3 de agosto de 2015
Análise XP
Reunião Matinal
Abertura
Índice
Mercados reagindo negativamente ao dado desapontador de PMI industrial na China. Os preços das commodities recuam
fortemente. No Brasil, destaque para a compra do HSBC pelo Bradesco, José Dirceu preso novamente e uma semana com
agenda cheia com o final do recesso do Congresso. Teremos IPCA de julho, ata do Copom e diversas MPs na pauta. Do
Congresso.
Resumo
Cotações
Macroeconomia
Painel Corporativo
Fechamento
Ibovespa subiu puxado por Itaú, Bradesco e Ambev, reduzindo a queda acumulada em julho para menos de 5%. No ano, que
alterna um mês de queda para um mês de alta desde janeiro, Ibovespa está positivo em mais de 1%. Acumulando alta de
+1,9%, atingindo 50.864,77.
Proventos
Carteiras Recomendadas
Disclaimer
Painel Corporativo
Bancos: Bradesco compra HSBC
Ibovespa: Prévia da Carteira – Entra RADL, excluídas foram Gafisa, POMO e SANB
Setor Siderúrgico: Recessão da indústria atingindo solvência
BR Distribuidora: Avaliação da empresa entre R$35 bi e R$50 bi
Elétricas: Reunião entre governo e agentes do setor
Eletrobras: Aprovador Plano Diretor de Negócios e Gestão
Sabesp: Redução em 26% da captação do Sistema Cantareira em novembro
Agenda do Dia
Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.
Ricardo Kim
Analista, CNPI
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Cotações
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Macroeconomia
Brasil – Fim do recesso, corte em ministérios e Dirceu preso iniciam semana de IPCA e ata do Copom.
Aprovar MPs no Congresso é a prioridade – Chega ao final o recesso do Congresso, e ao menos seis MPs cruciais para equilibrar as contas do governo estarão em
pauta. Lideranças da própria base aliada admitem que a presidente Dilma Rousseff terá dificuldades para aprovar as propostas, que aumentam tributos e alteram
as regras para a aposentadoria. As MPs perdem a validade ainda este semestre. Nenhuma delas foi aprovada pela Câmara. O Senado tem ainda em perspectiva o
projeto das desonerações da folha de pagamento, que entra em vigor após eventual aprovação e sanção da presidente. Neste contexto, uma das principais
medidas provisórias é a MP 675. O governo mensura uma receita extra de R$ 3 bilhões a R$ 4 bilhões por ano só com a aprovação dela, que eleva de 15% para 20%
a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de bancos, seguradoras e administradoras de cartões de crédito. O governo também enviou ao
Congresso a MP 676, que cria uma fórmula alternativa ao fator previdenciário.
Governo deve diminuir o número de ministérios – Com a intenção de passar uma postura de austeridade, a presidente Dilma deu aval para reduzir o número de
ministérios. Atualmente, o governo conta com 38 ministros. Pesca e Aquicultura e Gabinete de Segurança Institucional (GSI), além das secretarias de Assuntos
Estratégicos, Portos e da Micro e Pequena Empresa, podem ser extintos ou fundidos com outras pastas, segundo integrantes do governo ouvidos pelo Broadcast. O
novo organograma que enxugara pode enxugar a máquina pública ainda está em discussão.
Dirceu preso novamente - O ex-ministro José Dirceu (Casa Civil do governo Lula) foi preso na manhã desta segunda-feira em Brasilia. Ele foi alvo de prisão
preventiva decretada pelo juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações penais da Operação Lava Jato. O ex-ministro está sob investigação por suposto
recebimento de propinas disfarçadas na forma de consultorias, por meio de sua empresa JD assessoria, já desativada. Dirceu cumpria prisão domiciliar por sua
condenação no processo do mensalão.
