UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS
DISCIPLINA: ECO 02268 - ECONOMIA DO TRABALHO
HORÁRIO: 09h30min – 11h10min
Prof: Giácomo Balbinotto Neto (USP, 2000)
E-mail: [email protected]
HP: http://www.ppge.ufrgs.br/giacomo/eco02268.htm
PROGRAMA – II/ 2012
1. OBJETIVO DA DISCIPLINA
A importância do estudo da economia do trabalho, além dos seus aspectos históricos e
institucionais, pode ser observada na teoria econômica tanto do ponto de vista macro
como microeconômico. Quanto ao primeiro aspecto, o mercado de trabalho constitui-se
num caso particular da teoria dos preços, nos ajudando a compreender o processo de
determinação dos níveis de emprego e salário, bem como de outros fenômenos, tais
como o investimento em capital humano, migrações, discriminação e diferenciais de
salários. Do ponto de vista macroeconômico, ela contribui para a compreensão da
determinação dos níveis de demanda agregada, do nível de produção, inflação e
emprego na economia. Além disso, é fundamental levarmos em conta os aspectos
institucionais no qual a economia opera, pois ela fornece a estrutura de incentivos no
qual os indivíduos agem e tomam decisões.
O objetivo do curso é apresentar uma introdução geral as principais características
institucionais do mercado de trabalho e, principalmente, discutir as modernas teorias
referentes ao funcionamento e a dinâmica do mercado de trabalho sob as abordagens
acima mencionadas, a fim de oferecer um panorama atualizado no que se refere aos
principais tópicos e modelos econômicos, na área de economia do trabalho.
A abordagem adotada neste curso enfatiza principalmente os aspectos teóricos (modelos
econômicos), contudo, também serão levados em conta as evidências empíricas de
estudos econométricos e de casos particulares. Em outras palavras, nós não iremos
apenas discutir os modelos teóricos do funcionamento do mercado de trabalho, mas
também as evidências que corroboram ou não as várias teorias aqui estudadas. Por fim,
serão enfatizadas também várias aplicações práticas em termos de política econômica
resultantes dos modelos analisados.
Ao final do curso espera-se que o aluno tenha obtido um conjunto de instrumentos
básicos de análise que lhe permitam compreender a dinâmica e o funcionamento do
mercado de trabalho a fim de obter um entendimento adequado que questões tais como
desemprego, migração, discriminação, salário mínimo, treinamento, educação etc.
O objetivo do curso é prover ao aluno de uma compreensão de como funciona o
mercado de trabalho e as várias implicações para uma série de objetivos de política
econômica. O curso busca prover e desenvolver o conhecimento e as habilidades
necessárias para trabalhar como um economista profissional e realizar pesquisas na área
de economia do trabalho.
2. AVALIAÇÃO E PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
A avaliação será feita através de duas provas escritas, com conteúdos parciais em datas
a serem definidas ao longo do semestre. Os alunos que não atingirem a nota mínima e
tiverem pelo menos 75% de frequência poderão fazer uma prova de recuperação que irá
abranger toda a matéria da disciplina. Ao longo do curso serão realizados seminários e
solicitadas listas de exercícios que irão compor 10% da nota final.
O conceito final será obtido da seguinte tabela de conversão:
CONCEITO
GRAU
A
9,1 A 10,0
B
7,6 a 9,0
C
6,0 a 7,5
D
< 6,0
E
Mais de 25% de faltas
As aulas serão expositivas onde serão enfatizados principalmente os principais
pressupostos do modelo e as suas implicações. As notas de aula estarão disponíveis na
HP do curso em power point. Recomenda-se ler os artigos indicados e o capítulo do
livro com a devida antecedência.
Para exercícios recomenda-se que os alunos consultem os sites abaixo para exercícios
on line:
EHREMBERG, R.G. e SMITH, R.S
http://wps.aw.com/aw_ehrensmith_mlaborecon_8/4/1118/286367.cw/index.html
BORJAS, George
http://highered.mcgrawhill.com/sites/0072871776/student_view0/chapter1/multiple_choice_quiz.html
Livros e Leituras Recomendadas
*BORJAS, George. (2012). Economia do Trabalho. Porto Alegre, AMGH Editora
Ltda. http://www.mhhe.com/economics/borjas/links.mhtml CAHUC, P. E ZYLBERBERG. A. (2004).Labor Economics. Cambridge, MIT Press.
http://mitpress.mit.edu/catalog/item/default.asp?ttype=2&tid=10033
*EHREMBERG, R.G. e SMITH, R.S. (2000). Moderna Economia do Trabalho:
Teoria
e
Política
Pública.
Rio
de
Janeiro,
MAKRON.
www.awl.com/ehrenberg_smith
FILLER, R.; HAMMERMESH, D. e REES, A. E. (1996). The Economics of Working
and Pay. Harper Collins College Publishers.
GARIBALDI, P. (2006). Personnel Economics in Imperfect Labor Markets. Oxford
Oxford University. [livro texto europeu de economia dos recursos humanos]
*LAZEAR, Edward P. (1998). Personnel Economics, Wiley. [livro texto de economia
dos recursos humanos]
MCcONNELL, Campbell R. e BRUE, Stanley L. (1995). Contemporary Labor
Economics.
New
York.
McGraw-Hill
International
Editions.
http://garnet.acns.fsu.edu/~dmacpher/cle.htm
NEILSON, W.S. (2007). Personnel Economics. Upper Sadlle River, Pearson/Prentice
Hall. [livro intermediário de economia dos recursos humanos]
SAPSFORD, David e TZANNATOS, Zafiris. The Economic of Labor Market. New
York, St. Martins Pres.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA DISCIPLINA
3.1 INTRODUÇÃO À ECONOMIA DO TRABALHO
Introdução ao mercado de trabalho. A economia do trabalho como um campo de estudo.
A evolução da teoria do mercado de trabalho. Conceitos básicos sobre mercado de
trabalho. Fontes de dados sobre o mercado de trabalho. Fatos estilizados sobre o
mercado de trabalho brasileiro. A dinâmica do mercado de trabalho.
3.2 OFERTA DE MÃO-DE-OBRA: OS MODELOS ESTÁTICO E DINÂMICO
O modelo estático de oferta de trabalho: A mensuração da força de trabalho. O
modelo de renda-lazer e a decisão de trabalhar e das horas de trabalho. A curva de
oferta de trabalho. Os efeitos renda e substituição. A oferta de mão-de-obra familiar e a
economia da família.
