11- E foi assim meus amigos / Encerro estes versos crioulos / De algo que vem dos miolos / Desta mente teatina / Gaudéria da venta brasina / Linguagem mui xucra, perdão / Mas é o desejo do irmão / Que nestes versos finais / Homenageia, ademais / O apoio dos funcionários / Abnegados operários / A começar pelo Paulo / Me perdoa se eu enjaulo / Este senhor pela rima / Mas logo vem a obra-prima / A Sílvia em sua defesa / Tem a Sandra, tirolesa / Dona Iris pacienciosa / A Joana mui zelosa / Com a água e o cafezinho / Sem faltar o desalinho / Tem Lauro Mucci assessor / Advogado doutor / O João Luiz bacharel / Paulo César menestrel / Pela noite, sempre atento / filosofando no assento / Já na informática e site / O Wilian e a soçaite / Cuida do som, microfone / E a assinatura dos homi / E prá encerar a Katiuscka / Esteio de toda busca / Que trabalha não faz flauta / Sempre na ordem a pauta / E a mensagem, harmonia / Lendo a Bíblia Epifania / Aceite pois a homenagem / A vocês todos, coragem / Vocês foram especiais / Vocês tem as credenciais / Pelo trabalho que é feito / Merecem todo o respeito / E a proteção do Céu / Pro Senhor tirou o chapéu / O Carlito, este poeta / Que nesta rima incompleta / Já ganhou o seu troféu. Homenag Homena gem aos Ver eador es ereador eadores e Ser vidor es vidores Câmara Municipal de Brasilândia 2005 a 2008 Mandato Participativo e Popular do Vereador Carlito 169 10- Pro arremate eu falo / Do Jorge, o presidente / Oigalê índio contente / Depois da inauguração / Sempre alegre e brincalhão / Com o feito memorável / Nova sede inabalável / Na fé deste companheiro / Um vereador, um tropeiro / De obras e realizações / Cuidadoso com os senões / Mediador por natureza / Fez a maior das proezas / Enalteceu a veriança / Deu a cidade esperança / Algo mais pro seu orgulho / Algo além do mês de julho / Vai para a posteridade / Aceite Jorge, em verdade / Esta modesta homenagem / Deste, que, assim, de passagem / Esteve ao teu lado, parceiro / Secretário, tesoureiro / Roga a Deus por tua família / Teus amigos, em vigília / Todos orando por ti / Das bandas do Cacequi / Deixo o abraço cinchado / Que quer dizer apertado / Só não me quebra a costela / Basta uma encostadela / Longe dos sete costados. CADERNO DE EDUCAÇÃO POPULAR- 9- Toninho da Prefeitura / Nome de guerra do amigo / De fé e luta, eu bem-digo / És um homem de coragem / Humilde é tua mensagem / Que se expressa na acolhida / Sempre em defesa da vida / Nunca fugiu do combate / Mesmo no bate e rebate / No calor da discussão / Nunca perdeu a razão / Demonstrou serenidade / Compromisso com a verdade / Na defesa dos senhores / Servidores, professores / Levantou voz corajosa / Ponderada, religiosa / Pensando no bemcomum / Justiça de cada um / Lembra da mãe, com saudade / Por toda a felicidade / A homenagem, a família / Pois em Deus só ela brilha / Abençoando você / É o desejo do Tchê / Escrevo nesta cartilha. Copyright @ Carlos Alberto dos Santos Dutra - Vereador Carlito - Caderno de Educação Popular nº 169 - Brasilândia-MS, 15 de Dezembro de 2008. - E-mail: [email protected] zarabatana / No cutucar desta onça / Deixando a bicha sonsa / Tamanha a maestria / Prá se livrar da agonia / É este que homenageio / Sem alarde e sem rodeio / Postulo os cumprimentos / Meu respeito e sentimento / A você e sua família / Por muitas e muitas milhas / Vai com Deus firme nos tentos. 1- Amigos aqui presentes / Um minuto de atenção / Vou falar com o coração / Nesta noite de alegria / Onde toda a gualhardia / De sucesso e de vitória / E dos tropeços da história / Se resume na amizade / Na total fraternidade / Cultivada entre os pares / Vereadores, e nos seus lares / A família, o bem maior / Que a vida dá de melhor / Amparo na caminhada / Esteio firme na estrada / De mãos dadas com Jesus / Anjo pregado na Cruz / Prá salvar a humanidade / Demonstração de bondade / O nascer do Deus menino / Natal de todos os sinos! / Que viva a prosperidade! 