UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA – CT CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA – CCET PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE PETRÓLEO - PPGCEP TESE DE DOUTORADO AVALIAÇÃO DA ESPÉCIE VEGETAL Croton cajucara BENTH COMO INIBIDOR DE BIOCORROSÃO EM AÇO CARBONO AISI 1020 Maria Beatriz Mesquita Cansanção Felipe Orientador: Prof. Dr. Djalma Ribeiro da Silva Co-orientadoras: Profa. Dra. Maria Aparecida Medeiros Maciel Profa. Dra. Sílvia Regina Batistuzzo de Medeiros Natal / RN, Julho de 2012 Avaliação da espécie vegetal Croton cajucara Benth como inibidor de biocorrosão em aço carbono AISI 1020 Maria Beatriz Mesquita Cansanção Felipe Natal / RN, Julho de 2012 II Seção de Informação e Referência Catalogação da Publicação na Fonte. UFRN / Biblioteca Central Zila Mamede Felipe, Maria Beatriz Mesquita Cansanção. Avaliação da espécie vegetal Croton cajucara benth como inibidor de biocorrosão em aço carbono AISI 1020 / Maria Beatriz Mesquita Cansanção Felipe. – Natal, RN, 2012. 127 f. : il. Orientador: Djalma Ribeiro da Silva Co-orientadores: Maria Aparecida Medeiros Maciel e Sílvia Regina Batistuzzo de Medeiros. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Tecnologia. Centro de Ciências Exatas e da Terra. Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Petróleo. 1. Croton cajucara – Tese. 2. Inibidor – Tese. 3. Corrosão – Tese. 4. Biocorrosão – Tese. 5. PCTN – Tese. 6. Pseudomonas. I. Maciel, Maria Aparecida Medeiros. II. Medeiros, Sílvia Regina Batistuzzo de. III. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. IV. Título. RN/UF/BCZM CDU 543.54 33 III IV FELIPE, Maria Beatriz Mesquita Cansanção - Avaliação da espécie vegetal Croton cajucara Benth como inibidor de biocorrosão em aço carbono AISI 1020. Tese de Doutorado, UFRN, Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Petróleo. Área de Concentração: Pesquisa e Desenvolvimento em Ciência e Engenharia de Petróleo. Linha de Pesquisa: Meio Ambiente na Indústria de Petróleo, Natal – RN, Brasil. Orientador: Prof. Dr. Djalma Ribeiro da Silva Co-orientadoras: Profa. Dra. Maria Aparecida Medeiros Maciel Profa. Dra. Sílvia Regina Batistuzzo de Medeiros Colaboradores: Prof. Dr. Kenneth Henry Nealson Prof. Dr. Carlos Alberto Martinez-Huitle RESUMO Na indústria petrolífera problemas relacionados a processos corrosivos em estruturas metálicas representam um desafio voltado para questões biotecnológicas. Esses processos podem ser significantemente influenciados pela presença de microorganismos que afetam a cinética eletroquímica da interface ambiente/superfície metálica (biocorrosão). Neste contexto, a substituição de inibidores sintéticos tóxicos por produtos naturais bioaceitáveis constitui uma alternativa economicamente importante com minimização de impactos ambientais. No presente trabalho um dos objetivos principais está vinculado ao emprego de química verde, em que foram avaliados extratos da casca do caule (extrato hidroalcoólico denominado de EHC) e folhas (extrato clorofórmio, ECF) da espécie vegetal Croton cajucara Benth. Em adição a eficácia de inibição à corrosão do clerodano bioativo trans-desidrocrotonina (DCTN) isolado das cascas do caule deste Croton também foi avaliada. Para tanto, utilizou-se aço carbono AISI 1020 imerso em solução salina, sob influência de microrganismo recuperado de uma amostra de petróleo, bem como na sua ausência. As eficiências de inibições à corrosão e seus mecanismos foram investigados através das técnicas de voltametria de varredura linear e impedância eletroquímica. Técnicas dependentes de cultura e de biologia molecular foram utilizadas na identificação de espécies bacterianas presentes em amostras de petróleo. Os extratos EHC, ECF e o composto DCTN veiculados em DMSO, apresentaram respectivamente, eficiências de inibições à corrosão em meio abiótico, com máximas de 57,6% (500 ppm), 86,1% (500 ppm) e 54,5% (62,5 ppm). Com relação ao processo de adsorção, EHC se ajustou a isoterma de Frumkin e ECF a isoterma de Temkin. No entanto, o extrato EHC (250 ppm) veiculado em uma microemulsão polar (SME-EHC) com eficiência máxima de inibição 93,8%, se ajustou a isoterma de Langmuir. Na presença da espécie bacteriana caracterizada Pseudomonas sp., os extratos EHC e ECF formaram filmes ecocompatíveis protetores com ação anti-corrosiva. Palavras-Chaves: Croton cajucara, inibidor, corrosão, biocorrosão, DCTN, Pseudomonas V ABSTRACT Actually in the oil industry biotechnological approaches represent a challenge. In that, attention to metal structures affected by electrochemical corrosive processes, as well as by the interference of microorganisms (biocorrosion) which affect the kinetics of the environment / metal interface. Regarding to economical and environmental impacts reduction let to the use of natural products as an alternative to toxic synthetic inhibitors. This study aims the employment of green chemistry by evaluating the stem bark extracts (EHC, hydroalcoholic extract) and leaves (ECF, chloroform extract) of plant species Croton cajucara Benth as a corrosion inhibitor. In addition the effectiveness of corrosion inhibition of bioactive trans-clerodane dehydrocrotonin (DCTN) isolated from the stem bark of this Croton was also evaluated. For this purpose, carbon steel AISI 1020 was immersed in saline media (3,5 % NaCl) in the presence and absence of a microorganism recovered from a pipeline oil sample. Corrosion inhibition efficiency and its mechanisms were investigated by linear sweep voltammetry and electrochemical impedance. Culture-dependent and molecular biology techniques were used to characterize and identify bacterial species present in oil samples. The tested natural products EHC, ECF and DCTN (DMSO as solvent) in abiotic environment presented respectively, corrosion inhibition efficiencies of 57.6% (500 ppm), 86.1% (500 ppm) and 54.5% (62.5 ppm). Adsorption phenomena showed that EHC best fit Frumkin isotherm and ECF to Temkin isotherm. EHC extract (250 ppm) dissolved in a polar microemulsion system (MES-EHC) showed significant maximum inhibition efficiency (93.8%) fitting Langmuir isotherm. In the presence of the isolated Pseudomonas sp, EHC and ECF were able to form eco-compatible organic films with anti-corrosive properties. Keywords: Croton cajucara, inhibitor, corrosion, biocorrosion, DCTN, Pseudomonas VI “Fora da caridade não há salvação.” Allan Kardec VII Dedicatória. Dedico esta tese de doutorado à meus pais, Felipe e Moema, minha irmã, Maria Emília, meu irmão Luís Felipe e aos meus amigos e amigas. VIII AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar à Deus, por ter proporcionado todas as oportunidades na minha vida. À minha família, especialmente aos meus pais, por todo o suporte emocional, educacional e material à mim investidos, à minha irmã, por todo apoio e incentivo, e ao meu irmão, pela ajuda em vários momentos. Às Profas. Dras. Maria Aparecida Medeiros Maciel e Sílvia Regina Batistuzzo de Medeiros que foram as idealizadoras deste projeto. Ao Prof. Dr. Djalma Ribeiro da Silva, que além de