MANUAL DO ALUNO
2015
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SUMÁRIO
1. MISSÃO E VISÃO ........................................................................................................................ 2
1.1 MISSÃO .................................................................................................................................... 2
1.2 VISÃO ....................................................................................................................................... 2
2. ORGANOGRAMA ....................................................................................................................... 6
3. PROCEDIMENTOS ACADEMICOS ............................................................................................... 7
3.1 CURSOS.................................................................................................................................... 7
3.2 HORÁRIO ................................................................................................................................. 7
3.2.1 UTILIZAÇÃO DE HORÁRIOS ................................................................................................... 7
3.2.2 FREQUÊNCIA À SALA DE AULA FORA DO HORÁRIO ESPECÍFICO .......................................... 8
4. MATRÍCULA ............................................................................................................................... 8
4.1 SITUAÇÕES DE MATRÍCULA ..................................................................................................... 8
4.2 DA REMATRÍCULA ................................................................................................................... 9
4.3 DEPENDÊNCIAS E TURNO A CURSAR....................................................................................... 9
5. DA AVALIAÇÃO .......................................................................................................................... 9
6. OUTROS ESCLARECIMENTOS................................................................................................... 10
7. CORES FATEC/BA ..................................................................................................................... 10
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1. MISSÃO E VISÃO
1.1 MISSÃO
A Missão da Faculdade de Tecnologia e Ciências da Bahia – FATEC/BA:
“Ser uma Instituição reconhecida na sociedade pela excelência em
educação, capaz de formar pessoal com as competências necessárias
para sua atuação profissional, e que sejam críticos, criativos e
comprometidos com uma sociedade justa e solidária”.
Modernamente se aceita que a formação em nível superior para
possibilitar a inserção profissional na realidade do conhecimento técnicocientífico exige a construção de uma relação com o conhecimento que leve ao
efetivo domínio de seus fundamentos e não apenas à assimilação das
possíveis aplicações momentâneas.
Assim, o relacionamento do homem com a ciência e a técnica não deve
ser como um fim em si ou para si, mas como forma específica e determinada
de agir e interagir no mundo – coloca-se a necessidade de uma relação com o
conhecimento que incorpore a historicidade de sua elaboração, os contornos
epistemológicos em que cada área se insere e os impactos exercidos sobre a
sociedade e a cultura.
Só a crítica permanente permite, a partir da reflexão sobre seus
fundamentos, a operação criativa sobre o conhecimento existente, no sentido
de acompanhar, intervir e avançar, tanto no seu próprio desenvolvimento como
nos seus possíveis desdobramentos tecnológicos.
1.2 VISÃO
Em Educação – um tesouro a descobrir (1999), obra que reproduz relatório
apresentado pela Comissão Internacional sobre Educação no Século XXI à
UNESCO, Jacques Delors (org.) promove uma abordagem holística da
educação que consiste em quatro “pilares”: aprender para saber, aprender para
fazer, aprender para ser, e aprender para viver com os outros.
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Em Aprender a conhecer, a aprendizagem é um meio e uma finalidade da vida
humana. Meio, pretende que cada um aprenda a compreender o mundo que o
rodeia, pelo menos na medida em que isso lhe é necessário para viver
dignamente. Finalidade, porque seu fundamento é o prazer de compreender,
de conhecer, de descobrir, a apreciar cada vez mais, as alegrias do
conhecimento e da pesquisa individual. É essencial que cada criança, esteja
onde estiver, possa ter acesso, de forma adequada, às metodologias científicas
de modo a tornar-se para toda a vida "amiga da ciência". Aprender para
conhecer supõe, antes de tudo, aprender a aprender, exercitando a atenção, a
memória e o pensamento.
No pilar aprender a fazer, a Comissão destaca que, aprender a conhecer e
aprender a fazer são em larga medida e indissociável. Essa segunda
aprendizagem está mais estreitamente ligada à questão da formação
profissional: como ensinar o aluno a pôr em pratica os seus conhecimentos e,
também, como adaptar a educação ao trabalho futuro quando não se pode
prever qual será a sua evolução? Aprender a fazer não pode, pois, continuar a
ter o significado simples de preparar alguém para uma tarefa material bem
determinada, para fazê-lo no fabrico de alguma coisa. Como consequência, a
aprendizagem deve evoluir e não pode mais ser considerada como simples
transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, embora estas continuem a
ter um valor formativo que não é de desprezar.
