Introdução

 Diretrizes: tentativa de escutar os sinais dos tempos e
os desafios que neles se concretizam;
 Uma resposta aos desafios que emergem em nosso
tempo de transformações radicais na totalidade da
existência;
 Apontam para um desafio imenso: confiantes no
Crucificado-Ressuscitado que tudo venceu, olharmos
para o Horizonte novo, assumindo corajosamente o
que a graça de Deus nos pede para os dias de hoje.
 As DGAE são apresentadas na seguinte divisão:
Introdução
Cap. I – voltados para o Senhor: PARTIR DE JESUS
CRISTO;
Cap. II – sem tirar os pés do chão da realidade: MARCAS
DO NOSSO TEMPO;
Cap. III – identificam as urgências: URGÊNCIAS NA AÇÃO
EVANGELIZADORA;
Cap. IV – propõem caminhos para o seu enfrentamento:
PERSPECTIVAS DE AÇÃO;
Cap. V – oferecem indicações para que as urgências sejam
concretizadas nos planejamentos das Igrejas particulares:
INDICAÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO;

Conclusão – compromisso de unidade na
missão

_______________________________________
INTRODUÇÃO
 Fiel a Jesus Cristo: a Igreja no Brasil quer reafirmar a
importância de conhecer a realidade e de traçar
metas para a ação evangelizadora à luz da Sagrada
Escritura e da Tradição;
 Rumos que indicam o caminho a seguir, abordando
aspectos prioritários da ação evangelizadora,
princípios norteadores e urgências irrenunciáveis.

 Planos de pastoral das Igrejas particulares – percorrem
um roteiro específico, contendo estudo e iluminação da
realidade à luz da fé, objetivos, critérios e meios para a
sua concretização na própria realidade.
 Louvor – gratidão: pelo anúncio do Reino, pela Palavra
anunciada,
celebrada,
concretizada,
defendida,
compartilhada, fortalecida e testemunhada (EucaristiaSolidariedade-Vida-Amor-Unidade-Fraternidade).
 Pedido de perdão
 Clamor e prece pela superação de uma fé superficial,
fragmentada e mesquinha
Capitulo I: Partir de Jesus
Cristo

 Toda ação eclesial brota de Jesus Cristo e se volta para Ele
e para o Reino do Pai. Jesus Cristo é nossa razão de ser,
origem de nosso agir, motivo de nosso pensar e sentir.
 Nele, com ele e a partir d’Ele mergulhamos no mistério
trinitário, construindo nossa vida pessoal e comunitária.
 Discipulado missionário: contemplar Jesus Cristo
presente e atuante em meio à realidade, compreender, à
sua luz, a realidade e com ela nos relacionarmos no firme
desejo de que nosso olhar, ser e agir sejam reflexos do
seguimento cada vez mais fiel ao Senhor Jesus.
 Não há, pois, como executar planejamentos pastorais sem
antes pararmos e nos colocarmos diante de Jesus Cristo.
Mas, quem é Jesus Cristo?

 Síntese cristológica: DGAE 5, 6 e 7
 DAp: convite a olhar com atenção para Aquele que,
sendo rico, se fez pobre para a todos enriquecer;
 Verbum Domini: Deus nos fala, comunica-se conosco
por meio de sua Palavra, que é Jesus Cristo, Verbo feito
carne;
 Jesus Cristo: é incessante e eterna entrega, dom de si
para o outro;

 Jesus é contínuo convite aos discípulos missionários e,
por meio deles, a toda a humanidade para segui-lo, em
meio a diferenças e desencontros.
Características dos discípulos missionários

 Alteridade: é reconhecimento de que o outro é
diferente de mim, e esta diferença nos distingue, mas
não nos afasta;
 Gratuidade: amar, em Jesus Cristo, o irmão e a irmã,
querendo e fazendo o bem ao outro sem nada
esperar em troca.
São expressões do Amor, fontes de paz, reconciliação e
fraternidade, perdão.

