RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 REPORTE ANUAL DEL PROGRAMA DE DESARROLLO DE LA ITF Miguel Crespo (ITF) and Miguel Miranda (ITF) Fondo del Grand Slam para el Desarrollo Circuitos Juniors Campeonatos Africanos Junior Equipos ITF/ Grand Slam Becas de viajes e instalaciones Torneos Profesionales Programas subsidiados por ITF Oficiales de desarrollo Capacitación de entrenadores Solidaridad Olímpica Centros de Entrenamiento ITF Iniciativas ITF para el tenis Junior Programa de la ITF para la distribución del material Campamentos de entrenamiento RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 ENTRENANDO A JUGADORES JUNIORS DURANTE TORNEOS Ivan Molina INTRODUCCION: Por lo general cuando viajamos con un grupo de jugadores a los diferentes torneos nos encontramos los entrenadores con diferentes alternativas para realizar de una forma mas efectiva nuestro trabajo y buscar el máximo provecho para el progreso de nuestros alumnos. Es por eso que en esta presentación quiero llevar de una manera práctica en la cancha, la forma de trabajar que en mi concepto me ha funcionado cuando se trata de uno o de varios jugadores: Con 4 jugadores: Peloteo de Fondo. Objetivo: destrezas de percepción, armada del golpe, balance, concentración, uso de las direcciones, precisión en los golpes. Voleas .Objetivo: capacidad de ejecutar ambos lados efectivamente, desplazamientos, movimiento de pies, reacción, voleas en diferentes alturas, velocidades, smash. Con 3 jugadores: Fondo. Objetivo: Geometría de la cancha, movilidad, posición para llegar y armar el golpe, toma de decisiones, elección del golpe. Fondo. Objetivo: abrir la cancha, aceleración del golpe. Voleas. Objetivo: Split, diferentes tipos de voleas (bajas, altas, medias, abiertas,) colocación, agresividad, moverse en diagonal, recuperación. Saques y devoluciones. Objetivo: colocación del saque, devolución profunda, agresiva. Con 2 jugadores: Derecha cruzada y paralela. Objetivo: movilidad, balance, armada del golpe Revés cruzada y paralela. Técnico: Posición del cuerpo, raqueta debajo pelota, aceleración cabeza raqueta. Combinación de golpes. Objetivo: uso de cadera ambos lados, precisión del golpe. Con un jugador: Devolución. Objetivo: backswing cortos, uso de piernas, colocación de la pelota. Conclusiones RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 Produciendo tenista top Gabriel Jaramillo RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 Programa CBT de Detecção e Desenvolvimento do Talento Tenístico: princípios e diretrizes Mark A. Caldeira INTRODUÇÃO Buscar por aqueles que, por meio de suas habilidades e competências, atingem elevados níveis de desempenho fascina esportistas, espectadores e cientistas do esporte. E essa busca tem sido uma constante na evolução do esporte. No Brasil existe uma forte expectativa cultural que cobra o bom desempenho dos atletas nos embates esportivos, sendo que o setor esportivo no País vem sofrendo uma crescente participação na mídia, nos negócios, na economia e, principalmente, no lazer, na formação e educação de crianças e jovens, tendo se tornado o quinto maior mercado esportivo do mundo (Araújo, 2002). Segundo este autor, o setor apresentou a participação de 2% do PIB de 2001, valor correspondente a R$ 15 bilhões, e de acordo com a Fundação Getúlio Vargas, esse número poderia chegar a R$ 31 bilhões em 2003, fazendo da indústria esportiva a quarta indústria do país. No entanto, embora exista um contexto todo favorável para o crescimento esportivo no Brasil, devemos reconhecer que sua gestão ainda apresenta problemas em muitas de suas atividades. As iniciativas de políticas públicas para o esporte de alto rendimento no país são tímidas frente às exigências competitivas nesse nível no cenário mundial. E isso não é diferente para o tênis brasileiro. Apesar das recentes conquistas dos nossos tenistas no cenário mundial e das grandes estruturações coordenadas pela CBT, devemos admitir que as vitórias dos nossos jogadores, na sua maior parte, se devem ao seu empenho e esforço individual e da luta de seus pais para o financiamento de sua carreira esportiva, do que o resultado de um projeto de desenvolvimento do esporte e dos esportistas. Diante de tal situação, a Confederação brasileira de tênis vem elaborando um plano de ação a ser denominado Programa CBT de Detecção e Desenvolvimento do Talento Tenístico, com o objetivo de fomentar a prática do tênis no país, incentivando o desenvolvimento pleno das habilidades e competências físicas, motoras e psiquícas inerentes à modalidade, e ao mesmo tempo detectar e selecionar indivíduos com rendimento acima da média, oportunizando-lhes o desenvolvimento de um potencial elevado a tal ponto que suas chances frente às adversidades ao longo de uma possível carreira esportiva sejam elevadas. Bases para o desenvolvimento de um Programa nacional de Detecção e Desenvolvimento do Talento Tenístico. O tema TALENTO ESPORTIVO tem se constituído, ao mesmo tempo, como um dos assuntos mais discutidos, fascinantes e complexos na esfera científica tornando-o cada vez mais sistematizado e menos empírico. Ao longo dos tempos muitas descobertas foram realizadas sobre esse tema, e uma delas, talvez uma das mais significativas no contexto geral de toda complexidade que envolve a questão, diz respeito à estreita relação entre as aptidões natas e adquiridas com as características específicas de cada modalidade esportiva. RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 Nesse sentido, para elevar a precisão e minimizar os erros em suas decisões é imperativo que qualquer empreendimento pela busca do “Talento Tenístico”, correlacione às variáveis de rendimento inerentes ao tênis, às aptidões e habilidades do indivíduo que o pratica. Inúmeras são as pesquisas nessa área do conhecimento humano, e apesar do grande interesse das Ciências e de todo o conhecimento acumulado sobre o tema, ainda residem importantes questionamentos sobre a determinação do talento no esporte. E envolto em uma série de variáveis, se encontra o principal desses questionamentos: o que caracteriza de fato um talento esportivo? Essa questão suscita uma reflexão sobre a essência do assunto para além do grau de dotação elevado para a prática de um esporte e a obtenção de alto desempenho. Em virtude de vários achados ao longo de anos a pergunta nos dias de hoje, em diferentes projetos que buscam o potencial talento, está nas características substantivas, e não necessariamente objetivas, do talento esportivo! Não se pode estabelecer, de modo reducionista, o Talento Esportivo como sendo aquele jovem que atinge elevados índices de desempenho em testes e avaliações isoladamente, nem tão pouco aquele que obtém em tenra idade, ou de modo desconexo, expressivos resultados esportivos (características objetivas), mas, sobretudo é considerado como Talento aquele com potencial acima da média e que o emprega de forma eficiente (característica substantiva) e regular. O talento se revela em diferentes momentos e sob um contexto de incentivo ao seu desenvolvimento. Dessa maneira o Programa CBT de Detecção e Desenvolvimento do Talento Tenístico se estabelece sob as seguintes diretrizes e princípios: 1. A identificação do talento é um processo amplo e dinâmico que se atualiza constantemente, a partir de avaliações, testes, competições e da prática em si por meio do treinamento. 2. O talentoso é fortemente reconhecido quando inserido em um treinamento sistemático, e não necessariamente encontrado por meio de testes e avaliações aplicadas esporadicamente ou ainda em competições que muitas vezes são instituídas como critério maior de avaliação do rendimento. 3. Tão importante quanto identificar o talento é incentivar e oportunizar o seu desenvolvimento. Dessa maneira, a busca, a identificação e a seleção do talento são indissociáveis ao fomento de um contexto de incentivo à prática e ao aprimoramento das habilidades inerentes ao tênis. 4. O processo de detecção, seleção e incentivo ao talento esportivo deve acompanhar, também, o desenvolvimento psicopedagógico das crianças e jovens envolvidos no Programa. 5. O significado maior da detecção do talento deve ser amparado na perspectiva de que a performance final está mais fortemente ligada ao processo de formação e desenvolvimento (treinamento) do que na performance inicial observada freqüentemente nas categorias iniciais. 6. A detecção do talento, assim como o incentivo a esse talento, apóia-se no princípio da regularidade do desenvolvimento, levando em conta não só as alterações ao nível do desempenho esportivo, mas também aspectos relacionados à sua personalidade em geral, RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 como a inteligência emocional, a motivação para desafios, seu nível de exigência para consigo, sua disposição para o esforço, o equilíbrio psicossocial. 