Ata do Copom e IPCA no radar local - A ata da última reunião do Copom (quinta-feira) e a inflação pelo IPCA de julho (sexta-feira) são os destaques na agenda
doméstica da semana. Hoje teremos a balança comercial no mesmo mês (15 horas) - estimativas de US$ 250 milhões a US$ 2,600 bilhões, com mediana de US$
2,300 bilhões. A presidente Dilma Rousseff faz reunião de coordenação política, com a presença do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, às 9 horas e reúne-se com
os líderes partidários da base aliada às 19h30. De volta à agenda semanal, ela prevê ainda a produção industrial em junho e o IPC-Fipe em julho (amanhã); o PMI
de serviços e o composto do mês passado (quarta-feira); a Pnad contínua de junho e dados da Anfavea de julho (quinta-feira); e, por fim, o IGP-DI no mês passado
(sexta-feira).
Mercados Internacionais – Indicadores de PMIs industriais ditam os mercados no exterior.
Bolsas europeias em direções opostas – Grande parte das bolsas europeias operam em alta, influenciados positivamente pelos PMIs melhores do que o esperado,
mas sem muito fôlego nesta manhã, com a queda das bolsas chinesas e PMI fraco da China. O recuo das commodities pesava em ações de mineradoras e colocava
a Bolsa de Londres no negativo. A Bolsa de Atenas, que estava paralisada há cinco semanas, retomou as operações recuando 22,9% na abertura do pregão. Todos
os componentes do índice Athex operavam no vermelho nos primeiros minutos de negócios.
Futuros de NY em queda - Os futuros das bolsas de Nova York recuam nesta manhã, influenciados por mais uma queda das bolsas chinesas, que acaba ofuscando o
sinal positivo da maioria das bolsas europeias.
PMI industrial da zona do euro recua menos que o esperado – A Markit anunciou o PMI do setor industrial da zona do euro, o qual recuou levemente para 52,4 em
julho, de 52,5 em junho. O resultado veio acima da prévia e da expectativa de economistas, ambas de 52,2. Apesar da ligeira queda, a leitura acima de 50,0 indica
que a indústria do bloco europeu permanece em expansão.
PMI industrial da Alemanha, França e Espanha caem, mas os do Reino Unido e Itália avançam - O PMI da indústria da Alemanha caiu levemente de 51,9 em junho
para 51,8 em julho, o mercado aguardava uma queda maior para 51,5. Na França o PMI recuou para 49,6, de 50,7, em linha com a previsão. Na Espanha, o PMI
industrial caiu para 53,6 em julho, de 54,5 em junho, atingindo o menor nível desde outubro do ano passado. Já o PMI industrial da Itália subiu para 55,3, de 54,1,
alcançando o maior nível em 51 meses, e surpreendendo analistas, que previam recuo do indicador, a 53,9. O PMI do setor industrial do Reino Unido subiu para
51,9 em julho, de 51,4 em junho, que havia sido o menor nível em 26 meses. O resultado veio acima da expectativa de analistas, de leve alta do indicador, a 51,5.
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PMI industrial da China cai para o menor patamar em 2 anos – O PMI industrial da China recuou de 49,4 para 47,8 na leitura final de julho, em medição feita pela
Caixin Media (antes HSBC) e divulgada pela Markit ontem. Trata-se do menor nível em dois anos e do quinto mês seguido com resultado abaixo da marca de 50,0
(contração).
No Japão, PMI avança – No Japão o PMI avançou de 50,1 para 51,2 na leitura final de julho, informou a Markit e mantendo-se no maior patamar em cinco meses. O
indicador, no entanto, apresentou ligeiro recuo ante a leitura preliminar do mês, 51,4.
Petróleo, cobre e alumínio caem – O PMI industrial ruim da China impactou os preços do petróleo. O cobre e o alumínio também operam no negativo, sendo que,
no caso do alumínio, o contrato futuro para três meses atingiu nesta manhã a mínima em seis anos na LME (US$ 1.604,00 por tonelada). O petróleo para setembro,
por sua vez, recuava 1,38%, a US$ 46,47 por barril, na Nymex, e 2,01%, a US$ 51,16 o barril, na ICE, às 9h00.