ter acreditado na qualidade do presente projeto, se disponibilizou em me acolher no Programa de Pós-Graduação em Ciências e Engenharia do Petróleo. Aos Professores Dr. Djalma Ribeiro da Silva, Dra. Sílvia Regina Batistuzzo de Medeiros e Dra. Maria Aparecida Medeiros Maciel pela inestimável orientação científica e profissional. Ao Prof. Dr. Carlos Alberto Martinez-Huitle e à todos os integrantes do Laboratório de Química Analítica e Meio Ambiente, pela colaboração nos ensaios de eletroquímica. À Profa. Dra. Maria Gorette Cavalcante e à todos os integrantes do Laboratório de Eletroquímica e Corrosão pela colaboração nos demais ensaios de eletroquímica. Ao Prof. Dr. Kenneth Nealson e à todos os integrantes dos Hedco Molecular Biology Laboratories da University of Southern California (Los Angeles, Estados Unidos) pela colaboração nos ensaios de eletroquímica microbiológica. Ao Prof. Dr. Almir Mirapalheta pela enorme contribuição e ensinamentos que foram essenciais no desenvolvimento dos experimentos de eletroquímica e análise dos dados. À Profa. Dra. Kátia Regina Souza pelas contribuições científicas, apoio e principalmente pela disponibilidade em ajudar em momentos difíceis encontrados no decorrer deste trabalho. À Profa. Dra. Rosely de Vasconcellos Meissner por ceder o equipamento de DGGE. Ao Prof. Dr. Paulo Sérgio Marinho Lúcio e Prof. Dr. Carlos Alfredo Galindo Blaha por disponibilizar a estrutura do Laboratório de Genética Molecular de Plantas (UFRN) quando foi preciso. IX Aos alunos de mestrado Gineide Conceição dos Anjos, Cássia Carvalho de Almeida dos Anjos, Ciro José Rodrigues do Laboratório de Tecnologia de Tensoativos, pela colaboração em todo nos ensaios fitoquímicos e eletroquímicos, ajuda em todo o desenvolvimento deste trabalho, e principalmente pela amizade que construímos. À Luan S. A. Moura e Gilvani Gomes de Carvalho pelos trabalhos fitoquímicos e companheirismo. À todos os integrantes do Laboratório de Biologia Molecular e Genômica, em especial à Rita de Cássia, Rafaela, Ralfo, Edson, Milena e Verônica pelas colaborações e tempo empregados neste trabalho. Às amigas e salvadoras, Adriana Zanbotto, Rayanna Bezerril e Kátia, por toda ajuda, compreensão e amizade dedicadas à mim. À Ciáxares, Bruno e Luiz Sodré pelo companheirismo, persistência e colaboração, fundamentais para o caminhar dessa pesquisa. À Rakel, D. Nireide, Maria Brunet e D. Lassalete por todo o apoio burocrático e pessoal que facilitaram muito o andamento deste trabalho. Aos órgãos financiadores da minha pesquisa: Agência Nacional do Petróleo, através do PRH-14, e CAPES. E à todos que direta ou indiretamente contribuíram para o desenvolvimento e conclusão deste trabalho de pesquisa. X SUMÁRIO 1. Introdução Geral.................................................................................................... 01 2. Aspectos Teóricos..................................................................................................... 04 2.1.Corrosão.............................................................................................................. 05 2.1.1. Conceito.................................................................................................... 05 2.1.2. Formas de corrosão..................................................................................... 06 2.1.3. Meios corrosivos......................................................................................... 07 2.1.3.1. Atmosfera............................................................................................ 07 2.1.3.2. Solo...................................................................................................... 08 2.1.3.3. Águas naturais e marinha.................................................................... 09 2.1.4. Mecanismos básicos de corrosão................................................................ 10 2.1.4.1. Mecanismo eletroquímico.................................................................. 11 2.1.4.2. Mecanismo químico............................................................................ 12 2.1.5. Corrosão eletroquímica............................................................................... 12 2.1.5.1. Eletrodo............................................................................................... 12 2.1.5.2. Potencial de eletrodo padrão............................................................... 14 2.1.5.3. Cinética do eletrodo............................................................................. 14 2.1.5.4. Curvas de polarização......................................................................... 17 2.1.5.5. Potencial de corrosão........................................................................... 19 2.1.6. Técnicas eletroquímicas aplicadas a corrosão ............................................ 20 2.1.6.1. Instrumentação.................................................................................... 21 2.1.6.2. Curvas de polarização experimentais................................................. 21 2.1.6.3. Impedância eletroquímica................................................................... 22 2.2.Corrosão influenciada por microrganismos (Biocorrosão)................................ 25 2.2.1. Genética bacteriana..................................................................................... 26 2.2.2. Bactérias envolvidas na corrosão............................................................... 27 2.2.2.1. Bactérias redutoras de sulfato.............................................................. 27 2.2.2.2. Bactérias oxidantes de enxofre............................................................ 27 2.2.2.3. Bactérias oxidantes/redutoras de ferro................................................ 28 2.2.2.4. Bactérias oxidantes de manganês........................................................ 28 2.2.2.5. Bactérias produtoras de ácidos............................................................ 29 2.2.2.6. Bactérias produtoras de exopolissacarídeos (EPS)............................. 29 XI 2.2.3. Microrganismos envolvidos com corrosão na indústria de petróleo......... 29 2.2.4. Biologia molecular aplicada ao estudo da corrosão influenciada por microrganismos......................................................................................... 30 2.2.4.1. Análise de sequências do gene 16S RNA ribossomal ........................ 31 2.2.4.2. Reação em cadeia da polimerase (PCR) ............................................. 31 2.2.4.3. Sequenciamento nucleotídico e ferramentas de Bioinformática......... 32 2.2.4.4. Árvores filogenéticas........................................................................... 34 2.2.4.5. Eletroforese em gel com gradiente desnaturante (DGGE).................. 34 2.2.5. Inibidores de corrosão ................................................................................ 35 2.2.5.1. Inibidores anódicos.............................................................................. 35 2.2.5.2. Inibidores catódicos............................................................................. 