Reconciliação-perdão: não significa compactuar com a
injustiça.
Mas, o discípulo missionário é consciente que o Reino de
Deus só acontece efetivamente quando se responde ao mal
com o bem (cf. Rm 12,17-21).
São modos de compreender o que há de mais decisivo em
Jesus Cristo: a saída de si, rumo à humanidade marcada
pelo pecado, fonte de dor e morte. Pecado vencido pela
graça.

 Uma constante ida ao encontro do outro: o que exige
fidelidade.
 Fidelidade: uma das maiores provas do amor – Jesus nos
amou até o fim!
 Compromisso fiel: uma das características fundamentais
do discípulo missionário.
 Mas, não se exerce sozinho essa missão.
 Não há como ser verdadeiro discípulo missionário sem o
vínculo efetivo e afetivo com a comunidade dos que
descobriram o fascínio pelo mesmo Senhor.

 Síntese eclesiológica: DGAE 13-14
 A unidade: testemunho do amor trinitário.
 Não pode existir caminho para o Deus revelado em e
por Jesus Cristo, se não houver amor: a propósito de
algumas propostas religiosas que apresentam o encontro
com Deus sem compromisso e formação da
comunidade.
 Encontro com Jesus Cristo: amor, gratuidade, alteridade,
unidade,
eclesialidade,
fidelidade,
perdão
e
reconciliação, fonte de paz, justiça, concórdia e
solidariedade.

 PARTIR DE JESUS CRISTO: contemplar Jesus Cristo em
constante atitude de saída de si, de desprendimento e
esvaziamento; acolher o mistério divino como contínuo
transbordar do amor do Pai pelo Filho no Espírito; isso
implica diálogo, unidade na diversidade, partilha,
compreensão, tolerância, respeito, reconciliação e missão.
Cap. II: Marcas de nosso
tempo

 O discípulo missionário deve conhecer a realidade à
sua volta e nela mergulhar com o olhar da fé, em
atitude de discernimento;
 Dificuldade de compreender a realidade: ela é
bastante complexa;
 Critérios para a análise: atitude de diálogo,
evangélica visão critica, busca de elementos comuns
para estabelecer fundamentos para a ação.

 DAp: tempo de transformações, globalização e de
mudança de época;
 Tempos desnorteadores que afetam os critérios de
compreensão, os valores mais profundos;
 Atitudes de agudo relativismo;
 Fundamentalismos que não consideram a pluralidade
nem a totalidade da realidade;
 Laicismo militante com posturas fortes contra a Igreja e a
Verdade do Evangelho;

 Irracionalidade da cultura midiática;
 Amoralismo generalizado;
 Desrespeito diante do povo;
 Projeto de nação sem considerar adequadamente os
anseios do povo;
 Propostas de felicidade: realização e sucesso pessoal
(devido os critérios que regem as leis do mercado, do
lucro e dos bens materiais);
 Desequilíbrio: entre povos e nações, na natureza e na
terra;

 O discípulo missionário tem que reagir diante da vida
ameaçada por várias formas de banalização e
desrespeito;
 Certas práticas e vivências religiosas: emocionalismo e
sentimentalismo; oportunistas manipuladores do
Evangelho; deturpação do significado da salvação em
Cristo como prosperidade material, saúde física e
realização afetiva;
 É uma experiência religiosa: momentânea, rotativa,
individualista e comercial;
 Um Deus a serviço das pessoas.
Causas e motivos:

 Carências da população: saúde, moradia, trabalho, de
natureza afetiva;
 Incertezas de um tempo de transformações: busca de
tábuas de salvação sem discernimento e imediatistas;
fundamentalismo na leitura bíblica e nos demais
aspectos da vida humana e social; fundamentalismo
aliado ao individualismo que levam a uma espécie de
culto de si mesmo.
Desafio para a Igreja:

 Discernir os sinais dos tempos
 Ação evangelizadora que ajude a encontrar e estabelecer
critérios, valores e princípios
 Volta às fontes e busca dos aspectos centrais da fé
 A grande diretriz evangelizadora: não colocar outro
fundamento que não seja Cristo (NMI)
 Espiritualidade, vivência da fé e do compromisso de
conversão e transformação
 Mudança de época: recomeçar a partir de Cristo.
Cap. III: Urgências na ação
evangelizadora

 Critério iluminador: conversão pastoral
 Urgências na evangelização: devem estar presentes em
todos os processos de planejamento e nos consequentes
planos, independentemente do local onde as ações
evangelizadoras aconteçam.
 São o elo entre tudo que se faz em termos de
evangelização em todo o Brasil.

