RESÚMENES DE LAS PRESENTACIONES
12º Conferencia Regional ITF para Entrenadores Sudamericanos 2008
Bourbon Cataratas Convention Resort, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 – 9 Noviembre 2008
REPORTE ANUAL DEL PROGRAMA DE DESARROLLO DE LA ITF
Miguel Crespo (ITF) and Miguel Miranda (ITF)
ƒ Fondo del Grand Slam para el Desarrollo
ƒ Circuitos Juniors
ƒ Campeonatos Africanos Junior
ƒ Equipos ITF/ Grand Slam
ƒ Becas de viajes e instalaciones
ƒ Torneos Profesionales
ƒ Programas subsidiados por ITF
ƒ Oficiales de desarrollo
ƒ Capacitación de entrenadores
ƒ Solidaridad Olímpica
ƒ Centros de Entrenamiento ITF
ƒ Iniciativas ITF para el tenis Junior
ƒ Programa de la ITF para la distribución del material
ƒ Campamentos de entrenamiento
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ENTRENANDO A JUGADORES JUNIORS DURANTE TORNEOS
Ivan Molina
INTRODUCCION:
Por lo general cuando viajamos con un grupo de jugadores a los diferentes torneos nos
encontramos los entrenadores con diferentes alternativas para realizar de una forma
mas efectiva nuestro trabajo y buscar el máximo provecho para el progreso de
nuestros alumnos.
Es por eso que en esta presentación quiero llevar de una manera práctica en la cancha,
la forma de trabajar que en mi concepto me ha funcionado cuando se trata de uno o de
varios jugadores:
Con 4 jugadores:
Peloteo de Fondo. Objetivo: destrezas de percepción, armada del golpe, balance,
concentración, uso de las direcciones, precisión en los golpes.
Voleas .Objetivo: capacidad de ejecutar ambos lados efectivamente, desplazamientos,
movimiento de pies, reacción, voleas en diferentes alturas, velocidades, smash.
Con 3 jugadores:
Fondo. Objetivo: Geometría de la cancha, movilidad, posición para llegar y armar el
golpe, toma de decisiones, elección del golpe.
Fondo. Objetivo: abrir la cancha, aceleración del golpe.
Voleas. Objetivo: Split, diferentes tipos de voleas (bajas, altas, medias, abiertas,)
colocación, agresividad, moverse en diagonal, recuperación.
Saques y devoluciones. Objetivo: colocación del saque, devolución profunda, agresiva.
Con 2 jugadores:
Derecha cruzada y paralela. Objetivo: movilidad, balance, armada del golpe
Revés cruzada y paralela. Técnico: Posición del cuerpo, raqueta debajo pelota,
aceleración cabeza raqueta.
Combinación de golpes. Objetivo: uso de cadera ambos lados, precisión del golpe.
Con un jugador:
Devolución. Objetivo: backswing cortos, uso de piernas, colocación de la pelota.
Conclusiones
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Produciendo tenista top
Gabriel Jaramillo
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Programa CBT de Detecção e Desenvolvimento do Talento Tenístico: princípios e diretrizes
Mark A. Caldeira
INTRODUÇÃO
Buscar por aqueles que, por meio de suas habilidades e competências, atingem elevados
níveis de desempenho fascina esportistas, espectadores e cientistas do esporte. E essa
busca tem sido uma constante na evolução do esporte.
No Brasil existe uma forte expectativa cultural que cobra o bom desempenho dos atletas nos
embates esportivos, sendo que o setor esportivo no País vem sofrendo uma crescente
participação na mídia, nos negócios, na economia e, principalmente, no lazer, na formação e
educação de crianças e jovens, tendo se tornado o quinto maior mercado esportivo do
mundo (Araújo, 2002). Segundo este autor, o setor apresentou a participação de 2% do PIB
de 2001, valor correspondente a R$ 15 bilhões, e de acordo com a Fundação Getúlio Vargas,
esse número poderia chegar a R$ 31 bilhões em 2003, fazendo da indústria esportiva a
quarta indústria do país.
No entanto, embora exista um contexto todo favorável para o crescimento esportivo no
Brasil, devemos reconhecer que sua gestão ainda apresenta problemas em muitas de suas
atividades. As iniciativas de políticas públicas para o esporte de alto rendimento no país são
tímidas frente às exigências competitivas nesse nível no cenário mundial.
E isso não é diferente para o tênis brasileiro. Apesar das recentes conquistas dos nossos
tenistas no cenário mundial e das grandes estruturações coordenadas pela CBT, devemos
admitir que as vitórias dos nossos jogadores, na sua maior parte, se devem ao seu empenho
e esforço individual e da luta de seus pais para o financiamento de sua carreira esportiva, do
que o resultado de um projeto de desenvolvimento do esporte e dos esportistas.
Diante de tal situação, a Confederação brasileira de tênis vem elaborando um plano de ação
a ser denominado Programa CBT de Detecção e Desenvolvimento do Talento Tenístico, com o
objetivo de fomentar a prática do tênis no país, incentivando o desenvolvimento pleno das
habilidades e competências físicas, motoras e psiquícas inerentes à modalidade, e ao
mesmo tempo detectar e selecionar indivíduos com rendimento acima da média,
oportunizando-lhes o desenvolvimento de um potencial elevado a tal ponto que suas
chances frente às adversidades ao longo de uma possível carreira esportiva sejam elevadas.
Bases para o desenvolvimento de um Programa nacional de Detecção e Desenvolvimento do
Talento Tenístico.
O tema TALENTO ESPORTIVO tem se constituído, ao mesmo tempo, como um dos
assuntos mais discutidos, fascinantes e complexos na esfera científica tornando-o cada vez
mais sistematizado e menos empírico.
Ao longo dos tempos muitas descobertas foram realizadas sobre esse tema, e uma
delas, talvez uma das mais significativas no contexto geral de toda complexidade que
envolve a questão, diz respeito à estreita relação entre as aptidões natas e adquiridas com
as características específicas de cada modalidade esportiva.
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Nesse sentido, para elevar a precisão e minimizar os erros em suas decisões é
imperativo que qualquer empreendimento pela busca do “Talento Tenístico”, correlacione às
variáveis de rendimento inerentes ao tênis, às aptidões e habilidades do indivíduo que o
pratica.
Inúmeras são as pesquisas nessa área do conhecimento humano, e apesar do grande
interesse das Ciências e de todo o conhecimento acumulado sobre o tema, ainda residem
importantes questionamentos sobre a determinação do talento no esporte. E envolto em
uma série de variáveis, se encontra o principal desses questionamentos: o que caracteriza
de fato um talento esportivo?
Essa questão suscita uma reflexão sobre a essência do assunto para além do grau de
dotação elevado para a prática de um esporte e a obtenção de alto desempenho. Em virtude
de vários achados ao longo de anos a pergunta nos dias de hoje, em diferentes projetos que
buscam o potencial talento, está nas características substantivas, e não necessariamente
objetivas, do talento esportivo!
Não se pode estabelecer, de modo reducionista, o Talento Esportivo como sendo aquele
jovem que atinge elevados índices de desempenho em testes e avaliações isoladamente,
nem tão pouco aquele que obtém em tenra idade, ou de modo desconexo, expressivos
resultados esportivos (características objetivas), mas, sobretudo é considerado como
Talento aquele com potencial acima da média e que o emprega de forma eficiente
(característica substantiva) e regular.
O talento se revela em diferentes momentos e sob um contexto de incentivo ao seu
desenvolvimento. Dessa maneira o Programa CBT de Detecção e Desenvolvimento do Talento
Tenístico se estabelece sob as seguintes diretrizes e princípios:
1. A identificação do talento é um processo amplo e dinâmico que se atualiza
constantemente, a partir de avaliações, testes, competições e da prática em si por meio do
treinamento.
2. O talentoso é fortemente reconhecido quando inserido em um treinamento sistemático,
e não necessariamente encontrado por meio de testes e avaliações aplicadas
esporadicamente ou ainda em competições que muitas vezes são instituídas como critério
maior de avaliação do rendimento.
3. Tão importante quanto identificar o talento é incentivar e oportunizar o seu
desenvolvimento. Dessa maneira, a busca, a identificação e a seleção do talento são
indissociáveis ao fomento de um contexto de incentivo à prática e ao aprimoramento das
habilidades inerentes ao tênis.
4. O processo de detecção, seleção e incentivo ao talento esportivo deve acompanhar,
também, o desenvolvimento psicopedagógico das crianças e jovens envolvidos no
Programa.
5. O significado maior da detecção do talento deve ser amparado na perspectiva de que a
performance final está mais fortemente ligada ao processo de formação e desenvolvimento
(treinamento) do que na performance inicial observada freqüentemente nas categorias
iniciais.
6. A detecção do talento, assim como o incentivo a esse talento, apóia-se no princípio da
regularidade do desenvolvimento, levando em conta não só as alterações ao nível do
desempenho esportivo, mas também aspectos relacionados à sua personalidade em geral,
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como a inteligência emocional, a motivação para desafios, seu nível de exigência para
consigo, sua disposição para o esforço, o equilíbrio psicossocial.