35 2.2.5.3. Inibidores mistos ................................................................................ 36 2.2.5.4. Inibidores de adsorção......................................................................... 36 2.2.6. Isotermas de adsorção ................................................................................ 36 2.2.7. Microemulsão............................................................................................. 37 2.2.8. Croton cajucara Benth................................................................................ 38 3. Estado da Arte.......................................................................................................... 41 3.1. Inibidores naturais de corrosão........................................................................... 42 3.2. Croton cajucara Benth: uma abordagem geral................................................... 46 4. Metodologia Experimental....................................................................................... 48 4.1. Materiais............................................................................................................. 49 4.1.1 Amostras de petróleo.................................................................................... 49 4.1.2. Amostras de Croton cajucara Benth........................................................... 50 4.1.3. Culturas bacterianas ................................................................................... 51 4.2. Métodos.............................................................................................................. 52 4.2.1. Eficiência de inibição à corrosão de componentes de Croton cajucara Benth em meio abiótico........................................................................................ 52 4.2.1.1. Preparação do eletrodo de trabalho.................................................... 52 4.2.1.2. Voltametria de varredura linear.......................................................... 52 4.2.1.3. Impedância eletroquímica.................................................................. 53 4.2.1.4. Eficiência de inibição à corrosão do extrato hidroalcoólico das cascas do caule de Croton cajucara, em sistema microemulsionado (SMEEHC)................................................................................................................. 53 4.2.1.5. Isotermas de adsorção......................................................................... 54 XII 4.2.2. Isolamento e identificação molecular de bactérias presentes em amostras 55 de petróleo.......................................................................................................... 4.2.2.1. Isolamento de espécies bacterianas..................................................... 55 4.2.2.2. Extração de DNA................................................................................ 55 4.2.2.3. Amplificação do gene 16s rRNA...................................................... 56 4.2.2.4. Sequenciamento nucleotídico............................................................. 57 4.2.2.5. Análise das sequências nucleotídicas................................................. 58 4.2.2.6. Eletroforese em gel de gradiente desnaturante (DGGE) ................... 58 4.2.3. Eficiência de inibição à corrosão de componentes de Croton cajucara Benth em meio biótico.......................................................................................... 58 4.2.3.1. Preparação do eletrodo de trabalho..................................................... 59 4.2.3.2. Impedância eletroquímica .................................................................. 59 4.2.4. Avaliação da atividade antimicrobiana de componentes de Croton cajucara................................................................................................................. 61 5. Resultados e Discussões............................................................................................ 62 5.1. Resultados........................................................................................................... 63 5.1.1. Eficiência de inibição à corrosão de componentes de Croton cajucara 63 Benth em meio abiótico........................................................................................ 5.1.1.1. Extrato hidroalcoólico das cascas do caule de Croton cajucara (EHC) .............................................................................................................. 63 5.1.1.2. Extrato clorofórmico das folhas de Croton cajucara (ECF).............. 68 5.1.1.3. Trans-desidrocrotonina (DCTN)........................................................ 73 5.1.1.4. Extrato hidroalcoólico das cascas do caule de C. cajucara em sistema microemulsionado (SME-EHC).......................................................... 76 5.1.2. Isolamento e identificação molecular de bactérias presentes em amostras de petróleo.. .......................................................................................................... 77 5.1.2.1. Isolamento de espécies bacterianas.......................................................... 77 5.1.2.2. Identificação molecular de espécies bacterianas...................................... 78 5.1.3. Eletroforese em gel de gradiente desnaturante (DGGE) ............................ 81 5.1.4. Eficiência de inibição à corrosão de componentes de Croton cajucara Benth em meio biótico.......................................................................................... 82 5.1.4.1. Extrato hidroalcoólico das cascas do caule de Croton cajucara (EHC) 82 5.1.4.2.Extrato clorofórmico das folhas de Croton cajucara (ECF)..................... 83 XIII 5.1.5. Atividade antimicrobiana............................................................................ 5.2.Discussões........................................................................................................ 84 89 6. Conclusões................................................................................................................. 97 Referências Bibliográficas........................................................................................... 99 Anexos............................................................................................................................ 114 XIV LISTA DE FIGURAS Figura 2.1. Ilustração esquemática de algumas formas de corrosão............................... 07 Figura 2.2. Representação esquemática da dupla camada elétrica.................................. 13 Figura 2.3. Representação esquemática de polarização anódica e catódica de um determinado eletrodo................................................................................... 16 Figura 2.4. Curvas de polarização anódica (ia) e catódica (ic) num diagrama em que as densidades de corrente assumem valores relativos....................................... 18 Figura 2.5. Curvas de polarização anódica (ia) e catódica (ic) num diagrama monologarítmico........................................................................................ 