UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS DISCIPLINA: ECO 02268 - ECONOMIA DO TRABALHO HORÁRIO: 09h30min – 11h10min Prof: Giácomo Balbinotto Neto (USP, 2000) E-mail: [email protected] HP: http://www.ppge.ufrgs.br/giacomo/eco02268.htm PROGRAMA – II/ 2012 1. OBJETIVO DA DISCIPLINA A importância do estudo da economia do trabalho, além dos seus aspectos históricos e institucionais, pode ser observada na teoria econômica tanto do ponto de vista macro como microeconômico. Quanto ao primeiro aspecto, o mercado de trabalho constitui-se num caso particular da teoria dos preços, nos ajudando a compreender o processo de determinação dos níveis de emprego e salário, bem como de outros fenômenos, tais como o investimento em capital humano, migrações, discriminação e diferenciais de salários. Do ponto de vista macroeconômico, ela contribui para a compreensão da determinação dos níveis de demanda agregada, do nível de produção, inflação e emprego na economia. Além disso, é fundamental levarmos em conta os aspectos institucionais no qual a economia opera, pois ela fornece a estrutura de incentivos no qual os indivíduos agem e tomam decisões. O objetivo do curso é apresentar uma introdução geral as principais características institucionais do mercado de trabalho e, principalmente, discutir as modernas teorias referentes ao funcionamento e a dinâmica do mercado de trabalho sob as abordagens acima mencionadas, a fim de oferecer um panorama atualizado no que se refere aos principais tópicos e modelos econômicos, na área de economia do trabalho. A abordagem adotada neste curso enfatiza principalmente os aspectos teóricos (modelos econômicos), contudo, também serão levados em conta as evidências empíricas de estudos econométricos e de casos particulares. Em outras palavras, nós não iremos apenas discutir os modelos teóricos do funcionamento do mercado de trabalho, mas também as evidências que corroboram ou não as várias teorias aqui estudadas. Por fim, serão enfatizadas também várias aplicações práticas em termos de política econômica resultantes dos modelos analisados. Ao final do curso espera-se que o aluno tenha obtido um conjunto de instrumentos básicos de análise que lhe permitam compreender a dinâmica e o funcionamento do mercado de trabalho a fim de obter um entendimento adequado que questões tais como desemprego, migração, discriminação, salário mínimo, treinamento, educação etc. O objetivo do curso é prover ao aluno de uma compreensão de como funciona o mercado de trabalho e as várias implicações para uma série de objetivos de política econômica. O curso busca prover e desenvolver o conhecimento e as habilidades necessárias para trabalhar como um economista profissional e realizar pesquisas na área de economia do trabalho. 2. AVALIAÇÃO E PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS A avaliação será feita através de duas provas escritas, com conteúdos parciais em datas a serem definidas ao longo do semestre. Os alunos que não atingirem a nota mínima e tiverem pelo menos 75% de frequência poderão fazer uma prova de recuperação que irá abranger toda a matéria da disciplina. Ao longo do curso serão realizados seminários e solicitadas listas de exercícios que irão compor 10% da nota final. O conceito final será obtido da seguinte tabela de conversão: CONCEITO GRAU A 9,1 A 10,0 B 7,6 a 9,0 C 6,0 a 7,5 D < 6,0 E Mais de 25% de faltas As aulas serão expositivas onde serão enfatizados principalmente os principais pressupostos do modelo e as suas implicações. As notas de aula estarão disponíveis na HP do curso em power point. Recomenda-se ler os artigos indicados e o capítulo do livro com a devida antecedência. Para exercícios recomenda-se que os alunos consultem os sites abaixo para exercícios on line: EHREMBERG, R.G. e SMITH, R.S http://wps.aw.com/aw_ehrensmith_mlaborecon_8/4/1118/286367.cw/index.html BORJAS, George http://highered.mcgrawhill.com/sites/0072871776/student_view0/chapter1/multiple_choice_quiz.html Livros e Leituras Recomendadas *BORJAS, George. (2012). Economia do Trabalho. Porto Alegre, AMGH Editora Ltda. http://www.mhhe.com/economics/borjas/links.mhtml CAHUC, P. E ZYLBERBERG. A. (2004).Labor Economics. Cambridge, MIT Press. http://mitpress.mit.edu/catalog/item/default.asp?ttype=2&tid=10033 *EHREMBERG, R.G. e SMITH, R.S. (2000). Moderna Economia do Trabalho: Teoria e Política Pública. Rio de Janeiro, MAKRON. www.awl.com/ehrenberg_smith FILLER, R.; HAMMERMESH, D. e REES, A. E. (1996). The Economics of Working and Pay. Harper Collins College Publishers. GARIBALDI, P. (2006). Personnel Economics in Imperfect Labor Markets. Oxford Oxford University. [livro texto europeu de economia dos recursos humanos] *LAZEAR, Edward P. (1998). Personnel Economics, Wiley. [livro texto de economia dos recursos humanos] MCcONNELL, Campbell R. e BRUE, Stanley L. (1995). Contemporary Labor Economics. New York. McGraw-Hill International Editions. http://garnet.acns.fsu.edu/~dmacpher/cle.htm NEILSON, W.S. (2007). Personnel Economics. Upper Sadlle River, Pearson/Prentice Hall. [livro intermediário de economia dos recursos humanos] SAPSFORD, David e TZANNATOS, Zafiris. The Economic of Labor Market. New York, St. Martins Pres. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA DISCIPLINA 3.1 INTRODUÇÃO À ECONOMIA DO TRABALHO Introdução ao mercado de trabalho. A economia do trabalho como um campo de estudo. A evolução da teoria do mercado de trabalho. Conceitos básicos sobre mercado de trabalho. Fontes de dados sobre o mercado de trabalho. Fatos estilizados sobre o mercado de trabalho brasileiro. A dinâmica do mercado de trabalho. 3.2 OFERTA DE MÃO-DE-OBRA: OS MODELOS ESTÁTICO E DINÂMICO O modelo estático de oferta de trabalho: A mensuração da força de trabalho. O modelo de renda-lazer e a decisão de trabalhar e das horas de trabalho. A curva de oferta de trabalho. Os efeitos renda e substituição. A oferta de mão-de-obra familiar e a economia da família. Os modelos de ciclo da vida e escolha intertemporal da oferta de trabalho: A oferta de trabalho ao longo do ciclo de vida. Os modelos de escolha intertemporal. A oferta de trabalho durante os ciclos econômicos. “Added Worker Effect” e o “Discouraged Worket Effect”. A economia da aposentadoria. Teoria econômica da fertilidade: A teoria econômica da fertilidade: Malthus e Gary Becker. A questão da quantidade e da qualidade dos filhos. Fertilidade e crescimento econômico. A Teoria da Produção Familiar e a Oferta de Mão de Obra: fatos estilizados sobre a produção familiar; e economia da produção familiar; a função de produção familiar; a divisão do trabalho na família; implicações do modelo de produção familiar; 3.3 DEMANDA POR MÃO-DE-OBRA E CONTRATAÇÃO O problema da seleção adversa no mercado de trabalho. Os princípios gerais dos padrões de seleção. A escolha das variáveis referentes às habilidades. A auto-seleção dos trabalhadores. Filtragem (Screening). Os contratos contingenciais. A contratação de trabalhadores arriscados. O estágio probatório. Os custos de monitoramento da mão de obra. A função de produção. As decisões de emprego no curto e longo prazo. A curva de demanda por trabalho. Os efeitos substituição e escala. As leis de Marshall-Hicks e suas implicações sobre o mercado de trabalho. O trabalho como um fator quase fixo – o modelo de Walter Oi (1962). Demanda por mão-de-obra e monopsônio. Os problemas de informações nas relações contratuais no mercado de trabalho. O problema da determinação da produtividade do trabalhador e os custos de monitoração. A alocação ótima dos trabalhadores na firma (assignament problem). 3.4 OS DIFERENCIAIS COMPENSATÓRIOS DE SALÁRIOS (TEORIA DOS SALÁRIOS HEDÔNICOS) As razões dos diferenciais de salários em Adam Smith (1776, cap.10). Os diferenciais compensatórios de salários: ambientes de risco e segurança no trabalho. A função de salário hedônica. O valor da vida. Evidências empíricas sobre diferenciais compensatórios e valor da vida. 3.5 A TEORIA DO CAPITAL HUMANO E DA SINALIZAÇÃO A teoria do capital humano – Becker (1962). Treinamento geral e específico. Educação e salários. Educação, treinamento e formação profissional. Os efeitos da educação sobre a distribuição dos rendimentos. Os retornos da educação: teoria e evidências. A educação como um sinalizador da produtividade (sinalling). Rotatividade. Os investimentos em saúde. O capital humano saúde. 