Relatório de emprego nos EUA em destaque - O destaque da agenda internacional nesta semana é o relatório oficial de emprego dos EUA de julho, programado
para sexta-feira. Antes dele, nesta manhã, os investidores conhecem a renda pessoal no país em junho (9h30); o PMI final da indústria medido pela Markit (10h45)
e o índice de atividade industrial ISM (11 horas), ambos de julho, e os investimentos em construção em junho (11 horas). O diretor do Federal Reserve Jerome
Powell participa de evento às 10 horas. Amanhã saem as encomendas à indústria norte-americana em julho; e, na quarta-feira, o PMI de serviços no mesmo mês.
Na China, o destaque é o PMI de serviços em julho (terça-feira) e, na zona do euro, o PMI de serviços no mês passado e as vendas do varejo em junho.
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Painel Corporativo
Bancos: Bradesco compra HSBC.
Com a aquisição, o Bradesco assumirá todas as operações do HSBC no Brasil, incluindo varejo, seguros e administração de ativos, bem como todas as agências e
clientes.
O HSBC conta com 5 milhões de correntistas e está presente em 529 municípios brasileiros, com 851 Agências, 464 Postos de Atendimento, 669 Postos de
Atendimento Eletrônico, 1.809 ambientes de autoatendimento e 4.728 Caixas Eletrônicos.
Valor de US$ 5,186 Bi, que equivale a aproximadamente R$17,6 bi (em 31.7.2015), com base no Patrimônio Líquido do HSBC de 31/12/2014, no valor de R$11,2 bi.
Ou seja, equivalente a 1,57x P/BV, enquanto que o próprio Bradesco negocia a 1,58x P/BV. No mesmo patamar do HSBC, porém, o ROE do Bradesco é maior do
que o do HSBC
Abaixo o impacto da compra do HSBC no Bradesco:
Julgamos o múltiplos 1,57x P/BV elevado do Bradesco na compra do HSBC. Acreditamos que o mercado possa pressionar as ações do Bradesco no curto prazo com
esse evento. No setor, seguimos preferindo exposição as ações do Itau, que seguem negociando a múltiplos atrativos, 8x P/E 2015E.
Ibovespa: Prévia da Carteira – Entra RADL, excluídas foram Gafisa, POMO e SANB.
A primeira prévia da próxima carteira do Ibovespa foi divulgada agora cedo e confirmou a entrada de RADL3 (Raia Drogasil) com 1,045%. Não foi confirmada a
entrada de Equatorial – EQTL3.
Em relação a exclusões, Duratex – DTEX3 não foi excluída, permanecendo com 0,221%. Gol ainda permanece com 0,073%, Gafisa, Marcopolo e Santander foram as
ações excluídas nessa 1ª prévia do Ibovespa que passará a vigorar a partir de 8 de setembro. Vale ressaltar que teremos ainda a segunda e terceira prévias nos dias
17/08 e 4/09, a prévia final.
Setor Siderúrgico: Recessão da indústria atingindo solvência.
O aprofundamento da recessão na indústria automobilística está atingindo em cheio a solvência de empresas da cadeia de suprimentos, levando a avanços na
inadimplência, concordatas e quebra de fabricantes de autopeças. Levantamento feito pela Serasa Experian a pedido do Valor mostra que, só em junho, houve
crescimento de 32,6% no índice de inadimplência da indústria de componentes automotivos, comparativamente a igual período do ano passado. Isso é mais do
que a já expressiva alta de quase 21% dos calotes de toda a indústria brasileira.
A Serasa faz a conta com base nos registros de cheques devolvidos por falta de fundos, títulos protestados e dívidas em atraso com instituições financeiras ou não
financeiras. No acumulado do primeiro semestre, os apontamentos contra fornecedores das montadoras subiram 11,1%, também acima da taxa média de 9,4% de
todos setores da indústria. "Os números indicam que mais empresas estão se tornando inadimplentes em decorrência da crise", diz Viviane Magalhães, gerente da
Serasa no departamento de recuperação de crédito das empresas.