7. Os treinadores e os pais devem estar conscientes dos pré-requisitos físicos, motores, psíquicos e sociais que conduzem o talentoso ao alto rendimento. 8. No incentivo e desenvolvimento do talento deve-se atentar à unidade entre treinamento e competição, considerando que o conteúdo, a abrangência e a intensidade de um treinamento dependem, também, do conteúdo, abrangência e intensidade do plano de competições. 9. O desenvolvimento do talento tenístico deve ocorrer somando-se os objetivos individuais ao processo das perspectivas de curto, médio e longo prazo, mas respeitando a linha da espontaneidade. RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 Competencias del entrenador de tenis: Situación actual y perspectivas de futuro Miguel Crespo (ITF) Introducción Durante los últimos años se ha observado una evolución constante en los principios y fundamentos de la formación de entrenadores deportivos que se han visto influidos por las nuevas tendencias surgidas a raíz de la filosofía de la formación basada en las competencias profesionales. El trabajo del entrenador de tenis es uno de los elementos fundamentales de todo programa de desarrollo de jugadores ya que es crucial a la hora de motivar a que niños, adolescentes, jóvenes y adultos jueguen al tenis y tomen parte en competiciones. Los entrenadores proporcionan a los jugadores, independientemente de su nivel, el apoyo, consejo y guía necesarios para que mejoren y sigan jugando al tenis. La contribución potencial de los entrenadores al bienestar de los jugadores y de todos aquellos relacionados con el tenis es un elemento muy importante a la hora de analizar la influencia de su trabajo en el panorama general de desarrollo deportivo, social y económico de un país, de un continente y del mundo en general. Los entrenadores, además, juegan un papel básico a la hora de ayudar a los mejores tenistas a alcanzar grandes éxitos en nuestro deporte. Mediante una combinación de conocimientos y experiencias en el campo de la técnica, táctica, condición física y psicológica, aconsejan y entrenan a los tenistas hasta ayudarles a conseguir éxitos que provocan enormes satisfacciones individuales y colectivas. Los entrenadores tienen, pues, un compromiso moral con sus jugadores por el que deben respetarlos y operar siempre según los más estrictos principios éticos y morales por el bien del tenista como ser humano. La formación del entrenador basada en las competencias profesionales está suponiendo un cambio profundo en la estructura, organización, recursos y gestión de la formación de los profesionales en todos los ámbitos. Fundamentalmente la intención es acercar la formación al mundo profesional, de forma que los organismos que se dedican a la educación tengan siempre presente la inserción profesional de aquellos a quienes están formando. En todo el mundo, los gobiernos y las federaciones nacionales han invertido una gran cantidad de recursos en el desarrollo de estructuras que mejoren la enseñanza del tenis y la educación de los entrenadores mediante de programas de formación, apoyo y empleo. A pesar de estos esfuerzos, los resultados de estos programas varían enormemente dependiendo de circunstancias sociales y económicas características de cada país. De todas formas, a pesar de la existencia de estas diferencias notables, hemos podido constatar que hay una transferencia de información y de conocimiento de manera que el mundo se ha constituido en un escenario activo de intercambio de programas, recursos, referencias y métodos eficientes de formación de entrenadores. RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 Desde hace varios años tanto en países como Australia y la mayoría de las naciones pertenecientes a la Unión Europea, la formación basada en las competencias profesionales ha surgido con gran ímpetu. Un claro ejemplo es la directiva Europea conocida como “Declaración de Bolonia” y que afecta fundamentalmente a la docencia de grado superior o Universitaria. El objetivo fundamental de dicha directiva es que las naciones pertenecientes a la Unión Europea logren una convergencia educativa en la formación superior para el año 2010. De todas formas, aunque las iniciativas han enfatizado la evolución en la docencia universitaria, muchas organizaciones gubernamentales tales como el Instituto Australiano de Deportes, el Instituto de Entrenadores Deportivos del Reino Unido, el Instituto Nacional de Educación Física de Paris, la Universidad del Deporte de Colonia, y varias Federaciones deportivas internacionales y nacionales han estimado conveniente adaptar la formación basada en competencias profesionales al mundo de la educación física y deportiva y, más concretamente, a la formación de entrenadores deportivos. La ITF no ha sido una excepción y desde varios años está compartiendo experiencias e investigaciones con estas y otras organizaciones deportivas con el fin de proporcionar a los entrenadores de tenis de todo el mundo los mejores recursos, programas y sistemas de formación posibles. Igualmente, en este período se ha observado claramente la necesidad imperiosa de compartir experiencias de formación de entrenadores que se hayan mostrado eficientes y válidas a la hora de estructurar y desarrollar programas prácticos, aplicados, éticamente correctos y actualizados. La ITF ha venido llevando a cabo este trabajo prácticamente desde la creación de su departamento de desarrollo allá por el año 1984. Aspectos generales La filosofía que representa el proceso de enseñanza – aprendizaje en la filosofía de formación basada en las competencias se centra en el entrenador como constructor de su propio aprendizaje de forma que la metodología propuesta enfatiza el descubrimiento mediante la búsqueda y la investigación con el fin de que el entrenador llegue a alcanzar la competencia deseada para el trabajo que ha de llevar a cabo. Dicha metodología motiva a los entrenadores a buscar su propio conocimiento y les proporciona herramientas necesarias para enfrentarse de forma autónoma a los nuevos retos que supone el mercado laboral del futuro. El profesor debe dejar de priorizar su trabajo en los procesos de “enseñar” para centrarse en los de “aprender”. Estos programas de innovación educativa contemplan las siguientes ventajas: — — — — Potenciar el trabajo autónomo de los entrenadores Evolucionar desde las clases expositivas a las clases activas y prácticas Fomentar que los entrenadores aprendan a buscar información y a investigar Potenciar el trabajo en equipo de los entrenadores RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 Esta nueva metodología implica una nueva perspectiva de la actividad docente en la que se enfatizan elementos tales como: — — — — — Tutorización y atención personalizada Organización, seguimiento y evaluación de actividades “no presenciales” Coordinación entre actividades presenciales y “no presenciales” Reducir la presencialidad del entrenador Reducir la actitud pasiva en las clases con tutor Fundamentalmente, la evolución que supone esta nueva metodología de enseñanza se cimenta en el nuevo concepto de lo que significa “enseñar”, ofrecer oportunidades a los entrenadores para que… — — — — — Puedan alcanzar los objetivos propuestos Aprendan a conocer Aprendan a hacer Aprendan a ser Aprendan a convivir El aprendizaje se entiende pues como un proceso acumulativo mediante el cual el entrenador asimila progresivamente conceptos, categorías y patrones o modelos de comportamiento gradualmente más complejos que le permiten adquirir habilidades y competencias. Puede tener lugar de manera formal (en ambientes educativos o en el lugar de trabajo) o de manera informal (mediante actividades de ocio: lectura, etc.). Competencias y objetivos de aprendizaje Esta nueva metodología se fundamenta en el concepto de competencia profesional que debe demostrar el entrenador en su lugar de trabajo. Por competencia se entiende el conjunto de conocimientos (saber) y de habilidades (saber hacer) del entrenador. Se han definido distintos tipos de competencias tanto transferibles o genéricas (p. ej. sistémicas, instrumentales y personales) que pueden utilizarse en diversas ocupaciones, como vocacionales o específicas que son privativos de una ocupación determinada (p. ej. conocer y comprender la técnica en iniciación). Entre las competencias genéricas se pueden definir las siguientes: — Sistémicas: Diseño de proyectos, liderazgo, creatividad, adaptación, capacidad de