Os modelos de ciclo da vida e escolha intertemporal da oferta de trabalho: A oferta
de trabalho ao longo do ciclo de vida. Os modelos de escolha intertemporal. A oferta de
trabalho durante os ciclos econômicos. “Added Worker Effect” e o “Discouraged
Worket Effect”. A economia da aposentadoria.
Teoria econômica da fertilidade: A teoria econômica da fertilidade: Malthus e Gary
Becker. A questão da quantidade e da qualidade dos filhos. Fertilidade e crescimento
econômico.
A Teoria da Produção Familiar e a Oferta de Mão de Obra: fatos estilizados sobre a
produção familiar; e economia da produção familiar; a função de produção familiar; a
divisão do trabalho na família; implicações do modelo de produção familiar;
3.3 DEMANDA POR MÃO-DE-OBRA E CONTRATAÇÃO
O problema da seleção adversa no mercado de trabalho. Os princípios gerais dos
padrões de seleção. A escolha das variáveis referentes às habilidades. A auto-seleção
dos trabalhadores. Filtragem (Screening). Os contratos contingenciais. A contratação de
trabalhadores arriscados. O estágio probatório. Os custos de monitoramento da mão de
obra. A função de produção. As decisões de emprego no curto e longo prazo. A curva
de demanda por trabalho. Os efeitos substituição e escala. As leis de Marshall-Hicks e
suas implicações sobre o mercado de trabalho. O trabalho como um fator quase fixo – o
modelo de Walter Oi (1962). Demanda por mão-de-obra e monopsônio. Os problemas
de informações nas relações contratuais no mercado de trabalho. O problema da
determinação da produtividade do trabalhador e os custos de monitoração. A alocação
ótima dos trabalhadores na firma (assignament problem).
3.4 OS DIFERENCIAIS COMPENSATÓRIOS DE SALÁRIOS (TEORIA DOS
SALÁRIOS HEDÔNICOS)
As razões dos diferenciais de salários em Adam Smith (1776, cap.10). Os diferenciais
compensatórios de salários: ambientes de risco e segurança no trabalho. A função de
salário hedônica. O valor da vida. Evidências empíricas sobre diferenciais
compensatórios e valor da vida.
3.5 A TEORIA DO CAPITAL HUMANO E DA SINALIZAÇÃO
A teoria do capital humano – Becker (1962). Treinamento geral e específico. Educação
e salários. Educação, treinamento e formação profissional. Os efeitos da educação sobre
a distribuição dos rendimentos. Os retornos da educação: teoria e evidências. A
educação como um sinalizador da produtividade (sinalling). Rotatividade. Os
investimentos em saúde. O capital humano saúde.
3.6. A TEORIA ECONÔMICA DA MIGRAÇÃO E A MOBILIDADE DO
TRABALHO
Migração geográfica como um investimento em capital humano. As decisões de migrar.
Modelo gravitacional; o modelo neoclássico, modelo de Harris-Todaro. Modelo de
migração familiar de Mincer (1978). A nova economia da migração. O modelo de
informação e contatos (networks). Analise do Bem-estar da migração. Migração no
Brasil.
3.6 AS TEORIAS ECONÔMICAS DA DISCRIMINAÇÃO
A discriminação no mercado de trabalho. O modelo de Gary Becker (1958): a
discriminação do empregador, do empregado e do consumidor. A teoria estatística da
discriminação. A medição da discriminação: a decomposição de Oaxaca (1973). As
políticas públicas referentes à discriminação no mercado de trabalho: pagamento
igualitário e ação afirmativa.
3.7 OS CONTRATOS NO MERCADO DE TRABALHO E OS INCENTIVOS E A
NOVA
ECONOMIA
DOS
RECURSOS
HUMANOS
(PERSONNEL
ECONOMICS)
Os problemas de Informação assimétrica (seleção adversa, filtragem, sinalização e
moral hazard) no mercado de trabalho: uma introdução. A nova economia dos recursos
humanos. Os sistemas de incentivos. Os sistemas de pagamento e o esforço gerado. A
teoria do agente-principal. Os salários de eficiência.
3.8 TEORIAS DO DESEMPREGO (TÓPICO OPCIONAL)
Tipos de desemprego. Taxa natural de desemprego e a curva de Phillips. Job Seach.
Deslocamentos Setoriais. Salários Eficiência. Sinalização. Políticas Públicas de
Emprego. O seguro-desemprego.
BIBLIOGRAFIA
LIVROS DE ECONOMIA DO TRABALHO
ASHELFELTER, Orley e CARD, David. (1999). Handbook of Labor Economics v.3,
Amsterdam, North Holland. www.elsevier.nl/hes/books/05/menu05.htm
BARON, James N. e KREPS, David. (1999). Strategic Human Recourses: Frameworks
for General Managers. New York, John Wiley & Sons.
BLAU, Francine; FERBER, M. A. e WINKLER, A. (1998). The Economic of Women,
Men and Work. Prentice Hall.
BORJAS, George. (1996). Labor Economics. New York, McGraw-Hill.
http://www.mhhe.com/economics/borjas/links.mhtml
CAHUC, P. E ZYLBERBERG. A. (2004).Labor Economics. Cambridge, MIT Press.
http://mitpress.mit.edu/catalog/item/default.asp?ttype=2&tid=10033
DEVINE, T . e KIEFER, N. (1991). Empirical Labor Economics. Oxford, Oxford
University Press.
EHREMBERG, R.G. e SMITH, R.S. (2000). Moderna Economia do Trabalho: Teoria e
Política Pública. Rio de Janeiro, MAKRON. www.awl.com/ehrenberg_smith
FILLER, R.; HAMMERMESH, D. e REES, A. E. (1996). The Economics of Working
and Pay. Harper Collins College Publishers.
FREEMAN, R.B. (1997). Working for Noting: The Supply of Volunteer Labor. Journal
of Labor Economics, 15: S140-S166.
KAUFMAN, Bruce E. e HOTCHKISS, Julie. (2000). The Economics of Labor Market.
New York, Dryden Press.
KILLINGSWORTH, M.R. (1983). Labor Supply. Cambridge, Cambridge University
Press.
