RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS
EXERCÍCIO DE 2013
RELATÓRIO DE GESTÃO
ANO 2013
Índice
1 - ENQUADRAMENTO SECTORIAL
1.1 - Evolução do número total de inscritos no ensino superior…………….…………..…..3
1.2 - Evolução do número total de inscritos no ensino superior no 1.º ano pela 1.ª vez por
subsistema de ensino………………………………………………………………………...5
1.3 - Análise do sector privado a nível nacional……………………....……………….…....7
2 - EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DO ISMT NO ANO DE 2013
2.1 - Evolução do nº de alunos…………………………………………….….…………....12
2.2 - Evolução do Resultado:
2.2.1 - Resultado Operacional……………………………………………..…….…………14
2.2.2 – Gastos e perdas de financiamento, outros rendimentos…………….….…………..25
2.3 - Análise da Situação Económica e Financeira…………………………….………..…26
3 - A PREVISÍVEL EVOLUÇÃO FUTURA…………………………………………...29
4 - PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS……………………….………32
5 - ANEXOS:
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS:
•
BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS
•
DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO
•
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
•
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
2
1 – ENQUADRAMENTO SECTORIAL
1.1 – Evolução do número total de inscritos no ensino superior (Sector Público e Privado)
Quadro I: Total de alunos inscritos em Estabelecimentos de Ensino Superior, por subsistema
de ensino, de 2002/03 a 2012/13
Subsistema de ensino
2002/03
2003/04
2004/05
2005/06
2006/07
2009/10
2008/09
2007/08
2012/13
2011/12
2010/11
290 532
288 309
282 273
275 521
275 321
284 333
282 438
293 828
307 978
311 574
303 710
Universitário
178 000
176 827
173 897
171 575
169 449
175 998
175 465
183 806
193 106
197 912
197 036
Politécnico
112 532
111 482
108 376
103 946
105 872
108 335
106 973
110 022
114 872
113 662
106 674
110 299
106 754
98 664
91 791
91 408
92 584
90 564
89 799
88 290
78 699
67 290
Universitário
75 993
72 774
66 478
61 197
60 094
60 732
60 230
60 174
60 452
55 147
48 716
Politécnico
34 306
33 980
32 186
30 594
31 314
31 852
30 334
29 625
27 838
23 552
18 574
400 831
395 063
380 937
367 312
366 729
376 917
373 002
383 627
396 268
390 273
371 000
6 191
Ensino Superior Público
Ensino Superior Privado
Subtotal (Ensino Superior)
-
-
277
1 017
1 913
4 359
5 149
5 244
6 054
6 014
Universitário
-
-
217
546
118
59
223
438
527
355
337
Politécnico
-
-
60
471
1 795
4 300
4 926
4 806
5 527
5 659
5 854
-
-
17
242
340
452
683
970
1 123
1 050
1 262
211
326
430
590
773
884
935
1 110
Ensino Superior Público
Ensino Superior Privado
Universitário
-
-
0
Politécnico
-
-
17
31
14
22
93
197
239
115
152
-
-
294
1 259
2 253
4 811
5 832
6 214
7 177
7 064
7 453
400 831
395 063
381 231
368 571
368 982
381 728
378 834
389 841
403 445
397 337
378 453
Subtotal (Cursos de Especialização Tecnológica)
TOTAL
Fonte: Inquérito ao Registo de Alunos Inscritos e Diplomados do Ensino Superior, DGEEC/MEC, 20 de dezembro de 2013
Gráfico 1 /Tabela 1 - Inscritos em estabelecimentos de ensino superior por subsistema de
ensino - 2002 a 2013
Subsistema de ensino
2002/03
2003/04
2004/05
2005/06
2006/07
2007/08
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
Quota
Ensino Superior Público
290 532
288 309
282 273
275 521
275 321
284 333
282 438
293 828
307 978
311 574
303 710
80.3%
Ensino Superior Privado
110 299
106 754
98 664
91 791
91 408
92 584
90 564
89 799
88 290
78 699
67 290
17.8%
Subtotal (Ensino Superior)
400 831
395 063
380 937