aprender, aplicación práctica del conocimiento. — Instrumentales: Toma de decisiones, resolución de problemas, organización, planificación, análisis y síntesis. — Interpersonales: Trabajo en equipo, capacidad crítica, trabajo interdisciplinar, comunicación y empatía. Incluso se han determinado una serie de competencias clave que se aplican a todas las ocupaciones: — Comunicación en la lengua materna, — Comunicación en otra lengua, RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 — — — — — — Competencias básicas en matemáticas, ciencia y tecnología, Competencia digital, Aprender a aprender, Competencia interpersonales y cívicas, Dinamismo Expresión cultural. Durante los últimos años, la ITF junto con su Comisión de Entrenadores ha elaborado y acordado las competencias fundamentales que se consideran debe demostrar el entrenador en sus distintos puestos de trabajo incluyendo su experiencia y el nivel de jugadores con los que trabaja. Desde la metodología de la formación basada en las competencias, los objetivos de aprendizaje son todas aquellas competencias que se espera que el entrenador tenga como resultado del proceso de aprendizaje. Por tanto es todo aquello que el entrenador debe saber, comprender y saber hacer en su puesto de trabajo una vez finalizado el proceso. Los objetivos de aprendizaje también pueden dividirse en generales (conocimiento, ética, responsabilidades, reflexión, control, evaluación, desarrollo profesional, dirección, liderazgo, tolerancia, sensibilidad social, cooperación con padres, multiculturalismo) y específicos (conocimiento práctico, comprensión, valores profesionales, práctica profesional, planificación, gestión, dirección, códigos éticos). Las competencias deben de servir al tutor como guía para la implementación de esta nueva metodología que debe enmarcarse en un proyecto global de innovación educativa en el que dicha metodología vaya aplicándose y evolucionando al tiempo que se cubren las competencias necesarias para cada etapa del proceso de aprendizaje. Durante los últimos años se ha intentado acordar una estructura de cualificaciones que permitiera funcionar como un instrumento para el desarrollo y clasificación de las distintas titulaciones de entrenadores de forma que se siguieran una serie de criterios para los distintos niveles de aprendizaje adquiridos. Las razones que justifican la creación de dicha estructura podrían ser, aunque no se limitarían, a las siguientes: — — — — Mayor movilidad de los entrenadores Combinación de formación y aprendizaje Importancia de las relaciones entre estructuras de formación nacionales Necesidad de responder a interrogantes tales como: evolución de la titulación, tipos de metodología, contenidos, reconocimiento y gestión de la calidad — Construir relaciones entre estructuras para permitir la comparación y el reconocimiento mutuos Dicha estructura pretende abordar la complejidad de la formación de entrenadores de tenis y de los distintos sistemas o modelos que pueden utilizarse. Los objetivos fundamentales de esta estructura pueden resumirse en los siguientes: RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 — Clarificar las vías fundamentales que hay que seguir para alcanzar una determinada titulación como entrenador — Asegurar la calidad de dichas vías — Proporcionar una referencia sólida para una mejora futura — Mejorar la accesibilidad, las relaciones y el reconocimiento público o por parte del mercado de trabajo tanto en el ámbito nacional como en el internacional. En el caso específico del tenis, la Comisión de Entrenadores de la ITF acordó la siguiente estructura de cualificaciones en la formación de entrenadores: 1. Empleo: • Área profesional: Definición en una frase del trabajo del entrenador: “Enseñar y entrenar a jugadores y organizar competiciones y actividades de tenis a todos los niveles”. • Ocupaciones estándar: Definir las 3-4 ocupaciones estándar fundamentales del entrenador: Enseñanza a iniciantes (niños y adultos), entrenamiento a jugadores intermedios; entrenamiento a jugadores avanzados; entrenadores a jugadores profesionales. 2. Competencias: • Actividades: Definir las 4-5 actividades básicas correspondientes a dichas ocupaciones. • Entrenamiento: Actividades relacionadas con la enseñanza del tenis independientemente del nivel y la edad del jugador. • Competición: Actividades relativas a la planificación, organización, dirección y evaluación de la competición del jugador. • Gestión: Actividades relacionadas con la planificación, organización, dirección y evaluación de la gestión de una organización dedicada al tenis (club, federación, etc.). • Formación: Actividades relativas a la planificación, organización, dirección y evaluación de la formación de todas aquellas personas relacionadas con el tenis (jugador, entrenador, padres, dirigentes, etc.). • Funciones: Definir las correspondientes funciones para cada actividad. • Planificar: Capacidad de crear un proceso, programa o método estructurado paso a paso dirigido a la consecución de un objetivo. • Organizar: Capacidad de coordinar y llevar a cabo todas las acciones necesarias para asegurarse de que el objetivo marcado por el plan se alcanzará de la manera más eficiente y efectiva posible. • Implementar: Capacidad para realizar de manera eficiente las actividades planificadas y organizadas. • Evaluar: Capacidad para estudiar, analizar y decidir sobre la utilidad, validez, significancia o calidad del proceso anteriormente realizado. • Competencias: Definir las correspondientes competencias para cada actividad que debe realizar el entrenador. • Habilidades – funcionales: Aquellas cosas que los entrenadores son capaces de hacer cuando están desempeñando su puesto de trabajo. Habilidades entendidas como conocimiento y experiencia necesaria para llevar a cabo un trabajo determinado de manera competente. • Conocimientos - cognitivas: Capacidad para utilizar de forma eficiente conceptos y teorías así como conocimiento tácito derivado de su experiencia profesional. Conocimiento entendido como RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 • hechos, sensaciones o experiencias conocidas o vividas por el entrenador. Personales, éticas y profesionales: Capacidad para comportarse adecuadamente y poseer ciertos valores morales. Autonomía y responsabilidad, competencia al aprender, comunicación y competencia social, competencia profesional y vocacional. 3. Formación: • Objetivos de aprendizaje (generales y específicos): Definir los objetivos de aprendizaje fijados para cada ocupación y que los entrenadores tendrán que alcanzar al final de su programa formativo. • Modelo curricular/contenido indicativo: Definir el contenido determinado para cada ocupación. • Requisitos de acceso al curso • Contenidos/módulos • Métodos de aprendizaje • Tipos de evaluación • Recursos • Control de calidad • Tutores • Perspectivas de futuro Otro aspecto importante que fue identificado fue la importancia de considerar el desarrollo del entrenador a largo plazo como un elemento crucial en el diseño de los programas de formación de entrenadores. Para ello se distinguieron las siguientes etapas en dicho proceso: — — — — Entrenador asistente. Entrenador. Entrenador experto. Entrenador Master. Los criterios por los que se podría adscribir a un entrenador en una de las etapas anteriores podrían ser, entre otros, los siguientes: — — — — Competencias específicas Experiencia (tiempo en años desempeñando el trabajo de entrenador) Aprendizaje anterior del entrenador (certificaciones profesionales y académicas) Funciones en el puesto de trabajo (p.ej. en caso de que requieran o no supervisión) Metodologías de trabajo Este nuevo enfoque del proceso de enseñanza aprendizaje implica la utilización de los más diversos recursos que pueden resumirse como sigue: — — — — — — Aprendizaje por descubrimiento Aprendizaje por resolución de problemas Aprendizaje reflexivo Aprendizaje cooperativo Investigación – acción Trabajo interdisciplinar RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 — Método de elaboración de proyectos — Estudio de casos prácticos — Trabajo fuera del horario del curso La metodología específica de trabajo durante los cursos que se implementen y que ha de ser utilizada en la formación basada en las competencias incluye los siguientes elementos: — — — — — División de la clase en grupos Adjudicación de los temas del temario a los grupos Análisis de materiales y búsqueda de información por parte de los entrenadores Elaboración del tema por parte de los entrenadores Presentación del tema a todo la clase por parte de los entrenadores del grupo que lo ha preparado — Debate de toda la