Apenas na região Sudeste, onde estão os maiores polos de produção automotiva do país, o aumento da inadimplência por parte das empresas de autopeças foi de
34% em junho e 13,1% no acumulado dos seis primeiros meses de 2015. Desde o ano passado, quando tanto as vendas como a produção de veículos entraram em
queda livre, 12 fabricantes de autopeças foram à falência, enquanto oito entraram em recuperação judicial. Em 18 meses até junho, 22 empresas desse setor
pediram recuperação judicial, já superando o total de 17 pedidos registrados também pela Serasa entre 2012 e 2013. Os números podem até parecer modestos
para o tamanho da crise. Mas, pela falta de perspectiva de recuperação no curto prazo, há quem aposte em "quebradeira" maior ainda neste ano.
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Um grupo considerável de companhias que não aparece nessas estatísticas está no limiar da recuperação judicial, o último recurso contra a bancarrota, e, sem
crédito na praça, já depende dos próprios clientes para financiar o capital de giro. "Muitas vezes, a recuperação judicial significa a morte porque as montadoras
retiram moldes e ferramentas que lhes pertencem quando um fornecedor entra nesse processo. Ou seja, termina de matar a empresa. Por isso, o que tem
acontecido é uma 'recuperação branca' das companhias em dificuldade, onde elas são acudidas pelos clientes que dependem de suas peças", afirma o advogado
Fernando Zilveti, sócio do escritório especializado em direito empresarial que leva seu sobrenome e que tem visto crescer a demanda por consultoria para
reestruturação de fornecedores de peças. Ele diz ter "quatro ou cinco" clientes nessa situação. Diante da dificuldade em fazer caixa porque as encomendas
despencaram ¬ ou porque também são afetadas por atrasos em contas a receber ¬, com o planejamento de vendas comprometido por paradas de produção
inesperadas nas linhas dos clientes e sem acesso a crédito dos bancos devido a seu alto endividamento ou delicada situação financeira, empresas em estágio
avançado de insolvência da base da pirâmide de suprimentos buscaram socorro no elo mais forte da cadeia. Montadoras e multinacionais sistemistas tentam dar
alguma liquidez a elas antecipando pagamentos e, em casos extremos, chegam até mesmo a comprar matérias¬primas ¬ como aço, alumínio e peças plásticas ¬
para a produção dos componentes. "O que mais me preocupa é a saúde da cadeia. Monitoramos uma lista de fornecedores em risco e ela aumentou em mais de
quatro vezes neste ano", diz Luis Afonso Pasquotto, presidente na América do Sul da fabricante de motores Cummins. Segundo ele, a empresa tem usado o caixa
para bancar à vista peças em que teria até 30 dias para pagar. Em menor frequência, a Cummins tem financiado as compras de matérias¬primas de seus
fornecedores, assim como antecipado compras de insumos em que não teria urgência. "Formamos estoques", diz Pasquotto. Luiz Corrallo, presidente da fabricante
de sistemas automotivos Delphi, informa que o grupo também fez compras de matérias¬primas, como aço e alumínio, a fornecedores de porte até "razoável". Da
mesma forma, tem feito pagamentos à vista de insumos que, numa situação normal, teria até dois meses para pagar. Nesse caso, exige um desconto pelo produto.
"Eles não têm capital de giro e também não têm crédito. O que fazer? Mas isso é uma solução de curto prazo", afirma Corrallo.
BR Distribuidora: Avaliação da empresa entre R$35 bi e R$50 bi.
Os números que circulam no mercado sobre o tamanho da oferta inicial de ações da BR Distribuidora sinalizam que os bancos coordenadores ainda tentam captar
qual a receptividade dos investidores à operação. No entanto, uma questão que tem sido vista com fundamental é agregar instrumentos de governança à empresa,
apurou o Valor.
