização do cadastro de pessoas carentes pelas Prefeituras Municipais. Irregularidades na execução do Programa Luz para Todos no Estado do Maranhão. ............................. 23801 23804 23804 PROPOSIÇÃO APRESENTADA INDICAÇÃO 23798 23798 23800 Nº 538/2011 – Do Sr. Amauri Teixeira – Sugere ao Senhor Ministro de Estado das Comunicações a instalação de antenas para sinal de celular em Dis‑ tritos do município de Miguel Calmon na Bahia..... VI – Comunicações Parlamentares ANDRÉ MOURA (PSC, SE) – Elogio ao De‑ putado Cleber Verde pelo pronunciamento sobre a redução da tarifa de energia elétrica para usuários de baixa renda. Imediata votação pela Casa, em segundo turno, da Proposta de Emenda à Cons‑ tituição nº 300, de 2008, sobre a criação do piso salarial nacional de policiais e bombeiros militares. Criação da Frente Parlamentar em Defesa da PEC 300.......................................................................... JOÃO ANANIAS (Bloco/PCdoB, CE – Pela ordem) – Repúdio a manifestações preconceituosas contra o povo nordestino postadas no Twitter. Solici‑ tação à Comissão de Direitos Humanos e Minorias de adoção de providências acerca do caso............ POLICARPO (PT, DF – Pela ordem) – Acerto da política habitacional adotada pelo Governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz......................... VII – Encerramento DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPUTADO PAES LANDIM (Bloco/PTB, PI) NO PERÍODO DESTINADO AO PEQUENO EXPEDIENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 98, REALIZADA EM 6 DE MAIO DE 2011 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO: Congratulação ao Deputado Giovanni Queiroz pela aprovação das propostas de realização de plebiscito sobre a criação 23808 23808 23810 23810 Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS dos Estados do Tapajós e Carajás. Solicitação, à Presidência e aos Líderes partidários, de inclusão na pauta da proposta de criação do Estado da Gurgueia. Necessidade de revisão territorial do Brasil............................................. 2 – ATA DA 110ª SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, SOLENE, VESPERTINA, DA 1ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA, DA 54ª LEGISLATURA, EM 13 DE MAIO DE 2011. I – Abertura da sessão. II – Leitura e assinatura da ata da sessão anterior. III – Leitura do expediente. IV – Homenagem Transcurso do 202º aniversário de criação da Polícia Militar do Distrito Federal............................ PRESIDENTE (Ronaldo Fonseca) – Compo‑ sição da Mesa Diretora dos trabalhos. Transcurso do 202º aniversário de criação da Polícia Militar do Distrito Federal....................................................... Oradores: IZALCI (Bloco/PR, DF), RONALDO FONSECA (Bloco/PR, DF), RICARDO QUIRINO (Bloco/PRB, DF)..................................................... Usou da palavra o Sr. Coronel PAULO RO‑ BERTO WITT ROSBACK, Comandante da Polícia Militar do Distrito Federal........................................ 23811 Sábado 14 23783 PRESIDENTE (Izalci) – Manifestação de boas–vindas aos alunos a Escola Estadual Cora‑ ção de Maria, do Distrito de Jardim Ingá, Município de Luziânia, Estado de Goiás, presentes nas ga‑ lerias do plenário. Defesa de aprovação pela Casa de proposições de interesse da Polícia Militar do Distrito Federal. Importância do engajamento de policiais militares no magistério. Agradecimento aos participantes na sessão solene.............................. 23853 V – Encerramento 3 – PARECERES – Projetos de Lei nºs 6.411– B/05, 1.258–B/07, 1.266–B/07, 2.861–A/08, 3.135– A/08 e 6.364–B/09.................................................. 23853 COMISSÃO 23845 4 – DESIGNAÇÃO 23845 – Comissão de Meio Ambiente e Desenvol‑ vimento Sustentável, em 13.05.11......................... SEÇÃO II 23846 5 – MESA 6 – LÍDERES E VICE–LÍDERES 7 – EPUTADOS EM EXERCÍCIO 23852 8 – COMISSÕES 23868 23784 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 2011 SEÇÃO I Ata da 109ª Sessão, em 13 de maio de 2011 Presidência dos Srs. Amauri Teixeira, João Ananias, Célia Rocha, Cleber Verde, Policarpo, § 2º do artigo 18 do Regimento Interno. O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Não havendo quorum regimental para abertura da sessão, nos termos do § 3° do art. 79 do Regimento Interno, aguardaremos até meia hora para que ele se complete. O Sr. Amauri Teixeira, ������������������������ § 2º do art. 18 do Regi‑ mento Interno, deixa a cadeira da presidência, que é ocupada pelo Sr. João Ananias, § 2º do art. 18 do Regimento Interno. I – ABERTURA DA SESSÃO (Ás 9 horas e 9 minutos) O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Declaro aberta a sessão. Sob a proteção de Deus e em nome do povo brasileiro iniciamos nossos trabalhos. II – LEITURA DA ATA O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Fica dis‑ pensada a leitura da ata da sessão anterior. O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Passa–se à leitura do expediente. O SR. AMAURI TEIXEIRA, servindo como 1° Secretário, procede à leitura do seguinte III – EXPEDIENTE COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA OF. nº 053– PP/2011 – CCJC Brasília, 10 de maio de 2011 A Sua Excelência o Senhor Deputado Marco Maia Presidente da Câmara dos Deputados Assunto: encaminhamento de proposição Senhor Presidente, Encaminho a Vossa Excelência, para as provi‑ dências regimentais cabíveis, os Projetos de Lei nºs 2.861/08 e 2.875/04, 4.159/04, 4.818/09, apensados, apreciados por este Órgão Técnico, nesta data. Atenciosamente, – Deputado João Paulo Cunha, Presidente. Publique–se. Em 13–5–11. – Rose de Freitas, 1ª Vice– Presidente, no exercício da Presidência. OF. nº 055 – PP/2011 – CCJC Brasília, 10 de maio de 2011 A Sua Excelência o Senhor Deputado Marco Maia Presidente da Câmara dos Deputados Assunto: encaminhamento de proposição Senhor Presidente, Comunico a Vossa Excelência, em cumprimento ao Art. 58 do Regimento Interno, a apreciação por este Órgão Técnico, nesta data, do Projeto de Lei nº 6.411–A/2005. Solicito a Vossa Excelência autorizar a publicação do referido projeto e parecer a ele oferecido. Atenciosamente, – Deputado João Paulo Cunha, Presidente. Publique–se. Em 13–5–11. – Rose de Freitas, 1ª Vice– Presidente, no exercício da Presidência. OF. nº 056 – PP/2011 – CCJC Brasília, 10 de maio de 2011 A Sua Excelência o Senhor Deputado Marco Maia Presidente da Câmara dos Deputados Assunto: encaminhamento de proposição Senhor Presidente, Comunico a Vossa Excelência, em cumprimento ao Art. 58 do Regimento Interno, a apreciação por este Órgão Técnico, nesta data, do Projeto de Lei nº 1.258–A/2007. Solicito a Vossa Excelência autorizar a publicação do referido projeto e parecer a ele oferecido. Atenciosamente, – Deputado João Paulo Cunha, Presidente. Publique–se. Em 13–5–11. – Rose de Freitas, 1ª Vice– Presidente, no exercício da Presidência. OF. nº 058 – PP/2011 – CCJC Brasília, 10 de maio de 2011 A Sua Excelência o Senhor Deputado Marco Maia Presidente da Câmara dos Deputados Assunto: encaminhamento de proposição Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Senhor Presidente, Comunico a Vossa Excelência, em cumprimento ao Art. 58 do Regimento Interno, a apreciação por este Órgão Técnico, nesta data, do Projeto de Lei nº 1.266–A/2007. Solicito a Vossa Excelência autorizar a publicação do referido projeto e parecer a ele oferecido. Atenciosamente, – Deputado João Paulo Cunha, Presidente. Publique–se. Em 13–5–11. – Rose de Freitas, 1ª Vice– Presidente, no exercício da Presidência. OF. nº 060– PP/2011 – CCJC Brasília, 11 de maio de 2011 A Sua Excelência o Senhor Deputado Marco Maia Presidente da Câmara dos Deputados Assunto: encaminhamento de proposição Senhor Presidente, Encaminho a Vossa Excelência, para as providên‑ cias regimentais cabíveis, o Projeto de Lei nº 3.135/08 apreciado por este Órgão Técnico, nesta data. Atenciosamente, – Deputado João Paulo Cunha, Presidente. Publique–se. Em 13–5–11. – Rose de Freitas, 1ª Vice– Presidente, no exercício da Presidência. COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO Ofício n° 074/2011–P Brasília, 11 de maio de 2011 A Sua Excelência o Senhor Deputado Marco Maia Presidente da Câmara dos Deputados Assunto: Apreciação conclusiva de Projeto de Lei Senhor Presidente, Em cumprimento ao disposto no art. 58 do Regi‑ mento Interno, comunico a V. Exª que a Comissão de Desenvolvimento Urbano, em reunião ordinária realiza‑ da hoje, aprovou o Projeto de Lei nº 6.364–A/09 – Do Sr. Sarney Filho – que “dispõe sobre a obrigatoriedade da adoção de medidas ecologicamente sustentáveis nas obras de infra–estrutura necessárias à realização das Olimpíadas de 2016”. Cordialmente, – Deputado Manoel Junior, Pre‑ sidente. Publique–se. Em 13–5–11. – Rose de Freitas, 1ª Vice– Presidente, no exercício da Presidência. O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Finda a leitura do expediente, passa–se ao Sábado 14 23785 IV – PEQUENO EXPEDIENTE Concedo a palavra ao Sr. Deputado Amauri Tei‑ xeira, do PT da Bahia. O SR. AMAURI TEIXEIRA (PT–BA. Sem revisão do orador.) – Bom dia, Sr. Presidente. É um grande pra‑ zer vê–lo na Presidência da Mesa e ter a presença da colega Celia Rocha, com quem temos militado nesta Casa pela saúde. Temos feito um grande esforço para melhorar a saúde pública no País e minorar a aflição dos que vivem no seu Ceará, Presidente, nas suas Alagoas, Deputada Celia Rocha, e na minha Bahia. Quero parabenizar o Presidente Marco Maia por ter se comprometido em colocar em pauta a Emenda 29. Estamos lutando pela regulamentação da Emen‑ da 29, pela definição do que é saúde, quais são os serviços próprios da área, assim como pelo aumento do financiamento desse setor. Nós que acreditamos na necessidade de uma nova fonte de financiamento, apresentamos projeto de lei prevendo a recriação da CSS, com 50% destinados ao Município, que, por si‑ nal, vivem um grande sufoco. Houve mais uma Marcha dos Prefeitos. Na oca‑ sião, reunimo–nos com os Prefeitos da Bahia, que pedem a regulamentação da Emenda 29. Hoje, os Municípios, na sua amplíssima maioria, aplicam mais de 15% do seu orçamento (alguns mais de 20%) na área de saúde, o que ultrapassa em muito o limite constitucional. Os Prefeitos também reclamam do FPM. Na minha Bahia há 42 Municípios, Sr. Presidente, e não podemos fazer um censo. Se de uma hora para outra houver uma mudança no número de habitantes de Itam‑ bé, que tem 26 mil habitantes, o Município vai perder 500 mil em função disso, Deputada. E, se a redução do FPM for gradativa, em 10 anos o Município perderá 50 mil por ano. Mas é possível que ele se reprograme, é possível que ele redirecione o seu planejamento, a fim de absorver essa perda. A Deputada Célia Rocha e o Presidente João Ananias, que foi Secretário de Saúde no Ceará, sa‑ bem que a estrutura administrativa do Município e os seus gastos já estão constituídos. O fato de ele perder população não significa que o Prefeito terá de fechar um posto de saúde, um CAPS, uma escola. A estru‑ tura administrativa do Município, que já é defasada, tem que ser mantida. Nenhum Município tem serviço em excesso. Ao contrário: todos têm deficiência em serviço a ser prestado. Uma vez que essa perda trará prejuízos para a população, estamos empenhados em fazer com que seja votado o projeto de lei que possibilita o planeja‑ mento dos Municípios em caso de perda de recursos do FPM. Os Prefeitos estão muito preocupados. 23786 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Quero parabenizar a Presidenta Dilma por ter prorrogado o decreto. Mas os Prefeitos nos conven‑ ceram de que é necessária uma nova prorrogação nos prazos dos Restos a Pagar. Protocolamos ontem requerimento de envio de indicação à Ministra Miriam Belchior e ao Ministro Guido Mantega, sugerindo que haja essa prorrogação – acreditamos na sensibilida‑ de da Presidenta e na dos nossos Ministros – para o bem dos Municípios. Quanto a isso, não temos de ficar culpando os servidores da Caixa. Sabemos que esta tem uma deficiência estrutural: opera com número mínimo de servidores, com número mínimo de superintendentes capazes de atender às demandas dos convênios e dos Municípios. Temos não só que reestruturar a Caixa, mas também de colocar outros bancos, como o Banco do Brasil e o Banco do Nordeste, Sr. Presidente João Ananias, para fazer a fiscalização, além da Caixa. Menciono também a questão dos royalties do pe‑ tróleo. Se derrubarmos o veto, a maioria dos Municípios brasileiros, principalmente os pequenos, poderá ter al‑ guma receita, e não apenas os Municípios que estão na chamada zona econômica exclusiva e da plataforma continental. A Constituição diz que a plataforma con‑ tinental é bem da União. Se a União está explorando um poço de petróleo na plataforma continental, que é um bem da União, os recursos decorrentes dessa exploração pertencem à União e não aos Estados, a priori. Consequentemente, esses royalties não podem beneficiar apenas os Municípios circunvizinhos à área de exploração. Ora, se é bem da União, essa riqueza pertence a todos os Municípios. Consequentemente, há que se beneficiar todos eles. Estamos sensíveis ao pleitos dos Municípios, e vamos inclusive lutar por uma reforma tributária que os fortaleça. Sr. Presidente, quero registrar que protocolei jun‑ to à Mesa requerimento de indicação ao Ministro de Estado das Comunicações pedindo que instale ante‑ nas de sinal de celular nos Distritos de Brejo Grande, Tamanco, Tapiranga, Bagres, Olhos d’Água – e daqui aproveito para mandar um abraço para o Regis e todos os nossos amigos de Miguel Calmon. Protocolei também requerimento de indicação ao Ministro da Saúde. A Prefeita de Jacobina insiste em fazer uma gestão antipovo e antissaúde. Conseguimos, por in‑ termédio dos Secretários Municipais de Saúde e do Secretário Estadual de Saúde da Bahia, Jorge Solla, a levar o SAMU para a região de Jacobina. No entanto, mas a Prefeita não coloca em funcionamento o SAMU regional. V.Exa., Sr. Presidente, que foi Secretário Municipal de Saúde, conhece o assunto. Portanto, Maio de 2011 protocolamos esse requerimento para que o Ministro da Saúde obrigue o funcionamento do SAMU naquela região. Dez ambulâncias estão lá paradas. A Prefeita, na sua pequenez – posso dizer isso a V.Exa., Deputa‑ do João Ananias, e à Deputada Celia Rocha, porque V.Exas. entendem de saúde –, quer instalar somente o SAMU municipal. Ela quer usar duas ambulâncias do SAMU para atender ao Município. Ora, isso não existe! Para que o SAMU preste serviço é necessário que haja a UPA, o laboratório regional – e ela vai ter de devolver o dinheiro. Enfim, é preciso dotar a rede de UTI e de infraestrutura suficiente, mas a Prefeita não toma nenhuma providência. A Prefeita de Jacobina só sabe perseguir os seus adversários. Ela deixou de contratar a banda do nosso amigo Luiz Lima por ele ter votado em Deputados que não eram da sua base. Ela impediu o radialista Angel Rosa de divulgar uma promoção sua e mandou apre‑ ender o trio porque ele é seu desafeto político. Jacobina vive momento fascista, autoritário; vive momento de perseguição e de insatisfação. Mas está aí a Micareta de Jacobina. Um abraço a todos da Aurora Jacobinense, que sai amanhã, alegria do povo de Jacobina, apesar da tristeza com relação à gestão da Prefeita Valdice Castro. Muito obrigado, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Deputado Amauri Teixeira, parabenizo V.Exa. pelo tema, que en‑ volve um dos Municípios brasileiros. Solidarizo–me com V.Exa. Sendo municipalista, compreendo as dificulda‑ des, principalmente quando ocorrem fatos como esses. Nós, que somos da área da saúde, sabemos que o SAMU regional é norma do Ministério da Saúde. Não há mais espaço para SAMUs municipais, apenas para os regionais. Eles prestam os melhores serviços que podemos imaginar, salvando vidas, em meio a essa epidemia de acidentes que envolvem motos e carros. É estranho a Prefeita não implantar o SAMU na re‑ gião de V.Exa. PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO PELO ORADOR Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, venho a esta tribuna para informar que participei da reunião com a Bancada da Bahia e os prefeitos da Bahia que estavam em Brasília por ocasião da XIV Marcha dos Prefeitos. Sr. Presidente, tenho pautado no meu trabalho parlamentar temas de interesse dos municípios bra‑ sileiros, principalmente os do meu estado da Bahia. Temos buscado a regulamentação da Emenda 29. Fizemos audiências com o Presidente Marco Maia e com a Ministra Minam Belchior a fim de negociar a Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS regulamentação definitiva da Emenda, para que os Municípios tenham um aporte maior para que possam fazer funcionar a saúde. Vamos buscar alternativas junto ao Governo Fe‑ deral, como a de rever a questão da distribuição dos royalties do pré–sal, com vistas à distribuição equâ‑ nime de recursos para todos os Estados brasileiros. Sr; Presidente, aproveito para informar que apre‑ sentei o Requerimento nº 529, de 2011, de indicação à Presidenta Dilma, ao Ministro Guido Mantega e à Ministra Miriam Belchior, no sentido de que seja revis‑ to o prazo para o cancelamento dos Restos a Pagar empenhados e processados, de 2007, 2008 e 2009, até 30–12–2011, e os Restos a Pagar empenhados em 2010, com prazo de vigência até 30–12–2012. Informo ainda Sr. Presidente, Sras. e Srs. De‑ putados, que apresentei o Requerimento nº 1365, de 2011, que solicita a inclusão na Ordem do Dia do Projeto de Lei Complementar nº 141, de 2007, pana alterar a Lei Complementar nº 91, de 22 de dezembro de 1997, que dispõe sobre a fixação dos coeficientes do Fundo de Participação dos Municípios. Sr. Presidente, passo a abordar outro assunto. Quero informar que protocolei junto à Mesa da Câmara dos Deputados o Requerimento de Indicação nº 494, de 2011, que sugere ao Ministro da Saúde, Ale‑ xandre Padilha, que tome as devidas providências para que a implantação do SAMU da região de Jacobina, na Bahia, seja feita de forma regionalizada. Sr. Presidente, informo ainda que a Prefeita da‑ quele município não honrou seu compromisso, feito anteriormente junto ao povo de Jacobina e região, de que a implantação da Central de Regulação seria no Município de Jacobina e para atender a todos os Mu‑ nicípios regionais. Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o Mi‑ nistério da Saúde já disponibilizou 10 ambulâncias, e para tanto foi fundamental a gestão que a Secretaria de Saúde da Bahia fez junto ao Ministério. No entan‑ to, apesar dos esforços já despendidos e dos avanços alcançados, a Prefeita do Município de Jacobina sim‑ plesmente desistiu de implantar o serviço que benefi‑ cia aquela importante região; e ainda, afirma que irá implantar o SAMU, ou melhor, um simulacro de SAMU, apenas para atender ao Município de Jacobina, contra‑ riando as normas que regulam esse tipo atendimento. Ora, Sr. Presidente, para que o referido serviço seja implantando é necessário que tenha a Central de Regulação, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), além de profissionais especializados. A prefeitura não pode simplesmente utilizar as ambulâncias sem antes implantar os referidos serviços. O que estamos assis‑ Sábado 14 23787 tindo, realmente, é a uma enganação da população de Jacobina. Sr. Presidente, quero reafirmar o meu compro‑ misso não só com minha cidade, Jacobina, mas com toda a nossa região, e não pouparei esforços para a implantação da Central de Regulação e para o efetivo funcionamento do SAMU, porque a necessidade da população desse tipo de serviço é real. Passo a abordar ainda outro assunto, Sr. Pre‑ sidente. Volto mais uma vez a esta tribuna para denun‑ ciar os desmandos da Prefeita de Jacobina, na Bahia, que vem perseguindo de forma autoritária artistas e comunicadores no Município. Ainda esta semana ocupei a tribuna da Câmara para elogiar e enaltecer a Micareta de Jacobina, que é a mais antiga manifestação cultural brasileira des‑ sa natureza e que traz para o Município pessoas de toda a região, assim como de outras cidades baianas. Acontece, Sr. Presidente, que, apesar desse importante evento, existem fatos que não podem ser acobertados, pois a Prefeita usa sua posição para ex‑ cluir artistas da cidade pelo fato de divergirem politica‑ mente de suas posições. Refiro–me ao empresário e produtor Luiz Lima, primeiro dono do Casarão do Forró e, depois, sócio por três anos no empreendimento, e que há dez anos vem atuando no mercado musical de Jacobina e região. Hoje, dono da banda Lambadão Tropical, ele denuncia a perseguição política na gestão Valdice Castro, no que diz respeito a contratação de bandas e artistas para a Micareta, que começa nesta sexta–feira, 13. Sr. Presidente, o empresário Luiz Lima informa que seu grupo tem a música mais tocada do ano, e que a banda faz sucesso; o grupo tem se apresentado em vários eventos, atraindo grande público. Por isso, Sr. Presidente, é de se estranhar o fato de a Prefei‑ ta não ter contemplado a banda Lambadão Tropical, enquanto bandas que ninguém conhece e que são de outros Municípios, bandas montadas à última hora, são contratadas. Ora, qual o critério que a prefeitura usou para realizar a contratação de bandas para tocar na Micareta de Jacobina? Sr. Presidente, informo ainda que Sr. Luiz Lima, além de tudo, está sofrendo perseguição, pois até seu carro de som, de onde ele tira seu sustento, está sen‑ do perseguido. Estes dias, ele só não foi apreendido porque o radialista Geraldo Oliveira estava presente. Os fiscais não o aprenderam, mas o ameaçam cons‑ tantemente. Sr. Presidente, é assim que se tratam os artistas que querem trabalhar? A cidade está sofrendo não só pela falta de investimentos em saúde, educação 23788 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS e infraestrutura, mas, pior do que isso, porque está passando por verdadeira ditadura. Muito obrigado. A SRA. CELIA ROCHA (Bloco/PTB–AL. Pela or‑ dem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Depu‑ tado João Ananias, é uma satisfação vê–lo hoje pre‑ sidindo esta sessão. V.Exa. é companheiro nessa luta difícil e contagiante da saúde pública do nosso País, como disse o Deputado Amauri Teixeira. Motivada também pela Marcha dos Prefeitos a Brasília, gostaria de abordar, em poucas palavras, pois o assunto é muito extenso e polêmico, algumas ques‑ tões que dizem respeito ao pacto federativo. Afinal de contas, somos uma República Federativa, mas temos que conviver com a centralização de recurso na União. Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, funcio‑ nários da Casa, amigos, ouvintes e telespectadores, eu sou da base de sustentação do Governo e, ainda assim, ou por isso mesmo, admito, com indisfarçável inquietude, que nos tem faltado objetividade na discus‑ são de nosso sistema tributário, já que fugimos siste‑ maticamente do enfrentamento da questão primordial, que é o que entendemos por República Federativa quando falamos de distribuição de recursos entre os entes federados. A realidade tem mostrado que a Federação po‑ lítica existente é obrigada a conviver com o centralis‑ mo tributário. O Governo Federal tende a centralizar a arrecadação de tributos ao controlar o repasse de recursos aos Estados e Municípios. Com isso, contami‑ na–se a essência do pacto federativo à medida que, na esfera do Poder Executivo, os Governadores e Prefei‑ tos, cada vez mais, menos podem fazer, pois a União, sistematicamente, vem concentrando mais poderes, especialmente no âmbito orçamentário e financeiro. É preciso resolver a questão do ICMS, fonte per‑ manente de tensão entre Estados. Uma equação de equilíbrio entre Estados produtores e consumidores deve ser resolvida para que se avance no objetivo de superar as desigualdades regionais. Esse pesadelo se deve ao fato de que existem 63 impostos e contribuições no País. O principal deles, o ICMS, tem 27 normas diferentes – uma para cada Es‑ tado da Federação, legalizando a aplicação de várias alíquotas, além de diferentes obrigações acessórias a ser cumpridas. Lidar com essa burocracia custa caro e mina a eficiência das empresas. A nossa carga tri‑ butária é a maior entre países em desenvolvimento e atinge 37% do Produto Interno Bruto. O problema mais grave, no entanto, é a guerra fiscal, através da qual um Estado reduz o ICMS para atrair investimentos para seu território. No Brasil, na contramão do mundo desenvolvido, vivemos em uma Maio de 2011 Federação onde Estados tributam o que é exporta‑ do para outros Estados, sem autonomia para tributar integralmente tudo o que passa em seu território em matéria de consumo. Enquanto isso acontecer, tere‑ mos forte desigualdade na oferta de bens públicos entre os Estados. Há muitos anos tenta–se uniformizar o ICMS e repassá–lo integralmente para pagamento no destino, e não no Estado de origem, no intuito de acabar com a guerra fiscal, que diminui ainda mais a arrecadação dos Estados pobres, como o das Alagoas. Contudo, após várias tentativas de reforma tributária, já se sabe que uniformizar o ICMS emperra a reforma tributária porque a provável perda de receita vai recair sobre os Estados produtores, que não estão dispostos a pagar por uma melhoria na capacidade de oferta dos Estados mais pobres, que mais consomem do que produzem. O princípio da origem é um dos principais res‑ ponsáveis pela chamada guerra fiscal. A razão é sim‑ ples: todos os Estados buscam atrair indústrias para os seus territórios, tanto pela criação de empregos e geração de renda associada ao investimento quanto pelo potencial ganho tributário futuro, com a venda de mercadorias dentro e fora do Estado. Isso ocorre por‑ que, embora do ponto de vista nacional o ICMS seja um imposto sobre o consumo, para os Estados ele é um imposto sobre a produção, devido à adoção do princípio da origem. Qualquer Estado arrecada mais em função da sua produção do que de seu consumo. Todos nós sabemos que é preciso diminuir as desigualdades abissais entre os Estados brasileiros, porque o Brasil são muitos em um só. Com dimensões continentais, temos índices de Primeiro Mundo em São Paulo e miséria de Terceiro Mundo em alguns Municí‑ pios do Norte e Nordeste. A situação de Alagoas e dos Municípios alagoanos, por exemplo, é desesperadora. Temos consciência da dimensão alcançada pelo tema reforma tributária no Brasil. Basta quantificar as inúmeras matérias que tramitam no Congresso Na‑ cional, sem definições até o momento. As dificulda‑ des decorrem em função de os interesses envolvidos serem difíceis de conciliar, isto porque o contribuinte espera menos impostos e os Secretários de Fazen‑ da pretendem maiores receitas. E isso só vai mudar quando representantes da União, dos Estados e dos Municípios se colocarem de acordo sobre o sistema que interesse ao País e aos seus cidadãos. Nesse mo‑ mento, poderá surgir, então, a reforma de que tanto falamos e da qual tanto precisamos. Espero, Sr. Presidente João Ananias, que pos‑ samos todos nos unir no que se refere à derrubada do veto, que proximamente vai chegar a esta Casa, em relação aos royalties do pré–sal, porque, como foi Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS dito aqui, o mar é do povo brasileiro. E cabe a cada cidadão brasileiro ter o seu quinhão numa riqueza que tanto engrandece o nosso País. Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Quero parabenizar a Deputada Celia Rocha, que, na mesma linha do Deputado Amauri Teixeira, coloca–se, de forma muito eloquente, em defesa dos Municípios brasileiros, os quais, como também penso, estão em condições de penúria. Nós, aqui na Câmara dos Deputados, no Con‑ gresso Nacional como um todo precisamos ajudá–los. A SRA. CELIA ROCHA – Obrigada, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Conce‑ do a palavra ao Sr. Deputado Onofre Santo Agostini. O SR. ONOFRE SANTO AGOSTINI (DEM–SC. Sem revisão do orador.) – Ilustre Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, hoje é dia 13 de maio, data em que comemoramos a assinatura da Lei Áurea, quando eli‑ minamos de uma vez por todas a escravidão no Brasil. Nesta data também nós, católicos, referendamos Nossa Senhora de Fátima. “A treze de maio, na Cova da Iria, no céu aparece a Virgem Maria”, diz a canção. Deputado João Ananias, nós, catarinenses, tam‑ bém estamos contentes, porque, da mesma forma que V.Exa., na quarta–feira, sentiu–se feliz quando o seu Ceará se classificou, nós também nos sentimos quando o Avaí Futebol Clube, ontem, também se classificou ao derrotar o São Paulo. Claro que vai haver outras disputas. Eu não sou avaiano em Santa Catarina, sou figueirense, mas evidentemente queremos cumprimen‑ tar todo o povo catarinense que torce pelo Avaí, porque um catarinense vai disputar a semifinal da Taça Brasil. Ouvi, com atenção, os pronunciamentos dos Deputados Amauri Teixeira e Celia Rocha e vou exa‑ tamente por esse rumo nestas breves comunicações. Nós só ajudaremos o País se resolvermos os proble‑ mas dos Municípios. Não há dúvida nenhuma sobre isso. Eu já fui Prefeito e sei o que é isso. Sei das difi‑ culdades vividas pelos Municípios. No setor da saúde, Deputado João Ananias – V.Exa. é médico, sabe disso –, veja a miséria em que vivem os Municípios, por uma razão simples. Se aprovarmos aqui a regulamentação da Emen‑ da Constitucional nº 29 – aliás, ela já foi regulamentada, precisamos colocá–la em prática – teremos a solução da saúde no País. Não precisa criar CPMF, é só regu‑ lamentar e liberar os recursos federais da EC nº 29. Por força legal, o Município tem que investir 15% na saúde, e faz a sua parte; o Estado tem que investir 15% na saúde, e faz a sua parte. A União, não. Aí fica difícil, haja vista que a União fica com o bolo tributário maior. Nós sabemos que a União fica com a maior fa‑ tia na distribuição do bolo tributário. Hoje, dizem que Sábado 14 23789 já baixou um pouquinho, mas ainda fica para a União algo em torno de 60% a 64% do bolo. É difícil. E os Municípios ainda economicamente agrícolas têm mais dificuldades, porque têm plano rodoviário municipal maior para cuidar, e o povo precisa de estradas. Deputada Celia Rocha, na minha cidade, da qual fui Prefeito, minha irmã, que é muito crítica, dizia: “Pe‑ las estradas se conhece o Prefeito.” Pode ser o melhor Prefeito na educação, na saúde, mas, se a estrada não estiver boa, o Prefeito não vale nada, não presta. Se a estrada estiver esburacada e não houver asfalto, o Prefeito não investe bem. Os Municípios economica‑ mente agrícolas têm uma extensão territorial maior, há mais estradas. Portanto, eles têm mais dificuldades. Comungo do pensamento de V.Exas., Deputada Celia, Deputado Amauri e Deputado Ananias. Tenho certeza absoluta de que este País será outro se nós municipalizarmos também os recursos, para que haja uma maior divisão tributária do bolo para os Municípios. Sem dúvida nenhuma, vamos ter uma pátria melhor. Veja bem, Deputada Celia, quando dizemos: “o Brasil vai mal”, é preciso saber o que é o Brasil. É um conjunto de Estados, mas é uma coisa abstrata. O que são os Estados – o Estado do Ceará, o Estado de Santa Catarina? Um conjunto de Municípios. mas também é uma coisa abstrata. A única coisa concre‑ ta é o Município. É ali onde se pisa, onde estão os problemas, onde falta educação, saúde, escola, etc. Então, para resolvermos o problema desta Nação, te‑ mos que investir nos Municípios. Para qualquer país desenvolvido, hoje, a municipalidade tem força muito maior – muito maior! Como sabe V.Exa., Deputada Celia Rocha, já fui Prefeito, em 1972. Sou a favor da municipalização do serviço, mas também da municipalização dos recur‑ sos. Não adianta apenas dar atribuição aos Municípios. Por ter sido Prefeito, brinco muito com os Prefeitos atuais dizendo que naquela época o Prefeito manda‑ va; hoje o Prefeito manda muito pouco, porque, além da fiscalização do Tribunal de Contas, da Câmara de Vereadores, do Ministério Público, da imprensa, há uma série de obrigações que ele tem que cumprir, o que não havia no passado. Então, hoje é muito com‑ plicado ser Prefeito. Além de mais, no meu tempo de Prefeitura, não havia municipalização; era cada macaco no seu galho, como se diz. Na área da saúde, o problema era do Go‑ verno Estadual. Este, sim, é que deveria dar jeito na saúde. Na área da educação, não existia a obrigação com o transporte escolar, quem assumia esse servi‑ ço era o Governo Federal. E ai do Município que não fizesse bem o serviço! Relativamente às creches, era muito difícil uma mulher trabalhar fora de casa. Hoje, 23790 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS a grande maioria das mulheres estão trabalhando para ajudar o sustento da família. Por consequência, há que se construir creches, e para isso há custo; não basta construir a creche, há a manutenção, cuja atribuição é do Município. Por isso, comungo do pensamento de V.Exa. Se Deus quiser, um dia nós ainda vamos ver os Municípios devidamente valorizados, com investimento e partici‑ pação maior no bolo tributário. Aí, sim, nós vamos ter uma sociedade mais justa, mais cordial. Quero dizer que hoje é um dia importante. A Lei Áurea foi assinada no dia 13 de maio. “No céu aparece a Virgem Maria” – no dia 13 de maio. Também houve a classificação do Avaí na Copa do Brasil. Por isso, é uma alegria muito grande. Eu encerro por aqui, Sr. Presidente João Ananias, agradecendo a tolerância. O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Deputado Onofre, parabenizo–o pela fala e por trazer um tema im‑ portante, que tem a ver com a questão dos Municípios. O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Passo a Presidência à Deputada Celia Rocha. O Sr. João Ananias, § 2º do art. 18 do Regimento Interno��������������������������� , deixa a cadeira da presi� dência, que é ocupada pela Sra. Celia Rocha, § 2º do art. 18 do Regimento Interno. A SRA. PRESIDENTA (Celia Rocha) – Concedo a palavra ao Sr. Deputado João Ananias, sanitarista, ex–Secretário de Estado de Saúde do Ceará, defen‑ sor dessa causa e que, com certeza, tem dado uma importante contribuição à discussão desse tema. O SR. JOÃO ANANIAS (Bloco/PCdoB–CE. Sem revisão do orador.) – Quero saudar a nossa Presidenta, Deputado Celia Rocha, e manifestar a satisfação de usar a tribuna com S.Exa. presidindo a sessão. As mulheres, neste Parlamento, têm galgado posições importantes. Cito, por exemplo, a Deputada Rose de Freitas, Vice–Presidenta desta Casa, e tan‑ tas outras Parlamentares que têm honrado o gênero e feito um trabalho importante. Deputada Celia Rocha, o tema da minha inter‑ venção hoje está relacionado a esse assunto, já que trata da Semana da Enfermagem. Como médico, trabalhei sempre no serviço públi‑ co, com enfermeiras e enfermeiros – mais enfermeiras do que enfermeiros. Portanto, hoje venho até aqui para lhes render homenagem. Ontem, dia 12 de maio, comemorou–se o Dia da Enfermagem, data que não podemos deixar passar em branco. Ao mesmo tempo, destacamos a Sema‑ na de Enfermagem que ocorre entre os dias 12 a 18 deste mês. Maio de 2011 Eu, que sou médico, gestor e ex–prefeito, em to‑ das as repartições municipais em que trabalhei sempre convivi com o pessoal da enfermagem – principalmen‑ te com as enfermeiras –, absolutamente dedicado à causa da saúde pública. Afirmo que a formação de enfermeiros é muito mais voltada para a saúde públi‑ ca do que a nossa, de médicos, mais voltada para o doente, para a doença. Eles têm uma formação mais voltada para o cuidado com as pessoas. Eu não poderia deixar de trazer a minha home‑ nagem pessoal e a do meu partido, o PCdoB, a essa categoria que tem prestado um serviço histórico à saúde pública brasileira, ao SUS, à saúde como um todo – à saúde suplementar, à saúde privada. Não há hospital, não há unidade básica de saúde, não há policlínica, não há CEU, não há setor de prestação de serviços em saúde que não tenha de ter obrigatoriamente en‑ fermeiros e enfermeiras para ajudarem no processo. Portanto, a enfermagem é um trabalho comple‑ mentar e de suma importância, porque a atuação do enfermeiro, junto com o médico ou com o dentista, no Programa de Saúde da Família, tem um destaque fa‑ buloso, como também a dos demais profissionais de nível médio, os auxiliares de enfermagem, que hoje não existem mais, mas que, no passado, prestavam também um grande papel. Enfim, há um conjunto dos trabalhadores da saú‑ de, mas destaco aqui os enfermeiros e as enfermeiras em função da data comemorativa a seu Dia, ou melhor, aos seus dias, porque são todos os dias do ano – mas escolhe–se um para poder homenageá–los. Assim construímos a saúde do povo brasileiro. Claro, há dificuldades, carências, gargalos, e temos, neste mandato, nas Comissões e em todos os cantos, não apenas apresentado os defeitos, as dificuldades, mas também apontado soluções. Como gestor que fui de um Estado que avançou na saúde – afinal de contas, o Ceará foi quem primeiro implantou o Programa de Saúde da Família, quem primeiro implantou os Agen‑ tes Comunitários de Saúde, uma invenção notável –, juntamente com o ex‑Secretário Carlile Lavor, pude perceber essas dificuldades, como também quais as soluções. Portanto, ao falarmos da enfermagem, falamos também da saúde do povo brasileiro. Trago aqui, Deputada Celia, uma solicitação ao Deputado Marco Maia, para que possamos colocar em votação o Projeto de Lei nº 2.295, de 2000 – sua tramitação, portanto, já tem 11 anos; ele tem a mesma idade da Emenda 29, que tramita no Congresso Na‑ cional há 11 anos e trata exatamente da carga horária do pessoal da enfermagem, mais precisamente das 30 horas semanais, uma reivindicação justa desses Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS profissionais. Essa reivindicação pode parecer exa‑ gerada para quem tem um expediente de quarenta e tantas horas semanais – e nós lutamos pela redução da jornada de trabalho. Mas a natureza do trabalho das enfermeiras é diferenciada: é um trabalho estressante, exercido em plantões, muitas vezes dois por semana. Portanto, é justa – e, mais do que justa, é legítima – a reivindicação das 30 horas, que faz justiça a quem se dedica de corpo e alma para cuidar da saúde das pessoas e, consequentemente, contribuindo para a melhora da qualidade de vida do nosso povo. A jornada atual é incompatível com a natureza desse trabalho exaustivo, que requer tanta responsa‑ bilidade. Apelo daqui da tribuna, mais uma vez, para que essa matéria seja votada. Com certeza, ela será aprovada pela justiça que se encerra na proposta – e desde já anuncio meu voto. Ao finalizar, peço permissão a duas Deputadas Federais enfermeiras – talvez esta seja a primeira Legislatura em que há duas enfermeiras Deputadas Federais: a Deputada Carmen Zanotto e a Deputada Rosane Ferreira –, autoras de um requerimento de uma sessão solene que acontecerá segunda–feira, às 10 horas, nesta Casa, para também convidar os demais pares, não só os atuantes na área de saúde, mas todos os Deputados, para que estejam aqui para homenagear esses profissionais. Aproveito para destacar o espaço que o pessoal da enfermagem ocupa também na política. E cito um exemplo do meu Estado, a Deputada Mirian Sobreira, com quem tive a honra de fazer algumas dobradas, inclusive na terra dela, Iguatu, onde ela obteve uma magnífica votação. É a primeira enfermeira Deputada Estadual a Assembleia Legislativa do meu Estado. Isso demonstra claramente esse avanço. Portanto, Sra. Presidenta, presto homenagem a uma categoria que faz parte, intrinsecamente, do con‑ junto que cuida da saúde pública do povo brasileiro. Muito obrigado, Sra. Presidente. A SRA. PRESIDENTA (Celia Rocha) – Parabéns, Deputado João Ananias, por trazer neste dia esta ho‑ menagem belíssima às enfermeiras do nosso País. Com certeza, aliadas a um conjunto de outros profis‑ sionais, elas cuidam, de fato, da saúde do povo brasi‑ leiro. Normalmente, esses cuidados se centralizam na figura do médico; no entanto, é o restante da equipe que muito mais faz pela prevenção e que acompanha o dia a dia da saúde do povo brasileiro. A SRA. PRESIDENTA (Celia Rocha) – Concedo a palavra ao Sr. Deputado Ricardo Quirino. O SR. RICARDO QUIRINO (Bloco/PRB–DF. Sem revisão do orador.) – Sra. Presidenta, Deputada Celia Rocha, é um prazer vê–la dirigindo esta sessão. Como Sábado 14 23791 já foi dito aqui, é uma honra ter uma representante do sexo feminino presidindo sessão da Câmara. E hoje nós vamos falar sobre isso. Sra. Presidenta, Sras. e Srs. Deputados, senhoras e senhores que nos assistem pela TV Câmara ou nos ouvem pela Rádio Câmara e servidores desta Casa, venho a esta tribuna nesta manhã, data em que se comemora para alguns a assinatura da Lei Áurea, que culminou com a libertação formal da escravidão, fazer alguns comentários críticos e ressaltar alguns avanços da população negra ao longo desses 123 anos. Independentemente dos motivos reais que foram fontes basilares para esse ato de extrema grandeza da Princesa, também alicerçado pela coragem, intelectu‑ alidade e desprendimento dos primeiros abolicionistas, a Lei Áurea trouxe para esses escravos sem instru‑ ção, sem apoio, sem qualquer tipo de proteção das autoridades, desprovidos de qualquer tipo de serviço social e etiquetados como escravos – incompetentes, é claro –, apenas a alternativa de se aglomerarem em busca de sobrevivência em atividades de risco e de cunho braçal, o que explica para muitos leigos a situ‑ ação em que ainda vive grande parcela da população negra em nosso País. Um dia desses, eu participei de um debate cujo palestrante um pouco mais desavisado, fazendo uma crítica à quantidade de negros que ocupam os pre‑ sídios, proferiu uma frase que fez com que eu me levantasse para lhe apresentar alguns dados. Esse palestrante disse: “Os principais traficantes do Rio de Janeiro e de algumas cidades são de cor negra”. E eu lhe disse: “Por favor, leia a história. Os negros há 123 anos foram libertados de uma escravidão formal. Co‑ nheça a história! Sem nenhuma proteção social, eles se aglomeraram e criaram, sim, favelas, buscaram fazer o que hoje nós conhecemos como bico, peque‑ nos serviços, e enfrentaram uma sociedade em pleno desenvolvimento sem igualdade de condições”. E aí, é claro, esse palestrante foi obrigado a reconhecer o grande erro que cometia contra a população negra. Sra. Presidenta, algo que me chama atenção é que, quando um negro ascende a uma posição relevan‑ te no cenário nacional ou mundial, ele se torna alvo de destaque por vários órgãos da imprensa. Não deixa de ser um ótimo sinal, mas também não deixa de revelar um péssimo indicador social relacionado à população negra. Por que eu digo isso? Se esse acontecimento causa certo espanto na sociedade é porque estamos muito lentos nesse processo de reconhecimento e de abertura de portas relevantes para o negro. Se o fato é destaque é porque não o consideram normal, como aconteceu com o Presidente Barack Obama, o primeiro 23792 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS presidente negro na história norte–americana. Há dias, o primeiro deputado negro da Polônia também foi eleito. Então, quando um negro ascende na classe so‑ cial, isso vira destaque. É como se o negro não tivesse condições de estar onde está. E por que, quando se destaca, chama a atenção? Trocando em miúdos, é como se alguém dissesse assim: “Ele é negro e hoje é presidente. Olha, que coisa!”; ou assim: “ele é negro e hoje é Senador”, ou “ele é negro e hoje é Ministro do Supremo”. É como se um negro não tivesse condições de ocupar esses postos. É mesmo um espanto para algumas pessoas. Sra. Presidenta, queremos deixar esta ponta de crítica e esta reflexão para a consideração da socie‑ dade. Quando um jogador de futebol negro é eleito o melhor jogador do mundo, como foi o caso do Ro‑ naldinho Gaúcho, ninguém diz: “Ronaldinho Gaúcho, jogador de cor negra, foi eleito o melhor do mundo”. Sabem por quê? Porque é natural um atleta negro ser destaque ou ser eleito, escolhido, ou ter uma grande projeção no meio esportivo. Porém, todas as vezes em que se fala em ascensão de uma pessoa de raça negra pelos méritos intelectuais, enfatiza–se a cor. E volto a dizer: é como se para o negro fosse impossível alcançar tal projeção. É muito importante termos olhos de águia. Não se pode limitar a história da população negra a uma luta por pequenos espaços dentro da sociedade. Temos hoje, Sra. Presidenta, uma legislação que protege os direitos do negro, como é o caso do Estatuto da Igual‑ dade Racial. Essa é uma grande vitória, uma grande conquista – porém, isso não é o suficiente. Quando teremos um negro sancionando leis como o estatuto citado? Almejo ver a população negra ocupando es‑ paços e mais espaços que venham a beneficiar e in‑ fluenciar positivamente a vida de milhões de pessoas, independente da cor da pele. Acho que o negro não pode ficar apenas lutando pelos direitos do negro. O negro tem de alcançar uma posição social que influencie positivamente a vida de todos independente de cor, porque somos iguais. Não quero ver pequenos grupos de jovens negros sendo beneficiados apenas com sistemas de cotas. Nós, negros, não queremos que ninguém facilite nossa vida e nos ofereça de bandeja promoções sociais. Só pedimos que o racismo, o preconceito e os preconcei‑ tuosos não nos atrapalhem em nossa caminhada de reconhecimento social e cultural. Queremos ser tratados com justiça e igualdade. Princípios esses que são consagrados na Declaração Universal dos Direitos Humanos no seu art. 1º e ratifi‑ cados em nossa Constituição Federal, em seu art. 5º. Maio de 2011 Sra. Presidenta, antes de vir à tribuna, eu estava lendo as Escrituras Sagradas, acompanhando e me‑ ditando sobre o Livro de Samuel (16:7), na passagem em que o profeta Samuel vai escolher o rei de Israel, e Deus fala a seu coração: ”Não olhe para a aparên‑ cia; o homem vê o exterior, mas Deus vê o coração.” Muito obrigado. A SRA. PRESIDENTA (Celia Rocha) – Parabéns, Deputado Ricardo Quirino, por ter trazido à nossa lem‑ brança um dia tão importante da história do nosso País! Chamo a atenção para sua semelhança com o Presidente Barack Obama. Que V.Exa. tenha uma tra‑ jetória tão ousada e feliz quanto a do Presidente dos Estados Unidos. A SRA. PRESIDENTA (Celia Rocha) – Passo a Presidência dos trabalhos ao Deputado João Ananias. A Sra. Celia Rocha, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da presi� dência, que é ocupada pelo Sr. João Ananias, § 2º do art. 18 do Regimento Interno. O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Concedo a palavra ao Sr. Deputado André Moura. O SR. ANDRÉ MOURA (PSC–SE. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, antes de adentrar no tema principal do meu pronunciamento, que trata da PEC Nº 270, quero congratular–me com V.Exa., que ora preside esta sessão, juntamente com o Deputado Onofre Santo Agostini e a Deputada Celia Rocha, que aqui defenderam o municipalismo. Ontem pronunciei–me sobre este tema e também sobre o veto do pré–sal e o Veto nº 23, que trata da dívida da União com os Municípios, e da dos Municípios com a União, quanto à questão previdenciária, mesmo porque a dí‑ vida dos Municípios com a União é corrigida pela taxa SELIC no percentual de 12% ao ano, enquanto que a da União com os Municípios é corrigida pela TJLP no percentual de 6.5%, o que é injusto. Nunca os Muni‑ cípios vão conseguir pagar as suas dívidas para com a Previdência, porque a correção de uma, no acumu‑ lado dos últimos 10 anos, é de 313%, enquanto a da outra é de 122%. Então, temos de estar atentos para derrubarmos, todos nós aqui, o Veto nº 23, de funda‑ mental importância para os Municípios. O pré–sal é outro tema também importante. Como disse o Deputado‑Presidente, também o é a Emenda 29, que já está aqui há muitos anos, para que a saúde tenha mais recursos. E a União tem a responsabilida‑ de compartilhada de aplicar um teto mínimo, com têm hoje os Municípios, de 15%, e os Estados, de 12%. A União também precisa ter esse teto mínimo, a ser aplicado, e ajudar os Municípios nessa tarefa difícil de melhorar a qualidade da saúde no nosso País. Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sr. Presidente, ocupo a tribuna nesta manhã para falar da PEC Nº 270 e manifestar meu apoio aos apo‑ sentados do nosso País. Os aposentados transforma‑ ram o nosso presente. Temos hoje um Estado melhor, mais organizado, graças a esses antigos trabalhadores que prepararam o lastro de uma Nação que pensa no hoje e no amanhã. Informo a todos que apresentei requerimento a esta Casa pedindo, como outros Deputados já o fize‑ ram, a inclusão na Ordem do Dia da PEC nº 270, para que possamos votar a matéria o mais rapidamente possível e corrigir os erros que foram cometidos aos aposentados no nosso País. A proposta, que todos nós conhecemos, ressalta que, no momento em que o servidor é acometido de doença grave, contagiosa ou incurável, na forma da lei, como também nos casos de acidente em serviço, essas situações são deferidas por responsabilidade de juntas médicas oficiais e só são efetivadas após certo tempo, que pode chegar a 24 meses de licença para o tratamento da própria saúde. Acho que a matéria irá corrigir distorções e per‑ das desses servidores públicos, porque então será possível que se aposentem com proventos integrais. Assim estamos dando o passo inicial para corrigir as perdas causadas após a promulgação da Emenda Constitucional nº 41, de 2003. Vale ressaltar que a dignidade adquirida com o passar dos anos, através do emprego público, é per‑ dida depois que o servidor se aposenta, pois muitos continuam na ativa para não perder o status consegui‑ do com o padrão proporcionado pela sua labuta diária. Então, o cidadão que passa tantos anos traba‑ lhando para, ao chegar o momento da aposentado‑ ria, aproveitar mais a vida ao lado de seus familiares e amigos, por conta dessa situação tem de procurar alternativas para manter o padrão de vida, para não diminuir a qualidade de vida de sua família. Então, temos de corrigir essa distorção; esta Câmara tem de fazer justiça com esse segmento de aposentados. Imaginem o cidadão que, de forma abrupta, tem de deixar de trabalhar por ter sido acometido por uma aposentadoria que não é opcional, mas compulsória. Isso acontece no momento em que o servidor mais depende de recursos financeiros para aquisição de medicamentos, para tratamentos e, em muitos casos, para a internação necessária ao melhor tratamento de doença, seja grave, contagiosa ou incurável, dentre outros gastos que ele passa a ter. Agora, Sr. Presidente, o ponto de relevância da nossa visão sobre o texto da PEC Nº 270 e que vem sendo despercebido por alguns de nós é a importância de vincular novamente aos servidores públicos fede‑ Sábado 14 23793 rais, estaduais e municipais a garantia da revisão de proventos na mesma proporção e na mesma data, para que não se modifique a remuneração dos servidores em atividade. Ou seja, os servidores inativos deixarão de ter seus benefícios reajustados pelo INSS e, com a devida justiça ao reconhecimento do poder público obtido através de concurso, voltarão a ter seus salá‑ rios equiparados aos servidores ativos, inclusive nos futuros reajustes. Por isso, solicito aos nobres colegas, Deputados e Deputadas, que não nos omitamos dessa respon‑ sabilidade. Este Parlamento tem o dever de votar, e devemos votar o mais rapidamente possível, quanto antes, a PEC Nº 270, para fazermos justiça com todos os servidores públicos do País. Sr. Presidente, solicito a V.Exa. que este discurso fique registrado e seja veiculado nos meios de comu‑ nicação da Casa. O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Agradeço ao Deputado André Moura, e o parabenizo pelo tema que traz a esta Casa. O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Concedo a palavra ao Sr. Deputado Augusto Carvalho. O SR. AUGUSTO CARVALHO (Bloco/PPS–DF. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, estou entre aqueles que lutam para que tenhamos um acordo que represente o emblemático esforço feito pelo Deputado Aldo Rebelo, Relator do novo Código Florestal. Entendo as dificuldades que S.Exa. teve para conciliar as posições radicalizadas e até artificiais, um antagonismo que me parece artificial, entre ambientalistas e ruralistas. Todos desta Casa sabemos da importância de preservar e incrementar os ativos ambientais do País, como sabemos também como são fundamentais os nossos pequenos produtores rurais, que não podem continuar na ilegalidade e ameaçados de receber mul‑ tas dos órgãos de fiscalização. Sempre acreditamos acreditar que este seria o ápice do processo: a falta de composição de Parla‑ mentares vinculados ao segmento rural diante com aqueles que, como nós, defendem o meio ambiente. Chega–se sempre a pontos em que há divergência, Sr. Presidente. No primeiro momento, o parecer do Relator sig‑ nificou a máxima composição e conciliação das posi‑ ções antagônicas, as quais foram desbastadas – os próprios representantes do Governo dizem isto – até que 80% do texto fossem pacificados. Ora, se falta convergência absoluta, certamen‑ te chegará a hora em que resolveremos isso no voto, porque o Parlamento não pode abdicar de suas prerro‑ 23794 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS gativas e dar um cheque em branco ao Governo para que, por decreto, resolva o que é obrigação desta Casa. Podemos até fazer uma comparação: por não termos resolvido com muita clareza a questão das coligações, coube ao Supremo decidir sobre isso. Por nunca termos enfrentado a questão das relações homoafetivas, coube também ao Supremo decidir e reconhecê–las. E hoje vemos toda uma polêmica es‑ tampada na imprensa. O Parlamento não pode renunciar à sua função precípua de legislar em todas as áreas, como esta, de alta relevância, que interessa a milhões de brasileiros, cuja sobrevivência depende da conciliação e da har‑ monização entre a preservação do meio ambiente e a produção agrícola, fundamental para a pujança do País nas relações com as demais nações. Ontem, quando todos acreditávamos que a ma‑ téria estivesse madura para ser submetida a votos, ninguém entendeu nada, nem mesmo os Parlamen‑ tares que compõem a base do Governo. Iríamos votar com o Governo, numa noite que seria memorável. E, de repente, os partidos refluíram das suas posições e propuseram o adiamento. Adiamento este, Sr. Presi‑ dente, que já prenunciamos que não ocorrerá na próxi‑ ma semana; ou seja, podemos prever que não haverá deliberação sobre o Código Florestal. Aproveito para louvar as palavras do Líder do PMDB, Deputado Henrique Eduardo Alves, que anun‑ ciou desta tribuna que estava dando um crédito de con‑ fiança, estava aguardando as posições, que haveriam de se refletir numa composição final. E, ao final, o Líder do PMDB afirmou categoricamente que o partido não concordaria em apreciar outra matéria na pauta a não ser o Código Florestal. Como o Presidente Marco Maia e outras lide‑ ranças estarão fora de Brasília na semana que vem, podemos prenunciar que não haverá a definição es‑ perada por toda a Nação brasileira, por todos nós que defendemos o meio ambiente e que também deseja‑ mos a pujança da nossa agricultura e, principalmente, a descriminalização dos pequenos produtores rurais, a grande maioria dos proprietários de terra, que estão sob a espada das ameaças que pairam, sejam em multas, sejam na obrigação de recompor áreas já consolida‑ das como produtivas há décadas ou mesmo séculos, como é o caso de muitas comunidades. Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Parabenizo o Deputado Augusto Carvalho pelo pronunciamento, com o qual concordo em parte. O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Concedo a palavra à Sra. Deputada Erika Kokay. Maio de 2011 A SRA. ERIKA KOKAY (PT–DF. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamentares, hoje, 13 de maio, comemora–se a assinatura da Lei Áurea. Este dia nos leva à reflexão sobre a construção de um imaginário de nação e de compreensão que nos remetem aos séculos XVIII e XIX, aliadas às tarefas que nos remetem ao rompimento de marco civilizatório que nos impõe o século XXI. Digo isso porque, refletindo sobre a Lei Áurea, podemos concluir que a construção da verdadeira abolição, da verdadeira república e da verdadeira de‑ mocracia ainda estão em curso. São as tarefas dos séculos XVIII e XIX, aliadas às tarefas fundamentais, que são naturais ou são decorrência do século XXI, da necessidade de retirarmos a lógica de considerar o ser humano como coisa. Ou seja, a “coisificação” do ser humano, que é tão comum neste século XXI, alia–se a tarefas ainda não cumpridas por esta Nação. Por isso, Sr. Presidente, não podemos bater no peito e dizer que este País vive verdadeira abolição, até porque o Brasil não fez o luto da escravidão. De‑ veria ter feito o luto da escravidão, para fechar os ci‑ clos. Não poderíamos assegurar, com a assinatura de uma lei, que os negros teriam igualdade de condições com os brancos, porque não foram indenizados; eles saíram sem renda, sem terra. Enfim, não se fechou o ciclo. E, quando não se fecha o ciclo, o passado vol‑ ta, e volta aos pedaços, fragmentado, envolto em uma série de artimanhas. Assim sendo, neste dia 13 de maio de 2011, devemos fazer com que essa abolição se dê de fato, para termos um Brasil onde todos possam se sentir pertencentes a ele. Esse sentimento de “pertença” foi muito ferido durante a cruel história deste País na época da ditadura militar e da escravidão. E a lógica da escravidão e dos que se sentem donos da terra é a de que eles também se sentem donos das crianças, donos das pessoas. Isso vai se expressar no conceito de dignidade humana, que não é generalizado. Como podemos falar em direitos humanos se o conceito de dignidade humana não está presente sim‑ plesmente porque somos seres humanos? Nós, neste século XXI, temos tarefas do século XVIII e do XIX: uma abolição, uma república e uma democracia em construção, e também o resgate de subjetividades, dos espaços, para que as pessoas possam ser pessoas, porque a mão invisível do mer‑ cado, eu diria, invadiu a cidadania da intimidade, está capturando almas, desejos. Essas são as tarefas que nos são dadas neste momento. Neste País, na construção de um imaginário de nação, temos que saudar a decisão do Supremo, por‑ Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS que assegurar os mesmos direitos aos casais homoa‑ fetivos significa fazer com que a Constituição ande e se transforme em verdade nas relações cotidianas; e a Constituição, nos seus princípios fundantes de dig‑ nidade humana e de absoluta indignação com relação a toda e qualquer forma de discriminação, faz valer a decisão do Supremo. O Brasil, depois dessa decisão do Supremo, acorda com o cheiro de democracia muito mais desenvolvido do que em outros períodos. Sr. Presidente, venho à tribuna para dizer, neste dia 13 de maio, com tantas tarefas que nos estão da‑ das na construção da democracia, que a decisão do Supremo de assegurar os mesmos direitos às relações homoafetivas vai na direção de construir uma sociedade em que a dignidade humana seja respeitada, em que um beijo nunca mais seja partido ou aprisionado, em que a manifestação de afeto não seja contida, porque existem limites impostos pelo preconceito e pela dis‑ criminação. Que possamos dizer que toda forma de amor vale a pena e que o ser humano tenha os mesmos direitos simplesmente porque somos seres humanos. Ao encerrar, presto as minhas homenagens e a minha solidariedade à Senadora Marinor Brito, que foi absurdamente atacada pela mão invisível, e às vezes não tão invisível, da homofobia, que deve ser refutada e criminalizada. O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Parabenizo a Deputada Erika Kokay pelo seu discurso eivado de reflexões filosóficas e feito com tanta ternura. Parabéns, Deputada! O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Passa– se ao V – GRANDE EXPEDIENTE Concedo a palavra ao Sr. Deputado Júnior Coim‑ bra, do PMDB do Tocantins, que disporá de 25 minutos para o seu pronunciamento. O SR. JÚNIOR COIMBRA (PMDB–TO. Pronun‑ cia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, venho a esta tribuna discorrer a respeito do modal de transportes brasileiros, hoje incipiente, especialmente no que diz respeito aos portos, que se encontram abarrotados e com muitas dificuldades para embarcar os produtos nacionais para o exterior. Chamo a atenção para a necessidade de au‑ mentar os investimentos em hidrovias, de modo a tornar o Brasil cada vez mais competitivo no mercado internacional. Aliás, essa necessidade já está prevista no estudo elaborado pelo Centro de Excelência em Engenharia de Transportes, denominado Plano Nacional de Lo‑ gística e Transportes (PNLT). Tal Plano, considerado referência para a área, abrange o período de 2008 a Sábado 14 23795 2023 e reúne grande quantidade de informações e análises detalhadas sobre o tema. Dentre suas conclu‑ sões, convém ressaltar a recomendação de mudança na matriz de transportes brasileira. O modelo de desenvolvimento nacional, adotado durante muitas décadas, privilegiou o sistema rodoviá‑ rio para a movimentação de cargas, em detrimento de outros modais com enorme potencial a ser explorado em um país com a extensão territorial e as condições geográficas do nosso. Por essa razão, hoje, apesar de seus notórios problemas, as rodovias brasileiras con‑ centram quase 60% do trânsito de cargas, enquanto as ferrovias e hidrovias recebem apenas 25% e 15% desse trânsito, respectivamente, em números aproximados. É essa a situação de desequilíbrio que precisa ser revertida, Sr. Presidente. Segundo as análises apre‑ sentadas pelo Plano Nacional de Logística e Trans‑ portes, a participação do modal rodoviário deveria cair, até 2023, para apenas 33%, ao passo que o ferroviário deveria crescer para 32%, e o hidroviário, para 29%. Assim, a eficácia do sistema de transporte, em seu conjunto, seria maximizada pela contribuição de cada modal, de acordo com as distâncias e perfis de carga que lhes sejam mais adequados. Tal eficácia, evidentemente, teria reflexo direto sobre os custos, barateando não apenas os produtos direcionados ao mercado interno, mas também aque‑ les destinados à exportação. O investimento em hidrovias, portanto, no con‑ texto da formação de grandes sistemas multimodais de transporte, é atualmente condição fundamental para o nosso crescimento econômico; principalmente quando se leva em conta as vantagens desses siste‑ mas do ponto de vista da sustentabilidade, conceito chave em nossa época. Embora a pauta de exportações brasileiras venha se diversificando, é inegável a importância do papel desempenhado pelo binômio agroindústria/mineração, que tem impulsionado o desenvolvimento das Regiões Norte e Centro–Oeste nos últimos anos. Mesmo assim, por exemplo, a maior parte dos produtos agrícolas co‑ lhidos nos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Rondônia, Pará e Tocantins precisa ser transportada por caminhões até os portos do Sudeste, com elevados custos de frete. Vindos no sentido in‑ verso, os insumos agrícolas também são encarecidos pelo transporte. Assim, os agricultores sofrem dupla‑ mente com o preço do frete, perdendo competitividade tanto para produzir quanto para escoar sua produção. Grande parte dessa movimentação de carga po‑ deria ser feita pelos portos do Norte e Nordeste, como os de Belém, no Pará, e Itaqui, em São Luís, Mara‑ nhão, se já estivessem em plena atividade modais e 23796 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS hidrovias, como as do Araguaia‑Tocantins e a do Ta‑ pajós. Além disso, na viagem de retorno dos trens e barcos, haveria a possibilidade de trazer combustíveis e fertilizantes a custo menor que o do transporte em carreta, como é feito hoje em dia. A respeito dos combustíveis, ainda convém des‑ tacar que os gastos com esse recurso, no modal hi‑ droviário, chegam a ser, em alguns casos, até 20 ve‑ zes inferiores aos efetuados no rodoviário. Tamanha economia, a par das consequências benéficas sobre a balança comercial e sobre a geração de divisas e renda, constitui, por envolver especialmente derivados de petróleo, significativo instrumento de preservação ambiental. Afinal, é indiscutível a necessidade de diminuir o consumo desses derivados, com vistas a contribuir para a redução da emissão de gases poluentes que provocam o efeito estufa, causa principal das mudan‑ ças climáticas em nosso planeta. Assim, o investimento em hidrovias e sistemas multimodais em nosso País, ao permitir o funciona‑ mento de um modelo de transporte com baixo con‑ sumo energético e menor emissão de poluentes na atmosfera, tem tudo para fornecer bases sustentáveis ao nosso desenvolvimento, com reflexos positivos em todo o mundo. Felizmente, iniciativas como o Plano Nacional de Logística e Transportes, ou como o Plano Hidroviário Estratégico, sob a responsabilidade do Ministério dos Transportes, além de uma série de ações previstas nas etapas 1 e 2 do Programa de Aceleração do Cresci‑ mento, mostram que o Estado e a sociedade come‑ çam a dar a devida atenção a essa demanda. Isso é muito bom, pois indica que o Governo assumiu a difícil tarefa de conduzir o planejamento da complexa tarefa de construir e administrar a infraestrutura exigida para viabilizar o funcionamento das hidrovias. Nesse sentido, tão importante quanto a abundân‑ cia de rios e a grande extensão litorânea é o estabele‑ cimento de uma política integrada capaz de solucionar uma série de questões que envolvem, por exemplo, a transposição de barreiras naturais e a análise do custo–benefício dessa empreitada; a adequação da exploração de energia hidrelétrica às exigências do modal hidroviário; a necessidade de conexão de vias aquáticas e terrestres, entre tantas outras. É onde entra a questão das eclusas. Precisamos em nosso País construir as hidrelétricas e já incluir no mesmo pacote a construção das nossas eclusas, para que o transporte hidroviário não seja prejudicado. Vejo com bons olhos a prioridade dada, na segun‑ da etapa do Programa de Aceleração do Crescimento, aos projetos e estudos na área de hidrovias, às quais Maio de 2011 se atribui relevante função no desenvolvimento regio‑ nal. Já em 2007, na primeira etapa do PAC, haviam sido destinados R$735 milhões para investimentos em portos e hidrovias, dos quais R$500 milhões exclusi‑ vamente para a conclusão das eclusas de Tucuruí. O Sr. Darcísio Perondi – V.Exa. permite um apar‑ te, Sr. Deputado? O SR. JÚNIOR COIMBRA – Com todo o prazer, nobre colega Darcísio Perondi, do meu partido. O Sr. Darcísio Perondi – Querido colega de ban‑ cada, Júnior Coimbra, que está em sua primeira legis‑ latura nesta Casa, seja bem–vindo, em primeiro lugar. Estou ouvindo V.Exa. com atenção, e fico muito feliz que esteja trazendo um assunto relativo à infraestru‑ tura brasileira, onde existem carências enormes. Em especial os Estados produtores, como Tocantins, que V.Exa. representa, do Centro–Oeste, Norte e Nordes‑ te, têm problemas de escoamento da produção. A so‑ lução passa por mais estradas, como V.Exa. expõe com conhecimento. V.Exa. falou do aproveitamento das hidrovias. Precisamos ser mais agressivos no aproveitamento das hidrovias, um transporte possível em nosso País, onde temos enormes e inúmeros rios que precisam ser mais bem aproveitados. E hidrovias não só no Norte, mas daqui para baixo também. A questão dos portos, como V.Exa. falou, é grave, mui‑ to grave. É preciso mais investimentos nos portos – a meu ver, sem receio de fazer parcerias público–priva‑ das nos portos ou mesmo de privatizá–los – e, talvez, liberar alguns portos das amarras sindicais. O Porto de Santos é um dos que têm dificuldades com as amar‑ ras sindicais. V.Exa. citou as ferrovias. Nós tínhamos ferrovias. Porém, nos governos da Revolução parece que as ferrovias passaram a ser caminhos do diabo, eis que foram quase destruídas. Elas vêm sendo pro‑ gressivamente recuperadas, mas é preciso que haja mais agressividade. É preciso haver atitude governa‑ mental. É preciso priorizar portos e investir neles. E para isso o BNDES poderia ser um grande parceiro. Eu sou um crítico do BNDES. Ele ajudou na política de industrialização, de fortalecimento das indústrias nos últimos três anos, mas escolheu pequenos gru‑ pos de grandes empresas nacionais e internacionais que não investem em inovação, que não geram mui‑ tos empregos; e ofereceu dinheiro do Tesouro a juro baixíssimo, quase equivalente ao que se dá ao PRO‑ NAF, o programa de agricultura familiar, além de dois anos de carência e vinte anos para pagar. Se tivessem focado em parcerias público–privadas, na infraestru‑ tura, com muita força, nós estaríamos elogiando. Mas agora o que quero é elogiar o companheiro do PMDB que está, nesta sexta–feira, fazendo um discurso para que fortaleçamos nossa infraestrutura. Recurso exis‑ Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS te. O BNDES talvez seja um caminho, mas não nesse sentido que está seguindo. Parabéns, meu querido companheiro Júnior Coimbra, pelo pronunciamento! O SR. JÚNIOR COIMBRA – Muito obrigado, De‑ putado Darcísio Perondi. Deputado Perondi, este ano será concluído um trajeto de 800 quilômetros da Ferrovia Norte–Sul em nosso Estado do Tocantins. Essa Ferrovia, que foi lan‑ çada ainda no Governo do Presidente Sarney, teve uma paralisação brusca no Governo de FHC e foi retoma‑ da no início do Governo do Presidente Lula. Parte da nossa Ferrovia Norte–Sul já está operando no Estado do Tocantins. Hoje temos um terminal de cargas fun‑ cionando na cidade de Colinas. Hoje o Estado do Tocantins produz mais de 1 milhão de toneladas de soja. Se somarmos toda a nossa produção de grãos, já ultrapassamos 2 milhões de toneladas de grãos como implemento à agricultura brasileira. E temos uma pecuária com mais de 8 mi‑ lhões de cabeças. Se somarmos a pecuária do Estado do Tocantins, do Estado do Pará e do Estado de Ron‑ dônia, que são os três maiores produtores de animais da Região Norte do País, à pecuária da Região Cen‑ tro–Oeste, teremos mais de 50% do rebanho bovino brasileiro, o que nos dá a garantia de que a nossa região precisa de um sistema melhor de transportes para escoar essa produção. Nesse sentido, a nossa Hidrovia Araguaia–Tocantins já chegou a ser sinaliza‑ da em determinado momento, mas depois teve suas atividades paralisadas. Toda essa soja de Mato Grosso e de Goiás, além da produção pecuária de Goiás, de Tocantins e do Estado de Rondônia, poderia ser embarcada por esses portos, via Ferrovia Norte–Sul e Hidrovia Ara‑ guaia–Tocantins. Comprovando as vantagens da adoção de po‑ líticas integradas, essa obra realizada no Estado do Pará – a nossa eclusa de Tucuruí, realizada na Hidre‑ létrica de Tucuruí, cuja obra se encerrou em novembro do ano passado – trará grandes proveitos também ao meu Estado, o Tocantins. Trata–se de mais um passo dado na direção de operacionalizar a Hidrovia Ara‑ guaia–Tocantins para o transporte de embarcações de grande porte até o final de 2012. Afinal, essa via reúne condições de tornar–se excelente alternativa para o escoamento da produção e o ingresso de in‑ sumos, interligando o Centro–Oeste brasileiro ao sul do Pará e ao Porto de Vila do Conde, no Município de Barcarena, na região metropolitana de Belém. As Ro‑ dovias BR–153, que corta todo o Estado do Tocantins, e a BR–168 constituirão o corredor centro–norte de exportação e contribuirão para a redução dos custos e do impacto ambiental, normalmente associados ao Sábado 14 23797 sistema de transporte. Quando estiver em plena opera‑ ção, a hidrovia facilitará a comercialização de granéis e demais produtos da atividade agropecuária, além de minérios, combustíveis e insumos, em uma área que abrange, além de Tocantins, parcelas de Goiás, Mato Grosso e do oeste da Bahia. Com essa finalidade, a Presidenta Dilma vai cons‑ truir a Ferrovia Leste–Oeste, que sai da região oeste da Bahia, cortando o Estado do Tocantins, passando pela cidade de Alvorada, entrando no Estado do Mato Gros‑ so. Ela irá melhorar o sistema de transporte brasileiro. Isso fica evidente se consideramos, por exemplo, o caso da soja produzida no Tocantins e nas Regiões Centro–Oeste e Nordeste, como é o caso do Estado do Maranhão, na região de Balsas, do Estado do Piauí, na região de Uruçuí, e do Estado da Bahia, na região de Barreiras e Luis Eduardo Magalhães. Apesar dos sucessivos ganhos de produtividade, que têm gerado safras recordes a custos inferiores aos observados em outras grandes nações produto‑ ras, como os Estados Unidos, todo esse admirável esforço dos sojicultores acaba sendo anulado, na hora da exportação, pelos elevados custos da logística de transporte dentro de nosso próprio território – logística essa que os norte–americanos já conseguiram otimi‑ zar há algum tempo, mediante a utilização do sistema hidroviário na bacia do Mississipi. Para termos ideia da magnitude desse sistema, ressalto que se trata de um complexo dotado de 59 eclusas, pelo qual são escoados cerca de 60% da pro‑ dução agrícola nos Estados Unidos. Graças a isso, os agricultores norte–americanos conseguem manter–se competitivos no mercado internacional, embora enfren‑ tem, em casos como os da soja e do milho, custos de produção maiores que os brasileiros. Além desse exemplo, uma série de estudos com‑ prova a eficácia das hidrovias, principalmente para a movimentação de cargas de grande volume e baixo valor agregado, como granéis e minérios, caracterís‑ ticos da pauta de exportações de nosso País, as cha‑ madas commodities. Alguns chegam a indicar que o valor gasto no transporte de uma tonelada de merca‑ doria por mil quilômetros gira em torno 43 dólares no sistema rodoviário, 27 dólares no ferroviário e 18 dó‑ lares no hidroviário. Por isto é que o sistema hidroviário deve ser in‑ centivado, pelo fato de ser o mais econômico. Outros, mais particularizados, dão conta de que, do valor total por tonelada recebidos na venda da soja brasileira para ser entregue no Porto de Roterdã, na Holanda, cerca de 30% correspondem ao custo de logística de transportes. 23798 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Mesmo descontando–se as variações do câm‑ bio e da cotação internacional da soja ocorridas entre o momento em que tais estudos foram realizados e o presente, a diferença é gritante e nos faz refletir sobre quanto nosso País perde em termos de recebimento de divisas, geração de renda e arrecadação de impostos por não ter condições, ainda, de competir em padrão de igualdade em um mercado em que circula mais de 1 trilhão de dólares ao ano. Por enquanto, Sr. Presidente, o Brasil tem de se contentar apenas com uma participação que se aproxima dos 5% desse montante. É pouco, quando se põem na balança a qualidade de nossas terras, nossas condições climáticas, o alto nível tecnológico e a grande capacidade produtiva, que podem levar o agronegócio brasileiro a tornar–se um dos mais profí‑ cuos no mercado mundial. Não há dúvida, portanto, de que o investimento em hidrovias seja fundamental para estimular o nos‑ so desenvolvimento. No caso específico da Hidrovia Araguaia–Tocantins, assunto ao qual retorno por ser de especial interesse do povo de meu Estado, o To‑ cantins, existem projeções mostrando que, em cenário desfavorável, para cada real investido o ganho deve ser de três reais; e, quando se projeta a situação mais favorável, o ganho deve ser de até dezoito reais por um. Comparando–se os valores estimados com os praticados atualmente, no trajeto Goiânia–Belém, por exemplo, a economia anual pode chegar a cerca de 147 milhões de dólares, e, no trajeto Goiânia–São Luís, a cerca de 141 milhões de dólares. Não por acaso, Sr. Presidente, a Companhia Vale do Rio Doce já realizou análises pelas quais fica patente que a implantação do sistema hidroviário na região tornaria extremamente competitivo o chamado Corredor de Transporte Multimodal do Centro–Oeste/ Norte, com enormes benefícios para todo o País. A par da redução de custos e dos consequen‑ tes ganhos em termos de escoamento da produção e competitividade no mercado internacional, convém salientar que a Hidrovia Araguaia–Tocantins garantirá alta navegabilidade durante o ano inteiro. Assim, esti‑ mulará a ocupação agrícola racional em sua área de influência, com melhor aproveitamento do solo e com preservação ambiental. Também contribuirá para a di‑ minuição do tráfego de veículos pesados nas nossas rodovias, o que acarreta um alto custo de manutenção das rodovias brasileiras, em especial da Região Norte, aumentando, dessa forma, a vida útil das estradas e a segurança viária. Poderá, ademais, fomentar o turismo sustentável ao longo de seu percurso e melhorar as condições de transporte das populações ribeirinhas. Maio de 2011 Muitas das vantagens aqui mencionadas, Sr. Presidente, com relação a essa hidrovia e a sua cone‑ xão a sistemas multimodais de transporte, aplicam–se perfeitamente a quaisquer outras que venham a ser implantadas no território nacional. Pelas razões expostas, acredito que um país de dimensões continentais como o nosso, possuidor de uma das maiores redes hidrográficas do mundo, tem e deve investir muito nesses sistemas modais de transporte para sua evolução e o bom desempenho da sua economia. Gostaria de me solidarizar também ao pronuncia‑ mento da Deputada Erika Kokay, com relação ao 13 de maio de 1888, quando nossos negros se tornaram livres. A lei da libertação dos escravos mudou muito a vida do nosso País, estabelecendo a igualdade entre nós. Hoje ainda existe discriminação. Mas essa dis‑ criminação deve, a cada dia, ir diminuindo, em todos os segmentos da nossa sociedade. Era isso, Sr. Presidente, o que tínhamos a dizer neste Grande Expediente, neste 13 de maio. Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Parabeni‑ zo o Deputado Júnior Coimbra, que nos traz um tema importante para o desenvolvimento do nosso País, agradecendo–lhe pela sua fala. O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Conce‑ do a palavra ao Deputado Darcísio Perondi, para uma Comunicação de Liderança, pelo PMDB. S.Exa. dispõe de 14 minutos. O SR. DARCÍSIO PERONDI (PMDB–RS. Como Líder. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, quero registrar o 13 de maio, data comemorativa da Lei Áurea. No Brasil, a desigualdade tem nome: desigualda‑ de em relação aos negros, aos idosos e às crianças. Houve muito avanço quanto aos negros, com certeza. A Ministra da Igualdade Racial, em entrevista hoje aos jornais, informa que, dos 16 milhões de mi‑ seráveis no País, que ganham menos de 70 reais por mês, 70% são negros. Na área da educação também há desigualdade. A média de estudo dos brasileiros é de 8 anos, mas deveria ser de 11, 12, 13 anos. Os negros têm menos 2 anos de estudo. É uma luta enorme. De fato, ainda há racismo, não podemos tapar os nossos olhos, mas indiscutivelmente há avanços, os negros estão avan‑ çando. Parabéns a eles! Quero também registrar a minha solidariedade ao Deputado Aldo Rebelo, Relator do Código Flores‑ tal. S.Exa. viajou pelo País inteiro durante 2 anos, correndo até risco de vida, em barquinhos nos rios da Amazônia. Poderia ter contraído malária. Estou dra‑ Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS matizando um pouco, mas é verdade. Ele não pode ser acusado, como foi quarta–feira à noite, de não ter ouvido a sociedade, de não ouvir os cientistas. Foram ouvidos em inúmeras audiências e também em encon‑ tros da Comissão de Ciência e Tecnologia. S.Exa. é um homem íntegro, sério e o relatório que propõe é o possível. Nos itens em que não houve acordo, que são raros, que o Plenário decida! Que o Plenário decida! A honestidade, a seriedade e a correção do Deputado Aldo Rebelo, em hipótese alguma podem ser questio‑ nadas como foi quarta–feira à noite. Que o Governo tenha então sensibilidade de não intervir, como fez quarta–feira, e deixe para o Parlamento decidir sobre alguns pontos, como áreas consolidadas, Programa de Regularização Ambiental, os quatro módulos. Deve–se deixar para o Plenário. A matéria vai ao Senado, que pode confirmar, melhorar ou piorar, e depois a Presidenta Dilma Rousseff, na sua serenidade, na sua posição de Presidenta, terá 15 dias para sancioná–la ou vetá–la. S.Exa. vai sentir a repercussão. Este Parlamento tem que ter autonomia. A nego‑ ciação praticamente se esgotou. Agora o Parlamento decide. Mas o que me traz aqui, agora, caro Presidente, brilhante Deputado João Ananias, médico sanitarista, grande líder do Ceará, defensor do SUS – e fico feliz de vê–lo presidindo esta sessão –, é a crise da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, que eu bem co‑ nheço. É um modelo de gestão, de administração que acredita no SUS. É um centro universitário, um exemplo como a Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre e tantas outras santas casas – 1.600 no País, maiores parceiras do SUS. Se elas fechassem, haveria uma convulsão social no País. A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo não suporta mais. Conheço o provedor e o superintende, mas há um esgotamento surpreendente. Existe gestão, mas a situação é insustentável, e por várias razões: sobrecarga, aumento da emergência em cima da Santa Casa de São Paulo, possibilidade de fechamento do pronto–socorro. Ressalte–se que vai ser um desastre para a população da cidade de São Paulo o fechamento do pronto–socorro daquela Santa Casa. Mas o problema não se limita apenas ao pron‑ to–socorro; as finanças também vão mal. De cada 100 reais de custo de um procedimento nas santas casas, em hospital privado que vende serviços para o SUS, ou em hospital universitário, o Sistema Único de Saúde paga 60%. Nenhuma empresa suporta a vida inteira trabalhar 40% menos todo mês. Não suporta. E as santas casas, hospitais religiosos e filantrópicos, tra‑ balham. As diretorias não recebem nada. Pedem ajuda Sábado 14 23799 para a comunidade, conseguem recursos de emendas parlamentares, às vezes recebem ajuda dos Gover‑ nos Federal, Estaduais e Municipais – Municipais nem tanto –, mas não dá, realmente não dá. Uma diária de UTI custa 450 reais. UTI é a antes‑ sala da ressurreição, para não dizer da morte. Também não dá para custear todo o parto: pediatra, obstetra, enfermagem e eventual anestesista, quando é feita cesárea. O valor de 450 reais não dá, não dá! E a crise não é apenas na Santa Casa de Mise‑ ricórdia de São Paulo. Eu poderia citar aqui a Santa Casa de Porto Alegre, que tem uma gestão exemplar, modelo, e todo ano tem de 5 a 10 milhões de reais de déficit. Ela também não suporta. E isso se repete com dezenas e centenas de instituições hospitalares. Há muito tempo não há reajuste de tabela. O reajuste setorial foi muito pequeno nos últimos 8 anos, tirado a fórceps. A contratualização, uma bela implantação feita pelo Ministério da Saúde, há 6 anos não é revi‑ sada de acordo com a inflação. Há aumento da con‑ ta de luz, de água, de telefone, as tarifas oficiais são reajustadas todo ano, os remédios são reajustados, mas a contratualização não é revisada. E o incentivo de contratualização que as santas casas recebem tam‑ bém não é revisado há 4 anos. A crise é verdadeira. Para encerrar, eu vou passar para a rede pública. Eu participei de uma audiência, com autoridades no Senado, na quarta–feira, e pude ouvir que as mães, as mulheres com câncer estão chegando cada vez mais ao tratamento com o câncer no estágio 4, o pior deles. Querida Deputada Keiko Ota, de São Paulo – seja bem–vinda ao Parlamento –, o estágio 4 é o pior deles. E diagnósticos precoces de câncer de mama, e mesmo no colo uterino, têm 95% de chance de cura. Então, a rede pública também está sofrendo muito. Esta Casa vai ter de regulamentar a Emenda 29, que não resolve a crise deste ano. Neste ano, o Go‑ verno vai ter de colocar mais recursos no Ministério da Saúde para reajustar a tabela setorial, resolver a contratualização e as crises pontuais das santas casas; vai ter de dar uma saída definitiva. Este ano é preciso mais recursos. E a regulamentação da Emenda 29 vai garantir recursos para os próximos anos. Esta é a minha posição e também a posição da Liderança do PMDB. Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Deputa‑ do Darcísio Perondi, agradeço e cumprimento V.Exa. pelo pronunciamento. S.Exa. sempre brilhante e grande militante his‑ tórico nas lutas pela saúde pública, médico pediatra e grande batalhador, com quem tenho a honra de inte‑ grar a Frente Parlamentar da Saúde. 23800 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Antes de passar a palavra à Deputada Keiko Ota, no Grande Expediente, quero registrar a presença de estudantes do Centro de Ensino Médio nº 1 de São Sebastião, em Brasília. Estiveram também presentes estudantes do Co‑ légio Quadrangular de Anápolis, Goiás. Sejam bem–vindos ao plenário da Câmara dos Deputados. O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Passo a palavra à Deputada Keiko Ota, do PSB de São Paulo, pelo prazo de 25 minutos. A SRA. KEIKO OTA (Bloco/PSB–SP. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presidente, nobres colegas Depu‑ tadas e Deputados, demais presentes, estou emocio‑ nada e, ao mesmo tempo, muito feliz de estar nesta Casa para fazer meu primeiro pronunciamento. Este momento foi muito esperado. Nunca ocupei cargo público. Tenho certeza de que meu filho Ives, onde estiver, vai estar feliz, aben‑ çoando–nos, torcendo por todos nós, Parlamentares, representantes do povo brasileiro, que têm a esperança de que suas vozes sejam ouvidas. Quero também expressar meus sinceros agra‑ decimentos a todos que me deram este voto de con‑ fiança. Tenham certeza de que honrarei cada voto recebido, trabalhando com transparência, com afinco, muito amor e sabedoria, herdados dos nossos ances‑ trais. Muito obrigada. Quero iniciar este pronunciamento relatando mi‑ nha luta e de meu marido, Masataka Ota, a partir da perda do nosso filho até os dias de hoje. Não sei se todos se recordam do triste episódio que aconteceu com a minha família, minha principal motivação para estar nesta Casa. Não sei se o Pre‑ sidente se recorda do que aconteceu com Ives, meu filho, naquela noite. Quero relatar. Na noite de 29 de agosto de 1997, meu filho Ives Ota, então com 8 aninhos, foi sequestrado e levado por três homens (dois policiais militares e um motoboy), quando brincava com seu primo na sala da minha casa, na Vila Carrão, Zona Leste de São Paulo. Horas depois estava morto e enterrado debaixo do berço da filha de um deles. Foi assassinado com dois tiros no rosto por ter reconhecido um de seus algozes, um policial que trabalhava nas lojas do meu marido. Os indivíduos ainda confirmaram o pedido de res‑ gate e até chegaram a ajudar nas buscas. Os assassi‑ nos foram condenados a 43 anos de prisão, mas, com o benefício da lei penal, devido ao regime de progressão de pena – um direito do apenado que, à época, era de um sexto da pena –, ficaram presos apenas 6 anos. Maio de 2011 O caso teve repercussão nacional e internacional, chocou o País e o mundo. Muitas mães e pais se co‑ locaram em meu lugar, de certa forma tentando aliviar a nossa dor. Fizeram uma corrente do bem com ora‑ ções, cartas, telegramas. Fizeram até mesmo visitas, quando nos traziam palavras de conforto. Foram 11 dias de sofrimento, em que a esperan‑ ça de rever o Ives são e salvo era imensa. Mas veio a trágica notícia de sua morte. Na ocasião confesso que senti um certo alívio, pois eu e minha família já não aguentávamos mais sofrer. Fiquei fora de mim por al‑ guns instantes. Vendo o meu marido triste, caí na real, fiquei oca. Senti um enorme vazio, uma dor que nem sei explicar, porque doía tudo. Naquele momento era como se o mundo desabasse sobre nós. Diante dessa tragédia, meu marido, que é força, que é razão e sempre protegeu nossa família, naque‑ le momento, sentiu–se impotente, muito triste, mas enfurecido e tomado por um sentimento de vingança. Naquela circunstância, senti que estava perdendo também minha filha, Vanessa, que devido ao sofrimen‑ to e a tristeza dos pais, e também ao seu sofrimento, estava se afastando de nós. Diante do meu sofrimento, da dor de meu ma‑ rido e do afastamento da minha filha, percebi que ti‑ nha de mudar, senão perderia tudo que tinha de mais precioso, minha família. Então, fui aprender. Larguei meu cargo de compradora na empresa do meu mari‑ do. Estávamos no auge dos negócios, mas eu queria entender por que o Ives teve de partir tão cedo e qual era a lição que Deus queria me ensinar com todos aqueles acontecimentos. Isso fez com que o meu marido mudasse a sua forma de pensar, e a partir daí passamos a comparti‑ lhar nossa dor. Demos um grito ao mundo e dividimos essa dor com todos. Foi assim que começou o Institu‑ to Ives Ota, onde começamos a chorar junto com as famílias que passaram pela mesma dor. Choramos, choramos, até secar as últimas lágrimas, mas dei um basta. A partir daí, nós nos dedicamos de corpo e alma ao Instituto Ives Ota, criado após a morte do meu fi‑ lho, para que muitos obtivessem o apoio necessário naquele momento de grande dor. Os benefícios não foram somente para aqueles que auxiliamos. Houve uma troca, pois fomos acolhidos também por todos que pediam nosso apoio. Naquele momento meu marido e eu começamos a lutar por justiça e pelo fim da impunidade. Lançamos um abaixo–assinado a favor da mudança do Código Penal brasileiro pedindo prisão perpétua acompanhada de trabalho agrícola para autores de crimes hediondos. E levantamos a bandeira aos quatro cantos do Brasil, com a força aliada da população e o amor da mídia, Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS que se colocou em nosso lugar, fazendo com que re‑ colhêssemos quase 3 milhões de assinaturas para o nosso projeto, as quais foram entregues ao Presidente da Câmara dos Deputados, Deputado Michel Temer, no dia 13 de maio de 1999 – que coincidência de data, porque hoje é 13 de maio –, mas nada foi feito. Apresentei um pedido a esta Casa de desarqui‑ vamento dessas assinaturas e sua atualização, mas foi negado pela Secretaria–Geral da Mesa, por se tratar de uma manifestação popular. O Centro de Documen‑ tação e Informação desta Casa me concedeu uma de‑ claração afirmando que as assinaturas se encontram em poder desta Casa e que a pena de prisão perpétua é cláusula pétrea e nossa Constituição. Usarei, se for preciso, essa declaração em outra proposta que con‑ siste na restrição, para o condenado pela prática de crimes hediondos, de quaisquer benefícios previstos na Lei de Execuções Penais. Usarei a força dos qua‑ se 3 milhões de brasileiros que acreditam que este é um caminho para deter a barbárie, a violência contra a vida, e que também querem mudanças, indignados com tanta violência e com a esperança de que seus filhos e netos possam brincar e conviver com o seu irmão sem medo. O tempo foi passando e lá no Movimento co‑ meçamos a prestar assistência às famílias vitimas de violência, de certa forma ajudando a reestruturá–las, dando–lhes ânimo pela experiência por nós adquirida. Também passamos a fazer e participar de diversos movimentos pela paz. Infelizmente passamos a perceber o crescimen‑ to incalculável do número de famílias atendidas, em função do aumento expressivo da violência, passando a pressionar os homens públicos de nosso País, ne‑ gativamente surpresos com a inconsistência de ações destas autoridades para diminuir ou até mesmo coibir a prática da violência. É flagrante a situação que o País tem acompanhado: uma série de noticias trágicas através da mídia, levando a sociedade, no fervor dos acontecimentos, a discutir os problemas e soluções às questões apresentadas, caindo logo em seguida no esquecimento, sem que seja tomada qualquer atitude. Podemos citar como exemplos os casos de Isabela Nardoni, João Helio, Eloá, Gabriela, Cunha e outras milhares de vítimas anônimas que entraram em con‑ tato conosco através do Instituto Ives Ota. Mais de uma década se passou desde a morte do meu filho Ives. Estávamos cansados de tanta impuni‑ dade, do descaso das autoridades e do sofrimento de tantas famílias. Isso fez com que eu decidisse lançar minha candidatura ao cargo de Deputada Federal, mesmo sem nenhuma experiência política nem recurso Sábado 14 23801 financeiro, tendo como princípio uma enorme e since‑ ra vontade de mudar essa trágica e cruel realidade. Hoje sou Deputada Federal, eleita com 213.024 votos. Minha campanha foi a mais barata do Brasil. Tenho plena consciência de que esses votos represen‑ tam a voz de milhões de brasileiros que não aguentam mais tanta violência em nosso País e que não querem passar pela mesma dor pela qual passamos. O Sr. Darcísio Perondi – Peço a V.Exa. um aparte. A SRA. KEIKO OTA – Ouço, com prazer, o De‑ putado Darcísio Perondi. O Sr. Darcísio Perondi – Deputada Keiko Ota, seja bem–vinda a esta Casa. Confesso que é difícil fa‑ lar diante do seu depoimento, mas quero passar toda a força do mundo para V.Exa. e seu esposo. V.Exa. tem muita força, muita energia, muito amor, e é muito solidária. Lá em meu Estado, diriam muita garra, muito sangue, tanto V.Exa. quanto sua família. V.Exa. teve força para se levantar e fundar, com seu esposo, um instituto onde milhares de pessoas têm a oportunida‑ de de trocar experiência e aqui chegar. Esta Casa foi e está omissa na questão do um sexto da progres‑ são penal. Este Plenário chegou a discutir, mas não avançou, foi omisso, sim, como o é em muitos casos. Posso dizer a V.Exa. que vou estar ao seu lado. Por favor, me cobre isso, exija minha presença nessa luta e vamos agregar mais Deputadas e Deputados. Pode contar comigo. Um abraço forte para V.Exa., seu es‑ poso e sua filha. A SRA. KEIKO OTA – Muito obrigada, Deputado Darcísio Perondi. Ouço, com prazer, o Deputado Onofre Santo Agostini. O Sr. Onofre Santo Agostini – Deputada, também quero solidarizar–me com V.Exa. e sua família. Aquele momento difícil que V.Exa. e sua família viveram, nós, brasileiros, vivemos juntos. Acompanhamos pela te‑ levisão, sofremos juntos e hoje, V.Exa. e seu marido são pessoas iluminadas. Tenho certeza absoluta de que seu filho está transmitindo sua energia positiva a V.Exa., inclusive para chegar até esta Casa e fa‑ zer esse grande alerta à Nação brasileira. Temos de pôr um freio nisso. É claro que o sofrimento da ilustre Deputada, do seu esposo, da sua família – podem ter certeza – terá recompensa, senão na terra, no céu. V.Exa. tem a nossa solidariedade. Também coloco–me a sua disposição para ajudá–la naquilo que for possí‑ vel, inclusive em seu projeto em homenagem ao seu filho e a todas as crianças e jovens barbaramente as‑ sassinados. Infelizmente, no Brasil, o ser humano vira as costas para isso. 23802 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Daí a minha solidariedade. Conte com este De‑ putado naquilo que V.Exa. e sua família precisarem. V.Exa. terá o nosso apoio. A SRA. KEIKO OTA – Obrigada. O Sr. João Ananias – Deputada Keiko Ota, V.Exa. me permite um aparte? A SRA. KEIKO OTA – Pois não, Deputado. O Sr. João Ananias – Primeiro, não poderia deixar de aparteá–la, pela admiração que tenho não só pelo seu trabalho como mulher, mãe, mas também agora como Deputada. Tive oportunidade de integrar com V.Exa. a Comissão que escolheu hospitais para rece‑ ber o Prêmio Dr. Pinotti. V.Exa. está lá. Eu já admirava V.Exa. pela sua luta, pela coragem que teve. Às vezes fico a me perguntar se eu teria, como pai, estrutura para continuar vivendo, pensando, agindo, se acontecesse comigo o que aconteceu com V.Exa. e com Masataka Ota, seu companheiro. O seu sofrimento transformou– se em potência, em força, em vez de derivar, como tantos, para vinganças pessoais, para a justiça com as próprias mãos. V.Exa. e o seu companheiro reuniram as últimas forças e abraçaram uma causa, uma ban‑ deira. Por isso V.Exa. merece toda nossa admiração, nosso respeito e nosso apoio. Não é fácil. Não é fácil tolerar o que V.Exa. tolerou e não é fácil superar isso. E quero parabenizar o povo do Estado de São Paulo por ter eleito V.Exa. Deputada Federal, para estar aqui, aí sim, resgatando, como V.Exa. disse, as 3 milhões de assinaturas para poder mexer nesse caso. V.Exa. representa 33 mil mães que, de 2006 a 2012, perde‑ ram ou perderão seus filhos na idade do seu filho, ou um pouco mais velhos. Parabenizo V.Exa. pelo pro‑ nunciamento e pela causa que defende. A SRA. KEIKO OTA – Quero agradecer aos De‑ putados que se manifestaram aqui. Conto mesmo com os senhores, porque uma andorinha só não faz verão. Sinto–me no dever de não me calar diante dos grandes desafios que tenho neste meu mandato. Sou sujeito ativo dessa realidade cruel. O Sr. Sarney Filho – Permita–me um aparte. Ao vir para a Câmara, eu ouvi seu pronunciamento, no carro, pela Rádio Câmara. Quero dizer a V.Exa. da nossa solidariedade irrestrita e da nossa tristeza por ter V.Exa. passado por um momento como aquele. Penso, como pai, o impensável e posso lhe afirmar o seguinte: se deste discurso, além da expressão de sua tristeza e do seu ponto de vista, alguma coisa de‑ correu, foi a minha adesão à proposta que está sendo discutida pela sociedade, sobre a qual eu ainda não tinha convicção para votar. Mas, agora, depois de ouvir seu pronunciamento, peço–lhe que conte com o meu voto e meu empenho pessoal. A SRA. KEIKO OTA – Obrigada, Deputado. Maio de 2011 Sinto–me no dever de não me calar frente aos grandes desafios que tenho neste meu mandato. Sou sujeito ativo dessa realidade cruel. Posso falar com muita propriedade sobre isso. Quero chamar a atenção de todos: meu filho foi assassinado como foram muitos outros. Estou cansa‑ da de acalentar as mães que perderam seus filhos. O Sr. Júnior Coimbra – Permita–me um aparte, Deputada Keiko Ota. Eu estava acompanhando do Gabinete o pronunciamento de V.Exa. e resolvi trazer meu total apoio e irrestrita solidariedade por tudo o que V.Exa. e sua família passaram. Como sou pai, sinto essa preocupação. Por isso, registro o meu total apoio à iniciativa de V.Exa. relativa ao trabalho que está desenvolvendo, que é de fundamental importân‑ ��������� cia para todos os pais de família e para o futuro deste País, desta Nação. Conte com o nosso apoio e com a nossa voz neste Parlamento, que se somarão à sua causa, mais do que justa, não só para fazer justiça com Ives, pelo que ocorreu, mas para que casos similares não mais aconteçam em nosso País. Tenho certeza de que sua luta será importante para as gerações fu‑ turas do nosso Brasil. A SRA. KEIKO OTA – Obrigada, Deputado. O Sr. Policarpo – Deputada Keiko, peço a V.Exa. que também me permita fazer um aparte. Quero neste momento também me solidarizar com V.Exa. e dizer que V.Exa. é bem–vinda a esta Casa com toda a sua família. Quero também dizer que V.Exa. é um exem‑ plo para o País de uma pessoa que sofre, mas que vai à luta. Com certeza, foi essa luta que fez V.Exa. se eleger Deputada e hoje estar aqui se empenhan‑ do e recebendo a solidariedade e o apoio de diversos Parlamentares. Quero me juntar a V.Exa. e dizer que, se todas as pessoas do País seguissem o exemplo de V.Exa. e do seu marido, com certeza haveria mais mudanças no Brasil, e mais rapidamente, que é o que a gente precisa. Quero prestar toda minha solidarieda‑ de. Pode contar conosco nessa caminhada. Essa não é uma caminhada só de V.Exa., de sua família ou de seus eleitores. É uma caminhada daquelas pessoas que querem o melhor para a família do País. Muito obrigado. A SRA. KEIKO OTA – Obrigada, Deputado. Os homens já fizeram muitas coisas no mundo. Promoveram mudanças concretas de fatos. Não é ad‑ missível ficar implorando por mudanças. Não posso mais me esquecer de que, estando nesta Casa, sou tudo isso e mais uma mulher movida pelo seu grande ideal político. Juntamente com todos, buscaremos so‑ luções dentro de um cenário de insegurança, de sorte que um dia o Brasil se torne um país melhor. Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agradeço às Deputadas e aos Deputados Fede‑ rais o carinho com que me receberam nesta Casa e os ensinamentos que me trazem com suas experiências. Eu gostaria de convidar meus pares desta Casa de leis, onde o desejo coletivo é representado por todos nós Parlamentares, e também a nossa Presidenta Dil‑ ma Rousseff, pois em meio à sua campanha falou–se muito do combate à violência, a se empenharem nessa causa tão importante e nobre, que é a diminuição da violência no nosso amado Brasil. Trago a esta Casa três principais propostas. A primeira é endurecer as penas previstas em nossa le‑ gislação aos culpados pela prática de crimes hedion‑ dos, fazendo com que os criminosos pensem duas vezes antes de cometer um crime, por saber que a punição será rígida e severa. Dessa forma, estamos eliminando o efeito da violência. Mas se faz necessário urgentemente uma mudança no Código Penal, que é de 1940, está ultrapassado e desatualizado. A nossa realidade mudou, houve uma mudança de comportamento do indivíduo na sociedade. A famí‑ lia, que é a célula–mãe da sociedade, encontra–se em luto, e os seres humanos estão cada vez mais violentos devido o ódio que carregam em seu coração. Tiram a vida do outro por motivos banais como se elas não tivessem valor. É o que vemos estampado todos os dias nos jornais e na televisão Será que a violência está se tornando comum para nós? Será que perdemos a sensibilidade do amor à vida do próximo? Será que estamos nos acostuman‑ do com a violência? No meu entender acostumar é a mesma coisa que se acomodar, e a sociedade não pode se acomodar com uma situação tão pavorosa. Que grande missão temos nesta Casa, senhores e senhoras! Que grande responsabilidade temos sobre nós! Tenho me empenhado na criação da Frente Par‑ lamentar em Defesa de Vítimas das de Violência, con‑ seguindo convencer meus nobres pares a subscreve‑ rem o apoiamento a minha iniciativa, cuja instalação se dará no próximo dia 24 de agosto. Estou convicta de que juntos poderemos discutir esta questão, buscando a implementação de medidas que visem à prevenção deste tipo de crime, que tem amedrontado a sociedade. Essa Frente Parlamentar defenderá as vítimas de violência, pois aos culpados são previstos muitos meca‑ nismos de defesa: progressão penal, auxílio–reclusão, visitas íntimas, entre outros. As vítimas, por outro lado, precisam recomeçar suas vidas completamente sós, sem apoio, incentivos ou direitos. Os temas a serem tratados nessa Frente são: progressão penal para cri‑ mes hediondos; respeito à justiça para com familiares Sábado 14 23803 das vítimas; apoio psicológico às vítimas de violência; trabalhos para redução da prática de crimes hediondos. Desejo instituir o Dia Nacional do Perdão. Assim, espero contribuir para a prevenção da violência e pro‑ mover a cultura da paz, transmitindo essa mensagem para toda a Nação brasileira e convocando cada um de nós a refletir sobre nossos erros e os erros dos outros. Será um dia para a sociedade valorizar a vida e a paz. Sou um exemplo, assim como o meu esposo Masataka Ota, de que o perdão liberta do sofrimento. Hoje poderíamos ser pais amargurados e cheios de revolta. Meu esposo poderia estar numa prisão, por ter feito justiça com as próprias mãos, mas, pelo con‑ trário, somos felizes, vivemos em paz e aprendemos muito com tudo o que passamos. Mas lutamos por justiça e pelo perdão. O perdão salvou a minha vida, da minha família e de todos que passaram a exercitar e a acreditar na importância e na força do perdão, através da nossa atitude. Com o exercício do perdão, conseguimos co‑ ragem para seguir em frente. Ele despertou em nós o amor verdadeiro por Deus, pelo Ives e por todos. O perdão é capaz de nos libertar do sofrimento. Não existe felicidade, saúde, prosperidade, fé, justiça, amor, paz, sem o perdão. A paz é o estado original do ser humano em seu aspecto real. Incentivar a busca dessa natureza ver‑ dadeira não é tarefa limitada a filósofos ou religiosos, mas deve ser prioridade dos governos no estabeleci‑ mento de políticas publicas nas áreas de educação, saúde, esporte, cultura e lazer. Com prevenção, quantos conflitos seriam resol‑ vidos de forma pacifica? Quantos atos de violência seriam evitados? A paz e o perdão são processos de educação. Temos que praticá–los diariamente. Uso como exemplo a tragédia ocorrida em Rea‑ lengo, Rio de Janeiro, na manhã do dia 7 de abril. O que levou Wellington Menezes a tirar a vida daquelas crianças inocentes, sem nenhuma piedade? Pergunto– lhes: que mal elas fizeram a ele? Não há justificativa, a não ser um sentimento de ódio acumulado no seu subconsciente, alimentado durante muito tempo, até o momento em que houve de certa forma um desabafo, que deu origem a essa tragédia. O sentimento de ódio destrói, corrói as pessoas. Faz–se necessária sua eliminação. O perdão é uma ferramenta que proporciona a quem foi prejudicado a sensação de paz. Quando o indivíduo assume a res‑ ponsabilidade de suas sensações, ele se torna um herói e não mais a vítima na história. Somos questionados por diversas pessoas: “Se vocês perdoaram, por que lutar por justiça?” 23804 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS O perdão pode conviver com a justiça, nada im‑ pede que se faça a coisa justa e adequada desde que não seja feita de modo transtornado e rancoroso, para que não se caracterize vingança, mas, sim, justiça. Cito, como exemplo, uma entrevista que meu esposo, Masataka Ota, concedeu à revista Veja, em 2002, onde ele diz: “Perdoar não é soltar o assassino do meu filho, o perdão é para libertar do ódio, e não querer mais o mal, mas a lei do homem deve ser cumprida, pois quem cumpre a lei dos homens também está trabalhando para Deus e será salvo.” Não posso somente salientar aqui fatos ruins da minha vida, pois aconteceram muitas coisas boas. Houve um milagre na minha família. Eu, que não mais poderia engravidar – foi diagnosticado pelos médicos que não poderia mais ter filhos –, com a força e a prática do perdão, fiquei grávida. Lembro–me, como se fosse hoje, de quando recebi essa notícia. Contei ao meu marido, à minha filha, ao meu sogro, à minha sogra, nós choramos de tanta emoção, pois era um presente do céu. E a Ises foi a nossa redenção. Por isso, se existem problemas, é porque também existe uma solução. Não podemos perder a esperança. Muito obrigada. (Palmas.) O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Mais uma vez, parabenizo a Deputada Keiko Ota pelo belíssimo discurso e por dar uma aula ao Brasil de como se pode transformar sofrimento em ternura, sofrimento em afeto e sofrimento em lutas. Parabéns, Deputada! Durante o discurso da Sra. Keiko Ota, assumem sucessivamente a presidência os Srs. Cleber Verde e João Ananias, § 2º do art. 18 do Regimento Interno. O SR. SARNEY FILHO – Sr. Presidente, peço a palavra pela Liderança do PV. O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Concedo a palavra ao nobre Deputado Sarney Filho, para uma Comunicação de Liderança, pelo PV. O SR. SARNEY FILHO (Bloco/PV–MA. Como Lí‑ der.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, amigas e amigos que estão nos ouvindo pela Rádio Câma‑ ra ou nos vendo pela TV Câmara, todo o Brasil vem acompanhando nesta Casa, nos últimos dias, a ten‑ tativa de votação do substitutivo do Código Florestal, adiada mais uma vez. Eu sou daqueles que acredita que o tempo joga a favor. Poderemos ampliar as áreas de consenso e também aperfeiçoar mais essa lei, que é tão impor‑ tante para o País. Maio de 2011 Como o nosso partido e a Senadora Marina Silva encabeçaram a resistência a essa tentativa de retro‑ cesso na legislação ambiental, evidentemente as for‑ ças poderosíssimas do atraso – que querem acabar com o que resta da nossa Amazônia, da nossa Mata Atlântica, do nosso Cerrado e ainda retirar direitos da sociedade para alcançar privilégios pessoais – não fi‑ cariam, como não ficaram, caladas nem inertes fren‑ te a essa resistência, porque, cada vez que se adia a votação, se melhora, ou melhor, se torna menos pior o relatório. Sr. Presidente, hoje, antes de viajar, li matéria publicada no jornal O Estado de S. Paulo que dizia: “Aldo acusa marido de Marina de contrabando”. Ainda segundo o jornal, “a indicação de Atanagildo de Deus Matos para a direção do CNPT – Centro Nacional de Desenvolvimento Sustentado das Populações Tradicio‑ nais –, vinculado ao IBAMA, teria sido feita por Fábio Vaz de Lima, marido de Marina”. Isso não é verdade, Sr. Presidente. Eu voltei a este plenário para deixar isso bem claro a todos que compõem esta Casa, à imprensa e ao País, para dizer enfaticamente que isso não corresponde à verdade dos fatos. Quando a ex‑Senadora Marina assumiu o Ministério, o Sr. Atanagildo já estava à frente do CNPT. Portanto, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, é preciso avaliar com cuidado o que está sendo divul‑ gado e o que está por trás disso. Não são matérias re‑ quentadas para atingir a nobre, a ilustre ex–Senadora e ex–candidata a Presidente, que obteve 20 milhões de votos. O que se quer é atingir a resistência que ela vem liderando contra o retrocesso no Código Flores‑ tal. Querem atingir todos os brasileiros que lutam para que esta Casa não aceite desmontar a legislação am‑ biental, permitindo que os desmatamentos aumentem, colocando em risco os nossos frágeis biomas. Querem atingir homens e mulheres que atuam nos movimen‑ tos sociais e que se unem em defesa da lei e de re‑ gras que garantam um desenvolvimento plenamente sustentável. É isso que na verdade querem atingir. E nós sabemos que, quando faltam argumentos para se contrapor ao que estamos falando, apelam para des‑ viar o foco do debate. Portanto, quero reafirmar perante esta Casa que não é verdade o que foi divulgado hoje pela imprensa quanto à indicação no CNPT. Muito obrigado, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Passo a palavra, por cessão pelo Deputado Davi Alves Silva Júnior, do PR do Maranhão, ao Deputado Cleber Ver‑ de. Tem S.Exa. 25 minutos. O SR. CLEBER VERDE (Bloco/PRB–MA. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, quero agradecer Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS ao Deputado Davi Alves Silva Júnior, que por permuta nos permitiu usar este tempo do Grande Expediente. O que nos traz aqui hoje é a regulação da Tarifa Social de Energia Elétrica, regulada pela Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002. A ANEEL baixou a Resolução nº 248, de 2002, que dava as condições de enquadramento da tarifa social; a primeira: consumo mensal inferior ou igual a 79 quilowatts/hora, média móvel dos últimos 12 meses inferior ou igual a 79 quilowatts hora, que fosse atendida em baixa tensão monofásica e que não apresentasse dois registros do consumo, ao longo desses 12 meses, superior a 120 quilowatts/hora, no período que servia de base para o cálculo da média – portanto, consumo mensal inferior ou igual a 79 quilowatts/hora. Essas tarifas têm descontos. Até dezembro de 2009, Sr. Presidente, o consumo, por exemplo, de até 30 quilowatts/hora em tarifa residencial tinha um valor de R$0,14, com desconto, portanto, de 65%. Portanto, até dezembro de 2009, o consumidor de baixa renda que consumisse até 30 quilowatts/hora teria um des‑ conto de 65,08%; de 31 quilowatts/hora a 80 quilowatts/ hora, um desconto de 40,55%; de 80 quilowatts/hora até 100 quilowatts/hora, um desconto de 40%; e de 101 quilowatts/hora até o limite regional de 140 quilowatts/ hora, um desconto de 10%. Trago essa questão, Sr. Presidente, porque a tarifa social tem de fato seu cunho social, que é be‑ neficiar os consumidores de baixa renda. Nesse sen‑ tido, é importante registrar que milhares de brasileiros – portanto, também milhares de maranhenses – es‑ tão enquadrados nesse quesito de consumidores de baixa renda, tendo seu consumo pago em parte pelo Governo Federal. No caso do Maranhão, por exemplo, até 30 quilowatts/hora, 65% são pagos pela União, e o restante é pago pelo Governo do Estado. Trago hoje essa questão, Sr. Presidente, da re‑ gulação da Tarifa Social de Energia Elétrica, porque aprovamos nesta Casa a Lei nº 12.212, de 20 de janeiro de 2010, e acabamos por criar uma situação difícil – chamo a atenção de V.Exa., Sr. Presidente, de todos os presentes e daqueles que nos estão assistindo –, embora a lei seja extremamente justa, correta e mui‑ to oportuna. Por quê? Em muitos casos, pessoas de padrão social elevado deixavam suas residências fe‑ chadas por determinado período, e naquela ocasião, como o consumo era baixo, acabavam sendo contem‑ pladas pela tarifa social. Não pagavam energia elétri‑ ca. Aconteceu em todo o País. Muitos consumidores com poder aquisitivo elevado, com renda superior à estabelecida, deixaram de pagar pela energia elétrica porque se enquadravam na tarifa social. Sábado 14 23805 Aprovamos uma lei muito justa nesta Casa, como disse. Ela estabelece quais são as condições de en‑ quadramento na Tarifa Social de Energia Elétrica: família inscrita em Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico, com renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio sa‑ lário mínimo nacional; pessoas que recebam Benefí‑ cio de Prestação Continuada da Assistência Social, nos termos dos arts. 20 e 21 da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, que também estão incluídas entre aqueles que são enquadrados no CadÚnico; fa‑ mília inscrita no CadÚnico, com renda mensal de até 3 salários mínimos, que tenha entre seus membros portador de doença ou patologia cujo tratamento ou procedimento médico pertinente requeira o uso con‑ tinuado de aparelhos, equipamentos ou instrumentos que, para o seu funcionamento, demandem consumo de energia elétrica. A Tarifa Social de Energia Elétrica será aplicada somente a uma única unidade consumi‑ dora por família de baixa renda. As famílias indígenas e quilombolas inscritas no CadÚnico que tenham NIS ou recebam Benefício de Prestação Continuada – BPC terão direito a desconto de 100%, até o limite de con‑ sumo de 50 quilowatts/hora por mês. Essa é a lei que aprovamos, a Lei nº 12.212, de 20 de janeiro de 2010, extremamente justa e oportuna. Ela estabelece exatamente quais são os requisitos ne‑ cessários para enquadramento nesse benefício da Ta‑ rifa Social de Energia Elétrica; ou seja, define aqueles que estarão isentos do pagamento da energia elétrica. De forma acertada aprovamos essa lei, mas muitos brasileiros têm ficado sem o benefício da tarifa social. Repito: conforme a Lei nº 12.212, de 2010, o con‑ sumidor de até 30 quilowatts/hora também tem des‑ conto de 65%, exatamente como era na lei anterior; de 31 quilowatts/hora a 100 quilowatts/hora, de 40%; de 101 quilowatts/hora a 220 quilowatts/hora, 10%. Trago essa questão, Sr. Presidente, de forma oportuna, entendo eu, e vou exemplificar como é apli‑ cada essa tarifa. O consumidor que tem utilizado men‑ salmente 30 quilowatts tem tarifa de R$0,41 por quilo‑ watt. O Governo Federal, nesse caso, paga R$8,26, e o consumidor que está enquadrado nessa faixa de consumo, 30 quilowatts/hora, paga R$4,16. Para o consumidor de até 50 quilowatts/hora, o Governo paga R$11,78, e o consumidor paga R$8,91. O consumidor que utiliza até 80 quilowatts/hora paga R$16,03, en‑ quanto o Governo Federal entra com R$17,08. Então, o que está acontecendo? Anteriormente, como eu disse há pouco, com a regulação da ANEEL, por meio da Lei nº 10.438/02, todos os consumidores de baixa renda que estavam enquadrados nas faixas de consumo de 30 quilowat‑ 23806 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS ts/hora a 80 quilowatts/hora e de 80 quilowatts/hora a 100 quilowatts/hora tinham o desconto de 65%, 40% e 30%, conforme o caso. De forma objetiva, aquele que tinha consumo médio de até 70 quilowatts/hora, no caso do Maranhão, tinha desconto de 65%, e o Es‑ tado complementava. Ou seja, esse consumidor era isento do pagamento de energia elétrica. Infelizmente, muitos desses consumidores de baixa renda não têm o cadastro exigido pelo Governo Federal, o NIS. Se a concessionária de energia elétri‑ ca – no caso a do Maranhão, a CEMAR – não tem a informação de quantos são e quem são os consumi‑ dores que possuem o Número de Identificação Social – NIS, esses consumidores podem até estar incluídos entre os de baixa renda, de consumo de até 30 quilo‑ watts/hora, mas infelizmente não serão beneficiados. Eles terão de pagar pelo seu consumo, porque não estão cadastrados. Sr. Presidente, para que V.Exa. tenha uma ideia, estão perdendo o benefício da tarifa social só no Ma‑ ranhão cerca de 520 mil famílias; na Bahia, 1.350.000 pessoas; em Minas Gerais, 950 mil famílias. Em todo o Brasil, milhares de consumidores de baixa renda estão perdendo esse benefício por conta da lei que aprovamos – uma lei justa, volto a repetir, que con‑ templa exatamente aqueles que de fato são consumi‑ dores de baixa renda, que têm baixo poder aquisitivo. Isso acontece porque as concessionárias de energia elétrica não têm a informação de quem são e quan‑ tos são os consumidores de baixa renda, conforme as condições de enquadramento que citei: pessoas que recebam BPC; famílias que estejam inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico. Se as informações do CadÚnico não chegarem até as concessionárias, milhares de brasileiros deixarão de receber o benefício da tarifa social. Isso não é bom para o Governo. Sr. Presidente, estive em reunião com a CE‑ MAR. Participei da CPI da Energia Elétrica, e hoje entendo por que o Maranhão, que é um dos Esta‑ dos mais pobres da Federação, paga a maior tarifa de energia elétrica do País. Hoje estou esclarecido. Sei que o Maranhão tem um vasto território, e que sai caro levar as linhas de transmissão às regiões mais longínquas para beneficiar o consumidor. O relatório da CPI da Energia Elétrica foi conclusivo. Identificou algumas falhas e irregularidades. Devo dizer, no entanto, que de fato a Companhia Ener‑ gética do Maranhão – CEMAR avançou. Estive lá para saber quais foram os avanços, e vi que algu‑ mas reclamações dos consumidores estavam sendo resolvidas. Já havia soluções determinadas pela companhia, por exemplo, no tocante aos medidores Maio de 2011 automáticos, que elevaram as tarifas e trouxeram alguns transtornos para os consumidores. De fato, houve avanços, e o Diretor da CEMAR, o Sr. José Jorge, fez questão de apresentar esse relevante conteúdo que trago aqui hoje. Sr. Presidente, aproveito para solicitar ao Governo Federal, principalmente ao Ministério do Desenvolvi‑ mento Social, que disponibilize para as concessioná‑ rias de energia elétrica de todo o Brasil de imediato a relação das pessoas já cadastradas que recebam, por exemplo, o Bolsa Família. Certamente isso vai contem‑ plar boa parte das 520 mil famílias maranhenses que estão deixando de ser beneficiadas pela tarifa social. Aproveito para solicitar ao MDS que encaminhe às concessionárias de todo o Brasil o mais brevemente possível esse cadastro tão importante, para que pos‑ sam identificar quem são e quantos são os beneficia‑ dos pela lei que aprovamos nesta Casa. Se o MDS não tomar essa providência, milhares de brasileiros ficarão fora desse benefício. A outra sugestão que faço é com relação aos Prefeitos. Chamo a atenção da Federação dos Municí‑ pios do Estado do Maranhão – FAMEM e da Confede‑ ração Nacional dos Municípios – CNM, que congrega Prefeitos de todo o Brasil, hoje reunidos em Brasília, para que as Prefeituras possam fazer de forma ime‑ diata o cadastro das famílias que ainda não foram registradas e informar à concessionária. Se isso não acontecer, só este ano o Maranhão vai perder R$62 milhões. Ou seja, os maranhenses terão de pagar uma tarifa da qual na verdade estariam isentos. O Governo Federal, que arcaria com esses pagamen‑ tos, deixa de fazê–lo, e quem perde é a população mais carente, as famílias que mais precisam. Nós, de forma justa e correta, aprovamos uma lei que as beneficiam. Portanto, mais uma vez quero reiterar a nossa solicitação, em nome do povo do Maranhão: que o MDS possa, de forma rápida e célere, encami‑ nhar o cadastro das pessoas inscritas no Programa Bolsa Família, para que a Companhia Energética do Maranhão – CEMAR possa proceder à isenção dessas famílias do pagamento da tarifa de energia, beneficiando–as com a tarifa social. Da mesma forma, quero pedir a cada Prefeito maranhense e do Brasil que também faça esse en‑ caminhamento das famílias de baixa renda, para que as concessionárias possam identificar as pessoas a serem beneficiadas. Com isso, certamente ganham as famílias de baixa renda, os Estados e o Brasil, porque isso vai, de forma organizada, atender aos interesses daqueles que mais precisam. Cumprimento o Sr. José Jorge, Diretor da CE‑ MAR, pelo trabalho que vem fazendo, inclusive insis‑ Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS tindo junto ao Governo Federal no encaminhamento desse cadastro de forma imediata. Nesta oportunidade, eu dirijo–me ao Governo Federal, ao Ministério do Desenvolvimento Social, para que não se perca mais tempo. Afinal de contas, já perdemos 4 meses de benefícios para os nossos brasileiros de baixa renda que têm baixo consumo. Como é uma lei que ampara aqueles que têm baixo consumo, não podemos deixá–los fora dessa tarifa social tão importante. Afinal de contas, qualquer real economizado do orçamento familiar vai permitir que se compre mais pão, que a cesta básica aumente etc. Isso vai, de forma oportuna, atender aos interesses daqueles que mais precisam. Sr. Presidente, mais de 20 milhões de brasi‑ leiros ainda se encontram em situação de extrema pobreza. Tenho certeza de que esta questão que levanto aqui vem exatamente no sentido de o Go‑ verno Federal trazer para esta Casa essa discussão, qual seja, a de tirar dessa situação esses mais de 20 milhões. Com a preocupação demonstrada pelo Governo Federal e pela Presidente Dilma de acabar com a pobreza neste País, nós não podemos per‑ mitir que essas pessoas continuem pagando tarifa de energia elétrica, uma vez que estão isentas, por força de uma lei tão importante, aprovada por esta Casa, que entretanto não está sendo cumprida, lamentavelmente por falta de uma informação tão simples que a própria Prefeitura pode dar, e que o Governo Federal tem condições de encaminhar às concessionárias, para fazer com que as famílias brasileiras possam dispor de mais R$15,00, mais R$20,00, mais R$30,00. Sr. Presidente, aproveito esta oportunidade para chamar a atenção da Companhia Energética do Maranhão no tocante ao que foi levantado me‑ diante um Pedido de Fiscalização e Controle – PFC da Comissão de Fiscalização Financeira e Contro‑ le desta Casa, que já identificou, lamentavelmente, em um relatório prévio sobre relatórios do Tribunal de Contas da União, falhas no Programa Luz para Todos. Eu chamo a atenção da CEMAR para que esteja atenta à questão do Luz para Todos, ainda não executado na sua integralidade no Estado do Maranhão. Muitas famílias ainda não têm acesso ao Luz para Todos. Então, aproveito a oportunidade para chamar a atenção da CEMAR, para que este‑ ja vigilante e atenta quanto ao material utilizado na transmissão de energia, para fazê–la chegar às fa‑ mílias que ainda não foram contempladas. Foram identificadas falhas, e é preciso que se‑ jam sanadas. À ANEEL inclusive cabe fiscalizar as concessionárias de energia de todo o Brasil. Assim, Sábado 14 23807 faço este pedido de pronto. Apesar de ainda não ter sido publicado o relatório final do PFC, o relatório prévio constata falhas. Nesse sentido, já estive na CEMAR, tratando desse assunto, e espero que a empresa possa concluir as etapas necessárias para atender às diversas famílias maranhenses ainda não contempladas pelo Programa Luz para Todos. De‑ certo há uma programação em andamento, que vai chegar a quase todos os Municípios do Maranhão, mas é importante registrar que já há relatório que identifica falhas; então, como a CEMAR já “estartou” o movimento, que certamente vai levar energia para as demais famílias maranhenses ainda não contem‑ pladas, que ela possa ter um cuidado maior com o material utilizado, para que possamos fazer a coisa com correção e na certeza de avançarmos. Assim como a CPI trouxe avanços, não só para o Maranhão, mas também para o Brasil, entendo que poderemos aproveitar esse PFC que identifica falhas no programa, observando esses relatórios, para avan‑ çarmos nesse quesito e concluirmos esse trabalho tão importante. O Programa Luz para Todos é um dos mais im‑ portantes do Governo Federal. Tenho certeza de que o que o Presidente Lula fez, ao tirar milhares de brasi‑ leiros da escuridão, certamente foi um grande avanço. E refiro–me especialmente ao Maranhão, aos milhares de maranhenses. Hoje, Sr. Presidente, nós podemos chegar ao povoado mais distante do Estado, mais dis‑ tante de qualquer dos Municípios, e identificar que em cada casa há um ponto de luz, uma televisão ligada, uma parabólica, instrumentos graças aos quais as pessoas estão mais esclarecidas. Em todo povoado existe alguma forma de beneficiamento da produção local devido à eletricidade ali instalada. Portanto, esse é um grande avanço para o Brasil, um grande avanço para o Maranhão. Quero parabenizar o Governo Federal por dar continuidade ao Programa Luz para Todos, mas cha‑ mo a atenção do próprio Governo no sentido de que possamos fiscalizar e acompanhar as ações, para que de fato esse programa cumpra o seu papel social e atenda àqueles que mais precisam. Não podemos deixar que esse grande programa venha a ser afetado por algum tipo de falha. Quero agradecer–lhe, Sr. Presidente, a oportu‑ nidade que me dá de manifestar aqui a nossa preo‑ cupação com a tarifa social. Como disse e repito, se o Governo Federal e as Prefeituras não tomarem provi‑ dências, milhares de brasileiros vão deixar de receber esse benefício. Conclamo o MDS e as Prefeituras para enviarem imediatamente o cadastro das famílias brasileiras que 23808 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS estão inclusas nos programas sociais, a fim de que possam estar protegidas e obtenham a garantia efeti‑ va da tarifa, ou seja, a isenção por baixo consumo de energia, que caracteriza a tarifa social. Quero, por último, agradecer ao Deputado Davi Al‑ ves Silva Júnior, que me cedeu seu tempo, permitindo–me trazer esta oportuna discussão, que certamente vai ajudar milhares de brasileiros de baixa renda em todo o Brasil. Muito obrigado, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Agradeço ao Deputado Cleber Verde, e parabenizo–o, solidarizan‑ do–me com S.Exa. por tão importante causa. Energia é fator de desenvolvimento, principalmente na nossa Região, que é mais pobre que as demais. O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Apresen‑ tação de proposições. PROPOSIÇÃO APRESENTADA INDICAÇÃO Nº 538, DE 2011 (Do Sr. Amauri Teixeira) Sugere ao Senhor Ministro de Estado das Comunicações a instalação de antenas para sinal de celular em Distritos do município de Miguel Calmon na Bahia. Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado das Comunicações, Em 1997 foi sancionada pelo Presidente da Repú‑ blica a Lei Geral das Telecomunicações – LGT nº 9.472 que regulamenta a quebra do monopólio estatal do setor; autoriza o governo a privatizar todo o Sistema Telebrás e cria a Anatel – Agência Nacional de Telecomunicações, com a função de órgão regulador das Telecomunicações. É uma entidade integrante da Administração Pública Fe‑ deral indireta, submetida a um tipo de regime autárquico especial e vinculada ao Ministério das Comunicações. A��������������������������������������������� s telecomunicações avançaram bastante nos úl‑ timos anos, no campo dos celulares, o Brasil tem 94,9 milhões de assinates. Oitenta por cento são pré–pa‑ gos, modalidade que permitiu o acesso da população de baixa renda à telefonia. A Anatel revelou que entre 2004 para 2008, o acesso a telefonia móvel registrou um aumento de 259%. No entanto ainda temos várias localidades nesse país que careçem de instalação de antenas para sinal de celular. Neste sentido é que encaminhamos nossa sugestão para que sejam instaladas antenas para si‑ nal de celular nos distritos de Brejo Grande, Tamanco, Tapiranga, Bagres e Olhos D’Água no município de Miguel Calmom na Bahia. Sala das Sessões, 13 de maio de 2011. – Deputado Amauri Teixeira, (PT/BA). O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Vai–se passar ao horário de Maio de 2011 VI – COMUNICAÇÕES PARLAMENTARES Tem a palavra o Sr. Deputado André Moura, pelo PSC. S.Exa. disporá de até 13 minutos na tribuna. O SR. ANDRÉ MOURA (PSC–SE. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, caros colegas, primeiro quero saudar e parabenizar o Deputado Cleber Verde, que trou‑ xe um tema tão importante como o da energia elétrica, essencial para todos os Municípios brasileiros, principal‑ mente os de baixa renda. Vale chamar a atenção, vale conclamar os Municípios, as Prefeituras, para que real‑ mente cadastrem os moradores de baixa renda, a fim de que possam receber o benefício que o Governo Federal disponibiliza para todos os cidadãos carentes do País. Sr. Presidente, hoje já tive a oportunidade, no Pe‑ queno Expediente, de trazer minha preocupação com a PEC Nº 270, com a questão dos aposentados – por‑ que é uma questão de justiça que os aposentados por invalidez permanente possam receber seus proventos de forma integral, e não parcial, mesmo no caso de não terem completado o tempo de trabalho –, e agora subo à tribuna mais uma vez para tratar da PEC 300, uma ma‑ téria importante, que está na pauta da Câmara há algum tempo, já tendo sido inclusive votada em primeiro turno. Apresentamos o Requerimento nº 613 para ratificar nosso compromisso na luta, junto com outros Parlamen‑ tares, para que a PEC 300 venha à pauta de votação o mais rapidamente possível, para beneficiar toda a ca‑ tegoria militar do nosso País, os policiais e os bombei‑ ros militares, ativos e inativos. Atualmente os policiais e os bombeiros militares de todo o País aguardam de forma ansiosa a votação da PEC 300 em segundo tur‑ no. Eles continuam mobilizando–se, realizando atos e manifestações por todo o País, para cobrar exatamente de nós Parlamentares a votação dessa PEC. Em todos os Estados que serão sede ou subsede dos jogos da Copa do Mundo já houve e vai haver ainda mais mani‑ festações pela aprovação da PEC 300. Nós, como Deputados, assumimos um compro‑ misso com essa categoria, apoiamos a sua mobilização e estamos aqui para apoiá–la mais uma vez. Esse já é o nosso terceiro pronunciamento nesta Casa em apoio à luta de todas as associações militares espalhadas pelo Brasil, que representam a família militar brasileira e se unem na luta pela aprovação o mais rapidamente possível dessa PEC aqui na Câmara dos Deputados. Uma observação, Sr. Presidente, precisa ser feita, acerca da ideia de se propor um piso para os praças e outro para os oficiais. Devemos destacar que a Polícia Militar é uma instituição única. Em alguns Estados, a Polícia Militar ainda compreende o Corpo de Bombeiros; em outros, os bombeiros já integram uma instituição independente, como no meu Estado de Sergipe. Des‑ sa forma, em se tratando da discussão da proposta de Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS um piso salarial para toda a categoria, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, ativos e inativos, não há que se falar em pisos diferentes, em pisos diferenciados, porque a categoria é uma só, é única; portanto, o piso deve ser único também, cabendo aos Estados fazer o escalonamento conforme lhes convier. Caso contrário, Sr. Presidente, criaremos um piso e um teto para os praças e apenas um piso para os oficiais, e esse não é o objetivo da proposta apresentada. A PEC 300 é de fundamental importância para que possamos dar a toda a família militar, em especial aos policiais militares, condições de se dedicarem úni‑ ca e exclusivamente a garantir a segurança de todos nós brasileiros, das nossas famílias, pois dessa forma poderão desenvolver um trabalho de melhor qualida‑ de. O que nós vemos hoje em nosso País é o policial militar e o bombeiro militar precisarem ter uma ativida‑ de secundária para complementar sua renda familiar, prestando serviços de segurança particular, como, por exemplo, em eventos, para dar um padrão de vida digno à sua família. E essa atividade complementar muitas vezes prejudica o desempenho do policial militar e do bombeiro militar no exercício do trabalho efetivo na corporação, porque eles ficam cansados, estafados, sob estresse emocional; dessa forma, eles não conse‑ guem oferecer a nós cidadãos brasileiros um serviço de qualidade suficiente para garantir a segurança e a tranquilidade nossa e de nossas famílias. Portanto, a aprovação da PEC 300 vai garantir à sociedade uma segurança de melhor qualidade. Nós estamos lutando muito neste Parlamento por maior segurança para todos os brasileiros. Está em curso a campanha do desarmamento, que é fun‑ damental. Mas entendo que se não tivermos policiais e bombeiros militares mais bem preparados e qualifi‑ cados, mais dispostos, mais determinados, por sabe‑ rem que terão no final do mês uma boa remuneração para oferecer uma boa qualidade de vida, um bom padrão de vida aos seus familiares, esses homens trabalharão insatisfeitos, sem a determinação de que nós todos precisamos para que a segurança do nosso País tenha um bom padrão e consequentemente pos‑ samos ver diminuírem esses tão assustadores índices de violência que temos visto no Brasil. Ainda com relação à PEC 300, aproveito para fazer um convite. No próximo dia 31 de maio, aqui na Câmara dos Deputados, será lançada a Frente Parla‑ mentar de Apoio à PEC 300. Eu quero, aproveitando esta oportunidade, convidar todos os que me ouvem para esse ato, em que não só haverá o lançamento da Frente mas também a posse dos membros da sua diretoria, e que vai ocorrer no dia 31 de maio, às 15 Sábado 14 23809 horas, no Auditório Freitas Nobre, no subsolo da Câ‑ mara dos Deputados. Essa Frente Parlamentar, da qual terei a honra de ser o 1º Vice–Presidente, terá como Presidente o Deputado Otoniel Lima, do PRB de São Paulo, um de‑ fensor da família militar e da aprovação da PEC 300. O Deputado Arnaldo Faria de Sá será o 2º Vice‑Pre‑ sidente. Outros Deputados integrarão a diretoria da Frente, a exemplo do Deputado Delegado Protógenes, do Deputado Lincoln Portela, da Deputada Perpétua Almeida e do Deputado Fernando Francischini. Eu tenho certeza de que todos nós temos a mis‑ são de nos somarmos aos demais Parlamentares desta Casa. Devem fazê–lo até mesmo aqueles que não assinaram o requerimento de criação da Frente, mas, tenho certeza, têm consciência da importância da aprovação da PEC 300, pelo bem da família brasileira, pelo bem de todos nós, para a melhora de qualidade da segurança pública do nosso País, pela diminuição dos índices de violência, porque o homem que trabalha nas ruas e for por isso bem remunerado com certeza vai oferecer um trabalho de melhor qualidade. Essa Frente, Sr. Presidente, que tem por objetivo apoiar, é lógico, e reforçar a luta pela votação e pela aprovação da PEC 300 aqui na Câmara dos Deputados, atuará também em defesa da valorização do trabalho dos profissionais de segurança pública – temos que valorizar esses profissionais, logicamente – e da sua capacitação, porque policiais mais bem capacitados, mais bem qualificados, com certeza oferecerão um trabalho de melhor qualidade a todos nós cidadãos brasileiros. Sr. Presidente, quero, portanto, manifestar nosso apoio a essa luta mais do que justa e pedir o apoio desta Casa, deste Parlamento, para que de forma urgente a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados traga para a pauta de votações a PEC 300, a fim de que possamos dar esse exemplo e cumprir nosso dever de melhorar a segurança do nosso País. Não tenho dúvida de que a aprovação da PEC 300 fará com que esse objetivo seja alcançado e a segurança pública do Brasil tenha melhor qualidade. Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (Policarpo) – Obrigado, De‑ putado André Moura, do PSC de Sergipe, que está na luta pela valorização dos profissionais da segurança pública. Durante o discurso do Sr. André Moura, o Sr. João Ananias, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Policarpo, § 2º do art. 18 do Regimento Interno. 23810 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS O SR. PRESIDENTE (Policarpo) – Concedo a palavra, pela ordem, ao Deputado João Ananias. O SR. JOÃO ANANIAS (Bloco/PCdoB–CE. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, ontem ouvimos o Deputado Fran‑ cisco Escobar, do PMDB do Maranhão, manifestar sua indignação após ver comentários profundamente preconceituosos postados no Twitter contra os nor‑ destinos por alguns ditos torcedores do Flamengo, via estadão.com.br, após a derrota para o Ceará Sporting Club, do meu Estado. Eu também, como nordestino, não poderia deixar de me manifestar contra essas aberrações neonazis‑ tas emanadas desses espíritos de porco. Precisamos reagir contra essas atitudes, que se veem repetindo, em claras demonstrações de racismo, de inaceitável preconceito, de homofobia e outras formas de violência. E eu não poderia deixar de me manifestar sobre isso não apenas por ser nordestino; se as ofensas tivessem sido contra os riograndenses, contra os paranaenses, contra os alemães ou contra os americanos, nós terí‑ amos da mesma forma de combater esse preconceito neonazista que absolutamente não pode ressuscitar. Ontem eu já me manifestei sobre o tema, mas volto a falar hoje para que a população que assiste à TV Câmara tome conhecimento desse absurdo. Uma cidadã que se identifica como Amanda Regis postou o seguinte comentário no seu Twitter: “Esses nordestinos pardos, bugres, índios, acham que tem moral, cambada de feios. Não é à toa que não gosto desse tipo de raça.” Outro cidadão, que se identifica como Lucian Farah (@lucianFarah77, escreve: “Acho que eh soo... bando de... que roubaram esse jogo... nordestinos burros (sic). E nordestinos, e quero eh que vcs se... Seus nordestinos filho da... só vim no Twitter falar o qnto os nordestinos e a desgraça do Brasil... bando de gnt retardada que acham que sabe de algu‑ ma coisa (sic)”. Até a concordância eles erram! Deve‑ riam estudar, em vez de ficar dizendo besteiras por aí. Sr. Presidente, além de manifestar meu mais ve‑ emente repúdio a esses comentários, gostaria de dizer que sem dúvida alguma isso não nos rotula, não nos diminui, pois nós estamos cientes do nosso valor. As secas não conseguiram desanimar‑nos, nem as histó‑ ricas desigualdades interregionais. Conseguiram, isto sim, empurrar milhares de nordestinos para locais Brasil afora onde há mais oportunidades de emprego e ren‑ da. Talvez essa tenha sido a nossa única alternativa, mas isso também transformou–nos em pessoas mais humildes e mais solidárias. Talvez por conhecermos melhor o sofrimento nós costumamos compadecer–nos mais dos que sofrem. Maio de 2011 Portanto, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, não por vingança ou por retaliação, mas para respon‑ der de forma didática a esses neonazistas e alertar a juventude, para que ela jamais trilhe esses caminhos tortuosos, apresentei à Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados requerimento no sentido de que a Deputada Manuela d’Ávila e os demais to‑ mem imediatas providências, dentro do escopo da lei. Anexei ao requerimento cópia impressa das ma‑ nifestações veiculadas no Twitter. Finalizo minha fala cumprimentando os jornalistas Ricardo Valota e Cido Coelho, assim como o próprio Estadão, pela divulgação da matéria, propiciando que a sociedade tome conhecimento desses absurdos, des‑ sas insanidades. E peço, Sr. Presidente, a divulgação deste pronunciamento nos meios de comunicação da Casa, rogando ainda que se proceda ao encaminha‑ mento das providências solicitadas. É só, Sr. Presidente. O Sr. Policarpo, § 2º do art. 18 do Regi� mento Interno, deixa a cadeira da presidência, que é ocupada pelo Sr. João Ananias, § 2º do art. 18 do Regimento Interno. O SR. POLICARPO – Sr. Presidente, peço a pa‑ lavra pela ordem. O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Tem V.Exa. a palavra. O SR. POLICARPO (PT–DF. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De‑ putados, quero ������������������������������������� saudar o Governador do Distrito Fede‑ ral, Agnelo Queiroz, que nesta terça–feira inaugurou a nova Política Habitacional do Distrito Federal e lançou a construção de 10 mil moradias para famílias com renda de até 12 salários mínimos. O Governador Agnelo Queiroz vem empreen‑ dendo um grande esforço para dar solução ao déficit habitacional do Distrito Federal, e o lançamento dessa nova diretriz é um ato importantíssimo para alcançar‑ mos esse objetivo maior. A crise habitacional do DF atravessou governos e os problemas de falta de moradia e de infraestrutura sempre persistiram. Cidades foram erguidas no Distrito Federal sem que houvesse qualquer ação de governo para o fornecimento de instrumentos básicos de Esta‑ do e para a melhora das condições de vida da parcela mais carente de nossa população. A nova Política Habitacional implementada pelo Governo do Partido dos Trabalhadores, partido que tem compromisso histórico de agir nos setores da so‑ ciedade em que é maior a necessidade de ação do Estado, é sinônimo de um novo modo de governar. A nova política vai dar dignidade às famílias carentes Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS do Distrito Federal, não só porque o GDF vai subsi‑ diar a construção das 10 mil unidades habitacionais, mas porque vai prover toda a infraestrutura e a ins‑ talação dos equipamentos de Estado nas cidades contempladas. Para viabilizar essa ação, o Governador Agnelo Queiroz assinou decreto que aprova a aplicação de subsídios no valor dos terrenos a serem utilizados nos programas habitacionais de interesse social. Os subsí‑ dios da nova política vão funcionar sempre em sinto‑ nia com o programa federal Minha Casa, Minha Vida. Em todo o período do Governo Lula, o Programa Minha Casa, Minha Vida não foi implementado aqui no Distrito Federal, simplesmente porque os Governos do Distrito Federal desprezaram esse programa tão importante para o País. No caso do atendimento a famílias com renda bruta de até cinco salários, o terreno será repassado pelo GDF à empresa responsável pela obra. Poderão participar entidades como associações e cooperativas que tenham como meta no seu estatuto o fornecimento de moradias. Às famílias com renda entre 5 e 12 salários mínimos o GDF venderá o lote por um valor menor, por intermédio da entidade ou da empresa credenciada. De todas as 10 mil novas unidades, 50% serão destinadas às famílias inscritas no Cadastro Único do GDF, e os outros 50% serão destinados às entidades habitacionais, computados os percentuais obrigatórios para idosos e pessoas com deficiência. É importante também valorizar os nossos idosos e as pessoas com deficiência, porque muitas vezes eles têm seu direito assegurado em lei, mas a lei não é cumprida. Além da construção das casas e apartamentos, a nova política vai possibilitar a solução habitacional completa, com infraestrutura e equipamentos do Es‑ tado, organização das áreas públicas e financiamento das unidades. Essa é uma ação, Sr. Presidente, do Governo do Distrito Federal. Nosso Governo faz justiça às famílias que aguardaram anos na lista de espera por um lote e não conseguiram porque por muito tempo houve des‑ vios no processo de habilitação, e isso separou–as do sonho da casa própria. Há pessoas que nasceram em Brasília, pessoas que vieram para cá há muito tempo e não consegui‑ ram realizar o sonho da casa própria, enquanto outros que muitas vezes chegaram há 1 ano, há 2 anos, já conseguiram a casa própria, de forma ilícita, apadri‑ nhados por políticos que não quiseram fazer política habitacional séria na nossa cidade. Essa ação é fundamental para que a popula‑ ção possa exercer de forma digna esse direito que Sábado 14 23811 é sagrado. Por isso, eu quero parabenizar o Gover‑ nador, o nosso Secretário de Desenvolvimento e de Habitação, Deputado Federal Geraldo Magela, e também os setores desta cidade organizados em cooperativas, o movimento popular, que tem feito de forma correta a luta pela moradia há tanto tem‑ po, e agora essa política vem contemplar também esses setores. Quero dizer que, além dessas 10 mil casas, dias atrás foi lançada a Etapa 4 do Riacho Fundo II, com mais de 5 mil moradias, e ali esteve presente também a Ministra do Planejamento Miriam Belchior. Somando esses dois lançamentos, já são mais de 15 mil habi‑ tações. A meta do Governador é ousada: fazer no perío‑ do dos 4 anos do seu Governo 100 mil moradias. Mas ele já atingiu mais de 15% dessa meta, e eu sei que, com o compromisso que tem com esta cidade e com a moradia, com certeza chegaremos aos 100%, para que possamos superar o déficit do Distrito Federal e fazer justiça às pessoas que tanto precisam de mora‑ dia, um direito que está na Constituição. Esperamos que isso seja reconhecido como algo importante para o Distrito Federal. Moradia não é só a construção da casa. O Governo, repito, não só vai promover a construção como também toda a infraestrutura. Muitas vezes é feito um projeto habi‑ tacional e depois não há saneamento básico, água, luz, transporte, asfalto, não há condição alguma; faz– se a moradia, mas permanecem muitos problemas, prejudicando–se a saúde do povo, que tanto precisa de uma moradia digna. Dessa forma, quero parabenizar o Governador Agnelo Queiroz. Com certeza estamos construindo um novo caminho em Brasília. Muito obrigado, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Obrigado, Deputado Policarpo. Parabenizo V.Exa. pela fala. Tam‑ bém parabenizo o Governador Agnelo por seu ousado programa de habitação aqui no Distrito Federal. VII – ENCERRAMENTO O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Nada mais havendo a tratar, vou encerrar a sessão, lem‑ brando que hoje, sexta–feira, dia 13, às 15 horas, ha‑ verá sessão solene em homenagem à Polícia Militar do Distrito Federal. Lembro ainda que segunda–feira, dia 16, às 10 horas, haverá sessão solene em homenagem aos pro‑ fissionais de enfermagem. O SR. PRESIDENTE (João Ananias) – Encerro a sessão, convocando para segunda–feira, dia 16 de maio, às 14 horas, sessão ordinária de debates. 23812 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 2011 AVISOS PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS OU RECURSOS Nº 432/2000 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co‑ municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação de Rádio Comunitária de São Félix do Piauí a executar serviço de radiodifusão comunitária, na localidade de São Félix do Piauí, Estado do Piauí. DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 20–5–2011 I – EMENDAS 1. PROJETOS COM URGÊNCIA – ART. 64, § 1º, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL Prazo para apresentação de emendas: 5 Sessões (Ato da Mesa nº 177, de 1989). PROJETOS DE LEI Nº 1209/2011 (Poder Executivo) – Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC; altera as Leis nº 7998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa do Seguro–Desem‑ prego, o Abono Salarial e institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador – FAT; 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a organização da Seguridade Social e institui Plano de Custeio; e 10.260, de 12 de julho de 2001, que dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao estudante do Ensino Superior; e dá outras providências. SOBRESTA A PAUTA EM: 14–6–2011 (46º dia) ÚLTIMA SESSÃO: 16–5–2011 2. PROJETO DE RESOLUÇÃO QUE ALTERA O RICD Prazo para apresentação de emendas: 5 Sessões (Art. 216, § 1º, do RICD). Nº 43/11 (Domingos Sávio) – Altera o art. 157, § 3º, do Regimento interno, dispondo sobre concessão de prazo de 2 sessões, a pedido de qualquer líder, quando da apresentação, pelo relator, de emenda em plenário. ÚLTIMA SESSÃO: 16–5–2011 Nº 44/11 (Silas Câmara) – Institui a figura do Cape‑ lão Parlamentar, sem remuneração, na Câmara dos Deputados. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 18–5–2011 Nº 45/11 (Eduardo Azeredo) – Acrescenta capítulo ao Re‑ gimento Interno da Câmara dos Deputados para dispor sobre tramitação de tratado, acordo ou ato internacional. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 II – RECURSOS 1. CONTRA APRECIAÇÃO CONCLUSIVA DE COMISSÃO – ART. 24, II, DO RICD INTERPOSIÇÃO DE RECURSO: art. 58, § 3º, c/c o art. 132, § 2º (PARECERES FAVORÁVEIS), ou com o art. 133 (PARECERES CONTRÁRIOS), todos do RICD. Prazo para apresentação de recurso: 5 sessões (art. 58, § 1° do RICD). 1.1 COM PARECERES FAVORÁVEIS Nº 1488/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co‑ municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Fundação Ecológica de Cajueiro da Praia a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Cajueiro da Praia, Estado do Piauí. DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 20–5–2011 Nº 1507/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co‑ municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Alpestrense de Cultura e Comunicação Social a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Alpestre, Estado do Rio Grande do Sul. DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 20–5–2011 Nº 1987/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co‑ municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária A Voz de Penedo a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Penedo, Estado da Alagoas. DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 20–5–2011 Nº 2097/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co‑ municação e Informática) – Aprova o ato que outorga permissão à Difusora Natureza FM Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modula‑ da, no Município de Herculândia, Estado de São Paulo. DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 20–5–2011 Nº 2458/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co‑ municação e Informática) – Aprova o ato que renova a permissão outorgada à Rádio Pioneira Stéreo Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequ‑ ência modulada, no Município de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul. DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 20–5–2011 Nº 2508/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co‑ municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Manancial FM de Radiodifusão Comunitá‑ ria a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Ubatuba, Estado de São Paulo. DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 20–5–2011 Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 2527/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que reno‑ va a permissão outorgada à Rede Popular de Comu‑ nicações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Rio Grande, Estado do Rio Grande do Sul. DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 20–5–2011 Nº 2627/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co‑ municação e Informática) – Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Giruá Ltda. para ex‑ plorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Giruá, Estado do Rio Grande do Sul. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 Nº 2630/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou‑ torga permissão à Fundação Diamantinense de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão – FUNDAEPE para executar serviço de radiodifusão sonora em frequên‑ cia modulada, com fins exclusivamente educativos, no Município de Diamantina, Estado de Minas Gerais. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 Nº 2704/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co‑ municação e Informática) – Aprova o ato que renova a permissão outorgada à Sistema FM de Rádio Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em fre‑ quência modulada, no Município de Formiga, Estado de Minas Gerais. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 Nº 2706/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co‑ municação e Informática) – Aprova o ato que renova a permissão outorgada à Rádio Sociedade Indepen‑ dente de Porteirinha Ltda. – ME para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Porteirinha, Estado de Minas Gerais. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 Nº 2714/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co‑ municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Amigos do Rolador – ACO‑ MAR a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Rolador, Estado do Rio Grande do Sul. DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 20–5–2011 Nº 2727/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co‑ municação e Informática) – Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Repórter Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda mé‑ dia, no Município de Ijuí, Estado do Rio Grande do Sul. DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 20–5–2011 Sábado 14 23813 Nº 2859/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co‑ municação e Informática) – Aprova o ato que renova a permissão outorgada à Rádio Atlantida FM de Flo‑ rianópolis Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Flo‑ rianópolis, Estado de Santa Catarina. DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 20–5–2011 Nº 2873/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co‑ municação e Informática) – Aprova o ato que renova a permissão outorgada à Rádio TV do Amazonas Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Macapá, Estado do Amapá. DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 20–5–2011 Nº 2881/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co‑ municação e Informática) – Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Rio Mar Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em ondas cur‑ tas, no Município de Manaus, Estado do Amazonas. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 Nº 2882/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co‑ municação e Informática) – Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Televisão Xanxerê Ltda. para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, no Município de Xanxerê, Estado de Santa Catarina. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 Nº 2899/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co‑ municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Grande Associação Comunitária Lutamos pela Nos‑ sa Liberdade a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comu‑ nitária no Município de Fortaleza, Estado do Ceará. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 Nº 2909/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co‑ municação e Informática) – Aprova o ato que outorga permissão à Rádio Universal Ltda. para explorar ser‑ viço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Chapecó, Estado de Santa Catarina. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 Nº 2928/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co‑ municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a UMECC – União Municipal dos Estudantes e Comuni‑ dades de Caucaia a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Caucaia, Estado do Ceará. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 23814 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 2953/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co‑ municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária dos Moradores de Tartarugal‑ zinho a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Tartarugalzinho, Estado do Amapá. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 Nº 2975/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co‑ municação e Informática) – Aprova o ato que renova a permissão outorgada à Brasília Super Rádio FM Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequ‑ ência modulada, na cidade de Brasília, Distrito Federal. ÚLTIMA SESSÃO: 16–5–2011 Nº 2977/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co‑ municação e Informática) – Aprova o ato que renova a permissão outorgada à Rádio Itapema FM de São Paulo Ltda., originariamente Rádio Manchete Ltda., para explo‑ rar serviço de radiodifusão sonora em frequência modu‑ lada, no Município de São Paulo, Estado de São Paulo. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 Nº 2993/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que outor‑ ga permissão à Fundação Educadora São José para executar serviço de radiodifusão sonora em frequên‑ cia modulada, com fins exclusivamente educativos, no Município de Macapá, Estado do Amapá. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 Nº 3000/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co‑ municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Sociedade Beneficente Amigos da Pedreira a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Catarina, Estado do Ceará. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 Nº 3053/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co‑ municação e Informática) – Aprova o ato que outorga concessão à CV – Rádio e Televisão Ltda. para ex‑ plorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, no Município de Camaquã, Estado do Rio Grande do Sul. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 Nº 3105/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co‑ municação e Informática) – Aprova o ato que outorga permissão à Sociedade Vale de Comunicações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em fre‑ quência modulada, no Município de Pomerode, Estado de Santa Catarina. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 Maio de 2011 Nº 3109/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou‑ torga permissão à Ponto Norte Rádio FM Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequên‑ cia modulada, no Município de Seberi, Estado do Rio Grande do Sul. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 Nº 32/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co‑ municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Cultural de Rádio Comunitária do Ria‑ cho Fundo II – Candango FM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na localidade de Riacho Fun‑ do II, Distrito Federal. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 PROJETO DE LEI Nº 6019/2001 (Senado Federal – Lucio Alcantara) – Acrescenta parágrafo ao art. 791 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto–Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 Nº 7403/2002 (Poder Executivo) – Inscreve o nome do Barão do Rio Branco no Livro dos Heróis da Pátria. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 18–5–2011 Nº 942/2003 (Gastão Vieira) – Institui a data de 28 de julho de 1823 como data de adesão do Maranhão à Independência do Brasil. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 Nº 2827/2008 (Vicentinho) – Altera a ementa e os arts. 1º e 4º da Lei nº 4.950–A, de 22 de abril de 1966, que dispõe sobre a remuneração de profissionais diploma‑ dos em Escolas de Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e Veterinária DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 18–5–2011 Nº 3898/2008 (Arnaldo Jardim) – Altera a redação do art. 12 da Lei nº 605, de 5 de janeiro de 1949, que dis‑ põe sobre o repouso semanal remunerado e o paga‑ mento de salário nos dias feriados civis e religiosos, para atualizar o valor da multa administrativa devida pelas infrações àquela Lei. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 18–5–2011 Nº 5848/2009 (Carlos Bezerra) – Altera a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, disciplinando o prazo para registro de consumidor inadimplente nos serviços de proteção ao crédito. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 14 23815 Nº 6176/2009 (Poder Executivo) – Autoriza o Poder Executi‑ vo a doar quatro aeronaves H–1H à Força Aérea Boliviana. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 18–5–2011 1.2 COM PARECERES CONTRÁRIOS Nº 4552/2008 (Gorete Pereira) – Autoriza o Poder Exe‑ cutivo a criar campus avançado da Universidade Fe‑ deral do Ceará (UFC) no município de Beberibe–CE. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 PROJETO DE LEI Nº 4556/2008 (Senado Federal – Cristovam Buarque) – Autoriza o Poder Executivo a criar a Agência Nacional de Proteção à Criança e ao Adolescente. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 Nº 5720/2005 (Enio Bacci) – Acrescenta parágrafo 1º e inciso XXIII ao art. 230 e altera o inciso V do mesmo artigo, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, e dá outras providências. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 Nº 6165/2009 (Senado Federal – João Pedro) – Deno‑ mina Rodovia Francisco Nogueira o trecho da rodovia BR–319 compreendido entre a cidade de Manaus e o rio Tupunã, no Estado do Amazonas. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 2. CONTRA PARECER TERMINATIVO DE COMISSÃO – ART. 54 C/C ART. 132, § 2º DO RICD (Matérias sujeitas à deliberação do Plenário em apre‑ ciação preliminar, nos termos do art. 144 do RICD) PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DE RECURSO: 5 sessões. 2.1 PELA INADEQUAÇÃO FINANCEIRA E/OU ORÇAMENTÁRIA PROJETO DE LEI Nº 4023/2004 (Senado Federal – Maguito Vilela) – Au‑ toriza o Poder Executivo a criar a Universidade Federal do Sudeste Goiano (UFSEG), por desmembramento do Campus Avançado da Universidade Federal de Goiás (UFG) em Catalão, e dá outras providências. Apensados: PL 2612/2003 (Leandro Vilela ) PL 3537/2008 (Senado Federal – Marconi Perillo ) PL 4662/2004 (Professora Raquel Teixeira ) PL 5202/2005 (Carlos Alberto Leréia ) DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17–5–2011 Nº 1141/2007 (Roberto Santiago) – Autoriza o Poder Exe‑ cutivo a criar a Universidade Federal da Região Bragantina. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 Nº 1480/2007 (Senado Federal – Paulo Paim) – Autori‑ za o Poder Executivo a criar a Escola Técnica Federal do Vale do Taquari, no Estado do Rio Grande do Sul. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17–5–2011 Nº 3130/2008 (Senado Federal – Valdir Raupp) – Auto‑ riza o Poder Executivo a criar a Escola Técnica Federal de Cacoal, no Estado de Rondônia. Apensados: PL 2971/2008 (Mauro Nazif ) DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 Nº 4766/2009 (Senado Federal – Lúcia Vânia) – Dis‑ põe sobre a criação de Zona de Processamento de Exportação (ZPE) no Município de Anápolis, no Es‑ tado de Goiás. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 Nº 5208/2009 (Gorete Pereira) – Autoriza o Poder Exe‑ cutivo a criar campus avançado da Universidade Federal do Ceará (UFC) no município de Senador Pompeu – CE. DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 20–5–2011 Nº 5644/2009 (Senado Federal – Serys Slhessarenko) – Autoriza o Poder Executivo a criar, no Município de Sinop, no Estado de Mato Grosso, campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Instituto Federal) de Mato Grosso. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 148/2004 (Zequinha Marinho) – Autoriza o Poder Executivo a criar o Eixo de Desenvolvimento da PA–150 e instituir o Programa Especial de Desenvolvimento Integrado da PA – 150. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17–5–2011 Nº 165/2004 (Zequinha Marinho) – Autoriza o Poder Execu‑ tivo a criar o Pólo de Desenvolvimento de Xinguara e instituir o Programa Especial de Desenvolvimento de Xinguara. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 18–5–2011 Nº 168/2004 (Zequinha Marinho) – Autoriza o Poder Executivo a criar o Pólo de Desenvolvimento de Ca‑ rajás e instituir o Programa Especial de Desenvolvi‑ mento de Carajás. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 18–5–2011 Nº 169/2004 (Zequinha Marinho) – Autoriza o Poder Execu‑ tivo a criar o Eixo de Desenvolvimento da BR – 230 e insti‑ tuir o Programa Especial de Desenvolvimento da BR–230. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17–5–2011 23816 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 308/2005 (Carlos Souza) – Autoriza o Poder Executivo a criar a Região Integrada de Desenvolvimento do Turis‑ mo da Grande Manaus e a instituir o Programa Especial de Desenvolvimento do Turismo da Região Integrada de Desenvolvimento do Turismo da Grande Manaus. Apensados: PLP 298/2008 (Carlos Souza ) PLP 303/2008 (Carlos Souza ) PLP 304/2008 (Carlos Souza ) DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–2011 Nº 425/2008 (Carlos Souza) – Autoriza o Poder Exe‑ cutivo a criar o Pólo de Desenvolvimento da Microrre‑ gião de Itacoatiara, Estado do Amazonas, assim como instituir o Programa Especial de Desenvolvimento In‑ tegrado dessa Microrregião. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17–5–2011 3. CONTRA DECLARAÇÃO DE PREJUDICIALIDADE – ART. 164, § 2º, DO RICD (SUJEITO A DELIBERAÇÃO DO PLENÁRIO, APÓS OUVIDA A CCJC, NOS TERMOS DO ART. 164, §§ 2º e 3º DO RICD) Prazo para apresentação de recurso: 5 sessões (Art. 164, § 2º, do RICD). PROJETO DE LEI Nº 7374/2010 (Poder Executivo) – Cria a Autoridade Pública Olímpica – APO, na forma de consórcio públi‑ co de direito público. ÚLTIMA SESSÃO: 16–5–2011 Nº 588/2011 (Poder Executivo) – Ratifica o Protocolo de Intenções firmado entre a União, o Estado do Rio de Janeiro e o Município do Rio de Janeiro, com a fi‑ nalidade de constituir consórcio público, denominado Autoridade Pública Olímpica – APO. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 18–5–2011 4. DEVOLVIDO(S) AO(S) AUTOR(ES) INTERPOSIÇÃO DE RECURSO – RCP: art. 35, §§ 1º e 2º, do RICD. INTERPOSIÇÃO DE RECURSO – DEMAIS PROPO‑ SIÇÕES: art. 137, § 1º, do RICD. PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DE RECURSO: 5 sessões. INDICAÇÃO Nº 316/2011 (Lourival Mendes) – Sugere ao Secretário de Segurança Pública do Estado do Maranhão maio‑ res investimentos em equipamentos tecnológicos e no desenvolvimento de tecnologia da informação na área de Segurança Pública do Estado. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17–5–2011 Maio de 2011 Nº 345/2011 (Lourival Mendes) – Sugere ao Prefeito do Município de São Luis, Estado do Maranhão, que reajuste o valor cobrado nos taxímetros na cidade de São Luis/MA. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17–5–2011 PROJETO DE LEI Nº 764/2011 (Giroto) – Dispõe sobre o contingencia‑ mento orçamentário das ações relacionadas à segu‑ rança da sanidade agropecuária. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17–5–2011 Nº 904/2011 (Márcio Marinho) – Institui o ano de 2012 como “Ano Nacional Jorge Amado”. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17–5–2011 Nº 950/2011 (Dr. Aluizio) – Cria a Contribuição Social das Grandes Fortunas (CSGF), e dá outras providências. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17–5–2011 Nº 988/2011 (Manato) – Institui o primeiro sábado do mês de setembro como o Dia do Paciente Oncológico. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17–5–2011 Nº 1005/2011 (Enio Bacci) – Dispõe sobre o acesso ao Quadro Especial de Sargentos e Suboficiais da Ae‑ ronáutica de militares oriundos do Quadro de Cabos da Aeronáutica. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17–5–2011 Nº 1015/2011 (Artur Bruno) – Institui o dia 07 de abril como Dia Nacional de Combate ao Bullying e à vio‑ lência na Escola. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 18–5–2011 Nº 1063/2011 (Otavio Leite) – Institui o Dia da Verdade Social, a ser comemorado no dia 03 de abril. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17–5–2011 Nº 1065/2011 (Anthony Garotinho) – Cria o programa “UM LAR PARA MIM”, institui o auxílio–adoção para o servidor público federal que acolher criança ou ado‑ lescente órfão ou abandonado. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17–5–2011 Nº 1067/2011 (Ricardo Quirino) – Institui o dia 7 de abril como o Dia Nacional de Combate à Violência nas Escolas. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17–5–2011 Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 1074/2011 (Paulo Pimenta) – Altera a redação da Lei nº 10.201, de 14 de fevereiro de 2001, condicio‑ nando o acesso aos recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública à efetiva participação na atualização dos cadastros do SINARM e do INFOSEG. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17–5–2011 Nº 1077/2011 (Delegado Protógenes) – Institui o Dia Nacional do Povo MuçulmaNº DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17–5–2011 Nº 1093/2011 (Márcio Macêdo) – Institui o Dia Nacio‑ nal Sem Carro. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17–5–2011 Nº 1121/2011 (Roberto de Lucena) – Institui o ano de 2014 como o “Ano Nacional de Combate à Violência Praticada Contra a Criança Indígena”. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17–5–2011 Nº 1149/2011 (Cida Borghetti) – Fica instituída a Se‑ mana de Orientação sobre a Gravidez na Adolescên‑ cia, na primeira semana de maio. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17–5–2011 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 37/2011 (Pauderney Avelino) – Institui na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia OCIDENTAL – SUDA‑ MOC; estabelece sua composição, natureza jurídica, objetivos, área de competência e instrumentos de ação; dispõe sobre o Fundo de Desenvolvimento da Amazô‑ nia – FDA; revoga a Lei Complementar nº 68, de 13 de junho de 1991; e dá outras providências. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17–5–2011 ORADORES SORTEADOS PARA O GRANDE EXPEDIENTE DO MÊS DE MAIO DE 2011 Dia 16, 2ª–feira 15:00 OZIEL OLIVEIRA (PDT – BA) 15:25 ANTONIO CARLOS MENDES THAME (PSDB – SP) 15:50 NELSON MARQUEZELLI (PTB – SP) 16:15 LAURIETE (PSC – ES) 16:40 MARINHA RAUPP (PMDB – RO) Dia 17, 3ª–feira 15:00 CARLOS EDUARDO CADOCA (PSC – PE) 15:25 SUELI VIDIGAL (PDT – ES) Sábado 14 23817 Dia 18, 4ª–feira 15:00 VITOR PENIDO (DEM – MG) 15:25 LUCIANO CASTRO (PR – RR) Dia 19, 5ª–feira 15:00 LÁZARO BOTELHO (PP – TO) 15:25 CARMEN ZANOTTO (PPS – SC) Dia 20, 6ª–feira 10:00 PEDRO EUGÊNIO (PT – PE) 10:25 RIBAMAR ALVES (PSB – MA) 10:50 NELSON MEURER (PP – PR) 11:15 PINTO ITAMARATY (PSDB – MA) 11:40 PASTOR MARCO FELICIANO (PSC – SP) Dia 23, 2ª–feira 15:00 NEWTON CARDOSO (PMDB – MG) 15:25 JORGE TADEU MUDALEN (DEM – SP) 15:50 CHICO D’ANGELO (PT – RJ) 16:15 MOREIRA MENDES (PPS – RO) 16:40 ZÉ VIEIRA (PR – MA) Dia 24, 3ª–feira 15:00 SANDRO MABEL (PR – GO) 15:25 EDSON SILVA (PSB – CE) Dia 25, 4ª–feira 15:00 HUGO NAPOLEÃO (DEM – PI) 15:25 DR. ADILSON SOARES (PR – RJ) Dia 26, 5ª–feira 15:00 GUILHERME CAMPOS (DEM – SP) 15:25 CARLAILE PEDROSA (PSDB – MG) Dia 27, 6ª–feira 10:00 WALNEY ROCHA (PTB – RJ) 10:25 AFONSO HAMM (PP – RS) 10:50 MIRO TEIXEIRA (PDT – RJ) 11:15 PADRE JOÃO (PT – MG) 11:40 LUIZ CARLOS SETIM (DEM – PR) Dia 30, 2ª–feira 15:00 RUI PALMEIRA (PSDB – AL) 15:25 VALDEMAR COSTA NETO (PR – SP) 15:50 MARCELO CASTRO (PMDB – PI) 16:15 CELIA ROCHA (PTB – AL) 16:40 AUGUSTO CARVALHO (PPS – DF) Dia 31, 3ª–feira 15:00 RODRIGO MAIA (DEM – RJ) 15:25 AGUINALDO RIBEIRO (PP – PB) 23818 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS ORDEM DO DIA DAS COMISSÕES I – COMISSÕES PERMANENTES COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL AVISOS PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES) DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 18–5–11 Substitutivo (Art. 119, II e §1º) AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE‑ RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 7.063/10 – Do Sr. Raimundo Gomes de Matos – que “modifica a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002, para acrescentar parágrafo único ao art. 25, de modo a ampliar a aplicação de descon‑ tos especiais nas tarifas de energia elétrica utilizada nas atividades de agricultura irrigada e aqüicultura”. (Apensado: PL 580/2011) RELATOR: Deputado VITOR PENIDO. PROJETO DE LEI Nº 83/11 – Do Sr. Bernardo Santana de Vasconcellos – que “dispõe sobre o penhor rural de madeira, produtos madeireiros e demais produtos da floresta plantada”. RELATOR: Deputado PAULO CESAR QUARTIERO. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 16–5–11 Substitutivo (Art. 119, II e §1º) AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE‑ RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 6.468/05 – Do Senado Federal – César Borges – (PLS 517/2003) – que “dispõe so‑ bre repactuação e alongamento de dívidas oriundas de operações de crédito rural, e dá outras providên‑ cias”. (Apensados: PL 3290/2004, PL 956/2007 e PL 7715/2010) RELATOR: Deputado LIRA MAIA. PROJETO DE LEI Nº 5.459/09 – Do Senado Federal – Raimundo Colombo – (PLS 482/2007) – que “altera a Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, que dispõe sobre a regulamentação dos dispositivos constitucio‑ nais relativos à reforma agrária, previstos no Capítulo III do Título VII da Constituição Federal”. RELATOR: Deputado LIRA MAIA. Maio de 2011 PROJETO DE LEI Nº 7.980/10 – Do Poder Executivo – (AV 827/2010) – que “dispõe sobre o Programa de Financiamento da Ampliação e Modernização da Frota Pesqueira Nacional – Profrota Pesqueira e dá outras providências”. RELATOR: Deputado BETO FARO. PROJETO DE LEI Nº 18/11 – Dos Srs. Maurício Ran‑ ds e Weliton Prado – que “fomenta ações de reflores‑ tamento em assentamentos rurais, áreas degradadas ou desapropriadas pelo poder público, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JOSIAS GOMES. COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL AVISOS PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES) DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 20–5–11 Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) PROJETO DE LEI Nº 962/11 – Do Sr. Pauderney Ave‑ lino – que “altera o caput do art. 1º da Medida Provi‑ sória nº 2.199–14, de 24 de agosto de 2001, com a redação dada pela Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005, para prorrogar, até 31 de dezembro de 2038, o prazo do incentivo de redução do imposto de renda de pessoas jurídicas que tenham projeto aprovado em setores econômicos prioritários para o desenvolvimento nas áreas de atuação da Superintendência do Desen‑ volvimento do Nordeste – SUDENE e da Superinten‑ dência do Desenvolvimento da Amazônia – SUDAM, e dá outras providências” RELATOR: Deputado PAULO CESAR QUARTIERO. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 18–5–11 Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) PROJETO DE LEI Nº 728/11 – Da Sra. Iracema Por‑ tella – que “dispõe sobre abertura de linha de crédito subsidiada em instituições bancárias para atender as vítimas de calamidades públicas”. RELATOR: Deputado NERI GELLER. PROJETO DE LEI Nº 758/11 – Do Sr. Padre Ton – que “altera a Lei nº 8.210, de 19 de julho de 1991, que tra‑ ta da Área de Livre Comércio de Guajará–Mirim, no Estado de Rondônia, para incluir as matérias primas de origem animal e os bens finais de informática en‑ tre as mercadorias beneficiadas pelo regime especial e institui benefícios fiscais relativos às contribuições Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS para o Pis/Pasep, Cofins, Imposto de Importação (II) e Imposto sobre Produtos Industrializados (IP)”. RELATOR: Deputado MIRIQUINHO BATISTA. PROJETO DE LEI Nº 784/11 – Do Sr. João Arruda – que “acrescenta o § 3º ao art. 3º da Lei nº 12.340, de 1º de Dezembro de 2010”. RELATORA: Deputada MARINHA RAUPP. PROJETO DE LEI Nº 840/11 – Do Sr. Chico Alencar – que “altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, e a Lei nº 12.340, de 1º de dezembro de 2010, tendo em vista assegurar medidas de prevenção de enchentes, des‑ lizamentos de terra e eventos similares”. RELATOR: Deputado GLAUBER BRAGA. COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA AVISOS PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES) DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–11 Substitutivo (Art. 119, II e §1º) AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE‑ RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 175/11 – Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “determina a adoção de número único para emergências e segurança pública”. RELATOR: Deputado PAULO ABI–ACKEL. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 16–5–11 Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) PROJETO DE LEI Nº 6.685/06 – Do Senado Federal – Serys Slhessarenko – (PLS 308/2005) – que “acres‑ centa os §§ 4º e 5º ao art. 5º da Lei nº 9.998, de 17 de agosto de 2000, que institui o Fundo de Universaliza‑ ção dos Serviços de Telecomunicações, para conce‑ der preferência, no financiamento de equipamentos de telecomunicações, a produtos que utilizem “software aberto””. RELATOR: Deputado JOSÉ ROCHA. PROJETO DE LEI Nº 1.757/07 – Do Sr. Edigar Mão Branca – que “obriga as rádios e televisões comerciais a informar aos ouvintes ou telespectadores dados sobre a autoria e interpretação das obras musicais executadas em sua programação”. (Apensados: PL 3841/2008 e PL 4339/2008) RELATOR: Deputado ROMERO RODRIGUES. Sábado 14 23819 PROJETO DE LEI Nº 2.400/07 – Do Sr. Moreira Men‑ des – que “dispõe sobre o serviço de telefonia e dá outras providências”. RELATOR: Deputado RUY CARNEIRO. PROJETO DE LEI Nº 3.396/08 – Do Sr. Eduardo Cunha – que “dispõe sobre a comercialização de equipamen‑ tos de radiação”. RELATOR: Deputado PAULO FOLETTO. PROJETO DE LEI Nº 5.239/09 – Do Sr. Carlos Bezerra – que “altera o art. 605 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto–Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para alterar o prazo para a publicação do edital de cobrança da contribuição sindical e incluir a Internet como veículo de publicação”. RELATOR: Deputado MIRO TEIXEIRA. PROJETO DE LEI Nº 6.490/09 – Do Sr. Fábio Faria – que “institui o Projeto Computador Portátil para Alunos de Ensino Superior, Mestrado e Doutorado, no âmbito do Programa de Inclusão Digital e dá outra providên‑ cias”. (Apensado: PL 6836/2010) RELATOR: Deputado PASTOR EURICO. PROJETO DE LEI Nº 6.853/10 – Do Sr. Wladimir Costa – que “obriga que imagens utilizadas em peças publi‑ citárias ou publicadas em veículos de comunicação, que tenham sido modificadas com o intuito de alterar características físicas de pessoas retratadas, tragam mensagem de alerta acerca da modificação”. (Apen‑ sado: PL 704/2011) RELATOR: Deputado SILAS CÂMARA. PROJETO DE LEI Nº 7.342/10 – Do Senado Federal – Renato Casagrande – (PLS 245/2007) – que “acres‑ centa § 5º ao art. 68 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, para determinar ao Titular do Cartório de Regis‑ tro Civil de Pessoas Naturais a utilização da internet para a remessa, ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), do registro dos óbitos mensalmente ocorridos”. (Apensado: PL 920/2011) RELATOR: Deputado MARCOS MONTES. PROJETO DE LEI Nº 7.759/10 – Do Senado Federal – Renato Casagrande – (PLS 297/2007) – que “altera a Lei nº 9.998, de 17 de agosto de 2000, para discipli‑ nar a arrecadação da contribuição devida ao Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunica‑ ções (Fust)”. RELATOR: Deputado ARIOSTO HOLANDA. PROJETO DE LEI Nº 7.880/10 – Do Sr. Mendonça Prado – que “dispõe sobre a prestação de serviço te‑ lefônico de informações – “telelista””. RELATOR: Deputado CLEBER VERDE. 23820 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº 360/11 – Do Sr. José Airton – que “dispõe sobre a proibição de exposição de conteúdos impróprios para crianças em bancas de jornais, vide‑ olocadoras, cinemas e sítios da Internet e dá outras providências”. RELATORA: Deputada LUIZA ERUNDINA. PROJETO DE LEI Nº 401/11 – Da Sra. Nilda Gon‑ dim – que “acrescenta artigo à Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que “dispõe sobre a proteção ao consumidor e dá outras providências””. RELATORA: Deputada LUCIANA SANTOS. PROJETO DE LEI Nº 514/11 – Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “estende os incentivos estabe‑ lecidos pela Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991, a jogos eletrônicos de uso domiciliar”. (Apensados: PL 899/2011 e PL 943/2011) RELATOR: Deputado MANOEL SALVIANº PROJETO DE LEI Nº 533/11 – Da Sra. Lauriete – que “acrescenta os arts. 265–A, 265–B e 265–C ao Esta‑ tuto da Criança e do Adolescente”. RELATOR: Deputado PASTOR EURICO. COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA Maio de 2011 B – Da Análise da Constitucionalidade e Juridicidade (art. 54, I): PROJETO DE LEI Nº 967/07 – Do Sr. Raimundo Go‑ mes de Matos – que “dispõe sobre a homologação e o reconhecimento do ato de declaração de estado de calamidade pública ou de situação de emergência”. RELATOR: Deputado HUGO LEAL. PROJETO DE LEI Nº 7.577/10 – TRIBUNAL SUPE‑ RIOR DO TRABALHO – que “dispõe sobre a criação de cargos de provimento efetivo no Quadro de Pessoal da Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ARTHUR OLIVEIRA MAIA. Substitutivo (Art. 119, II e §1º) AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE‑ RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicidade e Mérito: PROJETO DE LEI Nº 4.574/09 – Do Poder Executivo – que “dá nova redação ao art. 2º da Lei nº 4.319, de 16 de março de 1964, que cria o Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana – CDDPH”. RELATOR: Deputado LUIZ COUTO. AVISOS B – Da Análise da Constitucionalidade e Juridicidade (art. 54, I): PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES) PROJETO DE LEI Nº 6.113/09 – Do Senado Federal – Paulo Paim – (PLS 387/2008) – que “altera a reda‑ ção do caput do art. 193 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto–Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para dispor sobre as atividades ou operações perigosas”. RELATOR: Deputado NELSON PELLEGRINº DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–11 DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 20–5–11 Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicidade e Mérito: PROJETO DE LEI Nº 5.088/09 – Do Sr. Carlos Be‑ zerra – que “altera a Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996, que regula direitos e obrigações relativos à pro‑ priedade industrial, para instituir a imprescritibilidade da ação de nulidade de registro de marca na situação que determina”. RELATOR: Deputado EDUARDO CUNHA. PROJETO DE LEI Nº 5.323/09 – Do Sr. Carlos Bezerra – que “altera o art. 819 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto–Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para disciplinar a atividade do in‑ térprete de testemunha perante a Justiça do Trabalho”. RELATOR: Deputado MARÇAL FILHO. Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicidade e Mérito: PROJETO DE LEI Nº 113/03 – Do Sr. Luciano Cas‑ tro – que “dispõe sobre o repatriamento de recursos depositados no exterior”. (Apensado: PL 5228/2005) RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ. PROJETO DE LEI Nº 5.022/09 – Do Poder Executivo – que “assegura validade nacional à Declaração de Nascido Vivo – DNV, regula sua expedição e dá ou‑ tras providências”. RELATOR: Deputado DÉCIO LIMA. Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 14 23821 B – Da Análise da Constitucionalidade e Juridicidade (art. 54, I): B – Da Análise da Constitucionalidade e Juridicidade (art. 54, I): PROJETO DE LEI Nº 7.245/10 – Do Senado Fede‑ ral – Eduardo Azeredo – (PLS 437/2009) – que “inclui o nome do cidadão Pedro Aleixo na galeria dos que foram ungidos pela Nação Brasileira para a Suprema Magistratura”. RELATOR: Deputado MAURO BENEVIDES. PROJETO DE LEI Nº 334/99 – Do Sr. Pedro Fernan‑ des – que “dá nova redação ao inciso I do art. 5º e acrescenta § 3º ao art. 16 da Lei nº 7.827, de 27 de setembro de 1989, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado NILTON CAPIXABA. Substitutivo (Art. 119, II e §1º) AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE‑ RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridicidade (art. 54, I): PROJETO DE LEI Nº 6.960/06 – Do Sr. Salatiel Carvalho – que “dispõe sobre a regulamentação das profissões de cabeleireiro, manicuro e pedicuro e profissionais de beleza em geral”. (Apensados: PL 7393/2006, PL 7470/2006, PL 1221/2007, PL 466/2007, PL 1868/2007 e PL 2436/2007) RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 18–5–11 Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicidade e Mérito: PROJETO DE LEI Nº 6.073/05 – Do Senado Fe‑ deral – Marcelo Crivella – (PLS 421/2003) – que “altera o § 1º do art. 1.331 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil, para restringir o poder de disposição dos proprietários de abrigos para veículos, ressalvado o disposto em convenção de condomínio”. RELATOR: Deputado JOÃO CAMPOS. PROJETO DE LEI Nº 118/11 – Do Sr. Hugo Leal – que “altera a Lei nº 1.060, de 5 de fevereiro de 1950, que estabelece normas para a concessão de assistência judiciária aos necessitados”. (Apensados: PL 540/2011 e PL 717/2011) RELATOR: Deputado PASTOR MARCO FELICIANº PROJETO DE LEI Nº 799/11 – Do Sr. Paulo Abi–Ackel – que “acrescenta à Lei nº 5.478 de 25 de Julho de 1968, que regulamenta a ação de alimentos, o art. 24–A para dispor sobre a inclusão, em Serviços de Proteção ao Crédito, daquele que deixar, sem justo motivo, de pagar a pensão alimentícia judicialmente fixada”. (Apensado: PL 906/2011) RELATOR: Deputado ANTONIO BULHÕES. PROJETO DE LEI Nº 178/03 – Do Sr. Reginaldo Lopes – que “acresce Seção I – A e altera os artigos 156 e 157 da Lei nº 8.069, de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências”. (Apensado: PL 760/2003) RELATOR: Deputado WILSON FILHO. PROJETO DE LEI Nº 1.319/03 – Do Sr. João Grandão e outros – que “acrescenta dispositivos à Lei nº 8.287, de 20 de dezembro de 1991, para estender o benefício do seguro–desemprego aos agricultores familiares do Semi–Árido Nordestino e do Vale do Jequitinhonha, nas condições que especifica”. (Apensado: PL 3639/2004) RELATOR: Deputado JILMAR TATTO. PROJETO DE LEI Nº 4.228/04 – Do Sr. Lincoln Porte‑ la – que “dispõe sobre as diretrizes gerais da política pública para promoção da cultura de paz e dá outras providências”. RELATOR: Deputado RONALDO FONSECA. PROJETO DE LEI Nº 4.573/04 – Do Sr. Sarney Fi‑ lho – que “dispõe sobre a co–gestão de unidades de conservação”. RELATOR: Deputado SIBÁ MACHADO. PROJETO DE LEI Nº 6.773/06 – Do Sr. Antonio Car‑ los Mendes Thame – que “altera a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, que “regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licita‑ ções e contratos da Administração Pública e dá outras providências”, para vedar pagamentos antecipados”. RELATOR: Deputado FABIO TRAD. PROJETO DE LEI Nº 688/07 – Do Senado Federal – Sérgio Cabral – (PLS 27/2004) – que “altera o art. 50 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, para criar o Cadastro Nacional de Adoções, constituído do registro de crianças e adolescentes em condições de serem adotadas e de pessoas interessadas na adoção”. RELATOR: Deputado WILSON FILHO. PROJETO DE LEI Nº 786/07 – Do Sr. Jorge Tadeu Mu‑ dalen – que “estabelece a obrigatoriedade do Poder Público oferecer exame de acuidade auditiva e visual para os alunos que ingressam no ensino fundamental”. RELATOR: Deputado WILSON FILHO. 23822 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº 838/07 – Do Sr. Marcos Montes – que “dispõe sobre a obrigatoriedade da presença do orientador educacional nas instituições públicas de educação básica”. (Apensado: PL 2238/2007) RELATOR: Deputado JORGINHO MELLO. PROJETO DE LEI Nº 3.236/08 – Do Senado Federal – Marconi Perillo – (PLS 506/2007) – que “altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para determinar a manutenção preventiva das redes de drenagem pluvial”. RELATOR: Deputado FÉLIX MENDONÇA JÚNIOR. PROJETO DE LEI Nº 3.545/08 – Do Sr. Eduardo Cunha – que “cria o programa de incentivo ao atendimento voluntário para alunos com deficiência no aprendiza‑ do escolar”. RELATOR: Deputado JOÃO MAGALHÃES. PROJETO DE LEI Nº 4.297/08 – Do Sr. Homero Pe‑ reira – que “altera o art. 73 da Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 (Lei de Crimes Ambientais), para especificar a destinação dos valores arrecadados em pagamento de multas por infração ambiental”. RELATOR: Deputado MOREIRA MENDES. PROJETO DE LEI Nº 4.610/09 – Do Sr. José Guima‑ rães – que “modifica a Lei nº 9.954, de 06 de janeiro de 2000, que dispõe sobre a Companhia de Desen‑ volvimento do Vale do São Francisco e do Parnaíba – CODEVASF, e dá outras providências”. RELATORA: Deputada GORETE PEREIRA. PROJETO DE LEI Nº 4.651/09 – Do Sr. Gilmar Ma‑ chado – que “altera o art. 26 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional”. RELATOR: Deputado JILMAR TATTO. PROJETO DE LEI Nº 5.436/09 – Do Sr. Henrique Edu‑ ardo Alves – que “revoga o art. 10 da Lei nº 9.527, de 10 de dezembro de 1997, que veda o recebimento de aposentoria ou pensão por intermédio de conta cor‑ rente conjunta”. RELATOR: Deputado DR. GRILO. PROJETO DE LEI Nº 5.464/09 – Da Sra. Gorete Pe‑ reira – que “institui o Dia Nacional do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional”. RELATOR: Deputado DR. GRILO. Substitutivo (Art. 119, II e §1º) AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE‑ RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO Maio de 2011 A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicidade e Mérito: PROJETO DE LEI Nº 1.170/07 – Do Senado Federal – Senador Paulo Paim – (PLS 178/2003) – que “alte‑ ra o art. 143 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, para ampliar as hipóteses de vedação da divulgação de nomes de crianças e adolescentes”. RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO. B – Da Análise da Constitucionalidade e Juridicidade (art. 54, I): PROJETO DE LEI Nº 1.009/99 – Do Sr. Enio Bacci – que “autoriza a entrada de pessoas ostomizadas pela porta dianteira dos veículos de transporte coletivo e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JOÃO MAGALHÃES. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 16–5–11 Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridicidade (art. 54, I): PROJETO DE LEI Nº 2.808/97 – Do Sr. Jair Bolsonaro – que “altera o art. 83 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que “dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, e dá outras providências””. (Apensados: PL 1596/2003 e PL 6081/2005) RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO. PROJETO DE LEI Nº 3.056/97 – Do Senado Federal – Emília Fernandes – (PLS 77/1996) – que “dispõe sobre a produção, a utilização e a comercialização no território brasileiro de substâncias químicas do grupo dos clorofluorocarbonos (CFC)”. RELATOR: Deputado RICARDO TRIPOLI. PROJETO DE LEI Nº 1.694/99 – Da Sra. Luiza Erundina – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de cardápio em Método Braille nos restaurantes, bares e lanchonetes”. RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO. PROJETO DE LEI Nº 1.781/99 – Do Sr. Jovair Aran‑ tes – que “dispõe sobre o cancelamento das sanções administrativas que discrimina, aplicadas a servidores públicos, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ. PROJETO DE LEI Nº 2.661/00 – Do Senado Federal – Eduardo Suplicy – (PLS 66/1999) – que “institui a linha oficial de pobreza e estabelece que o Governo Federal deverá definir metas de progressiva erradica‑ ção da pobreza e diminuição das desigualdades so‑ cioeconômicas, e dá outras providências”. RELATORA: Deputada BRUNA FURLAN. Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº 5.418/05 – Da Sra. Luiza Erun‑ dina – que “declara o Educador Paulo Freire Patrono da Educação Brasileira”. (Apensado: PL 6995/2006) RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO. PROJETO DE LEI Nº 6.049/05 – Do Sr. Alex Canzia‑ ni – que “dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de Cozinheiro”. RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ. PROJETO DE LEI Nº 6.740/06 – Do Sr. Marco Maia – que “acrescenta dispositivos à Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto–Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para dispor sobre o ritmo de tra‑ balho e a prevenção da fadiga”. RELATOR: Deputado RICARDO BERZOINI. PROJETO DE LEI Nº 1.186/07 – Da Sra. Elcione Bar‑ balho – que “altera a Lei nº 10.779, de 25 de novem‑ bro de 2003, para estender ao catador de caranguejo o benefício do seguro–desemprego durante o período do defeso da espécie”. RELATOR: Deputado MAURO BENEVIDES. PROJETO DE LEI Nº 2.766/08 – Do Sr. Nelson Pelle‑ grino – que “reconhece a Profissão de Salva–Vidas”. RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ. PROJETO DE LEI Nº 4.030/08 – Do Sr. Otavio Leite – que “acrescenta os incisos VII, VIII e IX ao art. 21 e os arts. 32–A, 32–B e 32–C, à Lei nº 11.771, de 17 de setembro de 2008 que dispõe sobre a Política Na‑ cional de Turismo, define as atribuições do Governo Federal no planejamento, desenvolvimento e estímu‑ lo ao setor turístico; revoga a Lei nº 6.505, de 13 de dezembro de 1977, o Decreto– Lei nº 2.294, de 21 de novembro de 1986, e dispositivos da Lei nº 8.181, de 28 de março de 1991; e dá outras providências”. (Apen‑ sados: PL 4031/2008, PL 4033/2008, PL 4032/2008 e PL 4034/2008) RELATOR: Deputado JOÃO CAMPOS. PROJETO DE LEI Nº 5.759/09 – Da Sra. Gorete Pe‑ reira – que “denomina Açude Deputado Francisco Di‑ ógenes Nogueira, o Açude Figueiredo, localizado no município de Alto Santo, no Ceará”. RELATOR: Deputado MAURO BENEVIDES. PROJETO DE LEI Nº 7.483/10 – Do Sr. Osmar Terra – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre o exame de aptidão física e mental”. RELATOR: Deputado FABIO TRAD. Sábado 14 23823 A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridicidade (art. 54, I): PROJETO DE LEI Nº 4.354/98 – Do Sr. Antonio Carlos Pannunzio – que “altera o art. 105 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código Nacional de Trânsito”. (Apensados: PL 4441/1998 e PL 4556/1998) RELATOR: Deputado HUGO LEAL. PROJETO DE LEI Nº 704/99 – Do Sr. Enio Bacci – que “permite acesso à Carteira Nacional de Habilitação, categoria “C”, a motoristas que não tenham cometido infração gravíssima ou reincidido em infração grave”. RELATOR: Deputado HUGO LEAL. PROJETO DE LEI Nº 4.164/04 – Do Sr. Rafael Guer‑ ra e outros – que “altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, a Lei dos Planos de Saúde, para definir am‑ plitude de cobertura para realização de transplantes”. (Apensado: PL 7128/2006) RELATOR: Deputado EFRAIM FILHO. PROJETO DE LEI Nº 195/07 – Do Sr. Sandes Júnior – que “altera a redação do caput e § 1º do art. 588 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT”. RELATOR: Deputado WOLNEY QUEIROZ. COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR AVISOS PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES) DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 20–5–11 Substitutivo (Art. 119, II e §1º) AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE‑ RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 275/11 – Do Sr. Chico Lopes – que “proíbe a cobrança de roaming nacional ou adicio‑ nal de deslocamento, em localidades atendidas pelas mesmas redes das operadoras de telefonia móvel contratada”. (Apensado: PL 967/2011) RELATOR: Deputado ROBERTO SANTIAGO. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 18–5–11 Substitutivo (Art. 119, II e §1º) Substitutivo (Art. 119, II e §1º) AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE‑ RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE‑ RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 7.409/10 – Do Sr. Fábio Faria – que “dispõe sobre a obrigatoriedade das agências de automóveis, novos ou usados, informarem o valor dos 23824 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS tributos e eventuais multas para que o veículo possa circular livremente”. RELATOR: Deputado VALADARES FILHO. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 16–5–11 Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) PROJETO DE LEI Nº 641/11 – Do Sr. Geraldo Resen‑ de – que “altera a Lei nº 11.771, de 2008, para acres‑ centar–lhe inciso estabelecendo multa aos meios de hospedagem que não cumprirem a diária de 24 horas, e dá outras providências”. RELATORA: Deputada ANA ARRAES. PROJETO DE LEI Nº 649/11 – Do Sr. Neilton Mulim – que “torna–se obrigatório o tabelamento de preços dos medicamentos genéricos”. RELATOR: Deputado CÉSAR HALUM. PROJETO DE LEI Nº 691/11 – Do Sr. Weliton Prado – que “obriga aeroportos, shoppings, centros e empre‑ endimentos comerciais e supermercados de grande porte, a disponibilizarem uma sala para a instalação dos postos do Procon”. RELATOR: Deputado JOSEPH BANDEIRA. PROJETO DE LEI Nº 720/11 – Do Sr. Weliton Prado – que “dispõe sobre a vedação da chamada “tarifa amarela” na cobrança da tarifa de energia elétrica e dá outras providências”. RELATOR: Deputado OTONIEL LIMA. PROJETO DE LEI Nº 731/11 – Do Sr. Wilson Filho – que “acresce o inciso XIV, ao art. 39 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 –Código de Defesa do Consumidor, para fins de considerar abusiva a prática do fornecedor oferecer promoção para captação de novos consumidores, sem estendê–la àqueles com os quais já mantém contrato de relação de consumo”. RELATOR: Deputado CARLOS SAMPAIO. PROJETO DE LEI Nº 767/11 – Do Sr. Lincoln Portela – que “obriga a inscrição de mensagem nos rótulos dos alimentos ofertados ao consumidor alertando sobre a existência de ingredientes suínos”. RELATORA: Deputada LAURIETE. COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO AVISOS PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES) DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 20–5–11 Maio de 2011 Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) PROJETO DE LEI Nº 699/11 – Do Sr. Arnaldo Faria de Sá – que “altera o Código Civil, instituído pela Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002”. RELATOR: Deputado ÂNGELO AGNOLIN. PROJETO DE LEI Nº 944/11 – Do Sr. Nelson Pado‑ vani – que “cria área de livre comércio no Município de Foz do Iguaçu, no Estado do Paraná, e dá outras providências” RELATOR: Deputado GIACOBO. PROJETO DE LEI Nº 951/11 – Do Sr. Júlio Delgado – que “institui o Programa de Inclusão Social do Tra‑ balhador Informal (Simples Trabalhista) para as micro‑ empresas e empresas de pequeno porte de que trata o art. 3º da Lei Complementar nº 123 (Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte), de 14 de dezembro de 2006, na forma que especifica”. RELATOR: Deputado JORGE CORTE REAL. PROJETO DE LEI Nº 986/11 – Do Sr. Carlos Bezer‑ ra – que “acrescenta artigo à Consolidação das Leis do Trabalho para dispor sobre a cláusula de não con‑ corrência”. RELATOR: Deputado ANTONIO BALHMANN. PROJETO DE LEI Nº 1.047/11 – Do Sr. Dr. Ubiali – que “dispõe sobre compensação tributária em caso de requisição de funcionários e dá outras providências”. RELATOR: Deputado VALDIVINO DE OLIVEIRA. PROJETO DE LEI Nº 1.075/11 – Dos Srs. Penna e Sar‑ ney Filho – que “dispõe sobre a eliminação controlada das Bifenilas Policloradas – PCBs e dos seus resíduos, a descontaminação e a eliminação de transformado‑ res, capacitores e demais equipamentos elétricos que contenham PCBs, e dá outras providências correlatas”. RELATOR: Deputado DR. UBIALI. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–11 Substitutivo (Art. 119, II e §1º) AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE‑ RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 7.047/10 – Do Sr. Efraim Filho – que “acrescenta parágrafo ao art. 899 do Decreto–Lei nº 5.452, de 1943, que aprova a Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT, e dá outras providências”. (Apen‑ sado: PL 307/2011) RELATOR: Deputado ROMERO RODRIGUES. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 18–5–11 Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) Sábado 14 23825 RELATOR: Deputado RENATO MOLLING. PROJETO DE LEI Nº 579/11 – Da Sra. Nilda Gondim – que “dispõe sobre a preferência de assentos em áre‑ as destinadas à alimentação nos shoppings centers e centros comerciais para as pessoas que especifica”. RELATOR: Deputado FRANCISCO PRACIANº PROJETO DE LEI Nº 722/11 – Do Sr. Jorge Corte Real – que “estabelece medidas de estímulo ao investimen‑ to, altera o art. 1º da Lei nº 11.529, de 22 de outubro de 2007, e dá outras providências” RELATOR: Deputado RENATO MOLLING. PROJETO DE LEI Nº 595/11 – Do Sr. Dr. Aluizio – que “acrescenta o art. 6–A à Lei nº 5.991 de 17 de dezem‑ bro de 1973, para dispor sobre o recolhimento e o des‑ carte consciente de medicamentos”. RELATOR: Deputado DR. UBIALI. PROJETO DE LEI Nº 754/11 – Do Sr. Hugo Leal – que “altera a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, de forma a obrigar as montadoras e importadoras de ve‑ ículos automotores a fornecerem garantia adicional aos consumidores de veículos automotores novos, nos termos que especifica”. RELATOR: Deputado JOÃO MAIA. PROJETO DE LEI Nº 628/11 – Da Sra. Nilda Gondim – que “altera a redação de dispositivos da Lei nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimen‑ to às pessoas que especifica e dá outras providências”. RELATOR: Deputado DR. UBIALI. PROJETO DE LEI Nº 652/11 – Do Sr. Hugo Leal – que “dispõe sobre o direito do consumidor a substituição imediata de aparelho de telefonia móvel defeituoso”. RELATOR: Deputado JOÃO LYRA. PROJETO DE LEI Nº 656/11 – Do Sr. Marçal Filho – que “dispõe sobre a gratuidade e desconto proporcio‑ nal para utilização de estacionamentos pelos idosos, e fixa providências”. RELATOR: Deputado DR. CARLOS ALBERTO. PROJETO DE LEI Nº 683/11 – Do Sr. Weliton Prado – que “estabelece condições para o comércio varejista e da outras providências”. RELATOR: Deputado ÂNGELO AGNOLIN. PROJETO DE LEI Nº 709/11 – Do Sr. Weliton Prado – que “institui o certificado Parceiros da Ressocializa‑ ção às pessoas jurídicas que contratarem egressos e sentenciados acautelados do sistema prisional e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JOSÉ AUGUSTO MAIA. PROJETO DE LEI Nº 776/11 – Do Sr. Washington Reis – que “determina que parques de diversão disponham de gerador de energia elétrica de reserva”. RELATOR: Deputado ANDRE MOURA. PROJETO DE LEI Nº 806/11 – Do Sr. Márcio Macêdo – que “dispõe sobre a criação do Programa Nacional de Substituição e Suprimento de Fontes de Energia para Estabelecimentos Alimentares e dá outras pro‑ vidências”. RELATOR: Deputado FERNANDO TORRES. PROJETO DE LEI Nº 835/11 – Do Sr. Claudio Cajado – que “dispõe sobre normas para o registro de domí‑ nios de internet nas categorias sob o .br” RELATOR: Deputado LUIS TIBÉ. PROJETO DE LEI Nº 895/11 – Do Sr. Paulo Pimenta – que “institui contribuição incidente sobre a produção de cerveja com álcool e sobre despesa com propaganda e publicidade do referido produto”. RELATOR: Deputado JOÃO MAIA. PROJETO DE LEI Nº 710/11 – Do Sr. Weliton Prado – que “dispõe sobre a obrigatoriedade da afixação de cartazes em boates e casas noturnas alertando sobre os riscos do uso das drogas”. RELATOR: Deputado DR. UBIALI. PROJETO DE LEI Nº 896/11 – Do Sr. Dimas Rama‑ lho – que “altera a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências, para determinar o acesso gratuito dos assinantes do sistema de telefonia móvel aos serviços 0800”. RELATOR: Deputado MIGUEL CORRÊA. PROJETO DE LEI Nº 715/11 – Do Sr. Romero Rodri‑ gues – que “dispõe sobre a criação de Zona de Pro‑ cessamento de Exportação (ZPE) no Município de Campina Grande, no Estado da Paraíba”. RELATOR: Deputado JOÃO MAIA. PROJETO DE LEI Nº 900/11 – Da Sra. Nilda Gondim – que “acrescenta § 3º ao art. 12 da Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, para estabelecer valores mí‑ nimos para bolsas de estágio”. RELATOR: Deputado MIGUEL CORRÊA. PROJETO DE LEI Nº 721/11 – Do Sr. Edson Pimenta – que “obriga as empresas e produtores de florestas plantadas a destinar no mínimo 5% da sua produção de madeira em toras para a construção civil, movelei‑ ra, construção naval, etc”. PROJETO DE LEI Nº 901/11 – Da Sra. Erika Kokay – que “dá nova redação aos arts. 3º, 4º e 5º e acrescenta art. 5º–A e §§ 3º e 4º ao Art. 1.º da Lei n° 11.770, de 09 de setembro de 2008, que cria o Programa Empresa Ci‑ dadã, destinado à prorrogação da licença–maternidade 23826 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS mediante concessão de incentivo fiscal, para ampliar a licença–paternidade para os casos mencionados”. RELATOR: Deputado RONALDO ZULKE. PROJETO DE LEI Nº 917/11 – Do Sr. Washington Reis – que “dispõe sobre instalação de amassadores de lata em bares e restaurantes”. RELATOR: Deputado FELIPE BORNIER. COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO AVISOS PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES) DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 18–5–11 Substitutivo (Art. 119, II e §1º) AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE‑ RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 7.914/10 – Do Sr. Bonifácio de Andrada – que “regulamenta construções nas áreas metropolitanas”. RELATOR: Deputado ROBERTO DORNER. COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS AVISOS PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES) DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 18–5–11 Substitutivo (Art. 119, II e §1º) AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE‑ RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 257/11 – Do Sr. Arnaldo Jordy – que “torna obrigatória a inserção de cláusula protetora de direitos humanos em contratos de financiamentos concedidos por instituições oficiais”. RELATOR: Deputado LUIZ COUTO. COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA AVISOS PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES) DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 20–5–11 Maio de 2011 Substitutivo (Art. 119, II e §1º) AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE‑ RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 6.641/09 – Da Sra. Janete Capiberibe – que “altera o “caput” do art. 4º da Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, para inserir o auxílio–livros nos financiamentos pelo Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior”. (Apensados: PL 6658/2009 (Apensado: PL 503/2011) e PL 6796/2010) RELATOR: Deputado REGINALDO LOPES. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 18–5–11 Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) PROJETO DE LEI Nº 515/11 – Do Sr. Josias Gomes – que “denomina “Barragem Dom Mário Zanetta” a “Bar‑ ragem Gasparinho”, situada no município de Coronel João Sá, no Estado da Bahia”. RELATOR: Deputado RUI COSTA. PROJETO DE LEI Nº 522/11 – Da Sra. Ana Arraes – que “inscreve o nome de Bárbara Pereira de Alencar no “Livro dos Heróis da Pátria””. RELATOR: Deputado DR. UBIALI. PROJETO DE LEI Nº 541/11 – Do Sr. Weliton Prado – que “dispõe sobre a política estadual de incentivo ao direito dos alunos das instituições da rede pública de ensino a terem acesso ao cinema”. RELATOR: Deputado PAULO PIMENTA. PROJETO DE LEI Nº 545/11 – Do Sr. Inocêncio Oli‑ veira – que “concede ao Município de Jaboatão dos Guararapes, Estado de Pernambuco, a denominação de “A Capital Heróica do Brasil””. RELATOR: Deputado PAULO RUBEM SANTIAGO. PROJETO DE LEI Nº 550/11 – Do Sr. Weliton Prado – que “obriga os estabelecimentos de ensino a dispo‑ nibilizarem assentos proporcionalmente adequados às pessoas obesas”. RELATOR: Deputado RENAN FILHO. PROJETO DE LEI Nº 556/11 – Do Sr. Weliton Prado – que “dispõe sobre os direitos e deveres dos estudantes e das entidades estudantis”. RELATORA: Deputada ALICE PORTUGAL. PROJETO DE LEI Nº 563/11 – Do Sr. Lindomar Gar‑ çon – que “dispõe sobre a garantia de cursos profis‑ sionalizantes e estágios a adolescentes residentes em orfanatos e/ou abrigos”. RELATOR: Deputado MAURO BENEVIDES. Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº 576/11 – Do Sr. Onofre Santo Agostini – que “dispõe sobre o enquadramento das ins‑ tituições educacionais oficiais criadas por lei estadual ou municipal, existentes na data da promulgação da Constituição Federal no que dispõem os arts. 157, I, e 158, I, da Constituição”. RELATOR: Deputado ROGÉRIO PENINHA MEN‑ DONÇA. PROJETO DE LEI Nº 608/11 – Do Sr. Roberto de Luce‑ na – que “institui o direito a passe livre, em transporte público, a acompanhantes de crianças matriculadas em educação infantil”. RELATORA: Deputada PROFESSORA DORINHA SEABRA REZENDE. PROJETO DE LEI Nº 615/11 – Do Sr. Marco Tebaldi – que “confere à Cidade de Joinville, no Estado de San‑ ta Catarina, o título de “Capital Nacional da Dança””. RELATOR: Deputado PEDRO UCZAI. PROJETO DE LEI Nº 616/11 – Do Sr. Marco Tebaldi – que “confere à Cidade de Joinville, no Estado de Santa Catarina, o título de “Capital Nacional das Bicicletas””. RELATOR: Deputado PEDRO UCZAI. PROJETO DE LEI Nº 617/11 – Do Sr. Marco Tebaldi – que “dispõe sobre a obrigatoriedade do uso de giz antialérgico nas escolas públicas e privadas e dá ou‑ tras providências”. RELATOR: Deputado STEPAN NERCESSIAN. PROJETO DE LEI Nº 630/11 – Do Sr. Luiz Noé – que “inscreve o nome de Rubens Beyrodt Paiva no “Livro dos Heróis da Pátria””. RELATOR: Deputado ARIOSTO HOLANDA. PROJETO DE LEI Nº 706/11 – Do Sr. Enio Bacci – que “cria a Semana da Reciclagem e Meio Ambiente nas escolas públicas e dá outras providências”. RELATOR: Deputado OZIEL OLIVEIRA. PROJETO DE LEI Nº 748/11 – Do Sr. João Arruda – que “confere ao Município da Lapa – Paraná o título de “Capital Nacional do Automóvel Antigo””. RELATOR: Deputado ANGELO VANHONI. PROJETO DE LEI Nº 772/11 – Da Sra. Rosinha da Adefal – que “acrescenta o § 7º ao art. 26 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir, nos currículos do ensino fundamental e médio, o tema da acessibilidade”. RELATORA: Deputada MARA GABRILLI. PROJETO DE LEI Nº 783/11 – Do Sr. José Priante – que “declara o Círio de Nossa Senhora de Nazaré, em Belém do Pará, Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil”. RELATOR: Deputado ALESSANDRO MOLON. Sábado 14 23827 PROJETO DE LEI Nº 819/11 – Do Sr. Onofre Santo Agostini – que “confere ao Município de Maravilha, no Estado de Santa Catarina, o título de Cidade das Crianças”. RELATOR: Deputado JORGINHO MELLO. PROJETO DE LEI Nº 831/11 – Da Sra. Nilda Gondim – que “dispõe sobre o exercício da Profissão de Agen‑ te de Turismo”. RELATOR: Deputado JOSÉ DE FILIPPI. Substitutivo (Art. 119, II e §1º) AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE‑ RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 7.504/10 – Do Senado Federal – Sérgio Zambiasi – (PLS 51/2010) – que “dispõe sobre a inscrição do nome do Padre Roberto Landell de Moura no Livro dos Heróis da Pátria” (Apensado: PL 869/2011) RELATOR: Deputado RAUL HENRY. COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO AVISOS PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES) DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 18–5–11 Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) A – Da Análise da Adequação Financeira e Orçamentária e do Mérito: PROJETO DE LEI Nº 5.038/05 – Do Sr. Nelson Bor‑ nier – que “concede isenção de pagamento de pedágio para os veículos ciclomotores, motos, motocicletas, motonetas e triciclos”. (Apensados: PL 6753/2006 e PL 1023/2007) RELATOR: Deputado AGUINALDO RIBEIRO. PROJETO DE LEI Nº 5.503/05 – Do Senado Federal – Roberto Saturnino – (PLS 199/2003) – que “dispõe sobre a destinação a ser dada aos valores relativos às cotas de fundos de investimento em títulos e valores mobiliários representativas de fundos fiscais criados pelo Decreto–Lei nº 157, de 10 de fevereiro de 1967, não–resgatadas por seus respectivos titulares”. RELATOR: Deputado PAUDERNEY AVELINO. PROJETO DE LEI Nº 980/07 – Do Sr. Chico Alencar – que “dispõe sobre os comprovantes de pagamentos emitidos por terminais eletrônicos”. (Apensados: PL 4921/2009 (Apensado: PL 7518/2010), PL 4993/2009, PL 5449/2009, PL 5714/2009 e PL 690/2011) RELATOR: Deputado AELTON FREITAS. 23828 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº 1.236/07 – Do Sr. Eduardo Gomes – que “dispõe sobre novos investimentos em geração de energia elétrica por meio de pequenas centrais hi‑ drelétricas e fontes alternativas”. RELATOR: Deputado JOSÉ GUIMARÃES. PROJETO DE LEI Nº 1.375/07 – Do Sr. Otavio Leite e outros – que “classifica como atividade econômica exportadora, o setor de turismo receptivo”. RELATOR: Deputado RUI PALMEIRA. PROJETO DE LEI Nº 1.389/07 – Do Sr. Fernando Co‑ elho Filho – que “dispõe sobre a incidência da Contri‑ buição para o PIS/PASEP e da COFINS sobre receitas decorrentes da venda de produtos derivados de horti‑ fruticultura irrigada e outras providências”. RELATORA: Deputada CARMEN ZANOTTO. PROJETO DE LEI Nº 1.555/07 – Da Sra. Sandra Ro‑ sado – que “concede subvenção econômica ao pre‑ ço do óleo diesel consumido por produtores rurais e transportadores de insumos e produtos destinados ou provenientes da atividade agrícola”. RELATOR: Deputado ANDRE VARGAS. PROJETO DE LEI Nº 2.644/07 – Do Sr. Andre Vargas – que “concede isenção do Imposto sobre Produtos Indus‑ trializados para os veículos de transporte de mercadorias, quando adquiridos por feirantes, nas condições que es‑ tabelece”. (Apensados: PL 3973/2008 e PL 4157/2008) RELATOR: Deputado PAUDERNEY AVELINº PROJETO DE LEI Nº 2.978/08 – Do Senado Federal – Marcelo Crivella – (PLS 110/2004) – que “altera a Lei nº 6.905, de 11 de maio de 1981, para destinar a renda líquida de um concurso anual de prognóstico sobre o resultado de sorteios de números para as As‑ sociações da Cruz Vermelha Brasileira”. RELATOR: Deputado VALMIR ASSUNÇÃO. PROJETO DE LEI Nº 3.688/08 – Do Sr. Mendonça Prado – que “dispõe sobre a isenção do Imposto de Renda para o transportador individual de passageiro na categoria de aluguel”. RELATOR: Deputado AGUINALDO RIBEIRO. PROJETO DE LEI Nº 4.712/09 – Do Sr. Renato Molling – que “altera o art. 8º da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, para incluir as despesas com segurança nas deduções permitidas para efeito de apuração da base de cálculo do Imposto de Renda das Pessoas Físicas”. RELATOR: Deputado MÁRCIO REINALDO MOREIRA. PROJETO DE LEI Nº 4.733/09 – Do Senado Federal – Valdir Raupp – (PLS 349/2007) – que “dispõe sobre a Criação de Zona de Processamento de Exportação (ZPE) no Município de Guajará–Mirim, no Estado do Rondônia”. (Apensado: PL 5387/2009) RELATOR: Deputado PAUDERNEY AVELINO. Maio de 2011 PROJETO DE LEI Nº 4.745/09 – Do Senado Fede‑ ral – João Vicente Claudino – (PLS 379/2007) – que “dispõe sobre a criação de Zona de Processamento de Exportação (ZPE) no Município de Picos, no Es‑ tado do Piauí”. RELATOR: Deputado PAUDERNEY AVELINO. PROJETO DE LEI Nº 5.083/09 – Do Sr. Jefferson Cam‑ pos – que “dispõe sobre o imposto de renda incidente no mês de dezembro de cada ano sobre os rendimen‑ tos de trabalho não assalariado”. RELATOR: Deputado AUDIFAX. PROJETO DE LEI Nº 6.266/09 – Do Sr. Ivan Valente – que “dispõe sobre compensações orçamentárias e financeiras para a área de educação nos casos de re‑ núncia fiscal associada a impostos e transferências na União, nos Estados e Distrito Federal e nos Municípios”. RELATOR: Deputado JEAN WYLLYS. PROJETO DE LEI Nº 6.287/09 – Do Sr. Carlos Bezerra – que “altera a Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996, para regular o registro de contrato de transferência de tecnologia”. RELATOR: Deputado PEDRO EUGÊNIO. PROJETO DE LEI Nº 6.369/09 – Do Sr. Vinicius Car‑ valho – que “dispõe sobre a prorrogação da data de vencimento de boleto de cobrança bancária, durante período de greve”. (Apensado: PL 6461/2009) RELATOR: Deputado EDMAR ARRUDA. PROJETO DE LEI Nº 6.402/09 – Do Sr. Moacir Miche‑ letto – que “reduz a zero as alíquotas da Contribuição para o Pis/Pasep e da Cofins incidentes sobre opera‑ ções com inibidores de urease”. RELATOR: Deputado CLÁUDIO PUTY. PROJETO DE LEI Nº 6.631/09 – Do Sr. Vanderlei Ma‑ cris – que “acrescenta alínea ao inciso II do art. 8º da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, para incluir as despesas veterinárias nas deduções da base de cálculo do imposto de renda das pessoas físicas”. RELATOR: Deputado JEAN WYLLYS. PROJETO DE LEI Nº 7.248/10 – Do Sr. Otavio Leite – que “altera o art. 10 da Lei nº 10.833, de 29 de de‑ zembro de 2003, para alterar o regime de tributação aplicável às contribuições ao Programa de Integração Social – PIS e para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS incidente sobre a atividade fim dos centros de convenções”. RELATOR: Deputado CLÁUDIO PUTY. PROJETO DE LEI Nº 7.757/10 – Do Senado Federal – Renan Calheiros – (PLS 268/2009) – que “altera a Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995, que “dispõe sobre a Isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – IPI, na aquisição de automóveis para utilização no transporte autônomo de passageiros, bem como por pessoas portadoras de deficiência fisica, e dá outras providências”, para dispor sobre a isenção de automó‑ veis com capacidade para até 7 (sete) passageiros, destinados à utilização na categoria de aluguel (táxi)”. RELATOR: Deputado JÚNIOR COIMBRA. PROJETO DE LEI Nº 219/11 – Do Sr. Sandes Júnior – que “modifica o art. 23 da Lei nº 6.830, de 1980 para permitir a arrematação com valor inferior ao dado pela avaliação ainda em primeiro leilão”. RELATOR: Deputado EDMAR ARRUDA. PROJETO DE LEI Nº 407/11 – Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “acrescenta parágrafo ao art. 11 da Lei nº 6.830, de 1980, proibindo a penhora de depósitos bancários à vista, quando da cobrança da dívida ativa da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das respectivas autarquias”. RELATOR: Deputado AMAURI TEIXEIRA. PROJETO DE LEI Nº 409/11 – Do Sr. Dr. Ubiali – que “modifica os arts. 7º, 9º, 16 e 20 da Lei nº 7.827, de 27 de setembro de 1989, alterada pela Lei nº 10.177, de 12 de janeiro de 2001”. RELATOR: Deputado JORGE CORTE REAL. PROJETO DE LEI Nº 426/11 – Do Sr. Hugo Leal – que “dispõe sobre a informação ao contribuinte da restitui‑ ção do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF)”. RELATOR: Deputado JAIRO ATAÍDE. PROJETO DE LEI Nº 436/11 – Do Sr. Walter Tosta – que “concede isenção tributária a templos, cultos, de‑ mais instituições religiosas e entidades vinculadas”. RELATOR: Deputado AUDIFAX. PROJETO DE LEI Nº 438/11 – Do Sr. Inocêncio Oliveira – que “define condições para a liberação de recursos federais aos Municípios nas hipóteses que especifica”. RELATOR: Deputado JORGE CORTE REAL. PROJETO DE LEI Nº 494/11 – Do Sr. Zonta – que “al‑ tera a Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, para equiparar o percentual incidente sobre o rendimento bruto do contribuinte que transporta carga e passa‑ geiro para a apuração da base de cálculo do imposto de renda pessoa física ao aplicado na legislação pre‑ videnciária”. RELATOR: Deputado AMAURI TEIXEIRA. PROJETO DE LEI Nº 526/11 – Do Sr. Walter Tosta – que “concede isenção tributária às academias, clubes e entidades que promovam atividades desportivas com a participação de idosos e deficientes”. RELATOR: Deputado POLICARPO. Sábado 14 23829 PROJETO DE LEI Nº 581/11 – Do Sr. Vieira da Cunha – que “altera a legislação do imposto de renda das pessoas físicas para tornar permanente a dedução da contribuição patronal paga à Previdência Social pelo empregador, incidente sobre o valor da remuneração do empregado doméstico”. (Apensados: PL 877/2011, PL 811/2011 e PL 839/2011) RELATOR: Deputado PAULO MALUF. PROJETO DE LEI Nº 637/11 – Do Sr. Carlos Bezerra – que “altera a Lei nº 6.830, de 22 de setembro de 1980, para incluir o seguro–garantia dentre os instrumentos de garantia nas ações de execução fiscal”. RELATOR: Deputado LUCIANO MOREIRA. PROJETO DE LEI Nº 663/11 – Do Sr. André Figueire‑ do – que “.Altera a Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995”. RELATOR: Deputado PAULO MALUF. B – Da Análise da Adequação Financeira e Orçamen‑ tária (art. 54): PROJETO DE LEI Nº 6.914/02 – Do Senado Federal – MARINA SILVA – (PLS 68/2000) – que “dispõe sobre a concessão de seguro–desemprego ao trabalhador extrativista vegetal e ao beneficiador de produtos das florestas durante o período em que estiver impedido de exercer sua atividade e dá outras providências”. (Apen‑ sados: PL 677/2003, PL 3978/2008 e PL 5857/2005) RELATOR: Deputado CLÁUDIO PUTY. PROJETO DE LEI Nº 6.177/09 – Do Sr. Wandenkolk Gonçalves – que “dispõe sobre a criação de Zona de Processamento de Exportação (ZPE), no Município de Altamira, no Estado do Pará”. RELATOR: Deputado PAUDERNEY AVELINº PROJETO DE LEI Nº 7.192/10 – Do Sr. Ribamar Alves – que “altera a Lei nº 6.088, de 16 de julho de 1974, que “dispõe sobre a criação da Companhia de Desen‑ volvimento do Vale do São Francisco – Codevasf – e dá outras providências””. (Apensado: PL 7323/2010) RELATOR: Deputado PEDRO EUGÊNIO. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17–5–11 Substitutivo (Art. 119, II e §1º) AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE‑ RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO A – Da Análise da Adequação Financeira e Orçamen‑ tária e do Mérito: PROJETO DE LEI Nº 7.412/10 – Do Sr. José Otávio Germano e outros – que “dispõe sobre procedimentos do Poder Judiciário dos Estados e do Distrito Federal 23830 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS para a aplicação dos recursos provenientes de depó‑ sitos judiciais sob aviso à disposição da Justiça em geral, e sobre a destinação dos rendimentos líquidos auferidos dessa aplicação, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado PEPE VARGAS. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 16–5–11 Substitutivo (Art. 119, II e §1º) AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE‑ RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO A – Da Análise da Adequação Financeira e Orçamen‑ tária e do Mérito: PROJETO DE LEI Nº 1.552/03 – Do Sr. Lobbe Neto – que “altera a Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, que “ dispõe sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e dá outras providências”, para permitir a movi‑ mentação do saldo da conta vinculada para aquisição de imóvel rural”. (Apensado: PL 2779/2003) RELATOR: Deputado PEDRO EUGÊNIO. COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL AVISOS PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS A PARTIR DE AMANHà (DIA 17/05/2011) Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) PROJETO DE LEI Nº 6.364/09 – Do Sr. Sarney Filho – que “dispõe sobre a obrigatoriedade da adoção de medidas ecologicamente sustentáveis nas obras de infra–estrutura necessárias à realização das Olimpí‑ adas de 2016”. RELATOR: Deputado STEFANO AGUIAR. PROJETO DE LEI Nº 1.003/11 – Do Sr. Guilherme Mussi – que “cria a figura do Vigilante Ambiental Vo‑ luntário em caráter nacional”. RELATOR: Deputado STEFANO AGUIAR. PROJETO DE LEI Nº 1.013/11 – Do Sr. Aureo – que “dispõe sobre a fabricação e venda, em território na‑ cional, de veículos utilitários movidos a óleo diesel, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado OZIEL OLIVEIRA. PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES) DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–11 Maio de 2011 Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) PROJETO DE LEI Nº 3.108/08 – Do Sr. Antonio Car‑ los Mendes Thame – que “fixa limites de emissão de poluentes por motores de máquinas móveis não rodo‑ viárias e veículos similares”. RELATOR: Deputado HOMERO PEREIRA. PROJETO DE LEI Nº 636/11 – Do Sr. Carlos Bezerra – que “proíbe a utilização de papel reciclado na fabri‑ cação de embalagem de produtos alimentícios”. RELATOR: Deputado JORGE PINHEIRO. PROJETO DE LEI Nº 685/11 – Do Sr. Weliton Prado – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de publicação dos Termos de Ajuste de Conduta na imprensa oficial”. RELATORA: Deputada MARINA SANTANNA. PROJETO DE LEI Nº 689/11 – Do Sr. Weliton Prado – que “acrescenta inciso ao art. 13 da Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999”. RELATOR: Deputado RICARDO TRIPOLI. PROJETO DE LEI Nº 886/11 – Do Sr. Alfredo Sirkis – que “dispõe sobre o trânsito por propriedades privadas para o acesso a sítios naturais públicos”. RELATOR: Deputado VALDIR COLATTO. PROJETO DE LEI Nº 907/11 – Do Sr. Ricardo Izar – que “dispõe sobre a criação do Selo Árvore do Bem, para os municípios com mais de cem mil habitantes que tenham, no mínimo, uma árvore por habitante”. RELATOR: Deputado SARNEY FILHO. PROJETO DE LEI Nº 994/11 – Do Sr. Neri Geller – que “dispõe sobre a obrigatoriedade da implantação de dispositivos de transposição de níveis em hidrovias e caracteriza como serviço público a operação de eclu‑ sas e dá outras providências”. RELATORA: Deputada REBECCA GARCIA. COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA AVISOS PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES) DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 20–5–11 Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) PROJETO DE LEI Nº 2.538/07 – Da Sra. Sandra Rosa‑ do – que “institui o Programa Nacional para o Fortale‑ cimento da Mineração de Pequeno Porte – Pronamin, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado BERINHO BANTIM. Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº 976/11 – Do Sr. Fernando Jor‑ dão – que “altera a Lei nº 6.189, de 16 de dezembro de 1974, para instituir desconto nas tarifas de energia elétrica aplicável aos consumidores residenciais cuja renda familiar seja igual ou inferior a cinco salários mí‑ nimos e que residam em Município onde se localize usina termonuclear de geração de energia elétrica”. RELATOR: Deputado LUIZ ALBERTO. PROJETO DE LEI Nº 979/11 – Do Sr. Fernando Jor‑ dão – que “altera a Lei nº 6.189, de 16 de dezembro de 1974, estabelecendo que a construção de usina nu‑ cleoelétrica deverá ser aprovada por referendo popular” RELATOR: Deputado JOÃO CARLOS BACELAR. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17–5–11 Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) PROJETO DE LEI Nº 744/11 – Do Sr. Fernando Jordão – que “adiciona um artigo à Lei nº 4.118, de 27 de agosto de 1962, para o fim de conceder participação aos estados e municípios no resultado da exploração de energia nuclear” RELATOR: Deputado LUIZ FERNANDO MACHADO. PROJETO DE LEI Nº 798/11 – Do Sr. Paulo Abi– Ackel – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de serem subterrâneas as instalações de distribuição de ener‑ gia elétrica, quando realizadas em ruas das cidades que tenham setores de valor histórico, reconhecidos por órgãos estatais, especialmente os tombados pelo Instituto do Patrimônio e Artístico Nacional – IPHAN”. RELATOR: Deputado ARNALDO JARDIM. PROJETO DE LEI Nº 849/11 – Do Sr. Luis Carlos Heinze – que “cria o Programa Nacional de Apoio às Microdestilarias de Álcool – Pronama – estabelece cri‑ térios para a produção e a comercialização de álcool hidratado e dá outras providências”. RELATOR: Deputado VINICIUS GURGEL. PROJETO DE LEI Nº 855/11 – Do Sr. Carlos Bezerra – que “altera a Lei nº 9.985, de 2000, que “regulamenta o art. 225, § 1º, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências”, no que diz respeito à proteção dos sítios espeleológicos do território nacional”. RELATOR: Deputado LUIZ ARGÔLO. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 16–5–11 Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) PROJETO DE LEI Nº 602/11 – Do Sr. Laercio Oliveira – que “autoriza o revendedor varejista de combustíveis a recarregar vasilhames de gás liquefeito de petróleo no estabelecimento denominado posto revendedor”. RELATOR: Deputado LUIZ ARGÔLO. Sábado 14 23831 PROJETO DE LEI Nº 866/11 – Do Sr. Onofre Santo Agostini – que “dispõe sobre a construção e reforma de postos revendedores de combustíveis, estabelece a obrigatoriedade na execução de medidas preventivas de proteção ao meio ambiente e de segurança con‑ tra explosões e incêndios, e da outras providências”. RELATOR: Deputado EDINHO BEZ. COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL AVISOS PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES) DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 20–5–11 Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) PROJETO DE LEI Nº 726/11 – Do Sr. Lourival Men‑ des – que “autoriza o Poder Executivo a criar Colégio Militar nas cidades que específica”. RELATOR: Deputado JEFFERSON CAMPOS. PROJETO DE LEI Nº 738/11 – Do Sr. Luiz Otavio – que “acrescenta alínea ao inciso I do art. 23 da Lei nº 8.977, de 6 de janeiro de 1995, que dispõe sobre o Serviço de TV a Cabo, para incluir canal reservado ao Comando do Exército Brasileiro”. RELATOR: Deputado ABELARDO CAMARINHA. COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO AVISOS PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS A PARTIR DE AMANHà (DIA 17/05/2011) Substitutivo (Art. 119, II e §1º) A PROPOSIÇÃO ABAIXO SOMENTE RECEBERÁ EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DES‑ TA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 6.908/10 – Do Sr. Ratinho Ju‑ nior – que “acrescenta dispositivo à Lei nº 10.671, de 15 de maio de 2003, que dispõe sobre o Estatuto de Defesa do Torcedor”. RELATOR: Deputado MARLLOS SAMPAIO. PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES) DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 18–5–11 23832 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 2011 Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) AVISOS PROJETO DE LEI Nº 701/11 – Do Sr. Valadares Fi‑ lho – que “altera a Lei nº 10.201, de 14 de fevereiro de 2001, que institui o Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), e dá outras providências, para dispor sobre a participação de representantes da sociedade nos conselhos de segurança pública”. RELATOR: Deputado JOSÉ AUGUSTO MAIA. PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES) DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 18–5–11 PROJETO DE LEI Nº 750/11 – Do Sr. William Dib – que “altera o inciso III e o parágrafo 8º do art. 4º da Lei 10.826, de 22 de dezembro de 2003, que “dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas – Sinarm, define crimes e dá outras providências””. RELATOR: Deputado EDIO LOPES. PROJETO DE LEI Nº 2.421/07 – Do Sr. Nelson Pel‑ legrino – que “dispõe sobre a responsabilização das tomadoras de serviços terceirizados pela expedição de Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP, em favor de trabalhadores sujeitos a aposentadoria especial e dá outras providências”. RELATOR: Deputado DARCÍSIO PERONDI. PROJETO DE LEI Nº 891/11 – Do Sr. Antonio Bulhões – que “dispõe sobre a utilização de redes de serviços de telefonia móvel para a localização de pessoas de‑ saparecidas”. RELATOR: Deputado LOURIVAL MENDES. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 16–5–11 Substitutivo (Art. 119, II e §1º) A PROPOSIÇÃO ABAIXO SOMENTE RECEBERÁ EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DES‑ TA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 216/11 – Do Sr. Sandes Júnior – que “dispõe sobre a prescrição nos crimes de lavagem ou ocultação de bens, Direitos e valores”. RELATOR: Deputado DELEGADO PROTÓGENES. COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA REUNIÃO REALIZADA EM 16 de maio de 2011. SUBCOMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A TRATAR DO FINANCIAMENTO, REESTRUTURAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. LOCAL: Anexo II, Plenário 15 HORÁRIO: 14h A – Mesa Redonda: Reunião de trabalho interno para discutir sobre tipos de redes de assistência, critérios de distribuição no território e sistema de garantia de acesso ao Sistema Único de Saúde Convidados Nilo Bretas Júnior – Assessor Técnico do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde – CO‑ NASEMS. Representante do Conselho Nacional de Secretários de Saúde – CONASS Representante da Secretaria de Assistência à Saúde do Ministério da Saúde Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) PROJETO DE LEI Nº 4.972/09 – Da Sra. Rebecca Garcia – que “obriga as empresas a ressarcirem ao Sistema Único de Saúde (SUS) as despesas decor‑ rentes da assistência prestada aos seus empregados vítimas de acidente do trabalho ou doença profissional ou do trabalho”. RELATOR: Deputado DARCÍSIO PERONDI. PROJETO DE LEI Nº 648/11 – Do Sr. Eduardo Barbo‑ sa – que “altera os arts. 16, 75 e 77 da Lei nº 8.213, de 1991, que “dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências””. (Apen‑ sado: PL 771/2011) RELATOR: Deputado MARCUS PESTANA. Substitutivo (Art. 119, II e §1º) AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE‑ RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 6.297/05 – Do Sr. Maurício Rands – que “acresce um parágrafo ao art. 16 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e acresce uma alínea ao inciso I do art. 217 da Lei nº 8.112, de 11 de novembro de 1990, para incluir na situação jurídica de dependente, para fins previdenciários, o companheiro homosse‑ xual do segurado e a companheira homossexual da segurada do INSS e o companheiro homossexual do servidor e a companheira homossexual da servidora pública civil da União”. RELATORA: Deputada JÔ MORAES. PROJETO DE LEI Nº 397/07 – Do Sr. Valdir Colatto – que “dispõe sobre a proibição de estabelecimento de horários especiais”. (Apensados: PL 2540/2007 e PL 5066/2009) RELATOR: Deputado DARCÍSIO PERONDI. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 16–5–11 Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) PROJETO DE LEI Nº 5.863/01 – Do Sr. Luciano Zica – que “altera a Lei nº 7.394, de 29 de outubro de 1985, que “re‑ gula o exercício da profissão e Técnico em Radiologia e dá outras providências””. (Apensados: PL nº 5874/2001 (Apen‑ sado: PL nº 5209/2009), PL nº 5170/2005, PL nº 7602/2006 (Apensado: PL nº 4111/2008) e PL nº 7025/2010) RELATORA: Deputada BENEDITA DA SILVA. PROJETO DE LEI Nº 1.120/03 – Do Sr. Ricardo Izar – que “dispõe sobre a residência odontológica obrigatória para o exercício profissional”. (Apensado: PL nº 621/2007) RELATOR: Deputado MARCUS PESTANA. PROJETO DE LEI Nº 2.886/08 – Do Sr. João Dado – que “altera as Leis nºs 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, para instituir o pecúlio para os aposen‑ tados que retornarem a exercer atividade sujeita ao Regime Geral de Previdência Social”. RELATOR: Deputado JOÃO ANANIAS. PROJETO DE LEI Nº 3.271/08 – Do Sr. Gladson Came‑ li – que “altera o art. 2º, inciso IV da Lei nº 10.779, de 25 de novembro de 2003, que dispõe sobre a concessão de benefício de seguro–desemprego durante o período do de‑ feso ao pescador profissional que exerce a atividade pes‑ queira de forma artesanal”. (Apensado: PL nº 3580/2008) RELATOR: Deputado AMAURI TEIXEIRA. PROJETO DE LEI Nº 3.713/08 – Do Sr. Davi Alcolum‑ bre – que “acrescenta § 2º, ao art. 1º, da Lei nº 9.965, de 27 de abril de 2000, que restringe a venda de es‑ teróides ou peptídeos anabolizantes e dá outras pro‑ vidências”. (Apensado: PL nº 7884/2010) RELATOR: Deputado ELEUSES PAIVA. PROJETO DE LEI Nº 4.514/08 – Do Sr. Eduardo Sciar‑ ra – que “dispõe sobre a distribuição gratuita de medi‑ camentos aos portadores de hepatite C”. RELATOR: Deputado ELEUSES PAIVA. PROJETO DE LEI Nº 4.539/08 – Do Sr. Beto Albuquer‑ que – que “dispõe sobre o “Selo Empresa Solidária com a Vida” e dá outras providências”. RELATOR: Deputado PASTOR EURICO. PROJETO DE LEI Nº 5.061/09 – Do Sr. Antônio Ro‑ berto – que “acrescenta parágrafo único ao art. 166 da Consolidação das Leis do Trabalho, para obrigar o for‑ necimento de protetor solar aos empregados cujas ati‑ vidades são desempenhadas a céu aberto”. (Apensado: PL nº 5864/2009) RELATOR: Deputado ROGÉRIO CARVALHO. PROJETO DE LEI Nº 6.753/10 – Do Senado Federal – Antônio Carlos Valadares – (PLS 165/2006) – que “acrescenta dispositivos à Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto–Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para dispor sobre a licença parental”. Sábado 14 23833 RELATOR: Deputado DARCÍSIO PERONDI. PROJETO DE LEI Nº 6.845/10 – Do Sr. Valadares Filho – que “institui o Programa Nacional do Esporte Solidário para o Idoso – PNESI, e dá outras providên‑ cias”. (Apensado: PL nº 6887/2010) RELATOR: Deputado PASTOR EURICO. PROJETO DE LEI Nº 7.201/10 – Do Sr. Ricardo Ber‑ zoini e outros – que “altera o art. 47 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para dispor sobre a reabilitação profissional no caso de recuperação da capacidade de trabalho do aposentado por invalidez”. RELATOR: Deputado ROGÉRIO CARVALHO. PROJETO DE LEI Nº 7.205/10 – Do Sr. Ricardo Ber‑ zoini e outros – que “acrescenta o § 3º ao art. 21 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para dispor sobre a inclusão do empregado em aviso prévio em benefício decorrente de acidente de trabalho do Regime Geral de Previdência Social”. RELATOR: Deputado MANDETTA. PROJETO DE LEI Nº 7.353/10 – Do Sr. Marcos Montes – que “altera a Lei nº 11.340, 07 de agosto de 2006, que “Cria mecanismos para coibir a violência domés‑ tica e familiar contra a mulher.”” RELATOR: Deputado PASTOR EURICO. PROJETO DE LEI Nº 7.377/10 – Do Poder Executivo – que “dispõe sobre a concessão de prêmio e de auxílio especial mensal aos jogadores das seleções campeãs do mundo de 1958, 1962 e 1970”. RELATOR: Deputado ROBERTO DE LUCENA. PROJETO DE LEI Nº 7.901/10 – Do Sr. Manoel Junior – que “institui diretrizes para a promoção da alimenta‑ ção saudável nas escolas de educação infantil, funda‑ mental e de nível médio das redes pública e privada, em âmbito nacional”. RELATOR: Deputado ROGÉRIO CARVALHO. PROJETO DE LEI Nº 8.048/10 – Do Senado Federal – Patricia Saboya – (PLS 228/2008) – que “altera o art. 35–F da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que “dis‑ põe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde”, para instituir política de assistência à saúde da criança e do adolescente no âmbito do Sistema de Saúde Suplementar”. RELATORA: Deputada NILDA GONDIM. PROJETO DE LEI Nº 509/11 – Do Senado Federal – Flávio Arns – (PLS 28/2010) – que “altera os arts. 2º e 13 da Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, para garantir a presença, nas redes de ensino, de profissio‑ nais da educação habilitados em alimentação escolar”. RELATORA: Deputada CELIA ROCHA. 23834 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO AVISOS PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES) DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 20–5–11 Substitutivo (Art. 119, II e §1º) AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE‑ RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 7.386/06 – Do Senado Federal – Sérgio Zambiasi – (PLS 116/2003) – que “dá nova redação ao art. 134 da Consolidação das Leis do Tra‑ balho – CLT, aprovada pelo Decreto–Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para alterar o critério de conces‑ são de férias e dá outras providências”. (Apensados: PL nº 5965/2005, PL nº 1600/2007 e PL nº 3851/2008) RELATOR: Deputado LAERCIO OLIVEIRA. PROJETO DE LEI Nº 7.607/10 – Do Sr. José Chaves – que “inclui parágrafo único ao art. 1º da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenhei‑ ro–Agrônomo, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado AUGUSTO COUTINHO. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–11 Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) PROJETO DE LEI Nº 7.212/10 – Do Sr. Ricardo Berzoini e outros – que “altera o § 1º do art. 20 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991 para dispor sobre a doença do trabalho”. RELATOR: Deputado RONALDO NOGUEIRA. Substitutivo (Art. 119, II e §1º) AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE‑ RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 7.191/10 – Do Sr. Dr. Ubiali – que “regula o exercício da atividade de condução de veí‑ culos de emergência”. (Apensados: PL nº 7895/2010 e PL nº 611/2011) RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO. PROJETO DE LEI Nº 7.279/10 – Do Senado Federal – Serys Slhessarenko – (PLS 160/2009) – que “dispõe sobre a definição de diarista”. RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 18–5–11 Maio de 2011 Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) PROJETO DE LEI Nº 3.981/08 – Do Sr. Celso Rus‑ somanno – que “dispõe sobre a criação do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Jornalismo, sobre o exercício da profissão de Jornalista, e dá outras providências”. (Apensados: PL nº 5186/2009, PL nº 5592/2009 (Apensado: PL nº 6181/2009), PL nº 5627/2009 (Apensado: PL nº 6056/2009), PL nº 5726/2009 e PL nº 455/2011) RELATOR: Deputado ROBERTO SANTIAGO. PROJETO DE LEI Nº 5.935/05 – Do Sr. Carlos Souza – que “altera a redação do art. 11, III, da Lei nº 11.079, de 30 de dezembro de 2004, que “institui normas gerais para licitação e contratação de parceria público–priva‑ da no âmbito da administração pública””. RELATOR: Deputado JOÃO CAMPOS. PROJETO DE LEI Nº 314/07 – Do Sr. Flávio Bezerra – que “altera a Medida Provisória nº 2.165–36, de 23 de agosto de 2001, que “institui o Auxílio–Transporte, dispõe sobre o pagamento dos militares e dos servi‑ dores do Poder Executivo Federal, inclusive de suas autarquias, fundações, empresas públicas e socie‑ dades de economia mista, e dá outras providências” (Apensado: PL nº 2032/2007) RELATORA: Deputada ALICE PORTUGAL. PROJETO DE LEI Nº 606/07 – Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “acrescenta inciso XVIII ao art. 20 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, que “Dis‑ põe sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e dá outras providências”, para permitir que até 20% do saldo da conta vinculada do trabalhador possam ser aplicados em ativos financeiros de sua escolha”. (Apensado: PL nº 2409/2007) RELATOR: Deputado EDINHO BEZ. PROJETO DE LEI Nº 650/07 – Do Sr. Ribamar Alves – que “acrescenta alínea “l” ao art.15 da Lei n° 3.268, de 30 de setembro de 1957, que “ dispõe sobre os Conselhos de Medicina, e dá outras providencias.”” (Apensados: PL nº 999/2007 e PL nº 6867/2010) RELATOR: Deputado RONALDO NOGUEIRA. PROJETO DE LEI Nº 914/07 – Do Sr. João Bittar – que “dispõe sobre as provas de títulos dos concursos para acesso a cargos e empregos públicos”. (Apensados: PL nº 1306/2007 e PL nº 4950/2009) RELATORA: Deputada ANDREIA ZITO. PROJETO DE LEI Nº 1.027/07 – Do Sr. Valdir Colatto – que “dá nova redação ao inciso IV do art. 9º da Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992, que “dispõe sobre sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional e dá outras providências””. RELATOR: Deputado AUGUSTO COUTINHO. PROJETO DE LEI Nº 1.181/07 – Do Sr. Onyx Loren‑ zoni – que “acrescenta o inciso XVIII ao Art. 20 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, dispondo que os tra‑ balhadores associados às cooperativas habitacionais poderão dispor dos recursos do FGTS”. RELATOR: Deputado MAURO NAZIF. PROJETO DE LEI Nº 1.383/07 – Do Sr. Luiz Carlos Hauly – que “dispõe sobre o pagamento dos créditos referentes aos complementos de atualização mone‑ tária em contas vinculadas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS previstos na referida Lei Complementar nº 110, de 2001”. RELATOR: Deputado ASSIS MELO. PROJETO DE LEI Nº 2.004/07 – Do Sr. Luiz Carlos Hauly – que “acrescenta a alínea XVIII no art. 20 da Lei nº 8.036, de 1990, que “Dispõe sobre o Fundo de Ga‑ rantia do Tempo de Serviço, e dá outras providências””. RELATOR: Deputado ASSIS MELO. PROJETO DE LEI Nº 2.234/07 – Do Sr. Duarte No‑ gueira – que “altera o art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, que estabelece as normas gerais de licitações e contratos no âmbito da Administração Pública, para dispor sobre o pagamento de despesas públicas mediante utilização de cartão corporativo”. (Apensados: PL nº 2739/2008, PL nº 2748/2008, PL nº 2927/2008 e PL nº 3296/2008) RELATOR: Deputado SILVIO COSTA. PROJETO DE LEI Nº 2.446/07 – Do Sr. Valadares Fi‑ lho – que “acrescenta dispositivo à Lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973, que estatui normas reguladoras do trabalho rural, para consolidar os direitos do trabalha‑ dor rural jovem”. RELATOR: Deputado ROBERTO BALESTRA. PROJETO DE LEI Nº 2.588/07 – Do Sr. Neilton Mu‑ lim – que “institui responsabilidades para as pessoas responsáveis pela realização do concurso público e dá outras providências”. RELATOR: Deputado EUDES XAVIER. PROJETO DE LEI Nº 2.624/07 – Do Sr. Júlio Delgado – que “altera a Lei nº 7.998, de 11de janeiro de 1990, para permitir o financiamento da contribuição previ‑ denciária com recursos do Fundo de Amparo ao Tra‑ balhador, na situação em que especifica”. RELATOR: Deputado EUDES XAVIER. PROJETO DE LEI Nº 2.649/07 – Do Sr. Walter Brito Neto – que “acrescenta inciso ao art. 20 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, que dispõe sobre o Fundo de Sábado 14 23835 Garantia do Tempo de Serviço – FGTS, para autori‑ zar a movimentação da conta vinculada por motivo do nascimento de filho ou casamento”. (Apensados: PL nº 3807/2008 e PL nº 3853/2008) RELATORA: Deputada FLÁVIA MORAIS. PROJETO DE LEI Nº 2.711/07 – Do Sr. João Maga‑ lhães – que “altera Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa do Seguro–Desemprego, o Abono Salarial, institui o Fundo de Amparo ao Tra‑ balhador (FAT), e dá outras providências, para dispor sobre as formas de pagamento do abono e dos rendi‑ mentos do PIS/PASEP”. (Apensado: PL nº 2983/2008) RELATORA: Deputada GORETE PEREIRA. PROJETO DE LEI Nº 2.984/08 – Do Sr. Hugo Leal – que “dispõe sobre o direito de preferência à aquisição de bens imóveis dominicais pertencentes às entidades que integram a Administração Pública Federal, nas condições que menciona, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado EFRAIM FILHO. PROJETO DE LEI Nº 3.360/08 – Do Sr. Carlos Bezer‑ ra – que “altera a Lei nº 7.064, de 6 de dezembro de 1982, a fim de estendê–la a todos os trabalhadores contratados ou transferidos para prestar serviços no exterior”. (Apensado: PL nº 4609/2009) RELATOR: Deputado JOÃO CAMPOS. PROJETO DE LEI Nº 3.596/08 – Do Sr. Osmar Serraglio – que “autoriza a União a doar ao Município de Umua‑ rama, no Estado do Paraná, o imóvel que especifica”. RELATOR: Deputado ALEX CANZIANI. PROJETO DE LEI Nº 3.781/08 – Do Sr. Jair Bolsonaro – que “acresce parágrafo único ao artigo 32 da Lei nº 7.289, de 18 de dezembro de 1984, que dispõe sobre o Estatuto dos Policiais–Militares da Polícia Militar do Distrito Federal, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JOÃO CAMPOS. PROJETO DE LEI Nº 4.129/08 – Da Sra. Elcione Bar‑ balho – que “altera a Lei nº 10.779, de 25 de novembro de 2003, para equiparar os catadores de siris e guaia‑ muns aos pescadores profissionais, com o objetivo de estender–lhes o benefício do seguro–desemprego nos períodos de defeso”. RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO. PROJETO DE LEI Nº 4.457/08 – Do Sr. Paulo Abi–Ackel – que “altera a Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, permitindo a movimentação do saldo da conta vincula‑ da do FGTS para a aquisição de terras na zona rural”. RELATOR: Deputado ROBERTO BALESTRA. PROJETO DE LEI Nº 4.529/08 – Do Sr. Mauro Mariani – que “altera a Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, que “dispõe sobre o Fundo de Garantia do Tempo de 23836 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Serviço e dá outras providências”, para permitir a mo‑ vimentação do saldo da conta vinculada para o paga‑ mento de pensão alimentícia”. RELATOR: Deputado WALNEY ROCHA. PROJETO DE LEI Nº 4.670/09 – Do Sr. Bonifácio de Andrada – que “acrescenta dispositivos à Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999”. RELATOR: Deputado SEBASTIÃO BALA ROCHA. PROJETO DE LEI Nº 4.675/09 – Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “adota medidas para combater o desemprego, reduzindo prazos e simplificando pro‑ cedimentos e estabelecendo critérios para realização de compras governamentais e licitações de obras e serviços pela Administração Pública”. RELATOR: Deputado SANDRO MABEL. PROJETO DE LEI Nº 4.836/09 – Do Sr. Mendonça Prado – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de pu‑ blicação das pesquisas de trabalho e emprego, pro‑ duzidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, nas escolas brasileiras”. RELATOR: Deputado ROBERTO SANTIAGO. PROJETO DE LEI Nº 4.863/09 – Do Sr. Paulo Pi‑ menta – que “autoriza o Poder Executivo a instituir o adicional por atividade de risco para os vigilantes de Instituições Federais de Ensino Superior, Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia – IFETS, Escolas Técnicas Federais – ETFs, Escolas Agrotécni‑ cas Federais – EAFs, Escolas Técnicas vinculadas às Universidades Federais e de Instituições de Pesquisa Científica e Tecnológica”. RELATOR: Deputado LUCIANO CASTRO. PROJETO DE LEI Nº 4.924/09 – Do Sr. Mauro Nazif – que “dispõe sobre o Piso Salarial do Enfermeiro, do Técnico de Enfermagem, do Auxiliar de Enfermagem e da Parteira”. RELATOR: Deputado ASSIS MELO. PROJETO DE LEI Nº 4.977/09 – Dos Srs. Angelo Va‑ nhoni e José Aníbal – que “dá nova redação ao art. 15 da Lei nº 11.904, de 14 de Janeiro de 2009, que ins‑ titui o Estatuto de Museus e dá outras providências”. RELATORA: Deputada FLÁVIA MORAIS. PROJETO DE LEI Nº 5.050/09 – Do Sr. Felipe Bornier – que “torna obrigatório a divulgação de tabela de pre‑ ços dos seus serviços, pelas prestadoras de serviços de telefonia, de fornecimento de água, gás e energia elétrica, e dá outras providências”. RELATORA: Deputada FÁTIMA PELAES. PROJETO DE LEI Nº 5.052/09 – Do Sr. Arnaldo Fa‑ ria de Sá – que “dispõe sobre a opção da suspensão temporária dos benefícios previdenciários das pessoas Maio de 2011 com deficiências, na forma que específica e dá outras providências”. RELATOR: Deputado NELSON PELLEGRINº PROJETO DE LEI Nº 5.071/09 – Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “regulamenta o inciso XVI do art. 22 da Constituição Federal que trata da organização do sistema nacional de emprego, para a adoção de políti‑ cas anticíclicas de emprego e dá outras providências”. RELATORA: Deputada MANUELA D’ÁVILA. PROJETO DE LEI Nº 5.166/09 – Do Sr. Jefferson Campos – que “altera a Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, que “dispõe sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e dá outras providências”” (Apen‑ sado: PL nº 121/2011) RELATOR: Deputado LAERCIO OLIVEIRA. PROJETO DE LEI Nº 5.531/09 – Do Sr. Geraldo Resen‑ de – que “autoriza o Poder Executivo a instituir Campus em Naviraí, do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul, criado pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008”. RELATOR: Deputado IRAJÁ ABREU. PROJETO DE LEI Nº 5.772/09 – Do Sr. Rodrigo de Castro – que “altera a Lei nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998, para ampliar o universo de objetivos institu‑ cionais enquadráveis como serviço voluntário e para fazer constar no termo de adesão as responsabilida‑ des das partes”. RELATOR: Deputado DARCÍSIO PERONDI. PROJETO DE LEI Nº 6.582/09 – Do Senado Federal – Marconi Perillo – (PLS 122/2008) – que “altera a Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, para estabelecer o direito à nomeação nos concursos públicos”. (Apensa‑ dos: PL nº 4973/2005, PL nº 4109/2008 (Apensados: PL nº 4352/2008, PL nº 749/2011 e PL nº 1242/2011), PL nº 6778/2010, PL nº 6991/2010 e PL nº 277/2011) RELATOR: Deputado JOÃO CAMPOS. PROJETO DE LEI Nº 6.762/10 – Do Senado Fede‑ ral – Marcelo Crivella – (PLS 223/2009) – que “altera a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, para proibir a contratação de empresas prestadoras de serviços para atividades inseridas entre as funções de cargos da estrutura permanente ou que representem necessi‑ dade finalística, essencial ou permanente, dos órgãos da Administração Pública”. RELATOR: Deputado ROBERTO SANTIAGO. PROJETO DE LEI Nº 6.811/10 – Do Senado Federal – Paulo Paim – (PLS 65/2003) – que “acrescenta inci‑ so ao art. 20 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, para permitir a movimentação da conta vinculada do FGTS para aquisição de imóvel rural, nas condições que especifica”. RELATOR: Deputado ROBERTO SANTIAGO. Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº 7.287/10 – Do Senado Fede‑ ral – Leonel Pavan – (PLS 295/2005) – que “autoriza o Poder Executivo a criar a Universidade Federal do Vale do Itajaí (UFVI)”. RELATOR: Deputado EDINHO BEZ. PROJETO DE LEI Nº 7.410/10 – Do Sr. Daniel Almeida – que “altera o § 9º do art. 8º–E, da Lei nº 11.530, de 24 de outubro de 2007, para incluir os agentes de trânsito entre os beneficiários do programa Bolsa–Formação”. RELATOR: Deputado ROBERTO SANTIAGO. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17–5–11 Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) PROJETO DE LEI Nº 3.118/04 – Do Sr. Paulo Bauer – que “altera a Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que “Regula o Programa do Seguro–Desemprego, o Abono Salarial, institui o Fundo de Amparo ao Tra‑ balhador – FAT, e dá outras providências.”, a fim de reduzir o período aquisitivo de acesso ao seguro de‑ semprego para os trabalhadores rurais ocupados em culturas sazonais”. (Apensados: PL nº 5332/2005, PL nº 6271/2005, PL nº 6925/2006, PL nº 7479/2006 e PL nº 2990/2008) RELATOR: Deputado MAURO NAZIF. PROJETO DE LEI Nº 1.949/99 – Do Sr. Arlindo China‑ glia – que “institui o contrato–padrão para a prestação dos serviços de telecomunicações, energia elétrica, gás, água e saneamento por empresas públicas ou privadas, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado SILVIO COSTA. PROJETO DE LEI Nº 2.312/00 – Do Sr. Ricardo Noronha – que “acrescenta inciso ao art. 20 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, dispondo sobre a permissão de saque pelo trabalhador na conta do FGTS para pagamento de anuidade escolar”. (Apensados: PL nº 2.388/2000, PL nº 2.490/2000, PL nº 3.165/2000, PL nº 3.437/2000, PL nº 3.570/2000, PL nº 3.671/2000, PL nº 3.760/2000, PL nº 3.761/2000, PL nº 4.225/2001, PL nº 4.630/2001, PL nº 4.657/2001, PL nº 4.727/2001, PL nº 4.044/2001, PL nº 5.652/2001, PL nº 5.992/2001, PL nº 6.215/2002, PL nº 6.611/2002, PL nº 7.114/2002, PL nº 6.889/2002, PL nº 6.902/2002, PL nº 7.465/2002, PL nº 485/2003, PL nº 6.97/2003, PL nº 825/2003, PL nº 1.023/2003, PL nº 7.373/2002, PL nº 1.465/2003 e PL nº 4.948/2001) RELATOR: Deputado ALEX CANZIANI. PROJETO DE LEI Nº 2.639/00 – Do Sr. Alex Canziani – que “dispõe sobre a atividade de curta duração em propriedades rurais”. RELATOR: Deputado ROBERTO BALESTRA. Sábado 14 23837 PROJETO DE LEI Nº 7.063/02 – Do Sr. Arnaldo Faria de Sá – que “dispõe sobre o exercício profissional de Técnico em Óptica e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MAURO NAZIF. PROJETO DE LEI Nº 7.097/02 – Do Sr. Arnaldo Faria de Sá – que “institui o Código Brasileiro de Segurança e Saúde no Trabalho”. RELATORA: Deputada FLÁVIA MORAIS. PROJETO DE LEI Nº 1.689/03 – Do Sr. Bonifácio de Andrada – que “regulamenta a cessão de bens imóveis da antiga Rede Ferroviária Federal para as Adminis‑ trações Municipais”. RELATORA: Deputada GORETE PEREIRA. PROJETO DE LEI Nº 2.140/03 – Do Sr. Coronel Alves – que “dispõe sobre a proibição de realização de provas orais em concursos públicos e dá outras providências” (Apensado: PL nº 997/2007) RELATOR: Deputado SILVIO COSTA. PROJETO DE LEI Nº 3.207/04 – Do Sr. Jovair Arantes – que “disciplina o serviço de vigilância de quarteirão e dá outras providências”. (Apensados: PL nº 4078/2004 e PL nº 4157/2004) RELATOR: Deputado ASSIS MELO. PROJETO DE LEI Nº 3.538/04 – Do Sr. Nelson Mar‑ quezelli – que “altera a Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, que “ dispõe sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e dá outras providências”, para permitir a movimentação do saldo da conta vinculada para aquisição de máquinas e implementos agrícolas “. RELATOR: Deputado ROBERTO BALESTRA. PROJETO DE LEI Nº 3.759/04 – Do Sr. Wilson San‑ tos – que “”Dispõe sobre o exercício da Profissão de Historiador e dá outras providências.”” (Apensado: PL nº 7321/2006) RELATORA: Deputada ALICE PORTUGAL. PROJETO DE LEI Nº 3.853/04 – Do Sr. Carlos Sampaio – que “dispõe sobre o trabalho educativo do adolescen‑ te, previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente”. (Apensados: PL nº 4388/2004, PL nº 4995/2005 (Apen‑ sado: PL nº 7175/2006 (Apensados: PL nº 7970/2010 e PL nº 8019/2010 (Apensado: PL nº 251/2011))) e PL nº 7516/2010) RELATOR: Deputado SILVIO COSTA. PROJETO DE LEI Nº 4.660/04 – Da Sra. Luciana Genro e outros – que “estende os benefícios da Lei nº 8.632, de 4 de março de 1993, que “Concede anistia a dirigentes ou representantes sindicais punidos por motivação po‑ lítica”, aos membros de CIPAs – Comissões Internas de Prevenção de Acidentes”. (Apensado: PL nº 1126/2011) RELATOR: Deputado SANDRO MABEL. 23838 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº 4.891/05 – Do Sr. Nelson Mar‑ quezelli – que “regula o exercício das profissões de Árbitro e Mediador e dá outras providências”. RELATOR: Deputado VICENTINHO. PROJETO DE LEI Nº 5.635/05 – Do Sr. Onyx Lorenzoni – que “regulamenta a profissão de Protesista / Ortesista”. RELATORA: Deputada FLÁVIA MORAIS. PROJETO DE LEI Nº 5.681/05 – Do Sr. Durval Orlato – que “altera os arts. 472 e 473 da Consolidação das Leis do Trabalho para prever regras específicas para o empregado candidato a mandato eleitoral”. (Apensado: PL nº 5741/2005) RELATORA: Deputada FLÁVIA MORAIS. PROJETO DE LEI Nº 6.692/06 – Do Sr. Vicentinho – que “altera o art. 193 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto–Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para considerar como perigoso o trabalho dos cortadores de cana–de–açúcar”. RELATORA: Deputada FLÁVIA MORAIS. PROJETO DE LEI Nº 7.633/06 – Do Sr. Chico Alencar – que “modifica dispositivos da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que “Regula o Programa do Seguro– Desemprego, o abono salarial, institui o Fundo de Am‑ paro ao Trabalhador – FAT, e dá outras providências”, para estender a concessão da bolsa de qualificação profissional aos desempregados de longa duração”. (Apensado: PL nº 2951/2008) RELATORA: Deputada FLÁVIA MORAIS. PROJETO DE LEI Nº 156/07 – Do Sr. Sérgio Barradas Carneiro – que “dispõe sobre a utilização dos prêmios em milhagens aéreas de agentes ou servidores pú‑ blicos e dá outras providências”. (Apensados: PL nº 544/2007 e PL nº 414/2011) RELATORA: Deputada FÁTIMA PELAES. PROJETO DE LEI Nº 213/07 – Do Sr. Sandes Júnior – que “acrescenta o inciso XIII ao art. 20 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, que “dispõe sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e dá outras providên‑ cias”, para permitir o saque ao saldo da conta vincula‑ da pelos portadores crônicos de hepatite do tipo “C””. RELATORA: Deputada FÁTIMA PELAES. PROJETO DE LEI Nº 935/07 – Da Sra. Íris de Araújo – que “acrescenta § 3º ao art. 389 da Consolidação das Leis do Trabalho para dispor sobre a realização de serviços voluntários pelas mães empregadas, nas cre‑ ches ou locais apropriados para guarda dos filhos, no período de amamentação, mantidos pelas empresas”. RELATOR: Deputado LAERCIO OLIVEIRA. PROJETO DE LEI Nº 3.150/08 – Da Sra. Alice Portu‑ gal – que “dispõe sobre as condições de trabalho dos assistentes sociais”. RELATOR: Deputado AUGUSTO COUTINHO. Maio de 2011 PROJETO DE LEI Nº 3.765/08 – Do Sr. Jorge Bittar – que “altera a Lei nº 5.811, de 11 de outubro de 1972, para assegurar a jornada de turnos ininterruptos de revezamento, estabelecida no inciso XIV do art. 7º da Constituição Federal, aos trabalhadores abrangidos por esta legislação especial, e garantir o âmbito de apli‑ cação dessa legislação a todos os que prestem servi‑ ços sob o regime de embarque e confinamento, como empregados ou como trabalhadores terceirizados”. RELATOR: Deputado LUCIANO CASTRO. PROJETO DE LEI Nº 3.831/08 – Do Sr. Valdir Colatto – que “altera o art. 452 da Consolidação das Leis do Trabalho para reduzir o prazo de intervalo entre con‑ tratos por prazo determinado”. RELATORA: Deputada FÁTIMA PELAES. PROJETO DE LEI Nº 3.899/08 – Do Sr. Arnaldo Jar‑ dim – que “altera a redação do § 2º do art. 137 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto–lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para dispor sobre a base de cálculo da pena devida pela não–concessão das férias no prazo legal”. RELATOR: Deputado RONALDO NOGUEIRA. PROJETO DE LEI Nº 4.176/08 – Do Sr. Vinicius Car‑ valho – que “acrescenta dispositivos à Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, para vedar a interrupção da prestação de serviços públicos por inandimple‑ mento de obrigações quando se tratar de usuário economicamente hipossuficiente”. (Apensado: PL nº 4356/2008 (Apensado: PL nº 4942/2009 (Apensados: PL nº 5388/2009 e PL nº 5530/2009))) RELATORA: Deputada GORETE PEREIRA. PROJETO DE LEI Nº 4.876/09 – Do Sr. Ratinho Junior – que “estabelece contrapartidas para as empresas que receberem incentivos fiscais do Governo Federal”. (Apensado: PL nº 6037/2009) RELATOR: Deputado ROBERTO BALESTRA. PROJETO DE LEI Nº 5.709/09 – Da Sra. Solange Al‑ meida – que “altera a Lei nº 11.692, de 10 de junho de 2008, para incluir os adolescentes egressos de medidas de proteção mencionadas na Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, como clientela prioritária do Programa Nacional de Inclusão de Jovens – Projovem, instituído pela Lei nº 11.129, de 30 de junho de 2005”. (Apensado: PL nº 7359/2010) RELATOR: Deputado LAERCIO OLIVEIRA. PROJETO DE LEI Nº 5.897/09 – Do Sr. Lincoln Portela – que “proíbe a inclusão do nome do trabalhador que ajuizou reclamação trabalhista contra seu empregador em listas cadastrais de entidades de qualquer natureza”. RELATOR: Deputado AUGUSTO COUTINHO. Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº 5.930/09 – Do Sr. Carlos Be‑ zerra – que “acrescenta parágrafo único ao art. 1º da Lei nº 9.307, de 23 de setembro de 1996, que dispõe sobre arbitragem, para excluir as relações individuais de trabalho do âmbito de sua incidência”. RELATOR: Deputado SANDRO MABEL. PROJETO DE LEI Nº 7.033/10 – Do Sr. Rodrigo Maia – que “acrescenta o art. 11–A na Lei nº 5.811, de 11 de outubro de 1972, que dispõe sobre o regime de tra‑ balho dos empregados nas atividades de exploração, perfuração, produção e refinação de petróleo, indus‑ trialização do xisto, indústria petroquímica e transpor‑ te de petróleo e seus derivados por meio de dutos”. RELATOR: Deputado LUCIANO CASTRO. PROJETO DE LEI Nº 7.219/10 – Do Sr. Ricardo Berzoini e outros – que “altera o § 4º do art. 22 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para dispor sobre a ampliação da participação dos sindicatos no acompanhamento da cobrança de multas pela previdência social”. RELATOR: Deputado AUGUSTO COUTINHO. PROJETO DE LEI Nº 7.588/10 – Do Sr. Carlos Bezer‑ ra – que “altera os arts. 4º e 468 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto–lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para considerar como servi‑ ço efetivo o comparecimento obrigatório a cursos e eventos estipulados pelo empregador e estabelecer contrapartidas exigíveis do empregado”. RELATOR: Deputado JUTAHY JUNIOR. PROJETO DE LEI Nº 7.679/10 – Do Sr. Arnaldo Faria de Sá – que “dispõe sobre a imposição de multa às partes que interpuserem recursos meramente prote‑ latórios na Justiça do Trabalho”. RELATOR: Deputado AUGUSTO COUTINHO. PROJETO DE LEI Nº 7.769/10 – Da Sra. Gorete Pereira – que “acrescenta dispositivos à Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, a fim de dispor sobre a responsabilidade das partes e de seus procuradores por litigância de má–fé”. RELATOR: Deputado LUCIANO CASTRO. PROJETO DE LEI Nº 457/11 – Do Sr. Hugo Leal – que “altera os arts. 852–A e 895 da Consolidação das Leis do Trabalho, para dispor sobre o procedimento sumaríssimo”. RELATOR: Deputado LAERCIO OLIVEIRA. PROJETO DE LEI Nº 603/11 – Do Sr. Rubens Bueno – que “acrescenta o art. 455–A à Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto–lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para dispor sobre res‑ ponsabilidade solidária nos contratos de trabalho em carvoarias”. (Apensado: PL nº 770/2011) RELATOR: Deputado EROS BIONDINI. Sábado 14 23839 PROJETO DE LEI Nº 612/11 – Do Sr. Gonzaga Patriota – que “altera o art. 29 da Lei nº 8.935, de 18 de novem‑ bro de 1994, que regulamenta o art. 236 da Constituição Federal, dispondo sobre serviços notariais e de registro”. RELATOR: Deputado ALEX CANZIANI. PROJETO DE LEI Nº 692/11 – Do Poder Executivo – que “altera a Lei nº 8.935, de 18 de novembro de 1994, que regulamenta o art. 236 da Constituição Federal, dispondo sobre serviços notariais e de registro”. RELATOR: Deputado ALEX CANZIANI. PROJETO DE LEI Nº 712/11 – Do Sr. Jorge Corte Real – que “dispõe sobre o prazo de validade das certidões que menciona, emitidas pela Caixa Econômica Federal, pelo Instituto Nacional de Seguro Social – INSS, pela Procuradoria–Geral da Fazenda Nacional e pela Secre‑ taria da Receita Federal”. (Apensado: PL nº 1239/2011) RELATOR: Deputado JUTAHY JUNIOR. PROJETO DE LEI Nº 727/11 – Do Sr. Edson Santos – que “acrescenta dispositivo à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), para dispor sobre a estabilidade no emprego do trabalhador portador de doença grave”. RELATOR: Deputado RONALDO NOGUEIRA. PROJETO DE LEI Nº 773/11 – Do Sr. Zonta – que “altera a Lei nº 12.275, de 29 de junho de 2010, acrescendo o § 8º ao art. 899, da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto–Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943”. RELATOR: Deputado ROBERTO BALESTRA. PROJETO DE LEI Nº 837/11 – Da Sra. Gorete Pereira – que “dispõe sobre a criação do Serviço Social do Turis‑ mo – SESTUR e do Serviço Nacional de Aprendizagem do TURISMO – SENATUR e dá outras providências”. RELATOR: Deputado LUCIANO CASTRO. COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO AVISOS PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES) DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 20–5–11 Substitutivo (Art. 119, II e §1º) AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE‑ RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 6.311/09 – Do Sr. Ricardo Tripoli – que “proíbe a construção de usinas hidrelétricas em estâncias hidrominerais, climáticas e turísticas”. RELATOR: Deputado DOMINGOS NETO. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 18–5–11 23840 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Substitutivo (Art. 119, II e §1º) AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE‑ RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 531/11 – Do Senado Federal – Marisa Serrano – (PLS 520/2009) – que “autoriza o Po‑ der Executivo a criar o Programa de Centros Olímpicos”. RELATOR: Deputado ROMÁRIO. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17–5–11 Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) PROJETO DE LEI Nº 889/11 – Do Sr. Valadares Filho – que “altera a Lei nº 11.438, de 29 de dezembro de 2006, para incluir a construção de equipamentos esportivos comuni‑ tários entre os projetos aptos a receber incentivos fiscais”. RELATOR: Deputado JONAS DONIZETTE. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 16–5–11 Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) PROJETO DE LEI Nº 742/11 – Do Sr. André Figueiredo – que “altera dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto–lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 e da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, para incentivar a formação técnico–profissional de adolescentes e jovens em áreas relacionadas à ges‑ tão e prática de atividades desportivas e à prestação de serviços relacionados à infra–estrutura, organização e promoção de eventos esportivos e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ROMÁRIO. PROJETO DE LEI Nº 765/11 – Do Sr. Marllos Sampaio – que “altera o limite de dedução, no imposto de renda devido pela pessoa jurídica, dos valores despendidos a título de patro‑ cínio ou doação a projetos desportivos e paradesportivos”. RELATOR: Deputado CARLAILE PEDROSA. COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES AVISOS PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES) DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 20–5–11 Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) PROJETO DE LEI Nº 6.385/09 – Do Sr. Filipe Pereira – que “obriga as montadoras de veículos automotores a afixar decalque em veículos novos alertando ser proi‑ bido usar celular ao dirigir “. RELATOR: Deputado SÉRGIO BRITO. Maio de 2011 PROJETO DE LEI Nº 7.455/10 – Do Sr. Ribamar Al‑ ves – que “altera dispositivos da Lei nº 12.009, de 29 de julho de 2009, que “Regulamenta o exercício das atividades dos profissionais em transporte de passa‑ geiros, “mototaxista”, em entrega de mercadorias e em serviço comunitário de rua, e “motoboy”, com o uso de motocicleta; altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, para dispor sobre regras de segurança dos serviços de transporte remunerado de mercadorias em motocicletas e motonetas – moto–frete, estabele‑ ce regras gerais para a regulação deste serviço e dá outras providências””. RELATOR: Deputado HUGO LEAL. PROJETO DE LEI Nº 355/11 – Do Sr. Milton Monti – que “regulamenta a função de Examinador de Trânsito”. RELATOR: Deputado HUGO LEAL. PROJETO DE LEI Nº 662/11 – Do Sr. Gilmar Macha‑ do – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, desagravando a infração disposta no art. 233, para o portador da Permissão para Dirigir”. RELATOR: Deputado HUGO LEAL. PROJETO DE LEI Nº 769/11 – Do Sr. Laercio Oliveira – que “denomina de BOA LUZ, o viaduto localizado na BR 235, Km 16, entre as cidades de Aracaju e Laran‑ jeiras, no Estado de Sergipe”. RELATOR: Deputado JÂNIO NATAL. PROJETO DE LEI Nº 981/11 – Do Sr. Anderson Fer‑ reira – que “dispõe sobre avisos em bares, restauran‑ tes e similares, acerca da legislação relacionada à bebida alcoólica”. RELATOR: Deputado HUGO LEAL. PROJETO DE LEI Nº 996/11 – Do Sr. Neri Geller – que “denomina “Viaduto Pedro Zordan” o trecho da BR–163, Km 752,6, no perímetro urbano do município de Sorriso, Mato Grosso”. RELATOR: Deputado WELLINGTON FAGUNDES. PROJETO DE LEI Nº 999/11 – Do Sr. Wandenkolk Gonçalves – que “inclui no Anexo da Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que dispõe sobre o Plano Nacional de Viação, o trecho rodoviário que especifica”. RELATOR: Deputado JAIME MARTINS. PROJETO DE LEI Nº 1.001/11 – Do Sr. Reinaldo Azambuja – que “dispõe sobre a denominação da “Rodovia Senador Lúdio Coelho” BR 267, no trecho entre Rio Brilhante–Nova Alvorada do Sul–MS à divisa com o Estado de São Paulo” RELATOR: Deputado VANDER LOUBET. PROJETO DE LEI Nº 1.002/11 – Do Sr. Reinaldo Azam‑ buja – que “dispõe sobre a denominação da “Rodovia Vice–Presidente José Alencar” a rodovia federal – BR Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS 262, no trecho que liga Campo Grande–MS a Três Lagoas–MS” RELATOR: Deputado VANDER LOUBET. PROJETO DE LEI Nº 1.033/11 – Do Sr. Dr. Ubiali – que “cria o Índice de Turbulência Aérea – InTA, e dá outras providências “. RELATOR: Deputado JOSE STÉDILE. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19–5–11 Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) PROJETO DE LEI Nº 813/11 – Do Sr. Roberto Dorner – que “denomina “Arlindo Viccini” ao Viaduto na Rodo‑ via BR–163, que interliga a Avenida Perimetral Sudo‑ este à Avenida Idemar Rieli, no Município de Sorriso no Mato Grosso”. RELATOR: Deputado WELLINGTON FAGUNDES. PROJETO DE LEI Nº 836/11 – Do Sr. Romero Rodri‑ gues – que “altera a Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, que “Dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica”, para determinar a instalação de equipa‑ mentos que permitam o pouso por instrumentos, nos aeroportos que especifica”. RELATOR: Deputado JAIME MARTINS. PROJETO DE LEI Nº 872/11 – Do Sr. Luiz Noé – que “denomina “Policial Rodoviário Federal Ricardo Henri‑ que Moreira” o viaduto localizado no quilômetro 300, da BR–116, em Guaíba, no Estado do Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado JERÔNIMO GOERGEN. PROJETO DE LEI Nº 916/11 – Do Sr. Sandes Júnior – que “denomina “Rodovia Juscelino Kubitschek” o trecho da BR–060 entre as cidades de Goiânia, no Estado de Goiás, e Brasília, no Distrito Federal”. RELATOR: Deputado JAIME MARTINS. PROJETO DE LEI Nº 968/11 – Dos Srs. Padre Ton e Paulo Teixeira – que “denomina Rodovia Deputado Eduardo Valverde a rodovia BR–364”. RELATORA: Deputada MARINHA RAUPP. PROJETO DE LEI Nº 975/11 – Do Sr. Lincoln Portela – que “denomina “Rodovia Vice–Presidente José Alen‑ car” o trecho da BR–116 que percorre o Município de Muriaé, no Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado DIEGO ANDRADE. PROJETO DE LEI Nº 995/11 – Do Sr. Neri Geller – que “denomina “Viaduto Armando Favaretto” o trecho da BR–163, Km 754,07, no perímetro urbano do municí‑ pio de Sorriso, Mato Grosso” RELATOR: Deputado WELLINGTON FAGUNDES. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 16–5–11 Sábado 14 23841 Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) PROJETO DE LEI Nº 6.624/09 – Do Sr. Carlos Bezerra – que “altera a Lei nº 8.078, de 1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências, e a Lei nº 9.503, de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro, para estabelecer procedimentos no caso de convocação do veículo para sanar defeitos de fabricação”. (Apensados: PL nº 7355/2010, PL nº 7643/2010, PL nº 7879/2010, PL nº 500/2011, PL nº 676/2011 e PL nº 1142/2011) RELATOR: Deputado VANDERLEI MACRIS. PROJETO DE LEI Nº 7.586/10 – Do Senado Federal – Raimundo Colombo – (PLS 20/2010) – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que “institui o Código de Trânsito Brasileiro”, para facultar o parce‑ lamento do pagamento de multas de trânsito”. (Apen‑ sados: PL nº 7186/2010 e PL nº 815/2011) RELATOR: Deputado HUGO LEAL. PROJETO DE LEI Nº 78/11 – Do Sr. Duarte Nogueira – que “acrescenta dispositivo ao art. 87 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre semáforos”. RELATOR: Deputado VANDERLEI MACRIS. PROJETO DE LEI Nº 664/11 – Do Sr. Nelson Marque‑ zelli – que “denomina “Aeroporto Internacional Gover‑ nador Orestes Quércia” o Aeroporto Internacional de Viracopos localizado na cidade de Campinas, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado EDINHO ARAÚJO. PROJETO DE LEI Nº 677/11 – Do Sr. Weliton Prado – que “determina que os Departamentos de trânsito dos Estados divulguem trimestralmente os valores ar‑ recadados com multas de trânsito e sua destinação”. RELATOR: Deputado JOSE STÉDILE. PROJETO DE LEI Nº 678/11 – Do Sr. Weliton Prado – que “dispõe sobre a instituição do direito de socor‑ ro emergencial “24 horas” aos usuários das rodovias federais”. RELATOR: Deputado GONZAGA PATRIOTA. II – COMISSÕES MISTAS COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO AVISOS PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (15 DIAS) DECURSO: 11º dia Último Dia: 20-5-2011 23842 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO, referente ao Aviso 9/2008–CN, que “encaminha ao Congresso Nacional, nos termos do art. 56, caput da Lei Com‑ plementar nº 101, de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), a prestação de contas dos gestores do Tribunal de Contas da União – exercício 2007”. RELATOR: Deputado BENJAMIN MARANHÃO PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO, referente à Mensagem 24/2008–CN, que “encaminha ao Congres‑ so Nacional em cumprimento aos arts. 84, inciso XXIV e 49, inciso IX, da Constituição Federal, e ao art. 56 da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, as contas do Poder Executivo Federal, referentes ao período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2007.”, bem como o OF N nº 06/2008 que “encaminha ao Con‑ gresso Nacional em atendimento ao art. 42 da Lei nº 8.443 de 1992 e ao Aviso nº 06 de 2007 – TCU, de 04 de novembro de 2007, a prestação de Contas da Câma‑ ra dos Deputados, referente ao exercício financeiro de 2007”; OF N nº 12/2008 que “encaminha ao Congresso Nacional nos termos do art. 56 da Lei Complementar nº 101, de 2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal, o Relatório das Contas do Senado Federal, referente ao Exercício Financeiro de 2007.”; OF N nº 3/2008 que “encaminha ao Congresso Nacional em cumprimento ao disposto no artigo 56 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, o Relatório de Contas Anual da Justiça Eleitoral, referente ao exercício financeiro de 2007.”; OF N nº 04/2008 que “encaminha ao Con‑ gresso Nacional em atendimento ao que determina a Lei Complementar nº 101/2000 – Lei de Responsa‑ bilidade Fiscal no seu art. 56, bem como ao contido no Aviso nº 9/2007 – TCU, o Relatório de Gestão e a Prestação de Contas do Superior Tribunal de Justiça, referente ao exercício financeiro de 2007”; OF N nº 05/2008 que “encaminha ao Congresso Nacional em atenção ao disposto no art. 71, inciso I da Constituição Federal, combinado com o art. 56 da Lei Complemen‑ tar nº 101/2000, denominada Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF, e Aviso nº 13/2007 – TCU, o Relatório de Prestação das Contas da Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, referente ao exercício financeiro de 2007”; OF N nº 07/2008 que “encaminha ao Congres‑ so Nacional para efeitos do art. 105 da Lei nº 11.514 de 2007, Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2008, e nos termos do art. 56 da Lei Complementar nº 101 de 2000, Lei de Responsabilidade Fiscal, a Prestação de Contas da Justiça do Trabalho, relativa ao exercício de 2007”; OF N nº 8/2008 que “encaminha ao Con‑ gresso Nacional nos termos do disposto no inciso IX do art. 49 e no inciso XXIV do art. 84 da Constituição Federal, bem como no art. 56 da Lei Complementar nº 101/2000– LRF, o Relatório de Prestação de Contas do Maio de 2011 Conselho Nacional de Justiça, relativo ao exercício de 2007.”; OF N nº 09/2008 que “encaminha ao Congresso Nacional em cumprimento ao estabelecido no art. 56 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal, elaborado de acordo com as orientações contidas ao Aviso nº 08/2007–TCU, de 04 de novembro de 2007, o Relatório de Prestação de Contas do Conselho e Justiça Federal de 1º e 2º graus, referente ao exercício de 2007.”; OF N nº 11/2008 que “encaminha ao Congresso Nacional o Relatório das Contas do Supremo Tribunal Federal, relativas ao exercício de 2007, com os dados e demonstrativos requeridos por meio do Aviso nº 07/2007– TCU”; OF N nº 10/2008 que “encaminha ao Congresso Nacio‑ nal cumprindo determinação expressa no Art. 56 da Lei Complementar nº 101 de 2000, e no Art. 105 da Lei nº 11.514 de 2007, o Relatório de Prestação de Contas do Ministério Público da União, referente ao exercício de 2007.” III – COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES ENCAMINHAMENTO DE MATÉRIA ÀS COMISSÕES EM 13-5-2011: Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania: PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 65/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 66/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 67/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 68/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 69/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 70/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 71/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 72/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 73/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 74/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 75/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 76/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 77/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 78/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 79/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 80/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 81/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 82/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 83/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 84/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 85/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 86/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 87/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 88/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 89/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 90/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 91/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 92/2011 Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 93/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 94/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 95/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 96/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 97/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 98/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 99/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 100/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 101/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 102/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 103/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 104/2011 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 105/2011 PROJETO DE LEI Nº 1.110/2011 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 17/2011 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 20/2011 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 21/2011 Comissão de Defesa do Consumidor: PROJETO DE LEI Nº 1.109/2011 PROJETO DE LEI Nº 1.150/2011 PROJETO DE LEI Nº 1.167/2011 Comissão de Educação e Cultura: PROJETO DE LEI Nº 1.106/2011 Comissão de Finanças e Tributação: PROJETO DE LEI Nº 1.201/2011 Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável: PROJETO DE LEI Nº 1.058/2011 Comissão de Seguridade Social e Família: PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 53/2011 PROJETO DE LEI Nº 1.113/2011 PROJETO DE LEI Nº 1.145/2011 PROJETO DE LEI Nº 1.152/2011 PROJETO DE LEI Nº 1.154/2011 PROJETO DE LEI Nº 1.196/2011 PROJETO DE LEI Nº 1.204/2011 Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público: PROJETO DE LEI Nº 554/2011 PROJETO DE LEI Nº 1.140/2011 PROJETO DE LEI Nº 1.203/2011 Comissão de Viação e Transportes: PROJETO DE LEI Nº 1.141/2011 PROJETO DE LEI Nº 1.202/2011 (Encerra–se a sessão às 12 horas e 7 minutos.) DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPUTADO PAES LANDIM NO PERÍODO DESTINADO AO PEQUENO EXPEDIENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 098, REALIZADA EM 6 DE MAIO DE 2011 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO: Sábado 14 23843 O SR. PAES LANDIM (Bloco/PTB–PI.) – Sr. Pre‑ sidente, Sras. e Srs. Deputados, quero me congratular com esse batalhador, Deputado Giovanni Queiroz, que ontem conseguiu aprovar, com o consenso da Casa, a autorização para plebiscito, visando à criação dos Estados de Tapajós e Carajás, no Pará. Queiroz é um velho batalhador e conseguiu o apoio de todos os seto‑ res que envolvem aquelas duas regiões potencialmente ricas do Brasil. Eu vi aqui, várias vezes, centenas de Vereadores, Prefeitos e líderes empresariais da região defendendo essa bandeira que ontem S.Exa. transfor‑ mou em vitória no plenário desta Casa. Aproveito também a oportunidade para fazer um apelo à Presidência da Câmara no sentido de colocar em pauta o projeto de criação do Estado do Gurgueia, de minha autoria, de 1984. Projeto esse que irá trans‑ formar a região do sul ao extremo sul do Piauí, enfim, o seu cerrado, num novo Tocantins. Eu sei que o Governo Federal se preocupa com o fato de que novos Estados trazem ônus para a União. No nosso caso, não, porque não há nenhum emprés‑ timo internacional ligado a essa região do Piauí que deseja construir um novo Estado, cujo nome no projeto está em princípio como Estado do Gurgueia, embora o rio Piauí nasça exatamente no sul do Piauí, onde esse novo Estado também nasceria. O certo é que o Brasil precisa de uma redivisão territorial. Aliás, na Constituinte de 1988, por iniciativa do Deputado Bonifácio de Andrada, foi colocado um dispositivo no Ato das Disposições Constitucionais Transitórias prevendo uma comissão especial no prazo de 3 anos para discutir a redivisão territorial do Brasil, que é urgente. O princípio constitucional, infelizmente, não foi efetivado. O Piauí foi criado a partir do sertão. Nossa ca‑ pital inicial era Oeiras, em pleno sertão. Depois que o Conselheiro Saraiva transferiu a capital para Teresina, no século XIX (precisava de uma comunicação fluvial para evitar o isolamento da Capital), o Governo ficou muito distante do sul, das origens sertanejas do Piauí. Razão por que é importante a criação do novo Estado. O nosso cerrado será, em breve, um grande deserto se não tiver um governo local próximo para protegê–lo. Os nossos rios estão morrendo, tanto o Parnaíba, que nasce nessa região do futuro Estado, e o rio Gurgueia – exatamente por falta de uma políti‑ ca de manejo, e as matas ciliares destruídas, por não haver um governo local próximo. Estão anunciando a sua lenta agonia. Infelizmente, digamos assim, a nos‑ sa Constituição tem uma cláusula pétrea que exige o mínimo de 8 Parlamentares Federais para cada Es‑ tado, etc. Acho que o Brasil realmente precisa fazer uma nova configuração na sua representação eleito‑ 23844 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS ral, representativa. O Estado da Flórida, por exemplo, tem apenas 4 Parlamentares na Câmara dos Deputa‑ dos dos Estados Unidos. Mas são aspectos previstos constitucionalmente, cláusulas pétreas que não podem ser modificadas. O certo é que esse novo Estado iria trazer realmente um desabrochar fantástico para uma região ainda sofrida do meu Estado. Só para concluir, quero mostrar a discriminação do Piauí em relação ao nosso cerrado: enquanto To‑ cantins levantou 500 milhões de dólares do Programa de Desenvolvimento do Cerrado – PRODECER, finan‑ ciado pelo governo japonês, o nosso cerrado ficou de fora. Aliás, todos os Estados que têm cerrado recebe‑ ram o financiamento do governo japonês, o Piauí foi o único que não tomou esse empréstimo, exatamente porque o Governo de Teresina, de costas para o cer‑ rado, não percebeu o impacto que o empréstimo teria na transformação do nosso Estado: teria transformado essa região do cerrado na nova Tocantins. Maio de 2011 Quem conheceu Tocantins sabe. Eu conheci Pal‑ mas um ou dois anos após a sua construção. Ela era modesta, parecia um pequeno centro. Hoje, Palmas é uma cidade exponencialmente desenvolvida, fruto de um Estado que progride, que cresce, que enriquece, que está gerando renda e bem–estar para a sua gente, para a sua população, com grandes plantações, gran‑ des plantations, para dar maior impacto à expressão. Então, o exemplo de Tocantins, tão próximo do futuro Estado – há poucos dias fiz um voo de Palmas a Correntes num avião monomotor em 1 hora e 10 mi‑ nutos –, desperta nos nossos conterrâneos sofridos, abandonados e esquecidos do extremo sul a sensação de que só um novo Estado poderá realmente proporcio‑ nar–lhes oportunidades de bem–estar e de progresso. Apelo à Presidência da Câmara e às Lideranças no sentido de que o nosso projeto, um dos mais anti‑ gos da Casa, seja colocado em pauta em oportunidade mais conveniente. Muito obrigado. Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 14 23845 Ata da 110ª Sessão, Solene, Vespertina, em 13 de maio de 2011 Presidência dos Srs.Ronaldo Fonseca, Izalci, § 2º do artigo 18 do Regimento Interno I – ABERTURA DA SESSÃO (Às 15 horas e 26 minutos) O SR. PRESIDENTE (Ronaldo Fonseca) – De‑ claro aberta a sessão. Sob a proteção de Deus e em nome do povo brasileiro iniciamos nossos trabalhos. II – LEITURA DA ATA O SR. PRESIDENTE (Ronaldo Fonseca) – Fica dispensada a leitura da ata da sessão anterior. O SR. PRESIDENTE (Ronaldo Fonseca) – Pas‑ sa–se à leitura do expediente. III – EXPEDIENTE (Não há expediente a ser lido) O SR. PRESIDENTE (Ronaldo Fonseca) – Pas‑ sa–se à IV – HOMENAGEM O SR. PRESIDENTE (Ronaldo Fonseca) – Es‑ tamos reunidos em sessão solene em homenagem à Polícia Militar do Distrito Federal, a qual foi requerida pelo nobre Deputado Izalci. Convido para compor a Mesa o Coronel Gláu‑ cio Mancini, representando o Ministro de Estado de Segurança Institucional da Presidência da República, General de Exército José Elito Carvalho Siqueira; o Coronel Paulo Roberto Witt Rosback, Comandante– Geral da Polícia Militar do Distrito Federal; o Coronel Wilson Rogério Moretto, Chefe do Estado Maior da Polícia Militar do Distrito Federal; e o Deputado Izalci, autor do requerimento de realização desta sessão. Convido todos os presentes a, de pé, ouvirem o Hino Nacional, executado pela Banda da Polícia Mi‑ litar do Distrito Federal, regida pelo Capitão Santos. (É executado o Hino Nacional.) O SR. PRESIDENTE (Ronaldo Fonseca) – As‑ sistiremos neste momento a um vídeo institucional. (Exibição de vídeo.) O SR. PRESIDENTE (Ronaldo Fonseca) – Se‑ nhoras e senhores, o Sr. Presidente da Câmara dos Deputados, o Deputado Marco Maia, não pôde estar presente por conta de compromissos anteriormente agendados, mas encaminhou o seu discurso, que passo a ler: “Sras. e Srs. Deputados, inicio por congratular– me com o nobre Deputado Izalci pela feliz iniciativa desta homenagem. No aniversário da Polícia Militar do Distrito Federal, a Câmara dos Deputados sente–se enobrecida pela oportunidade, na fala de cada um de nós, não só de trazer aqui um pouco da história des‑ sa instituição secular, como também de compreender a realidade em que hoje estão lançados seus bravos integrantes, a braços com grandes dificuldades e não menores desafios. As Polícias Militares são a autoridade fardada dos Estados. Existem para dar proteção à sociedade, dentro da especificidade de suas competências cons‑ titucionais, como partes dos sistemas estaduais de segurança pública e defesa social. São muitas essas competências, em diversos níveis de complexidade, conforme possam diferir os problemas dessa ou da‑ quela unidade federada. Todas as Polícias, no entanto, de Norte a Sul do País, são dignas de nosso apoio, respeito e aplauso. A bicentenária Polícia Militar do Distrito Federal, de maneira especial. Criada por D. João VI em 13 de maio de 1809, originalmente Divisão Militar da Guarda Real de Po‑ lícia do Rio de Janeiro, também chamada Corpo de Quadrilheiros, a nossa Polícia Militar traz consigo a força da tradição, calcada principalmente nos inúmeros acontecimentos desde então ocorridos: antes, no Rio de Janeiro, a Capital, sucessivamente, da Colônia, do Reino Unido, do Império e da República; depois, em Brasília, como consequência da mudança da sede do Governo Federal. São heróis e heroínas os homens e mulheres que fizeram a história da Corporação e são igualmente heróis e heroínas os homens e mulheres que hoje for‑ mam o seu contingente. Do soldado ao alto comando, nas ruas e dentro dos quartéis, das salas de aula, dos centros de treinamento em que se exercitam de forma quase sempre extenuante, eles vivem dia e noite, em serviço ou fora dele, com disciplina e determinação, os problemas da segurança pública no Distrito Federal. No Brasil, os índices assombrosos da criminalida‑ de chegaram a níveis de calamidade social, no rastro 23846 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS da droga, da comercialização ilegal de armas, da fa‑ lência dos valores que devem ser buscados na família, na escola, no lazer saudável, nas práticas esportivas e religiosas. Nos últimos anos, a ação dos bandidos recrudesceu e se sofisticou. Aumentou a ousadia. Di‑ versificaram–se táticas e atentados ao cidadão e ao patrimônio, seja público, seja privado. Até a segurança do policial passou a ser ameaçada – e não falo aqui dos riscos inerentes à atividade, mas da crueldade de que se tornou alvo. Esse quadro, infelizmente, persiste, a despeito de todos os esforços e determinação política, o que não significa que estamos em meio a uma guerra per‑ dida. Ao contrário: a guerra continua a se desenrolar, e os cidadãos de bem não podem acreditar que serão vencidos. A sociedade brasileira precisa confiar na Polícia. Assim também, cada vez mais, a população de Brasí‑ lia, fazendo da sua Polícia Militar uma grande aliada na defesa da vida, da ordem, da paz que todos alme‑ jamos, sob a égide da tranquilidade, do respeito aos direitos de cada um, da garantia de justiça. Ao Governo do Distrito Federal e ao Governo Federal (é da União a competência constitucional de organizar e manter o sistema de segurança pública do Distrito Federal) cumpre estar sempre atentos às de‑ mandas da Polícia Militar, promovendo a qualificação e a permanente atualização quantitativa dos quadros, armando, treinando, equipando, modernizando, valo‑ rizando e remunerando à altura dos grandes serviços que prestam esses servidores. Não bastante, cabe a nós, o Poder Legislativo, debater, propor e atualizar a lei, quando disso depender o melhor desempenho, tanto na prevenção quanto no combate da violência. Esse compromisso constitui, a meu ver, a melhor forma de marcar a presença da Casa nessas come‑ morações de aniversário. Na pessoa do Comandante–Geral, Coronel Paulo Roberto Witt Rosback, recebam os oficiais e demais integrantes da Polícia Militar do Distrito Federal os nossos entusiasmados parabéns. Muito obrigado.” (Palmas.) O SR. PRESIDENTE (Ronaldo Fonseca) – Com muita honra, convido para fazer uso da palavra o pro‑ ponente desta sessão, Deputado Izalci. O SR. IZALCI (Bloco/PR–DF. Sem revisão do ora‑ dor.) – Sr. Presidente desta sessão solene, Deputado Ronaldo Fonseca, integrante do meu partido; Coronel Gláucio Mancini, representando nesta sessão o Ministro de Estado de Segurança Institucional da Presidência da República, o General de Exército José Elito Car‑ valho Siqueira; Coronel Paulo Roberto Witt Rosback, Comandante–Geral da Polícia Militar do Distrito Fede‑ Maio de 2011 ral; Coronel Wilson Rogério Moretto, Chefe do Estado Maior da Polícia Militar do Distrito Federal; colegas Deputados; Deputado Ricardo Quirino; integrantes da Polícia Militar do Distrito Federal; servidores, pessoas que nos assistem pela TV Câmara e nos ouvem pela Rádio Câmara, meus cumprimentos. Vou mesclar um improviso com o pronunciamen‑ to que preparei para esta ocasião, já que fio–me tam‑ bém no que foi dito por V.Exa. ao ler a homenagem que o Presidente Marco Maia presta à Polícia Militar do Distrito Federal. Eu não poderia deixar de reforçar alguns pontos da história da Polícia Militar do Distrito Federal, porque muitas pessoas que nos assistem precisam conhecer melhor a nossa Polícia. Polícia Militar do Distrito Federal – Muito mais que segurança! Esse é o lema da nossa Polícia Militar, porque o policial do Distrito Federal, mais que se de‑ dicar à segurança pública da Capital Federal em toda a sua amplitude, também trabalha dia e noite para o bem–estar de sua população. Honra e coragem. Honestidade e lealdade. In‑ tegridade e ética. Essas são características que mar‑ cam o perfil desses profissionais, sempre dispostos a lutar pela proteção de todos os cidadãos brasilienses. Órgão constitucionalmente responsável pelo po‑ liciamento ostensivo e pela preservação da ordem pública no Distrito Federal, a Polícia Militar do Distrito Federal exerce também a função de força auxiliar e reserva do Exército Brasileiro. Seus integrantes são denominados “militares do Distrito Federal” e são su‑ bordinados ao Governador do Distrito Federal. A Polícia Militar do Distrito Federal é uma insti‑ tuição bicentenária, com 202 anos, cuja história tem início com a vinda da Corte Real Portuguesa para o Rio de Janeiro, no século XIX. Com a instalação da Fa‑ mília Real no País, promoveu–se no Brasil um grande desenvolvimento e foram criadas diversas instituições. Sendo assim, a 13 de maio de 1809, D. João VI criou a Divisão Militar da Guarda Real de Polícia do Rio de Janeiro, com a missão de guardar e vigiar a cidade do Rio de Janeiro. Esse foi o primeiro núcleo do qual nasceu o que hoje é a Polícia Militar do Distrito Federal. Nele man‑ tinham–se inclusive elementos como a Guarda Real de Polícia de Lisboa, instituição de caráter militar, su‑ bordinada à Intendência Geral da Polícia. Com base nos conceitos da Revolução Francesa e da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, essa nova Polícia tinha como fundamento o conceito de que a segurança era um dos direitos naturais do homem – o que a diferenciava do pensamento vigente anteriormente, segundo o qual aquela força de segu‑ Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS rança seria voltada exclusivamente aos interesses do Estado e dos governantes. Em 1831, com a abdicação de D. Pedro I, a Guar‑ da Real da Polícia do Rio de Janeiro foi extinta, e em seu lugar foi autorizada a formação de um corpo de guardas municipais voluntários. Com a morte de D. Pedro I, em 1834, efetivou–se uma reforma constitucional, e as Guardas Municipais foram lentamente desativadas e substituídas por corpos policiais. Com a Proclamação da República, passaram a se chamar Corpos Militares de Polícia. A denominação Polícia Militar, já usada extraofi‑ cialmente desde o início da República, oficializou–se após a Segunda Guerra Mundial. Com a mudança da Capital para Brasília, a Polí‑ cia Militar do Distrito Federal foi transferida do Rio de Janeiro para a nova Capital da República, fato que se deu somente em 1966. A PMDF foi formada principalmente com profis‑ sionais vindos da PM do Rio de Janeiro e oficiais do Exército Brasileiro. Nesses 202 anos de existência, a corporação se firmou em valores institucionais como a hierarquia e a disciplina, que determinam sua organização interna e o relacionamento entre seus integrantes. A Polícia Militar do Distrito Federal é composta atualmente por uma estrutura de cerca de 15 mil poli‑ ciais militares capacitados para atender às solicitações dos cidadãos do Distrito Federal. E o atual Comando Geral pretende aprimorar a atuação da corporação, de modo a oferecer um ser‑ viço de excelência à sociedade do DF. Para isso, es‑ tabeleceu como meta essencial o fortalecimento do trabalho em equipe dos integrantes da PMDF, com a utilização do planejamento estratégico como base da ação institucional: pretende–se que cada integrante da Polícia Militar do Distrito Federal seja parte do proces‑ so e que a sociedade seja por ele sempre entendida como prioridade. O aumento do efetivo da PMDF, com a realização de novos concursos para praças e oficiais, posta–se como fundamental ao ideal de serviço da corporação. O investimento em logística, com a obtenção de novas viaturas e equipamentos, é item básico neste processo de conquista de excelência. Imprescindível igualmen‑ te é a busca constante pelo desenvolvimento de um trabalho integrado com a Secretaria de Segurança Pú‑ blica, com vistas a fortalecer a prática do policiamento comunitário, o que possibilita a efetiva parceria entre a população e a Polícia, realizando o princípio de que esses segmentos sociais devem trabalhar juntos para identificar, priorizar e resolver problemas cujas solu‑ Sábado 14 23847 ções serão tão mais efetivas quanto mais nelas estiver inserida a participação de todos. O objetivo que rege a adoção desse conjunto de procedimentos adotados pela Polícia Militar do Distrito Federal é a melhoria da prestação do serviço de se‑ gurança pública à sociedade brasiliense, em respeito essencial aos direitos humanos, por meio de funda‑ mentos éticos e profissionais. Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados; senho‑ ras e senhores, nesta data em que se homenageia a criação da Polícia Militar do Distrito Federal, ressalto a importância dessa fundamental instituição e agrade‑ ço a todos os homens e mulheres que contribuíram e continuam a contribuir para o seu engrandecimento e para a segurança de nossa população. Finalizo meu tributo à Polícia Militar do Distrito Federal, lembrando aqui o Decálogo do Serviço Poli‑ cial Militar, que descreve as premissas em que deve ser pautada a conduta do policial militar em serviço: “1° – O exercício da profissão policial mi‑ litar realiza‑se pelo cumprimento responsável e competente dos compromissos profissionais descritos nas normas e regulamentos, com o uso de técnicas adequadas que assegurem os resultados propostos e a qualidade do serviço. 2° – O aprimoramento técnico e profis‑ sional deve ser buscado por todos os policiais militares, em todos os níveis hierárquicos, visando à melhoria da eficiência, eficácia e efetividade do serviço. 3° – A atuação preventiva da Polícia Mili‑ tar deve ser valorizada e estimulada, por cons‑ tituir–se em missão precípua e fundamental da corporação para a promoção da segurança pública e a paz social. 4° – A Polícia Militar existe para servir e proteger a sociedade, logo, seus integrantes devem atuar resolvendo problemas que afe‑ tam a segurança pública com entusiasmo e dedicação ao serviço, tratando o cidadão com urbanidade e respeito. 5° – A preocupação com apresentação individual, o asseio, a postura e a probidade nas ações são condutas fundamentais exigí‑ veis ao policial militar no exercício do serviço. 6° – O policial militar, como pedagogo social, deve pautar sua conduta pelo exem‑ plo de civilidade no atendimento ao cidadão, altruísmo e respeito às leis. 7° – A discriminação de pessoas por sua condição social, sexo, raça, religião, idade (...) deve ser coibida intransigentemente pelos po‑ liciais militares. 23848 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS 8° – Sempre que o uso legítimo da força ou de armas de fogo seja indispensável, os policiais militares deverão: a) utilizá–las com moderação e a sua ação deve ser proporcional à gravidade da infração e ao objetivo legítimo a alcançar; b) esforçar–se por reduzirem ao mínimo os danos e lesões e respeitarem e preserva‑ rem a vida humana; c) assegurar a prestação de assistência e socorros médicos às pessoas feridas ou afetadas, tão rapidamente quanto possível; d) assegurar a comunicação da ocorrên‑ cia à família ou pessoas próximas da pessoa ferida (...), tão rapidamente quanto possível. 9° – O policial militar deve ter consciência de que a violência arbitrária revolta a vítima e a população em geral, projetando negativa‑ mente a imagem da corporação, assim como a ação policial legalmente embasada dignifica a instituição e seus integrantes. 10° – A utilização da técnica de aborda‑ gem com imobilização não deve ser executada de maneira indiscriminada, em face do constran‑ gimento que causa, sendo justificável apenas nas circunstâncias em que houver possibilidade de reação ou resistência à ação policial.” Esse princípios dignificantes devem servir de base à conduta de cada um dos membros da Polícia Militar do Distrito Federal, com o objetivo não só de valorizar e engrandecer ainda mais esta corporação, mas também de servir como garantia para a constru‑ ção diária de uma sociedade mais segura, e, portanto, mais saudável, na Capital Federal. Para que a Polícia Militar do Distrito Federal possa fazer tudo isso, entretanto, evidentemente, nós preci‑ samos apoiá–la – passo agora a falar de improviso. Eu tive o privilégio de conhecer um pouco mais a cor‑ poração. Eu também sou R2, fui militar, conheço a es‑ trutura militar e, como Deputado Distrital que fui, tive oportunidade de conhecer muito bem as instalações, as condições de trabalho de cada um dos senhores. Lutamos, como Secretário de Ciência e Tecnologia – e conseguimos, graças a Deus –, para oferecer aos policiais militares do Distrito Federal o curso superior. Fizemos um convênio com a Universidade Católica, possibilitando que cada um daqueles que não tiveram a oportunidade de fazer sua graduação o fizesse. Te‑ nho certeza de que isso não só valoriza a instituição como dá a cada um dos senhores a oportunidade de se tornar um melhor profissional. Da mesma forma, visitei muitos quartéis. Conheço bem a área rural e sei das deficiências com relação a Maio de 2011 equipamentos, a infraestrutura, a automóveis, a viaturas, a dificuldades de comunicação. Percebo claramente as deficiências. Não podemos exigir demais, se não damos a cada um dos senhores condições de bem trabalhar. Queremos continuar tendo orgulho da nossa cor‑ poração do Distrito Federal, que difere em muito da PM de algumas regiões do País, onde constantemente assistimos a casos de propinas e subversão, exatamen‑ te por falta de condições – não se pode exigir de um profissional militar, de um profissional da segurança pública, que ganha o salário que ganha, que coloque diariamente a sua vida em risco. Ele sai de casa sem saber se vai voltar. Por isso, aqui, na Câmara dos De‑ putados, quero colocar à disposição de cada um dos senhores, para que possamos realmente valorizar essa profissão tão importante. Recebi, semana passada, um pedido para que desse prosseguimento a um projeto de lei apresen‑ tado pelo Deputado Alberto Fraga, quando Deputado Federal, que possibilita ao policial militar as mesmas condições dos médicos: autoriza–o a também dar aula, ser professor. Nós vimos no vídeo alguns professores, e eu tive o privilégio, quando ainda era Presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do DF, de ser o primeiro a participar do PROERD e sei o quanto é importante esse programa para a sociedade de Brasília, principalmente agora, com a onda do crack e de outras drogas na sociedade, seja na área rural ou urbana, nas escolas, nas praças. E a Polícia Militar do Distrito Fe‑ deral foi pioneira. Eu sei da dificuldade que foi no início da implantação desse projeto. Muitos questionaram e disseram que não era papel da Polícia Militar do Distrito Federal realizar esse tipo de programa. E hoje nós per‑ cebemos que é o contrário: nós temos que investir na educação. Está aí o exemplo, que foi também passado no filme, da campanha Paz no Trânsito, das faixas de pedestres, da escolinha da Polícia com relação às faixas de pedestres. Isso acontece nas escolas. O grande investimento que nós temos que fazer é na educação. Eu requeri, outro dia, a realização de uma sessão solene sobre a água, a qual foi realizada outro dia. Na ocasião, eu disse que já estava desa‑ nimando com relação aos adultos – que já acabaram com a água, já poluíram tudo – e que minha esperança eram as crianças. É fundamental esse processo edu‑ cativo, e todos os militares podem contribuir muito na educação brasileira. Por isso, tenho certeza de que vamos, nesta Casa, aprovar esse projeto de lei, para que os senhores pos‑ sam também exercer o papel de educadores – o que os senhores já são, de fato. Quero também reforçar minha alegria por ter parti‑ cipado do início da implantação da Polícia Comunitária. Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Eu sei o quanto ela é importante para a sociedade. Nós temos que integrar o policial à comunidade. É importan‑ te que a comunidade conheça o policial militar, os garis e todas as pessoas que prestam serviços públicos na quadra, porque, na medida em que a comunidade co‑ nhece o policial, conhece as pessoas da área pública que têm atividade junto a ela, o relacionamento entre os moradores e os prestadores de serviços se torna muito melhor e maior, a confiança entre eles, também, e isso melhora a qualidade de vida das pessoas. Quero parabenizar pela iniciativa os militares que se envolveram no processo do PROERD e o iniciaram, bem como o da Polícia Comunitária. Infelizmente, como Secretário de Ciência e Tec‑ nologia, eu não consegui implantar uma Polícia com mais tecnologia, mas tenho certeza de que ainda va‑ mos fazer isso. Saí frustrado do Governo por não ter tido condições de oferecer aos senhores tecnologia de ponta. E olha que nós tínhamos recursos para isso. Infelizmente, cada Secretaria, cada Ministério é como se fosse um Governo diferente. Se nós tivéssemos tra‑ balhado juntos, Segurança Pública, Educação e Saú‑ de, com os recursos disponíveis no Orçamento para tecnologia e com a contrapartida do Governo Federal, teríamos implantado a Polícia inteligente, os meios para melhorar não só a medicina, a educação, a inte‑ gração do Governo, o que facilitaria muito o trabalho dos senhores. Será muito bom quando os senhores puderem contar de fato com a tecnologia. Mas falar em tecnologia quando falta gasolina para os carros, quando os carros estão funcionando graças a dinheiro do próprio profissional, é difícil. Eu tenho depoimentos de vários policiais que têm contri‑ buído com recursos próprios para pagar sua conta de celular, para abastecer a viatura e esse tipo de coisas. Então, contem conosco, porque uma Polícia bem– remunerada, uma Polícia que tenha equipamentos e respaldo não será corrupta. E o maior problema que po‑ deremos ter é ver, um dia, a nossa corporação, por falta de recursos, adotar a prática da corrupção, que é preju‑ dicial a toda a sociedade e vai custar muito mais caro. Os senhores precisam e merecem todo o apoio desta Casa e do Governo Contem comigo para que possamos realmente aprovar não só projetos que tra‑ tem da questão salarial, mas também de melhores condições de trabalho para todos os senhores. Parabéns aos senhores! É um orgulho muito grande ser o autor da iniciativa de realizar esta sessão solene. Para mim é um privi‑ légio e um prazer muito grande poder homenagear a nossa Polícia Militar. É um orgulho muito grande para todo cidadão do Distrito Federal. Parabéns, PMDF! Sábado 14 23849 Muito obrigado por tudo, em nome de todo o Dis‑ trito Federal. (Palmas.) O SR. PRESIDENTE (Ronaldo Fonseca) – Com muita honra, convido o Deputado Izalci a assumir a Presidência desta sessão. O Sr. Ronaldo Fonseca, § 2° do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da pre� sidência, que é ocupada pelo Sr. Izalci, § 2° do art. 18 do Regimento Interno. O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Convido ��������������� a pres‑ tar sua homenagem aos policiais militares do Distrito Federal o Deputado Federal Ronaldo Fonseca, que falará pela Liderança do Partido da República, o PR. O SR. RONALDO FONSECA (Bloco/PR–DF. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Deputado Izalci, que cumprimento com todas as honras, V.Exa., com essa iniciativa, enaltece este Parlamento. V.Exa. está sempre acertando e está sempre na frente. A única coisa ruim é que eu não consigo acompanhar V.Exa. Vou ter que trabalhar muito para pelo menos ficar ao seu lado. Ficar à frente vai ser difícil. Parabenizo V.Exa. por esta louvável e justa iniciativa. Quero cumprimentar também o Coronel Gláucio Mancini, que aqui representa o Ministro de Estado de Segurança Institucional da Presidência da República, General de Exército José Elito Carvalho Siqueira; o Co‑ ronel Paulo Roberto Witt Rosback, Comandante–Geral da Polícia Militar do Distrito Federal; o Coronel Wilson Rogério Moretto, Chefe do Estado Maior da Polícia Mi‑ litar do Distrito Federal. Também cumprimento todas as senhoras e todos os senhores integrantes da ����� Polí‑ cia Militar do Distrito Federal que aqui se encontram, bem como os servidores e todos os que presenciam esta sessão solene, além dos que nos assistem pela TV Câmara e nos ouvem pela Rádio Câmara. É com imensa satisfação que dirijo a cada um dos senhores e a cada uma das senhoras uma pa‑ lavra rápida, apenas para pontuar a satisfação que a Câmara dos Deputados tem em recebê–los numa sessão solene. Esta Casa, todos sabem, é a Casa do povo, e é daqui que ecoa a voz do povo para os palácios a que muitas vezes esta voz não chega. É desta Casa que, com muito esforço, Deputados e Deputadas compro‑ metidos com a causa do Brasil fazem chegar os plei‑ tos da sociedade e os desejos do povo brasileiro aos rincões desta Nação e também aos poderosos, que, muitas vezes, esquecem suas obrigações. Como Deputado Federal, associando–me ao meu Presidente, Deputado Izalci, quero colocar meu mandato à disposição de cada um dos senhores, es‑ pecialmente do Comando da Polícia Militar do Distrito 23850 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Federal, e parabenizá–los por esta data tão especial. Quero estar junto do Deputado Izalci para ajudar no trâmite e aprovação do projeto que visa a dar a cada um dos senhores a liberdade de levar para as salas de aula a experiência que adquiriram durante a vida. Mas eu queria, ainda, dizer a cada um dos se‑ nhores que esta Casa não pode ser cega para a ne‑ cessidade da Polícia ����������������������������������������� Militar�������������������������� dos Estados e, nesta oca‑ sião, do Distrito Federal. Nós, líderes desta Nação, no Parlamento e no Executivo, precisamos nos lembrar que precisamos combater a violência, tema muito re‑ corrente nesta Casa – eu faço parte da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, e nós estamos sempre falando da violência. Este é um tema ao qual esta Casa está muito atenta, porque preocupa a todos nós, inclusive às senhoras e aos senhores que militam diretamente com ele. Nós precisamos nos lembrar que atrás dessas fardas há cidadãos brasileiros, homens e mulheres com necessidades peculiares ao ser humano e, muitas vezes – muitas vezes! –, não vemos o Executivo dar um especial trato a esta causa. Enquanto nós, muitas vezes, estamos dormindo, as senhoras e os senhores estão na rua, fazendo policiamento ostensivo. Eu sei que a Polícia Militar atua até em conflitos familiares. Se há um problema dentro de casa, até entre marido e mulher, quando não há a quem chamar – não há padre, não há pastor –, chama–se a Polícia Militar; se o vizinho ouve som alto, quem se chama? Chama– se a Polícia Militar. Nos conflitos pequenos, como nos grandes, a Polícia Militar está sempre presente. Apesar disso, infelizmente, numa observação até singela, nós não vemos da parte do Executivo e até dos Parlamentos do Brasil um trato justo, honesto, com cada um dos senhores e das senhoras como pessoas, como cidadãos e cidadãs. E infelizmente, muitas vezes até no combate ostensivo, quando é preciso defender a honra e a própria vida, chega o policial militar a ter que eliminar um bandido, com o risco de ter que ir a um tribunal defender sua própria honra e a honra do Brasil e se expor ao capricho de alguns promotores que têm vontade de soltar o bandido e colocar a Polícia Militar no banco dos réus e até condená–la. Precisamos de um gesto como o que está sendo feito hoje, graças à competência do Deputado Izalci, que chama a atenção do Brasil, chama a atenção das nossas autoridades. Este é o fórum competente para isso! Por isto esta Casa abre as portas para cada um dos senhores, a fim de, num gesto simbólico, dizer a todo o Brasil que violência se combate valorizando o policial, valorizando a pessoa do policial, aquele que está combatendo, aquele que está exposto, aquele que precisa de uma casa para morar, aquele que precisa Maio de 2011 educar os próprios filhos, aquele que precisa defender a sua própria honra e a de sua família. O Brasil terá um grande avanço no combate à violência, se olhar para cada um dos senhores como pessoas, como cidadãos e cidadãs. Parabéns a cada um dos senhores! Que Deus abençoe a Polícia Militar do Distrito Federal! (Palmas.) O SR. PRESIDENTE (Izalci) –��������������� Anuncio a pre‑ sença nesta sessão de algumas autoridades: Coronel Civaldo Florêncio da Silva, Secretário–Geral da Polí‑ ����� cia Militar do Distrito Federal; Coronel Carlos Alberto Teixeira Pinto, Chefe do Departamento Operacional da Polícia Militar do Distrito Federal; Coronel Edson Barbosa Silva, Chefe do Departamento de Controle e Correição da Polícia Militar do Distrito Federal; Coro‑ nel Alexandre Antônio de Oliveira Correa, Chefe do Departamento de Gestão de Pessoal da Polícia Militar do Distrito Federal; Coronel Francisco Carlos da Silva Niño, Chefe do Departamento de Logística e Finanças da Polícia Militar do Distrito Federal; Coronel Adilson Antônio Evangelista, Chefe do Departamento de Edu‑ cação e Cultura da Polícia Militar do Distrito Federal. O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Convido agora a fazer uso da palavra o Deputado Ricardo Quirino, do Distrito Federal, pelo PRB. O SR. RICARDO QUIRINO (Bloco/PRB–DF. Sem revisão do orador.) – Queria cumprimentar o nobre Deputado Izalci Lucas, proponente desta sessão, com muita honra; o Deputado Federal Ronaldo Fonseca, companheiro de bancada do Distrito Federal; o Coro‑ nel Gláucio Mancini, que é uma honra ter em nossa Casa de leis, onde representa o Ministro de Estado de Segurança Institucional da Presidência da República, General de Exército José Elito Carvalho Siqueira; o Coronel Paulo Roberto Witt Rosback, nosso amigo, Co‑ mandante–Geral da Polícia Militar do Distrito Federal; e o Coronel Wilson Rogério Moretto, Chefe do Estado Maior da Polícia Militar do Distrito Federal. Cumprimento ainda todos os oficiais e soldados e todos os senhores e senhoras aqui presentes. Também cumprimento e saúdo os alunos da Es‑ cola de Formação de Praças que formam a primeira turma de soldados que teve como exigência a forma‑ ção de nível superior. São todos muito bem–vindos a esta Casa que tantas vezes já precisou da ajuda dos senhores para se manter em ordem. Por ser uma Casa de leis, de debates, de argumentos, de conflitos, quantas vezes a nossa Polícia teve que estar aqui para manter a or‑ dem social! Nós assistimos a um vídeo institucional e eu acompanhei com muita atenção o pronunciamento dos Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Deputados que me antecederam, e alguns pontos me chamaram a atenção. O Deputado Ronaldo Fonseca falou do policial militar como ser humaNº Eu acabei de ir ao cafezinho – desculpem–me pelos improvisos, mas sou assim mesmo –, onde vi uma policial reto‑ car a maquiagem. É exatamente isso! É exatamente esse policial que é um ser humano e um cidadão como qualquer outro de nós que estamos homenageando. No pronunciamento do nosso Presidente, Deputado Marco Maia, S.Exa. chamou os senhores e as senhoras de heróis. Eu concordo que sejam heróis. Não são su‑ per–heróis, como muitas vezes a população e a socie‑ dade como um todo os vêem, achando que vão resolver todos os nossos problemas, que vão nos dar segurança em qualquer momento, que vão estar em todos os luga‑ res ao mesmo tempo, como se fossem o próprio Deus. Há pouco tempo, eu estava lendo uma matéria e acompanhando alguns detalhes da vida do Sargento Edvaldo, se não me engano – não sei se está aqui –, que é o campeão de partos no Distrito Federal. Pelo menos era, até a edição daquela matéria. Esse é o policial: aquele que faz partos, que resolve problemas familiares, que atende aos nossos chamados. Eu, por exemplo, me sinto orgulhoso de ter na Polícia Militar do Distrito Federal������������������� tantos amigos. To‑ das as vezes em que eu, particularmente, precisei de uma orientação, de um socorro em prol da sociedade, fui prontamente atendido e muito bem acompanhado. Mas, Sr. Presidente, Deputado Izalci, senhoras e senhores que aqui estão, eu queria fazer outro co‑ mentário, muito importante: a Capital da República é conhecida pela qualidade de vida que têm seus mo‑ radores, e nós nos orgulhamos disso. Qualquer cida‑ dão, qualquer Parlamentar que sobe a esta tribuna, em qualquer situação, sempre defende a saúde, a segurança e a educação como o tripé que sustenta o desenvolvimento de qualquer nação. E isso parece re‑ petido para mim, porque todas as vezes em que estou diante dos policiais militares e autoridades eu gosto de lembrar que, sem a segurança pública, não vamos ter educação; sem a segurança pública, não vamos ter saúde; o cidadão não vai ter segurança para sair da sua casa e ir até um hospital buscar socorro médico. O professor não vai ter segurança dentro da sala de aula. O aluno não vai ter liberdade, nem confiança. Então, a segurança pública é, sim, a base para todo o bom funcionamento da sociedade, para que qualquer nação possa se desenvolver. Se nós temos qualidade de vida hoje, não em detrimento dos nossos compa‑ nheiros policiais de outras Unidades da Federação, é porque nós temos uma Polícia de qualidade, que nos garante tranquilidade para viver, para nos locomover. Sábado 14 23851 Fazendo o meu trabalho, Comandante, eu sou uma pessoa que anda muito pelas ruas. Não é difícil me encontrar na rodoviária do Plano Piloto, conver‑ sando com as pessoas, andando no Setor Comercial Sul. É uma forma de trabalhar que eu tenho e jamais vou perder. Gosto de andar. De vez em quando pego ônibus. Eu quero estar próximo da população. Com isso, vejo in loco o trabalho da ����������������������� Polícia Militar�������� , do po‑ licial amigo. Ontem mesmo, saindo da faculdade, vi, por volta de 10h30min, 11 horas da noite, passando em frente à Água Mineral, a ação da Polícia Militar, que fiscalizava, exercia seu trabalho com segurança. Talvez alguns dos senhores estivessem ali, naquela ação, dando tranquilidade aos cidadãos, numa área carente de iluminação adequada à nossa segurança. Eu estava ao lado da minha esposa, que me acompa‑ nhava, quando passamos a li e vimos muitas viaturas da Polícia Militar. Isso nos trouxe tranquilidade. Dentro da sociedade existem dois tipos de cida‑ dãos, de pessoas, de seres humanos – desculpem–me por me alongar: aquele que pode olhar nos olhos de um policial e se sentir seguro, que é o cidadão de bem; e aquele que não quer ficar perto do policial. Quem não quer ficar perto de um policial militar, quem não quer ter a companhia de um policial militar é porque tem aversão à ordem pública. Então, quero parabenizar não só a Polícia Militar, pelos seus 202 anos, mas todos os senhores, pela qua‑ lidade do seu trabalho e pela segurança e tranquilidade que nos dá nas ruas da nossa cidade para passearmos, para exercermos o nosso trabalho – como eu disse an‑ teriormente, fazendo meu trabalho social, ando muito pelas ruas do Distrito Federal, das cidades–satélites, das quadras, e faço isso porque tenho certeza de que posso contar com a nossa Polícia Militar. Também não posso deixar de lembrar dos poli‑ ciais que tombaram no exercício da profissão. Esses jamais podem ser esquecidos, porque, quando um poli‑ cial militar sai às ruas, o faz para defender que interes‑ ses? Os dele? Não! Ele sai às ruas para defender os cidadãos, pessoas que ele conhece, e garantir talvez o mais importante direito que os cidadãos têm, que é o de ir e vir. E isso é valorizar os direitos humanos. Eu proclamo aqui, hoje – e peço que fique re‑ gistrado nos Anais desta Casa –, que a Polícia Militar é uma defensora dos direitos humanos, porque luta para garantir a vida, bem maior que eu e cada um de nós temos. Parabéns a todos os senhores! Parabéns aos novos alunos! Parabéns a todos os oficiais! Parabéns àqueles que fazem parte desta história! Parabéns aos que não mais estão aqui! Parabéns a todo o Comando da Polícia Militar do Distrito Federal! 23852 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Em nome do Partido Republicano brasileiro, em especial, do nosso Presidente Nacional, Marcos Perei‑ ra, eu faço este voto de louvor na tribuna desta Casa. E quero dizer também, Deputado Izalci, que V.Exa. pode contar comigo para a aprovação desses projetos. Certamente estaremos aqui para estender as mãos para a Polícia Militar do Distrito Federal. Obrigado por tudo o que os senhores têm feito por nós. Obrigado pelo bom relacionamento que eu tenho tido com a instituição. Parabéns à melhor Polícia do nosso País! Obrigado. (Palmas.) O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Concedo a palavra ao Coronel Paulo Roberto Witt Rosback, Comandan‑ te–Geral da Polícia Militar do Distrito Federal. O SR. PAULO ROBERTO WITT ROSBACK – Boa tarde a todos. Exmo. Sr. Presidente desta sessão solene e proponente da homenagem, Deputado Izalci Lucas, é com muito prazer e muita honra que nós estamos presentes nesta Casa. Sentimo–nos muito honrados, e a corporação Polícia Militar se coloca à disposição desta Casa, de maneira que estejamos sempre jun‑ tos na defesa dos interesses da sociedade brasileira. Coronel Gláucio Mancini, que neste momento representa o Ministro de Estado de Segurança Institu‑ cional da Presidência da República, General de Exér‑ cito José Elito Carvalho Siqueira, pessoa fantástica com a qual já tivemos contato, por meio de visita, e nos acolheu naquele Palácio, boa tarde. Transmita ao General nosso abraço e nosso reconhecimento. Tam‑ bém estamos à disposição para realizar os trabalhos que são tão necessários naquela área, bem como os necessários serviços em prol da sociedade. Coronel Wilson Rogério Moretto, meu nobre ami‑ go, que hoje exerce a função de Chefe do Estado Maior da Polícia Militar do Distrito Federal, é um pra‑ zer vê–lo aqui. Deputado Ronaldo Fonseca, nosso amigo, que também utilizou esta tribuna para proferir palavras em homenagem à nossa corporação, boa tarde. Deputado Ricardo Quirino, pessoa fantástica com a qual tivemos contato em dias próximos passados e que nos transmite sempre simplicidade e alegria, tam‑ bém se sinta acolhido pela nossa corporação. Estamos à sua disposição. Gostaríamos também de exteriorizar ao Presiden‑ te desta Casa, Deputado Marco Maia, que estamos à sua disposição para realizar trabalhos desta Casa e para a sociedade brasileira. Neste 13 de maio de 2011, comemora–se mais um aniversário de criação da Polícia Militar do Distrito Federal. Maio de 2011 Há duzentos e dois anos, como Corpo de Quadri‑ lheiros, com a chegada ao Brasil da Família Real, D. João VI criou na cidade do Rio de Janeiro a primeira organização policial, conforme V.Exa. tão bem disse, que participou ativamente do impulso extraordinário de progresso do Brasil–Colônia, a partir da abertura dos portos nacionais a navios de todas as bandeiras. Foi denominada inicialmente Divisão Militar da Guarda Real de Polícia, fruto da experiência viven‑ ciada em Lisboa, onde se idealizou instituição seme‑ lhante, em vista das vantagens que a população de Lisboa obteve, no que tange à chamada “boa ordem e sossego público”. Nesse sentido, a Guarda Real de Polícia inicial‑ mente tinha a responsabilidade de guarda e vigia da cidade do Rio de Janeiro, tendo participado de todos os acontecimentos históricos, de bravura, heroísmo e de dedicação à sociedade e à Pátria. Saliento que no ato histórico do Dia do Fico en‑ frentou com dignidade o descontentamento português, abafando a revolta dos soldados irlandeses e alemães no Campo de Santana. A instituição teve como Comandante Luiz Alves de Lima e Silva, Duque de Caxias, e sob seu coman‑ do participou ativa e decididamente na pacificação das províncias de Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul. A Polícia Militar também teve a honra de ter sido comandada por Antonio de Sampaio, General Sampaio, pelo Ex–Presidente Hermes da Fonseca e por outras ilustres expressões da história do Brasil. Com a denominação de Corpo Policial da Corte, participou da Guerra do Paraguai, na qual colaborou para a derrota das tropas de Solano Lopez, tendo re‑ gressado uma tropa cansada, ferida, esfarrapada, mas coberta de glórias, afirmando a bravura, a coragem e o patriotismo da Polícia Militar. Após a Proclamação da República em, 1889, passou a denominar–se Corpo Militar de Polícia do Município Neutro. Como participante ativa e essencial de todos os grandes momentos da Nação Brasileira, em 1966, 150 homens da antiga Brigada Policial do Distrito Federal, já denominada Polícia Militar do Distrito Federal, se‑ diada no Estado da Guanabara, deslocaram–se para o Planalto Central, seu lugar de fato e de direito. Implan‑ tada e solidificada em Brasília, a instituição prossegue sua gloriosa jornada de dedicação à sociedade, com o mesmo espírito de bem servir, legado de seus heróis conhecidos e anônimos, que sacrificaram suas vidas na nobre missão policial militar. Já na Capital da República, esteve empenhada na proteção dos patrimônios público e privado, na proteção da vida do cidadão em todas as ocasiões normais e es‑ Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS peciais da História do Planalto Central. Visitas oficiais de Chefes de Estados, visita do Papa ao nosso País, posses de Presidentes da República do Brasil, votações impor‑ tantes no Congresso Nacional, grandes concentrações públicas de movimentos reivindicatórios e de comemo‑ rações de vitórias do Brasil em Campeonatos Mundiais, são alguns dos vários grandes eventos em que foi ne‑ cessária a presença da nossa instituição para colaborar com a boa ordem pública e o bem–estar da sociedade. A Polícia Militar do Distrito Federal, com sua função constitucional de polícia ostensiva e de pre‑ servação da ordem pública, tem sido a mais efetiva presença do Estado em todos os pontos do Distrito Federal, sendo a batalhadora incansável na redução da criminalidade, com a real intenção de bem servir a comunidade e de prestar‑lhe a efetiva segurança, exi‑ gindo de seus integrantes dedicação e amor fraterno ao próximo, uma consistente capacidade profissional e um permanente espírito público. É importante conhecermos a nossa história, pois conhecendo o passado é que poderemos compreender o nosso presente, o que propiciará projetarmos um fu‑ turo próspero, o que nos permitirá prestar um serviço cada vez de melhor qualidade. Exmos. Sras. e Srs. Deputados, eu gostaria de lhes dizer que esta sessão solene tem enorme significado para todos os policiais militares da nossa instituição, que deixa, sem dúvida, uma marca indelével em nossa alma e muito nos orgulha, pois, na medida em que vem dos legítimos representantes do povo, este gesto denota o reconhecimento desta nação pelos relevantes serviços prestados pela Polícia Militar do Distrito Federal. Assim é que, em nome de todos os policiais mi‑ litares – Daqueles que se encontram no serviço ativo, daqueles que por já terem dado a sua cota de contri‑ buição ao serviço público se encontram gozando do merecido descanso e, principalmente, daqueles que deram o seu sangue ou sua vida em prol da segurança pública –, gostaria de agradecer ao Deputado Izalci Lucas pela autoria da proposta que possibilitou a re‑ alização desta sessão solene, ato este que vem ofe‑ rece e nos dedica no dia a dia como reconhecimento do esforço da nossa instituição. Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Izalci) –������������������� Registro a presen‑ ça dos alunos da Escola Estadual Coração de Maria, do Jardim Ingá, Goiás. Sejam bem–vindos. Quero reforçar, o que nossos Parlamentares dis‑ seram a respeito de abrir as portas desta Casa para a Polícia Militar����������������������������������������� . Então, gostaria de dizer, principalmen‑ te ao Comando da Polícia Militar, que verifique quais são realmente as iniciativas que estão tramitando e identifique outros interesses da corporação, para que Sábado 14 23853 possamos, junto com outros Parlamentares, buscar valorizá–la mais. Convido todos os presentes a assistirem agora a uma apresentação da banda da Polícia Militar do Distrito Federal, que executará a Canção da Polícia Militar do Distrito Federal e um pout–pourri de MPB, sob a regência do Capitão Santos. (Apresentação da Banda da Polícia Militar do Distrito Federal.) O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Quero também registrar a presença dos alunos do Escola na Câmara. (Apresentação da Banda da Polícia Militar do Distrito Federal.) O SR. PRESIDENTE (Izalci) –������������������� Parabenizo e agra‑ deço ao Capitão Cleomar Carvalho Santos, bem como a toda a Banda da Polícia Militar do Distrito Federal. Aproveito a presença dos alunos para novamente tocar no tema que abordei anteriormente: a possibili‑ dade de os policiais militares poderem lecionar. Está aí um bom exemplo para os nossos jovens da impor‑ tância do engajamento. Vemos, pelo Hino da Polícia Militar, que a forma como os senhores se comportam é sinal de que tam‑ bém se orgulham muito do que fazem. Isso, para nós, é bastante gratificante. Quero, então, dar um “viva” para a Polícia Militar do Distrito Federal, a melhor Polícia do nosso País, e declarar encerrada esta sessão solene. Muito obrigado pela presença de todos. V – ENCERRAMENTO O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Nada mais haven‑ do a tratar, vou encerrar a sessão. O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Está encerrada a sessão. (Encerra–se a sessão às 16 horas e 41 minutos.) PARECERES PROJETO DE LEI Nº 6.411–B, DE 2005 (Do Senado Federal) PLS nº 71/03 OFÍCIO (SF) Nº 2935/05 Altera a Lei nº 8.689, de 27 de julho de 1993, que dispõe sobre a extinção do Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (Inamps) e dá outras providências, para que a prestação de contas dos gestores do Sistema Único de Saúde (SUS) ao Poder Legislativo estenda–se à 23854 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS esfera federal de governo; tendo pareceres: da Comissão de Seguridade Social e Família, pela aprovação (relator: DEP. JOSÉ LINHARES); e da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. GONZAGA PATRIOTA). Despacho: Às Comissões De Segurida‑ de Social E Família; Constituição E Justiça E De Cidadania (Art. 54 RICD) Apreciação: Proposição sujeita à apre‑ ciação conclusiva pelas comissões – Art. 24, II Publicação do Parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania I – Relatório O presente projeto de lei, oriundo do Senado Fe‑ deral, pretende alterar o art. 12 da Lei nº 8.689, de 27 de julho de 1993, que “dispõe sobre a extinção do Ins‑ tituto Nacional de Assistência Médica da Previdências Social – INAMPS, e dá outras providências”. A proposição em apreço foi apresentada pelo Senador Tião Viana, sendo aprovada nas Comissões de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscaliza‑ ção e Controle e Assuntos Sociais do Senado Federal. Nesta Câmara dos Deputados, foi distribuída, ini‑ cialmente, à Comissão de Seguridade Social e Família, que concluiu, unanimemente, por sua aprovação nos termos do parecer do relator, Deputado José Linhares. Cabe, agora, a esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania apreciá–la quanto aos aspec‑ tos de constitucionalidade, juridicidade e de técnica legislativa, nos termos do art. 54, inciso I, do Regi‑ mento Interno. A matéria está submetida ao regime prioritário de tramitação e sujeita à apreciação conclusiva pe‑ las Comissões, a teor do art. 24, inciso II, também do Regimento Interno. No prazo regimental não foram apresentadas emendas. É o relatório. II – Voto do Relator Com relação aos aspectos de competência deste Órgão Colegiado, constata–se que a proposição em comento obedece às normas constitucionais relativas à competência privativa da União para estabelecer normas gerais sobre a matéria (art. 24, XII, e § 1º, da CF), à atribuição do Congresso Nacional, com poste‑ rior pronunciamento do Presidente da República (art. 48, caput, da CF) e à legitimidade da iniciativa parla‑ mentar concorrente (art. 61, caput, da CF). Maio de 2011 Quanto à juridicidade, o conteúdo da proposição em exame não apresenta incompatibilidade material com o ordenamento jurídico em vigor. Finalmente, a técnica legislativa e a redação empregadas parecem ajustar–se às prescrições da Lei Complementar nº 98, de 1995, alterada pela Lei Complementar nº 107, de 2001, não merecendo, por‑ tanto, reparos. Em face do exposto, nosso voto é pela constitu‑ cionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa do PROJETO DE LEI Nº 6.411, de 2005, Sala da Comissão, 8 de maio de 2008. – Deputado Gonzaga Patriota, Relator. III – Parecer da Comissão A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidada‑ nia, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do PROJETO DE LEI Nº 6.411–A/2005, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Gonzaga Patriota. Estiveram presentes os Senhores Deputados: João Paulo Cunha – Presidente, Arthur Oliveira Maia – Vice–Presidente, Alessandro Molon, Almeida Lima, Anthony Garotinho, Antonio Bulhões, Arnal‑ do Faria de Sá, Bonifácio de Andrada, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Dimas Fabiano, Dr. Grilo, Ed‑ son Silva, Efraim Filho, Esperidião Amin, Fabio Trad, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Gabriel Chalita, Henrique Oliveira, João Campos, João Paulo Lima, Jorginho Mello, José Mentor, Luiz Couto, Marçal Filho, Marcos Medrado, Mauro Benevides, Mendes Ribeiro Filho, Mendonça Prado, Odair Cunha, Osmar Serraglio, Pastor Marco Feliciano , Paulo Maluf, Ricardo Berzoini, Roberto Freire, Roberto Teixeira, Ronaldo Fonseca, Rubens Otoni, Sandra Rosado, Vicente Arruda, Vieira da Cunha, Vilson Covatti, Wilson Filho, Alfredo Sirkis, Chico Lopes, Nazareno Fonteles, Nelson Marchezan Junior, Pauderney Avelino, Rebecca Garcia, Sérgio Barradas Carneiro e Sibá Machado. Sala da Comissão, 10 de maio de 2011. – Deputado João Paulo Cunha, Presidente. PROJETO DE LEI Nº 1.258–B, DE 2007 (Do Senado Federal) PLS nº 127/2005 OFÍCIO (SF) Nº 812/2007 Altera a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a organização da seguridade social, institui plano de custeio, e dá outras providências; tendo pareceres: da Comissão de Seguridade Social e Famí- Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS lia, pela aprovação (relator: DEP. SARAIVA FELIPE); e da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela inconstitucionalidade (relator: DEP. GONZAGA PATRIOTA). Despacho: Às Comissões De Segurida‑ de Social E Família E Constituição E Justiça E De Cidadania (Art. 54 RICD) Apreciação:Proposição Sujeita à Apre‑ ciação Conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II Publicação do Parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania I – Relatório O projeto de lei em epígrafe visa a alterar a le‑ gislação previdenciária para que seja exigida das em‑ presas a regularidade no pagamento das contribuições previdenciárias na requisição de alvará de localização ou renovação, junto às Prefeituras Municipais. O autor justifica a proposta sob o argumento de que a medida promoverá a regularização voluntária de eventuais débitos previdenciários existentes por parte da empresa. A Comissão de Seguridade Social e Família apro‑ vou o projeto. Esgotado o prazo regimental, não foram apresen‑ tadas emendas ao projeto nesta Comissão. II – Voto do Relator Conforme determina o art. 32, inciso IV, alínea a, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, cumpre a esta Comissão se pronunciar acerca da constitucio‑ nalidade, juridicidade e técnica legislativa do PROJETO DE LEI Nº 1.258, de 2007. A nosso ver a proposição é inconstitucional, pois pretende impor condição para requisição de alvará de localização ou renovação, junto às Prefeituras Muni‑ cipais. A Constituição Federal estabelece, no que tange à repartição de competência entre os entes federados, que os assuntos de interesse local competem aos Mu‑ nicípios (art. 30, inciso I, CF). A expedição de alvará, para a localização de quaisquer estabelecimentos, corresponde ao controle legitimamente exercido pelo Município sobre o ordenamento urbano, as atividades e interesses da comunidade. Nesse sentido, as con‑ dições para requisição de alvará de localização ou renovação junto às Prefeituras Municipais devem ser estabelecidas por lei municipal. Isto posto, nosso voto é no sentido da inconstitu‑ cionalidade do PROJETO DE LEI Nº 1.258, de 2007. Sala da Comissão, 14 de julho de 2008. – Deputado Gonzaga Patriota, Relator. Sábado 14 23855 III – Parecer da Comissão A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidada‑ nia, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela inconstitucionalidade do PROJETO DE LEI Nº 1.258– A/2007, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Gonzaga Patriota. Estiveram presentes os Senhores Deputados: João Paulo Cunha – Presidente, Arthur Oli‑ veira Maia – Vice–Presidente, Alessandro Molon, Almeida Lima, Anthony Garotinho, Antonio Bulhões, Arnaldo Faria de Sá, Bonifácio de Andrada, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Dimas Fabiano, Dr. Grilo, Edson Silva, Efraim Filho, Esperidião Amin, Fabio Trad, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Gabriel Chalita, Henrique Oliveira, João Campos, João Paulo Lima, Jorginho Mello, José Mentor, Luiz Couto, Marçal Filho, Marcos Medrado, Mauro Benevides, Mendes Ribeiro Filho, Mendonça Pra‑ do, Odair Cunha, Osmar Serraglio, Pastor Marco Feliciano , Paulo Maluf, Ricardo Berzoini, Roberto Freire, Roberto Teixeira, Ronaldo Fonseca, Rubens Otoni, Sandra Rosado, Vicente Arruda, Vieira da Cunha, Vilson Covatti, Wilson Filho, Alfredo Sirkis, Chico Lopes, Nazareno Fonteles, Nelson Marchezan Junior, Pauderney Avelino, Rebecca Garcia, Sérgio Barradas Carneiro e Sibá Machado. Sala da Comissão, 10 de maio de 2011. – Deputado João Paulo Cunha, Presidente. PROJETO DE LEI Nº 1.266–B, DE 2007 (Da Sra. Sueli Vidigal) Altera o caput do art. 3º da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, incluindo a atividade física como fator determinante e condicionante da saúde, e dá outras providências; tendo pareceres: da Comissão de Seguridade Social e Família, pela aprovação (relator: DEP. PAULO RUBEM SANTIAGO); e da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa (relatora: DEP. SANDRA ROSADO). Despacho: Às Comissões De Segurida‑ de Social E Família; E Constituição E Justiça E De Cidadania (Art. 54 RICD) Apreciação: Proposição sujeita à apre‑ ciação conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II Publicação do Parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania 23856 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS I – Relatório O projeto de lei sob exame, como indica a ementa, visa a incluir menção à atividade física como um dos fatores determinantes e condicionantes da saúde no caput do artigo 3º da citada Lei nº 8.080. A Comissão de Seguridade Social e Família ma‑ nifestou–se pela aprovação. Vem agora esta Comissão para que opine quanto a constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Não foram apresentadas emendas e a aprecia‑ ção pelas Comissões é conclusiva. II – Voto da Relatora A matéria é da competência da União (artigo 24, XII, da Constituição da República) e não há reserva de iniciativa. Nada há no texto que enseje crítica negativa no que diz respeito à constitucionalidade. Da mesma forma, nada há a reparar quanto à juridicidade, pelo que a norma proposta pode vir a in‑ tegrar o ordenamento legal. Está bem escrito e não merece revisão, e atende ao previsto na legislação complementar sobre redação de normas legais. Opino, portanto, pela constitucionalidade, juri‑ dicidade e boa técnica legislativa do PL nº nº 1.266, de 2007. Sala da Comissão, 16 de abril de 2009. – Deputada Sandra Rosado, Relatora. III – Parecer da Comissão A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidada‑ nia, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do PROJETO DE LEI Nº 1.266–A/2007, nos termos do Parecer da Relatora, Deputada Sandra Rosado. Estiveram presentes os Senhores Deputados: João Paulo Cunha – Presidente, Arthur Oliveira Maia – Vice–Presidente, Alessandro Molon, Almeida Lima, Anthony Garotinho, Antonio Bulhões, Arnal‑ do Faria de Sá, Bonifácio de Andrada, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Dimas Fabiano, Dr. Grilo, Ed‑ son Silva, Efraim Filho, Esperidião Amin, Fabio Trad, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Gabriel Chalita, Henrique Oliveira, João Campos, João Paulo Lima, Jorginho Mello, José Mentor, Luiz Couto, Marçal Filho, Marcos Medrado, Mauro Benevides, Mendes Ribeiro Filho, Mendonça Prado, Odair Cunha, Osmar Serraglio, Pastor Marco Feliciano , Paulo Maluf, Ricardo Berzoini, Roberto Freire, Roberto Teixeira, Ronaldo Fonseca, Rubens Otoni, Sandra Rosado, Vicente Arruda, Vieira da Cunha, Vilson Covatti, Wilson Filho, Alfredo Sirkis, Chico Lopes, Nazareno Fonteles, Nelson Marchezan Junior, Pauderney Avelino, Rebecca Garcia, Sérgio Barradas Carneiro e Sibá Machado. Sala da Comissão, 10 de maio de 2011. – Deputado João Paulo Cunha, Presidente. Maio de 2011 PROJETO DE LEI Nº 2.861–A, DE 2008 (Do Senado Federal) PLS Nº 227/2005 OFÍCIO Nº 93/2008 Altera a Lei nº 4.950–A, de 22 de abril de 1966, para estender aos técnicos de nível médio, regularmente inscritos nos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, e nos de Química, o piso salarial mínimo; tendo pareceres: da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, pela aprovação deste e dos de nºs 2.875/04, 4.159/04 e 4.818/09, apensados, com substitutivo (relator: DEP. ROBERTO SANTIAGO); e da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, dos de nºs 2.875/04, 4.159/04 e 4.818/09, apensados, com emendas, e do Substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, com subemenda (relator: DEP. OSMAR SERRAGLIO). Despacho: Às Comissões De Trabalho, De Administração E Serviço Público E Consti‑ tuição E Justiça E De Cidadania (Art. 54 RICD). Apreciação: Proposição Sujeita à Apre‑ ciação do Plenário. Publicação dos Pareceres das Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público e de Constituição e Justiça e de Cidadania COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO I – Relatório O projeto em epígrafe altera a Lei nº 4.950–A, de 22 de abril de 1966, que dispõe sobre a remuneração dos engenheiros, químicos, arquitetos, agrônomos e veteriná‑ rios, para estender aos técnicos de nível médio inscritos nos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia e de Química o piso salarial ali estabelecido. Segundo a proposta, o piso dos técnicos corresponderá à 66% do piso dos profissionais de nível superior. Foram apensadas à principal três proposições, a saber: a) o PROJETO DE LEI Nº 2.875, de 2004, do Deputado Paulo Pimenta, que modifica a Lei nº 4.750– A/66 para estender o piso salarial ali estabelecido aos técnicos agrícolas; Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS b) o PROJETO DE LEI Nº 4.159, de 2004, tam‑ bém do Deputado Paulo Pimenta, para estender o piso salarial ali estabelecido aos técnicos industriais; e c) por fim, o PROJETO DE LEI Nº 4.818, de 2009, do Deputado Paulo Pereira da Silva e mais 23 co–au‑ tores, que “dispõe sobre o salário profissional e a jor‑ nada de trabalho dos profissionais técnicos agrícolas de nível médio e dá outras providências”. Com exceção do último apenso, as demais pro‑ posições foram anteriormente distribuídas ao Deputado Marco Maia, que apresentou parecer pela aprovação com substitutivo, parecer esse que não chegou a ser apreciado pela Comissão. Esgotado o prazo regimental, não foram apre‑ sentadas emendas às proposições. É o relatório. II – Voto do Relator O ilustre Deputado Marco Maia, relator previamen‑ te designado, examinou a matéria com muita perspi‑ cácia em seu parecer, o qual, como dito, não chegou a ser apreciado por esta Comissão. Nesse contexto, pedimos vênia para adotá–lo como parte do presente voto, incluído o substitutivo, em face de sua completude. “Antecipamos ser totalmente favoráveis aos pro‑ jetos por reconhecer tanto a importância das profis‑ sões e de seus profissionais, quanto a falha do nosso ordenamento em não valorizar estas categorias com um padrão remuneratório mínimo. A questão é bem transparente e justa: existe uma lacuna na legislação que regula a remuneração dos técnicos de nível médio vinculados aos Conse‑ lhos Regionais de Química e também aos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. A nosso ver, a proposição principal contempla todas as profissões de nível médio, industriais ou agrí‑ colas, que estejam vinculadas aos Conselhos citados. Contudo tememos que a vinculação salarial se dê em torno do salário mínimo pelas seguintes razões: A Constituição Federal de 1988 proibiu a vinculação do salário mínimo como fator de reajuste para qualquer finalidade. Desta forma, a atual redação dos dispositivos que fixaram o piso dos engenheiros, e mesmo outros, como o art. 192 da CLT, não podem ser considerados recepcionados pela própria Constituição Federal. O Supremo Tribunal Federal editou a Súmula Vinculante de número 4, verbis: “SALVO NOS CASOS PREVISTOS NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, O SALÁRIO MÍ‑ NIMO NÃO PODE SER USADO COMO INDE‑ XADOR DE BASE DE CÁLCULO DE VANTA‑ GEM DE SERVIDORES PÚBLICOS OU DE EMPREGADO, NEM SER SUBSTITUÍDO POR DECISÃO JUDICIAL”. Sábado 14 23857 Face a repercussão geral da decisão do STF, dentre inúmeros outros efeitos, o Tribunal Superior do Trabalho teve sua Súmula de Jurisprudência de Nº 226 tida como sem eficácia. No âmbito das profissões regulamentadas, os efeitos da desvinculação com o salário mínimo logo se farão sentir. Em respeito ao esclarecimento do alcance da proibição da vinculação ao salário mínimo, é indispen‑ sável a elaboração de um substitutivo saneador para dar efetividade ao processo legislativo. Assim, optamos por fixar um piso equivalente em moeda nacional, com mecanismo de correção atrelado ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC.” Resta–nos apreciar, ainda, o PL nº nº 4.818/09, pois como ele não havia sido apensado quando da análise da matéria pelo relator anterior, não pode ser apreciado na oportunidade. Verificamos que essa proposta tem um alcance superior às demais, pois além de estipular um piso salarial para os técnicos agrícolas, trata de outros as‑ suntos. Assim, os arts. 1º e 3º definem o valor do piso – estipulado em reais – e a forma de reajuste; o art. 2º estabelece que o piso será aplicado aos técnicos agrícolas da iniciativa privada e pública indistintamente; os arts. 4º a 7º trazem matéria relativa à definição da categoria e aspectos relacionados ao registro do pro‑ fissional e o art. 8º institui o dia nacional da profissão de técnico agrícola. Os arts. 1º e 3º ocupam–se do mesmo tema dos demais apensados, ou seja, definem o piso salarial da categoria e a forma de seu reajuste. Estão, portanto, contemplados no substitutivo, o qual, diga–se, além de estabelecer um piso superior ao previsto no PL nº nº 4.818/09, estende os seus efeitos a todos os técnicos de nível médio, e não apenas aos agrícolas. Quanto ao art. 2º, encontramos alguns óbices à sua aprovação. O dispositivo tem a seguinte redação: “Art. 2º. O valor salarial explicitado no art. 1º abrange empresas privadas, de economia mista ou estatais, da administração direta ou indireta, municipais, estaduais ou federais.” A Constituição Federal submete a iniciativa de matérias que disponham sobre a administração pública direta e indireta ao Poder Executivo, nos termos do seu art. 61, § 1º, inciso II, alíneas “a” a “c”. Desse modo, observado o princípio da legalidade contemplado no caput do art. 37, a definição de um piso salarial para qualquer categoria integrante da administração públi‑ ca dependerá de proposta encaminhada pelo Poder Executivo. Ressalve–se que essa iniciativa abrangerá apenas os servidores federais, cabendo aos demais entes federativos (estados e municípios) legislar sobre 23858 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS seus respectivos servidores, sob pena de violação do pacto federativo. O artigo, portanto, padece de vício de inconstitucionalidade insanável. Cumpre esclarecer que a regra acima não se apli‑ ca às empresas públicas. Nesse caso, todavia, o artigo é desnecessário, uma vez que a Constituição Federal determina que o estatuto jurídico desses órgãos deve‑ rá dispor sobre “a sujeição ao regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributários” (art. 173, § 1º, II). Assim sendo, basta a aprovação do piso salarial para que ele já possa ser estendido aos empregados das empresas públicas. Os demais artigos, por sua vez, trazem maté‑ rias próprias de regulamentação de profissão, o que demandaria uma análise diferenciada, uma vez que a profissão de técnico agrícola já é regulamentada, na forma da Lei nº 5.524, de 5 de novembro de 1968, e do Decreto nº 90.922, de 6 de fevereiro de 1985. Tais artigos, portanto, deveriam ser inseridos naquele or‑ denamento jurídico. Nesta oportunidade, cabe trazer ao conhecimento de nossos ilustres Pares que recebemos manifestação de inúmeras entidades representativas dos técnicos industriais, agrícolas e químicos na qual defendem a aprovação do PROJETO DE LEI Nº 2.861/08, ma‑ nifesto esse que é respaldado por entidades como o Conselho Federal de Química, a Federação Nacional dos Técnicos Industriais, a Associação dos Técnicos Agrícolas do Brasil e a Organização Internacional dos Técnicos, entre outras. Diante de todo o exposto, opinamos pela apro‑ vação dos Projetos de Lei nºs 2.861/08; 2.875/04; 4.159/04 e 4.818/09, na forma do substitutivo anexo. Sala da Comissão, 3 de novembro de 2009. – Deputado Roberto Santiago, Relator. PROJETO DE LEI No 2.861, DE 2008 (Apenso PLs no 2.875/04, nº 4.159/04 e nº 4.818/09) Acrescenta os artigos 7º–A e 7º–B à Lei Nº 4.950–A, de 22 de abril de 1966, para estipular piso salarial para os técnicos de nível médio, regularmente inscritos nos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, e nos de Química. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A Lei Nº 4.950–A, de 22 de abril de 1966, passa a vigorar acrescida dos seguintes dispositivos: “Art. 7º–A. O valor do piso salarial devi‑ do aos técnicos de nível médio, regularmente inscritos nos Conselhos Regionais de Enge‑ nharia, Arquitetura e Agronomia, e nos de Maio de 2011 Química, é de R$ 1.940,00 (mil novecentos e quarenta Reais). Art. 7º–B. O valor do piso mencionado no art. 7º–A será corrigido anualmente pelo valor consolidado do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP–M), divulgado pela Funda‑ ção Getúlio Vargas ou por outro que venha a substituí–lo.” Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Sala da Comissão, 3 de novembro de 2009. – Deputado Roberto Santiago, Relator. III – Parecer da Comissão A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em reunião ordinária realizada hoje, opinou, contra o voto do Deputado Paulo Rocha, pela aprova‑ ção do PROJETO DE LEI Nº 2.861/08 e dos Projetos de Lei nºs 2.875/04, 4.159/04 e 4.818/09, apensados, com substitutivo, nos termos do parecer do relator, Deputado Roberto Santiago. Estiveram presentes os Senhores Deputados: Sabino Castelo Branco – Presidente, Sérgio Mo‑ raes – Vice–Presidente, Andreia Zito, Daniel Almeida, Fernando Nascimento, Gorete Pereira, Jovair Arantes, Laerte Bessa, Luciano Castro, Luiz Carlos Busato, Ma‑ jor Fábio, Mauro Nazif, Milton Monti, Paulo Pereira da Silva, Paulo Rocha, Pedro Henry, Roberto Santiago, Vicentinho, Wilson Braga, Armando Abílio, Carlos Al‑ berto Leréia, Edinho Bez, Emilia Fernandes, Gladson Cameli e Maria Helena. Sala da Comissão, 18 de novembro de 2009. – Deputado Sabino Castelo Branco, Presidente. COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA I – Relatório Vem, a esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, a proposição em epígrafe, de autoria do Senado Federal, com o propósito de estabelecer um piso salarial mínimo aos técnicos de nível médio, regularmente inscritos nos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, bem como nos de Química. Foi apensado, a essa proposição, o PL nº nº 2.875/04, cujo autor é o Deputado Paulo Pimenta, com o propósito de fixar uma remuneração mínima, em fa‑ vor dos técnicos agrícolas, no montante de sessenta por cento da remuneração atribuída aos diplomados em Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e Veterinária. Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS De igual modo, foi também apensado o PL nº nº 4.159/04, do mesmo autor, para agora fixar a remu‑ neração mínima, em favor dos técnicos industriais, no montante de sessenta por cento da remuneração atribuída aos diplomados em Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e Veterinária. Por último, foi ainda apensado o PL nº nº 4.818/09, de autoria do Deputado Paulo Pereira da Silva e outros, que, basicamente, dispõe sobre o salário profissional e a jornada de trabalho dos profissionais técnicos agrí‑ colas de nível médio, entre outras disposições. As proposições foram distribuídas à Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público para análise de mérito, e a esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, cabendo–nos a análise, nos termos do art. 54 do Regimento Interno, da constitu‑ cionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Na primeira Comissão, as proposições foram consideradas aprovadas com a formulação de um Substitutivo proposto pelo relator, Deputado Roberto Santiago, que, a propósito, tomou em consideração o parecer não apreciado do Relator anteriormente de‑ signado, Deputado Marco Maia. As matérias devem ainda ser levadas à conside‑ ração do Plenário. É o relatório. II – Voto do Relator Sob o prisma de análise desta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, estabelecido no art. 32, IV, “a”, do Regimento Interno, nosso tra‑ balho se circunscreve, considerando–se o despacho de distribuição do Presidente da Casa, ao estudo da constitucionalidade, juridicidade e técnica legislati‑ va, nos termos do que também preceitua o art. 54 do mesmo Estatuto. Considerando de logo que o Congresso Nacional é instância constitucional adequada para a abordagem legislativa da matéria (art. 48, caput), compete–nos verificar se o tratamento dispensando ao tema pelas proposições se coaduna com a efetivação do direito estipulado no texto constitucional, especificamente no inciso V do art. 7º, V, que protege o “piso salarial pro‑ porcional à extensão e à complexidade do trabalho”. Cumpre–nos, ademais, verificar também o âmbito da juridicidade das matérias em tramitação, justamente para apurar a eventual existência de vícios que pos‑ sam comprometer a sua coerência com os princípios adotados em nosso ordenamento. Para esse efeito, pedimos licença para reproduzir o posicionamento do Relator da Comissão de Trabalho, Deputado Roberto Santiago, que, por seu turno, adotou o argumento cen‑ Sábado 14 23859 tral do Deputado Marco Maia que o antecedeu nesse mister junto aquele outro Órgão técnico. Citamos o parecer do Deputado Roberto Santiago: O ilustre Deputado Marco Maia, relator previamen‑ te designado, examinou a matéria com muita perspi‑ cácia em seu parecer, o qual, como dito, não chegou a ser apreciado por esta Comissão. Nesse contexto, pedimos vênia para adotá–lo como parte do presente voto, incluído o substitutivo, em face de sua completude. Antecipamos ser totalmente favoráveis aos pro‑ jetos por reconhecer tanto a importância das profis‑ sões e de seus profissionais, quanto à falha do nosso ordenamento em não valorizar estas categorias com um padrão remuneratório mínimo. A questão é bem transparente e justa: existe uma lacuna na legislação que regula a remuneração dos técnicos de nível médio vinculados aos Conse‑ lhos Regionais de Química e também aos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. A nosso ver, a proposição principal contempla todas as profissões de nível médio, industriais ou agrí‑ colas, que estejam vinculadas aos Conselhos citados. Contudo tememos que a vinculação salarial se de em torno do salário mínimo pelas seguintes razões: 1) A Constituição Federal de 1988 proibiu a vin‑ culação do salário mínimo como fator de reajuste para qualquer finalidade. Desta forma, a atual redação dos dispositivos que fixaram o piso dos engenheiros, e mesmo outros, como o art. 192 da CLT, não podem ser considerados recepcionados pela própria Consti‑ tuição Federal. 2) O Supremo Tribunal Federal editou a Súmula Vinculante de número 4, verbis: “SALVO NOS CASOS PREVISTOS NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, O SALÁRIO MÍ‑ NIMO NÃO PODE SER USADO COMO INDE‑ XADOR DE BASE DE CÁLCULO DE VANTA‑ GEM DE SERVIDORES PÚBLICOS OU DE EMPREGADO, NEM SER SUBSTITUÍDO POR DECISÃO JUDICIAL”. 3) Face a repercussão geral da decisão do STF, dentre inúmeros outros efeitos, o Tribunal Superior do Trabalho teve sua Súmula de Jurisprudência de Nº 226 tida como sem eficácia. No âmbito das profissões regulamentadas, os efeitos da desvinculação com o salário mínimo logo se farão sentir. Em respeito ao esclarecimento do alcance da proibição da vinculação ao salário mínimo, é indispen‑ sável a elaboração de um substitutivo saneador para dar efetividade ao processo legislativo. 23860 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Assim, optamos por fixar um piso equivalente em moeda nacional, com mecanismo de correção atrelado ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC.’ Resta–nos apreciar, ainda, o PL nº nº 4.818/09, pois como ele não havia sido apensado quando da análise da matéria pelo relator anterior, não pode ser apreciado na oportunidade. Verificamos que essa proposta tem um alcance superior às demais, pois além de estipular um piso salarial para os técnicos agrícolas, trata de outros as‑ suntos. Assim, os arts. 1º e 3º definem o valor do piso – estipulado em reais – e a forma de reajuste; o art. 2º estabelece que o piso será aplicado aos técnicos agrícolas da iniciativa privada e pública indistintamente; os arts. 4º a 7º trazem matéria relativa à definição da categoria e aspectos relacionados ao registro do pro‑ fissional e o art. 8º institui o dia nacional da profissão de técnico agrícola. Os arts. 1º e 3º ocupam–se do mesmo tema dos demais apensados, ou seja, definem o piso salarial da categoria e a forma de seu reajuste. Estão, portanto, contemplados no substitutivo, o qual, diga–se, além de estabelecer um piso superior ao previsto no PL nº nº 4.818/09, estende os seus efeitos a todos os técnicos de nível médio, e não apenas aos agrícolas. Quanto ao art. 2º, encontramos alguns óbices à sua aprovação. O dispositivo tem a seguinte redação: “Art. 2º. O valor salarial explicitado no art. 1º abrange empresas privadas, de economia mista ou estatais, da administração direta ou indireta, municipais, estaduais ou federais.” A Constituição Federal submete a iniciativa de matérias que disponham sobre a administração pública direta e indireta ao Poder Executivo, nos termos do seu art. 61, § 1º, inciso II, alíneas “a” a “c”. Desse modo, observado o princípio da legalidade contemplado no caput do art. 37, a definição de um piso salarial para qualquer categoria integrante da administração públi‑ ca dependerá de proposta encaminhada pelo Poder Executivo. Ressalve–se que essa iniciativa abrangerá apenas os servidores federais, cabendo aos demais entes federativos (estados e municípios) legislar sobre seus respectivos servidores, sob pena de violação do pacto federativo. O artigo, portanto, padece de vício de inconstitucionalidade insanável. Cumpre esclarecer que a regra acima não se apli‑ ca às empresas públicas. Nesse caso, todavia, o artigo é desnecessário, uma vez que a Constituição Federal determina que o estatuto jurídico desses órgãos deve‑ rá dispor sobre “a sujeição ao regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributários” Maio de 2011 (art. 173, § 1º, II). Assim sendo, basta a aprovação do piso salarial para que ele já possa ser estendido aos empregados das empresas públicas. Os demais artigos, por sua vez, trazem maté‑ rias próprias de regulamentação de profissão, o que demandaria uma análise diferenciada, uma vez que a profissão de técnico agrícola já é regulamentada, na forma da Lei nº 5.524, de 5 de novembro de 1968, e do Decreto nº 90.922, de 6 de fevereiro de 1985. Tais artigos, portanto, deveriam ser inseridos naquele or‑ denamento jurídico. Nesta oportunidade, cabe trazer ao conhecimento de nossos ilustres Pares que recebemos manifestação de inúmeras entidades representativas dos técnicos industriais, agrícolas e químicos na qual defendem a aprovação do PROJETO DE LEI Nº 2.861/08, ma‑ nifesto esse que é respaldado por entidades como o Conselho Federal de Química, a Federação Nacional dos Técnicos Industriais, a Associação dos Técnicos Agrícolas do Brasil e a Organização Internacional dos Técnicos, entre outras.” Naturalmente, o texto acima foi exarado sob a perspectiva de apreciação do mérito, muito embora estejam também presentes argumentos de natureza constitucional. Para efeito do que nos compete, isto é, para tratar do que cabe à esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, temos como desiderato primeiro ade‑ quar as proposições ao que estabelece a Constituição. Lembramos que o art. 7º, IV, do Texto Maior, proíbe a vinculação ao salário mínimo “para qualquer fim”. Nesse sentido, não sendo nosso mister efetuar uma opção por qualquer uma das proposições, por‑ quanto não podemos analisar o mérito, oferecemos tão–somente a correção constitucional, jurídica e téc‑ nica do PL nº 2.861/08, do PL nº 2.875/04, e do PL nº 4.159/04, mediante o oferecimento de emendas que convertem, em reais, a referência ao salário mínimo (as Proposições adotam a referência indireta, mediante a menção dos percentuais). Observamos que modificação de percentual para valores em reais, com as emendas que formulamos, observou os critérios estabelecidos na própria Lei nº 4.950, de 22 de abril de 1966, que justamente “Dispõe sobre a remuneração de profissionais diplomados em Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e Vete‑ rinária”, e que é mencionada por todas as referidas Proposições. Com as emendas, ademais, buscamos adequar os referidos Projetos ao que preceitua a Lei Complementar nº 95/98 (e suas modificações posteriores), enquanto, nesse particular, o mesmo não se faz necessário em relação ao PL nº 4.818, de 2009. Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Na verdade, em relação ao este último, PL nº 4.818, de 2009, oferecemos uma emenda para supri‑ mir o art. 2º, porquanto tal dispositivo pretende abran‑ ger entidades subordinadas à administração pública, inclusive dos diferentes entes federativos, o que não nos é permitido. Bem dispôs, a propósito, o Relator da Comissão de Trabalho, conforme, aliás, já reproduzi‑ mos na parte do Relatório deste parecer, lembrando que em matérias desse jaez a iniciativa legislativa compete ao respectivo Poder Executivo. Sugerimos, ainda, uma Subemenda ao Substi‑ tutivo da Comissão de Trabalho com o propósito de ao mesmo acrescentar a expressão “NR” após os dispositivos que o mesmo pretende acrescentar à Lei nº 4.950, de 22 de abril de 1966, como uma forma de também obedecer à Lei Complementar nº 95/98 e suas modificações posteriores. Nesses termos, votamos pela constituciona‑ lidade, juridicidade e boa técnica legislativa do PROJETO DE LEI Nº 2.861, de 2008, com emen‑ da; do PL nº de nº 2.875/04, com emenda; do PL nº 4.159/04, com emenda; do PL nº 4.818/09, com emenda, bem como, ainda, do Substitutivo da Co‑ missão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, com uma Subemenda. Sala da Comissão, 4 de agosto de 2010. – Deputado Osmar Serraglio, Relator. PROJETO DE LEI No 2.861, DE 2008 Altera a Lei nº 4.950–A, de 22 de abril de 1966, para estender aos técnicos de nível médio, regularmente inscritos nos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, e nos de Química, o piso salarial mínimo. EMENDA Dê–se a seguinte redação ao art. 1º do PL nº 2.861, de 2008: “Art.1º A Lei nº 4.950, de 22 de abril de 1966, passa a vigorar acrescida do seguinte dispositivo: ‘Art. 7º–A A partir de 1º de abril de 2006, o valor do piso salarial devido aos técnicos de nível médio, regularmente inscritos nos Con‑ selhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, e nos de Química, corresponderá a R$ 1.683,00 (mil, seiscentos e oitenta e três reais).’ ”(NR). Sala da Comissão, 4 de agosto de 2010. – Deputado Osmar Serraglio, Relator. Sábado 14 23861 PROJETO DE LEI No 2.875, DE 2004 Modifica a Lei nº 4.950, de 22 de abril de 1966, que “dispõe sobre a remuneração de profissionais diplomados em Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e Veterinária”, para estendê–la aos Técnicos Agrícolas. EMENDA Dê–se, ao art. 1º do PL nº 2.875, de 2004, a seguinte redação: “Art. 1º A Lei nº 4.950, de 22 de abril de 1966, que ‘dispõe sobre a remuneração de pro‑ fissionais diplomados em Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e Veterinária’, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 7º–A: ‘Art. 7º–A Esta Lei aplica–se aos Técnicos Agrícolas, fixando–se a sua remuneração mí‑ nima no valor de R$ 1.530,00 (mil quinhentos e trinta reais).’ ” (NR). Sala da Comissão, 4 de agosto de 2010. – Deputado Osmar Serraglio, Relator. PROJETO DE LEI No 4.159, DE 2004 Modifica a Lei nº 4.950, de 22 de abril de 1966, que “dispõe sobre a remuneração de profissionais diplomados em Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e Veterinária”, para estendê–la aos Técnicos Industriais. EMENDA Dê–se, ao art. 1º do PL nº 4.159, de 2004, a seguinte redação: “Art. 1º A Lei nº 4.950, de 22 de abril de 1966, que ‘dispõe sobre a remuneração de pro‑ fissionais diplomados em Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e Veterinária’, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 7º–B: ‘Art. 7º–B Esta Lei aplica–se aos Técnicos Industriais, fixando–se a sua remuneração mí‑ nima no valor de R$ 1.530,00 (mil quinhentos e trinta reais).’ ” (NR). Sala da Comissão, 4 de agosto de 2010. – Deputado Osmar Serraglio, Relator. PROJETO DE LEI No 4.818, DE 2009 Dispõe sobre o salário profissional e a jornada de trabalho dos profissionais técnicos agrícolas de nível médio e dá outras providências. 23862 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS EMENDA Suprima–se o art. 2º do PL nº 4.818, de 2009, renumerando–se os demais. Sala da Comissão, 4 de agosto de 2010. – Deputado Osmar Serraglio, Relator. PROJETO DE LEI No 2.861, DE 2008 (Apensos os Projetos de Lei de nºs 2.875/04, 4.159/04 e 4.818/09) Altera a Lei nº 4.950–A, de 22 de abril de 1966, para estender aos técnicos de nível médio, regularmente inscritos nos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, e nos de Química, o piso salarial mínimo. SUBEMENDA AO SUBSTITUTIVO Acrescente–se, ao Substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, a expressão “NR” após as modificações que pretende introduzir ao texto da Lei nº 4.950, de 22 de abril de 1966. Sala da Comissão, 4 de agosto de 2010. – Deputado Osmar Serraglio, Relator. III – Parecer da Comissão A Comissão de Constituição e Justiça e de Cida‑ dania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, com emenda, do PROJETO DE LEI Nº 2.861/2008, dos de nºs 2.875/2004, com emenda, 4.159/2004, com emenda, e 4.818/2009, com emenda, apensados, e do Substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, com subemenda de redação, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Osmar Serraglio. Estiveram presentes os Senhores Deputados: João Paulo Cunha – Presidente, Arthur Oliveira Maia – Vice–Presidente, Alessandro Molon, Almeida Lima, Anthony Garotinho, Antonio Bulhões, Arnal‑ do Faria de Sá, Bonifácio de Andrada, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Dimas Fabiano, Dr. Grilo, Ed‑ son Silva, Efraim Filho, Esperidião Amin, Fabio Trad, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Gabriel Chalita, Henrique Oliveira, João Campos, João Paulo Lima, Jorginho Mello, José Mentor, Luiz Couto, Marçal Filho, Marcos Medrado, Mauro Benevides, Mendes Ribeiro Filho, Mendonça Prado, Odair Cunha, Osmar Serraglio, Pastor Marco Feliciano , Paulo Maluf, Ricardo Berzoini, Roberto Freire, Roberto Teixeira, Ronaldo Fonseca, Rubens Otoni, Sandra Rosado, Vicente Arruda, Vieira da Cunha, Vilson Covatti, Wilson Filho, Alfredo Sirkis, Chico Lopes, Nazareno Fonteles, Nelson Marchezan Junior, Pauderney Avelino, Rebecca Garcia, Sérgio Barradas Carneiro e Sibá Machado. Sala da Comissão, 10 de maio de 2011. – Deputado João Paulo Cunha, Presidente. Maio de 2011 EMENDA ADOTADA PELA CCJC AO PROJETO DE LEI No 2.861, DE 2008 Dê–se a seguinte redação ao art. 1º do PL nº nº 2.861, de 2008: “Art.1º A Lei nº 4.950, de 22 de abril de 1966, passa a vigorar acrescida do seguinte dispositivo: ‘Art. 7º–A A partir de 1º de abril de 2006, o valor do piso salarial devido aos técnicos de nível médio, regularmente inscritos nos Con‑ selhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, e nos de Química, corresponderá a R$ 1.683,00 (mil, seiscentos e oitenta e três reais). ’ ” (NR). Sala da Comissão, 10 de maio de 2011. – Deputado João Paulo Cunha, Presidente. EMENDA ADOTADA PELA CCJC AO PROJETO DE LEI No 2.875, DE 2004 Dê–se, ao art. 1º do PL nº 2.875, de 2004, a seguinte redação: “Art. 1º A Lei nº 4.950, de 22 de abril de 1966, que ‘dispõe sobre a remuneração de pro‑ fissionais diplomados em Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e Veterinária’, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 7º–A: ‘Art. 7º–A Esta Lei aplica–se aos Técnicos Agrícolas, fixando–se a sua remuneração mí‑ nima no valor de R$ 1.530,00 (mil quinhentos e trinta reais).’ ” (NR). Sala da Comissão, 10 de maio de 2011. – Deputado João Paulo Cunha, Presidente. EMENDA ADOTADA PELA CCJC AO PROJETO DE LEI No 4.159, DE 2004 Dê–se, ao art. 1º do PL nº 4.159, de 2004, a seguinte redação: “Art. 1º A Lei nº 4.950, de 22 de abril de 1966, que ‘dispõe sobre a remuneração de pro‑ fissionais diplomados em Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e Veterinária’, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 7º–B: ‘Art. 7º–B Esta Lei aplica–se aos Técnicos Industriais, fixando–se a sua remuneração mí‑ nima no valor de R$ 1.530,00 (mil quinhentos e trinta reais).’ ” (NR). Sala da Comissão, 10 de maio de 2011. – Deputado João Paulo Cunha, Presidente. EMENDA ADOTADA PELA CCJC AO PROJETO DE LEI No 4.818, DE 2009 Suprima–se o art. 2º do PL nº 4.818, de 2009, renumerando–se os demais. Sala da Comissão, 10 de maio de 2011. – Deputado João Paulo Cunha, Presidente. Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS SUBEMENDA ADOTADA PELA CCJC AO SUBSTITUTIVO DA CTASP AO PROJETO DE LEI Nº 2.861, DE 2008 Acrescente–se, ao Substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, a expressão “NR” após as modificações que pretende introduzir ao texto da Lei nº 4.950, de 22 de abril de 1966. Sala da Comissão, 10 de maio de 2011. – Deputado João Paulo Cunha, Presidente. PROJETO DE LEI Nº 3.135–A, DE 2008 (Da Sra. Manuela D’ávila) Acrescenta a alínea “m” ao inciso II do art. 61 do Decreto–Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, Código Penal Brasileiro; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com substitutivo (relator: DEP. BONIFÁCIO DE ANDRADA) Despacho: À Comissão De Constitui‑ ção E Justiça E De Cidadania (Mérito E Art. 54, RICD) Apreciação: Proposição sujeita à apre‑ ciação do Plenário Publicação do Parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania I – Relatório A presente Proposição tem por objetivo acres‑ centar uma agravante genérica ao artigo 61 do Código Penal, para que o crime praticado no interior ou até na distância de mil metros ao redor de estabelecimento de ensino ou hospitalar tenha a sua pena agravada. Alega a proponente que: “A Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio Grande do Sul tem registrado até o dia 24 de março de 2008, na Capital, 9.440 furtos, 5.229 roubos, e 78 homicídios, infelizmente, muitas dessas ocorrências ocor‑ rem nas redondezas ou dentro dos estabele‑ cimentos educacionais e de saúde. Os estabelecimentos educacionais (as‑ sim como os hospitalares), tem sido palco de atos de violência que estarrecem, atitudes que ofendem toda a sociedade com conseqüentes prejuízos a toda a população. ............................................................... Sábado 14 23863 É no espaço externo à escola que acon‑ tecem dois importantes fenômenos associa‑ dos à violência: a presença de gangues e o tráfico de drogas. Isso é causa de grande preocupação de alunos, pais e professores, e afeta diretamente a rotina do ambiente es‑ colar, foram relatados também estupros e outras violências sexuais nas escolas e no seu entorno, especialmente no itinerário per‑ corrido pelas alunas no deslocamento para suas casas. ............................................................... Em relação ao acréscimo da alínea “m” ao inciso II do art. 61, aqui proposta, a altera‑ ção requerida há de ser feita para que a pena seja agravada sempre que o crime ocorra no interior ou num raio de até mil metros de es‑ tabelecimento de educação de qualquer nível ou de estabelecimento hospitalar, tendo em vista as violências cometidas por delinqüen‑ tes já experimentados na criminalidade que invadem as escolas e hospitais...” A esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania compete analisar as propostas sob os aspectos de constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e mérito, sendo a apreciação final do Ple‑ nário da Casa. É o Relatório. II – Voto do Relator A Proposição sob comento não apresenta vícios de natureza constitucional. Não há ofensas, outrossim, aos princípios jurídi‑ cos que norteiam nosso ordenamento jurídico. A técnica legislativa é adequada e está de acor‑ do com a Lei Complementar nº 95, de 26 de fevereiro de 1998. No mérito, cremos que a proposta deva ser acolhida. As adjacências dos estabelecimentos educa‑ cionais, e também hospitalares, concentram (e este fato não é fenômeno de hoje mas de muitas déca‑ das) delinqüentes que se aproveitam da fragilidade ou da certeza de que as pessoas que ali se encon‑ tram não estão protegidas por qualquer aparato ou mesmo armadas. A violência é praticada por gangues até mesmo formada por adolescentes. E o tráfico de drogas, em que bandidos oferecem a droga até mesmo para as crianças, é fato corriqueiro. Também ocorrem estu‑ pros e outras violências sexuais nas escolas e no seu entorno, especialmente no itinerário percorrido pelas alunas no deslocamento para suas casas 23864 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS A preocupação de alunos, pais e professores, com esse lamentável fato, como diz a autora, afeta diretamente a rotina do ambiente escolar. É necessário, pois, que esses lamentáveis acon‑ tecimentos tenham a sua pena agravada, para que, pelo menos, os agentes possam ficar inibidos, ame‑ drontados, e, quiçá, não venham mais praticar crimes nas redondezas desses estabelecimentos. Nosso voto é, portanto, pela constituciona‑ lidade, juridicidade, boa técnica legislativa e no mérito pela aprovação do PROJETO DE LEI Nº 3.135, de 2008. Sala da Comissão, 12 de junho de 2008. – Deputado Bonifácio de Andrada, Relator. COMPLEMENTAÇÃO DE VOTO I – Relatório Encontra–se no âmbito desta comissão o Projeto de Lei 3.135, de 2008, cujo objetivo é acrescentar uma agravante genérica ao artigo 61 do Código Penal, para que o crime praticado no interior ou até na distância de mil metros ao redor de estabelecimento de ensino ou hospitalar tenha a sua pena agravada. A esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania compete analisar as propostas sob os aspectos de constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e mérito. Durante os últimos debates na Comissão, e aten‑ dendo à orientação do Presidente, ficou entendido que o relator estudaria uma forma de rever seu parecer para solucionar algumas questões que foram levantadas. Assim sendo, a matéria passa a ter nova redação. É o Relatório. II – Voto do Relator Como já foi dito a Proposição sob comento não apresenta vícios de natureza constitucional. Não há ofensas, outrossim, aos princípios jurídi‑ cos que norteiam nosso ordenamento jurídico, como afirmamos anteriormente. Quanto ao mérito, apresentamos um novo texto com alterações afastando a expressão “até a distancia de mil metros ao redor de estabelecimento de ensino ou hospitalar”. Dessa forma, propomos um substitutivo de acor‑ do com as alterações sugeridas. Nosso voto é, portanto, pela constitucionalidade, ju‑ ridicidade, boa técnica legislativa e no mérito pela aprovação do PROJETO DE LEI Nº 3.135, de 2008, na forma do substitutivo em anexo. Sala da Comissão, 28 de abril de 2008. – Deputado Bonifácio de Andrada, Relator. Maio de 2011 SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 3.135 , DE 2008 Acrescenta a alínea “m” ao inciso II do art. 61 do Decreto–Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, Código Penal Brasileiro O Congresso Nacional decreta: Art. 1º O art. 61 do Decreto–Lei 2.848, de 7 de dezembro de 1940, passa a vigorar com a seguinte alteração: “Art. 61. ................................................. I – .......................................................... II – ......................................................... ........................................................................ m) no interior de estabelecimento de en‑ sino ou hospitalar” Art. 2º. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Sala da Comissão, 28 de abril de 2008. – Deputado Bonifácio de Andrada, Relator. III – Parecer da Comissão A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou, contra o voto do Deputado Mendonça Prado,pela constitucionalidade, juri‑ dicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com substitutivo, do PROJETO DE LEI Nº 3.135/2008, nos termos do Parecer, com complementação, do Rela‑ tor, Deputado Bonifácio de Andrada. O Deputado Sérgio Barradas Carneiro apresentou voto em separado. Estiveram presentes os Senhores Deputados: João Paulo Cunha – Presidente, Arthur Oliveira Maia, Vicente Candido e Cesar Colnago – Vice–Presi‑ dentes, Alessandro Molon, Anthony Garotinho, Antonio Bulhões, Arnaldo Faria de Sá, Bonifácio de Andrada, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Dimas Fabiano, Dr. Grilo, Edson Silva, Eduardo Cunha, Efraim Filho, Espe‑ ridião Amin, Evandro Milhomen, Fábio Ramalho, Fabio Trad, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Gabriel Chalita, Henrique Oliveira, João Campos, João Paulo Lima, Jorgi‑ nho Mello, Luiz Carlos, Luiz Couto, Marçal Filho, Marcos Medrado, Mauro Benevides, Mendes Ribeiro Filho, Men‑ donça Filho, Mendonça Prado, Nelson Pellegrino, Odair Cunha, Onyx Lorenzoni, Osmar Serraglio, Pastor Marco Feliciano , Ronaldo Fonseca, Rubens Otoni, Sandra Ro‑ sado, Solange Almeida, Vieira da Cunha, Vilson Covatti, Wilson Filho, Bruna Furlan, Cida Borghetti, Cleber Verde, Gean Loureiro, Jaime Martins, Márcio Reinaldo Moreira, Nazareno Fonteles, Nilton Capixaba, Pedro Uczai, Ricar‑ do Tripoli e Sérgio Barradas Carneiro. Sala da Comissão, 11 de maio de 2011. – Deputado João Paulo Cunha, Presidente. Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS SUBSTITUTIVO ADOTADO PELA CCJC AO PROJETO DE LEI Nº 3.135 , DE 2008 Acrescenta a alínea “m” ao inciso II do art. 61 do Decreto–Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, Código Penal Brasileiro O Congresso Nacional decreta: Art. 1º O art. 61 do Decreto–Lei 2.848, de 7 de dezembro de 1940, passa a vigorar com a seguinte alteração: “Art. 61. ................................................. I – .......................................................... II – ......................................................... ........................................................................ m) no interior de estabelecimento de en‑ sino ou hospitalar” Art. 2º. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Sala da Comissão, 11 de maio de 2011. – Deputado João Paulo Cunha, Presidente. VOTO EM SEPARADO AO PROJETO DE LEI Nº 3.135, DE 2008. I – Relatório O PROJETO DE LEI Nº. 3.135, de 2008, de au‑ toria da deputada Manuela D’Ávila, visa acrescentar alínea “m” ao inciso II do art. 61 do Código Penal, para agravar a pena quando o agente tiver cometido o crime “no interior ou até a distância de mil metros ao redor de estabelecimento de ensino ou hospita‑ lar”. De acordo com a autora, “urge que se altere a legislação a fim de estabelecimentos educacionais e hospitalares possam desempenhar/utilizar esses espaços e serviços com a mínima segurança que esses locais merecem”. Encaminhado a esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, recebeu manifestação favorável à sua aprovação, nos termos do parecer apresentado pelo Deputado Bonifácio de Andrada. É o relatório. II – Voto Em relação à constitucionalidade formal, não se vis‑ lumbra qualquer vício de inconstitucionalidade, visto que foi observado o disposto nos artigos 22, inciso I, e 48, “caput”, da Constituição Federal, os quais conferem, respectiva‑ mente, competência à União para legislar privativamente sobre direito penal e competência ao Congresso Nacional para legislar sobre as matérias de competência da União. Em relação ao mérito, ressalta–se que uma das hipóteses que justificam a maior reprovação de uma conduta prevista como crime, ou seja, o aumento da Sábado 14 23865 pena dessa conduta em relação ao tipo penal básico, é a existência de circunstâncias que tornam a prática do crime mais reprovável, seja pela forma como foi praticado, seja pela sua motivação. Cada conduta é praticada em determinado contex‑ to, com motivações distintas, meios e modos de execu‑ ção diversos. Tais circunstâncias só devem interferir na valoração punitiva de uma conduta criminosa quando demonstrarem uma situação de maior vulnerabilidade da vítima, em razão da sua diminuída capacidade de reação ou da relação de confiança que mantinha com o autor, como é caso das agravantes nos crimes pra‑ ticados em situação de calamidade, contra familiares, crianças, enfermos e mulher grávida, ou de menos‑ prezo do agente pelo bem jurídico atingido, quando, por exemplo, pratica o crime por motivo fútil ou torpe. Não importa, portanto, em que local o crime é praticado, mas os motivos e os meios de sua execu‑ ção. Na verdade, se a intenção fosse privilegiar o local onde ocorre o crime, vários outros poderiam ser citados, como os asilos, as creches, os orfanatos, as igrejas etc. A lista seria infindável, pois cada pessoa interes‑ sada na proteção de seu patrimônio reivindicaria maior proteção. Tratando–se apenas de espaços públicos, além dos já mencionados, há outros, como as praças, as vias públicas, as repartições administrativas etc. Sendo necessário privilegiar as escolas porque os criminosos “se aproveitam da fragilidade ou da certe‑ za de que as pessoas que ali se encontram não estão protegidas por qualquer aparato ou mesmo armadas” como afirmou o relator da CCJC, Deputado Bonifácio de Andrada, não são as escolas e suas adjacências que devem ser protegidas, mas as vítimas atingidas pelo crime, em razão de sua vulnerabilidade. Já há, entretanto, conforme mencionado, agravantes nes‑ se sentido, que protegem com pena mais graves, as crianças e os enfermos, por exemplo. De maneira geral, estabelecer distinções quanto ao local, independentemente dos meios, modos ou motivação do crime, é afirmar que existem locais mais importantes do que outros, independentemente da situação da vítima. É importante mencionar que o crime ocorre den‑ tro das escolas e dos hospitais como ocorre em tantos outros espaços públicos. Todos eles devem ser prote‑ gidos da mesma forma, sem privilegiar–se um ou outro. Aliás, tratando–se de proteção, para evitar que crimes sejam praticados nesses locais, o melhor é prevenir. Tanto é assim que diversos municípios brasileiros dis‑ ponibilizam viaturas policiais para fazer ronda em es‑ colas, especialmente nos horários de entrada e saída de alunos, da mesma forma como designam viaturas para proteger os arredores dos hospitais públicos. 23866 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS A prevenção, nessas situações, é mais eficiente do que a repressão, até mesmo porque ninguém deixa de cometer crime por medo de ter a sua pena agravada. Mais do que a pena a ser aplicada, é a sensação de impunidade que fomenta a prática de condutas lesivas. A adoção de uma política criminal meramente repressiva, com o agravamento do tratamento penal conferido às condutas criminosas, desconhece a ne‑ cessidade de adoção de políticas públicas preventivas para lidar, de fato, com a violência e combater a prática de crimes graves. As propostas de inserção de novas condutas na Lei de Crimes Hediondos não podem igno‑ rar que desde a sua edição, tal lei trouxe apenas uma falsa idéia de segurança à população, não produzindo nenhum efeito desestimulador da prática dos crimes ali previstos como hediondos. A situação, portanto, repro‑ duz–se em relação ao agravamento de qualquer outro tipo de crime, como o proposto no presente projeto de lei. Diante do exposto, opino pela rejeição do PRO‑ JETO DE LEI Nº 3.135, de 2008. Sala da Comissão, 5 de maio de 2010. – Sérgio Barradas Carneiro, Deputado Federal PT/BA. PROJETO DE LEI Nº 6.364–B, DE 2009 (Do Sr. Sarney Filho) Dispõe sobre a obrigatoriedade da adoção de medidas ecologicamente sustentáveis nas obras de infra–estrutura necessárias à realização das Olimpíadas de 2016, tendo pareceres: da Comissão de Turismo e Desporto, pela aprovação deste e da Emenda apresentada na Comissão (relator: DEP. DELEY); e da Comissão de Desenvolvimento Urbano, pela aprovação deste e da emenda adotada pela Comissão de Turismo e Desporto (relatora: DEP. ROSANE FERREIRA). Despacho: Às Comissões De Turismo E Desporto; Desenvolvimento Urbano; Meio Am‑ biente E Desenvolvimento Sustentável; E Cons‑ tituição E Justiça E De Cidadania (Art. 54 RICD) Apreciação: Proposição sujeita à apre‑ ciação conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II Publicação do Parecer da Comissão de Desenvolvimento Urbano I – Relatório O PROJETO DE LEI Nº 6.364, de 2009, de autoria do Deputado Sarney Filho, institui a obrigatoriedade de o Poder Público e as entidades privadas responsáveis pelas obras de infra–estrutura necessárias à realiza‑ ção da Olimpíada de 2016 adotarem medidas ecolo‑ gicamente sustentáveis, com o objetivo de reduzir a emissão de gases de efeito estufa, economizar água Maio de 2011 e promover o uso racional dos recursos ambientais, em todos os casos em que os empreendimentos fo‑ rem beneficiados com recursos financeiros da União, ou controlados pelo Poder Público Federal. De acordo com a proposição, medidas ecologi‑ camente sustentáveis são aquelas cujas concepção e execução de projetos arquitetônicos e urbanísticos privilegiem a redução das emissões dos gases res‑ ponsáveis pelo efeito estufa, a eficiência e a econo‑ mia energéticas, o aproveitamento da luz natural e o uso racional dos recursos hídricos e outros recursos naturais; além de programas voltados à minimização da geração de resíduos e redução da sua periculosi‑ dade, que facilitem a coleta seletiva, a reciclagem e a destinação adequada dos rejeitos gerados e ao sane‑ amento básico; bem como a implantação de sistemas de mobilidade urbana que privilegiem transportes pú‑ blicos que utilizem veículos movidos a eletricidade ou biocombustíveis. O projeto estabelece, em seguida, que os órgãos e entidades do Poder Público deverão prever, nos pro‑ cessos licitatórios necessários às obras de infraestru‑ tura de que trata o art. 1º da proposição, a certificação de origem ambientalmente adequada dos materiais, insumos e processos utilizados. As licitações devem considerar, como critério de seleção, se os produtos e serviços são ambiental e socialmente sustentáveis e se as madeiras utilizadas são oriundas de planos de manejo florestal sustentáveis. Nos processos seletivos para as novas edificações, deverão ter prioridade os projetos que privilegiem a luminosidade natural e pro‑ piciem economia de energia, água e outros recursos naturais. Tais requisitos deverão ser aplicados também aos empreendimentos construídos mediante parceria público–privada e poderão ser estendidos a compras e contratações de serviços, inclusive de publicidade, não diretamente relacionados a obras de infraestrutura. Já o art. 4º do projeto de lei prevê que os órgãos e entidades do Poder Público, assim como as entida‑ des privadas envolvidas com as obras e outras ações relacionadas com a realização da Olimpíada em 2016, deverão instituir programas de pesquisa, educação, monitoramento e fiscalização, para o alcance dos ob‑ jetivos expressos na proposição em pauta, bem como divulgá–los juntamente com a propaganda oficial do evento. Por fim, o projeto estabelece que todos os órgãos e entidades, públicos e privados, envolvidos direta ou indiretamente com a realização da Olimpíada de 2016 deverão utilizar, em todas as unidades do complexo olímpico, equipamentos e produtos que propiciem a economia de água e de energia, além de implantar Maio de 2011 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS programas voltados à reutilização e a reciclagem de materiais. A proposição foi distribuída às Comissões de Tu‑ rismo e Desporto, de Desenvolvimento Urbano e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, para análise do mérito, e à Comissão de Constituição, Jus‑ tiça e de Cidadania, nos termos do art. 54 do RICD. Na Comissão de Turismo e Desporto, o Depu‑ tado Fábio Faria apresentou uma emenda ao texto estabelecendo que se deve dar, nos processos lici‑ tatórios, prioridade aos produtos de origem indus‑ trial que possuam cinquenta por cento, ou mais, de material reciclado em sua composição final, ou aos produtos de empresas que reciclem materiais. Essa emenda foi, então, incorporada ao PROJETO DE LEI Nº 6.364, de 2009, no texto aprovado pela Comissão de Turismo e Desporto. Na Comissão de Desenvolvimento Urbano, não foram apresentadas, no prazo regimentar, emendas à proposição. Cabe agora a este órgão técnico pronun‑ ciar–se sobre o mérito do projeto de lei, nos termos do inciso VII do art. 32 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. É o Relatório. II – Voto da Relatora O projeto de lei em pauta, ao obrigar o Poder Público e as empresas privadas encarregadas das obras de infraestrutura voltadas para a Olimpíada de 2016 a adotar medidas ecologicamente susten‑ táveis, objetiva reduzir a emissão de gases de efeito estufa, economizar água e promover o uso racional dos recursos ambientais. Tal obrigação alcança to‑ dos os empreendimentos beneficiados com recur‑ sos financeiros da União, ou controlados pelo Poder Público Federal. Trata–se de iniciativa extremamente louvável de aproveitar a oportunidade de sediar evento da magnitu‑ de de uma olimpíada para conceber e erguer diversos equipamentos urbanos capazes de melhorar as con‑ dições de vida da população do município do Rio de Janeiro. Nestes anos que antecedem as Olimpíadas de 2016, diversas e grandes obras de infraestrutura deverão ser planejadas e executadas na cidade. É um excelente momento para .promover a adoção de cri‑ térios e métodos ambientalmente responsáveis, que posteriormente sejam capazes de gerar um ambiente urbano mais saudável. A organização de uma olimpíada é uma boa oportunidade para mostrar todo o potencial de trabalho da sociedade brasileira e deve–se aproveitar o evento para inserir as questões ambientais atinentes aos cen‑ tros urbanos no foco das discussões. A realização das Sábado 14 23867 grandes obras de infraestrutura urbana necessárias poderá tornar o Rio de Janeiro apto a receber atletas e turistas, além de tornar a cidade um ambiente mais agradável a seus moradores. Isso porque, muito além da construção e reforma de complexos esportivos, ginásios, estádios e outras edificações, deverão ser realizadas obras de infraestrutura urbana, como às ligadas ao sistema viário, de transportes e às estrutu‑ ras de saneamento. O projeto em pauta obriga os responsáveis por essas melhorias a adotarem medidas sustentáveis, priorizando projetos concebidos para reduzir emissões de gases de efeito estufa e a eficiência do consumo de água e energia. De acordo com o autor da propo‑ sição, o ilustre Deputado Sarney Filho, é vital, para o nosso país, a adoção de medidas ecologicamente sustentáveis nas obras de infraestrutura necessárias à realização dos Jogos Olímpicos de 2016, aprovei‑ tando a visibilidade do evento, como forma de, além de contribuir para a economia de energia, de água e para a redução dos gases causadores do efeito estufa, firmar, à nível mundial, o compromisso do Governo e do povo brasileiro, com a proteção ambiental. A emenda apresentada na Comissão de Turis‑ mo e Desporto, de autoria do Deputado Fábio Faria, é pertinente, na medida em que incorpora ao texto do projeto referência à utilização de materiais recicláveis. O dispositivo faz, portanto, referência à questão dos resíduos, problemática urbana de extrema importância. Isto posto, encaminhamos o voto pela aprovação, quanto ao mérito desta Comissão de Desenvolvimento Urbano, do PROJETO DE LEI Nº 6.364, de 2009, bem como da emenda apresentada e aprovada na Comis‑ são de Turismo e Desporto. Sala da Comissão, 5 de maio de 2011. – Deputada Rosane Ferreira, Relatora. III – Parecer da Comissão A Comissão de Desenvolvimento Urbano, em reu‑ nião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o PROJETO DE LEI Nº 6.364–A/09 e a emenda adota‑ da pela Comissão de Turismo e Desporto, nos termos do Parecer da Relatora, Deputada Rosane Ferreira. Estiveram presentes os Senhores Deputados: Manoel Junior – Presidente, Roberto Britto, José de Filippi e Leopoldo Meyer – Vice–Presidentes, Bruna Furlan, Edivaldo Holanda Junior, Eliane Rolim, Gene‑ cias Noronha, Heuler Cruvinel, João Arruda, Mauro Mariani, Roberto Dorner, Rosane Ferreira, Vilalba, William Dib e Zoinho, Titulares. Sala da Comissão, 11 de maio de 2011. – Deputado Manoel Junior, Presidente. 23868 Sábado 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DESIGNAÇÃO COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DESIGNAÇÃO DE RELATOR Faço, nesta data, a(s) seguinte(s) designação(ões) de relatoria: Ao Deputado Oziel Oliveira PROJETO DE LEI Nº 1.013/11 – Do Sr. Aureo – que “dispõe sobre a fabricação e venda, em território nacional, de veículos utilitários movidos a óleo diesel, e dá outras providências”. Ao Deputado Ricardo Tripoli PROJETO DE LEI Nº 1.058/11 – Do Sr. Dr. Ubiali – que “dispõe sobre a guarda dos animais de estima‑ ção nos casos de dissolução litigiosa da sociedade e do vínculo conjugal entre seus possuidores, e dá ou‑ tras providências”. Maio de 2011 Ao Deputado Sarney Filho PROJETO DE LEI Nº 1.034/11 – Do Sr. Dr. Ubiali – que “altera a Lei nº 7.661, de 16 de maio de 1988, que institui o Plano Nacional de Gerenciamento Cos‑ teiro e dá outras providências”. Ao Deputado Stefano Aguiar PROJETO DE LEI Nº 6.364/09 – Do Sr. Sarney Filho – que “dispõe sobre a obrigatoriedade da adoção de medidas ecologicamente sustentáveis nas obras de infra–estrutura necessárias à realização das Olim‑ píadas de 2016”. PROJETO DE LEI Nº 1.003/11 – Do Sr. Guilher‑ me Mussi – que “cria a figura do Vigilante Ambiental Voluntário em caráter nacional”. PROJETO DE LEI Nº 1.086/11 – Do Sr. Cleber Verde – que “acrescem dispositivo no parágrafo único do art. 33 da Lei nº 9.605, de 1998”. Sala da Comissão, 13 de maio de 2011. – Giovani Cherini, Presidente. SEÇÃO II MESA DIRETORA Presidente: MARCO MAIA - PT - RS Vice-Líderes: Arlindo Chinaglia, José Guimarães, Henrique Fontana, Artur Bruno, Dr. Rosinha, Janete Rocha Pietá, Pepe Vargas, Valmir Assunção, Assis Carvalho, Beto Faro, Carlos Zarattini, Edson Santos, Emiliano José, Márcio Macêdo, Odair Cunha, Pedro Eugênio, Dalva Figueiredo, Sibá Machado, Waldenor Pereira, Zeca Dirceu, Assis do Couto e Chico D'angelo. 1º Vice-Presidente: ROSE DE FREITAS - PMDB - ES PMDB Líder: HENRIQUE EDUARDO ALVES 2º Vice-Presidente: EDUARDO DA FONTE - PP - PE 1º Secretário: EDUARDO GOMES - PSDB - TO Vice-Líderes: Mendes Ribeiro Filho (1º Vice), Teresa Surita, Almeida Lima, Antônio Andrade, Benjamin Maranhão, Darcísio Perondi, Edinho Araújo, Edinho Bez, Eduardo Cunha, Gastão Vieira, Genecias Noronha, Júnior Coimbra, Mauro Benevides, Renan Filho, Newton Cardoso, Marcelo Castro, Marllos Sampaio, Lucio Vieira Lima e Francisco Escórcio. 