Aprender a viver juntos e aprender a viver com os outros, segundo os autores
representa, hoje em dia, um dos maiores desafios da educação. O mundo atual
é, muitas vezes, um mundo de violência que se opõe à esperança posta por
alguns no progresso da humanidade. A história humana sempre foi conflituosa,
mas há elementos novos que acentuam o problema e, especialmente, o
extraordinário potencial de autodestruição criado pela humanidade no decorrer
do século XX.
Até agora, a educação não pôde fazer grande coisa para
modificar esta situação real. Poderemos conceber uma educação capaz de
evitar os conflitos, ou de resolvê-los de maneira pacífica, desenvolvendo o
conhecimento dos outros, das suas culturas, da sua espiritualidade? É de
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louvar a ideia de ensinar a não violência na escola, mesmo que constitua
apenas mais um instrumento, entre outros, para lutar contra os preconceitos
geradores de conflitos.
A tarefa é árdua porque, muito naturalmente, os seres humanos têm tendência
a supervalorizar as suas qualidades e as do grupo que a pertencem e a
alimentar preconceitos desfavoráveis em relação aos outros. Por outro lado, o
clima geral de concorrência que caracteriza, atualmente, a atividade econômica
no interior de cada país e, sobretudo em nível internacional, tem a tendência de
dar prioridade ao espírito de competição e ao sucesso individual. De fato, esta
competição resulta atualmente em uma guerra econômica implacável e numa
tensão entre os mais favorecidos e os pobres, que divide as nações do mundo
e exacerba as rivalidades históricas. É de lamentar que a educação contribua,
por vezes, para alimentar este clima, devido a uma má interpretação da ideia
de emulação.
Finalmente, em aprender a ser os autores concluem que a educação deve
contribuir para o desenvolvimento total da pessoa - espírito e corpo,
inteligência,
sensibilidade,
sentido
estético,
responsabilidade
pessoal,
espiritualidade. Todo ser humano deve ser preparado, especialmente graças à
educação que recebe na juventude, para elaborar pensamentos autônomos e
críticos e para formular os seus próprios juízos de valor, de modo a poder
decidir, por si mesmo, como agir nas diferentes circunstâncias da vida.
Assim, acreditamos ser impossível pensar em uma educação que seja apenas
baseada em técnicas e métodos e que despreze uma reflexão filosófica sobre a
própria essência do ato de educar. O educador deve reavaliar constantemente
sua prática pedagógica, utilizando-se da filosofia da educação como suporte
para fazer uma constante interrogação a fim de avaliar e deliberar sobre os
princípios que a regem, excluindo as posições dogmáticas, reducionistas e
deterministas que permeiam a prática pedagógica inibindo o senso crítico, a
autonomia e a capacidade criadora dos sujeitos envolvidos no processo
educacional. Para isto acontecer, entretanto, é preciso resgatar a credibilidade
da Filosofia da Educação, desmistificando o caráter de inutilidade, de
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contemplação e de saber para poucos que lhe foi atribuído. A Filosofia da
Educação pode contribuir para uma melhor configuração do objeto educativo
problematizando-o enquanto tema de reflexão, pondo em evidência sua
especificidade e viabilizando sua abordagem metódica e sistemática,
promovendo uma reflexão radical, crítica, rigorosa e de conjunto sobre as
diversas formas de encarar a educação, desvendando suas características,
semelhanças, diferenças e suas relações mútuas.
O educador que assume uma postura de constante indagação filosófica sobre
a educação não a considera como um mero ponto de passagem de reflexões
geradas pelas ciências humanas como a Psicologia, a Sociologia, a História da
Educação, pelo contrário, recoloca a problemática educacional no centro de
nossas cogitações como ponto de partida e de chegada das práticas
pedagógicas.