LAZEAR, Edward P. (1995). Personnel Economics, Cambridge, MIT Press.
LAZEAR, Edward P. (1998). Personnel Economics for Managers. New York, John
Wiley & Sons.
LORD, W.A. (2002). Household Dynamics: Economic Growth and Policy. Oxford,
Oxford University Press.
MCcONNELL, Campbell R. e BRUE, Stanley L. (1995). Contemporary Labor
Economics.
New
York.
McGraw-Hill
International
Editions.
http://garnet.acns.fsu.edu/~dmacpher/cle.htm
MILGRON, Paul e ROBERTS, John. (1992). Economics, Organization and
Management. Edgewood Clifts, Prentice Hall.
PISSARIDES, C A. (2000). Equilibrium Unemployment Theory. Cambridge, MIT
Press.
POLACHEK, Solomon e SIEBERT, W.S. (1996). The Economics of Earning.
Cambridge, Cambridge University Press.
REYNOLD, L; MASTERS, S e MOSER. C. (1998). Labor Economics and Labor
Relations. Upper Saddle River, Prentice Hall;
SMITH, S. W. (1994). Labor Economics. London, Routledge.
SAPSFORD, David e TZANNATOS, Zafiris. The Economic of Labor Market. New
York, St. Martins Press.
1- INTRODUÇÃO
As peculiaridades do mercado de trabalho
HICKS, John (1932). Theory of Wages. London, McMillan. (cap.1)
KAUFMAN, Bruce e. e HOTCHKISS, Julie. (2000). The Economics of Labor Market.
New York, Dryden Press (cap.1, p.26-31)
KASSOUF, A.L. (2007). O Que Conhecemos sobre Trabalho Infantil. Nova Economia,
17.
MARSHALL (1920). Principles of Economics. London , MacMillan. (cap. 3 & 4).
MCcONNELL, Campbell R. e BRUE, Stanley L. (1995). Contemporary Labor
Economics. New York. McGraw-Hill International Editions. (cap.1).
PENCAVEL, J.H. (1986). Labor Supply of Men: A Survey. Handbook of Labor
Economics, v.1, Amsterdam, Elsevier.
WHAPLES, R. (1996). Is There Consensus Among American Labor Economists?
Survey Results on Forty Propositions. Journal of Labor Research, 17 (4).
Aspectos institucionais do mercado de trabalho
AMADEO, Edward J. e BANURI, T. (1993). Mundos no Terceiro Mundo: Instituições
do Mercado de Trabalho na Ásia e na América Latina. Dados, 36 (2): 261-316.
AMADEO, Edward J.e CAMARGO, J.M. (1996). Instituições e o Mercado de Trabalho
no Brasil. In: CAMARGO, José Márcio. (1996). Rio de Janeiro, Fundação Getúlio
Vargas.
BANCO MUNDIAL. (1995). Relatório Sobre o Desenvolvimento Mundial -1995: O
Trabalhador e o Processo de Integração Mundial.
BLAU, F. e KAHN, L. (1998). Institutions and Laws in the Labor Market, In:
ASHELFELTER, Orley e CARD, David. (1999). Handbook of Labor Economics v.3,
Amsterdam, North Holland.
BOYER, G.R. e SMITH, R.S. (2001). The development of the Neoclassical tradition in
Labor Economics. Industrial and Labor Relations Review, 54 (2): 199-223, January.
CAMARGO, José Márcio (org.). (1996). Flexibilidade do Mercado de Trabalho no
Brasil. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas.
_____________________. (1996). Flexibilidade e Produtividade no Mercado de
Trabalho Brasileiro. In: CAMARGO, José Márcio (org.). (1996). Flexibilidade do
Mercado de Trabalho no Brasil. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas.
COSTA, D.L. (2000). The wage and length of the work Day: from 1890 to 1991.
Journal of Labor Economics, 18: 156-181, January.
NORTH, Douglass C. (1990). Institutions, Institutional Change and Economic
Performance. Cambridge, Cambridge University Press. (cap.1, 4, 12)
RAMA, M. (1995). Do Labor Market Policies and Institutions Matter: The Adjustment
Experience in Latin America and the Caribbean. Labour: s243-s269.
Conceitos básicos sobre o mercado de trabalho
CHAHAD, José Paulo Z. (1998). Mercado de Trabalho: Conceitos, Definições e
Funcionamento. In: Pinho, Diva e VASCONCELOS, Marcos (orgs.). Manual de
Economia. São Paulo, Editora Saraiva.
DEDECCA, Cláudio Salvadori. (1998). Conceitos e Estatísticas Básicas Sobre Mercado
de Trabalho. In: Economia e Trabalho – Textos Básicos. Campinas, Instituto de
Economia, UNICAMP.
SUMMERS, L. e CLARK, K.B. (1983). Unemployment Insurance and Labor Market
Transitions. In: SUMMERS, L. (1990). Understanding Unemployment. Cambridge,
MIT Press. (cap.7)
2- OFERTA DE TRABALHO
O modelo estático
BARBOSA, F.H. (1985). Microeconomia: Teoria, Modelos Econométricos e
Aplicações a Economia Brasileira, Rio de Janeiro, IPEA. (cap3).
BEN-PORATH, Yoran. (1973). Labor Force Participation Rates and the Supply of
Labor. Journal of Political Economy may.
BORJAS, George. (1996). Labor Economics. New York, McGraw-Hill. (caps. 2 & 3)
BLOCK, M. K. e HEINEKE, J.M. (1973). A Labor Theoretic Analysis of Criminal
Choice. American Economic Review 65 (3): 314-325.
EHREMBERG, R.G. e SMITH, R.S. (2000). Moderna Economia do Trabalho: Teoria e
Política Pública. Rio de Janeiro, MAKRON. (CAP.6 & 7)
HECKMAN, James. (1993). What Has Been Learned About Labor Supply in the Past
Twenty Years. American Economic Review, may.
KAUFMAN, Bruce E. e HOTCHKISS, Julie. (2000). The Economics of Labor Market.
New York, Dryden Press. (cap.2 &3)
KILLINGSWORTH, Mark. (1983). Labor Supply. Cambridge, Cambridge University
Press. (caps. 1 & 2)
McConnell, Campbell R. e BRUE, Stanley L. (1995). Contemporary Labor Economics.