 Mostram uma Igreja em comunhão com sua história,
com as conclusões da Conferência de Aparecida e, por
isso mesmo, com as demais Igrejas no Continente e com
a realidade perplexa e sofrida do povo.
1. Igreja em estado permanente de missão

 A Igreja é indispensavelmente missionária
 Existe para anunciar a pessoa e a mensagem de Jesus
Cristo
 Fechar-se à dimensão missionária implica fechar-se ao
Espírito Santo
 A Igreja nunca deixou de ser missionária
 Rosto da missão: urgência, amplitude, inclusão
 Forte consciência missionária, forte comoção missionária

 É indispensável anunciar Jesus Cristo
 Sem concorrências e privilégios
 Reconhecendo que distanciar-se de Jesus leva a graves
consequências: redução numérica dos católicos,
inúmeras formas de desrespeito e destruição da vida,
violência e exclusão;
 Não se trata de exclusividade na construção da nova
época, mas de responsabilidade;
 O papel de cada pessoa batizada: testemunho pessoal –
responsabilidade pessoal;

 Pensar estruturas pastorais que favoreçam a realização
da atual consciência missionária;
 A atitude missionária, não ao lado de outros serviços ou
atividades, mas dar a tudo o que se faz um sentido
missionário;
 Ajudar a todos os batizados a efetivamente se
reconhecerem como missionários.
2. Igreja: casa da iniciação à vida cristã

 A fé é dom de Deus!
 Encontro com uma Pessoa (DCE), mediado pela Igreja,
concretizado em cada tempo e lugar, de acordo com o
jeito de ser de cada povo, de cada cultura;
 Implica: anúncio, apresentação, proclamação
 Dificuldades de hoje: família, escola e sociedade não
conseguem cumprir a missão no anúncio de Jesus Cristo;

 Uma exigência de radical transformação no modo de
concretizar a ação evangelizadora;
 O estado permanente de missão só é possível a partir de
uma efetiva iniciação à vida cristã: nas comunidades, em
todo o continente latino-americano, no Brasil;
 Este é um dos mais urgentes sentidos do termo missão
em nossos dias;
 A iniciação à vida cristã não deve acontecer apenas uma
única vez na vida de cada pessoa;

 Do nascimento, passando pela infância, adolescência,
juventude, nas escolhas futuras, noivado, matrimônio,
experiências de dor e fragilidade;
 Comunidades diuturnamente mistagógicas
 Consequências para a ação evangelizadora: exigências
de acolhida, diálogo, partilha, familiaridade com a
Palavra de Deus e a vida em comunidade; estruturas de
estilo catecumenal, como o novo perfil de agente
evangelizador: Ministério dos introdutores e catequistas.
3. Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral

 Redescobrir o contato pessoal e comunitário com a
Palavra de Deus como lugar privilegiado de encontro
com Jesus Cristo;
 Iniciação à vida cristã e Palavra de Deus estão
intimamente ligados;
 Sem contato efetivo com a Palavra não há discípulo
missionário;
 O mundo tem sede da Palavra de Deus;

 Ultrapassar as teias da manipulação bíblica;
 A Palavra de Deus deve ser acolhida e praticada: o
discípulo missionário é um ouvinte da Palavra;
 Acolher a Palavra na Igreja e com toda a Igreja;
 Acolher a Palavra na alteridade, na gratuidade e na
eclesialidade;
 Métodos de leitura da Palavra: a Leitura orante, Lectio
divina;

formação inicial
 Orientação da
e permanente dos
presbíteros;
 Privilegiar a Liturgia: nela Deus fala e o povo escuta e
responde;
 Pela Palavra de Deus o discípulo missionário está
preparado para o diálogo e sua vida se torna verdadeiro
anúncio de comunhão que brota da Palavra, gerando
vida e paz.
4. Igreja: comunidade de comunidades