clase sobre cuestiones, consecuencias prácticas y dudas planteadas Es importante que los tutores sean capaces de medir la cantidad total de trabajo que implica la realización de los cursos de formación. Para ello es fundamental calcular el volumen teórico y práctico (incluyendo clases y exámenes); preparación de las clases, exámenes, trabajos; otras actividades académicas (dentro y fuera del curso); trabajo y reuniones de grupo; y tutorías (individuales y grupales). Evaluación de las competencias En esta nueva metodología se intenta que la evaluación de las competencias de los entrenadores sea un proceso diversificado y ponderado. Con este fin, se proponen varios métodos de evaluación: — — — — — — — — — Exámenes Diarios de trabajo Cuadernos de actividades Exposiciones Actividades externas Proyectos en grupo Investigaciones Actividades interdisciplinares Auto-evaluación El tutor, en cada caso, debe decidir la ponderación de cada uno de los distintos métodos de evaluación con el fin de determinar el peso de cada criterio en la evaluación global de las competencias del entrenador. Cualificaciones o titulaciones profesionales Dentro de esta estructura de formación se entiende que un entrenador ha alcanzado una determinada titulación cuando un organismo competente determina que el aprendizaje de dicho individuo ha alcanzado un nivel determinado de conocimientos, RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 habilidades y otras competencias para desempeñar un trabajo definido claramente dentro de su contexto laboral. Este organismo competente es quien confirma que el entrenador ha alcanzado un nivel determinado en sus objetivos de aprendizaje una vez que ha superado unas determinadas evaluaciones o ha completado con éxito un programa de formación. Este proceso de aprendizaje y su correspondiente evaluación puede llevar se a cabo a través de un programa de estudio o de la experiencia en el lugar de trabajo. Dicho reconocimiento oficial puede tener valor en el mercado de trabajo y en aquellas instancias que ofrezcan formación en otros ámbitos que puedan convalidarse. En definitiva, lo que se intentaría con esta titulación de entrenador es que constituyera un requisito legal indispensable para ejercer las funciones a las que faculta dicho título. Reconocimiento de programas de formación de entrenadores Los objetivos fundamentales de la ITF en cuanto a la formación de entrenadores en el mundo pueden resumirse de la siguiente forma: — Promocionar y fomentar la enseñanza del tenis — Mejorar la calidad de la formación de entrenadores en todo el mundo — Ayudar a que las naciones miembro de la ITF sean autosuficientes en los programas de formación de entrenadores — Facilitar el reconocimiento mutuo de programas de formación de entrenadores en todo el mundo La utilización de estos nuevos programas basados en las nuevas metodologías posibilitarán un reconocimiento por parte de la ITF de los distintos programas de formación de entrenadores organizados por las distintas asociaciones nacionales. El aspecto fundamental es que las estructuras de formación de entrenadores permitan realizar una comparación de contenidos, metodologías, recursos y competencias de forma que el proceso asegure la calidad, confianza y acreditación del sistema en cuestión en un clima de transparencia y fiabilidad. Dicha acreditación o reconocimiento sería en principio para Federaciones, aunque también se podría contemplar la acreditación de profesores – tutores. La Comisión de Entrenadores de la ITF acordó en 2008 llevar a cabo un proceso piloto de reconocimiento de programas de formación de entrenadores basado en los criterios siguientes que toda federación nacional debería disponer: — Departamento de formación de entrenadores y Comisión de entrenadores y de ciencias del deporte — Director de formación, personal y tutores — Programa y estructura establecida para la formación de entrenadores — Calendario y programa de cursos — Programa de Licencia de entrenadores — Recursos académicos y publicaciones — Programa de desarrollo profesional continuado del entrenador — Otros elementos relevantes del programa RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 Los beneficios de este proceso de reconocimiento para las federaciones nacionales son, entre otros, los siguientes: — — — — — — — Su programa de formación está reconocido por una autoridad internacional Mejora la imagen de su programa de formación de entrenadores Mejora los servicios para sus entrenadores Aumenta los beneficios mediante el programa de licencias Se comparten los mejores métodos de formación Mejora la calidad y la comunicación Enfatiza la necesidad de implementar planes a largo plazo para la formación de entrenadores — Los entrenadores pueden subsidiar el proceso En cuanto a los entrenadores, los beneficios pueden ser: — — — — — Obtener un reconocimiento internacional Facilita su movilidad a otro país Fortalece su imagen profesional Fortalece su relación con el programa de formación Proporciona acceso gratuito a recursos de calidad (ICOACH) Desde el punto de vista de la ITF, los beneficios para esta organización serían: — — — — — — — Facilita el reconocimiento internacional Facilita la movilidad del entrenador Fortalece la imagen profesional Fortalece la formación de entrenadores Aumenta los ingresos Aumenta los servicios a los entrenadores Enfatiza la necesidad de implementar planes a largo plazo para la formación de entrenadores — Reduce la diferencia entre naciones desarrolladas y naciones en vías de desarrollo en cuanto a formación de entrenadores Las recomendaciones que se hacen desde la ITF pueden resumirse en los siguientes aspectos: — — — — — — — — Generalización del sistema de formación de entrenadores Armonización de la duración de las titulaciones de entrenadores Incremento de la calidad de los programas Énfasis en el aprendizaje a lo largo de toda la vida – desarrollo profesional Uso de nuevas tecnologías Adaptación de los estudios al mercado laboral Reconocimiento nacional e internacional Autonomía educativa de las Federaciones Nacionales Los países que deseen que su programa de formación de entrenadores sea examinado por la ITF deben reconocer la autoridad de la misma, aceptar la estructura propuesta, utilizar un sistema de formación basado en competencias, cubrir los contenidos RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 mínimos y óptimos propuestos, así como impartir los cursos en un número mínimo determinado de horas de contacto con los tutores. Bajo ningún concepto este reconocimiento pretende reemplazar programas nacionales existentes ni imponer procesos, criterios, requisitos, principios o modelos a las distintas federaciones nacionales. No se trata tampoco de algo que sea obligatorio para todas las naciones miembro de la ITF, sólo aquellas federaciones que deseen ser reconocidas por la ITF formarán parte de este proceso. Los entrenadores que toman parte en estos procesos tienen que disponer de un documento en el que conste su vida académica como testimonio de todas las actividades y trabajos que han realizado en su proceso de desarrollo personal. En algunos casos, este documento también se denomina “portafolio”. Los retos de este proceso son obvios debido a la falta de comunicación y cooperación entre las distintas organizaciones y las autoridades competentes lo cual impide el acceso a nuevas metodologías de formación y el uso eficiente de los conocimientos y las competencias que han de adquirirse. Hay que reconocer que algunas titulaciones de tenis no son todo lo transparentes que deberían ser y que, en general, hay una clara renuencia a reconocer titulaciones extranjeras e incluso los procesos de convalidación de dichas titulaciones suelen ser poco claros, engorrosos y tremendamente complicados. Para finalizar, es importante reconocer que, en la mayoría de los casos, se considera el aprendizaje adquirido en contextos no-formales e informales como inferior a aquel que se adquiere en ámbitos formales. Conclusiones Los continuos cambios sociales, tecnológicos y económicos de la sociedad actual han impuesto la necesidad de una actualización y renovación constantes de los conocimientos, habilidades y competencias de los entrenadores de tenis. El proceso de enseñanza y aprendizaje del entrenador ha pasado de ser una etapa determinada o puntual de la vida del entrenador a una necesidad imperiosa a lo largo de la vida del entrenador. Siempre se está aprendiendo, siempre se está actualizando, siempre se está mejorando. Los profesionales encargados de la formación de los entrenadores de tenis tienen que estar a la vanguardia de este proceso de