7. Os treinadores e os pais devem estar conscientes dos pré-requisitos físicos, motores,
psíquicos e sociais que conduzem o talentoso ao alto rendimento.
8. No incentivo e desenvolvimento do talento deve-se atentar à unidade entre treinamento
e competição, considerando que o conteúdo, a abrangência e a intensidade de um
treinamento dependem, também, do conteúdo, abrangência e intensidade do plano de
competições.
9. O desenvolvimento do talento tenístico deve ocorrer somando-se os objetivos
individuais ao processo das perspectivas de curto, médio e longo prazo, mas respeitando a
linha da espontaneidade.
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Competencias del entrenador de tenis:
Situación actual y perspectivas de futuro
Miguel Crespo (ITF)
Introducción
Durante los últimos años se ha observado una evolución constante en los principios y
fundamentos de la formación de entrenadores deportivos que se han visto influidos por
las nuevas tendencias surgidas a raíz de la filosofía de la formación basada en las
competencias profesionales.
El trabajo del entrenador de tenis es uno de los elementos fundamentales de todo
programa de desarrollo de jugadores ya que es crucial a la hora de motivar a que niños,
adolescentes, jóvenes y adultos jueguen al tenis y tomen parte en competiciones. Los
entrenadores proporcionan a los jugadores, independientemente de su nivel, el apoyo,
consejo y guía necesarios para que mejoren y sigan jugando al tenis. La contribución
potencial de los entrenadores al bienestar de los jugadores y de todos aquellos
relacionados con el tenis es un elemento muy importante a la hora de analizar la
influencia de su trabajo en el panorama general de desarrollo deportivo, social y
económico de un país, de un continente y del mundo en general.
Los entrenadores, además, juegan un papel básico a la hora de ayudar a los mejores
tenistas a alcanzar grandes éxitos en nuestro deporte. Mediante una combinación de
conocimientos y experiencias en el campo de la técnica, táctica, condición física y
psicológica, aconsejan y entrenan a los tenistas hasta ayudarles a conseguir éxitos que
provocan enormes satisfacciones individuales y colectivas. Los entrenadores tienen,
pues, un compromiso moral con sus jugadores por el que deben respetarlos y operar
siempre según los más estrictos principios éticos y morales por el bien del tenista
como ser humano.
La formación del entrenador basada en las competencias profesionales está
suponiendo un cambio profundo en la estructura, organización, recursos y gestión de
la formación de los profesionales en todos los ámbitos. Fundamentalmente la intención
es acercar la formación al mundo profesional, de forma que los organismos que se
dedican a la educación tengan siempre presente la inserción profesional de aquellos a
quienes están formando.
En todo el mundo, los gobiernos y las federaciones nacionales han invertido una gran
cantidad de recursos en el desarrollo de estructuras que mejoren la enseñanza del
tenis y la educación de los entrenadores mediante de programas de formación, apoyo y
empleo. A pesar de estos esfuerzos, los resultados de estos programas varían
enormemente dependiendo de circunstancias sociales y económicas características de
cada país. De todas formas, a pesar de la existencia de estas diferencias notables,
hemos podido constatar que hay una transferencia de información y de conocimiento
de manera que el mundo se ha constituido en un escenario activo de intercambio de
programas, recursos, referencias y métodos eficientes de formación de entrenadores.
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Desde hace varios años tanto en países como Australia y la mayoría de las naciones
pertenecientes a la Unión Europea, la formación basada en las competencias
profesionales ha surgido con gran ímpetu. Un claro ejemplo es la directiva Europea
conocida como “Declaración de Bolonia” y que afecta fundamentalmente a la docencia
de grado superior o Universitaria. El objetivo fundamental de dicha directiva es que las
naciones pertenecientes a la Unión Europea logren una convergencia educativa en la
formación superior para el año 2010.
De todas formas, aunque las iniciativas han enfatizado la evolución en la docencia
universitaria, muchas organizaciones gubernamentales tales como el Instituto
Australiano de Deportes, el Instituto de Entrenadores Deportivos del Reino Unido, el
Instituto Nacional de Educación Física de Paris, la Universidad del Deporte de Colonia, y
varias Federaciones deportivas internacionales y nacionales han estimado conveniente
adaptar la formación basada en competencias profesionales al mundo de la educación
física y deportiva y, más concretamente, a la formación de entrenadores deportivos. La
ITF no ha sido una excepción y desde varios años está compartiendo experiencias e
investigaciones con estas y otras organizaciones deportivas con el fin de proporcionar
a los entrenadores de tenis de todo el mundo los mejores recursos, programas y
sistemas de formación posibles.
Igualmente, en este período se ha observado claramente la necesidad imperiosa de
compartir experiencias de formación de entrenadores que se hayan mostrado
eficientes y válidas a la hora de estructurar y desarrollar programas prácticos,
aplicados, éticamente correctos y actualizados. La ITF ha venido llevando a cabo este
trabajo prácticamente desde la creación de su departamento de desarrollo allá por el
año 1984.
Aspectos generales
La filosofía que representa el proceso de enseñanza – aprendizaje en la filosofía de
formación basada en las competencias se centra en el entrenador como constructor de
su propio aprendizaje de forma que la metodología propuesta enfatiza el
descubrimiento mediante la búsqueda y la investigación con el fin de que el entrenador
llegue a alcanzar la competencia deseada para el trabajo que ha de llevar a cabo. Dicha
metodología motiva a los entrenadores a buscar su propio conocimiento y les
proporciona herramientas necesarias para enfrentarse de forma autónoma a los nuevos
retos que supone el mercado laboral del futuro.
El profesor debe dejar de priorizar su trabajo en los procesos de “enseñar” para
centrarse en los de “aprender”. Estos programas de innovación educativa contemplan
las siguientes ventajas:
—
—
—
—
Potenciar el trabajo autónomo de los entrenadores
Evolucionar desde las clases expositivas a las clases activas y prácticas
Fomentar que los entrenadores aprendan a buscar información y a investigar
Potenciar el trabajo en equipo de los entrenadores
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Esta nueva metodología implica una nueva perspectiva de la actividad docente en la
que se enfatizan elementos tales como:
—
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—
—
—
Tutorización y atención personalizada
Organización, seguimiento y evaluación de actividades “no presenciales”
Coordinación entre actividades presenciales y “no presenciales”
Reducir la presencialidad del entrenador
Reducir la actitud pasiva en las clases con tutor
Fundamentalmente, la evolución que supone esta nueva metodología de enseñanza se
cimenta en el nuevo concepto de lo que significa “enseñar”, ofrecer oportunidades a
los entrenadores para que…
—
—
—
—
—
Puedan alcanzar los objetivos propuestos
Aprendan a conocer
Aprendan a hacer
Aprendan a ser
Aprendan a convivir
El aprendizaje se entiende pues como un proceso acumulativo mediante el cual el
entrenador asimila progresivamente conceptos, categorías y patrones o modelos de
comportamiento gradualmente más complejos que le permiten adquirir habilidades y
competencias. Puede tener lugar de manera formal (en ambientes educativos o en el
lugar de trabajo) o de manera informal (mediante actividades de ocio: lectura, etc.).
Competencias y objetivos de aprendizaje
Esta nueva metodología se fundamenta en el concepto de competencia profesional que
debe demostrar el entrenador en su lugar de trabajo. Por competencia se entiende el
conjunto de conocimientos (saber) y de habilidades (saber hacer) del entrenador. Se
han definido distintos tipos de competencias tanto transferibles o genéricas (p. ej.
sistémicas, instrumentales y personales) que pueden utilizarse en diversas
ocupaciones, como vocacionales o específicas que son privativos de una ocupación
determinada (p. ej. conocer y comprender la técnica en iniciación).
Entre las competencias genéricas se pueden definir las siguientes:
— Sistémicas: Diseño de proyectos, liderazgo, creatividad, adaptación, capacidad de
aprender, aplicación práctica del conocimiento.
— Instrumentales: Toma de decisiones, resolución de problemas, organización,
planificación, análisis y síntesis.
— Interpersonales: Trabajo en equipo, capacidad crítica, trabajo interdisciplinar,
comunicación y empatía.
Incluso se han determinado una serie de competencias clave que se aplican a todas las
ocupaciones:
— Comunicación en la lengua materna,
— Comunicación en otra lengua,
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—
—
Competencias básicas en matemáticas, ciencia y tecnología,
Competencia digital,
Aprender a aprender,
Competencia interpersonales y cívicas,
Dinamismo
Expresión cultural.
Durante los últimos años, la ITF junto con su Comisión de Entrenadores ha elaborado y
acordado las competencias fundamentales que se consideran debe demostrar el
entrenador en sus distintos puestos de trabajo incluyendo su experiencia y el nivel de
jugadores con los que trabaja.
Desde la metodología de la formación basada en las competencias, los objetivos de
aprendizaje son todas aquellas competencias que se espera que el entrenador tenga
como resultado del proceso de aprendizaje. Por tanto es todo aquello que el
entrenador debe saber, comprender y saber hacer en su puesto de trabajo una vez
finalizado el proceso.