18 Figura 2.6. Representação esquemática por meio de curvas de polarização da corrosão de um metal numa solução aquosa desaerada............................. 20 Figura 2.7. Curva de polarização (b) obtida num potenciostato para um caso de corrosão simples (a)................................................................................... 22 Figura 2.8. Representação de um determinado circuito elétrico equivalente a uma interface metal/eletrólito............................................................................... 23 Figura 2.9. Representação de Nyquist dos valores de impedância de um processo corrosivo cujo circuito equivalente é o indicado na Figura 2.9................. 24 Figura 2.10. Representação de Bode cujo circuito equivalente é o indicado na Figura 2.9. a) log |Z| vs log ; b) - vs log ........................................................ 25 Figura 2.11. Croton cajucara Benth. a) árvore; b) cascas do caule; c) substâncias isoladas e caracterizadas das cascas do caule desta planta......................... 39 Figura 2.12. Substâncias isoladas e caracterizadas das folhas de Croton cajucara Benth.......................................................................................................... 40 Figura 4.1. Procedimentos de extração e fracionamento em coluna cromatografica para obtenção dos extratos vegetais EHC e ECF, e composto DCTN de Croton cajucara.......................................................................................... 50 Figura 4.2 . Inóculo de amostras de petróleo em meio LB. a) imediatamente após a inoculação, b) 24h após a inoculação........................................................... 55 Figura 4.3. Aparatos utilizados nos ensaios eletroquímicos. a) célula eletroquímica de três eletrodos (ET=eletrodo de trabalho; CE=contra eletrodo; ER=eletrodo de referência); b) célula eletroquímica acoplado ao sistema de aeração..................................................................................................... XV 60 Figura 5.1. Curvas de polarização anódica e catódica para aço carbono em meio salino com diferentes concentrações de EHC............................................... 64 Figura 5.2. Diagramas obtidos a partir de dados de impedância eletroquímica para aço carbono AISI 1020 em meio salino (NaCl 3,5%) e diferentes concentrações de EHC. a) Nyquist; b) Bode................................................ 66 Figura 5.3. Representação esquemática do circuito elétrico equivalente sugerido para a interface eletrodo/solução na ausência e presença de diferentes concentrações de EHC......................................................................... 67 Figura 5.4. Isoterma de Frumkin traçada para aço carbono na presença de diferentes concentrações de EHC na presença de NaCl 3,5%...................................... 68 Figura 5.5. Curvas de polarização anódica e catódica para aço carbono em meio salino (NaCl 3,5%) com diferentes concentrações de ECF...................... 69 Figura 5.6. Diagramas obtidos a partir de dados de impedância eletroquímica para aço carbono AISI 1020 em meio salino (NaCl 3,5%) e diferentes concentrações de ECF. a) Nyquist; b) Bode................................................. 71 Figura 5.7. Isoterma de Temkin traçada para aço carbono na presença de diferentes concentrações de ECF na presença de NaCl 3,5%...................................... 73 Figura 5.8. Curvas de polarização anódica e catódica para aço carbono em meio salino (NaCl 3,5%) com diferentes concentrações de DCTN..................... 74 Figura 5.9. Diagramas obtidos a partir de dados de impedância eletroquímica para aço carbono AISI 1020 em meio salino (NaCl 3,5%) e 62,5 ppm de DCTN. a) Nyquist; b) Bode.......................................................................... 75 Figura 5.10. Exemplos de colônias bacterianas isoladas a partir de cultivo enriquecido de petróleo (P1 e P2).............................................................. 77 Figura 5.11. Morfologia da colônia isolada 13.B.1 (Pseudomonas sp). a) cultura em meio LB ágar; b) Microscopia eletrônica de varredura.............................. 78 Figura 5.12. Dendrograma construído baseado nas sequências parciais do gene 16S rRNA obtidas a partir dos isolados, e sequências de banco de dados semelhantes selecionadas após alinhamento com BLASTn...................... XVI 80 Figura 5.13. DGGE do gene 16s rRNA de Eubacteria obtido a partir de diferentes cultivos enriquecidos com petróleo. a) Gel de poliacrilamida com padrão de bandas (P1-1d= cultivo P1 após 1 dia, P1-42d = cultivo P1 após 42 dias, P2-1d = cultivo P2 após 1 dia, P2-42d = cultivo P2 após 42 dias. Eletrosferogramas e detalhe de cada banda, b) P1-1d; c) P142d; d) P2-1d e) P2-42d............................................................................. 81 Figura 5.14. Diagramas de Bode obtido a partir de dados de impedância eletroquímica para aço carbono AISI 1020 em meio salino (NaCl 0,5%) na presença de Pseudomonas sp. e 2000 ppm de EHC................. 83 Figura 5.15. Diagramas de Bode obtido a partir de dados de impedância eletroquímica para aço carbono AISI 1020 em meio salino (NaCl 0,5%) na presença de Pseudomonas sp. e 2000 ppm de ECF................. 84 Figura 5.16. Gráfico comparativo das eficiências de inibição à corrosão encontradas para EHC e ECF por Resistência à Polarização Linear (LPR) e Espectroscopia de Impedância Eletroquímica (EIE)......................... 95 XVII LISTA DE TABELAS Tabela 3.1. Espécies vegetais avaliadas por outros autores como inibidor de corrosão em metais.............................................................................. 115 Tabela 5.1. Parâmetros eletroquímicos para aço carbono AISI 1020 exposto a diferentes concentrações de EHC........................................................ 64 Tabela 5.2. Resultados de impedância eletroquímica para aço carbono AISI em meio NaCl 3,5% na ausência e presença de diferentes concentrações de EHC........................................................................ 67 Tabela 5.3. Parâmetros eletroquímicos para aço carbono AISI 1020 exposto a diferentes concentrações de ECF........................................................ 70 Tabela 5.4. Resultados de impedância eletroquímica para aço carbono AISI em solução NaCl 3,5% na presença e ausência de diferentes concentrações de ECF......................................................................... 72 Tabela 5.5. Parâmetros eletroquímicos para aço carbono AISI 1020 exposto a diferentes concentrações de DCTN..................................................... 74 Tabela 5.6. Resultados de impedância eletroquímica para aço carbono AISI em meio NaCl 3,5% na ausência e presença de 62,5 ppm de DCTN....... 76 Tabela 5.7. Resultado do BLAST para alinhamento das sequências nucleotídicas dos microrganismos isolados................................... 