Reconhecendo as condições internas e externas à problemática educacional a
filosofia desenvolve uma análise reflexiva e crítica sobre estas questões a fim
de desvendar os fundamentos, esclarecer as tarefas e as contribuições das
disciplinas pedagógicas, formando diferentes maneiras de articular os
pressupostos filosóficos com a teoria da educação e a prática pedagógica,
revelando uma reflexão filosófica deliberada, metódica e sistematizada
formando um todo articulado e coerente.
O educador deve reconhecer por meio da análise crítica e reflexiva que é
impossível uma prática pedagógica segregada de uma fundamentação teórica
para não fazer um "praticismo pedagógico", e que não existe uma teoria sem
prática, pois a educação seria reduzida ao mero verbalismo. Há uma
indissociabilidade entre teoria e prática no campo educacional. Quando se alia
filosofia à educação implica em tentar fazer uma recusa a qualquer posição
dogmática, refletindo como deve pensar e agir, é encontrar os aspectos que
não podem ser objeto de ciência, evitando assim cair no ceticismo e de adotar
uma prática pedagógica não crítica e sem fundamentação teórica.
Ao fazer uso das ciências humanas para elucidar o fenômeno educacional
deve-se ter o cuidado de não abandonar a contribuição filosófica, pois as
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ciências são insuficientes por não levar em consideração os aspectos que se
relacionam com a própria condição de existência dos sujeitos da educação e
com a produção do conhecimento, inclusive o adequado aproveitamento da
própria contribuição científica integrando os diversos conteúdos de maneira
interdisciplinar
numa
totalidade
de
sentido
coma
predisposição
a
transdisciplinaridade e a intersubjetividade.
Dentre as contribuições da filosofia no campo educacional podemos dizer que
cabe a ela a construção de uma imagem de homem enquanto sujeito
fundamental da educação como ação intencional na busca do sentido e de uma
visão integrada do homem como ser histórico-social, capaz de transformar o
mundo e a si mesmo.
2. ORGANOGRAMA
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3. PROCEDIMENTOS ACADEMICOS
3.1 CURSOS
A Faculdade de tecnologia e Ciências da Bahia – FATEC BA ministra cursos de
graduação com o proposito também de ministrar cursosde pós-graduação, de
aperfeiçoamento e de extensão.
Os cursos de graduação, abertos para portadores de certificado e/ou diploma
de conclusão do ensino médio, ou equivalente, que tenham obtido classificação
em processo seletivo simplificado, agendado ou não, destinam-se à formação
acadêmica e profissional em nível superior.
Os cursos de pós-graduação e aperfeiçoamento serão abertos a portadores de
diploma de graduação ou equivalente, que satisfaçam aos requisitos exigidos
em cada caso, destinam-se à formação de acadêmicos, pesquisadores e
especialistas,
mediante
aprofundamento
dos
estudos
superiores
ou
treinamento em técnicas especializadas.
Os cursos de extensão, serão abertos a portadores dos requisitos exigidos em
cada caso, destinam-se à divulgação e atualização dos conhecimentos e
técnicas, visando à elevação cultural da comunidade.
3.2 HORÁRIO
As aulas e atividades acadêmicas estão programadas conforme o quadro de
horário abaixo:
DE SEGUNDA-FEIRA À SEXTA-FEIRA
MATUTINO
Das 07h20min às 12h20min
VESPERTINO
Das 13h10min às 18h10min
NOTURNO
Das 18h10min às 22h30min
SÁBADO
Nivelamento
Das 07h20min às
12h20min
3.2.1 UTILIZAÇÃO DE HORÁRIOS
Os horários indicados para cada turno poderão ser utilizados, total ou
parcialmente de acordo com seu horário de aulas e outras atividades
complementares(cursos,
palestras,
seminários).
Na
impossibilidade
de
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cumprimento de toda a carga horária das disciplinas previstas para a série do
curso nos turnos matutino, vespertino e noturno, a complementação poderá ser
oferecida aos sábados, ou em outro horário estabelecido pela Coordenação
Geral em acordo com a Coordenação de Cursos e Diretoria Acadêmica,
respeitando a disponibilidade do espaço sala de aula, do professor e em
consenso com os alunos.