New York. McGraw-Hill International Editions. (cap. 2 & 3)
MINCER, J. (1962). Labor Force Participation of Married Woman. In: LEWIS, H.G.
Aspects of Labor Economics, Princeton. Princeton University Press.
Alocação do Tempo
BECKER, G. (1965). A Theory of Allocation of Time. Economic Journal, 75: 493-517,
September.
BIDDLE, Jeff E. e HAMERMESH, Daniel S. (1990). Sleep and The Allocation of
Time. Journal of Political Economy, 98 (5): 922-943.
GROSSBARD-SHECHTMAN, Amyra. (1984). A Theory of Allocation of Time in
Markets for Labor and Marriage. Economic Journal, 94: 863-882.
JUHN, C. (1992). The Decline of Male Labor Market Participation: The role of market
Opportunities. Quarterly Journal of Economics, 107: 69-121.
KILLINGSWORTH, Mark. (1983). Labor Supply. Cambridge, Cambridge University
Press. (cap.2.2)
Oferta de trabalho intertemporal e ao longo do ciclo da vida
ABOWD, J.M. e CARD, D. (1987). Intertemporal Labor Supply and Long-Term
Employment Contracts. American Economic Review, 77 (1): 50-68.
ALTONJI, J. (1986). Intertemporal Substitution in Labor Supply: Evidence from Micro
Data. Journal of Political Economy, June, supplement.
BORJAS, George. (1996). Labor Economics. New York, McGraw-Hill. (caps. 3.1)
DEATON, A . e MUELLBAUER.J. (1990) Economics and The Consumer Behavior.
(P.309-323).
GHEZ,G.R. e BECKER, G. S. (1975). The allocation of time and goods over the life
cycle. New York, Columbia University Press.
HECKMAN, J. (1969). Life Cycle Consumption and Labor Supply: An Explanation of
the Relationship Between Income and Consumption Over the Life Cycle. American
Economic Review, December.
HECKMAN, J e MacCURDY, T. (1980). A Life Cycle Model of Female Labor Supply.
Review of Economic Studies, January.
KILLINGSWORTH, Mark. (1983). Labor Supply. Cambridge, Cambridge University
Press.(cap.5)
LORD, W.A. (2002). Household Dynamics: Economic Growth and Policy. Oxford,
Oxford University Press. (cap.8)
MacCURDY, T. (1981). An Empirical Model of Labor Supply in a Life Cycle Setting.
Journal of Political Economy, December.
PENCAVEL, J. (1986). Labor Supply of Men: A Survey. In ASHELFELTER, Orley e
CARD, David. (1999). Handbook of Labor Economics v1, Amsterdam, North Holland.
(cap3.5)
Added and discouraged work effect
BENATI, Luca. (2001). Some Empirical Evidence on the ‘Discouraged Worker’ Effect.
Economic Letters, 70: 387-395.
BORJAS, George. (1996). Labor Economics. New York, McGraw-Hill. (caps. 3.2)
FINEGAN, T. A . (1981). Discouraged Workers and Economic Fluctuations. Industrial
and labor Relations Review, 35 (1): 88-102.
LUNDBERG, S. (1985). The Added Worker Effect. Journal of Labor Economics, 3 (1):
11-37.
Oferta de trabalho masculina
PARSONS, Donald. (1980). The Decline in Male Labor Force Participation, Journal of
Political Economy, February.
+PENCAVEL, John. (1986).Labor Supply of Men: A Survey. in: ASHENFELTER,
Orley e LAYARD, R. Handbook of Labor Economics v.1. North Holland,
Oferta de trabalho feminina
*BORJAS, George. (1996). Labor Economics. New York, McGraw-Hill. (cap.2.10)
EHREMBERG, R.G. e SMITH, R.S. (2000). Moderna Economia do Trabalho: Teoria e
Política Pública. Rio de Janeiro, MAKRON. (cap.7)
JACOBSEN, Joyce P. (1999). Labor Force Participation. Quarterly Review of
economics and Finance, 39 : 597-610.
KILLINGSWORTH, Mark e HECKMAN, James. (1986). Labor Supply of Women: A
Survey. in: ASHENFELTER, Orley e LAYARD, R. Handbook of Labor Economics v.1.
North Holland.
Economia da Aposentadoria
BORJAS, George. (1996). Labor Economics. New York, McGraw-Hill. (cap.3.3)
HAMMERMESCH, D. (1984). Life Cycle Effects on Consumption and Retirement.
Journal of Labor Economics, 2:84-105, January.
LAZEAR, E. (1979). Why Is There Mandatory Retirement? Journal of Political
Economy, 87: 1261-1284.
__________ . (1986). Retirement from the Labor Force. In: ASHELFELTER, Orley e
CARD, David. (1999). Handbook of Labor Economics v.1, Amsterdam, North Holland.
(cap.5)
LEONESIO, M. (1996). Economics of Retirement: A nontechnical Guide. Social
Security Bulletin, 59 (4): 29-50.
MITCHELL, Olivia S e FIELDS, Gary S. (1984). The Economics of Retirement
Behavior. Journal of Labor Economics, 2 (1): 84-105.
____________________________________________ . (1982). The effects of pensions
and earnings on retirement: A review essay. Research in labor economics, 5: 115-155.
Teoria Econômica da Fertilidade
BECKER, Gary S. (1960). An Economic Analysis of Fertility. In: Demographic and
Economic Change in Developing Countries, Universities- National Bureau Conferences
Series, n.11. Princeton, Princeton University Press.
____________________ . (1992). Fertility and the Economy. Journal of Population
economics: 185-201.
BORJAS, George. (1996). Labor Economics. New York, McGraw-Hill. (cap.3.5)
BRYANT, W.K. (1990). The Economic Organization of Household, Cambridge,
Cambridge University Press. (cap. 7).
SINGH, R.D. (1994). Fertility-Mortality Variations Across LDCs: Women’s Education,
Labor Force Participation, and Contraceptive Use. Kyklos, 47(2): 209-229.
Migração
BORJAS, George. (1996a). Labor Economics. New York, McGraw-Hill. (cap.9)
______________ (1996b). The Economic Benefits From Migration. Journal of
Economics Perspectives, 9 (2): 3-22.
________________. (1999). The Economic Analysis of Immigration. In:
ASHELFELTER, Orley e CARD, David. (ed.) Handbook of Labor Economics v.3.A .