367 312
366 729
376 917
373 002
383 627
396 268
390 273
371 000
98.0%
Ensino Superior Público - CET´s
-
-
277
1 017
1 913
4 359
5 149
5 244
6 054
6 014
6 191
1.6%
Ensino Superior Privado - CET´s
-
-
17
242
340
452
683
970
1 123
1 050
1 262
0.3%
Subtotal (Cursos de Especialização Tecnológica)
-
-
294
1 259
2 253
4 811
5 832
6 214
7 177
7 064
7 453
400 831
395 063
381 231
368 571
368 982
381 728
378 834
389 841
403 445
397 337
378 453
TOTAL
Fonte: Inquérito ao Registo de Alunos Inscritos e Diplomados do Ensino Superior, DGEEC/MEC, 20 de dezembro de 2013
Inscritos em estabelecimentos de ensino superior
350000
300000
Anos
250000
Ensino
Superior
Público
Ensino
Superior
Privado
200000
150000
100000
50000
20
02
/0
3
20
03
/0
4
20
04
/0
5
20
05
/0
6
20
06
/0
7
20
07
/0
8
20
08
/0
9
20
09
/1
0
20
10
/1
1
20
11
/1
2
20
12
/1
3
0
Nº Total Alunos
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
3
2.0%
100.0%
O número total de estudantes inscritos em estabelecimentos de ensino superior no ano lectivo
2010/2011 atingiu o valor mais alto de sempre em Portugal (403 445 inscritos, incluindo os
alunos inscritos em CET - Cursos de Especialização Tecnológica). Este valor diminuiu no ano
lectivo 2011/2012 (-1,5%) e voltou a diminuir, ainda mais expressivamente, no ano lectivo
2012/2013 (-5,0%) uma redução de 18 884 alunos, fixando-se o total em 378 453 alunos.
Ao contrário do que aconteceu no ano lectivo anterior, a variação no ensino superior foi
negativa nos dois subsistemas de ensino, ainda assim com taxas de variação muito diferentes o sector público verificou uma diminuição de 2,5% no número de alunos, enquanto que o
sector privado verificou uma quebra de 14,5%.
Tabela 2 - Taxa de Variação de alunos matriculados no ensino superior
Anos
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Fonte: PORDATA
Total
3.7
2.3
1.1
-1.4
-3.6
-3.6
-0.2
2.8
-1.0
2.8
3.3
-1.5
(R) -4.9
Subsistema e tipo de ensino
Público
Total
7.3
4.1
2.0
-0.8
-2.1
-2.4
-0.1
3.3
-0.7
4.0
4.8
1.2
(R) -2.5
Privado
Total
-3.8
-2.1
-1.4
-3.2
-7.6
-7.0
-0.4
1.3
-2.2
-0.8
-1.7
-10.9
-14.5
(R) Dados rectificados pela entidade responsável
Embora a quebra acentuada nos dois últimos anos lectivos não se possa dissociar da situação
de crise económica e financeira que se viveu e vive no país, o que de certa forma penaliza mais
o sector privado, sem financiamento do Estado e com propinas significativamente mais altas do
que a propina máxima do sector público, também não podemos deixar de evidenciar, a
tendência de descida contínua que o subsistema privado vem sofrendo desde há vários anos a
esta parte.
Como se pode verificar nos dados seguintes, o sector privado representa actualmente apenas
18% do total de alunos inscritos no ensino superior, uma quota de mercado que tem vindo a
decrescer de forma sistemática desde o final da década de 90, onde tinha atingido um valor
superior a 55%.
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
4
Quadro II: Alunos matriculados no ensino superior privado por cada 100 alunos matriculados
no ensino superior público – Rácio %
2002/03
2003/04
2004/05
2005/06
2006/07
2007/08
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
Ensino Superior
28%
27%
26%
25%
25%
25%
24%
23%
22%
20%
18%
Ensino Superior + CET
28%
27%
26%
25%
25%
24%
24%
23%
22%
20%
18%
2012/13
No ano lectivo de 2012/13 encontravam-se inscritos no ensino superior 371 000 alunos, dos
quais, 82% em instituições de ensino superior público e 18% em instituições de ensino superior
privado.