2º Secretário: Bloco PSB, PTB, PCdoB JORGE TADEU MUDALEN - DEM - SP Líder: ANA ARRAES 3º Secretário: INOCÊNCIO OLIVEIRA - PR - PE 4º Secretário: Vice-Líderes: Jovair Arantes (1º Vice), Osmar Júnior, Givaldo Carimbão, Edson Silva, Fernando Coelho Filho, Glauber Braga, Gabriel Chalita, Jose Stédile, Valadares Filho, Sandra Rosado, Arnaldo Faria de Sá, Arnon Bezerra, Josué Bengtson, Antonio Brito, Alice Portugal, Jô Moraes e Evandro Milhomen. JÚLIO DELGADO - PSB - MG Bloco PR, PRB, PTdoB, PRTB, PRP, PHS, PTC, PSL 1º Suplente de Secretário: GERALDO RESENDE - PMDB - MS Líder: LINCOLN PORTELA Vice-Líderes: George Hilton (1º Vice), José Rocha, Anthony Garotinho, Dr. Paulo César, João Carlos Bacelar, Laercio Oliveira, Ronaldo Fonseca, Gorete Pereira, Homero Pereira, Izalci, Bernardo Santana de Vasconcellos, Francisco Floriano, Cleber Verde, Maurício Quintella Lessa, Wellington Roberto e Giroto. 2º Suplente de Secretário: MANATO - PDT - ES 3º Suplente de Secretário: CARLOS EDUARDO CADOCA - PSC - PE 4º Suplente de Secretário: PSDB Líder: DUARTE NOGUEIRA SÉRGIO MORAES - PTB - RS Vice-Líderes: Otavio Leite (1º Vice), Alfredo Kaefer, Antonio Imbassahy, Bruno Araújo, Cesar Colnago, Domingos Sávio, Luiz Fernando Machado, Raimundo Gomes de Matos, Rogério Marinho, Vanderlei Macris, Andreia Zito, Pinto Itamaraty, Reinaldo Azambuja e Bruna Furlan. LÍDERES E VICE-LÍDERES DEM PT Líder: PAULO TEIXEIRA Líder: ANTONIO CARLOS MAGALHÃES NETO Vice-Líderes: Pauderney Avelino (1º Vice), Abelardo Lupion, Claudio Cajado, Efraim Filho, Marcos Montes, Mendonça Filho, Nice Lobão, Onofre Santo Agostini, Onyx Lorenzoni, Ronaldo Caiado e Paulo Cesar Quartiero. Vice-Líderes: Osmar Serraglio, Luciano Castro, Alex Canziani, José Guimarães, Odair Cunha e Waldir Maranhão. Liderança da Minoria PP Líder: NELSON MEURER Vice-Líderes: José Otávio Germano (1º Vice), Roberto Britto, Cida Borghetti, Aguinaldo Ribeiro e Luis Carlos Heinze. PDT Líder: GIOVANNI QUEIROZ Vice-Líderes: André Figueiredo (1º Vice), Wolney Queiroz, Paulo Pereira da Silva, Miro Teixeira, Ângelo Agnolin, Sueli Vidigal e Sebastião Bala Rocha. Bloco PV, PPS Líder: SARNEY FILHO Vice-Líderes: Rubens Bueno (1º Vice), Fábio Ramalho, Paulo Wagner, Arnaldo Jardim, Roberto de Lucena, Moreira Mendes e Antônio Roberto. PSC Líder: RATINHO JUNIOR Vice-Líderes: Zequinha Marinho (1º Vice), Edmar Arruda, Silas Câmara, Filipe Pereira e Carlos Eduardo Cadoca. Parágrafo 4º, Artigo 9º do RICD PMN Repr.: FÁBIO FARIA PSOL Repr.: Liderança do Governo Líder: CÂNDIDO VACCAREZZA Líder: PAULO ABI-ACKEL DEPUTADOS EM EXERCÍCIO José Priante - PMDB Josué Bengtson - PTB Roraima Lira Maia - DEM Berinho Bantim - PSDB Lúcio Vale - PR Dr. Francisco Araújo - PSL Luiz Otavio - PMDB Edio Lopes - PMDB Miriquinho Batista - PT Jhonatan de Jesus - PRB Wandenkolk Gonçalves - PSDB Luciano Castro - PR Wladimir Costa - PMDB Paulo Cesar Quartiero - DEM Zé Geraldo - PT Raul Lima - PP Zequinha Marinho - PSC Amazonas Teresa Surita - PMDB Amapá Átila Lins - PMDB Dalva Figueiredo - PT Carlos Souza - PP Davi Alcolumbre - DEM Francisco Praciano - PT Evandro Milhomen - PCdoB Henrique Oliveira - PR Fátima Pelaes - PMDB Pauderney Avelino - DEM Luiz Carlos - PSDB Rebecca Garcia - PP Professora Marcivania - PT Sabino Castelo Branco - PTB Sebastião Bala Rocha - PDT Silas Câmara - PSC Rondônia Vinicius Gurgel - PRTB Pará Carlos Magno - PP André Dias - PSDB Lindomar Garçon - PV Arnaldo Jordy - PPS Marinha Raupp - PMDB Beto Faro - PT Mauro Nazif - PSB Cláudio Puty - PT Moreira Mendes - PPS Dudimar Paxiuba - PSDB Natan Donadon - PMDB Elcione Barbalho - PMDB Nilton Capixaba - PTB Giovanni Queiroz - PDT Padre Ton - PT Acre Lourival Mendes - PTdoB Antônia Lúcia - PSC Luciano Moreira - PMDB Flaviano Melo - PMDB Nice Lobão - DEM Gladson Cameli - PP Pinto Itamaraty - PSDB Henrique Afonso - PV Professor Setimo - PMDB Marcio Bittar - PSDB Ribamar Alves - PSB Perpétua Almeida - PCdoB Sarney Filho - PV Sibá Machado - PT Waldir Maranhão - PP Taumaturgo Lima - PT Zé Vieira - PR Tocantins Ceará Ângelo Agnolin - PDT André Figueiredo - PDT César Halum - PPS Aníbal Gomes - PMDB Eduardo Gomes - PSDB Antonio Balhmann - PSB Irajá Abreu - DEM Ariosto Holanda - PSB Júnior Coimbra - PMDB Arnon Bezerra - PTB Laurez Moreira - PSB Artur Bruno - PT Lázaro Botelho - PP Chico Lopes - PCdoB Professora Dorinha Seabra Rezende - DEM Danilo Forte - PMDB Maranhão Domingos Neto - PSB Alberto Filho - PMDB Edson Silva - PSB Carlos Brandão - PSDB Eudes Xavier - PT Cleber Verde - PRB Genecias Noronha - PMDB Davi Alves Silva Júnior - PR Gorete Pereira - PR Domingos Dutra - PT João Ananias - PCdoB Edivaldo Holanda Junior - PTC José Airton - PT Francisco Escórcio - PMDB José Guimarães - PT Gastão Vieira - PMDB José Linhares - PP Hélio Santos - PSDB Manoel Salviano - PSDB Mauro Benevides - PMDB Efraim Filho - DEM Raimundão - PMDB Hugo Motta - PMDB Raimundo Gomes de Matos - PSDB Luiz Couto - PT Vicente Arruda - PR Manoel Junior - PMDB Piauí Nilda Gondim - PMDB Assis Carvalho - PT Romero Rodrigues - PSDB Hugo Napoleão - DEM Ruy Carneiro - PSDB Iracema Portella - PP Wellington Roberto - PR Jesus Rodrigues - PT Wilson Filho - PMDB Pernambuco Júlio Cesar - DEM Marcelo Castro - PMDB Ana Arraes - PSB Marllos Sampaio - PMDB Anderson Ferreira - PR Nazareno Fonteles - PT Augusto Coutinho - DEM Osmar Júnior - PCdoB Bruno Araújo - PSDB Paes Landim - PTB Carlos Eduardo Cadoca - PSC Rio Grande do Norte Eduardo da Fonte - PP Fábio Faria - PMN Fernando Coelho Filho - PSB Fátima Bezerra - PT Fernando Ferro - PT Felipe Maia - DEM Gonzaga Patriota - PSB Henrique Eduardo Alves - PMDB Inocêncio Oliveira - PR João Maia - PR João Paulo Lima - PT Paulo Wagner - PV Jorge Corte Real - PTB Rogério Marinho - PSDB José Augusto Maia - PTB Sandra Rosado - PSB José Chaves - PTB Paraíba Luciana Santos - PCdoB Aguinaldo Ribeiro - PP Mendonça Filho - DEM Benjamin Maranhão - PMDB Pastor Eurico - PSB Damião Feliciano - PDT Paulo Rubem Santiago - PDT Pedro Eugênio - PT Alice Portugal - PCdoB Raul Henry - PMDB Amauri Teixeira - PT Roberto Teixeira - PP Antonio Brito - PTB Sergio Guerra - PSDB Antonio Carlos Magalhães Neto - DEM Silvio Costa - PTB Antonio Imbassahy - PSDB Vilalba - PRB Arthur Oliveira Maia - PMDB Wolney Queiroz - PDT Claudio Cajado - DEM Alagoas Daniel Almeida - PCdoB Arthur Lira - PP Edson Pimenta - PCdoB Celia Rocha - PTB Emiliano José - PT Givaldo Carimbão - PSB Erivelton Santana - PSC João Lyra - PTB Fábio Souto - DEM Joaquim Beltrão - PMDB Félix Mendonça Júnior - PDT Maurício Quintella Lessa - PR Fernando Torres - DEM Renan Filho - PMDB Geraldo Simões - PT Rosinha da Adefal - PTdoB Jânio Natal - PRP Rui Palmeira - PSDB João Carlos Bacelar - PR Sergipe José Carlos Araújo - PDT Almeida Lima - PMDB José Nunes - DEM Andre Moura - PSC José Rocha - PR Heleno Silva - PRB Joseph Bandeira - PT Laercio Oliveira - PR Josias Gomes - PT Márcio Macêdo - PT Jutahy Junior - PSDB Mendonça Prado - DEM Lucio Vieira Lima - PMDB Rogério Carvalho - PT Luiz Alberto - PT Valadares Filho - PSB Luiz Argôlo - PP Bahia Acelino Popó - PRB Márcio Marinho - PRB Marcos Medrado - PDT Maurício Trindade - PR George Hilton - PRB Nelson Pellegrino - PT Geraldo Thadeu - PPS Oziel Oliveira - PDT Gilmar Machado - PT Paulo Magalhães - DEM Jaime Martins - PR Roberto Britto - PP Jairo Ataíde - DEM Rui Costa - PT Jô Moraes - PCdoB Sérgio Barradas Carneiro - PT João Bittar - DEM Sérgio Brito - PSC João Magalhães - PMDB Valmir Assunção - PT José Humberto - PHS Waldenor Pereira - PT Júlio Delgado - PSB Minas Gerais Lael Varella - DEM Ademir Camilo - PDT Leonardo Monteiro - PT Aelton Freitas - PR Leonardo Quintão - PMDB Antônio Andrade - PMDB Lincoln Portela - PR Antônio Roberto - PV Luis Tibé - PTdoB Aracely de Paula - PR Luiz Fernando Faria - PP Bernardo Santana de Vasconcellos - PR Márcio Reinaldo Moreira - PP Bonifácio de Andrada - PSDB Marcos Montes - DEM Carlaile Pedrosa - PSDB Marcus Pestana - PSDB Diego Andrade - PR Mauro Lopes - PMDB Dimas Fabiano - PP Miguel Corrêa - PT Domingos Sávio - PSDB Newton Cardoso - PMDB Dr. Grilo - PSL Odair Cunha - PT Eduardo Azeredo - PSDB Padre João - PT Eduardo Barbosa - PSDB Paulo Abi-ackel - PSDB Eros Biondini - PTB Paulo Piau - PMDB Fábio Ramalho - PV Reginaldo Lopes - PT Gabriel Guimarães - PT Renzo Braz - PP Rodrigo de Castro - PSDB Benedita da Silva - PT Saraiva Felipe - PMDB Brizola Neto - PDT Stefano Aguiar - PSC Chico Alencar - PSOL Toninho Pinheiro - PP Chico D'angelo - PT Vitor Penido - DEM Cristiano - PTdoB Walter Tosta - PMN Deley - PSC Weliton Prado - PT Dr. Adilson Soares - PR Zé Silva - PDT Dr. Aluizio - PV Espírito Santo Dr. Carlos Alberto - PMN Audifax - PSB Dr. Paulo César - PR Camilo Cola - PMDB Edson Ezequiel - PMDB Cesar Colnago - PSDB Edson Santos - PT Dr. Jorge Silva - PDT Eduardo Cunha - PMDB Lauriete - PSC Eliane Rolim - PT Lelo Coimbra - PMDB Felipe Bornier - PHS Manato - PDT Fernando Jordão - PMDB Paulo Foletto - PSB Filipe Pereira - PSC Rose de Freitas - PMDB Francisco Floriano - PR Sueli Vidigal - PDT Glauber Braga - PSB Rio de Janeiro Hugo Leal - PSC Adrian - PMDB Jair Bolsonaro - PP Alessandro Molon - PT Jandira Feghali - PCdoB Alexandre Santos - PMDB Jean Wyllys - PSOL Alfredo Sirkis - PV Liliam Sá - PR Andreia Zito - PSDB Marcelo Matos - PDT Anthony Garotinho - PR Miro Teixeira - PDT Arolde de Oliveira - DEM Neilton Mulim - PR Aureo - PRTB Nelson Bornier - PMDB Otavio Leite - PSDB Delegado Protógenes - PCdoB Rodrigo Maia - DEM Devanir Ribeiro - PT Romário - PSB Dimas Ramalho - PPS Simão Sessim - PP Dr. Ubiali - PSB Solange Almeida - PMDB Duarte Nogueira - PSDB Stepan Nercessian - PPS Edinho Araújo - PMDB Vitor Paulo - PRB Eleuses Paiva - DEM Walney Rocha - PTB Eli Correa Filho - DEM Washington Reis - PMDB Gabriel Chalita - PSB Zoinho - PR Guilherme Campos - DEM São Paulo Guilherme Mussi - PV Abelardo Camarinha - PSB Ivan Valente - PSOL Alberto Mourão - PSDB Janete Rocha Pietá - PT Aldo Rebelo - PCdoB Jefferson Campos - PSB Alexandre Leite - DEM Jilmar Tatto - PT Aline Corrêa - PP João Dado - PDT Antonio Bulhões - PRB João Paulo Cunha - PT Antonio Carlos Mendes Thame - PSDB Jonas Donizette - PSB Arlindo Chinaglia - PT Jorge Tadeu Mudalen - DEM Arnaldo Faria de Sá - PTB José de Filippi - PT Arnaldo Jardim - PPS José Mentor - PT Beto Mansur - PP Junji Abe - DEM Bruna Furlan - PSDB Keiko Ota - PSB Cândido Vaccarezza - PT Luiz Fernando Machado - PSDB Carlinhos Almeida - PT Luiza Erundina - PSB Carlos Roberto - PSDB Mara Gabrilli - PSDB Carlos Sampaio - PSDB Marcelo Aguiar - PSC Carlos Zarattini - PT Milton Monti - PR Missionário José Olimpio - PP Júlio Campos - DEM Nelson Marquezelli - PTB Neri Geller - PP Newton Lima - PT Roberto Dorner - PP Otoniel Lima - PRB Ságuas Moraes - PT Pastor Marco Feliciano - PSC Valtenir Pereira - PSB Paulo Freire - PR Wellington Fagundes - PR Distrito Federal Paulo Maluf - PP Paulo Pereira da Silva - PDT Augusto Carvalho - PPS Paulo Teixeira - PT Erika Kokay - PT Penna - PV Izalci - PR Ricardo Berzoini - PT Jaqueline Roriz - PMN Ricardo Izar - PV Policarpo - PT Ricardo Tripoli - PSDB Reguffe - PDT Roberto de Lucena - PV Ricardo Quirino - PRB Roberto Freire - PPS Ronaldo Fonseca - PR Goiás Roberto Santiago - PV Salvador Zimbaldi - PDT Carlos Alberto Leréia - PSDB Tiririca - PR Delegado Waldir - PSDB Valdemar Costa Neto - PR Flávia Morais - PDT Vanderlei Macris - PSDB Heuler Cruvinel - DEM Vaz de Lima - PSDB Íris de Araújo - PMDB Vicente Candido - PT João Campos - PSDB Vicentinho - PT Jorge Pinheiro - PRB Walter Ihoshi - DEM Jovair Arantes - PTB William Dib - PSDB Leandro Vilela - PMDB Mato Grosso Marina Santanna - PT Carlos Bezerra - PMDB Pedro Chaves - PMDB Homero Pereira - PR Roberto Balestra - PP Ronaldo Caiado - DEM Giacobo - PR Rubens Otoni - PT Hermes Parcianello - PMDB Sandes Júnior - PP João Arruda - PMDB Sandro Mabel - PR Leopoldo Meyer - PSB Valdivino de Oliveira - PSDB Luiz Carlos Setim - DEM Mato Grosso do Sul Luiz Nishimori - PSDB Biffi - PT Moacir Micheletto - PMDB Fabio Trad - PMDB Nelson Meurer - PP Geraldo Resende - PMDB Nelson Padovani - PSC Giroto - PR Osmar Serraglio - PMDB Mandetta - DEM Ratinho Junior - PSC Marçal Filho - PMDB Reinhold Stephanes - PMDB Reinaldo Azambuja - PSDB Rosane Ferreira - PV Vander Loubet - PT Rubens Bueno - PPS Paraná Sandro Alex - PPS Abelardo Lupion - DEM Takayama - PSC Alex Canziani - PTB Zeca Dirceu - PT Santa Catarina Alfredo Kaefer - PSDB Andre Vargas - PT Carmen Zanotto - PPS André Zacharow - PMDB Celso Maldaner - PMDB Angelo Vanhoni - PT Décio Lima - PT Assis do Couto - PT Edinho Bez - PMDB Cida Borghetti - PP Esperidião Amin - PP Dilceu Sperafico - PP Gean Loureiro - PMDB Dr. Rosinha - PT Jorge Boeira - PT Edmar Arruda - PSC Jorginho Mello - PSDB Eduardo Sciarra - DEM Luci Choinacki - PT Fernando Francischini - PSDB Mauro Mariani - PMDB Onofre Santo Agostini - DEM Onyx Lorenzoni - DEM Pedro Uczai - PT Osmar Terra - PMDB Rogério Peninha Mendonça - PMDB Paulo Pimenta - PT Ronaldo Benedet - PMDB Pepe Vargas - PT Valdir Colatto - PMDB Renato Molling - PP Zonta - PP Ronaldo Nogueira - PTB Rio Grande do Sul Ronaldo Zulke - PT Afonso Hamm - PP Sérgio Moraes - PTB Alceu Moreira - PMDB Vieira da Cunha - PDT Alexandre Roso - PSB Vilson Covatti - PP Assis Melo - PCdoB Bohn Gass - PT Danrlei de Deus Hinterholz - PTB Darcísio Perondi - PMDB Enio Bacci - PDT Fernando Marroni - PT Giovani Cherini - PDT Henrique Fontana - PT Jerônimo Goergen - PP José Otávio Germano - PP Jose Stédile - PSB Luis Carlos Heinze - PP Luiz Noé - PSB Manuela D'ávila - PCdoB Marco Maia - PT Marcon - PT Mendes Ribeiro Filho - PMDB Nelson Marchezan Junior - PSDB COMISSÕES PERMANENTES COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL Presidente: Júlio Cesar (DEM) Domingos Sávio Alfredo Kaefer Hélio Santos Duarte Nogueira Raimundo Gomes de Matos Luiz Nishimori 1º Vice-Presidente: Lira Maia (DEM) Reinaldo Azambuja 2º Vice-Presidente: Celso Maldaner (PMDB) (Dep. do DEM ocupa a vaga) 3º Vice-Presidente: José Nunes (DEM) Titulares Wandenkolk Gonçalves Suplentes PT (Dep. do PP ocupa a vaga) PP Arthur Lira vaga Afonso Hamm do PR vaga do PSDB Assis do Couto Geraldo Simões Beto Faro Luci Choinacki Bohn Gass Miriquinho Batista Jesus Rodrigues Padre Ton Josias Gomes Valmir Assunção Marcon Waldenor Pereira Vander Loubet 1 vaga Carlos Magno Lázaro Botelho vaga do PSB vaga do PR Dilceu Sperafico Neri Geller Luis Carlos Heinze Roberto Dorner (Dep. do PTB ocupa a vaga) Zonta DEM Abelardo Lupion vaga do Heuler Cruvinel vaga do Bloco PV, PPS Bloco PV, PPS PMDB Alceu Moreira Alberto Filho Celso Maldaner Antônio Andrade Leandro Vilela Edinho Araújo Elcione Barbalho vaga do Moacir Micheletto PR Paulo Piau Lelo Coimbra Pedro Chaves Lucio Vieira Lima vaga do PDT José Nunes Jairo Ataíde Júlio Cesar Luiz Carlos Setim Lira Maia vaga do Marcos Montes PSB vaga do PSB Paulo Cesar Quartiero vaga do Onofre Santo Agostini PSB Ronaldo Caiado Onyx Lorenzoni vaga do PSB Vitor Penido vaga do PSDB Reinhold Stephanes Valdir Colatto PR PSDB Davi Alves Aelton Freitas Silva Júnior Jhonatan de Jesus Heleno Silva Homero Pereira (Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PP ocupa a vaga) PMN 1 vaga (Dep. do PP ocupa a vaga) PSB Secretário(a): Moizes Lobo da Cunha (Dep. do PP ocupa a vaga) Fernando Coelho Filho (Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do DEM ocupa a vaga) PDT Giovanni Queiroz Zé Silva (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Jaqueline Roriz Oziel Oliveira Local: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 32 Telefones: 3216-6403/6404/6406 FAX: 3216-6415 COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL Presidente: Gladson Cameli (PP) 1º Vice-Presidente: Carlos Souza (PP) 2º Vice-Presidente: Raul Lima (PP) 3º Vice-Presidente: Zequinha Marinho (PSC) Bloco PV, PPS Titulares Moreira Mendes Suplentes César Halum (Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do DEM ocupa a vaga) PTB Josué Bengtson Celia Rocha Nilton Capixaba Nelson Marquezelli Sérgio Moraes vaga do PP Miriquinho Batista Francisco Praciano Padre Ton Professora Marcivania Taumaturgo Lima Zé Geraldo PMDB Marinha Raupp Antônia Lúcia 1 vaga PRB João Ananias José Priante Luciano Moreira PSDB PCdoB Edson Pimenta Átila Lins (Dep. do PP ocupa a vaga) PSC Nelson Padovani PT Dudimar Paxiuba Marcio Bittar Hélio Santos vaga do PP Luiz Carlos vaga do PR PSC (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga) Zequinha Marinho Antônia Lúcia 1 vaga PCdoB PP Perpétua Almeida Luis Carlos Heinze Carlos Souza Gladson Cameli (Dep. do PSDB ocupa a vaga) 1 vaga Secretário(a): Iara Araújo Alencar Aires Local: Anexo II - Sala T- 59 Neri Geller vaga do PMDB Telefones: 3216-6432 Raul Lima vaga FAX: 3216-6440 do Bloco PV, PPS DEM (Dep. do PSB ocupa a vaga) Paulo Cesar Quartiero 1 vaga 1 vaga PR COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA Presidente: Bruno Araújo (PSDB) 1º Vice-Presidente: Antonio Imbassahy (PSDB) 2º Vice-Presidente: Silas Câmara (PSC) 2 vagas Lúcio Vale 3º Vice-Presidente: Ruy Carneiro (PSDB) (Dep. do PSDB ocupa a vaga) Titulares Suplentes PSB Laurez Moreira PT Glauber Braga Carlinhos Almeida Beto Faro Valtenir Pereira vaga do DEM Emiliano José PDT Giovanni Queiroz Biffi Gilmar Machado Dalva Figueiredo Ademir Camilo Newton Lima Fernando Marroni Sibá Machado Joseph Bandeira (Dep. do PSC ocupa a vaga) Josias Gomes (Dep. do PRTB ocupa a vaga) (Dep. do PR ocupa a vaga) Bloco PV, PPS (Dep. do PP ocupa a vaga) Arnaldo Jordy vaga do PSDB Lindomar Garçon PTB 1 vaga PMDB Ronaldo Nogueira Hermes Benjamin Maranhão vaga do Parcianello PR PMN Hugo Motta Júnior Coimbra Marllos Sampaio Manoel Junior Rogério Peninha Mendonça Wilson Filho Dr. Adilson Soares Davi Alves Silva Júnior vaga do PT Francisco Floriano Diego Andrade vaga do PRB Gorete Pereira José Rocha vaga do PMDB Izalci (Dep. do PCdoB ocupa a Wladimir Costa vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga) Milton Monti Wellington Roberto (Dep. do PR ocupa a vaga) PSB (Dep. do PSC ocupa a vaga) PSDB Antonio Imbassahy Luiza Erundina Eduardo Azeredo Bruno Araújo Ariosto Holanda Domingos Neto Paulo Abi-ackel Edson Silva Pastor Eurico Luiz Noé vaga do PTB Paulo Foletto vaga do PCdoB Manoel Salviano Rodrigo de Castro Ribamar Alves Romero Rodrigues Ruy Carneiro Miro Teixeira PP Beto Mansur Carlos Souza Missionário José Olimpio Renzo Braz Waldir Maranhão Sandes Júnior Júlio Campos Marcos Montes Brizola Neto Salvador Zimbaldi Félix Mendonça Júnior Bloco PV, PPS Lindomar Garçon Fábio Ramalho vaga do DEM Stepan Nercessian Paulo Wagner DEM Arolde de Oliveira PDT Eli Correa Filho Rodrigo Maia vaga do PTB Walter Ihoshi (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga) Sandro Alex vaga do PTB (Dep. do PSC ocupa a vaga) PTB (Dep. do PSB ocupa a vaga) Arnon Bezerra (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga) (Dep. do DEM ocupa a vaga) 3º Vice-Presidente: Cesar Colnago (PSDB) PSC Antônia Lúcia Stefano Aguiar vaga do PT vaga do Bloco PV, PPS Titulares Suplentes PT Marcelo Aguiar Takayama vaga do PMDB vaga do PMDB Zequinha Marinho Ratinho Junior Silas Câmara vaga do PMN PCdoB Luciana Santos Evandro Milhomen vaga do PMDB (Dep. do PSB ocupa a vaga) (Dep. do PR ocupa a vaga) Jilmar Tatto Décio Lima João Paulo Cunha Fátima Bezerra João Paulo Lima Gabriel Guimarães José Mentor PMN Marina Santanna Nelson Pellegrino Nazareno Fonteles Odair Cunha Pedro Eugênio (Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PSL ocupa a vaga) Secretário(a): Myriam Gonçalves Teixeira de Oliveira Local: Anexo II, Térreo, Ala A, sala 49 Telefones: 3216-6452 A 6458 FAX: 3216-6465 Pedro Uczai Rubens Otoni Vicente Candido PTdoB (Dep. do PRB ocupa a vaga) Márcio Macêdo Ricardo Berzoini Márcio Marinho vaga do PTdoB (Dep. do PSC ocupa a vaga) Assis Carvalho Luiz Couto PRB Cleber Verde Alessandro Molon Sibá Machado PMDB Almeida Lima Arthur Oliveira Maia Carlos Bezerra vaga do PMN Danilo Forte Eduardo Cunha COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA Fabio Trad vaga Presidente: João Paulo Cunha (PT) 1º Vice-Presidente: Arthur Oliveira Maia (PMDB) do Bloco PV, PPS Marçal Filho vaga do PSC 2º Vice-Presidente: Vicente Candido (PT) Sérgio Barradas Carneiro Francisco Escórcio Gean Loureiro João Magalhães Leandro Vilela Mauro Lopes vaga do PSB (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga) Mauro Benevides 3 vagas Arolde de Oliveira Felipe Maia Mendes Ribeiro Filho Mendonça Filho José Nunes Osmar Serraglio Mendonça Prado Pauderney Avelino Solange Almeida Onyx Lorenzoni (Dep. do PSDB ocupa a vaga) PR Wilson Filho PSDB André Dias Anthony Garotinho Gorete Pereira Henrique Oliveira Jaime Martins Maurício Quintella Lessa Maurício Trindade Ronaldo Fonseca Sandro Mabel Vicente Arruda (Dep. do PRB ocupa a vaga) Bruna Furlan Bonifácio de Andrada Bruno Araújo Cesar Colnago vaga do PTB Carlos Sampaio Fernando Francischini João Campos Luiz Fernando Machado vaga do Jorginho Mello DEM PSB Nelson Marchezan Junior Jutahy Junior Luiz Carlos Ricardo Tripoli PP Dimas Fabiano Gonzaga Patriota Edson Silva Gabriel Chalita Laurez Moreira Sandra Rosado Valtenir Pereira (Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Cida Borghetti Esperidião Amin Dilceu Sperafico Paulo Maluf Márcio Reinaldo Moreira PDT Roberto Teixeira Brizola Neto Rebecca Garcia vaga do PTB Vilson Covatti Roberto Balestra Sandes Júnior Félix Mendonça Júnior Marcos Medrado DEM Efraim Filho José Carlos Araújo Alexandre Leite Vieira da Cunha vaga do PSB Wolney Queiroz (Dep. do PMN ocupa a vaga) PTdoB Bloco PV, PPS Fábio Ramalho (Dep. do PSL Lourival Mendes ocupa a vaga) Alfredo Sirkis Roberto Freire Moreira Mendes vaga do PMDB (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Sandro Alex Secretário(a): Rejane Salete Marques Local: Anexo II,Térreo, Ala A, sala 21 Telefones: 3216-6494 Sarney Filho FAX: 3216-6499 PTB COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Arnaldo Faria de Sá João Lyra Paes Landim Nilton Capixaba Presidente: Roberto Santiago (PV) (Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PP ocupa a vaga) 1º Vice-Presidente: César Halum (PPS) 2º Vice-Presidente: Ricardo Izar (PV) 3º Vice-Presidente: Wolney Queiroz (PDT) PSC Titulares Pastor Marco Feliciano (Dep. do Sérgio Brito vaga PMDB ocupa a do PMDB vaga) Silas Câmara PCdoB Delegado Protógenes Evandro Milhomen PT Joseph Bandeira Carlinhos Almeida (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Cláudio Puty (Dep. do PDT ocupa a vaga) Chico Lopes 1 vaga João Paulo Cunha Weliton Prado PMDB Daniel Almeida Gean Loureiro PRB Antonio Bulhões Suplentes Hugo Leal Fabio Trad vaga do PT Cleber Verde vaga do PR Vitor Paulo PMN (Dep. do Fábio Faria vaga do PMDB ocupa a PDT vaga) Walter Tosta Raimundão Nilda Gondim (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga) (Dep. do PMN ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga) PSDB Carlos Sampaio Rogério Santiago Marinho (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga) PTB (Dep. do DEM ocupa a vaga) Nelson Marquezelli Silvio Costa PP PSC Iracema Portella Aline Corrêa João Leão (Licenciado) Carlos Eduardo Cadoca Deley 1 vaga Lauriete vaga do DEM PMDB Augusto Coutinho vaga do Eli Correa Filho PCdoB PSDB Walter Ihoshi Hugo Napoleão PR (Dep. do PRB ocupa a vaga) (Dep. do PDT ocupa a vaga) Secretário(a): Lilian de Cássia Albuquerque Santos Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 152 (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga) (Dep. do PRB ocupa a vaga) PSB Valadares Filho Ana Arraes PDT José Carlos Araújo (Dep. do PRTB ocupa a vaga) Chico Lopes Felipe Maia Telefones: 3216-6920 A 6922 FAX: 3216-6925 COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO Presidente: João Maia (PR) 1º Vice-Presidente: Felipe Bornier (PHS) 2º Vice-Presidente: Natan Donadon (PMDB) Marcos Medrado Reguffe vaga do PT 3º Vice-Presidente: Romero Rodrigues (PSDB) Titulares Suplentes Wolney Queiroz PT vaga do PR Francisco Praciano Bloco PV, PPS César Halum vaga do PMDB Ricardo Izar do PSDB Roberto vaga Antônio Roberto Jesus Rodrigues Miguel Corrêa Jorge Boeira Ronaldo Zulke Luiz Alberto Dimas Ramalho vaga do PMDB PR Camilo Cola Fátima Pelaes Natan Donadon José Augusto Maia vaga do Bloco Osmar Terra (Dep. do PHS ocupa a vaga) PV, PPS (Dep. do PP ocupa a vaga) PSC PSDB Andre Moura Romero Rodrigues Edmar Arruda Carlos Roberto vaga do DEM Valdivino de Oliveira PHS Felipe Bornier Mara Gabrilli (Dep. do PR ocupa a vaga) vaga do PMDB Otavio Leite (Dep. do PTdoB ocupa a vaga) PP Renato Molling Simão Sessim Secretário(a): Anamélia Lima Rocha Fernandes Vilson Covatti Local: Anexo II, Térreo, Ala A, sala T33 vaga do PMDB Telefones: 3216-6601 A 6609 DEM Fernando Torres (Dep. do PSDB ocupa a vaga) COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PR Giacobo vaga do João Maia FAX: 3216-6610 Presidente: Manoel Junior (PMDB) PHS 1º Vice-Presidente: Roberto Britto (PP) Wellington Fagundes 3º Vice-Presidente: Leopoldo Meyer (PSB) PSB Antonio Balhmann 2º Vice-Presidente: José de Filippi (PT) Dr. Ubiali Titulares Suplentes PT (Dep. do PMN ocupa a vaga) (Dep. do PCdoB ocupa a vaga) Damião Feliciano Guilherme Mussi PTB João Lyra João Paulo Lima José de Filippi José Guimarães PMDB Bloco PV, PPS (Dep. do PTB ocupa a vaga) Artur Bruno Fernando Marroni PDT Ângelo Agnolin Eliane Rolim Francisco Escórcio vaga do Genecias Noronha vaga do Jorge Corte Real Adrian vaga do PRP PTB PSL Edinho Araújo vaga do PSL João Arruda ocupa a vaga) Flaviano Melo Manoel Junior Hugo Motta Mauro Mariani Teresa Surita ocupa a vaga) PRP (Dep. do PTC ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga) PSDB PSL Bruna Furlan Alberto Mourão (Dep. do (Dep. do PMDB PMDB ocupa a ocupa a vaga) vaga) (Dep. do PP ocupa a vaga) William Dib PP Arthur Lira vaga do Roberto Britto PSDB Roberto Dorner vaga do PDT Roberto Teixeira Local: Anexo II, Pavimento Superior, Ala C, Sala 188 Telefones: 3216-6551/ 6554 FAX: 3216-6560 DEM Heuler Cruvinel Secretário(a): Iracema Marques (Dep. do PCdoB ocupa a vaga) COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS Presidente: Manuela D'ávila (PCdoB) PR João Carlos Bacelar vaga do Zoinho PRTB Paulo Freire PSB 1º Vice-Presidente: Domingos Dutra (PT) 2º Vice-Presidente: Arnaldo Jordy (PPS) 3º Vice-Presidente: Liliam Sá (PR) Titulares Leopoldo Meyer Suplentes PT Audifax Domingos Dutra PDT Luiz Couto Edson Santos (Dep. do PP ocupa a vaga) Marcelo Matos Bloco PV, PPS Rosane Ferreira Erika Kokay (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Vicentinho Janete Rocha Pietá vaga do PTB Arnaldo Jardim PTB PMDB 3 vagas Fabio Trad Íris de Araújo José Chaves (Dep. do PSB ocupa a vaga) PRTB (Dep. do PRB Marcon (Dep. do PR PSDB Marco Tebaldi Rogério (Licenciado) ocupa a vaga) Marinho PTdoB ocupa a vaga) (Dep. do PRB ocupa a vaga) 1 vaga Secretário(a): Márcio Marques de Araújo PP (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a Jair Bolsonaro vaga) Telefones: 3216-6571 FAX: 3216-6580 DEM Paulo Magalhães 1 vaga Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 185 COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA Presidente: Fátima Bezerra (PT) PR Anderson Ferreira Liliam Sá 1º Vice-Presidente: Lelo Coimbra (PMDB) 2º Vice-Presidente: PSB 3º Vice-Presidente: (Dep. do PCdoB ocupa a vaga) Keiko Ota Titulares Suplentes Luiza Erundina vaga do PT PMDB Alessandro Molon Artur Bruno PDT Manato Flávia Morais Bloco PV, PPS Henrique Afonso Arnaldo Jordy Geraldo Thadeu Angelo Vanhoni Biffi Fátima Bezerra Nazareno Fonteles Emiliano José Paulo Pimenta vaga do PP PTB Pedro Uczai vaga do PDT (Dep. do PT ocupa a vaga) Josué Bengtson Eliane Rolim Reginaldo Lopes José de Filippi vaga do PMDB Newton Lima Rui Costa vaga do PRB vaga do PRB PSOL Ságuas Moraes Chico Alencar Jean Wyllys PRP (Dep. do PRB ocupa a vaga) Waldenor Pereira vaga do PP (Dep. do PMN ocupa a vaga) PTC (Dep. do PMN vaga do PSC PMDB Gastão Vieira (Dep. do Mauro Benevides vaga do PR Osmar Serraglio Joaquim Beltrão PR (Dep. do PSB ocupa a vaga) Izalci Pedro Chaves Lelo Coimbra vaga do PDT Professor Setimo (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Paulo Freire Renan Filho (Dep. do PSB ocupa a vaga) Tiririca Rogério Peninha Mendonça Raul Henry vaga do PP Thiago Peixoto (Licenciado) (Dep. do PSOL ocupa a vaga) PSB Ariosto Holanda vaga do Dr. Ubiali PR Luiz Noé Gabriel Chalita (Dep. do PT ocupa a vaga) Romário vaga do PR PSDB 1 vaga Bonifácio de Andrada Mara Gabrilli Eduardo Barbosa Pinto Itamaraty Rogério Marinho Jorginho Mello vaga do PP Nelson Marchezan Junior PDT Paulo Rubem Santiago Oziel Oliveira (Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Bloco PV, PPS Antônio Roberto Penna PP Esperidião Amin Waldir Maranhão Stepan Nercessian Rosane Ferreira PTB (Dep. do PMDB ocupa a vaga) José Linhares Danrlei de Deus Hinterholz Alex Canziani (Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga) DEM (Dep. do PT ocupa a vaga) Luiz Carlos Setim Eleuses Paiva Nice Lobão João Bittar Professora Dorinha Seabra Rezende PSC 1 vaga Pastor Marco Feliciano PCdoB Jandira Feghali Alice Portugal PRB (Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PT ocupa a vaga) Lucio Vieira Lima Genecias Noronha (Dep. do PT ocupa a vaga) Secretário(a): Jairo Luís Brod Lelo Coimbra vaga do Bloco PV, PPS Reinhold Stephanes Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 170 Telefones: 3216-6625/6626/6627/6628 Solange Almeida FAX: 3216-6635 PSDB COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO Antonio Carlos Mendes Thame Alfredo Kaefer Presidente: Cláudio Puty (PT) 1º Vice-Presidente: Luciano Moreira (PMDB) 2º Vice-Presidente: Rui Palmeira Marcus Pestana Vaz de Lima Valdivino de Oliveira 3º Vice-Presidente: PP Titulares Suplentes PT Andre Vargas Amauri Teixeira Assis Carvalho José Mentor Cláudio Puty Odair Cunha José Guimarães Reginaldo Lopes Ricardo Berzoini Pepe Vargas Rui Costa José Otávio Germano Jerônimo Goergen Paulo Maluf Márcio Reinaldo Moreira Zeca Dirceu PDT vaga (Dep. do DEM ocupa a vaga) DEM Policarpo Pedro Eugênio vaga do Aguinaldo Ribeiro Alexandre Leite Heuler Cruvinel Jairo Ataíde Pauderney Avelino vaga do João Bittar Júlio Cesar vaga do PP Bloco PV, PPS do PDT 1 vaga Valmir Assunção vaga do Lira Maia PR PMDB Aelton Freitas PMDB José Priante Júnior Coimbra Arthur Oliveira Maia Celso Maldaner vaga do PR Luciano Moreira Eduardo Cunha Maurício Trindade (Dep. do PHS ocupa a vaga) João Maia Luciano Castro Maurício Quintella Lessa vaga do PTB (Dep. do PMDB ocupa a vaga) PSB 1º Vice-Presidente: Carlos Brandão (PSDB) 2º Vice-Presidente: Jorge Boeira (PT) Audifax Jose Stédile Fernando Coelho Filho Mauro Nazif 3º Vice-Presidente: Titulares Suplentes PT PDT André Figueiredo João Dado (Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PT ocupa a vaga) Angelo Vanhoni Devanir Ribeiro Jorge Boeira Edson Santos Sérgio Barradas Carneiro Eudes Xavier Bloco PV, PPS Carmen Zanotto Arnaldo Jardim (Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga) PMDB Alexandre Santos Edinho Bez Edio Lopes vaga (Dep. do PDT ocupa a vaga) do PP PTB Jorge Corte Real (Dep. do PR ocupa a vaga) João Magalhães 1 vaga Marcelo Castro vaga do PSC PSC Edmar Arruda Marcelo Aguiar Nelson Bornier PSDB PCdoB (Dep. do PRB ocupa a vaga) 1 vaga PRB (Dep. do PSOL Ricardo Quirino vaga do PCdoB ocupa a vaga) Carlos Brandão Carlaile Pedrosa Delegado Waldir Manoel Salviano Fernando Francischini vaga do PTB Vanderlei Macris vaga do PSC (Dep. do PRTB ocupa a vaga) Vaz de Lima vaga do PTB Secretário(a): Marcelle R C Cavalcanti Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 136 PP (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Carlos Magno (Dep. do PSC ocupa a vaga) Sandes Júnior Telefones: 3216-6654/6655/6652 FAX: 3216-6660 DEM COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E CONTROLE Presidente: Sérgio Brito (PSC) Rodrigo Maia Davi Alcolumbre Mendonça Filho 1 vaga Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 161 Telefones: 3216-6671 A 6675 FAX: 3216-6676 PR Anthony Garotinho vaga do Wellington Roberto PSB (Dep. do PTdoB ocupa a vaga) Dr. Paulo César (Dep. do PRTB ocupa a vaga) COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA Presidente: Vitor Paulo (PRB) 1º Vice-Presidente: Edivaldo Holanda Junior (PTC) 2º Vice-Presidente: Dr. Grilo (PSL) 3º Vice-Presidente: Jânio Natal (PRP) PSB Titulares Glauber Braga Suplentes (Dep. do PR ocupa a vaga) PDT Ademir Camilo PT Fernando Ferro Fátima Bezerra vaga do PR João Dado Marcos Medrado vaga do PMDB Fernando Marroni Leonardo Monteiro Paulo Pimenta Marina Santanna Bloco PV, PPS Ságuas Moraes (Dep. do PSC ocupa a vaga) Moreira Mendes Miriquinho Batista vaga do PR Pedro Uczai vaga do PMDB PTB PMDB (Dep. do PSDB (Dep. do PSDB ocupa a vaga) ocupa a vaga) PSC Deley vaga do Filipe Pereira PCdoB vaga do PP Sérgio Brito vaga (Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PSB ocupa a vaga) (Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PRB ocupa a vaga) 2 vagas 1 vaga do Bloco PV, PPS PSDB (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Luiz Fernando Machado 2 vagas PCdoB 1 vaga Osmar Júnior (Dep. do PSC ocupa a vaga) PP Roberto Britto Secretário(a): Regina Pereira Games Waldir 2 vagas 1º Vice-Presidente: Oziel Oliveira (PDT) Maranhão DEM 2º Vice-Presidente: Claudio Cajado (DEM) Paulo Magalhães 1 vaga Titulares PR (Dep. do PT ocupa a vaga) 3º Vice-Presidente: Penna (PV) (Dep. do PT ocupa a vaga) PSB Glauber Braga Jose Stédile vaga do PMDB Luiza Erundina PDT Suplentes PT Leonardo Monteiro Assis do Couto Márcio Macêdo Domingos Dutra Marina Santanna Fernando Ferro Zé Geraldo Taumaturgo Lima vaga do PP vaga do PSOL Sebastião Bala Rocha Paulo Rubem Santiago Bloco PV, PPS (Dep. do PSL ocupa a vaga) Valdir Colatto Fernando Jordão Arnaldo Jordy PTB (Dep. do PRP ocupa a vaga) PMDB (Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PP Paulo Piau vaga do PTB ocupa a vaga) Antonio Brito (Dep. do PCdoB ocupa a vaga) PSC Silas Câmara Erivelton Santana PCdoB (Dep. do PTC ocupa a vaga) Moacir Micheletto 1 vaga PSDB Nelson Marchezan Junior Antonio Carlos Mendes Thame Ricardo Tripoli Marcio Bittar PP Secretário(a): Sônia Hypolito Local: Anexo II, Pavimento Superior, Ala A, salas 121/122 Telefones: 3216-6692 / 6693 Rebecca Garcia vaga do PMDB Toninho Pinheiro FAX: 3216-6700 COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Presidente: Giovani Cherini (PDT) (Dep. do PT ocupa a vaga) DEM Claudio Cajado vaga do PSB Marcos Montes Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 142 Irajá Abreu PR Telefones: 3216-6521 A 6526 Bernardo Santana de (Dep. do PRB ocupa a vaga) Vasconcellos vaga do PRTB Homero Pereira PSB FAX: 3216-6535 COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA Presidente: Luiz Fernando Faria (PP) 1º Vice-Presidente: Wladimir Costa (PMDB) (Dep. do DEM ocupa a vaga) Givaldo Carimbão 2º Vice-Presidente: Davi Alcolumbre (DEM) 3º Vice-Presidente: Simão Sessim (PP) PDT Giovani Cherini Miro Teixeira Titulares Suplentes PT Oziel Oliveira vaga do PMDB Bloco PV, PPS Augusto Carvalho vaga do 1 vaga PTB Penna vaga do Carlos Zarattini Andre Vargas Fernando Ferro Gilmar Machado Gabriel Guimarães Padre João Ronaldo Zulke Luiz Alberto PRTB Sarney Filho Weliton Prado (Dep. do PP ocupa a vaga) PTB PMDB (Dep. do Bloco (Dep. do PMDB PV, PPS ocupa a vaga) ocupa a vaga) Adrian Alexandre Santos vaga do PCdoB PSC Aníbal Gomes Stefano Aguiar PSOL (Dep. do PT ocupa a vaga) Antônio Andrade João Arruda Edinho Bez vaga do PSB Leonardo Quintão Fernando Jordão Professor Setimo Chico Alencar PRTB (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga) Edio Lopes Lauriete (Dep. do PR ocupa a vaga) Luiz Otavio vaga do (Dep. do PSB PCdoB ocupa a vaga) Ronaldo Benedet vaga do PTB Secretário(a): Aurenilton Araruna de Almeida Wladimir Costa PSDB Berinho Bantim (Dep. do PRB ocupa a vaga) André Dias PDT Luiz Fernando Machado vaga do PSB Paulo Abi-ackel Carlos Brandão Ângelo Agnolin Marcelo Matos Bloco PV, PPS Domingos Sávio Arnaldo Jardim Arnaldo Jordy do PSC Dr. Aluizio Paulo Wagner Wandenkolk Gonçalves Guilherme Mussi Sergio Guerra vaga vaga do DEM PP José Otávio Germano PTB Aguinaldo Ribeiro Luiz Fernando Faria Sabino Castelo Branco (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Carlos Souza vaga do PT PSC Dimas Fabiano Simão Sessim (Dep. do PSDB ocupa a vaga) Luiz Argôlo PCdoB DEM Davi Alcolumbre Abelardo Lupion Onofre Santo Agostini Fernando Torres Nelson Padovani (Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga) PRB (Dep. do PRTB ocupa a vaga) (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a Júlio Campos vaga) George Hilton vaga do PSB (Dep. do PTdoB ocupa a vaga) PR Bernardo Santana de Vasconcellos Aracely de Paula Secretário(a): Damaci Pires de Miranda Local: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 56 João Carlos Bacelar Laercio Oliveira FAX: 3216-6720 PSB (Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga) Telefones: 3216-6711 / 6713 Antonio Balhmann vaga do PMDB Ribamar Alves COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL Presidente: Carlos Alberto Leréia (PSDB) 1º Vice-Presidente: Fábio Souto (DEM) 2º Vice-Presidente: Eduardo Azeredo (PSDB) 3º Vice-Presidente: Vitor Paulo (PRB) Titulares Suplentes PT Arlindo Chinaglia Benedita da Silva Cida Borghetti Beto Mansur Jair Bolsonaro Missionário José Olimpio (Dep. do PMDB Renato Molling ocupa a vaga) DEM Fábio Souto Claudio Cajado Dalva Figueiredo Carlos Zarattini Décio Lima Janete Rocha Pietá Dr. Rosinha Jilmar Tatto (Dep. do PRB ocupa a vaga) José Rocha Leonardo Monteiro (Dep. do PRB ocupa a vaga) Vicente Arruda Henrique Fontana (Dep. do PSOL ocupa a vaga) Átila Lins Almeida Lima Flaviano Melo André Zacharow Geraldo Resende vaga do Marcelo Castro vaga do PSB PP Raul Henry vaga do PMN Mandetta PR PSB Paulo Pimenta PMDB Íris de Araújo Hugo Napoleão Gonzaga Patriota Abelardo Camarinha Jefferson Campos (Dep. do PMDB ocupa a vaga) PDT Damião Feliciano Salvador Zimbaldi Sebastião Bala Vieira da Cunha Rocha Bloco PV, PPS (Dep. do Bloco (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa PV, PPS ocupa a vaga) a vaga) Augusto Carvalho vaga do Alfredo Sirkis PSC (Dep. do PTB ocupa a vaga) Dimas Geraldo Thadeu Ramalho vaga do vaga do PMDB PSDB PMDB Antonio Carlos Berinho Bantim Mendes Thame Roberto de Lucena vaga do Roberto Freire PTdoB Carlos Alberto Leréia Luiz Nishimori PTB Eduardo Azeredo Reinaldo Azambuja PP Arnon Bezerra Antonio Brito Paes Landim vaga do PMDB PSC Alberto Filho (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga) Takayama Marllos Sampaio Fernando Francischini PMN (Dep. do PMDB ocupa a vaga) PTdoB (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga) Mauro Lopes PSDB Perpétua Almeida Jaqueline Roriz Fátima Pelaes (Dep. do PMN ocupa a vaga) PCdoB Aldo Rebelo Edio Lopes Carlos Sampaio João Campos Delegado Waldir vaga do PSC Romero Rodrigues Pinto Itamaraty vaga do Bloco PV, PPS (Dep. do PRB ocupa a vaga) William Dib vaga do PP PP Secretário(a): Ana Cristina Oliveira Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 125 Telefones: 3216-6739 / 6738 / 6737 (Dep. do PRB ocupa a vaga) Arthur Lira (Dep. do PSDB ocupa a vaga) Jair Bolsonaro FAX: 3216-6745 DEM COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO Mendonça Prado PR Presidente: Mendonça Prado (DEM) 1º Vice-Presidente: Fernando Francischini (PSDB) (Dep. do PTdoB ocupa a vaga) 2º Vice-Presidente: Enio Bacci (PDT) Ronaldo Fonseca PSB 3º Vice-Presidente: José Augusto Maia (PTB) Titulares (Dep. do PSB ocupa a vaga) Gonzaga Patriota Keiko Ota Suplentes Pastor Eurico vaga do DEM PT Alessandro Molon Benedita da Silva Domingos Dutra Dalva Figueiredo PDT Enio Bacci Sergio Zveiter (Licenciado) Bloco PV, PPS Nelson Pellegrino Emiliano José PMDB Stepan Nercessian (Dep. do PSDB ocupa a vaga) PTB José Augusto Maia André Zacharow Arnaldo Faria de Sá Danilo Forte Darcísio Perondi Geraldo Resende Elcione Barbalho Marllos Sampaio PSC (Dep. do PSDB ocupa a vaga) Hugo Leal Nilda Gondim Raimundão PCdoB Osmar Terra Perpétua Almeida Delegado Protógenes (Dep. do PMN ocupa a vaga) vaga do Bloco PV, PPS Saraiva Felipe Secretário(a): Ricardo Menezes Perpétuo Teresa Surita vaga do PSC Local: Anexo II, Pavimento Superior - Sala 166-C Telefones: 3216-6761 / 6762 PSDB Eduardo Barbosa FAX: 3216-6770 Andreia Zito Marcus Pestana Cesar Colnago COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA Presidente: Saraiva Felipe (PMDB) Raimundo Gomes de Matos João Campos 1º Vice-Presidente: Padre João (PT) PP 2º Vice-Presidente: Dr. Paulo César (PR) Cida Borghetti Aline Corrêa vaga do PR 3º Vice-Presidente: Professora Marcivania (PT) Titulares Suplentes PT Iracema Portella (Dep. do PTB ocupa a vaga) Toninho Pinheiro Arlindo Chinaglia Amauri Teixeira Benedita da Silva Dr. Rosinha Chico D'angelo Erika Kokay Henrique Fontana Padre João (Dep. do PRB ocupa a vaga) DEM Eleuses Paiva Alexandre Leite Lael Varella Ronaldo Caiado (Dep. do PTB ocupa a vaga) Mandetta Professora Marcivania Rogério Carvalho José Linhares Pepe Vargas PR Ságuas Moraes PMDB Dr. Paulo César (Dep. do Davi Alves Silva Júnior (Dep. do PP PCdoB ocupa a vaga) ocupa a vaga) (Dep. do PTdoB ocupa a vaga) (Dep. do PRP ocupa a vaga) Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 145 Telefones: 3216-6787 / 6781 A 6786 FAX: 3216-6790 PSB Alexandre Roso Pastor Eurico Givaldo Carimbão Paulo Foletto Presidente: Silvio Costa (PTB) 1º Vice-Presidente: Eros Biondini (PTB) PDT Dr. Jorge Silva COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO Flávia Morais Salvador Zimbaldi Sueli Vidigal 2º Vice-Presidente: Sabino Castelo Branco (PTB) 3º Vice-Presidente: Augusto Coutinho (DEM) Titulares Suplentes Bloco PV, PPS Henrique Afonso PT Dr. Aluizio (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Roberto de Lucena PTB Antonio Brito Arnaldo Faria de Sá Celia Rocha vaga Eros Biondini do PP Eudes Xavier Policarpo Nelson Pellegrino Vicentinho Rogério Carvalho (Dep. do PTB ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Pastor Marco Feliciano Jô Moraes João Ananias vaga do PR (Dep. do PR ocupa a vaga) Edinho Bez vaga (Dep. do PTB ocupa a vaga) Elcione Barbalho 1 vaga Leonardo Quintão do PT (Dep. do PCdoB ocupa a vaga) PRB Jhonatan de Jesus Darcísio Perondi Fátima Pelaes PCdoB Jandira Feghali (Dep. do PMDB ocupa a vaga) PMDB vaga do DEM PSC Bohn Gass Acelino Popó vaga do PP PSDB Antonio Bulhões Secretário(a): Lin Israel Costa dos Santos Andreia Zito João Campos (Dep. do PTB ocupa a vaga) Jutahy Junior (Dep. do PTB (Dep. do PTB ocupa a vaga) PSDB ocupa a vaga) PP Sabino Castelo Branco vaga do Roberto Balestra Luiz Fernando Faria PMDB (Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PDT ocupa a vaga) vaga do PT Sérgio Moraes Silvio Costa DEM Walney Rocha vaga do Bloco PV, PPS Augusto Coutinho Efraim Filho PSC 1 vaga Irajá Abreu Erivelton Santana PR Gorete Pereira PCdoB Henrique Oliveira vaga do PMDB Filipe Pereira Assis Melo Laercio Oliveira (Dep. do PMN ocupa a vaga) Alice Portugal Daniel Almeida Manuela D'ávila vaga do PSB vaga do PMDB Luciano Castro PRB Sandro Mabel vaga do PRB (Dep. do PR ocupa a vaga) Heleno Silva PSB Mauro Nazif Alexandre Roso (Dep. do PCdoB ocupa a Sandra Rosado vaga) PDT vaga do PP do PP Paulo Pereira da Silva Local: Anexo II, Sala T 50 Telefones: 3216-6805 / 6806 / 6807 FAX: 3216-6815 André Figueiredo vaga Flávia Morais Secretário(a): Ruy Omar Prudêncio da Silva Sebastião Bala Rocha COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO Presidente: Jonas Donizette (PSB) 1º Vice-Presidente: Romário (PSB) Bloco PV, PPS 2º Vice-Presidente: Valadares Filho (PSB) (Dep. do PTB ocupa a vaga) Roberto Santiago PTB Eros Biondini vaga do PSDB Ronaldo Nogueira vaga do 3º Vice-Presidente: Renan Filho (PMDB) Titulares Alex Canziani PT vaga do PSDB Jovair Arantes Suplentes José Airton Chico D'angelo Filho vaga do PT Luci Choinacki Vicente Candido (Dep. do PSB ocupa a vaga) PDT (Dep. do PDT ocupa a vaga) André Figueiredo PMDB Benjamin Maranhão Edinho Bez Renan Filho Hermes Parcianello Dr. Jorge Silva Manato vaga do PT Bloco PV, PPS (Dep. do PMN ocupa a vaga) Joaquim Beltrão PTB PSDB Carlaile Pedrosa Rui Palmeira Otavio Leite Ruy Carneiro (Dep. do PR ocupa a vaga) Rubens Bueno Danrlei de Deus Hinterholz Arnon Bezerra vaga do PP Walney Rocha PSC PP Afonso Hamm Roberto Britto Renzo Braz (Dep. do PTB ocupa a vaga) Carlos Eduardo Cadoca Andre Moura PCdoB DEM Delegado Protógenes Jô Moraes (Dep. do PSB ocupa a vaga) Fábio Souto (Dep. do PSB ocupa a vaga) Professora Dorinha Seabra Rezende Secretário(a): James Lewis Gorman Júnior Local: Anexo II, Ala A , Sala 5,Térreo Telefones: 3216-6837 / 6832 / 6833 PR FAX: 3216-6835 (Dep. do PRB ocupa a vaga) Giroto José Rocha vaga COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES do Bloco PV, PPS Presidente: Edson Ezequiel (PMDB) PSB 1º Vice-Presidente: Washington Reis (PMDB) Domingos Neto vaga do DEM Jonas Donizette Romário vaga do DEM Valadares Jefferson Campos 2º Vice-Presidente: Lázaro Botelho (PP) 3º Vice-Presidente: Hugo Leal (PSC) Titulares Suplentes PT Devanir Ribeiro DEM José Airton Geraldo Simões Rubens Otoni Zeca Dirceu Vander Loubet (Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PR ocupa a vaga) 1 vaga PMDB Edinho Araújo Eduardo Sciarra Lael Varella João Bittar Vitor Penido (Dep. do Bloco (Dep. do PSDB PV, PPS ocupa ocupa a vaga) a vaga) PR Anderson Ferreira vaga do PP Francisco Floriano Aracely de Paula vaga do PDT Liliam Sá Camilo Cola Francisco Escórcio vaga do Edson Ezequiel PTB Diego Andrade vaga do PT Leonardo Quintão vaga do Marinha Raupp Zoinho vaga do PHS Giroto PCdoB Jaime Martins vaga do PT Mauro Lopes Mauro Mariani vaga do PSDB Lúcio Vale vaga Newton Cardoso Ronaldo Benedet vaga do PT do PSOL Milton Monti Washington Reis (Dep. do PDT ocupa a vaga) PHS PSDB Alberto Mourão Carlos Roberto vaga do DEM Wellington Fagundes vaga do PSB Carlos Alberto Leréia Mara Gabrilli Abelardo Camarinha Gonzaga Patriota Jose Stédile Vanderlei Macris William Dib (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Leopoldo Meyer PDT (Dep. do PR ocupa a vaga) Giovani Cherini Zé Silva vaga do PP PMDB Lázaro Botelho Luiz Argôlo (Dep. do PR ocupa a vaga) Jerônimo Goergen Raul Lima Zonta Bloco PV, PPS (Dep. do PRP ocupa a vaga) Arnaldo Jardim vaga do PCdoB Fábio Ramalho Ricardo Izar vaga do DEM Titulares Suplentes PT PTB (Dep. do PMDB ocupa a vaga) José Chaves Bohn Gass Henrique Fontana PSC Hugo Leal Erika Kokay Sérgio Brito Fernando Ferro João Paulo Lima Luci Choinacki José Guimarães Luiz Alberto PCdoB (Dep. do Bloco (Dep. do PMDB PV, PPS ocupa ocupa a vaga) a vaga) Ricardo Berzoini Sibá Machado PTdoB Lourival Mendes (Dep. do PTC ocupa a vaga) Waldenor Pereira PSOL (Dep. do PR ocupa a vaga) Taumaturgo Lima Rubens Otoni Vicente Candido PMDB 1 vaga Alceu Moreira Danilo Forte Almeida Lima Eduardo Cunha Edinho Araújo Íris de Araújo PHS (Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PR ocupa a vaga) Secretário(a): Admar Pires dos Santos Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 175 Telefones: 3216-6853 A 6856 FAX: 3216-6860 Mauro Benevides Marcelo Castro Newton Cardoso Professor Setimo (Dep. do PSOL ocupa a vaga) Raul Henry PSDB COMISSÕES TEMPORÁRIAS COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDO E APRESENTAR PROPOSTAS EM RELAÇÃO À REFORMA POLÍTICA. Presidente: Almeida Lima (PMDB) Antonio Carlos Mendes Thame Eduardo Azeredo Bonifácio de Andrada Marcus Pestana Marcio Bittar 1º Vice-Presidente: Edinho Araújo (PMDB) Romero Rodrigues William Dib 2º Vice-Presidente: William Dib (PSDB) PP 3º Vice-Presidente: Ronaldo Caiado (DEM) Esperidião Relator: Henrique Fontana (PT) Alfredo Kaefer Aguinaldo Amin Ribeiro José Otávio Germano Arthur Lira Paulo Maluf Márcio Reinaldo Moreira Roberto Balestra Simão Sessim Arnaldo Faria de Sá Eros Biondini Jovair Arantes Paes Landim PSC Carlos Eduardo Cadoca Edmar Arruda PCdoB DEM Daniel Almeida Augusto Coutinho Eleuses Paiva Delegado Protógenes PRB Efraim Filho Irajá Abreu Vitor Paulo Pauderney Avelino Onofre Santo Agostini Ronaldo Caiado Rodrigo Garcia (Licenciado) George Hilton PMN Dr. Carlos Alberto Fábio Faria PR Luciano Castro Valdemar Costa Neto Maurício Quintella Lessa (Dep. do PHS ocupa a vaga) Vicente Arruda (Dep. do PTdoB ocupa a vaga) PSB Luiza Erundina Gabriel Chalita Ribamar Alves Jefferson Campos Secretário(a): Ana Lúcia Ribeiro Marques Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-A Telefones: (61) 3216-6214 FAX: (61) 3216-6225 COMISSÃO ESPECIAL PARA EFETUAR ESTUDO SOBRE AS CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DO CONSUMO ABUSIVO DE ÁLCOOL ENTRE CIDADÃOS BRASILEIROS E, ESPECIALMENTE, AS RAZÕES QUE DETERMINAM O AUMENTO EXPONENCIAL DO CONSUMO DESSA SUBSTÂNCIA NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS. Presidente: Geraldo Resende (PMDB) Valtenir Pereira Valadares Filho 1º Vice-Presidente: PDT 2º Vice-Presidente: Miro Teixeira Félix Mendonça Júnior Reguffe Sueli Vidigal Bloco PV, PPS Alfredo Sirkis Sandro Alex 3º Vice-Presidente: Relator: Vanderlei Macris (PSDB) Titulares Penna Suplentes PT Rosane Ferreira Jesus Rodrigues PTB Domingos Dutra Odair Cunha Emiliano José Paulo Pimenta Henrique Fontana Sueli Vidigal 1 vaga Bloco PV, PPS Reginaldo Lopes 1 vaga 1 vaga PMDB Geraldo Resende Dr. Aluizio PTB José Augusto Maia 1 vaga Alberto Filho PSC Solange Almeida Leandro Vilela Marllos Sampaio Pastor Marco Feliciano Marcelo Aguiar 2 vagas PCdoB Nilda Gondim João Ananias Chico Lopes PSDB PRTB Fernando Francischini Bruno Araújo Vinicius Gurgel Aureo Vanderlei Macris 2 vagas Vaz de Lima Secretário(a): Heloísa Maria Diniz PP Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-A Afonso Hamm Aline Corrêa Toninho Pinheiro José Linhares DEM Mandetta 2 vagas Professora Dorinha Seabra Rezende FAX: (61) 3216-6225 COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDO E APRESENTAR PROPOSTAS EM RELAÇÃO ÀS MEDIDAS PREVENTIVAS E SANEADORAS DIANTE DE CATÁSTROFES CLIMÁTICAS. Presidente: Perpétua Almeida (PCdoB) 1º Vice-Presidente: Onofre Santo Agostini (DEM) PR Paulo Freire Telefones: (61) 3216-6201 2º Vice-Presidente: Jorginho Mello (PSDB) 2 vagas Ronaldo Fonseca 3º Vice-Presidente: Dr. Paulo César (PR) Relator: Glauber Braga (PSB) PSB Titulares Givaldo Carimbão Domingos Neto Pastor Eurico Keiko Ota PDT Suplentes PT Décio Lima Chico D'angelo José Airton Fernando Ferro Leonardo Monteiro Jorge Boeira Marcelo Matos Ademir Camilo Bloco PV, PPS Luci Choinacki Pedro Eugênio Stepan Nercessian PMDB Dr. Aluizio PTB Fernando Jordão Adrian Walney Rocha Celso Maldaner João Arruda Edinho Araújo João Magalhães Eros Biondini PSC Hugo Leal Andre Moura (Dep. do PSC ocupa a vaga) Mauro Lopes Silas Câmara vaga do PMDB PSDB Andreia Zito PCdoB 3 vagas Perpétua Almeida Jandira Feghali Jorginho Mello PRB Otavio Leite Vitor Paulo Antonio Bulhões PP PTdoB Márcio Reinaldo Moreira Arthur Lira Cristiano Rosinha da Adefal Simão Sessim Esperidião Amin Secretário(a): Fernando Maia Leão DEM Heuler Cruvinel Arolde de Oliveira Onofre Santo Agostini Vitor Penido PR Anthony Garotinho (Dep. do PRTB ocupa a vaga) Dr. Paulo César (Dep. do PTC ocupa a vaga) PSB Audifax PDT Telefones: (61) 3216-6205 FAX: (61) 3216-6225 COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 8035, DE 2010, DO PODER EXECUTIVO, QUE "APROVA O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARA O DECÊNIO 2011-2020 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" Presidente: Gastão Vieira (PMDB) 1º Vice-Presidente: Teresa Surita (PMDB) Paulo Foletto Glauber Braga Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-A 1 vaga 2º Vice-Presidente: Nelson Marchezan Junior (PSDB) 3º Vice-Presidente: Alex Canziani (PTB) Relator: Angelo Vanhoni (PT) Titulares Suplentes PT Angelo Vanhoni Alessandro Molon Emiliano José Artur Bruno Professora Dorinha Seabra Rezende Onyx Lorenzoni PR Izalci Fátima Bezerra Biffi Paulo Freire Dr. Rosinha vaga Newton Lima (Dep. do PSOL ocupa a vaga) Neilton Mulim PSB do PRB Gilmar Machado Ariosto Holanda Dr. Ubiali Gabriel Chalita Luiz Noé PDT PMDB Gastão Vieira Joaquim Beltrão Lelo Coimbra Luciano Moreira vaga do vaga do PMN Paulo Rubem Santiago Brizola Neto Bloco PV, PPS PMN Stepan Nercessian Antônio Roberto Osmar Serraglio Raul Henry Renan Filho Pedro Chaves PTB Alex Canziani Professor Setimo Teresa Surita Paes Landim PSC Hugo Leal Andre Moura PSDB PCdoB Eduardo Barbosa Jorginho Mello Nelson Marchezan Junior Chico Lopes PRB Mara Gabrilli Márcio Marinho Raimundo Gomes de Matos Rogério Marinho PP Esperidião Amin José Linhares Waldir Maranhão Iracema Portella DEM Nice Lobão Alice Portugal Marcos Montes (Dep. do PT ocupa a vaga) PMN (Dep. do (Dep. do PMDB PMDB ocupa a ocupa a vaga) vaga) Secretário(a): Maria Terezinha Donati Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-A Telefones: (61) 3216-6215 FAX: (61) 3216-6225 COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROMOVER ESTUDOS E PROPOSIÇÕES DE POLÍTICAS PÚBLICAS E DE PROJETOS DE LEI DESTINADOS A COMBATER E PREVENIR OS EFEITOS DO CRACK E DE OUTRAS DROGAS ILÍCITAS. Afonso Hamm Aline Corrêa Iracema Portella José Linhares DEM Presidente: Reginaldo Lopes (PT) 1º Vice-Presidente: Wilson Filho (PMDB) Eli Correa Filho Augusto Coutinho 2º Vice-Presidente: João Campos (PSDB) Fábio Souto Mandetta 3º Vice-Presidente: Iracema Portella (PP) PR Relator: Givaldo Carimbão (PSB) Anderson Ferreira vaga do Titulares Suplentes Dr. Paulo César PSOL Giacobo PT Luiz Couto Artur Bruno Liliam Sá (Dep. do PRTB ocupa a vaga) Nelson Pellegrino José Guimarães Reginaldo Lopes Paulo Pimenta Domingos Neto Pastor Eurico Rogério Carvalho Weliton Prado Givaldo Carimbão Sandra Rosado PSB PDT PMDB Fabio Trad Fátima Pelaes Hugo Motta Leonardo Quintão vaga do Vieira da Cunha Dr. Jorge Silva Bloco PV, PPS PSDB Wilson Filho Marllos Sampaio (Dep. do PMN ocupa a vaga) Rosane Ferreira Geraldo Thadeu PTB Osmar Terra Raimundão Arnaldo Faria de Sá PSC PSDB Delegado Waldir Ronaldo Nogueira Eduardo Barbosa Deley Marcelo Aguiar PCdoB Fernando Francischini João Campos William Dib Evandro Milhomen (Dep. do PMDB ocupa a vaga) PP Manuela D'ávila PRB Ricardo Otoniel Lima PSDB Quirino PSOL (Dep. do PR ocupa a vaga) Nelson Marchezan Junior 1 vaga PDT Félix Mendonça Júnior Secretário(a): Fátima Moreira Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-A Secretário(a): EUGÊNIA Kimie Suda Camacho Pestana Telefones: (61) 3216-6204 Local: Anexo II, CEDI, 1º Piso FAX: (61) 3216-6225 Telefones: (61) 3216-5631 COMISSÃO ESPECIAL PARA ANALISAR TODOS OS ARTIGOS AINDA NÃO REGULAMENTADOS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988. FAX: (61) 3216-5605 COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR AS INVESTIGAÇÕES SOBRE OS FATOS E AS CIRCUNSTÂNCIAS QUE ENVOLVEM OS DESVIOS DE RECURSOS PÚBLICOS OCORRIDOS NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ. Presidente: 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: Coordenador: Cláudio Puty (PT) 3º Vice-Presidente: Titulares Titulares Suplentes Suplentes PT Cláudio Puty Secretário(a): Francisco Praciano COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR AS SOLICITAÇÕES DE ACESSO A INFORMAÇÕES SIGILOSAS PRODUZIDAS OU RECEBIDAS PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES PARLAMENTARES E ADMINISTRATIVAS, ASSIM COMO SOBRE O CANCELAMENTO OU REDUÇÃO DE PRAZOS DE SIGILO E OUTRAS ATRIBUIÇÕES PREVISTAS NA RESOLUÇÃO N º 29, DE 1993 PCdoB Delegado Protógenes PSOL Jean Wyllys Presidente: Fabio Trad (PMDB) 1º Vice-Presidente: Secretário(a): - 2º Vice-Presidente: COMISSÃO EXTERNA PARA FISCALIZAR AS ENTRADAS DE PRODUTOS ORIUNDOS DO JAPÃO NO PORTO DE SANTOS. 3º Vice-Presidente: Titulares Suplentes PMDB Fabio Trad Coordenador: Roberto Santiago (PV) Titulares Suplentes PSDB Secretário(a): - Carlos Sampaio DEM GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA CONCILIATÓRIA DESTINADA A VIABILIZAR A VOTAÇÃO DO PROJETO DE LEI Nº 1876, DE 1999, DO SR. SÉRGIO CARVALHO, QUE TRATA DO CÓDIGO FLORESTAL Walter Ihoshi PV Coordenador: Eduardo Gomes (PSDB) Ricardo Izar Titulares Roberto Santiago Suplentes PT Secretário(a): Valdivino Assis do Couto Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-A Luci Choinacki Telefones: (61) 3216-6206 Márcio Macêdo FAX: (61) 3216-6225 Vander Loubet COMISSÃO EXTERNA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, SEM ÔNUS PARA ESTA CASA, DESTINADA A ANALISAR E DISCUTIR O LEGADO A SER DEIXADO PELA COPA DO MUNDO DE 2014 E DOS JOGOS OLÍMPICOS E PARAOLÍMPICOS DE 2016 PARA A CIDADE DO RIO DE JANEIRO E SUA REGIÃO METROPOLITANA. PMDB Paulo Piau Reinhold Stephanes PSDB Titulares Suplentes PT Alessandro Molon DEM Arolde de Oliveira Antonio Carlos Mendes Thame Eduardo Gomes Reinaldo Azambuja Ricardo Tripoli DEM PR Marcos Montes Liliam Sá PP PSB Glauber Braga Luis Carlos Heinze PTB PDT Marcelo Matos Nilton Capixaba PV PSC Sarney Filho Filipe Pereira PSOL PRB Vitor Paulo Ivan Valente Secretário(a): EVELINE de Carvalho Alminta Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-A Telefones: (61) 3216-6211 FAX: (61) 3216-6225 Lançamentos da Edições Câmara f Lei 8.112/90 ISBN 978-85-736-5537-7 f Legislação Brasileira sobre Educação ISBN 978-85-736-5549-0 f Lei de Licitações e Contratos Administrativos ISBN 978-85-736-5631-2 INFORMAÇÕES Coordenação Edições Câmara Telefones: (61) 3216-5809 E-mail: [email protected] Site: http://www2.camara.gov.br/internet/publicacoes/edicoes panfleto_06_04_10_2.indd 1 LOCAL DE VENDA Livraria Miller Ed. 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