Amsterdam, North Holland.
CANÇADO. R.P. (1999). Migrações e Convergência no Brasil: 1960-91. Revista
Brasileira de Economia, 53 (2): 211-236.
CHAU, N.H. e STARK, O. (1999). Migration Under Asymmetric Information and
Human Capital Formation. Review of International Economics, 7 93): 455-483.
EHREMBERG, R.G. e SMITH, R.S. (2000). Moderna Economia do Trabalho: Teoria e
Política Pública. Rio de Janeiro, MAKRON. (cap.10)
GALLUP, John L. (1997). Theories of Migration. Harvard Institute for International
Development, Harvard University.
MCcONNELL, Campbell R. e BRUE, Stanley L. (1995). Contemporary Labor
Economics. New York. McGraw-Hill International Editions. (cap.9)
MINCER, Jacob. (1978). Family Migration Decisions. Journal of Political Economy, 86
(5): 749-773.
SJAASTAD, L. (1962). The Cost and Returns of Human Migration. Journal of Political
Economy, 70: 80-93, October.
3.2 DEMANDA POR TRABALHO
BARBOSA, F.H. (1985). Microeconomia: Teoria, Modelos Econométricos e
Aplicações a Economia Brasileira, Rio de Janeiro, IPEA. (cap.5,p.298-306).
BORJAS, George. (1996). Labor Economics. New York, McGraw-Hill. (cap.4)
CLARK, K. e FREMAN, R.B. (1980). How Elastic is the Demand for Labor. Review
of Economics and Statistics, 62: 509-520, November.
EHREMBERG, R.G. e SMITH, R.S. (2000). Moderna Economia do Trabalho: Teoria e
Política Pública. Rio de Janeiro, MAKRON. (cap. 3 & 4).
HAMERMESH, Daniel S. (1986). The Demand for Labor in the Long Run. In:
ASHELFELTER, Orley e CARD, David. (1999). Handbook of Labor Economics v.1,
Amsterdam, North Holland. (cap.8)
_______________________ .(1993). Labour Demand Princeton. Princeton University
Press. (cap, 1, 2, 3).
HICKS, J. ( 1932). Theory of Wages. New York St. Martins Press (cap.1 e appendix
p.373-385)
KAUFMAN, Bruce E. e HOTCHKISS, Julie. (2000). The Economics of Labor Market.
New York, Dryden Press. (cap. 4 & 5)
McConnell, Campbell R. e BRUE, Stanley L. (1995). Contemporary Labor Economics.
New York. McGraw-Hill International Editions. (cap. 5)
OI, Walter. (1962). Labor as Quasi-Fixed Factor. Journal of Political Economy: 538555.
ZYLBERSTAJN, Hélio. (2000). Sindicalismo, Leis de Marshall e Globalização.
Informações FIPE, 232: 17-19, janeiro.
A questão do salário mínimo
BORJAS, George. (1996). Labor Economics. New York, McGraw-Hill. (cap.5)
CARD, David. e KRUEGER, Alan. (1995). Myth and Measurement: The New
Economics of the Minimum Wage.Princenton Princeton University Press (cap.1,2,12)
STIGLER, G.J. (1946). The Economics of Minimum Wage Legislation. American
economic Review, 36: 358-365, June.
Monopsônio
BOAL,W.M. e RANSON, M.R. (1997). Monopsony in the Labor Market. Journal of
Economic Literature, 35: 86-112.
BORJAS, George. (1996). Labor Economics. New York, McGraw-Hill. (cap.5.6)
KAUFMAN, Bruce E. e HOTCHKISS, Julie. (2000). The Economics of Labor Market.
New York, Dryden Press. (P.281-284)
3.4 OS DIFERENCIAIS COMPENSATÓRIOS DE SALÁRIOS
BORJAS, George. (1996). Labor Economics. New York, McGraw-Hill. (cap.6)
EHREMBERG, R.G. e SMITH, R.S. (2000). Moderna Economia do Trabalho: Teoria e
Política Pública. Rio de Janeiro, Makron. (cap.8)
GAREN, John. (1988). Compensation Wage Differentials and the Endonegeity of Job
Riskness. Review of Economic and Statistics, 70 (1): 9-16.
KAUFMAN, Bruce E. e HOTCHKISS, Julie. (2000). The Economics of Labor Market.
New York, Dryden Press. (cap.8)
POLACHEK, Solomon e SIEBERT, W.S. (1996). The Economics of Earning.
Cambridge, Cambridge University Press.
ROSEN, S. (1974). Hedonic Prices and Implicit Markets: Product Differentiation in
Pure Competition. Journal of Political Economy
ROSEN, S. (1986). The Theory of Equalizing Differences. In: ASHENFELTER, Orley
e LAYARD, R. Handbook of Labor Economics v.1. North Holland,
SMITH, A. (1776). A Riqueza das Nações. São Paulo, Abril Cultural. (cap.10)
Diferencias de salários devido ao risco de vida
BIDDLE, Jeff e ZARKIN, Gary A. (1988). Worker Preferences and Market
Compensation for Job Risk. Review of Economics and Statistics: 660-667.
*BORJAS, George. (1996). Labor Economics. New York, McGraw-Hill. (cap.6.6)
BROWN, Charles. (1980). Equalizing Differences in Labor Market. Quarterly Journal
of Economics, February.
DORMAN, Peter. (1996). Markets and Mortality: Economics, Dangerous Work and the
Value of Life. Cambridge, Cambridge University Press
DUNCAN, Greg. e Holmund, Bertil. (1983). Was Adam Smith Right After All ?
Another Test of the Theory of Compensation Wage Differentials. Journal of Labor
Economics, 1 (4): 366-379.
ELLIOT, Robert F. e SANDY, Robert. (1998). Adam Smith May Have Been Right
After All: A New Approach to the Analysis of Compensation Differentials. Economic
Letters, 59:127-131.
FORD, J. L. ; PATTANAIK, P.K. e WEI, X. (1995). On Measuring The Value of Life.
Economic Letters, 49:223-230.
FORTIN, B; LANOIE, P. e LAPORTE, C. (1999). Is Workers’ Compensation a
Substitute for Unemployment Insurance. Journal of Risk and Uncertainty, 18(2): 165188.