79 Tabela 5.8. Atividade antimicrobiana (%) de DMSO........................................... 86 Tabela 5.9. Atividade antimicrobiana (%) de EHC............................................... 87 Tabela 5.10. Atividade antimicrobiana (%) de DCTN........................................... 88 Tabela 5.11. Resumo dos dados obtidos na avaliação da inibição à corrosão de aço carbono AISI 1020 em meio salino na ausência de bactéria por amostras vegetais........................................................................ 94 XVIII LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS A - Ampére BRS - Bactérias Redutoras de Sulfato Cdc - Capacitância da Dupla Camada Elétrica CW - Pseudocapacitor DCTN - trans-desidrocrotonina DDBJ- DNA Data Bank of Japan ddNTPs - Didesoxinucleotídeos Trifosfatos DGGE - Eletroforese em Gel de Gradiente Desnaturante dNTPs - Desoxirribonucleotídeos Trifosfatos E - Potencial de Eletrodo E* - Potencial Misto EBI - European Bioinformatics Institute Ec - Potencial de corrosão ECF – Extrato Clorofórmico de Folhas EDTA - Ácido Etilenodiamino Tetra-Acético Ee - Potencial Reversível EHC – Extrato Hidroalcoólico de Cascas EPS- Bactérias Produtoras de Exopolissacarídeos FISH - Hibridização Fluorescente In Situ i* - Densidade de Corrente de Corrosão ia - Corrente anódica ic - Corrente Catódica io - Densidade de corrente de troca K- Constante de Equilíbrio de Adsorção KEGG - Kyoto Encyclopedia of Genes and Genomes mA- Miliampéres PCR - Reação em Cadeia da Polimerase PDB - Protein Data Bank PIR- Protein Information Resource Re- Resistência do Eletrólito Rp- Resistência à Polarização RW – Pseudoresistores SDS- Dodecilo Sulfato de Sódio XIX SME – Sistema Microemulsionado SSCP - Polimorfismo Conformacional de Fita-Simples Z - Impedância ΔGads - Energia Livre de Adsorção η - Sobrevoltagem ηa -Sobretensão Anódica ηc - Sobretensão Catódica XX Referências Bibliográficas Tese de Doutorado PPGCEP/UFRN Referências Bibliográficas Maria Beatriz Mesquita Cansanção Felipe, Julho/2012 99 Referências Bibliográficas Tese de Doutorado PPGCEP/UFRN Referências Bibliográficas ABDEL-GABER, A. 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HCl Aço carbono Folhas 2 M HCl, 1 M H2SO4 Aço carbono Aloe vera Anacardium occidentale Artemisia pallens Azadirachta indica Técnicas empregadas Polarização potenciodinâmica, EIE Perda de massa, Polarização potenciodinâmica, EIE Gasometria e Termometria; Perda de massa Eddy e Odoemelam, 2009; Abiola e James, 2010 EIE da Rocha, et al., 2010 Perda de massa, Gasometria Perda de massa, Polarização potenciodinâmica, EIE Perda de massa, Polarização, SEM, FT-IR Gasometria Referência Avci e Keles, 2011 Singh, et al., 2012 Ekanem, et al., 2010 Singh, et al., 2012 Kalaiselvi, et al., 2010 Oguzie, 2008 EIE: Espectroscopia de Impedência Eletroquímica; MEV: Microscopia Eletrônica de Varredura; EDS:Espectrometria de Energia Dispersiva; FTIR: Espectroscopia de Infravermelho com transformada de Fourier; XPS: Espectroscopia Fotoelectrônica de Raios X. Maria Beatriz Mesquita Cansanção Felipe, Julho/2012 115 Anexos Tese de Doutorado PPGCEP/UFRN Tabela 3.1. Continuação Espécie Bacopa monnieri Citrus Partes avaliadas Meio agressivo Metal Técnicas empregadas Referência Caule 1 M HCl Aço carbono Perda de massa Singh, et al., 2012 Casca do fruto 1 M HCl Aço carbono EIE da Rocha, et al., 2010 Perda de massa, Polarização Citrus aurantium Frutos 1 M HCl Aço carbono Singh, et al., 2012 potenciodinâmica, EIE Perda de massa, Polarização Coffea arabic/ Coffea Grãos 1 mol HCl Aço carbono potenciodinâmica, Torres, et al., 2011 canephora EIE MEV Perda de massa, Colocasia esculenta Folhas 0,1 - 2,5 M H2SO4 Aço carbono Eddy, 2009 Gasometria e FT-IR Perda de massa, 1 M HCl, 0,5 M Polarização Dacryodis edulis Folhas Aço carbono Oguzie, et al., 2010 H2SO4 potenciodinâmica, EIE Perda de massa, Polarização Raja e Sethuraman, Datura stramonium Folhas 1 M HCl, H2SO4 Aço carbono potenciodinâmica, 2007 EIE, MEV EIE: Espectroscopia de Impedência Eletroquímica; MEV: Microscopia Eletrônica de Varredura; EDS:Espectrometria de Energia Dispersiva; FTIR: Espectroscopia de Infravermelho com transformada de Fourier; XPS: Espectroscopia Fotoelectrônica de Raios X. Maria Beatriz Mesquita Cansanção Felipe, Julho/2012 116 Anexos Tese de Doutorado PPGCEP/UFRN Tabela 3.1. Continuação Espécie Técnicas empregadas Perda de massa, Polarização potenciodinâmica, EIE Partes avaliadas Meio agressivo Metal Ferula gumosa Óleo, resina e goma 2 M HCl Aço inoxidável Garcinia kola Sementes 2 M HCl, 1 M H2SO4 Aço carbono Gasometria Oguzie, 2008 Gossypium hirsutum Folhas e sementes 2 M NaOH Alumínio Perda de massa Abiola, et al., 2009 Hibiscus sabdariffa Cálices; Folhas 2 M HCl, 1 M H2SO4 Aço carbono Gasometria Oguzie, 2008 Justicia gendarussa Perda de massa, Polarização potenciodinâmica, EIE, AFM, ESCA Perda de massa, EIE, MEV Polarização potenciodinâmica, EIE, MEV/EDS Referência Behpour, et al., 2009 Folhas 1 M HCl Aço carbono Óleo essencial 3% NaCl Alumínio Lawsonia inermis Folhas 1 M HCl Aço carbono Mangifera indica Casca do fruto 1 M HCl Aço carbono EIE da Rocha, et al., 2010 Moringa oleifera Frutos 1 M HCl Aço carbono Perda de massa Singh, et al., 2012 Lavandula angustifolia Satapathy, et al., 2009 Halambek, et al., 2010 Ostovari, et al., 2009 EIE: Espectroscopia de Impedência Eletroquímica; MEV: Microscopia Eletrônica de Varredura; EDS:Espectrometria de Energia Dispersiva; FTIR: Espectroscopia de Infravermelho com transformada de Fourier; XPS: Espectroscopia Fotoelectrônica de Raios X. Maria Beatriz Mesquita Cansanção Felipe, Julho/2012 117 Anexos Tese de Doutorado PPGCEP/UFRN Tabela 3.1. Continuação Espécie Técnicas empregadas Perda de massa, Polarização potenciodinâmica, EIE Partes avaliadas Meio agressivo Metal Murraya koenigii Folhas 1 M HCl Aço carbono Occimum viridis Folhas 2 M HCl, 1 M H2SO4 Aço carbono Gasometria Oguzie, 2008 Olea europaea Folhas 2 M HC Aço carbono Voltametria cíclica El-Etre, 2007 Olea europaea Folhas Salmoura Aço carbono Opuntia ficus Caule 2 M HCl Alumínio Casca do fruto 1 M HCl Aço carbono 2 M, 5 M HCl, 2 M, 5 M H2SO4 Aço carbono Passiflora Polarização potenciodinâmica, EIE Perda de massa, Gasometria, Termometria, Polarização EIE Referência Singh, et al., 2012 Abdel-Gaber, et al., 2011 El-Etre, 2003 da Rocha, et al., 2010 Perda de massa e Okafor, et al., 2008 Gasometria Perda de massa, Polarização Piper longum Frutos 1 M HCl Aço carbono Singh, et al., 2012 potenciodinâmica, EIE EIE: Espectroscopia de Impedência Eletroquímica; MEV: Microscopia Eletrônica de Varredura; EDS:Espectrometria de Energia Dispersiva; FTIR: Espectroscopia de Infravermelho com transformada de Fourier; XPS: Espectroscopia Fotoelectrônica de Raios X. Phyllanthus amarus Folhas e sementes Maria Beatriz Mesquita Cansanção Felipe, Julho/2012 118 Anexos Tese de Doutorado PPGCEP/UFRN Tabela 3.1. Continuação Espécie Técnicas empregadas Perda de massa, Polarização potenciodinâmica, EIE, FT-IR Partes avaliadas Meio agressivo Metal Pongamia pinnata Sementes 1M HCl Aço carbono Prosopis cinerari Casca do caule, folhas e frutos 0,5 - 2 N HCl, 0,5 - 2 N H2SO4 Aço carbono Perda de massa Sharma, et al., 2008 Raphanus sativus Sementes 1 M H2SO4 Aço carbono Polarização potenciodinâmica, EIE Noor, 2011 Folhas 2 M HCl, 2 M KOH Alumínio Gasometria Oguzie, 2007 Singh, et al., 2012 Oguzie, 2008 Sansevieria trifasciata Strychnos nuxvomica Sementes 1 M HCl Aço carbono Perda de massa, Polarização potenciodinâmica, EIE Telferia occidentalis Folhas 2 M HCl, 1 M H2SO4 Aço carbono Gasometria Referência Singh, et al., 2012 Nwabanne e Okafor, Vernonia amygdalin Folhas Perda de massa 2011; Avwiri e Igho, 2003 EIE: Espectroscopia de Impedência Eletroquímica; MEV: Microscopia Eletrônica de Varredura; EDS:Espectrometria de Energia Dispersiva; FTIR: Espectroscopia de Infravermelho com transformada de Fourier; XPS: Espectroscopia Fotoelectrônica de Raios X. 0,4 M HNO3; 0,1 M HCl, 0,1 M HNO3 Maria Beatriz Mesquita Cansanção Felipe, Julho/2012 Aço carbono; Alumínio 119 Anexos Tese de Doutorado PPGCEP/UFRN Anexo 2: Diagramas de Bode obtidos a partir de ensaios na presença da bactéria Pseudomonas sp e ausência e presença de extratos vegetais. 