Los objetivos de aprendizaje también pueden dividirse en generales (conocimiento,
ética, responsabilidades, reflexión, control, evaluación, desarrollo profesional,
dirección, liderazgo, tolerancia, sensibilidad social, cooperación con padres,
multiculturalismo) y específicos (conocimiento práctico, comprensión, valores
profesionales, práctica profesional, planificación, gestión, dirección, códigos éticos).
Las competencias deben de servir al tutor como guía para la implementación de esta
nueva metodología que debe enmarcarse en un proyecto global de innovación
educativa en el que dicha metodología vaya aplicándose y evolucionando al tiempo que
se cubren las competencias necesarias para cada etapa del proceso de aprendizaje.
Durante los últimos años se ha intentado acordar una estructura de cualificaciones que
permitiera funcionar como un instrumento para el desarrollo y clasificación de las distintas
titulaciones de entrenadores de forma que se siguieran una serie de criterios para los
distintos niveles de aprendizaje adquiridos.
Las razones que justifican la creación de dicha estructura podrían ser, aunque no se
limitarían, a las siguientes:
—
—
—
—
Mayor movilidad de los entrenadores
Combinación de formación y aprendizaje
Importancia de las relaciones entre estructuras de formación nacionales
Necesidad de responder a interrogantes tales como: evolución de la titulación, tipos
de metodología, contenidos, reconocimiento y gestión de la calidad
— Construir relaciones entre estructuras para permitir la comparación y el
reconocimiento mutuos
Dicha estructura pretende abordar la complejidad de la formación de entrenadores de tenis
y de los distintos sistemas o modelos que pueden utilizarse. Los objetivos fundamentales
de esta estructura pueden resumirse en los siguientes:
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— Clarificar las vías fundamentales que hay que seguir para alcanzar una determinada
titulación como entrenador
— Asegurar la calidad de dichas vías
— Proporcionar una referencia sólida para una mejora futura
— Mejorar la accesibilidad, las relaciones y el reconocimiento público o por parte del
mercado de trabajo tanto en el ámbito nacional como en el internacional.
En el caso específico del tenis, la Comisión de Entrenadores de la ITF acordó la
siguiente estructura de cualificaciones en la formación de entrenadores:
1. Empleo:
• Área profesional: Definición en una frase del trabajo del entrenador:
“Enseñar y entrenar a jugadores y organizar competiciones y actividades de
tenis a todos los niveles”.
• Ocupaciones estándar: Definir las 3-4 ocupaciones estándar fundamentales
del entrenador: Enseñanza a iniciantes (niños y adultos), entrenamiento a
jugadores intermedios; entrenamiento a jugadores avanzados; entrenadores
a jugadores profesionales.
2. Competencias:
• Actividades: Definir las 4-5 actividades básicas correspondientes a dichas
ocupaciones.
• Entrenamiento: Actividades relacionadas con la enseñanza del tenis
independientemente del nivel y la edad del jugador.
• Competición: Actividades relativas a la planificación, organización,
dirección y evaluación de la competición del jugador.
• Gestión: Actividades relacionadas con la planificación, organización,
dirección y evaluación de la gestión de una organización dedicada al
tenis (club, federación, etc.).
• Formación: Actividades relativas a la planificación, organización,
dirección y evaluación de la formación de todas aquellas personas
relacionadas con el tenis (jugador, entrenador, padres, dirigentes,
etc.).
• Funciones: Definir las correspondientes funciones para cada actividad.
• Planificar: Capacidad de crear un proceso, programa o método
estructurado paso a paso dirigido a la consecución de un objetivo.
• Organizar: Capacidad de coordinar y llevar a cabo todas las acciones
necesarias para asegurarse de que el objetivo marcado por el plan se
alcanzará de la manera más eficiente y efectiva posible.
• Implementar: Capacidad para realizar de manera eficiente las
actividades planificadas y organizadas.
• Evaluar: Capacidad para estudiar, analizar y decidir sobre la utilidad,
validez, significancia o calidad del proceso anteriormente realizado.
• Competencias: Definir las correspondientes competencias para cada
actividad que debe realizar el entrenador.
• Habilidades – funcionales: Aquellas cosas que los entrenadores son
capaces de hacer cuando están desempeñando su puesto de trabajo.
Habilidades entendidas como conocimiento y experiencia necesaria
para llevar a cabo un trabajo determinado de manera competente.
• Conocimientos - cognitivas: Capacidad para utilizar de forma
eficiente conceptos y teorías así como conocimiento tácito derivado
de su experiencia profesional. Conocimiento entendido como
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•
hechos, sensaciones o experiencias conocidas o vividas por el
entrenador.
Personales, éticas y profesionales: Capacidad para comportarse
adecuadamente y poseer ciertos valores morales. Autonomía y
responsabilidad, competencia al aprender, comunicación y
competencia social, competencia profesional y vocacional.
3. Formación:
• Objetivos de aprendizaje (generales y específicos): Definir los objetivos de
aprendizaje fijados para cada ocupación y que los entrenadores tendrán que
alcanzar al final de su programa formativo.
• Modelo curricular/contenido indicativo: Definir el contenido determinado
para cada ocupación.
• Requisitos de acceso al curso
• Contenidos/módulos
• Métodos de aprendizaje
• Tipos de evaluación
• Recursos
• Control de calidad
• Tutores
• Perspectivas de futuro
Otro aspecto importante que fue identificado fue la importancia de considerar el
desarrollo del entrenador a largo plazo como un elemento crucial en el diseño de los
programas de formación de entrenadores. Para ello se distinguieron las siguientes
etapas en dicho proceso:
—
—
—
—
Entrenador asistente.
Entrenador.
Entrenador experto.
Entrenador Master.
Los criterios por los que se podría adscribir a un entrenador en una de las etapas
anteriores podrían ser, entre otros, los siguientes:
—
—
—
—
Competencias específicas
Experiencia (tiempo en años desempeñando el trabajo de entrenador)
Aprendizaje anterior del entrenador (certificaciones profesionales y académicas)
Funciones en el puesto de trabajo (p.ej. en caso de que requieran o no supervisión)
Metodologías de trabajo
Este nuevo enfoque del proceso de enseñanza aprendizaje implica la utilización de los
más diversos recursos que pueden resumirse como sigue:
—
—
—
—
—
—
Aprendizaje por descubrimiento
Aprendizaje por resolución de problemas
Aprendizaje reflexivo
Aprendizaje cooperativo
Investigación – acción
Trabajo interdisciplinar
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— Método de elaboración de proyectos
— Estudio de casos prácticos
— Trabajo fuera del horario del curso
La metodología específica de trabajo durante los cursos que se implementen y que ha
de ser utilizada en la formación basada en las competencias incluye los siguientes
elementos:
—
—
—
—
—
División de la clase en grupos
Adjudicación de los temas del temario a los grupos
Análisis de materiales y búsqueda de información por parte de los entrenadores
Elaboración del tema por parte de los entrenadores
Presentación del tema a todo la clase por parte de los entrenadores del grupo que lo
ha preparado
— Debate de toda la clase sobre cuestiones, consecuencias prácticas y dudas
planteadas
Es importante que los tutores sean capaces de medir la cantidad total de trabajo que implica
la realización de los cursos de formación. Para ello es fundamental calcular el volumen
teórico y práctico (incluyendo clases y exámenes); preparación de las clases, exámenes,
trabajos; otras actividades académicas (dentro y fuera del curso); trabajo y reuniones de
grupo; y tutorías (individuales y grupales).
Evaluación de las competencias
En esta nueva metodología se intenta que la evaluación de las competencias de los
entrenadores sea un proceso diversificado y ponderado. Con este fin, se proponen
varios métodos de evaluación:
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—
—
—
—
—
—
Exámenes
Diarios de trabajo
Cuadernos de actividades
Exposiciones
Actividades externas
Proyectos en grupo
Investigaciones
Actividades interdisciplinares
Auto-evaluación
El tutor, en cada caso, debe decidir la ponderación de cada uno de los distintos
métodos de evaluación con el fin de determinar el peso de cada criterio en la
evaluación global de las competencias del entrenador.
Cualificaciones o titulaciones profesionales
Dentro de esta estructura de formación se entiende que un entrenador ha alcanzado
una determinada titulación cuando un organismo competente determina que el
aprendizaje de dicho individuo ha alcanzado un nivel determinado de conocimientos,
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habilidades y otras competencias para desempeñar un trabajo definido claramente
dentro de su contexto laboral.
Este organismo competente es quien confirma que el entrenador ha alcanzado un nivel
determinado en sus objetivos de aprendizaje una vez que ha superado unas
determinadas evaluaciones o ha completado con éxito un programa de formación. Este
proceso de aprendizaje y su correspondiente evaluación puede llevar se a cabo a través
de un programa de estudio o de la experiencia en el lugar de trabajo.