3.6. A TEORIA ECONÔMICA DA MIGRAÇÃO E A MOBILIDADE DO TRABALHO Migração geográfica como um investimento em capital humano. As decisões de migrar. Modelo gravitacional; o modelo neoclássico, modelo de Harris-Todaro. Modelo de migração familiar de Mincer (1978). A nova economia da migração. O modelo de informação e contatos (networks). Analise do Bem-estar da migração. Migração no Brasil. 3.6 AS TEORIAS ECONÔMICAS DA DISCRIMINAÇÃO A discriminação no mercado de trabalho. O modelo de Gary Becker (1958): a discriminação do empregador, do empregado e do consumidor. A teoria estatística da discriminação. A medição da discriminação: a decomposição de Oaxaca (1973). As políticas públicas referentes à discriminação no mercado de trabalho: pagamento igualitário e ação afirmativa. 3.7 OS CONTRATOS NO MERCADO DE TRABALHO E OS INCENTIVOS E A NOVA ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS (PERSONNEL ECONOMICS) Os problemas de Informação assimétrica (seleção adversa, filtragem, sinalização e moral hazard) no mercado de trabalho: uma introdução. A nova economia dos recursos humanos. Os sistemas de incentivos. Os sistemas de pagamento e o esforço gerado. A teoria do agente-principal. Os salários de eficiência. 3.8 TEORIAS DO DESEMPREGO (TÓPICO OPCIONAL) Tipos de desemprego. Taxa natural de desemprego e a curva de Phillips. Job Seach. Deslocamentos Setoriais. Salários Eficiência. Sinalização. Políticas Públicas de Emprego. O seguro-desemprego. BIBLIOGRAFIA LIVROS DE ECONOMIA DO TRABALHO ASHELFELTER, Orley e CARD, David. (1999). Handbook of Labor Economics v.3, Amsterdam, North Holland. www.elsevier.nl/hes/books/05/menu05.htm BARON, James N. e KREPS, David. (1999). Strategic Human Recourses: Frameworks for General Managers. New York, John Wiley & Sons. BLAU, Francine; FERBER, M. A. e WINKLER, A. (1998). The Economic of Women, Men and Work. Prentice Hall. BORJAS, George. (1996). Labor Economics. New York, McGraw-Hill. http://www.mhhe.com/economics/borjas/links.mhtml CAHUC, P. E ZYLBERBERG. A. (2004).Labor Economics. Cambridge, MIT Press. http://mitpress.mit.edu/catalog/item/default.asp?ttype=2&tid=10033 DEVINE, T . e KIEFER, N. (1991). Empirical Labor Economics. Oxford, Oxford University Press. EHREMBERG, R.G. e SMITH, R.S. (2000). Moderna Economia do Trabalho: Teoria e Política Pública. Rio de Janeiro, MAKRON. www.awl.com/ehrenberg_smith FILLER, R.; HAMMERMESH, D. e REES, A. E. (1996). The Economics of Working and Pay. Harper Collins College Publishers. FREEMAN, R.B. (1997). Working for Noting: The Supply of Volunteer Labor. Journal of Labor Economics, 15: S140-S166. KAUFMAN, Bruce E. e HOTCHKISS, Julie. (2000). The Economics of Labor Market. New York, Dryden Press. KILLINGSWORTH, M.R. (1983). Labor Supply. Cambridge, Cambridge University Press. LAZEAR, Edward P. (1995). Personnel Economics, Cambridge, MIT Press. LAZEAR, Edward P. (1998). Personnel Economics for Managers. New York, John Wiley & Sons. LORD, W.A. (2002). Household Dynamics: Economic Growth and Policy. Oxford, Oxford University Press. MCcONNELL, Campbell R. e BRUE, Stanley L. (1995). Contemporary Labor Economics. New York. McGraw-Hill International Editions. http://garnet.acns.fsu.edu/~dmacpher/cle.htm MILGRON, Paul e ROBERTS, John. (1992). Economics, Organization and Management. Edgewood Clifts, Prentice Hall. PISSARIDES, C A. (2000). Equilibrium Unemployment Theory. Cambridge, MIT Press. POLACHEK, Solomon e SIEBERT, W.S. (1996). The Economics of Earning. Cambridge, Cambridge University Press. REYNOLD, L; MASTERS, S e MOSER. C. (1998). Labor Economics and Labor Relations. Upper Saddle River, Prentice Hall; SMITH, S. W. (1994). Labor Economics. London, Routledge. SAPSFORD, David e TZANNATOS, Zafiris. The Economic of Labor Market. New York, St. Martins Press. 