HAMERMESH, Daniel. (1999). Changing Inequality in Markets for Workplace
Amenities. Quarterly Journal of Economics, 104 (4): 1095-1123.
KINOSHITA, Tomio. (1987). Working Hours and Hedonic Wages in Market
Equilibrium. Journal of Political Economy, 95 (6): 1262-1277.
OLSON, Craig.(1981). An Analysis of Wage Differentials Received by Workers on
Dangerous Jobs. Journal of Human Resources, 15 (2): 167-185.
ROSEN, S.(1974). Hedonic Prices and Implicit Markets: Product Differentiation in Pure
Competition. Journal of Political Economy, 82:34-55.
_________ (1986) The Theory of Equalizing Differences. In: ASHELFELTER, Orley e
CARD, David. (1986). Handbook of Labor Economics, Amsterdam, North Holland.
MILLER, Paul; MULVEY, Charles e NORRIS, K. (1997). Compensating Differentials
for Risk of Dead in Australia. The Economic Record, 73 (223): 363-372.
SMITH, R. (1979). Compensating Wage Differentials and Public Policy: A Review.
Industrial And Labor Relations Review, 32: 339-353
SMITH, Adam. (1776). A Riqueza das Nações: Investigação Sobre sua Natureza e suas
Causas. São Paulo. Nova Cultural (Cap.10)
Valor da vida (“Value of Life”)
BORJAS, George. (1996). Labor Economics. New York, McGraw-Hill. (cap.6.5)
DOBBS, Ian. (1999). Compensating Wage Differentials and the Value of Life.
Economic Letters, 63:103-109.
KNIESNER, Thomas J. e LEETH, John D. (1991). Compensating Wage Differentials
for Fatal Injury Risk in Australia, Japan and United States. Journal of Risk and
Uncertainty: 75-90
LIU, Jin-Tan; HAMMITT, James r LIU, Jin-Long. (1997). Estimated Hedonic Wage
Function and Value of Life in a Developing Country. Economic Letters 57: 353-358.
VISCUSI, W.K. (1992). Fatal Tradeoffs: Public and Private Responsibilities for Risk.
Oxford, Oxford University Press.
______________ . (1993). The Value of Risk to Life and Health. Journal of Economic
Literature, 31: 1912-1946.
VISCUSI, W.K.; VERNON, J. M.; HARRINGTON, J.E. (1998). Economics of
Regulation and Antitrust. Cambridge, MIT Press. (cap. 20)
3.5 A TEORIA DO CAPITAL HUMANO E DA SINALIZAÇÃO
Teoria do Capital Humano
BECKER, Gary S. (1962). Investment in Human Capital: A Theoretical Analysis.
Journal of Political Economy, 70 (5), part 2, October.
BECKER, Gary S. (1993). Human Capital: A Theoretical and Empirical Analysis With
Special Reference to Education. Chicago, The University of Chicago Press.
BORJAS, George. (1996). Labor Economics. New York, McGraw-Hill. (cap.7)
EHREMBERG, R.G. e SMITH, R.S. (2000). Moderna Economia do Trabalho: Teoria e
Política Pública. Rio de Janeiro, MAKRON. (cap.9)
JOHNES, Geraint.(1993). The Economics of Education. London, MacMillan. (caps.2 &
3).
KAUFMAN, Bruce E. e HOTCHKISS, Julie. (2000). The Economics of Labor Market.
New York, Dryden Press. (cap.7)
McConnell, Campbell R. e BRUE, Stanley L. (1995). Contemporary Labor Economics.
New York. McGraw-Hill International Editions. (cap.4)
MINCER, J. e OFFEK, H. (1982). Interrupted Work Careers: Depreciation and
Restoration of Human Capital. Journal of Human Resources, 17 (1): 3-24.
Retornos da educação
BORJAS, George. (1996). Labor Economics. New York, McGraw-Hill. (cap.7.4)
CASTRO, C.M. (1971). Investimento em Educação no Brasil: Comparação de Três
Estudos. Pesquisa e Planejamento Econômico, 1(1): 141-152.
EHREMBERG, R.G. e SMITH, R.S. (2000). Moderna Economia do Trabalho: Teoria e
Política Pública. Rio de Janeiro, MAKRON. (cap.8)
LEAL, Carlos I.S. e WERLANG, Sérgio Ribeiro. (1991). Retornos em Educação no
Brasil. Pesquisa e Planejamento Econômico, 21(3): 559-574 dezembro.
LANGONI, C.G. (1971). Investimento em Educação no Brasil: um Comentário.
Pesquisa e Planejamento Econômico 1 (2): 381-392.
MINCER,J. e POLACHECK. (1974). Family Investment in Human Capital: Earnings
of Women. Journal of Political Economy, 82: S76-S108.
PSACHAROUPOULOS, George. (1994). Returns to Investment in Education: A
Global Update. World Development, 22 (9): 1325-1343.
Teoria da sinalização
ARROW, K. (1973). Higher Education as a Filter. Journal of Public Economics, 2:193216.
BORJAS, George. (1996). Labor Economics. New York, McGraw-Hill. (cap.7.6)
EHREMBERG, R.G. e SMITH, R.S. (2000). Moderna Economia do Trabalho: Teoria e
Política Pública. Rio de Janeiro, MAKRON. (Apêndice 9A)
LAYARD, R. e PSACHAROPOULOS, G. (1974). The Screening Hypothesis and the
Returns to
Education. Journal of Political Economy, 82 (5): 985-998.
MOLHO, Ian. (1997). Economics of Information. Oxford, Blackwell Publishers.
SPENCE, Michael. (1973). Job Market Signaling. Quarterly Journal of Economics, 87
(3): 355-374.
STIGLITZ, J. E. (1975). The Theory of “Screening” , Education, and The Distribution
of Income. American Economic Review, 65 (3):283-300.
WEISS, A . (1988). High School Graduation, Performance, and Wages. Journal of
Political Economy, 96 (4): 785-820.
3.5 AS TEORIAS ECONÔMICAS DA DISCRIMINAÇÃO
AIGNER, Denns e CAIN, Glen G. (1977). Statistical Theories of Discrimination in
Labor Markets. Industrial ad Labor Relation Reviews, 30 (2), January.
ARROW, Kenneth. (1972). Models of Job Discrimination. In: PASCAL, A. H. (1972).