3.2 Pseudomonas sp Pseudomonas sp + DMSO Pseudomonas sp + EHC 7 dias 3.0 2.8 -2 Log Z (ohm.cm ) 2.6 2.4 2.2 2.0 1.8 1.6 1.4 1.2 1.0 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 Log f (Hz) 3.2 3.0 Pseudomonas sp. Pseudomonas sp. + DMSO Pseudomonas sp. + ECF 2.8 2.6 -2 Log Z (ohm.cm ) 2.4 2.2 2.0 1.8 1.6 1.4 1.2 1.0 0.8 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 Log Z (Hz) Figura. Diagramas de Bode obtido a partir de dados de impedância eletroquímica para aço carbono AISI 1020 imerso em meio salino (0,5% NaCl) , Pseudomonas sp. e extratos vegetais. a) EHC e b)ECF. Maria Beatriz Mesquita Cansanção Felipe, Julho/2012 120 Anexos Tese de Doutorado PPGCEP/UFRN Anexo 3: ARTIGO - “Effectiveness of Croton cajucara Benth on corrosion inhibition of carbon steel in saline médium”(M. B. M. C. Felipe, D. R. Silva, C. A. Martinez-Huitle,S. R. B. Medeiros, M. A. M. Maciel, aceito para publicação pelo periódico internacional Materials and Corrosion, Qualis A2. Maria Beatriz Mesquita Cansanção Felipe, Julho/2012 121 Materials and Corrosion 2012, 63, No. 9999 DOI: 10.1002/maco.201206532 Effectiveness of Croton cajucara Benth on corrosion inhibition of carbon steel in saline medium M. B. M. C. Felipe, D. R. Silva, C. A. Martinez-Huitle, S. R. B. Medeiros and M. A. M. Maciel* Application of corrosion inhibitors is one of the most common practices for the protection of steel structures and their alloys in industry. Since metallic corrosion is a major cause of economic losses in the oil industry, the use of natural inhibitors is an alternative for sustainable technological development. In the present study the effectiveness of the hydroalcoholic extract of the plant species Croton cajucara Benth (CC) dissolved in a microemulsion system (MESCC) as well as in dimethyl sulfoxide (DMSO-CC) was evaluated as corrosion inhibitor on carbon steel AISI 1020 in saline medium. Surface tension measurements of the MES-CC confirmed micelle formation, and rheological data showed that viscosity varies with temperature. According to potentiodynamic technique and Tafel extrapolation, maximum inhibition efficiencies were effective (93.84% for MES-CC and 64.73% for DMSO-CC) with predominant control of cathodic reaction. The adsorption of MES-CC on carbon steel surface obeys Langmuir adsorption isotherm, while DMSO-CC was found to follow the Frumkin isotherm. 1 Introduction Generally, the application of organic and inorganic corrosion inhibitors is one of the most common practices for the protection of steel structures and their alloys in industry. Adsorption of those compounds on the metal surface act as corrosion inhibitors reducing metal damage [1, 2]. Recently, attention has been focused on the corrosion inhibiting properties of plant extracts aiming the improvement of environmentally friendly products to replace synthetic toxic inhibitors. The effectiveness of corrosion inhibition by plant species has been evaluated for metals such as steel, copper, aluminum, and zinc. Since vegetal extracts are rich sources of organic complex mixtures they generally act as efficient inhibitors on metal corrosion [3]. Pointing out some examples, Abdel-Gaber et al. [4] showed the corrosion inhibition effect from extracts of Chamaemelum M. B. M. C. Felipe, D. R. Silva Núcleo de Pesquisa em Petróleo e Energias Renováveis, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 59072-970 Natal, RN (Brazil) C. A. Martinez-Huitle, M. A. M. Maciel Instituto de Quı́mica, Centro de Ciências Exatas e da Terra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 59072-970 Natal, RN (Brazil) E-mail: [email protected] S. R. B. Medeiros Departamento de Biologia Celular e Genética, Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 59072-970 Natal, RN (Brazil) www.matcorr.com wileyonlinelibrary.com mixtum L. (chamomile), Cymbopogon proximus, Nigella sativa L., and Phaseolus vulgaris L. for steel in sulfuric acid media through electrochemical impedance spectroscopy and potentiodynamic polarization technique. The aqueous extracts of spent coffee grounds was found to be efficient on corrosion inhibition of carbon steel in hydrochloride acid [5]. The inhibition properties of Gossypium hirsutum L. leave and seed extracts on corrosion of aluminum in sodium hydroxide were studied using chemical technique [6]. Anti-corrosive properties also had been documented for other types of compounds obtained from extracts of Phyllanthus amarus, Occimum viridis, Telfer occidentalis, Azadirachta indica, Hibiscus sabdariff, Ferula gumosa, Strychnos nuxvomica, Artemisia pallens in acidic medium [7–11] and in alkaline medium for Ambrosia maritime L. and Arghel extracts [12, 13]. The corrosion inhibition nature of these extracts is generally attributed to the synergistic effect of different functional groups adsorbed on the metal surface, as well as the formation of a stable plant extract–metal complex. In that, rich heteroatoms structures containing nitrogen, oxygen, phosphorus, and/or sulfur as well as those with aromatic rings or conjugated double bonds in their molecular structures, have been shown to improve the adsorption and inhibition of corrosion processes on the metal surface [4]. In the present study, the hydroalcoholic extract obtained from the stem bark of the plant species Croton cajucara Benth (CC, Euphorbiaceae) was evaluated as a corrosion inhibitor on carbon steel AISI 1020 in 0.5% saline medium. To achieve this goal, dimethyl sulfoxide (DMSO) and a microemulsion system containing saponified coconut oil as surfactant (MES) were applied as vehicles of this polar extract. Particularly, the MES ß 2012 WILEY-VCH Verlag GmbH & Co. KGaA, Weinheim 1 2 Felipe, Silva, Martinez-Huitle, Medeiros, and Maciel Materials and Corrosion 2012, 63, No. 9999 2 Experimental 1.77 cm2 of metal surface to the corrosive medium. Prior to all measurements, the exposed metal was polished successively with emery papers 400–800–1000–1200 grade. The specimen was washed thoroughly with double distilled water and dried at room temperature. The aggressive solution (0.5% sodium chloride) was prepared with high purity sodium chloride and ultrapure water. 