2- Minha homenagem começa / Com os colegas de farda / Que estavam na retaguarda / Das leis e da Administração / Pois toda a modernização / Que Brasilândia inaugurou / Esta Câmara aprovou / Modificou, fez emenda / Cuidou com zelo a comenda / Prá nossa felicidade / De amar essa cidade / E vê-la alto, brilhando / E estar colaborando / Cada um com seu tijolo / Fazendo tocá o monjolo / Com esforço um a um / Tudo em prol do bemcomum / E das mãos dos vereadores / Pois falo agora aos senhores / Prá acabar o desjejum. 3- Medi vereador querido / Guardo-o no coração / Tenho-o como um irmão / Aquele que é mais dileto / Nutro por ti um afeto / Pois conheço-te na alma / A tempestade e a calma / Dos teus dias, tua crença / Quando venceste a paciência / E teve a graça, o Senhor / Que dedicou-lhe amor / Para ti e tua família / E como não és uma ilha / Dividiste o teu sorriso / O visual, do paraíso / Com a esposa e os amigos. / Que a paz esteja contigo / Tudo de bom prá você / E não te achique ôigalê! / Agradeço a amizade / Tua ética e bondade / Aceite o abraço do Tchê! 4- Dominguinhos da Debrasa / Veio mudar o ditado / Que há muito é pregado / Tamanho não é documento / Pois ele no parlamento / Quando ocupava a tribuna / Em tom eloqüente, graúna / Deu o recado a contento / Falou do povo, os lamentos / Representou a Debrasa / Lutou por saúde, casa / Parabéns meu companheiro / Não se vendeu por dinheiro / Estendeu a mão ao pobre / Que Deus em saúde lhe dobre / O bem que fizeste sempre / E que Deus a ti contemple / A família e os amigos / Que o Natal esteja contigo / Sempre alegre e contente! 5- Pela ordem é a Cristina / Vereadora minha amiga / Dividimos as intrigas / E damos muitas risadas / Tropeçamos na estrada / Até puxaram o tapete / Cutucou o alfinete / Mas a noite é de festa / Para aparar as arestas / Nivelar a amizade / De cantar felicidade / Celebrar o que sonhamos / Aquilo que realizamos / Durante o nosso mandato / Amiga, sou muito grato / Pelas vezes que dançamos / No palanque nós choramos / E sorrimos de alegria / Ao saber do novo dia / Da semente que plantamos / Lá no bairro, no reclamo / Da população, direito / Só alegria no peito / Desejo a tua família / Quase minha, e que brilha / A você o meu respeito. 6- Márcia, Márcia, como poderia / Deixar de lembrar agora / Quando te conheci outrora / Não, nada mudou, continuas / A andar por tortas ruas / Da Debrasa vencedora / Sim, você é a autora / Da transformação que existe / Da denúncia, o dedo em riste / Em favor dos desvalidos / Do cidadão esquecido / Lutando por seus direitos / Da mulher, índio, respeito / Márcia, de cabeça erguida / Fostes por Deus acolhida / Pelo Senhor, e a família / A melhor das maravilhas / Que há de te abençoar / Por onde você andar / É meu desejo solito / Deste que chamam Carlito / Que humilde vem te saudar. 7- Dr Samuel, nosso médico / Sempre em contato na lide / Pode ser que alguém duvide / Deste que é um menino bom / Pois nosso Deus deu-lhe o dom / De trazer cura as pessoas / De fazer as coisas boas / Quando é possível ser feito / Sem faltar com o respeito / Nem atropelar a política / Quando sobrevém a crítica / Necessária à dura norma / Quando alguém não se conforma / E parte pros impropérios / Faz o edil sair do sério / Felizmente tudo passa / Vivemos tempo de graça / Do Natal, e da amizade / Desejo-te felicidade / Doutor Samuel nos caminhos / Que Deus lhe tire os espinhos /Deseja a comunidade. 8- Agora é a vez daquele / José Cândido professor / Sabe tudo esse senhor / Do mandato e da tribuna / É é quando ele se apruma / E toma na mão a palavra / Pois o que sai de sua lavra / Se não agrada o vivente / Deixa o povo contente / Pois defende o mais franzino / Da Justiça paladino / Com voz calma ou no berro / Pois às vezes vale o ferro / Pra marcar o território / Quando falta repertório / No corpo da lei insana / Firme a