Gráfico II: Alunos matriculados no ensino superior privado por cada 100 alunos matriculados
no ensino superior público
1.2 – Evolução do número total de inscritos no ensino superior no 1.º ano pela 1.ª vez por
subsistema de ensino
Em 2012/13, inscreveram-se no 1.º ano, pela 1.ª vez, em estabelecimentos de ensino superior
111 909 alunos, em todos os níveis de formação (incluindo CET´s): Ensino Público 93 577
alunos representando 83,6% do total da procura e no Ensino Privado 18 322 alunos,
representando 16,4% do total.
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
5
Quadro III: Inscritos em estabelecimentos de ensino superior no 1.º ano, pela 1.ª vez 2002/03 a 2012/13
Subsistema de ensino
Ensino Superior Público
2002/03
2003/04
2004/05
2005/06
2006/07
2007/08
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
Quota
67 640
64 801
63 365
63 691
70 151
84 279
87 988
94 400
102 895
94 481
89 067
-
-
206
811
1 204
3 140
3 293
3 492
4 588
4 331
4 510
4.0%
Subtotal (Estab.Ensino Superior Público)
67 640
64 801
63 571
64 502
71 355
87 419
91 281
97 892
107 483
98 812
93 577
83.6%
Ensino Superior Privado
26 806
24 468
20 998
19 029
25 190
29 835
27 384
27 914
28 613
22 095
17 182
15.4%
-
-
17
242
224
407
633
929
955
885
1 150
1.0%
Subtotal (Estab.Ensino Superior Privado)
26 806
24 468
21 015
19 271
25 414
30 242
28 017
28 843
29 568
22 980
18 332
16.4%
TOTAL
94 446
89 269
84 586
83 773
96 769
117 661
119 298
126 735
137 051
121 792
111 909
100.0%
Ensino Público - Subtotal CET´s
Ensino Privado - Subtotal CET´s
Fonte: Inquérito ao Registo de Alunos Inscritos e Diplomados do Ensino Superior, DGEEC/MEC, 20 de dezembro de 2013
Gráfico 3 - Inscritos no ensino superior no 1.º ano, pela 1.ª vez, por subsistema de ensino
Inscritos em estabelecimentos de ES no 1º ano, pela 1ª vez
120 000
Nº de Alunos
100 000
80 000
Subtotal (Estab.Ensino
Superior Público)
60 000
Subtotal (Estab.Ensino
Superior Privado)
40 000
20 000
20
02
/0
3
20
03
/0
4
20
04
/0
5
20
05
/0
6
20
06
/0
7
20
07
/0
8
20
08
/0
9
20
09
/1
0
20
10
/1
1
20
11
/1
2
20
12
/1
3
0
Ano lectivo
Analisando os dados anteriores, constata-se que no último ano lectivo, existiu, à semelhança do
ocorrido no ano anterior, uma diminuição considerável de novos alunos inscritos pela 1ª vez no
ensino superior (menos 15 259 alunos em 2011/12 e menos 9883 alunos em 2012/13).
Esta diminuição total na procura de cerca 8%, embora de forma diferente, foi registada tanto no
sector privado como no sector público.
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
6
79.6%
Quadro IV – Evolução % de Inscrições em instituições de ensino superior no 1.º ano, pela 1.ª
vez, por subsistema de ensino – 2003/04 a 2012/13
2012/13
2003/04
2004/05
2005/06
2006/07
2007/08
2008/09
2009/10
2010/11
2011/12
Ensino Superior Público + CET
-4%
-2%
1%
11%
23%
4%
7%
10%
-8%
-5%
Ensino Superior Privado + CET
-9%
-14%
-9%
32%
18%
-8%
2%
3%
-23%
-22%
TOTAL
-5%
-5%
-1%
16%
22%
1%
6%
8%
-11%
-8%
Subsistema de ensino
Foram sobretudo as entidades do sector privado, as que mais sentiram nos dois últimos anos, a
redução do seu peso nas escolhas de acesso ao ensino superior. Foram estas, quem menos
novos alunos atraíram, com um decréscimo de 22% da procura face ao último ano lectivo,
enquanto que o sector público sofreu um decréscimo de 5%.