Dicho reconocimiento oficial puede tener valor en el mercado de trabajo y en aquellas
instancias que ofrezcan formación en otros ámbitos que puedan convalidarse. En
definitiva, lo que se intentaría con esta titulación de entrenador es que constituyera un
requisito legal indispensable para ejercer las funciones a las que faculta dicho título.
Reconocimiento de programas de formación de entrenadores
Los objetivos fundamentales de la ITF en cuanto a la formación de entrenadores en el
mundo pueden resumirse de la siguiente forma:
— Promocionar y fomentar la enseñanza del tenis
— Mejorar la calidad de la formación de entrenadores en todo el mundo
— Ayudar a que las naciones miembro de la ITF sean autosuficientes en los programas
de formación de entrenadores
— Facilitar el reconocimiento mutuo de programas de formación de entrenadores en
todo el mundo
La utilización de estos nuevos programas basados en las nuevas metodologías
posibilitarán un reconocimiento por parte de la ITF de los distintos programas de
formación de entrenadores organizados por las distintas asociaciones nacionales. El
aspecto fundamental es que las estructuras de formación de entrenadores permitan
realizar una comparación de contenidos, metodologías, recursos y competencias de
forma que el proceso asegure la calidad, confianza y acreditación del sistema en
cuestión en un clima de transparencia y fiabilidad. Dicha acreditación o reconocimiento
sería en principio para Federaciones, aunque también se podría contemplar la
acreditación de profesores – tutores.
La Comisión de Entrenadores de la ITF acordó en 2008 llevar a cabo un proceso piloto
de reconocimiento de programas de formación de entrenadores basado en los criterios
siguientes que toda federación nacional debería disponer:
— Departamento de formación de entrenadores y Comisión de entrenadores y de
ciencias del deporte
— Director de formación, personal y tutores
— Programa y estructura establecida para la formación de entrenadores
— Calendario y programa de cursos
— Programa de Licencia de entrenadores
— Recursos académicos y publicaciones
— Programa de desarrollo profesional continuado del entrenador
— Otros elementos relevantes del programa
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Los beneficios de este proceso de reconocimiento para las federaciones nacionales
son, entre otros, los siguientes:
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Su programa de formación está reconocido por una autoridad internacional
Mejora la imagen de su programa de formación de entrenadores
Mejora los servicios para sus entrenadores
Aumenta los beneficios mediante el programa de licencias
Se comparten los mejores métodos de formación
Mejora la calidad y la comunicación
Enfatiza la necesidad de implementar planes a largo plazo para la formación de
entrenadores
— Los entrenadores pueden subsidiar el proceso
En cuanto a los entrenadores, los beneficios pueden ser:
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Obtener un reconocimiento internacional
Facilita su movilidad a otro país
Fortalece su imagen profesional
Fortalece su relación con el programa de formación
Proporciona acceso gratuito a recursos de calidad (ICOACH)
Desde el punto de vista de la ITF, los beneficios para esta organización serían:
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Facilita el reconocimiento internacional
Facilita la movilidad del entrenador
Fortalece la imagen profesional
Fortalece la formación de entrenadores
Aumenta los ingresos
Aumenta los servicios a los entrenadores
Enfatiza la necesidad de implementar planes a largo plazo para la formación de
entrenadores
— Reduce la diferencia entre naciones desarrolladas y naciones en vías de desarrollo
en cuanto a formación de entrenadores
Las recomendaciones que se hacen desde la ITF pueden resumirse en los siguientes
aspectos:
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Generalización del sistema de formación de entrenadores
Armonización de la duración de las titulaciones de entrenadores
Incremento de la calidad de los programas
Énfasis en el aprendizaje a lo largo de toda la vida – desarrollo profesional
Uso de nuevas tecnologías
Adaptación de los estudios al mercado laboral
Reconocimiento nacional e internacional
Autonomía educativa de las Federaciones Nacionales
Los países que deseen que su programa de formación de entrenadores sea examinado
por la ITF deben reconocer la autoridad de la misma, aceptar la estructura propuesta,
utilizar un sistema de formación basado en competencias, cubrir los contenidos
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mínimos y óptimos propuestos, así como impartir los cursos en un número mínimo
determinado de horas de contacto con los tutores.
Bajo ningún concepto este reconocimiento pretende reemplazar programas nacionales
existentes ni imponer procesos, criterios, requisitos, principios o modelos a las
distintas federaciones nacionales. No se trata tampoco de algo que sea obligatorio
para todas las naciones miembro de la ITF, sólo aquellas federaciones que deseen ser
reconocidas por la ITF formarán parte de este proceso.
Los entrenadores que toman parte en estos procesos tienen que disponer de un
documento en el que conste su vida académica como testimonio de todas las
actividades y trabajos que han realizado en su proceso de desarrollo personal. En
algunos casos, este documento también se denomina “portafolio”.
Los retos de este proceso son obvios debido a la falta de comunicación y cooperación
entre las distintas organizaciones y las autoridades competentes lo cual impide el
acceso a nuevas metodologías de formación y el uso eficiente de los conocimientos y
las competencias que han de adquirirse. Hay que reconocer que algunas titulaciones
de tenis no son todo lo transparentes que deberían ser y que, en general, hay una clara
renuencia a reconocer titulaciones extranjeras e incluso los procesos de convalidación
de dichas titulaciones suelen ser poco claros, engorrosos y tremendamente
complicados. Para finalizar, es importante reconocer que, en la mayoría de los casos,
se considera el aprendizaje adquirido en contextos no-formales e informales como
inferior a aquel que se adquiere en ámbitos formales.
Conclusiones
Los continuos cambios sociales, tecnológicos y económicos de la sociedad actual han
impuesto la necesidad de una actualización y renovación constantes de los
conocimientos, habilidades y competencias de los entrenadores de tenis.
El proceso de enseñanza y aprendizaje del entrenador ha pasado de ser una etapa
determinada o puntual de la vida del entrenador a una necesidad imperiosa a lo largo
de la vida del entrenador. Siempre se está aprendiendo, siempre se está actualizando,
siempre se está mejorando.
Los profesionales encargados de la formación de los entrenadores de tenis tienen que
estar a la vanguardia de este proceso de estudio, investigación, aplicación y
renovación indefinidos. Los programas de formación de entrenadores tienen que
centrarse en las competencias que los entrenadores necesitan para desempeñar
puestos de trabajo específico y, para ello, han de utilizar los mejores medios a su
alcance. Es en este marco, donde las nuevas tecnologías de la información (internet)
toman un papel protagonista en todo el proceso.
La ITF espera que su proceso de reconocimiento de los programas de formación de
entrenadores tenga las siguientes consecuencias:
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— Permitir a las Federaciones Nacionales comparar sus programas de formación de
entrenadores entre sí y con los niveles acordados por la Comisión de Entrenadores
de la ITF.
— Facilitar a las autoridades gubernamentales el reconocimiento de las titulaciones de
entrenadores de tenis.
— Aumentar la posible movilidad de los entrenadores de tenis en todo el mundo.
— Promover la utilización de los mejores métodos de formación de entrenadores en
todos los programas.
— Garantizar la calidad de la formación, de los centros de formación y de las
titulaciones en todos los países reconocidos.
— Aumentar la confianza de los jugadores y de los dirigentes en la formación de
entrenadores.
Los tiempos cambian y las personas encargadas de la formación de entrenadores
debemos cambiar con ellos. Hay nuevos conocimientos disponibles, nuevos métodos
conocidos y nuevas habilidades y competencias necesarias para el trabajo del
entrenador. Las tendencias recientes aconsejan actualizar los programas de formación
de entrenadores basándolos en la formación centrada en las competencias, por lo que
hay que actualizar:
— Los programas: De forma que se enfatice más el trabajo en las habilidades que
necesitan los entrenadores.
— Las estructuras y calendarios: Que sean capaces de adaptarse a las diferencias
entre países, tipos de entrenadores, y contextos en los que trabajan los
entrenadores
— Los métodos de enseñanza: Que fomenten la participación activa del entrenador y el
uso del estudio y la investigación en el campo aplicado del trabajo diario.
— Las evaluaciones: Que se basen más en comprobar lo que el entrenador realmente
“HACE” en lugar de evaluar lo que realmente “SABE”.
— Los recursos educativos: Que se diseñen con el objetivo de satisfacer las
necesidades reales de los entrenadores y que sean lo más prácticos y aplicados
posibles.
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Diagnóstico y mejoras en los diferentes niveles de juego.
Miguel Miranda Brossard
Introducción. Sin duda alguna la intención de todo entrenador es que sus jugadores corrijan,
mejoren su nivel de juego, suban su rendimiento, mejoren sus resultados, aumenten su
participación, optimicen su estado de salud, aumenten en número sus participantes. Sin
embargo los caminos para conseguir estos grandes objetivos quizá no sean del todo
adecuados. Presento a continuación un breve análisis de este aspecto con algunas
herramientas metodológicas.
Mejorar por sobre corregir. Quizá se pueda interpretar como algo solo semántico, sin
embargo implica un estilo de entrenamiento, una filosofía de enfrentarlo y por sobre todo de
traspasar autoconfianza al jugador.