estudio, investigación, aplicación y renovación indefinidos. Los programas de formación de entrenadores tienen que centrarse en las competencias que los entrenadores necesitan para desempeñar puestos de trabajo específico y, para ello, han de utilizar los mejores medios a su alcance. Es en este marco, donde las nuevas tecnologías de la información (internet) toman un papel protagonista en todo el proceso. La ITF espera que su proceso de reconocimiento de los programas de formación de entrenadores tenga las siguientes consecuencias: RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 — Permitir a las Federaciones Nacionales comparar sus programas de formación de entrenadores entre sí y con los niveles acordados por la Comisión de Entrenadores de la ITF. — Facilitar a las autoridades gubernamentales el reconocimiento de las titulaciones de entrenadores de tenis. — Aumentar la posible movilidad de los entrenadores de tenis en todo el mundo. — Promover la utilización de los mejores métodos de formación de entrenadores en todos los programas. — Garantizar la calidad de la formación, de los centros de formación y de las titulaciones en todos los países reconocidos. — Aumentar la confianza de los jugadores y de los dirigentes en la formación de entrenadores. Los tiempos cambian y las personas encargadas de la formación de entrenadores debemos cambiar con ellos. Hay nuevos conocimientos disponibles, nuevos métodos conocidos y nuevas habilidades y competencias necesarias para el trabajo del entrenador. Las tendencias recientes aconsejan actualizar los programas de formación de entrenadores basándolos en la formación centrada en las competencias, por lo que hay que actualizar: — Los programas: De forma que se enfatice más el trabajo en las habilidades que necesitan los entrenadores. — Las estructuras y calendarios: Que sean capaces de adaptarse a las diferencias entre países, tipos de entrenadores, y contextos en los que trabajan los entrenadores — Los métodos de enseñanza: Que fomenten la participación activa del entrenador y el uso del estudio y la investigación en el campo aplicado del trabajo diario. — Las evaluaciones: Que se basen más en comprobar lo que el entrenador realmente “HACE” en lugar de evaluar lo que realmente “SABE”. — Los recursos educativos: Que se diseñen con el objetivo de satisfacer las necesidades reales de los entrenadores y que sean lo más prácticos y aplicados posibles. RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 Diagnóstico y mejoras en los diferentes niveles de juego. Miguel Miranda Brossard Introducción. Sin duda alguna la intención de todo entrenador es que sus jugadores corrijan, mejoren su nivel de juego, suban su rendimiento, mejoren sus resultados, aumenten su participación, optimicen su estado de salud, aumenten en número sus participantes. Sin embargo los caminos para conseguir estos grandes objetivos quizá no sean del todo adecuados. Presento a continuación un breve análisis de este aspecto con algunas herramientas metodológicas. Mejorar por sobre corregir. Quizá se pueda interpretar como algo solo semántico, sin embargo implica un estilo de entrenamiento, una filosofía de enfrentarlo y por sobre todo de traspasar autoconfianza al jugador. Diagnóstico – Corrección V/S Análisis y Mejora, Desarrollo. No solo implica los aspectos “que dificultan” el desarrollo del juego, sino también hace mención a los aspecto positivos y/o puntos fuertes que un Jugador quiere afianzar aun más y que, por lo tanto, le darán mayor confianza, aspecto fundamental en el desarrollo del juego a todos los niveles. Conformidad y Eficacia en la Técnica. Conformidad = “Grado de semejanza a lo que se propone como Modelo”. Eficacia = “Grado de éxito en la consecución de los objetivos prácticos”. Esta última involucra además una serie de aspectos como la percepción de la jugada, aspectos físicos, experiencia de juego, habilidades coordinativas, etc. Tolerancia y aceptabilidad. Si la deficiencia técnica amenaza con limitar el desarrollo del juego a mediano o largo plazo o causar problemas de lesiones y/o amenazas a su salud, el jugador se encuentra fuera del rango de aceptabilidad entonces es necesario hacer MEJORAS que le permitan continuar jugando Tenis. Diagnóstico – Análisis. Es entonces un aspecto clave que el Entrenador tenga la capacidad para darse cuenta QUÉ es necesario mejorar. Esta capacidad dice relación con poder ayudar al jugador a: A) Mejorar sus propios niveles. B) Mantenerse jugando. Siendo esta última un aspecto muy importante en las etapas de iniciación. Modelos. El entrenador debería tener muy claro los principales modelos de jugadas en los diferentes niveles para que un jugador pueda jugar, hacer ejercicio y divertirse en las primeras etapas y avanzar en su rendimiento y resultados en las etapas más avanzadas. Análisis aislado. Es imprescindible considerar los golpes en su contexto (global) y no solo de manera aislada (analítica). Debemos recordar que los jugadores deben hacer frente a muchas situaciones de emergencia. Otros factores. A la hora de analizar a un jugador se deben considerar a lo menos los siguientes factores: Edad, experiencia, motivación, objetivos que se ha puesto el jugador, estilos de juego, patrones tácticos que le interesa seguir, colocación en la cancha, posibles variaciones, forma física, movilidad, actitud general (disposición mental). RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 Métodos de mejoras. A) Situacionales. B) Uso de objetos. C) Voces de mando. D) Analogías. E) Sensaciones. F) Imitaciones. G) Conversaciones. H) Vídeos y lectura. Tipos de Mejoras. A) Fundamentales. B) Sutiles, algunas veces pueden interpretarse como subjetivas. C) Técnicas D) Tácticas. E) Mentales. F) Físicas. G) Otras áreas. Conclusiones. Ud. Puede tomar el camino que mejor le parezca y que más se acomode o interprete con su filosofía de ver, promover, enseñar, entrenar y practicar el Tenis. Sin embargo no debemos olvidar que trabajamos con seres humanos y que los entrenadores somos los principales responsables (no exclusivos) de que en un club, ciudad, país o región haya más gente jugando tenis. RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 El management está en todos lados: Roles de un profesor de tenis para gerenciar una escuela de tenis. Diego Garcia ANTES de Iniciar “Su” Escuela de Tenis, el Director de una ESCUELA DE TENIS necesita tener en cuenta las siguientes sugerencias y consideraciones, fundamentalmente las basadas en incrementar la generación de valor agregado escapando del modelo tradicional de diferenciación por costos bajos. Antes de comenzar su Plan de Acción, es necesario pensar con quienes se va actuar cada día de su trabajo, ya que en la experiencia mundial, no son las relaciones estructurales o de jerarquía las que ocasionan mayor conflicto, si no las relaciones intrapersonales e interpersonales las que día a día ponen en vilo el futuro de nuestros emprendimientos. Por ello “El Director” de debe trabajar con….: Con Él mismo z Contar con una capacitación adecuada para llevar adelante distintos aspectos previos al armado de su escuela de tenis z Saber afrontar reuniones varias con dirigentes, padres y/o alumnos. z Trabajar sobre su liderazgo. z Capacitar a sus colegas ayudantes. z Conocer todas las posibles metodologías de enseñanza para aplicar a sus alumnos Con los Dirigentes… z Necesitan conocer lo que pretende hacer el Director de la Escuela. z Conocer la metodología de trabajo que vamos a emplear. z Cuales son los objetivos. z Comunicación fluida. Con los padres… z Necesitan conocer la estructura de la escuela. z Cual es la escalera de crecimiento dentro de la escuela. z Porque se utiliza esta metodología de trabajo. z Que se pretende con sus hijos. z Acuerdo. z Solicitar su colaboración. z Sostén emocional. Con sus colegas y ayudantes… • Trabajar sobre la ideología de la Escuela de Tenis. • Capacitarlos adecuadamente para desarrollar las tareas requeridas. • Potenciar las cualidades personales de cada uno, para beneficio de la clase • Hacer conocer previamente la planificación de la clase. • Contar con al menos, una mujer dentro del staff de profesores. Con las clases y los alumnos…. • Saber con que recursos humanos se cuenta. Ayudantes. RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 • • • • • • • Conocer el lugar donde se desarrollará la clase. Organizar el espacio donde se dictará la clase. Seguridad y Contención. Tener en cuenta los recursos materiales disponibles. Tener la planificación de la clase. Los alumnos deben saber donde se va a desarrollar su clase. Recibir adecuadamente a los alumnos. MUY IMPORTANTE! DURANTE LA CLASE “Hay mucho por hacer en muy poco tiempo”. z Es importante comenzar bien la clase. Buen recibimiento. z Estimulación. Encontrar una palabra clave. z Se deben tener en claro los objetivos de la clase. S.M.A.R.T. z Tener en cuenta los objetivos visibles (objetivos que tiene que cumplir el alumno) y los no visibles (Objetivos tenísticos que queremos que aprenda el alumno). z Organizar adecuadamente los grupos, teniendo en cuenta las habilidades de los alumnos por sobre las edades. z Sentido común. z Se debe tener la flexibilidad de cambiar la clase. z SABER CAMBIAR A TIEMPO. z Tener en mente otras posibilidades de estructuras de clases. z Utilizar todos los recursos materiales y humanos. z Acciones para con los alumnos y algunas explicaciones para los padres presentes. z NO OLVIDAR LA ESENCIA DEL TENIS. z ENSEÑAR + APRENDER DE LOS ALUMNOS. z Más indicaciones de CONTENIDO que Indicaciones de FORMA z Terminar positivamente la clase. SENTIRSE PLENO, SATISFECHO Y CONFORME CONSIGO MISMO. DESPUÉS DE LA CLASE z Recoger el feed-back de los alumnos. z Despedir adecuadamente a los alumnos y a los padres. z Organizar los recursos materiales. z Informar sobre las futuras acciones (clases, eventos, reuniones, etc.) a los alumnos y a los padres. z Recoger el feed-back de los ayudantes. z Comunicación x 4 z Comunicación: Coherencia entre producto, imagen y marca. RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 JUGADOR DOMINANTE DE DERECHA Mario Bravo DERECHA INVERTIDA Características del jugador: Físicas: Resistencia, velocidad. Mentales: Paciencia, tenacidad, espíritu de lucha. Técnicas: Buena aceleración, cambios de altura, ángulos, pashing shot. Beneficios Tácticos y Estratégicos Mayor cantidad de tiros ganadores. Mayor alcance natural. Se genera mayor cantidad de ángulos. Dificultad de lectura del envío por parte del adversario. Se cubre el 70 por ciento de la cancha. Beneficios Mentales Sensación de dominio del punto. Se mejora notablemente el golpe como consecuencia del mayor volumen de tiros de derecha, aumentando la confianza. Como trabajar este golpe Desde los apoyos. (Pasos y ajustes). Ejercicios con Canasto. Desde de la técnica. (Preparación-impacto-final, Aceleración). Ejercicios con Canasto. Desde el control. Driles. Situaciones abiertas y cerradas. Juego de puntos con dificultad. RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 VOLEAS Gustavo Luza Aspectos tácticos Ataque-Cobertura • Actitud. Matar o morir. • 80% sobre el revés. Riesgos de atacar sobre la derecha. • Carrera detrás del approach. • Cobertura paralela. • Seguir jugada. • Voleas bajas-largas, altas-abiertas. Aspectos técnicos. • • • • • • Empuñadura: Entre Continental y Eastern Más piernas, menos brazos. 1° volea, 2° volea (mano) Codo adelantado, giro hombros, plano de raqueta, brazo no dominante. Split, paso y transferencia. Educando los pies. Voleas altas. Ejercicios • Canasto 2 voleas alternando • Canasto voleas altas y bajas • Volea-volea 1 mano • Volea-volea con el profesor. Posturas bien abajo. RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 JOGANDO COM VENTO Cesar Kist INTRODUÇÃO • VENTO = OPORTUNIDADE. NINGUEM GOSTA DE JOGAR COM VENTO, NINGUEM JOGA MELHOR COM O VENTO, MAS SE VOCE ENXERGAR UM DIA COM VENTO NÃO COMO UMA DIFICULDADE, NÃO COMO UMA COISA NEGATIVA, MAS ENXERGAR COMO UMA OPORTUNIDADE – ISSO É O PRIMERIO ASPECTO PARA TIRAR VANTAGEM EM UM JOGO QUANDO HÁ VENTO. • COMPREENDER QUE O VENTO AFETA O SEU JOGO E DO SEU ADVERSÁRIO. • QUANDO SE PENSA EM JOGO COM VENTO, TALVEZ A PRIMEIRA COISA QUE VEM EM NOSSA MENTE É O ASPECTO TÁTICO. PORÉM, PARA JOGAR BEM COM VENTO, TODOS OS ASPECTOS DO JOGO DE TENIS INFLUENCIAM: TÉCNICA, TÁTICA, FÍSICA E MENTAL. • VENTO = ALIADO (NÃO INIMIGO) - MUITOS JOGADORES APRENDEM A GOSTAR DE JOGAR COM VENTO, POIS CONSEGUEM REALIZAR GOLPES QUE SEM VENTO NÃO CONSEGUIRIAM; OUTROS SENTEM-SE FELIZES POR TEREM GANHO DE UM JOGADOR MELHOR QUE ELES (O VENTO FOI UM AUXÍLIO ESSENCIAL NA VITÓRIA); APRENDER A JOGAR COM VENTO TORNA O JOGADOR MAIS PREPARADO (MADURO) TATICAMENTE. 1. MENTAL • É NECESSÁRIO PACIÊNCIA, CALMA, CONCENTRAÇÃO. É NECESSÁRIO ESTAR COM A CABEÇA FUNCIONANDO BEM PARA QUE O JOGADOR POSSA RACIOCINAR , ANALISANDO TODOS OS FATORES DO JOGO. QUANDO VOCE FICA NERVOSO, A TENDÊNCIA É PERDER A LUCIDEZ, A CAPACIDADE DE RACIOCINAR BEM. • É NECESSÁRIO OLHAR MUITO A BOLA. • RESISTÊNCIA MENTAL – FICAR NO JOGO, ESPERAR O MOMENTO EM QUE O ADVERSÁRIO PERDE A PACIÊNCIA E CONCENTRAÇÃO. • JOGAR COM INTELIGÊNCIA TÁTICA. MUITOS JOGADORES VÊEM O VENTO COMO SEU ADVERSÁRIO (QUANDO ISSO ACONTECE, TENTAM LUTAR CONTRA O VENTO E ACABAM SE FRUSTRANDO). 2. TÉCNICA • QUANTO MAIS COMPLETO, MAIS OPÇÕES TÁTICAS PARA O JOGADOR. • EMPUNHADURAS EXTREMAS, MAIS DIFÍCIL. • BACKSWING GRANDE, MAIS CHANCE DE ATRASAR OU PERDER O TIME. RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 • TOSS MUITO ALTO, MAIS DIFÍCIL DE CONTROLE DO SAQUE. • JOGADOR QUE NÃO CONSEGUE BATER SLICE OU TOP SPIN TORNA-SE MAIS LIMITADO QUANDO HÁ VENTO. • DICAS: PARAR O SAQUE OU A DEVOLUÇÃO QUANDO VIER UMA RAJADA DE VENTO (TER A CORAGEM E PACIÊNCIA) 3. TÁTICA • APROVEITAR O MÁXIMO DO VENTO. • MAIS DIFÍCIL PEGAR NA SUBIDA. • MAIS DIFÍCIL DE TER PRECISÃO . • SLICE É BOM CONTRA O VENTO (DEIXADA TAMBÉM). • SPIN A FAVOR DO VENTO. • SAQUE SLICE/FLAT CONTRA O VENTO. • SAQUE SPIN/FLAT A FAVOR DO VENTO. • SUBIDA A REDE A FAVOR DO VENTO. • JOGAR NA DIREÇÃO DO VENTO (quando o vento é lateral ou diagonal). 4. FÍSICO • MEXER MAIS AS PERNAS QUE EM UM DIA SEM VENTO. • ESTAR APTO PARA AS MUDANÇAS DE DIREÇÃO EM VIRTUDE DO VENTO (DESVIOS DA BOLA) E AJUSTES PARA A BOLA. DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA 1. VENTO CONTRA • SAQUE – NÃO USAR O SPIN (MAIS CHAPADO E FLAT), POIS A BOLA NÃO VAI SUBIR MUITO. USAR O SLICE OU FLAT (NÃ0 UTILIZAR O SPIN) • DEVOLUÇÃO - BLOQUEAR A BOLA (SLICE); PEGAR NA SUBIDA E ATACAR É ARRISCADO (pode ser usado para arriscar e encurtar os pontos). POSICIONAMENTO = NÃO MUITO DENTRO DA QUADRA (BOLA VEM RÁPIDA DEMAIS, DIFÍCIL ACHAR O TIMING), PARA TOMAR RISCO = OK. 1º SAQUE - BLOQUEAR A DEVOLUÇÃO (FLAT OU SLICE), PREPARAÇÃO AINDA MAIS CURTA; 2º SAQUE – BLOQUEIO, ATRÁS = MENOS ARRISCADO (PREPARAR PARA A DEFESA E MOVER AS PERNAS), DENTRO = MAIS RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 RISCO. NO 2º SAQUE NÃO HÁ TANTO TEMPO PARA FUGIR E BATER DE FOREHAND, POIS O SAQUE ANDA MAIS. • GOLPES DE FUNDO – USAR BASTANTE SLICE, DROP SHOT, ESTAR PREPARADO PARA A DEFESA. SE O JOGADOR NÃO DEFENDE BEM, É BOM QUE ENCURTE OS PONTOS ARRISCANDO MAIS. BATER COM MENOS SPIN, USAR O SLICE E GOLPES MAIS CHAPADOS; NÃO PEGAR MUITO NA SUBIDA (ARRISCADO); NA TROCA DE BOLAS, ESTAR PREPARADO PARA CORRER E SER ATACADO. USAR O DROP QUANDO POSSÍVEL. • SUBIDA A REDE – APROACH BAIXO, SEM ÂNGULO, SEM PESO. ESTAR PREPARADO PARA UMA PASSADA RÁPIDA E PESADA. USAR O VOLEIO CURTO OU DROP VOLEIO VOLEIOS PARALELOS BAIXOS E CURTOS, ÂNGULOS CRUZADOS. • LOB – DEFENSIVO BAIXO (SLICE). O LOB COM TOP TENDE A FICAR CURTO 2. VENTO A FAVOR • SAQUE – USAR O SPIN (ESPECIALMENTE O ABERTO NA VANTAGEM) , POIS A BOLA VAI SUBIR MUITO; FLAT E SLICE VÃO ANDAR MUITO (SAQUE PARA ACE E CORPO) Atenção com o toss (tende a baixar e ir para frente) • DEVOLUÇÃO - USAR O SPIN (ESPERANDO ATRÁS) OU ENTRAR NA BOLA E ATACAR PEGANDO NA SUBIDA; FUGIR PARA BATER DE FOREHAND É UMA BOA ALTERNATIVA, POIS HÁ MAIS TEMPO PARA ISSO. • GOLPES DE FUNDO – USAR BASTANTE SPIN E ESTAR PREPARADO PARA IR NA BOLA, NÃO ESPERAR A BOLA CHEGAR. ENTENDER QUE O ADVERSÁRIO ESTÁ MAIS PRESSIONADO. TER PACIÊNCIA (TROCA DE BOLAS FAVORÁVEL AO JOGADOR A FAVOR DO VENTO). BATER NA QUADRA ABERTA (BOLA ANDA MUITO E APURA O ADVERSÁRIO) • SUBIDA A REDE COM APROACH PARALELOS (BOLA VAI FUNDA E DIFICULTA A PASSADA) E NO ESPAÇO ABERTO QUANDO FOR O CASO. • LOB – DEFENSIVO ALTO (NECESSIDADE DE BASTANTE SENSIBILIDADE) ; SPIN (PESQUISAR)? 