1.3 - Análise do sector privado a nível nacional
No ano lectivo de 2012/13 encontravam-se inscritos no ensino superior 378 353 alunos, dos
quais 18,1% em instituições de ensino superior privado, correspondendo a um total de 68 552
alunos (79 749 alunos em 2011/12). Este nº de alunos está repartido por um total de 92
estabelecimentos de ensino do subsistema particular e cooperativo, embora com uma repartição
muito desigual, já que dois terços do total de alunos se concentram em apenas 15 instituições.
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
7
Quadro V: Inscritos em estabelecimentos de ensino superior privado nos três últimos anos
lectivos (dados referentes às 70 maiores instituições)
Estabelecimento de Ensino
ES
Quota
10 351
15.10%
15.10%
10 584
10 972
108
9 047
13.20%
28.29%
10 922
11 998
4 157
498
4 655
6.79%
35.08%
5 230
4 869
Universidade Fernando Pessoa (2261 U + 475 P)
2 736
119
2 855
4.16%
39.25%
3 182
3 866
Universidade Lusíada
2 534
2 534
3.70%
42.94%
3 140
3 863
Universidade Autónoma de Lisboa Luís de Camões
2 178
2 178
3.18%
46.12%
2 460
2 528
Instituto Superior de Línguas e Administração de Lisboa
1 707
1 829
2.67%
48.79%
1 794
2 074
Universidade Lusíada (Porto)
1 714
1 714
2.50%
51.29%
2 037
2 487
Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
1 703
1 703
2.48%
53.77%
1 728
1 619
Universidade Lusófona do Porto
1 664
1 664
2.43%
56.20%
2 072
2 087
CESPU-Instituto Politécnico de Saúde do Norte
1 436
1 436
2.09%
58.29%
1 796
2 150
Instituto de Arte, Design e Empresa - Universitário
1 400
1 420
2.07%
60.36%
1 574
1 671
Instituto Superior de Ciências da Saúde - Norte
1 395
1 395
2.03%
62.40%
1 339
1 364
Universidade Portucalense Infante D. Henrique
1 394
1 394
2.03%
64.43%
1 562
1 799
ISPA-Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida
1 356
1 356
1.98%
66.41%
1 367
1 783
Universidade Atlântica (520 U + 472 P)
992
992
1.45%
67.86%
1 154
1 227
Instituto Superior de Educação e Ciências
842
868
1.27%
69.12%
1 025
1 252
Escola Superior de Artes e Design
846
846
1.23%
70.36%
885
959
Instituto Superior de Ciências Educativas
838
838
1.22%
71.58%
1 172
938
Instituto Superior Miguel Torga
676
104
780
1.14%
72.72%
803
1 068
Universidade Lusíada de Vila Nova de Famalicão
664
57
721
1.05%
73.77%
915
1 129
Escola Superior de Saúde Egas Moniz
628
628
0.92%
74.68%
840
1 057
Escola Superior Artística do Porto
609
609
0.89%
75.57%
729
767
Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes
581
581
0.85%
76.42%
744
903
Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti
578
578
0.84%
77.26%
661
699
Escola Superior de Saúde do Alcoitão
555
555
0.81%
78.07%
533
596
Instituto Superior de Gestão Bancária
543
543
0.79%
78.86%
779
914
Instituto Português de Administração de Marketing de Matosinhos
486
486
0.71%
79.57%
520
610
Instituto Superior de Administração e Gestão
482
482
0.70%
80.27%
576
692
Escola Superior de Educação de João de Deus
456
14
470
0.69%
80.96%
439
422
Instituto Superior Politécnico Gaya
458
7
465
0.68%
81.64%
577
660
Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa
464
464
0.68%
82.32%
634
760
Instituto Superior de Gestão
458
458
0.67%
82.98%
505
716
Escola Superior de Saúde Jean Piaget de Vila Nova de Gaia
457
457
0.67%
83.65%
607
831
Escola Superior de Saúde Ribeiro Sanches
450
450
0.66%
84.31%
579
646
Instituto Superior de Entre Douro e Vouga
433
11
444
0.65%
84.95%
519
605
Instituto Superior de Línguas e Administração de Vila Nova de Gaia
361
34
395
0.58%
85.53%
515
561
Instituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares - Almada
371
371
0.54%
86.07%
446
543