Por enquanto, a faixa de avaliação da empresa está entre R$ 35 bi e R$ 50 bi, de acordo com fontes a par do assunto. É um intervalo amplo, já que o processo de
cálculo do valor da empresa ainda não foi concluído, segundo um interlocutor.
A Petrobras poderia vender entre 25% e 40% da empresa ¬ a fatia tende a ser menor se a avaliação da empresa ficar mais próxima do piso da faixa ou maior se
ficar perto do ponto máximo. A diferença de 40% entre a menor e a maior cifra mostra os desafios que existem para definir o preço.
O dinheiro que entraria para o caixa da petroleira, com base nessas avaliações preliminares, varia entre R$ 8,75 bi e R$ 20 bi.
Elétricas: Reunião entre governo e agentes do setor.
Hoje acontecerá, no Ministério de Minas e Energia, uma nova reunião entre governo e agentes do setor sobre o risco hidrológico (GSF), que é o déficit na geração
de energia elétrica. Na semana passada, para tentar solucionar a questão, o governo propôs aos agentes produtores de eletricidade transferir o risco dessa falta de
energia dos geradores para os consumidores finais a partir de 2017.
Segundo o presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), Nelson Leite, que participou do encontro, para compensar esse
custo adicional para a população, haverá uma contrapartida de redução dos preços na geração. Na prática, o que a proposta do governo traz de novo é transferir
para o regime de bandeiras tarifárias o risco das hidrelétricas não conseguirem gerar o total de eletricidade que consta em seus contratos. Dessa forma, sempre
que o País passar por um período de seca, as contas de luz serão automaticamente reajustadas para cima. Em compensação, como os contratos do setor serão
repactuados para preços menores que os atuais, em tempos de regime hidrológico favorável, a conta de luz deve ser menor.
Eletrobras: Aprovador Plano Diretor de Negócios e Gestão.
O conselho de administração da Eletrobras aprovou o Plano Diretor de Negócios e Gestão da companhia para o período de 2015 a 2019. O plano prevê
investimentos da ordem de R$ 50,3 bi, uma redução de 17,3% em relação ao quinquênio 2014-2018.
Do total de investimentos previstos, cerca de R$ 34,8 bi (69,2%) serão para a expansão do parque de usinas e linhas de transmissão e R$ 2,5 bi (5%) para a
expansão na distribuição de energia. Para a modernização e manutenção dos ativos de geração, transmissão e distribuição serão investidos R$ 11,3 bi, dos quais
85,8% referem-se à geração e transmissão.
Sabesp: Redução em 26% da captação do Sistema Cantareira em novembro.
A companhia terá de reduzir em 26% a captação de água do Sistema Cantareira a partir de novembro deste ano, após o novo prazo de conclusão da obra
emergencial na Represa Billings. A determinação foi divulgada na sexta-feira pela Agência Nacional de Águas (ANA) e pelo Departamento de Águas e Energia
Elétrica de São Paulo (DAEE), órgãos gestores do manancial.
Na última terça-feira, 28, o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), do governo estadual, divulgou nota oficial informando que havia autorizado o
aumento da retirada máxima de água do Cantareira pela Sabesp, de 13,5 mil litros por segundo para 14,5 mil l/s em agosto, e a suspensão da redução de 13,5 mil l/
s para 10 mil l/s que havia sido determinada pelos gestores para ocorrer entre setembro e novembro. A decisão foi anunciada sem o aval da ANA, do governo
federal.
Além disso, as cidades da região de Campinas, no interior paulista, querem dobrar a captação máxima do Sistema Cantareira na próxima outorga do manancial. A
câmara técnica dos Comitês das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ) aprovou na sexta-feira minuta de proposta na qual solicita uma vazão média de
até 10 mil litros por segundo, contra 5 mil l/s do acordo vigente.
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Proventos
Fonte: Análise XP e Bloomberg
1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg.
2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)
Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante)
para a validação de qualquer informação.
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Carteiras Recomendadas
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