Diagnóstico – Corrección V/S Análisis y Mejora, Desarrollo. No solo implica los aspectos
“que dificultan” el desarrollo del juego, sino también hace mención a los aspecto positivos
y/o puntos fuertes que un Jugador quiere afianzar aun más y que, por lo tanto, le darán
mayor confianza, aspecto fundamental en el desarrollo del juego a todos los niveles.
Conformidad y Eficacia en la Técnica. Conformidad = “Grado de semejanza a lo que se
propone como Modelo”. Eficacia = “Grado de éxito en la consecución de los objetivos
prácticos”. Esta última involucra además una serie de aspectos como la percepción de la
jugada, aspectos físicos, experiencia de juego, habilidades coordinativas, etc.
Tolerancia y aceptabilidad. Si la deficiencia técnica amenaza con limitar el desarrollo del
juego a mediano o largo plazo o causar problemas de lesiones y/o amenazas a su salud, el
jugador se encuentra fuera del rango de aceptabilidad entonces es necesario hacer MEJORAS
que le permitan continuar jugando Tenis.
Diagnóstico – Análisis. Es entonces un aspecto clave que el Entrenador tenga la capacidad
para darse cuenta QUÉ es necesario mejorar. Esta capacidad dice relación con poder ayudar
al jugador a: A) Mejorar sus propios niveles. B) Mantenerse jugando. Siendo esta última un
aspecto muy importante en las etapas de iniciación.
Modelos. El entrenador debería tener muy claro los principales modelos de jugadas en los
diferentes niveles para que un jugador pueda jugar, hacer ejercicio y divertirse en las
primeras etapas y avanzar en su rendimiento y resultados en las etapas más avanzadas.
Análisis aislado. Es imprescindible considerar los golpes en su contexto (global) y no solo de
manera aislada (analítica). Debemos recordar que los jugadores deben hacer frente a
muchas situaciones de emergencia.
Otros factores. A la hora de analizar a un jugador se deben considerar a lo menos los
siguientes factores: Edad, experiencia, motivación, objetivos que se ha puesto el jugador,
estilos de juego, patrones tácticos que le interesa seguir, colocación en la cancha, posibles
variaciones, forma física, movilidad, actitud general (disposición mental).
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Métodos de mejoras. A) Situacionales. B) Uso de objetos. C) Voces de mando. D) Analogías.
E) Sensaciones. F) Imitaciones. G) Conversaciones. H) Vídeos y lectura.
Tipos de Mejoras. A) Fundamentales. B) Sutiles, algunas veces pueden interpretarse como
subjetivas. C) Técnicas D) Tácticas. E) Mentales. F) Físicas. G) Otras áreas.
Conclusiones. Ud. Puede tomar el camino que mejor le parezca y que más se acomode o
interprete con su filosofía de ver, promover, enseñar, entrenar y practicar el Tenis. Sin
embargo no debemos olvidar que trabajamos con seres humanos y que los entrenadores
somos los principales responsables (no exclusivos) de que en un club, ciudad, país o región
haya más gente jugando tenis.
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El management está en todos lados:
Roles de un profesor de tenis para gerenciar una escuela de tenis.
Diego Garcia
ANTES de Iniciar “Su” Escuela de Tenis, el Director de una ESCUELA DE TENIS necesita
tener en cuenta las siguientes sugerencias y consideraciones, fundamentalmente las
basadas en incrementar la generación de valor agregado escapando del modelo
tradicional de diferenciación por costos bajos.
Antes de comenzar su Plan de Acción, es necesario pensar con quienes se va
actuar cada día de su trabajo, ya que en la experiencia mundial, no son las
relaciones estructurales o de jerarquía las que ocasionan mayor conflicto, si no las
relaciones intrapersonales e interpersonales las que día a día ponen en vilo el
futuro de nuestros emprendimientos.
Por ello “El Director” de debe trabajar con….:
Con Él mismo
z Contar con una capacitación adecuada para llevar adelante distintos aspectos
previos al armado de su escuela de tenis
z Saber afrontar reuniones varias con dirigentes, padres y/o alumnos.
z Trabajar sobre su liderazgo.
z Capacitar a sus colegas ayudantes.
z Conocer todas las posibles metodologías de enseñanza para aplicar a sus alumnos
Con los Dirigentes…
z Necesitan conocer lo que pretende hacer el Director de la Escuela.
z Conocer la metodología de trabajo que vamos a emplear.
z Cuales son los objetivos.
z Comunicación fluida.
Con los padres…
z Necesitan conocer la estructura de la escuela.
z Cual es la escalera de crecimiento dentro de la escuela.
z Porque se utiliza esta metodología de trabajo.
z Que se pretende con sus hijos.
z Acuerdo.
z Solicitar su colaboración.
z Sostén emocional.
Con sus colegas y ayudantes…
• Trabajar sobre la ideología de la Escuela de Tenis.
• Capacitarlos adecuadamente para desarrollar las tareas requeridas.
• Potenciar las cualidades personales de cada uno, para beneficio de la clase
• Hacer conocer previamente la planificación de la clase.
• Contar con al menos, una mujer dentro del staff de profesores.
Con las clases y los alumnos….
• Saber con que recursos humanos se cuenta. Ayudantes.
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Conocer el lugar donde se desarrollará la clase.
Organizar el espacio donde se dictará la clase.
Seguridad y Contención.
Tener en cuenta los recursos materiales disponibles.
Tener la planificación de la clase.
Los alumnos deben saber donde se va a desarrollar su clase.
Recibir adecuadamente a los alumnos. MUY IMPORTANTE!
DURANTE LA CLASE “Hay mucho por hacer en muy poco tiempo”.
z Es importante comenzar bien la clase. Buen recibimiento.
z Estimulación. Encontrar una palabra clave.
z Se deben tener en claro los objetivos de la clase. S.M.A.R.T.
z Tener en cuenta los objetivos visibles (objetivos que tiene que cumplir el
alumno) y los no visibles (Objetivos tenísticos que queremos que aprenda el
alumno).
z Organizar adecuadamente los grupos, teniendo en cuenta las habilidades de
los alumnos por sobre las edades.
z Sentido común.
z Se debe tener la flexibilidad de cambiar la clase.
z SABER CAMBIAR A TIEMPO.
z Tener en mente otras posibilidades de estructuras de clases.
z Utilizar todos los recursos materiales y humanos.
z Acciones para con los alumnos y algunas explicaciones para los padres
presentes.
z NO OLVIDAR LA ESENCIA DEL TENIS.
z ENSEÑAR + APRENDER DE LOS ALUMNOS.
z Más indicaciones de CONTENIDO que Indicaciones de FORMA
z Terminar positivamente la clase.
SENTIRSE PLENO, SATISFECHO Y CONFORME CONSIGO MISMO.
DESPUÉS DE LA CLASE
z Recoger el feed-back de los alumnos.
z Despedir adecuadamente a los alumnos y a los padres.
z Organizar los recursos materiales.
z Informar sobre las futuras acciones (clases, eventos, reuniones, etc.) a los
alumnos y a los padres.
z Recoger el feed-back de los ayudantes.
z Comunicación x 4
z Comunicación: Coherencia entre producto, imagen y marca.
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JUGADOR DOMINANTE DE DERECHA
Mario Bravo
DERECHA INVERTIDA
Características del jugador:
Físicas: Resistencia, velocidad.
Mentales: Paciencia, tenacidad, espíritu de lucha.
Técnicas: Buena aceleración, cambios de altura, ángulos, pashing shot.
Beneficios Tácticos y Estratégicos
ƒ Mayor cantidad de tiros ganadores.
ƒ Mayor alcance natural.
ƒ Se genera mayor cantidad de ángulos.
ƒ Dificultad de lectura del envío por parte del adversario.
ƒ Se cubre el 70 por ciento de la cancha.
Beneficios Mentales
ƒ Sensación de dominio del punto.
ƒ Se mejora notablemente el golpe como consecuencia del mayor volumen de tiros de
derecha, aumentando la confianza.
Como trabajar este golpe
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
Desde los apoyos. (Pasos y ajustes). Ejercicios con Canasto.
Desde de la técnica. (Preparación-impacto-final, Aceleración). Ejercicios con
Canasto.
Desde el control. Driles.
Situaciones abiertas y cerradas.
Juego de puntos con dificultad.
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VOLEAS
Gustavo Luza
Aspectos tácticos
Ataque-Cobertura
• Actitud. Matar o morir.
• 80% sobre el revés. Riesgos de atacar sobre la derecha.
• Carrera detrás del approach.
• Cobertura paralela.
• Seguir jugada.
• Voleas bajas-largas, altas-abiertas.
Aspectos técnicos.
•
•
•
•
•
•
Empuñadura: Entre Continental y Eastern
Más piernas, menos brazos. 1° volea, 2° volea (mano)
Codo adelantado, giro hombros, plano de raqueta, brazo no dominante.
Split, paso y transferencia.
Educando los pies.
Voleas altas.
Ejercicios
• Canasto 2 voleas alternando
• Canasto voleas altas y bajas
• Volea-volea 1 mano
• Volea-volea con el profesor. Posturas bien abajo.