Racial Discrimination in Economic Life, Lexington, d.c Health.
_________________.(1973). The Theory of Discrimination. In: ASHENFELTER, O .
e REES, A . (1973). Discrimination in Labor Market. Princeton University Press.
_________________ . (1998). What Has Economics to Say About Racial
Discrimination. Journal of Economic Perspectives, 12(2): 91-100.
BECKER, Gary S. (1957). The Economics of Discrimination. Chicago, The University
of Chicago Press.
BORJAS, George. (1996). Labor Economics. New York, McGraw-Hill. (cap.10)
CAIN, Glen. (1986). The Economic Analysis of Labor Market Discrimination: A
Survey. In: ASHELFELTER, Orley e CARD, David. (1986). Handbook of Labor
Economics, Amsterdam, North Holland.
CAMARGO, José e SERRANO, Franklin. (1983). Os Dois Mercados: Homens e
Mulheres na Indústria Brasileira. Revista Brasileira de Economia, v.37 (4): 435-438
outubro-dezembro.
D’AMICO, T. (1987). The Conceit of Labor Market Discrimination. American
Economic Review, 77(2): 310-315.
EHREMBERG, R.G. e SMITH, R.S. (2000). Moderna Economia do Trabalho: Teoria e
Política Pública. Rio de Janeiro, MAKRON. (cap.12)
HAMERMESH, D e BIDDLE, Jeff. (1994). Beauty and the Labor Market. American
Economic Review, 85 (5): 1174-1194.
KAUFMAN, Bruce E. e HOTCHKISS, Julie. (2000). The Economics of Labor Market.
New York, Dryden Press. (cap.9)
MARSHALL, Ray. (1974). The Economics of Racial
Journal of Economic Literature, 12: 849-871.
Discrimination: A Survey.
OAXACA, Ronald. (1973). Male-Female Wage Differentials in Urban Labor Markets.
International Economic Review, 14 (3): 693-709.
______________ . (1977). Theory and Measurement in the Economics of
Discrimination. In: Equal Rights and Industrial Relations. Madison, Industrial Relations
Research Association.
OAXACA, Ronald e RANSON, M.R. (1994). On Discrimination and the
Decomposition of Wage Differentials. Journal of Econometrics 61: 5-21.
SACHSIDA, A.; LOUREIRO, P.R. e MENDONÇA, M.J.C. (2004). Beleza e Mercado
de Trabalho: Novas Evidências. Economia Aplicada, 8 (3): 557-570.
3.7 OS CONTRATOS NO MERCADO DE TRABALHO E OS INCENTIVOS E A
NOVA ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS
BORJAS, George. (1996). Labor Economics. New York, McGraw-Hill. (cap.12)
EHREMBERG, R.G. e SMITH, R.S. (2000). Moderna Economia do Trabalho: Teoria e
Política Pública. Rio de Janeiro, MAKRON. (cap.11)
MCcONNELL, Campbell R. e BRUE, Stanley L. (1995). Contemporary Labor
Economics. New York. McGraw-Hill International Editions.(cap.7)
MILGRON, Paul e ROBERTS, John. (1992). Economics, Organization and
Management. Edglewood Clifts, Prentice Hall (caps.5, 6, 7, 8,10,11,12, 13)
Teoria do Agente-Principal
MACHO-STRADLER, Inés e PÉREZ-CASTRILLO, David. (1997). An Introduction to
the Economics of Information. Oxford, Oxford University Press. (cap2)
RICKETTS, Martin. (1986). The Geometry of Principal and Agent: Yeat Another Use
For the Edgeworth Box. Scottish Journal of Political Economy, 33 (3): 228-248.
A Nova Economia dos Recursos Humanos
LAZEAR, Edward P. (1988). Incentives. The New Palgrave Dictionary of Economics,
New York, W.W. Norton.
__________________. (1986). Salaries and Piece Rates. Journal of Business, 59 (3):
405-431.
_________________.(1992). The Job as a Concept. In: BRUNS, W. (1992).
Performance, Measurement, Evaluation and Incentives, Boston, Harvard University
Press.
_________________. (1993).The New Economics of Personnel. Labour 7 (1) 3-23.
LAZEAR, Edward P.(1995). Personnel Economics, Cambridge, MIT Press.(cap.1)
_________________ .(1998). Personnel Economics for Managers. New York, John
Wiley & Sons, Inc.
________________. (1999). Personnel Economics: Past Lessons and Future Directions.
Journal of Labor Economics, 17 (2): 199-236.
_________________. (2000). The Future of Personnel Economics. Economic Journal,
110: F611-F639.
Métodos de pagamento e incentivos
BROWN, C. (1992). Firm’s Choice of Methods of Pay. Industrial and Labor Relations
Review, 45;165s-162s
________________ .Wage Levels and Method of Pay. Rand Journal of Economics,
23(3): 366-375.
HART, O . (1983). Optimal Labor Contracts Under Asymmetric Information: An
Introduction. Review of Economic Studies 50: 3-35.
LAZEAR, Edward. (1988). Incentives. In: New Palgrave Dictionary of Economics.
McMillan.
LAZEAR, Edward. (1995). Personnel Economics, Cambridge, MIT Press.
Pagamento por Peça
GIBBONS, R. (1987). Piece-Rates Incentive Schemes. Journal of Labor Economics, 5 :
413-429.
*LAZEAR, Edward. (1986). Salaries and Piece Rates. Journal of Business, 59 (3): 405431.
*OETTINGER. G.S. (2001). Do Piece Rates Influence Effort Choices ? Evidence From
Stadium Vendors. Economic Letters, 73: 117-123.
+RUBIN, D.K. e PERLOFF, J. M. (1993). Who Works for Piece Rates and Why ?
American Journal of Agricultural Economics, 75: 1036-1043.
Torneios de Promoção (“Tournaments”)
BERKOWITZ, M.K. e KOTOWITZ, Y.(1993). Promotions as Work Incentives.
Economic Inquiry, 31:342-353, July.
BULL, Clive. SCHOTTER, A . e WEIGELT, K. (1987). Tournaments and Piece Rates:
An Experimental Study. Journal of Political Economy, 95 (1): 1-33.