Instituto Português de Administração de Marketing de Lisboa
355
355
0.52%
86.59%
450
578
Instituto Superior de Serviço Social do Porto
315
315
0.46%
87.05%
366
446
Instituto Superior de Saúde do Alto Ave
308
308
0.45%
87.50%
551
842
Instituto Superior de Ciências da Administração
306
306
0.45%
87.94%
399
494
Escola Superior de Educação Jean Piaget de Arcozelo
304
304
0.44%
88.39%
575
788
Escola Superior de Educação Jean Piaget de Almada
299
299
0.44%
88.82%
411
600
Instituto Superior de Novas Profissões
299
299
0.44%
89.26%
383
418
Instituto Superior de Tecnologias Avançadas de Lisboa
297
297
0.43%
89.69%
381
456
Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo
292
292
0.43%
90.12%
380
473
Instituto Superior D. Afonso III
264
264
0.39%
90.50%
437
556
Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado
256
256
0.37%
90.88%
292
268
Escola Superior de Saúde Jean Piaget - Algarve
251
251
0.37%
91.24%
368
499
Escola Superior de Educação de Fafe
249
249
0.36%
91.61%
303
345
Instituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares - Viseu
243
243
0.35%
91.96%
281
322
Escola Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich
237
237
0.35%
92.31%
379
419
Instituto Superior de Ciências Educativas de Felgueiras
231
231
0.34%
92.64%
424
430
Escola Universitária Vasco da Gama
224
224
0.33%
92.97%
251
248
Escola Superior de Educação de Almeida Garrett
221
221
0.32%
93.29%
470
378
Instituto Superior de Línguas e Administração de Leiria
218
218
0.32%
93.61%
299
390
Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa de Oliveira de Azeméis
216
216
0.32%
93.93%
271
303
Escola Superior Gallaecia
212
212
0.31%
94.23%
228
240
Instituto Superior Bissaya Barreto
210
210
0.31%
94.54%
225
243
Instituto Superior de Comunicação Empresarial
206
206
0.30%
94.84%
213
253
Escola Superior de Saúde Jean Piaget de Viseu
200
200
0.29%
95.13%
213
308
Instituto Superior de Administração e Línguas
155
198
0.29%
95.42%
235
295
Escola Superior de Enfermagem S. Francisco das Misericórdias
192
192
0.28%
95.70%
292
309
Escola Superior de Enfermagem de Santa Maria
192
192
0.28%
95.98%
287
331
Instituto Português de Administração de Marketing de Matosinhos (Aveiro)
189
189
0.28%
96.26%
160
208
Instituto Superior de Línguas e Administração de Santarém
144
181
0.26%
96.52%
168
209
Instituto de Estudos Superiores Financeiros e Fiscais (Porto)
170
170
0.25%
96.77%
171
266
Escola Universitária das Artes de Coimbra
167
167
0.24%
97.01%
265
308
Instituto Superior D. Dinis
124
154
0.22%
97.24%
163
191
10 351
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
8 939
Instituto Superior da Maia
CET
2011/2012 2010/2011
2012/2013
Universidade Católica Portuguesa (9775 U+ 566 P)
122
20
26
43
37
30
Acumulado
ES – Ensino Superior
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
8
A distribuição dos alunos inscritos está concentrada num número reduzido de instituições:
% acumulada de alunos
inscritos
até 25%
até 50%
até 75%
até 100%
Nº de Instituições
2
8
23
92
As 8 maiores instituições, representam cerca de 50% do total de alunos inscritos no ensino
superior privado e as 23 maiores instituições, detêm uma quota de 75% do total de alunos
inscritos no ensino superior privado.
Das 70 Instituições do quadro anterior, o ISMT aparece em 20º lugar (estava em 22º lugar no
ano lectivo 2011/12).
A evolução do nº total de alunos inscritos foi negativa para a maioria das instituições, uma vez
que apenas 9 instituições do total das 92, tiveram uma evolução positiva do nº de alunos. Em
termos médios, a quebra global do nº de alunos foi de 14% e o ISMT teve uma quebra inferior
à média (menos 3 % de alunos inscritos).