1- INTRODUÇÃO As peculiaridades do mercado de trabalho HICKS, John (1932). Theory of Wages. London, McMillan. (cap.1) KAUFMAN, Bruce e. e HOTCHKISS, Julie. (2000). The Economics of Labor Market. New York, Dryden Press (cap.1, p.26-31) KASSOUF, A.L. (2007). O Que Conhecemos sobre Trabalho Infantil. Nova Economia, 17. MARSHALL (1920). Principles of Economics. London , MacMillan. (cap. 3 & 4). MCcONNELL, Campbell R. e BRUE, Stanley L. (1995). Contemporary Labor Economics. New York. McGraw-Hill International Editions. (cap.1). PENCAVEL, J.H. (1986). Labor Supply of Men: A Survey. Handbook of Labor Economics, v.1, Amsterdam, Elsevier. WHAPLES, R. (1996). Is There Consensus Among American Labor Economists? Survey Results on Forty Propositions. Journal of Labor Research, 17 (4). Aspectos institucionais do mercado de trabalho AMADEO, Edward J. e BANURI, T. (1993). 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(cap.2 &3) KILLINGSWORTH, Mark. (1983). Labor Supply. Cambridge, Cambridge University Press. (caps. 1 & 2) McConnell, Campbell R. e BRUE, Stanley L. (1995). Contemporary Labor Economics. New York. McGraw-Hill International Editions. (cap. 2 & 3) MINCER, J. (1962). Labor Force Participation of Married Woman. In: LEWIS, H.G. Aspects of Labor Economics, Princeton. Princeton University Press. Alocação do Tempo BECKER, G. (1965). A Theory of Allocation of Time. Economic Journal, 75: 493-517, September. BIDDLE, Jeff E. e HAMERMESH, Daniel S. (1990). Sleep and The Allocation of Time. Journal of Political Economy, 98 (5): 922-943. GROSSBARD-SHECHTMAN, Amyra. (1984). A Theory of Allocation of Time in Markets for Labor and Marriage. Economic Journal, 94: 863-882. JUHN, C. (1992). The Decline of Male Labor Market Participation: The role of market Opportunities. Quarterly Journal of Economics, 107: 69-121. KILLINGSWORTH, Mark. (1983). Labor Supply. Cambridge, Cambridge University Press. (cap.2.2) Oferta de trabalho intertemporal e ao longo do ciclo da vida ABOWD, J.M. e CARD, D. (1987). Intertemporal Labor Supply and Long-Term Employment Contracts. American Economic Review, 77 (1): 50-68. ALTONJI, J. (1986). Intertemporal Substitution in Labor Supply: Evidence from Micro Data. Journal of Political Economy, June, supplement. BORJAS, George. (1996). Labor Economics. New York, McGraw-Hill. (caps. 3.1) DEATON, A . e MUELLBAUER.J. (1990) Economics and The Consumer Behavior. (P.309-323). GHEZ,G.R. e BECKER, G. S. (1975). The allocation of time and goods over the life cycle. New York, Columbia University Press. HECKMAN, J. (1969). Life Cycle Consumption and Labor Supply: An Explanation of the Relationship Between Income and Consumption Over the Life Cycle. American Economic Review, December. HECKMAN, J e MacCURDY, T. (1980). A Life Cycle Model of Female Labor Supply. Review of Economic Studies, January. KILLINGSWORTH, Mark. (1983). Labor Supply. 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The Decline in Male Labor Force Participation, Journal of Political Economy, February. +PENCAVEL, John. (1986).Labor Supply of Men: A Survey. in: ASHENFELTER, Orley e LAYARD, R. Handbook of Labor Economics v.1. North Holland, Oferta de trabalho feminina *BORJAS, George. (1996). Labor Economics. New York, McGraw-Hill. (cap.2.10) EHREMBERG, R.G. e SMITH, R.S. (2000). Moderna Economia do Trabalho: Teoria e Política Pública. Rio de Janeiro, MAKRON. (cap.7) JACOBSEN, Joyce P. (1999). Labor Force Participation. Quarterly Review of economics and Finance, 39 : 597-610. KILLINGSWORTH, Mark e HECKMAN, James. (1986). Labor Supply of Women: A Survey. in: ASHENFELTER, Orley e LAYARD, R. Handbook of Labor Economics v.1. North Holland. Economia da Aposentadoria BORJAS, George. (1996). Labor Economics. New York, McGraw-Hill. (cap.3.3) HAMMERMESCH, D. (1984). Life Cycle Effects on Consumption and Retirement. Journal of Labor Economics, 2:84-105, January. LAZEAR, E. (1979). 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