3. VENTO LATERAL • JOGAR BUSCANDO DIRECIONAR AS BOLAS PARA O LADO DO VENTO. PUXAR AS JOGADAS PARA ESTA DIREÇÃO. Ex. vento da esquerda para a direita –direcionar as bolas mais para o lado direito da quadra(passadas, saque, voleios e devoluções) • SE O VENTO ESTÁ SOPRANDO PARA O LADO EM QUE O ADVERSÁRIO É MAIS FORTE? NESSE CASO É IMPORTANTE ANALISARMOS SE JOGARMOS A FAVOR DO VENTO E NO LADO MAIS FORTE DO ADVERSÁRIO ESTÁ NOS DANDO RESULTADOS. DE QUALQUER RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 MANEIRA, DIRECIONAREMOS MAIS BOLAS PARA ESTE LADO EM FUNÇÃO DO QUE EM SITUAÇÕES NORMAIS. • SAQUE – VENTO PARA A DIREITA = SAQUE SLICE/FLAT; VENTO PARA A ESQUERDA = SPIN/FLAT • DEVOLUÇÃO – OPTAR DIRECIONAR PARA O LADO DO VENTO 4. VENTO NA DIAGONAL • SAQUE – SACAR NA DIREÇÃO DO VENTO (SPIN, SLICE OU FLAT DEPENDENDO DE ESTAR A FAVOR OU CONTRA O VENTO) • DEVOLUÇÃO – DIRECIONAR PARA O LADO DO VENTO FAVORÁVEL (SPIN, SLICE OU FLAT DEPENDENDO DE ESTAR A FAVOR OU CONTRA O VENTO) • FUNDO – DIRECIONAR OS GOLPES PARA O LADO DA QUADRA DE ACORDO COM A DIREÇÃO DO VENTO. • SUBIDA A REDE / VOLEIOS – NA DIREÇÃO DO VENTO OU CURTOS NA DIREÇÃO CONTRÁRIA AO VENTO • PASSADA – NA DIREÇÃO DO VENTO RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 Áreas fundamentales de movimiento en el tenis moderno Richard Gonzalez Las altas exigencias del tenis moderno, nos desafían a replantear los contenidos de nuestra sección de trabajo diario en nuestras clases, tanto para jugadores iniciantes, intermedios y avanzados. El alto nivel en el tenis nos exige cada vez más la superación en las diferencias de rendimientos que son siempre mayores, no podemos desarrollar en nuestras clases siempre las mismas exigencias y los mismos desplazamientos. Las áreas de movimiento y las exigencias físicas que vemos hoy en los puntos de tenis, su grado de dificultad, en cuanto a la velocidad en la ejecución de los golpes, nos lleva a planificar en función de esas nuevas exigencias mecánicas y metabólicas tanto en damas como varones. Buscaremos mediante ejercicios en cancha con lanzamientos y peloteo, desarrollar driles para las diferentes áreas de movimiento: o Ejercicios de proximidad cerca. o Ejercicios de Fondo a la red. o Ejercicios de pelotas anguladas y más allá del pasillo de dobles. o Ejercicios combinados de agilidad-velocidad. o Ejercicios para la prevención en la sobrecarga y los desequilibrios. RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 PROFUNDIDAD Gustavo Luza Importancia táctica. No dejar caer la pelota es lo primero Dejar caer una pelota y no golpearla en su altura ideal demuestra la no comprensión del juego por parte del jugador. ¿Cuándo se aprende la importancia de la profundidad? ¿Para qué jugar profundo? Debemos inculcar que jugar con profundidad tiene el objetivo principal de lograr que nuestro rival lo haga corto, para poder ganar espacio y tomar la ofensiva al golpear la pelota en su punto de altura ideal. Consecuencias de jugar profundo. Lectura de pelota corta. Anticipación. En un tenis de alto nivel, el que juega corto pierde, entendiendo por perder a ceder espacio y tiempo; permitiendo así al rival comenzar a ganar la batalla de espacios y tiempos. Técnica para jugar profundo. Buenas posturas Importancia de las terminaciones. Acompañar. No abandonar el golpe Práctica de la profundidad. Por el centro con cambios Diagonales con cambios Saques y devoluciones con líneas RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 ENTRENAMIENTO EN LA ERA DE LOS CONTENIDOS Warren Pretorius Temas I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. XI. XII. XIII. XIV. XV. XVI. XVII. XVIII. XIX. Introducción Testimonios Definición de entrenador Detección de errores, corrección de errores Principios biomecánicos Proceso de aprendizaje Aprendizaje motriz Identificación de la falla original Tecnología – antes y ahora La era de los contenidos Modelo de entrenamiento tradicional Modelo de entrenamiento moderno Acercando los procesos de aprendizaje Análisis de destrezas contra análisis del juego Flujo de trabajo del análisis de video Compartir un análisis Dartfish.TV – selección para video Conclusión Preguntas y respuestas RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 Mecánica del saque: de jugadores principiantes a avanzados Bruce Elliott Esta presentación comenta los aspectos mecánicos del saque, los teóricos (en sala) y los aplicados (en cancha), para al desarrollo de una acción eficiente. La ciencia subyacente a los conceptos mecánicos señalados a continuación será comentada en primer lugar, seguida de una sesión en cancha, donde se observarán los aspectos mecánicos de la producción del golpe, tanto en el caso de principiantes como de jugadores avanzados. Si bien los diferentes entrenadores tendrán diferentes modos de abordar el desarrollo del saque, cada aspecto del movimiento comentado a continuación, debe tratarse en algún punto del proceso de aprendizaje. 1. Ritmo: Es una característica clave de todos los saques eficientes. Los niños que aprenden a sacar en un formato de juego modificado, con una raqueta de tamaño adecuado, y con la pelota correcta deberían esforzarse para lograr el ritmo en el saque. Si bien este ritmo se puede lograr a través de diferentes maneras de enseñanza, (ni acción de piernas ni participación del tronco, balanceo corto (reduced swing)), es uno de los “ladrillos” necesarios para crear un saque eficiente. 2. Rotaciones de tronco (cadera y hombro) durante el movimiento hacia atrás (backswing): una vez que el jugador ha desarrollado un swing rítmico, se puede hablar de las consideraciones tácticas como más potencia o más engaño con referencia a la dirección de la pelota. Los jugadores jóvenes pueden ahora aumentar la distancia en el movimiento hacia atrás de la raqueta comparado con la posición de impacto rotando tanto la cadera como los hombros (rotación de tronco – ver imagen). Mecánicamente es deseable enseñar que los hombros deben rotar más que la cadera (creando un ángulo de separación) aún a edad temprana, el nivel del ángulo de separación puede aumentarse como parte del proceso de desarrollo normal. 3. Inclinación de hombro y cadera (ver imagen superior): estas consideraciones mecánicas también son parte del desarrollo de la rotación del tronco durante el movimiento hacia atrás. 4. Posición de los pies: habiendo desarrollado el ritmo y las rotaciones de cadera/ hombro, es mecánicamente lógico asegurar que el pie de atrás esté ubicado correctamente con respecto a la RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 cadera posterior. Este paso del proceso de aprendizaje es importante pues tiene que ver con el desarrollo del “impulso de pierna” y la rotación del tronco “hombro sobre hombro” (comentada más abajo). 5. La creación del impulso de piernas: algunos jóvenes jugadores comienzan sacando con un “impulso de piernas”, sin embargo, muchos niños no lo hacen, entonces se debe introducir este tipo de acción, (sin tener en cuenta las técnicas de pie adelante o pie atrás) cuando estén instauradas las características del saque mencionadas anteriormente. Recuerden: • Los jugadores jóvenes deberían comenzar con menor flexión de rodillas que los jugadores maduros. Los niños pueden empezar con menor flexión de rodillas (~20º) y después llevarlo a ~70º según está registrado para adultos. • La posición de la raqueta, ‘baja detrás de la espalda’ quedará limitada a jugadores sin ningún “impulso de piernas”, por lo tanto no se debe esperar la misma posición del backswing para niños que no tienen ningún ”impulso de piernas”. • Algunos entrenadores pueden preferir la técnica de saque pie detrás del pie (mayor estabilidad) con los jóvenes y luego pasar a una estructura de pie arriba cuando se introduce el impulso de piernas en la acción del servicio. Sin embargo, mecánicamente esta es una característica individual y los diferentes jugadores optarán naturalmente entre las posiciones típicas pie atrás y pie arriba. 6. Desarrollo de la rotación del tronco hombro sobre hombro: con la correcta ubicación de los pies, el impulso de piernas y la ubicación de la pelota (ver comentarios abajo sobre rotación interna del hombro), esta importante rotación del tronco ocurrirá naturalmente. 7. Desarrollo de la rotación interna del hombro: elemento clave en el desarrollo de la velocidad de la raqueta en el “saque potente”. Desde el punto de vista mecánico, esta forma de rotación de hombros se logra con: RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 • El cambio en el lanzamiento de la pelota, en caso de jugadores diestros, de la posición de la 1 en punto a una posición más alineada con el pie izquierdo (12 en punto). • Rotación hombro sobre hombro. • Práctica intencional de la rotación interna en la articulación del hombro En qué momento del aprendizaje debe introducirse la rotación interna es una pregunta sin respuesta real. Se puede enseñar en etapas de aprendizaje relativamente tempranas, sin embargo, no se logrará la meta primordial de aumentar la velocidad de la raqueta hasta haber desarrollado tanto los factores enunciados en el punto 7 como la fortaleza muscular. La coordinación rítmica de lo mencionado anteriormente brindará al jugador juvenil la mejor oportunidad de desarrollar un saque efectivo. La buena mecánica, además de reducir el potencial de lesiones, crea las mejores condiciones para sacar con potencia. RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 Mecánica del golpe de derecha : de jugadores principiantes a avanzados Bruce Elliott Si el saque es el golpe más importante en el tenis, el golpe de derecha es el que mejor representa la evolución del deporte en los últimos veinte años, desde su pasado linear hasta su forma angular actual. En esta presentación se comentarán los aspectos mecánicos del desarrollo golpe de derecha, tanto teóricos en la sala, como prácticos en la cancha. Se cominenza con la ciencia que existe detrás de los conceptos señalados a continuación seguida por una sesión en cancha donde se observarán los aspectos mecánicos de la producción del golpe con jugadores principiantes y avanzados. 