XXXIV Jornada Giulio Massarani de
Iniciação Científica
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura
Ministério da Educação
Projeto de Extensão 2012
XXXIV Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica
 Os espaços culturais petropolitanos possuem
importância simbólica expressiva para o
estado do Rio de Janeiro.
 Esses edifícios e lugares determinam o caráter e a
imagem da vida cultural de Petrópolis.
 As atividades culturais recuperam os empreendimentos
criativos, o lazer e o turismo.
Justificativas
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Integrar os alunos e professores da Universidade
Federal do Rio de Janeiro à sociedade petropolitana.
Propiciar a ampla difusão do valor simbólico e cultural das
instituições de memória da cidade de Petrópolis.
Estudar a importância da arquitetura do Museu Imperial.
Objetivos
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O que é a ARQUITETURA?
a cidade e a paisagem
edifícios
praças
entorno
O que é a MEMÓRIA?
acontecimentos
usos
costumes
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1822
1849 a 1899
Independência
do Brasil
Todo ano, D. Pedro II e a corte moram
durante 6 meses em Petrópolis
1843
1889
Apresentação Proclamação
da República
do
Plano Koeler
1888
Construção do
Palácio e jardins
1845
Fundação da
Colônia alemã
1830
Compra da
Fazenda
Córrego Seco
Abertura de ruas e praças
no terreno do Palácio
Imperial
1891
Morte do
Imperador
Dom Pedro II
Proclamação
da Lei Áurea
1845 a 1853
Século XX
1991
Petrópolis
Cidade Imperial
1943
Criação do
Museu Imperial
1884
Na segunda metade do
século XIX Petrópolis é
um dos mais importantes
pólos industriais
brasileiros
Construção do Palácio
de Cristal
Munícipes petropolitanos, em vista da evolução urbana,
pedem a abertura de novos espaços ao longo, Rua do
Imperador, a Princesa D. Isabel aprova a abertura de
novos lotes, e faz a doação do terreno para a Construção
dos Correios e do Educandário D. Pedro II
1876 a 1884
Lançamento das pedras fundamentais da Catedral
que é inaugurada em 1925 após a demolição da Matriz
Linha do tempo histórico
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Quais são os Lugares de Memória?
museus, arquivos e bibliotecas
ruas, edifícios e paisagens
Espaços onde está presente a
HISTÓRIA de um grupo social
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1861
Panorama da
cidade
de Petrópolis
Década de 1950
Avenida XV de
Novembro
Década de 1930
Avenida XV de Novembro e
Teatro D.Pedro (atual praça
dos expedicionários)
Linha do tempo arquitetônico
1843
Museu Imperial antigo Palácio de Verão
Major Koeler
Edifício monumental em estilo neoclássico
Composição em 3 partes:
 Coroamento
 Corpo
 Embasamento
 Eixo de simetria
Elementos arquitetônicos característicos
1884
Palácio de Cristal
Arquitetura de ferro
Componentes pré-fabricados na Europa
 Suportes estruturais aparentes
em ferro
 Transparência - painéis de vidro
Elementos arquitetônicos característicos
1920-1922
Grupo Escolar D. Pedro II
Arquiteto Heitor de Mello
Edifício escolar em escala monumental
Desenvolvido em estilo neocolonial
Elementos de arquitetura luso-brasileira
 Torreão
 Frontão com volutas
 Telhados em telhas de barro
com cimalha
Volumes destacados na fachada
Elementos arquitetônicos característicos
Biblioteca do Museu Imperial
Arquitetura moderna
Forma geométrica e branca sem
decoração
Fachada envidraçada
Pilares aparentes ou pilotis
Elementos arquitetônicos característicos
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Percursos: Casa do Colono – Museu Imperial – Palácio Rio Negro
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Vernacular
Neoclássico
Percurso Casa do Colono - Museu Imperial
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1
2
1. Art-déco
2. Proto Modernista
Percurso Casa do Colono - Museu Imperial
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1. Modernista
1
2
2. Eclético
Percurso Casa do Colono - Museu Imperial
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1
2
1. Moderno
2. Neoclássico
Percurso Praça do Bosque do Imperador
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1. Eclético
1
2
2. Moderno
Percurso Praça do Bosque do Imperador
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1. Brutalista/
Modernismo
1
2
3
2. Modernista
3. Eclético
Percurso Praça Visconde de Mauá
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 Construída originalmente em 1847
por Johan Gottlieb Kaiser,a Casa
é de pau-a-pique com teto de zinco e
ripas de coqueiro verde.
 Transformada em Museu em 1976, a
Casa do Colono representa a história
dos imigrantes alemães, pioneiros na
ocupação da cidade.
Análise qualitativa de uma exposição – Edifício – Casa do Colono
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Exposição de fotografias,
utensílios domésticos,
mobiliário e vestimentas
Análise qualitativa de uma exposição – Acervo – Casa do Colono
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Análise qualitativa de uma exposição – Artistas Italianos no Brasil Imperial
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Tipo de exposição
 Exposição temporária, didática e comemorativa em alusão ao momento
Itália – Brasil, montada na última sala da ala direita com 134,55 m².
Análise qualitativa de uma exposição – Artistas Italianos no Brasil Imperial
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Elementos expositivos
 Vitrines com base em madeira e tampos em acrílico
 Instalação audiovisual: música ambiente com Árias de óperas italianas
 Iluminação: 85 % artificial em trilhos com spots; e 15 % de luz natural
Análise qualitativa de uma exposição – Artistas Italianos no Brasil Imperial
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Pontos positivos da exposição
 Clareza e objetividade;
 Texto de abertura com boa plotagem e
diagramação, porém mal localizado;
 Livro de presença igualmente mal localizado;
 Ventilação deficiente tornando o ambiente
abafado;
 ‘’Cubos’’ para sentar desconfortáveis devido
às pequenas dimensões;
 Acabamento bem feito de todos os elementos
expositivos (paredes, suportes, etiquetas);
 Boa iluminação.
Análise qualitativa de uma exposição – Artistas Italianos no Brasil Imperial
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Opinião sobre a exposição
 “A exposição transmite certa inspiração, entendimento e
informação sobre o acervo exposto.
Com a visita passei a conhecer artistas e obras italianas do
século Dezenove até então desconhecidos para mim.”
Pedro Henrique Rodrigues
estudante UFRJ e
morador de Petrópolis
Análise qualitativa de uma exposição – Artistas Italianos no Brasil Imperial
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Bibliografia
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EQUIPE
Orientadores
Alunos – bolsistas
Cêça Guimaraens
Camila Machado Armbrust
Luiz Manoel Gazzaneo
Carla Magalhães Lima
Ana Albano Amora
Gabriel Ramos
Mauricio Marinho
Juliana Gomes
Larissa Castro Perna
Marinah Raposo
Mayara Maia Corrêa
Pedro Henrique Rodrigues
Piero Martins de Carvalho
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Apresentação 2 - ARQUIMuseus : Grupo de Estudos de Arquitetura