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JOGANDO COM VENTO
Cesar Kist
INTRODUÇÃO
• VENTO = OPORTUNIDADE. NINGUEM GOSTA DE JOGAR COM VENTO, NINGUEM JOGA
MELHOR COM O VENTO, MAS SE VOCE ENXERGAR UM DIA COM VENTO NÃO COMO
UMA DIFICULDADE, NÃO COMO UMA COISA NEGATIVA, MAS ENXERGAR COMO UMA
OPORTUNIDADE – ISSO É O PRIMERIO ASPECTO PARA TIRAR VANTAGEM EM UM JOGO
QUANDO HÁ VENTO.
•
COMPREENDER QUE O VENTO AFETA O SEU JOGO E DO SEU ADVERSÁRIO.
•
QUANDO SE PENSA EM JOGO COM VENTO, TALVEZ A PRIMEIRA COISA QUE VEM EM
NOSSA MENTE É O ASPECTO TÁTICO. PORÉM, PARA JOGAR BEM COM VENTO, TODOS
OS ASPECTOS DO JOGO DE TENIS INFLUENCIAM: TÉCNICA, TÁTICA, FÍSICA E MENTAL.
•
VENTO = ALIADO (NÃO INIMIGO) - MUITOS JOGADORES APRENDEM A GOSTAR DE
JOGAR COM VENTO, POIS CONSEGUEM REALIZAR GOLPES QUE SEM VENTO NÃO
CONSEGUIRIAM; OUTROS SENTEM-SE FELIZES POR TEREM GANHO DE UM JOGADOR
MELHOR QUE ELES (O VENTO FOI UM AUXÍLIO ESSENCIAL NA VITÓRIA); APRENDER A
JOGAR COM VENTO TORNA O JOGADOR MAIS PREPARADO (MADURO) TATICAMENTE.
1. MENTAL
•
É NECESSÁRIO PACIÊNCIA, CALMA, CONCENTRAÇÃO. É NECESSÁRIO ESTAR COM A
CABEÇA FUNCIONANDO BEM PARA QUE O JOGADOR POSSA RACIOCINAR ,
ANALISANDO TODOS OS FATORES DO JOGO. QUANDO VOCE FICA NERVOSO, A
TENDÊNCIA É PERDER A LUCIDEZ, A CAPACIDADE DE RACIOCINAR BEM.
•
É NECESSÁRIO OLHAR MUITO A BOLA.
•
RESISTÊNCIA MENTAL – FICAR NO JOGO, ESPERAR O MOMENTO EM QUE O
ADVERSÁRIO PERDE A PACIÊNCIA E CONCENTRAÇÃO.
•
JOGAR COM INTELIGÊNCIA TÁTICA. MUITOS JOGADORES VÊEM O VENTO COMO SEU
ADVERSÁRIO (QUANDO ISSO ACONTECE, TENTAM LUTAR CONTRA O VENTO E ACABAM
SE FRUSTRANDO).
2. TÉCNICA
•
QUANTO MAIS COMPLETO, MAIS OPÇÕES TÁTICAS PARA O JOGADOR.
•
EMPUNHADURAS EXTREMAS, MAIS DIFÍCIL.
•
BACKSWING GRANDE, MAIS CHANCE DE ATRASAR OU PERDER O TIME.
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•
TOSS MUITO ALTO, MAIS DIFÍCIL DE CONTROLE DO SAQUE.
•
JOGADOR QUE NÃO CONSEGUE BATER SLICE OU TOP SPIN TORNA-SE MAIS LIMITADO
QUANDO HÁ VENTO.
•
DICAS: PARAR O SAQUE OU A DEVOLUÇÃO QUANDO VIER UMA RAJADA DE VENTO (TER
A CORAGEM E PACIÊNCIA)
3. TÁTICA
•
APROVEITAR O MÁXIMO DO VENTO.
•
MAIS DIFÍCIL PEGAR NA SUBIDA.
•
MAIS DIFÍCIL DE TER PRECISÃO .
•
SLICE É BOM CONTRA O VENTO (DEIXADA TAMBÉM).
•
SPIN A FAVOR DO VENTO.
•
SAQUE SLICE/FLAT CONTRA O VENTO.
•
SAQUE SPIN/FLAT A FAVOR DO VENTO.
•
SUBIDA A REDE A FAVOR DO VENTO.
•
JOGAR NA DIREÇÃO DO VENTO (quando o vento é lateral ou diagonal).
4. FÍSICO
•
MEXER MAIS AS PERNAS QUE EM UM DIA SEM VENTO.
•
ESTAR APTO PARA AS MUDANÇAS DE DIREÇÃO EM VIRTUDE DO VENTO (DESVIOS DA
BOLA) E AJUSTES PARA A BOLA.
DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA
1. VENTO CONTRA
•
SAQUE – NÃO USAR O SPIN (MAIS CHAPADO E FLAT), POIS A BOLA NÃO VAI SUBIR
MUITO. USAR O SLICE OU FLAT (NÃ0 UTILIZAR O SPIN)
•
DEVOLUÇÃO - BLOQUEAR A BOLA (SLICE); PEGAR NA SUBIDA E ATACAR É
ARRISCADO (pode ser usado para arriscar e encurtar os pontos). POSICIONAMENTO
= NÃO MUITO DENTRO DA QUADRA (BOLA VEM RÁPIDA DEMAIS, DIFÍCIL ACHAR O
TIMING), PARA TOMAR RISCO = OK. 1º SAQUE - BLOQUEAR A DEVOLUÇÃO (FLAT OU
SLICE), PREPARAÇÃO AINDA MAIS CURTA; 2º SAQUE – BLOQUEIO, ATRÁS = MENOS
ARRISCADO (PREPARAR PARA A DEFESA E MOVER AS PERNAS), DENTRO = MAIS
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RISCO. NO 2º SAQUE NÃO HÁ TANTO TEMPO PARA FUGIR E BATER DE FOREHAND,
POIS O SAQUE ANDA MAIS.
•
GOLPES DE FUNDO – USAR BASTANTE SLICE, DROP SHOT, ESTAR PREPARADO PARA A
DEFESA. SE O JOGADOR NÃO DEFENDE BEM, É BOM QUE ENCURTE OS PONTOS
ARRISCANDO MAIS. BATER COM MENOS SPIN, USAR O SLICE E GOLPES MAIS
CHAPADOS; NÃO PEGAR MUITO NA SUBIDA (ARRISCADO); NA TROCA DE BOLAS,
ESTAR PREPARADO PARA CORRER E SER ATACADO. USAR O DROP QUANDO
POSSÍVEL.
•
SUBIDA A REDE – APROACH BAIXO, SEM ÂNGULO, SEM PESO. ESTAR PREPARADO
PARA UMA PASSADA RÁPIDA E PESADA. USAR O VOLEIO CURTO OU DROP VOLEIO
VOLEIOS PARALELOS BAIXOS E CURTOS, ÂNGULOS CRUZADOS.
•
LOB – DEFENSIVO BAIXO (SLICE). O LOB COM TOP TENDE A FICAR CURTO
2. VENTO A FAVOR
•
SAQUE – USAR O SPIN (ESPECIALMENTE O ABERTO NA VANTAGEM) , POIS A BOLA VAI
SUBIR MUITO; FLAT E SLICE VÃO ANDAR MUITO (SAQUE PARA ACE E CORPO) Atenção
com o toss (tende a baixar e ir para frente)
•
DEVOLUÇÃO - USAR O SPIN (ESPERANDO ATRÁS) OU ENTRAR NA BOLA E ATACAR
PEGANDO NA SUBIDA; FUGIR PARA BATER DE FOREHAND É UMA BOA ALTERNATIVA,
POIS HÁ MAIS TEMPO PARA ISSO.
•
GOLPES DE FUNDO – USAR BASTANTE SPIN E ESTAR PREPARADO PARA IR NA BOLA,
NÃO ESPERAR A BOLA CHEGAR. ENTENDER QUE O ADVERSÁRIO ESTÁ MAIS
PRESSIONADO. TER PACIÊNCIA (TROCA DE BOLAS FAVORÁVEL AO JOGADOR A FAVOR
DO VENTO). BATER NA QUADRA ABERTA (BOLA ANDA MUITO E APURA O ADVERSÁRIO)
•
SUBIDA A REDE COM APROACH PARALELOS (BOLA VAI FUNDA E DIFICULTA A
PASSADA) E NO ESPAÇO ABERTO QUANDO FOR O CASO.
•
LOB – DEFENSIVO ALTO (NECESSIDADE DE BASTANTE SENSIBILIDADE) ; SPIN
(PESQUISAR)?
3. VENTO LATERAL
•
JOGAR BUSCANDO DIRECIONAR AS BOLAS PARA O LADO DO VENTO. PUXAR AS
JOGADAS PARA ESTA DIREÇÃO. Ex. vento da esquerda para a direita –direcionar as
bolas mais para o lado direito da quadra(passadas, saque, voleios e devoluções)
•
SE O VENTO ESTÁ SOPRANDO PARA O LADO EM QUE O ADVERSÁRIO É MAIS FORTE?