1. Ritmo: la clave para un golpe eficiente, desde temprana edad, es el ritmo. No debe complicarse el aprendizaje con demasiada instrucción y se debe alentar en los niños el desarrollo del ritmo en el brazo-raqueta sin preocuparse demasiado por el tronco y las piernas. Recordar que cuando se introduce el “impulso de piernas” a los niños les resultará más fácil golpear hacia delante, lo cual ayuda a entender el concepto de “golpear a través de la pelota”. Los datos comparativos de golpes de derecha producidos desde los niveles bajos hasta los mejores jugadores del mundo, indican que el entrenamiento debe orientarse más hacia la precisión; con los jugadores de nivel bajo (principiantes) particularmente, a fin de evitar las lesiones (KleinÖder, & Mester). Sin embargo, la meta de precisión no debe obstaculizar el desarrollo de la fluidez del golpe. 2. Equilibrio – posición del centro de gravedad (COG) para basar el apoyo: la buena producción de un golpe de derecha está ligada con el equilibrio, tanto al ir hacia la pelota como durante la producción del golpe, en particular en edad temprana. Por lo tanto, es necesario que el jugador mantenga su centro de gravedad (punto que representa el ‘centro del peso’ del cuerpo) centralizado con respecto a la base de apoyo durante el desarrollo inicial del golpe de derecha. Desde esta posción estable se debe trabajar para manterner la estabilidad: • Con la línea vertical del COG, cerca del borde de la base – golpeando desde la pierna externa o moviéndose hacia delante y hacia atrás buscando el impacto. • Sin soporte de base, al golpear la pelota en el aire, y finalmente, • Cuando la línea vertical del COG está fuera de la base de apoyo – presión de tiempo extrema al correr hacia el costado para un golpe de fondo. RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 Hasta los 6 años aproximadamente se suele notar que la estabilidad no se ha desarrollado totalmente ya que los niños compilan distintos tipos de información sensorial, no necesariamente proveniente de la vista, en perjuicio del equilibrio. Entre los 7 y los 10 años los niños se orientan más hacia lo somatosensorial (parte sensorial del sistema nervioso periférico) y vestibular (órganos sensoriales del oído interno – comprometidos con el equilibrio) para el control de tal equilibrio. El cerebro queda entonces libre para procesar la información relacionada con estrategias y tácticas. Es, entonces, evidente que en este rango etario las tácticas deben estar más conectadas con el desarrollo técnico. 3. Equilibrio – la posición de la cabeza y el control de la ‘vista’: los jugadores no ‘ven el impacto’ – el choque real entre la pelota y las cuerdas; mas bien, tienden a mirar hacia la zona de impacto (Lafont, 2007; 2008). Como parte de este proceso muchos jugadores de elite fijarán también la cabeza (y posición de la mirada) para el impacto, reteniendo la mirada fija durante la terminación. Desde la perspectiva del equilibrio esto obviamente ‘mantine la cabeza quieta’ durante la fase crítica del impacto, mejorando de esta forma la estabilidad y ‘manteniendo la orientación correcta de la raqueta y la trayectoria’ para el golpe deseado. Hay 3 etapas de desarrollo comúnmente sugeridas que deben ser dominadas en lo que concierne al equilibrio de la cabeza: • Primero el jugador debe rastrear la parábola de la pelota para poder predecir su recorrido • La concentración del jugador debe pasar de la pelota a la zona de impacto • En la etapa final el jugador intencionalmente se concentra en “mantener la mirada” – hasta completar la terminación. 4. Unir el movimiento linear y angular – golpear a través de la pelota: las diferentes asociaciones nacionales de tenis tienen diferentes filosofías sobre el desarrollo del ritmo mencionado anteriormente y al mismo tiempo la velocidad de la raqueta, y éstas, todas, han producido campeones mundiales. Un grupo enfatiza particularmente las rotaciones internas de hombro y tronco como elementos básicos para la mecánica del golpe de derecha – la opción de la rotación para lograr la velocidad de la raqueta. Este grupo también favorecerá y recomendará las variantes de empuñadura occidental como manera de tomar la raqueta. Los jóvenes jugadores que adopten esta alternativa desarrollarán gran velocidad de raqueta pero tendrán problemas de precisión. Entonces los entrenadores deberán trabajar para mejorarla dentro de un golpe que se oriente a la velocidad. RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 Otro grupo de asociaciones alienta la empuñadura del este y hace que los jugadores peguen ‘achatando el arco del swing’ – un enfoque más lineal hacia la velocidad de la raqueta. Estos jugadores juveniles entonces elegirán construir la velocidad de raqueta dentro de este entorno basado en la precisión agregando más segmentos al golpe (rotación del tronco y rotación interna del hombro, etc). También pueden cambiar la empuñadura hacia un estilo más occidental cuando se domina el control de la pelota. Los enfoques arriba mencionados afectan en verdad la posición inicial (stance) del jugador muy joven. Mientras más occidental sea la empuñadura, más deberá abrirse la posición inicial para acomodar una zona similar de impacto (ver foto). Aún aceptando las diferencias originadas por las diferentes empuñaduras, es importante que los jóvenes se apoyen con los pies más en línea y desarrollen la sensación de “pisar dentro del golpe” y “pegar a través de la pelota” , entonces pueden abrir la posición a medida que se enfatiza la rotación del tronco como factor clave en el desarrollo de la velocidad de la raqueta. 5. Rotación del tronco: rotaciones de hombro y cadera, si no han sido parte del entrenamiento inicial deben añadirse una vez que el jugador joven logra el ritmo en el brazo-raqueta. Los juveniles todos tienden a rotar algo el tronco- ahora es importante aumentarlo en el movimiento hacia atrás (backswing) de manera de crear un ángulo de separación entre las caderas y los hombros. Esto no garantiza una mayor velocidad de golpe pero si provee el swing para desarrollar alta velocidad y control. 6. Impulso posterior de cadera: cuando un jugador ya ha logrado el ritmo, se puede dedicar más esfuerzo al movimiento de la pelota y a ‘armar y preparar el cuerpo’ para el golpe siguiente. 7. La sensación de "impulso con la cadera desde atrás” ayuda a crear una base estable sobre la cual construir las rotaciones de cadera (rotación del tronco) (ver en imagen superior este impulso de cadera posterior). Recordar el comentario anterior referido al desarrollo del impulso hacia adelante que será anterior al impulso hacia arriba. 8. Rotación interna del hombro: como se indicó anteriormente, este elemento clave del golpe de derecha será parte del aprendizaje inicial para muchos jóvenes. Sin embargo, para quienes aprenden la producción del golpe de derecha con un plan mas lineal generalmente con empuñadura del este – deben agregar este movimiento cuando el ritmo raqueta-brazo, el impulso de cadera posterior y las rotaciones del tronco forman parte del golpe. RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 Referencias 1. KleinÖder, H. & Mester, J. (2000). Cinematic adaptations in coordination at different forehand stroke velocities in tennis, Journal of Sports Sciences, 18(7): 476. 2. Lafont, D. (2007). Towards a new hitting model in tennis, International Journal of Performance Analysis in Sport, 7(3): 106-116. 3. Lafont, D. (2008). Gaze control during the hitting phase in tennis: a preliminary study, International Journal of Performance Analysis in Sport, 8(1): 85-100. RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES 12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008 Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008 GESTÃO DE TALENTOS Ricardo Acioly “Como desenvolver a pleno o potencial do seu jogador” 12345678- Análise Geral 4 áreas de atuação Qualidades e Características Deficiências Autoconhecimento Autosuficiência “Case” Fernando Meligeni “Case” Marcelo Rios