3.2.2 FREQUÊNCIA À SALA DE AULA FORA DO HORÁRIO ESPECÍFICO
Não será permitido ao aluno freqüentar aulas, em outra turma mesmo
considerando ser a mesma disciplina e o mesmo professor.
4. MATRÍCULA
A matrícula é o ato formal de ingresso do aluno no curso e de vinculação à IES,
constituindo-se vínculo contratual de natureza bilateral, gerando direitos e
deveres entre as partes e a aceitação pelo matriculado, das disposições
contidas no estatuto, no Regimento Geral, e nas normas aprovadas pelos
órgãos da Faculdade. O regime adotado pela Faculdade é o semestral.
4.1 SITUAÇÕES DE MATRÍCULA
4.1.1 O aluno semestralizado deverá cursar todas as disciplinas ou arcos de
conhecimento oferecidos na planilha curricular do semestre em que irá se
matricular.
4.1.2 O aluno com pendência(s) deverá cursar as disciplinas ou arcos de
conhecimento constantes na planilha curricular do semestre em que irá se
matricular e a(s) disciplina(s) ou arco de conhecimento pendente(s),
4.1.3 Qualquer circunstância que fuja a estes padrões deverá ser elucidada
pela Coordenação do Curso.
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4.2DA REMATRÍCULA
4.2.1 Os alunos ao efetuarem a rematrícula, confirmam, com este ato, seu
interesse em prosseguir seus estudos junto a FATEC-BA através da
celebração do contrato de prestação de serviços educacionais.
4.2.2 A rematrícula importa na expressa aceitação do Regimento Geral, bem
como da legislação vigente ou da que vier a ser editada pelos órgãos
competentes.
4.2.3 O Diretor, por portaria, fixará os prazos para rematrícula, tendo em conta
as contingências do calendário escolar (calendário acadêmico).
4.2.4 A rematrícula realiza-se na Secretaria Geral, em prazos estabelecidos
no calendário escolar (calendário acadêmico), satisfeitas as condições
abaixo:
I-
Ser aluno regularmente matriculado no semestre letivo anterior ao
pretendido;
II-
Estar em dia com suas obrigações no contrato de prestação de serviços
educacionais;
III-
Efetuar a assinatura de novo Contrato de Prestação de Serviço
Educacional.
4.3 DEPENDÊNCIAS E TURNO A CURSAR
Caberá ao Colegiado de Curso definir quanto ao(s) turno(s) em que será
disponibilizada a(s) disciplina(s) ou arco(s) de ciência de dependências.
5. DA AVALIAÇÃO
5.1 O rendimento escolar do aluno será medido por duas avaliações em cada
bimestre, dentro do semestre letivo, sendo uma considerada Prova Oficial,
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previamente agendada, e outra por instrumento adotado a critério do professor
de cada disciplina.
5.2
Ao aluno que faltar à Prova Oficial (Pn), poderá ser concedida Prova
Substitutiva (S), mediante requerimento do interessado, protocolado na
Secretaria, no prazo de até setenta e duas horas, após a data da prova não
realizada.
5.3A Prova Substitutiva (S) mencionada no parágrafo anterior somente poderá
ser requerida pelo aluno para substituir apenas uma das duas provas oficiais
(Pn) aplicadas no semestre letivo.
5.4 A Prova Substitutiva (S) envolverá todo o conteúdo abordado no semestre
letivo e será aplicada sempre ao final do semestre.
6. OUTROS ESCLARECIMENTOS
Qualquer outro esclarecimento fica o discente livre para consultar a
Coordenação de Cursos, a Coordenação Geral, a Diretoria Acadêmica e a
Secretaria Acadêmica da IES.
7. CORES FATEC/BA
A Faculdade de Tecnologia e Ciências da Bahia tem como referencia, a
qualidade de ensino e a valorização de todos aqueles que dela fazem parte.
Defende com carinho a sua marca e suas cores.
O preto que nos dá ideia de elegância, dignidade e luxo. O azul que nos trás
a ideia de tranquilidade, serenidade e harmonia e o branco para nós significa
paz, pureza e limpeza.
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