2.1 Inhibitor preparation 2.4 Efficiency of corrosion inhibition Croton cajucara Benth was purchased in the Amazon region of Brazil at the free market called Ver-o-peso (Belém, state of Pará) and was chemically identified by phytochemical experimental procedures using standard material [15, 16]. Previously, Nelson A. Rosa performed a botanic identification of this specimen, in which a voucher specimen (no. 247) has been deposited in herbarium of the Paraense Emı́lio Goeldi Museum (Belém, Brazil). Extraction of the powdered bark (1 kg) of C. cajucara was carried out with aqueous methanol in a Soxhlet apparatus for 48 h. The hydroalcoholic extract was obtained after solvent removal and the solid residue was used to prepare two different stock solutions. Phytochemical approach was worked out according to previously procedure [15, 16] and conduced to plant chemical authenticity by isolation and characterization of the target trans-dehydrocrotonin, a major clerodane compound from stem bark of this plant. Dimethyl sulfoxide was used as vehicle to dissolve the plant extract resulting in a DMSO-CC solution as well as the MES, affording MES-CC formulation. Chemical composition of MES containing saponified coconut oil in lower concentration and butan-1-ol as cosurfactant (in hexane as oil phase) with large microemulsion region was obtained as previously described [17]. Solubility of the hydroalcoholic extract (2.36 mg in 1mL of MES) was determined by ultraviolet–visible spectrometry and all measurements were performed using Genesys10 UV Scanning (Thermo Electron Corporation). Both MES-CC and DMSO-CC efficiency on corrosion inhibition of steel in saline medium were evaluated by potentiodynamic technique using PGSTAT 300 potentiostat coupled with GPES version 4.9 software aiming Tafel curves and corrosion parameters. An electrochemical cell with a reference electrode (Ag/AgCl), a graphite auxiliary electrode, and a working electrode (carbon steel AISI 1020) were applied on different amounts (ranging from 125 to 1000 ppm) of the tested extract. The polarization curves were recorded at a scanning rate of 0.05 V/min with varying potential from the observed open circuit potential after 1 h of immersion. The corrosion parameters were obtained by extrapolating the Tafel curves and used to calculate corrosion inhibition efficiency (IE) according to the following equation: optimizes solubilization of water insoluble organic material, increasing its adsorption potential due the presence of surfactant, and subsequent expansion of the surface coverage [14]. 2.2 Surface tension and rheology measurements The target MES-CC in both media pure distilled water and 0.5% sodium chloride was submitted to surface tension and rheology measurements. Surface tension data of MES-CC were obtained decreasing concentration of the MES-CC, at constant temperature of 25 8C. The initial surfactant concentration was set at 2.0 101 M followed by serial dilutions to nearly surface tension values of water (gH2O ¼ 72.8 mN/m). In that, all data were obtained by maximum bubble pressure method using the tensiometer (QC6000 Sursate SensaTyne ChemDyne Research Corp.). For viscosity, RheoStress RS150 rheometer (Haake marks) coupled to DC 50 thermostatic bath (Haake marks) using the sensor type DG 41 cylinders was used in the shear rate range from 0.1 to 180 1/s, at 25, 40, and 60 8C. IEð%Þ ¼ Icorr IcorrðinhÞ Icorr (1) where Icorr and Icorr(inh) are the corrosion current density of the steel coupons in the absence and presence of MES-CC, or DMSOCC, respectively. In order to evaluate the adsorption phenomena of the tested plant material on the metal surface, Langmuir, Temkin, and Frumkin adsorption isotherms were applied, using following equations: Langmuir : C 1 ¼ þC u K Frumkin : log u ¼ log K þ gu ð1 uÞC (2) u ¼ log K gu Temkin : log C (3) (4) The surface coverage (u) was calculated from the rates of corrosion inhibition obtained by polarization curves data, ‘‘C’’ represents the inhibitor concentration in ppm, ‘‘K’’ is the adsorption equilibrium constant, and ‘‘g’’ is the degree of lateral interaction among the adsorbed molecules. 2.3 Specimen preparation 3 Results and discussion Carbon steel AISI 1020 containing (in wt%) 0.16 C; 0.63 Mn; 0.012 P; 0.031 S; 0.012 Si; 0.01 Cu; 0.03 Cr; 0.01 Ni, and the remainder iron, was used as working electrode. A cylindrical piece was introduced in epoxy resin in such a way to expose The stability of the tested microemulsion was confirmed by tensiometry measurements which revealed that surface tension decreases at higher surfactant concentration (Fig. 1) and viscosity varies with temperature increase (Fig. 2). According to viscosity ß 2012 WILEY-VCH Verlag GmbH & Co. KGaA, Weinheim www.matcorr.com EffectivenessQ1 of Croton cajucara Benth Materials and Corrosion 2012, 63, No. 9999 A 80 -4.5 60 -5.0 logi (A) Surface tension (mN/m) -4.0 50 -5.5 -6.0 40 -6.5 -7.0 30 25 0.00 -7.5 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 -0.7 Surfactant Concentration (g/L) B -0.5 -0.4 -0.3 -0.2 -0.1 -3.0 -3.5 -4.0 4.0 0.5% sodium chloride 125 ppm 250 ppm 500 ppm 1000 ppm -4.5 25°C 40°C 60°C -5.0 logi (A) 3.5 -0.6 E (V) vs Ag/AgCl Figure 1. Surface tension of saponified coconut oil in the micellar system MES-CC in pure distilled water and saline solution 3.0 Shear tension (Pa) 0.5% sodium chloride MES 125 ppm 250 ppm 500 ppm 1000 ppm -3.5 Distilled water Saline medium 70 -3.0 2.5 -5.5 -6.0 -6.5 2.0 -7.0 -7.5 1.5 -8.0 1.0 -8.5 -0.8 0.5 -0.6 -0.4 -0.2 E (V) vs. Ag/AgCl 0 100 200 300 400 500 600 Shear rate (1/s) Figure 3. Anodic and cathodic polarization curves for carbon steel AISI 1020 in 0.5% sodium chloride ranging C. cajucara concentrations. (A) MES-CC, (B) DMSO-CC Figure 2. Viscosity parameter of MES-CC data MES-CC showed linear relationship between the shear stress and shear rate suggesting a Newtonian flow feature. Figure 3 shows the polarization curves for carbon steel in 0.5% sodium chloride medium observed for both MES-CC (Fig. 3a) and DMSO-CC (Fig. 3b). In that, the concentration content of the vehicles MES [40% C/T (cosurfactant/surfactant), 55% of aqueous phase and 5% of oil phase] and DMSO were sustained, while plant extract concentration ranged from 125 to 1000 ppm. The evaluated parameters including corrosion current density (Icorr), corrosion potential (Ecorr), Tafel constants (ba, bc), and IE% were obtained from the extrapolation of the Tafel region, and are listed in Table 1. The values ranged on Tafel constants suggesting that MES-CC is more active in cathodic sites. This result could be attributed to the C. cajucara chemical composition, aided to the higher adsorption potential of the microemulsion that caused expansion of the surface coverage. In this system, the homogeneous protective film formation on the metal was previously attributed to the surfactant (saponified coconut oil) [17]. The calculated corrosion rates showed MES-CC as an effective inhibitor on carbon steel corrosion in saline www.matcorr.com solution (maximum efficiency 93.84%). A