A mesma análise, aplicada aos alunos que ingressaram pela primeira vez no primeiro ano no
Ensino Superior, é elucidativa da situação do ISMT a nível nacional e sobretudo da sua posição
de relevo na região centro, no sector privado.
Das 92 instituições privadas existentes a nível nacional, apresentamos em seguida os dados
referentes à procura de novos alunos (inscritos no 1º ano e pela primeira vez) em instituições
privadas. Não estão incluídos nestes dados, os reingressos e repetentes.
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
9
Quadro VI: Inscritos no 1.º ano, pela 1.ª vez, em estabelecimentos de ensino superior
privado, nos três últimos anos lectivos
Var.%
Quota
Ensino Superior Privado - Universitário/Politécnico
Universidade Católica Portuguesa (2731 U + 74 P)
2 805
2 805
-6%
15.3%
2 974
Ensino Superior Privado - Universitário
Subsistema de Ensino
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Estabelecimento de Ensino
2 005
108
2 113
-34%
11.5%
3 191
4203
Ensino Superior Privado - Universitário
Instituto Superior da Maia
1 245
430
1 675
-16%
9.1%
1 989
1891
Ensino Superior Privado - Universitário/Politécnico
Universidade Fernando Pessoa (759 U + 137 P)
896
104
1 000
-1%
5.5%
1 006
1084
Ensino Superior Privado - Universitário
Instituto Superior de Línguas e Administração de Lisboa
462
122
584
14%
3.2%
514
Ensino Superior Privado - Universitário
Universidade Autónoma de Lisboa Luís de Camões
523
523
-3%
2.9%
540
713
Ensino Superior Privado - Universitário
Universidade Lusíada
493
493
-25%
2.7%
660
1022
Ensino Superior Privado - Universitário
Universidade Portucalense Infante D. Henrique
417
417
-15%
2.3%
490
690
Ensino Superior Privado - Universitário
Instituto de Arte, Design e Empresa - Universitário
375
395
-19%
2.2%
485
670
Ensino Superior Privado - Universitário
Universidade Lusófona do Porto
386
386
-40%
2.1%
646
763
Ensino Superior Privado - Universitário
Universidade Lusíada (Porto)
385
385
-11%
2.1%
432
713
Ensino Superior Privado - Universitário
Instituto Superior de Ciências da Saúde - Norte
373
373
4%
2.0%
359
417
Ensino Superior Privado - Universitário
Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
339
339
-23%
1.8%
441
450
Ensino Superior Privado - Universitário
Instituto Superior Miguel Torga
219
103
322
16%
1.8%
278
486
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Educação de João de Deus
294
14
308
25%
1.7%
246
185
Ensino Superior Privado - Politécnico
CESPU-Instituto Politécnico de Saúde do Norte
301
301
-26%
1.6%
409
553
Ensino Superior Privado - Politécnico
Instituto Superior de Educação e Ciências
234
260
-8%
1.4%
283
425
Ensino Superior Privado - Universitário/Politécnico
Universidade Atlântica (155 U + 97 P)
252
252
-21%
1.4%
317
375
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Artes e Design
242
242
-7%
1.3%
261
344
Ensino Superior Privado - Universitário
Instituto Superior de Gestão
242
242
-4%
1.3%
252
279
Ensino Superior Privado - Politécnico
Instituto Superior de Ciências Educativas
223
223
-56%
1.2%
509
456
Ensino Superior Privado - Universitário
ISPA-Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida
219
219
-13%
1.2%
251
413
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti
209
209
-23%
1.1%
271
Ensino Superior Privado - Universitário
Universidade Lusíada de Vila Nova de Famalicão
131
187
-21%
1.0%
237
259
Ensino Superior Privado - Politécnico
Instituto Português de Administração de Marketing de Matosinhos
165
165
29%
0.9%
128
167
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Saúde do Alcoitão
147
147
-5%
0.8%
155
209
Ensino Superior Privado - Universitário
Escola Superior Artística do Porto
128
128
-18%
0.7%
157
220
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Enfermagem de Santa Maria
123
123
66%
0.7%
74
73
Ensino Superior Privado - Universitário