NESSE CASO É IMPORTANTE ANALISARMOS SE JOGARMOS A FAVOR DO VENTO E NO
LADO MAIS FORTE DO ADVERSÁRIO ESTÁ NOS DANDO RESULTADOS. DE QUALQUER
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MANEIRA, DIRECIONAREMOS MAIS BOLAS PARA ESTE LADO EM FUNÇÃO DO QUE EM
SITUAÇÕES NORMAIS.
•
SAQUE – VENTO PARA A DIREITA = SAQUE SLICE/FLAT; VENTO PARA A ESQUERDA =
SPIN/FLAT
•
DEVOLUÇÃO – OPTAR DIRECIONAR PARA O LADO DO VENTO
4. VENTO NA DIAGONAL
•
SAQUE – SACAR NA DIREÇÃO DO VENTO (SPIN, SLICE OU FLAT DEPENDENDO DE
ESTAR A FAVOR OU CONTRA O VENTO)
•
DEVOLUÇÃO – DIRECIONAR PARA O LADO DO VENTO FAVORÁVEL (SPIN, SLICE OU
FLAT DEPENDENDO DE ESTAR A FAVOR OU CONTRA O VENTO)
•
FUNDO – DIRECIONAR OS GOLPES PARA O LADO DA QUADRA DE ACORDO COM A
DIREÇÃO DO VENTO.
•
SUBIDA A REDE / VOLEIOS – NA DIREÇÃO DO VENTO OU CURTOS NA DIREÇÃO
CONTRÁRIA AO VENTO
•
PASSADA – NA DIREÇÃO DO VENTO
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Áreas fundamentales de movimiento en el tenis moderno
Richard Gonzalez
Las altas exigencias del tenis moderno, nos desafían a replantear los contenidos de nuestra
sección de trabajo diario en nuestras clases, tanto para jugadores iniciantes, intermedios y
avanzados.
El alto nivel en el tenis nos exige cada vez más la superación en las diferencias de
rendimientos que son siempre mayores, no podemos desarrollar en nuestras clases siempre
las mismas exigencias y los mismos desplazamientos.
Las áreas de movimiento y las exigencias físicas que vemos hoy en los puntos de tenis, su
grado de dificultad, en cuanto a la velocidad en la ejecución de los golpes, nos lleva a
planificar en función de esas nuevas exigencias mecánicas y metabólicas tanto en damas
como varones.
Buscaremos mediante ejercicios en cancha con lanzamientos y peloteo, desarrollar driles
para las diferentes áreas de movimiento:
o
Ejercicios de proximidad cerca.
o
Ejercicios de Fondo a la red.
o
Ejercicios de pelotas anguladas y más allá del pasillo de dobles.
o
Ejercicios combinados de agilidad-velocidad.
o
Ejercicios para la prevención en la sobrecarga y los desequilibrios.
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PROFUNDIDAD
Gustavo Luza
Importancia táctica.
No dejar caer la pelota es lo primero
Dejar caer una pelota y no golpearla en su altura ideal demuestra la no comprensión
del juego por parte del jugador.
¿Cuándo se aprende la importancia de la profundidad?
¿Para qué jugar profundo?
Debemos inculcar que jugar con profundidad tiene el objetivo principal de lograr que
nuestro rival lo haga corto, para poder ganar espacio y tomar la ofensiva al golpear la
pelota en su punto de altura ideal.
Consecuencias de jugar profundo.
Lectura de pelota corta. Anticipación.
En un tenis de alto nivel, el que juega corto pierde, entendiendo por perder a ceder
espacio y tiempo; permitiendo así al rival comenzar a ganar la batalla de espacios y
tiempos.
Técnica para jugar profundo.
Buenas posturas
Importancia de las terminaciones. Acompañar.
No abandonar el golpe
Práctica de la profundidad.
Por el centro con cambios
Diagonales con cambios
Saques y devoluciones con líneas
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ENTRENAMIENTO EN LA ERA DE LOS CONTENIDOS
Warren Pretorius
Temas
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
XI.
XII.
XIII.
XIV.
XV.
XVI.
XVII.
XVIII.
XIX.
Introducción
Testimonios
Definición de entrenador
Detección de errores, corrección de errores
Principios biomecánicos
Proceso de aprendizaje
Aprendizaje motriz
Identificación de la falla original
Tecnología – antes y ahora
La era de los contenidos
Modelo de entrenamiento tradicional
Modelo de entrenamiento moderno
Acercando los procesos de aprendizaje
Análisis de destrezas contra análisis del juego
Flujo de trabajo del análisis de video
Compartir un análisis
Dartfish.TV – selección para video
Conclusión
Preguntas y respuestas
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Mecánica del saque: de jugadores principiantes a avanzados
Bruce Elliott
Esta presentación comenta los aspectos mecánicos del saque, los teóricos (en sala) y
los aplicados (en cancha), para al desarrollo de una acción eficiente. La ciencia
subyacente a los conceptos mecánicos señalados a continuación será comentada en
primer lugar, seguida de una sesión en cancha, donde se observarán los aspectos
mecánicos de la producción del golpe, tanto en el caso de principiantes como de
jugadores avanzados. Si bien los diferentes entrenadores tendrán diferentes modos de
abordar el desarrollo del saque, cada aspecto del movimiento comentado a
continuación, debe tratarse en algún punto del proceso de aprendizaje.
1. Ritmo: Es una característica clave de todos los saques eficientes. Los niños que aprenden
a sacar en un formato de juego modificado, con una raqueta de tamaño adecuado, y con
la pelota correcta deberían esforzarse para lograr el ritmo en el saque. Si bien este ritmo
se puede lograr a través de diferentes maneras de enseñanza, (ni acción de piernas ni
participación del tronco, balanceo corto (reduced swing)), es uno
de los “ladrillos” necesarios para crear un saque eficiente.
2. Rotaciones de tronco (cadera y hombro) durante el movimiento
hacia atrás (backswing): una vez que el jugador ha desarrollado un
swing rítmico, se puede hablar de las consideraciones tácticas
como más potencia o más engaño con referencia a la dirección de
la pelota. Los jugadores jóvenes pueden ahora aumentar la
distancia en el movimiento hacia atrás de la raqueta comparado con la posición de
impacto rotando tanto la cadera como los hombros (rotación de tronco – ver imagen).
Mecánicamente es deseable enseñar que los hombros deben rotar más que la cadera
(creando un ángulo de separación) aún a edad temprana, el nivel del ángulo de
separación puede aumentarse como parte del proceso de desarrollo normal.
3. Inclinación de hombro y cadera (ver imagen superior): estas consideraciones mecánicas
también son parte del desarrollo de la rotación del tronco durante el movimiento hacia
atrás.
4. Posición de los pies: habiendo desarrollado el ritmo y las
rotaciones de cadera/ hombro, es mecánicamente lógico asegurar
que el pie de atrás esté ubicado correctamente con respecto a la
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cadera posterior. Este paso del proceso de aprendizaje es importante pues tiene que ver
con el desarrollo del “impulso de pierna” y la rotación del tronco “hombro sobre
hombro” (comentada más abajo).
5. La creación del impulso de piernas: algunos jóvenes jugadores comienzan sacando con
un “impulso de piernas”, sin embargo, muchos niños no lo hacen, entonces se debe
introducir este tipo de acción, (sin tener en cuenta las técnicas de pie adelante o pie
atrás) cuando estén instauradas
las características del saque mencionadas
anteriormente. Recuerden:
• Los jugadores jóvenes deberían comenzar con menor flexión de rodillas que los
jugadores maduros. Los niños pueden empezar con menor flexión de rodillas (~20º) y
después llevarlo a ~70º según está registrado para adultos.
• La posición de la raqueta, ‘baja detrás de la espalda’ quedará limitada a jugadores sin
ningún “impulso de piernas”, por lo tanto no se debe esperar la misma posición del
backswing para niños que no tienen ningún ”impulso de piernas”.
• Algunos entrenadores pueden preferir la técnica de saque pie detrás del pie (mayor
estabilidad) con los jóvenes y luego pasar a una estructura de pie arriba cuando se
introduce el impulso de piernas en la acción del servicio. Sin embargo,
mecánicamente esta es una característica individual y los diferentes jugadores
optarán naturalmente entre las posiciones típicas pie atrás y
pie arriba.
6. Desarrollo de la rotación del tronco hombro sobre hombro: con
la correcta ubicación de los pies, el impulso de piernas y la
ubicación de la pelota (ver comentarios abajo sobre rotación
interna del hombro), esta importante rotación del tronco
ocurrirá naturalmente.
7. Desarrollo de la rotación interna del hombro: elemento clave en el desarrollo de la
velocidad de la raqueta en el “saque potente”. Desde el punto de vista mecánico, esta
forma de rotación de hombros se logra con:
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• El cambio en el lanzamiento de la pelota, en caso de jugadores diestros, de la
posición de la 1 en punto a una posición más alineada con el pie izquierdo
(12 en
punto).