greater inhibition of MES-CC could be confirmed by comparing the previously data reported for its surfactant and MES system in saline medium (maximum efficiency 63 and 77%, respectively) [17]. Regarding the potentiodynamic polarization curves obtained to the vehicle DMSO-CC, both cathodic and anodic reactions were affected (bc increased and ba decreased values) showing moderate inhibition (64.73%). Meanwhile, DMSO-CC increased concentration shifted Ecorr to more positive potentials, but current densities were found in lower concentrations. In order to evaluate the adsorption phenomena of MES-CC and DMSO-CC with respect to the metallic surface, isotherms such as Langmuir, Temkin, and Frumkin were applied. Surface coverage was calculated as the IE afforded to polarization curves. From isotherm equations it was possible to estimate the value of adsorption equilibrium constant (K), which leads to the calculation of the standard free energy of adsorption (DGads), using the following equation: K¼ 1 eDGads =RT 55:5 (5) ß 2012 WILEY-VCH Verlag GmbH & Co. KGaA, Weinheim 3 Felipe, Silva, Martinez-Huitle, Medeiros, and Maciel Materials and Corrosion 2012, 63, No. 9999 Table 1. Kinetic parameters obtained from polarization curves for carbon steel AISI 1020 in saline solution containing the hydroalcoholic extract of the plant species C. cajucara Benth Concentration (ppm) bc (mV/dec) ba (mV/dec) Ecorr (mV/Ag/AgCl) Icorr (A/cm2) 106 IE (%) 81 35 28 38 29 50 78 44 67 57 0.631 0.326 0.321 0.318 0.317 2.48 0.26 0.15 0.22 0.18 – 89.53 93.84 91.25 92.76 89 98 97 129 138 98 106 98 93 81 0.607 0.498 0.486 0.456 0.451 7.27 2.57 2.63 2.99 2.93 – 64.73 63.79 58.94 59.77 MES-CC 0 125 250 500 1000 DMSO-CC 0 125 250 500 1000 where the value of 55.5 refers to the concentration of water in mol/L. For MES-CC, it was found that the Langmuir adsorption isotherm fit best to the experimental data, evidenced by both A 1800 2 MES-CC R = 0.99 2 DMSO-CC R = 0.99 1600 1400 1200 C/θ 1000 800 600 400 200 0 0 200 400 600 800 1000 C (ppm) B -1.75 2 DMSO-CC R =0.82 -2.00 Log[θ/(1−θ).C] 4 -2.25 -2.50 linear correlation coefficient (R2 ¼ 0.99) and a straight line with unit slope (Fig. 4a). MES-CC inhibitor probably promotes the formation of a protective film on the metal surface acting as a barrier to the transfer of mass and charge and adsorption depends only on the particle–electrode interaction. In that, a mixture of natural compounds is involved, since the stem bark of C. cajucara is a rich source of clerodane-type diterpenes such as transdehydrocrotonin, trans-crotonin, cis-cajucarin B, trans-cajucarin B, cajucarin A, cajucarinolide, isocajucarinolide, isosacacarin, and the triterpene acetyl aleuritolic acid [15] and also polar constituents such as isoquinolin alkaloid-type [18]. The adsorption free energy (DGads) calculated was 6.88 kJ/mol. The negative value indicates that the process is exothermic and spontaneous. Besides, it can be considered a physical process since values of DGads around 20 kJ/mol or lower are consistent with the electrostatic interaction between molecules and tested metal (physisorption) [19]. In the case of DMSO-CC, the experimental results are also in good agreement with the Langmuir isotherm (R2 ¼ 0.99), but the slope deviates from unit (Fig. 4b). This deviation may be explained on the basis of mutual attraction or repulsion between the adsorbed species on the metal surface [20]. Considering that, the experimental data adjusted to Frumkin isotherm (R2 ¼ 0.82), which assumes a monolayer adsorption on an energetically uniform, inhomogeneous metal surface with an interaction in the adsorption layer. The positive value of the parameter (g) observed indicates the existence of chemical components lateral attractions in the adsorbed layer (Table 2). The adsorption free energy (DGads) calculated was 2.53 kJ/mol. This negative value indicates that the process is exothermic and spontaneous, as well as a physisorption process. -2.75 -3.00 0.58 0.60 0.62 0.64 0.66 0.68 0.70 θ Figure 4. Isotherms for carbon steel at 25 8C in saline solution (0.5% sodium chloride) and MES-CC or DMSO-CC inhibitor systems. (A) Langmuir, (B) Frumkin ß 2012 WILEY-VCH Verlag GmbH & Co. KGaA, Weinheim Table 2. Adsorption parameters for MES-CC and DMSO-CC corrosion inhibitor systems on carbon steel in 0.5% sodium chloride medium Inhibitor system MES-CC DMSO-CC g DGads 1.07 1.69 6.88 2.53 www.matcorr.com Materials and Corrosion 2012, 63, No. 9999 4 Conclusion The MES containing surfactant saponified coconut oil effectively dissolved the polar extract obtained from the stem bark of C. cajucara. The critical micelle concentration of this system occurs with low concentrations of surfactant in pure distilled water and saline solution. The MES-CC system with low concentration of this extract (250 ppm) showed good IE (93.84%). Meanwhile, DMSO-CC shows satisfactory but lower efficacy (64.73% at 125 ppm of extract). The greatest MES-CC inhibitory effect could be correlated with both chemical constituents of the plant extract and the polar MES system (rich in water, o/w type-MES) which optimizes the adsorption phenomena. The presence of surfactant saponified coconut oil enhances the formation of a more homogeneous protective film increasing the availability of the hydroalcoholic plant extract on the metal surface. Inhibitors are mostly organic compounds rich in nitrogen, sulfur, and oxygen atoms, and aromatic type-compounds [4]. Reinforcing, MES as a vehicle for polar synthetic organic compounds as well as for plant extracts has important practical implications, since it offers features such as thermodynamic stability, spontaneous formation, clear appearance, and low viscosity. In this work CC evaluated at lower content on a MES nanoformulation, showed significant corrosion IEs for carbon steel in saline medium, contributing to the sustainable technological research. Acknowledgements: The authors are grateful to Dr. Almir Mirapalheta for valuable guidance as well as Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustı́veis (ANP), and Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientı́fico e Tecnológico (CNPq) for the financial support provided. 5 References [1] W. T. Becker, R. J. Shipley, ASM Handbook: Failure Analysis and Prevention, ASM International, Ohio 2002. [2] E. F. Oguzie, Corros. Sci. 2008, 50, 2993. EffectivenessQ1 of Croton cajucara Benth [3] B. E. A. Rani, B. B. J. Basu, Int.Q2 J. Corros. 2012, 2012. [4] A. M. Abdel-Gaber, B. A. Abd-El-Nabey, I. M. Sidahmed, A. M. El-Zayady, M. Saadawy, Corros. Sci. 2006, 48, 2765. [5] V. V. Torres, R. S. Amado, C. F. de Sá, T. L. Fernandez, C. A. S. Riehl, A. G. Torres, E. D’Elia, Corros. Sci. 2011, 53, 2385. [6] O. K. Abiola, J. O. E. Otaigbe, O. J. Kio, Corros. Sci. 2009, 51, 1879. [7] P. C. Okafor, M. E. Ikpi, I. E. Uwah, E. E. Ebenso, U. J. Ekpe, S. A. Umoren, Corros. Sci. 2008, 50, 2310. [8] M. 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Q2: Author: Please add relevant page information. ß 2012 WILEY-VCH Verlag GmbH & Co. KGaA, Weinheim www.matcorr.com