 A dimensão comunitária é intrínseca ao mistério e à
realidade da Igreja;
 Individualismo e busca por vida comunitária;
 Redes de comunidades: Cebs e Novas Comunidades;
 Carisma e missão evangelizadora
 Desafios à vida comunitária: urbanização e ambientes
virtuais – nada substitui o contato pessoal

 CEBs: não esmorecer, mas discernir caminhos para
enfrentar os desafios num mundo plural, globalizado,
urbanizado e individualista;
 Não se pode querer um único modo de ser comunidade;
 Novas comunidades: sem monopólio da ação do
Espirito, alicerçadas na Palavra, compromisso
evangelizador e missionário, sem concorrências;
 CONVOCAÇÃO: unirem-se em torno das DGAE e
assumirem os Planos Pastorais da Igreja Particular.

 Setorização das paróquias: favorecer o nascimento de
comunidades, valorizar os vínculos humanos e sociais;
 Investimento para os pastores e diversificação dos
ministérios leigos
 Pastoral vocacional: torna-se prioritária
 Laicato: participação na elaboração e execução de
projetos pastorais
 Testemunho de comunhão: dons, serviços e ministérios.
5. Igreja a serviço da vida plena para todos

 A vida é dom de Deus!
 Anúncio da Boa-Nova aos homens de todos os tempos e
culturas;
 A missão dos discípulos é o serviço à vida plena;
 A Igreja servidora do Deus da vida;
 Anseio de uma época marcada pelo amor e pela
valorização da vida;

 O discípulo missionário abre seu coração para todas as
formas de vida ameaçada desde o seu início até a morte
natural;
 Testemunho verdadeiro de fé: promoção da cultura da
vida;
 Enxergar em cada um o rosto do seu Senhor;
 Não aceitar as situações de morte, não se calar diante
vida interrompida, sem condições básicas;
 Cuidado pela vida no planeta;

 É preciso passar do gesto imediato da doação caritativa à
totalidade da opção pelos pobres;
 Importância da atuação política de leigos e leigas;
 Serviço testemunhal à vida: mais forte atitude de diálogo
com a realidade;
 Uma igreja samaritana.
Cap. IV: Perspectivas de ação

 Numerosos e complexos desafios pastorais;
 Cada Igreja Particular responda a seu modo;
 Mas: uma ação orgânica em torno a alguns referenciais
comuns;
 Por uma Igreja “comunhão e participação”, uma “Igreja
de Igrejas” (LG 23);
 Cada Igreja Particular concretize em seu próprio
contexto;
 2012 a 2015: 50 anos do Concílio Vaticano II
1. Igreja em estado permanente de missão

 A própria comunidade seja ela mesma anúncio e
anúncio explícito;
 Atenção especial a grupos humanos ou categorias
sociais, de pouco vínculo com a Igreja: jovens,
intelectuais, artistas, políticos, formadores de opinião,
nômades etc;
 Missões populares
 Pastoral da visitação
 Povos indígenas e afro-brasileiros

 Relacionamento com a sociedade em geral: culturas,
outras igrejas e outras religiões;
 Atenção aos jovens: urgentes iniciativas pastorais em
favor da juventude: drogas, violência e extermínio,
proposta vocacional;
 Ecumenismo: cada Igreja Particular deve dar passos
mais consistentes;
 Diálogo inter-religioso: encontro fraterno e respeitoso;
 Missão ad gentes
2. Igreja: casa da iniciação à vida cristã

 Processo de iniciação na vida cristã: formação integral,
bíblica, catequética e litúrgica;
 Grande atenção às pessoas: atendimento personalizado;
relacionamento solidário e fraterno, acolhida;
 Comunidade: lugar da iniciação cristã, de educação da
fé;
 Formação dos leigos e leigas: prioridade da Igreja
Particular.
3. Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral

 Colocar a Bíblia nas mãos de todos, especialmente dos
mais pobres;
 Formação bíblica
 Animação bíblica de toda a pastoral: grupos, círculos
bíblicos;
 Entre os agentes culturais, nas escolas, universidades, na
arte, na internet;
 Formação continuada dos ministros e ministras da
Palavra;
 Especial atenção à homilia.
4. Igreja: comunidade de comunidades

 Educação para o diálogo; para a vivência da unidade na
diversidade;
 Paróquias: comunidade de comunidades vivas e
dinâmicas
 Renovação: setorização em unidades territoriais
menores (CEBs e Novas comunidades);
 É necessário promover: diversidade ministerial, o
carisma da vida consagrada,

formação e funcionamento de comissões (Conselhos
Pastoral e Econômico-Administrativo), pastoral orgânica e
de conjunto.
 Experiências de paróquias-irmãs.
5. Igreja a serviço da vida plena para todos

 Pastoral social estruturada, orgânica e integral;
 Pastoral familiar intensa, vigorosa e frutuosa;
 Pastoral da juventude
 Pastoral infanto-juvenil: mais consistente e efetiva;
 Mundo do trabalho: lutar contra o desemprego e o
subemprego;
 Atenção aos migrantes, respeito das diferenças, combate
ao preconceito.

 Defesa dos direitos humanos;
 Educar para a preservação da natureza e cuidado com a
ecologia;
 Incentivar a participação social e política dos cristãos
leigos e leigas;
 Necessidade da colaboração da Igreja no fortalecimento
da sociedade civil;
 Empenho na busca de políticas públicas;
 Colaboração com instituições privadas ou publicas,
movimentos populares: para a defesa e a promoção da
vida e do bem comum, segundo a Doutrina Social da
Igreja;

 Presença mais efetiva da Igreja nas favelas;
 Atenção especial à Pastoral Carcerária;
 Formação de pensadores e pessoas que estejam em
níveis decisão: Pastoral universitária, mundo da
comunicação, junto aos empresários, aos políticos,
dirigentes sindicais e comunitários;
 Pastoral da Cultura: criação de centros culturais
católicos e projetos de criação e difusão cultural;

 Educar no conhecimento e na aplicação da Doutrina
social da Igreja, como decorrência imprescindível da fé
cristã;
 Ética social cristã: não é opção para alguns, é exigência
para todos.
Cap. V: Indicações de operacionalização

 Indicações programáticas concretas no
diocesano de pastoral;
 Processo de planejamento na Arquidiocese;
 Participação de todos
plano
Passos metodológicos

 Primeiro passo: onde estamos: conhecer a realidade:
âmbito da sociedade e âmbito religioso (cf. Cap. II);
avaliação da caminhada e do plano vigente;
 Segundo passo: onde precisamos estar: no horizonte
do Evangelho, mostrado em Jesus Cristo, na
presença do Reino de Deus; o tríplice múnus da vida
e da missão do discípulo missionário:

Ministério da Palavra, ministério da Liturgia, ministério da
Caridade. Sua vivência se dá no âmbito da pessoa, no
âmbito da comunidade e no âmbito da sociedade;
 Terceiro passo: nossas urgências pastorais: as 5
urgências das DGAE, quais correspondem aos nossos
desafios reais e outra que pode ser somada a elas;
 Quarto passo: o que queremos alcançar: à luz do
objetivo geral das DGAE, elaborar nossos próprios
objetivos e planos pastorais;

 Quinto passo: como vamos agir: através de critérios
comuns de ação. São quatro: serviço, diálogo, anúncio e
testemunho de comunhão (desde as DGAE 1999-2002).
 Sexto passo: o que vamos fazer: os nossos programas
pastorais que se concretizam em projetos assumidos com
metas, passos, responsáveis, recursos, data e lugar.
 Sétimo passo: a renovação das estruturas: pensar os
organismos de articulação da ação (assembleias,
conselhos), os mecanismos de coordenação (equipes de
coordenação de âmbitos eclesiais e de serviços

específicos) e os primeiros coordenadores (bispo, pároco,
coordenadores, articuladores) e renovação da paróquia,
através de sua setorização.
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