• Rotación hombro sobre hombro.
• Práctica intencional de la rotación interna en la articulación del hombro
En qué momento del aprendizaje debe introducirse la rotación interna es una
pregunta sin respuesta real. Se puede enseñar en etapas de aprendizaje
relativamente tempranas, sin embargo, no se logrará la meta primordial de
aumentar la velocidad de la raqueta hasta haber desarrollado tanto los factores
enunciados en el punto 7 como la fortaleza muscular.
La coordinación rítmica de lo mencionado anteriormente brindará al jugador juvenil la
mejor oportunidad de desarrollar un saque efectivo. La buena mecánica, además de
reducir el potencial de lesiones, crea las mejores condiciones para sacar con potencia.
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Mecánica del golpe de derecha : de jugadores principiantes a avanzados
Bruce Elliott
Si el saque es el golpe más importante en el tenis, el golpe de derecha es el que mejor
representa la evolución del deporte en los últimos veinte años, desde su pasado linear
hasta su forma angular actual. En esta presentación se comentarán los aspectos
mecánicos del desarrollo golpe de derecha, tanto teóricos en la sala, como prácticos en
la cancha. Se cominenza con la ciencia que existe detrás de los conceptos señalados a
continuación seguida por una sesión en cancha donde se observarán los aspectos
mecánicos de la producción del golpe con jugadores principiantes y avanzados.
1. Ritmo: la clave para un golpe eficiente, desde temprana edad, es el ritmo. No debe
complicarse el aprendizaje con demasiada instrucción y se debe alentar en los niños el
desarrollo del ritmo en el brazo-raqueta sin preocuparse demasiado por el tronco y las
piernas. Recordar que cuando se introduce el “impulso de piernas” a los niños les
resultará más fácil golpear hacia delante, lo cual ayuda a entender el concepto de
“golpear a través de la pelota”. Los datos comparativos de golpes de derecha producidos
desde los niveles bajos hasta los mejores jugadores del mundo, indican que el
entrenamiento debe orientarse más hacia la precisión; con los jugadores de nivel bajo
(principiantes) particularmente, a fin de evitar las lesiones (KleinÖder, & Mester). Sin
embargo, la meta de precisión no debe obstaculizar el desarrollo de la fluidez del golpe.
2. Equilibrio – posición del centro de gravedad (COG) para basar el apoyo: la buena
producción de un golpe de derecha está ligada con el equilibrio, tanto al ir hacia la pelota
como durante la producción del golpe, en particular en edad temprana. Por lo tanto, es
necesario que el jugador mantenga su centro de gravedad (punto que representa el
‘centro del peso’ del cuerpo) centralizado con respecto a la base de apoyo durante el
desarrollo inicial del golpe de derecha. Desde esta posción estable se debe trabajar para
manterner la estabilidad:
•
Con la línea vertical del COG, cerca del borde de la base – golpeando desde la
pierna externa o moviéndose hacia delante y hacia atrás buscando el impacto.
•
Sin soporte de base, al golpear la pelota en el aire, y finalmente,
•
Cuando la línea vertical del COG está fuera de la base de apoyo – presión de tiempo
extrema al correr hacia el costado para un golpe de fondo.
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Hasta los 6 años aproximadamente se suele notar que la estabilidad no se ha
desarrollado totalmente ya que los niños compilan distintos tipos de información
sensorial, no necesariamente proveniente de la vista, en perjuicio del equilibrio.
Entre los 7 y los 10 años los niños se orientan más hacia lo somatosensorial (parte
sensorial del sistema nervioso periférico) y vestibular (órganos sensoriales del
oído interno – comprometidos con el equilibrio) para el control de tal equilibrio. El
cerebro queda entonces libre para procesar la información relacionada con
estrategias y tácticas. Es, entonces, evidente que en este rango etario las tácticas
deben estar más conectadas con el desarrollo técnico.
3. Equilibrio – la posición de la cabeza y el control de la ‘vista’: los jugadores no ‘ven el
impacto’ – el choque real entre la pelota y las cuerdas; mas bien, tienden a mirar hacia la
zona de impacto (Lafont, 2007; 2008). Como parte de este proceso muchos jugadores
de elite fijarán también la cabeza (y posición de la mirada) para el impacto, reteniendo la
mirada fija durante la terminación. Desde la perspectiva del equilibrio esto obviamente
‘mantine la cabeza quieta’ durante la fase crítica del impacto, mejorando de esta forma la
estabilidad y ‘manteniendo la orientación correcta de la raqueta y la trayectoria’ para el
golpe deseado. Hay 3 etapas de desarrollo comúnmente sugeridas que deben ser
dominadas en lo que concierne al equilibrio de la cabeza:
• Primero el jugador debe rastrear la parábola de la pelota para poder predecir su
recorrido
• La concentración del jugador debe pasar de la pelota a la zona de impacto
• En la etapa final el jugador intencionalmente se concentra en “mantener la mirada”
– hasta completar la terminación.
4. Unir el movimiento linear y angular – golpear a través de la pelota: las diferentes
asociaciones nacionales de tenis tienen diferentes filosofías sobre el desarrollo del ritmo
mencionado anteriormente y al mismo tiempo la velocidad de la raqueta, y éstas, todas,
han producido campeones mundiales. Un grupo enfatiza particularmente las rotaciones
internas de hombro y tronco como elementos básicos para la mecánica del golpe de
derecha – la opción de la rotación para lograr la velocidad de la raqueta. Este grupo
también favorecerá y recomendará las variantes de empuñadura occidental como manera
de tomar la raqueta. Los jóvenes jugadores que adopten esta alternativa desarrollarán
gran velocidad de raqueta pero tendrán problemas de precisión. Entonces los
entrenadores deberán trabajar para mejorarla dentro de un golpe que se oriente a la
velocidad.
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Otro grupo de asociaciones alienta la empuñadura del este y hace que los jugadores
peguen ‘achatando el arco del swing’ – un enfoque más lineal hacia la velocidad de
la raqueta. Estos jugadores juveniles entonces elegirán construir la velocidad de
raqueta dentro de este entorno basado en la precisión agregando más segmentos al
golpe (rotación del tronco y rotación interna del hombro, etc). También pueden
cambiar la empuñadura hacia un estilo más occidental cuando se domina el control
de la pelota.
Los enfoques arriba mencionados afectan en verdad la posición inicial (stance) del
jugador muy joven.
Mientras más occidental sea la empuñadura, más deberá
abrirse la posición inicial para acomodar una zona similar de impacto (ver foto). Aún
aceptando las diferencias originadas por las diferentes empuñaduras, es importante
que los jóvenes se apoyen con los pies más en línea y desarrollen la sensación de
“pisar dentro del golpe” y “pegar a través de la pelota” , entonces pueden abrir la
posición a medida que se enfatiza la rotación del tronco como factor clave en el
desarrollo de la velocidad de la raqueta.
5. Rotación del tronco: rotaciones de hombro y cadera, si no han sido parte del
entrenamiento inicial deben añadirse una vez que el jugador joven logra el ritmo en el
brazo-raqueta. Los juveniles todos tienden a rotar algo el tronco- ahora es importante
aumentarlo en el movimiento hacia atrás (backswing) de manera de crear un ángulo de
separación entre las caderas y los hombros. Esto no garantiza una mayor velocidad de
golpe pero si provee el swing para desarrollar alta velocidad y control.
6. Impulso posterior de cadera: cuando un jugador ya ha logrado el ritmo, se puede dedicar
más esfuerzo al movimiento de la pelota y a ‘armar y preparar el cuerpo’ para el golpe
siguiente.
7. La sensación de "impulso con la cadera desde atrás” ayuda a crear una base estable
sobre la cual construir las rotaciones de cadera (rotación del tronco) (ver en imagen
superior este impulso de cadera posterior). Recordar el comentario anterior referido al
desarrollo del impulso hacia adelante que será anterior al impulso hacia arriba.
8. Rotación interna del hombro: como se indicó anteriormente, este elemento clave del
golpe de derecha será parte del aprendizaje inicial para muchos jóvenes. Sin embargo,
para quienes aprenden la producción del golpe de derecha con un plan mas lineal generalmente con empuñadura del este – deben agregar este movimiento cuando el
ritmo raqueta-brazo, el impulso de cadera posterior y las rotaciones del tronco forman
parte del golpe.
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Referencias
1. KleinÖder, H. & Mester, J. (2000). Cinematic adaptations in coordination at different
forehand stroke velocities in tennis, Journal of Sports Sciences, 18(7): 476.
2. Lafont, D. (2007). Towards a new hitting model in tennis, International Journal of
Performance Analysis in Sport, 7(3): 106-116.
3. Lafont, D. (2008). Gaze control during the hitting phase in tennis: a preliminary study,
International Journal of Performance Analysis in Sport, 8(1): 85-100.
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GESTÃO DE TALENTOS
Ricardo Acioly
“Como desenvolver a pleno o potencial do seu jogador”
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Análise Geral
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Qualidades e Características
Deficiências
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“Case” Fernando Meligeni
“Case” Marcelo Rios
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