EHREMBERG, R.G. e SMITH, R.S. (2000). Moderna Economia do Trabalho: Teoria e
Política Pública. Rio de Janeiro, MAKRON. (p.444)
EHREMBERG, R. e BOGNANNO, M. (1990). Do Tournaments Have Incentive
Effects ? Journal of Political Economy, 98 (6): 1307-1324.
LAZEAR, Edward P.(1995). Personnel Economics, Cambridge, MIT Press. (cap.3)
LAZEAR, Edward e ROSEN, S. (1981). Rank-Order Tournaments as Optimum Labor
Contracts. Journal of Political Economy, 89 (5): 841-864.
Salários-eficiência (efficiency wages)
AKERLOF,G. A . (1982). Labor Contracts as Partial Gift Exchange. Quarterly Journal
of Economics, 92 (4): 543-569.
________________ .(1984). Gift Exchange and Efficiency-Wage Theory: Four Views.
Amercian Economic Review, 74 (2): 70-83.
BORJAS, George. (1996). Labor Economics. New York, McGraw-Hill. (cap.13.8)
SHAPIRO, Carl e STIGLITZ, J. E. (1984). Equilibrium Unemployment as a Worker
Discipline Device. American Economic Review, 74 (3): 433-444.
WEISS, A. (1990). Efficiency Wages: Models, Unemployment, Layoffs and Wage
Dispersion. Princeton, Princeton University Press.
YELLEN, Janet L. (1984). Efficiency Wage Models of Unemployment. American
Economic Review, 74: 200-205, may.
3.8 TEORIAS DE DESEMPREGO
BORJAS, George. (1996). Labor Economics. New York, McGraw-Hill. (cap.13)
Job search
DEVINE, T . e KIEFER, N. (1991). Empirical Labor Economics. Oxford, Oxford
University Press (cap. 2 &3)
JONHNSON, W.R. (1978). A Theory of Job Shopping. Quarterly
Economics, 92: 261-277.
Journal of
KAUFMAN, Bruce E. e HOTCHKISS, Julie. (2000). The Economics of Labor Market.
New York, Dryden Press. (p.657-661)
POLACHEK, Solomon e SIEBERT, W.S. (1996). The Economics of Earnings.
Cambridge, Cambridge University Press. (cap.8)
ROMER, D. (1996). Advanced Macroeconomics. New York. McGraw-Hill.
Teoria dos deslocamentos setoriais
ABRAHAN, K e KATZ, Lawrence. Cyclical Unemployment: Sectoral Shifts or
Aggregate Disturbances ? Journal of Political Economy, 94 (3): 507-522.
ATKINS, Frank ; BRUCE, C. e KING, Ian. (1993). The Canadian Real Wage Phillips
Curve: A Sectoral Shift Interpretation. Applied Economics, 25: 1323-1327.
KING, Ian. (1993). Sectoral Shift Models of Unemployment: Measurement Ahead of
Theory. Bulletin of Economic Research, 45 (3): 175-196.
LILLIEN, David M. (1982). Sectoral Shifts and Cyclical Unemployment. Journal of
Political Economy, 90(4): 777-793.
Teoria da Sinalização
MA, C. A. e WEISS, A. M. (1993). A Signaling Theory of Unemployment. European
Economic Review, 37: 135-157.
SITES NA INTERNET SOBRE ECONOMIA DO TRABALHO
Dados
IBGE - www.ibge.gov.br
IBGE- www.sidra.ibge.gov.br
IPEA- www.ipea.gov.br
FEE/RS www.fee.tche.br/informe/htm
Employment Earnings – BLS (USA) – www.bls.gov/cpshome.htm
Institucionais
Banco Central do Brasil – www.bcb.gov.br
Ministério do Trabalho e Emprego (Brasil) www.mtb.gov.br
Organização Mundial do Trabalho – OIT www.oit.org
Fundo Monetário Internacional (FMI)– www.imf.org
U.S. Department of Labor – www.dol.gov
U.S National Labor Relations Board – www.nlrb.gov.
Council
of
Economic
Adviser
(USA)
–
www.whitehouse.gov/WH/EOP/CEA/html/cea.html
Institute
of
Industrial
Relations
Library
Internet
Research
Guideshttp://library.berkeley.edu/IIRL/iirlnet.html
OECD : www.oecd.org
W.E.Upjohn Institute for Employment Research – www.upjohninst.org/
Economic Policy Institute: http://epinet.org
Center for Economic Studies www.census.gov/ces/ces.html
Center for Research on Economics and Social Policy : www.cudenver.edu/public/cresp/
Personnel
Economics
Home
Page
http://mosaic.cc.geneseo.edu/^stone/personnel/main.htm
Institute of Labor Relations –Cornell University - www.irl.cornell.edu
IPEA -www.ipea.gov.br/pub/bcmt/
Compensação
de
Executivos
www.pepsico.com/web_pages/resource/financial_info.html
–
National
Science
Foundation - www.nsf.gov/sbe/sber/sociol/works1a.htm –
Publicações acadêmicas na área de economia do trabalho
Australian
Bulletin
of
Labor
–
www.ssn.flinders.edu.au/nils/ABL.htm#AstralianBulletinofLabour
British Journal of Industrial Relations – www.blackwellpublishers.co.uk/asp
Economic and Industrial Democracy – www.sagepub.co.uk.journals/details/
Journal of Labor Economics – www.journals.uchicago.edu/JOLE/
Journal
of
Population
Economics
http://link.springer.de/link/service/journals/00148/index.html
Industrial and Labor Relations Review - www.ilr.cornell.edu/depts/ilrrev/
Industrial Relations – www.blackwellpublishers.com.uk/
International Labor Review- www.ilo.org/publish/english/
International Journal of Manpower – www.mcb.co.uk/cgi-bin/journall/ijm
Journal of Human Resource – www.press.uchicago.edu/cgi-bin/hfs.cgi/
Journal of Labor Research – www.gmu.edu/departaments/economics/jmoiepp/E.html
Labour Economics – www.elsevier.com/inca/publications/store/
Labor History – www.carfax.co.uk/lah-ad.htm
Monthly Labor Review – www.bls.gov/opub/mlt/mlrhome.htm
Pesquisa e Planejamento Econômico – www.ipea.gov.br/pub/ppe.html
Perspectives of Labor and Income – www.statcan.ca/englhis/IPS/data/
Download

Programa da Disciplina - Programa de Pós