Instituto Superior de Línguas e Administração de Vila Nova de Gaia
89
122
-25%
0.7%
162
183
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Educação de Almeida Garrett
118
118
-66%
0.6%
351
290
Ensino Superior Privado - Politécnico
Instituto Superior de Entre Douro e Vouga
112
112
-24%
0.6%
147
209
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa
111
111
-40%
0.6%
184
244
Ensino Superior Privado - Politécnico
Instituto Superior de Administração e Gestão
110
110
-20%
0.6%
138
259
Ensino Superior Privado - Politécnico
Instituto Superior Politécnico Gaya
103
110
-32%
0.6%
161
154
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Saúde Egas Moniz
108
108
-38%
0.6%
174
216
Ensino Superior Privado - Universitário
Instituto Superior de Serviço Social do Porto
107
107
3%
0.6%
104
131
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Educação Jean Piaget de Almada
96
96
-10%
0.5%
107
235
Ensino Superior Privado - Universitário
Instituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares - Almada
94
94
-6%
0.5%
100
186
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich
92
92
-47%
0.5%
174
231
Ensino Superior Privado - Politécnico
Instituto Português de Administração de Marketing de Matosinhos (Aveiro)
89
89
154%
0.5%
35
57
Ensino Superior Privado - Politécnico
Instituto Superior de Ciências Educativas de Felgueiras
88
88
-56%
0.5%
200
228
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Educação de Fafe
86
86
21%
0.5%
71
100
Ensino Superior Privado - Politécnico
Instituto Português de Administração de Marketing de Lisboa
86
86
4%
0.5%
83
213
Ensino Superior Privado - Universitário
Instituto Superior de Línguas e Administração de Santarém
50
82
78%
0.4%
46
87
Ensino Superior Privado - Universitário
Instituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares - Viseu
81
81
8%
0.4%
75
139
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Enfermagem S. Francisco das Misericórdias
80
80
-37%
0.4%
126
149
Ensino Superior Privado - Politécnico
Instituto Superior de Administração e Línguas
37
80
4%
0.4%
77
108
Ensino Superior Privado - Universitário
Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes
80
80
-22%
0.4%
102
234
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado
74
74
-21%
0.4%
94
118
Ensino Superior Privado - Politécnico
Instituto Superior de Gestão Bancária
72
72
-55%
0.4%
159
257
Ensino Superior Privado - Universitário
Escola Superior de Actividades Imobiliárias
70
70
126%
0.4%
Ensino Superior Privado - Politécnico
Instituto de Estudos Superiores Financeiros e Fiscais (Porto)
70
70
133%
0.4%
30
104
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa de Oliveira de Azeméis
65
65
-48%
0.4%
124
144
Ensino Superior Privado - Politécnico
Instituto Superior de Ciências da Administração
65
65
-34%
0.4%
98
199
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa
64
64
-63%
0.3%
173
97
Ensino Superior Privado - Politécnico
Instituto Superior de Novas Profissões
63
63
-36%
0.3%
99
141
Ensino Superior Privado - Universitário
Instituto Superior Bissaya Barreto
60
60
-13%
0.3%
69
94
Ensino Superior Privado - Politécnico
Instituto Superior de Tecnologias Avançadas de Lisboa
60
60
-43%
0.3%
106
145
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Educação Jean Piaget de Arcozelo
58
58
-67%
0.3%
176
396
Ensino Superior Privado - Politécnico
Instituto Superior de Ciências da Informação e da Administração
49
49
20%
0.3%
41
80
Ensino Superior Privado - Politécnico
Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo
49
49
-57%
0.3%
115
124
Ensino Superior Privado - Politécnico
Instituto Superior D. Dinis
17
47
34%
0.3%
35
56
Ensino Superior Privado - Politécnico
Instituto Superior de Comunicação Empresarial
47
47
-52%
0.3%
97
98
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Saúde Ribeiro Sanches
42
42
-71%
0.2%
146
157
Ensino Superior Privado - Universitário
Escola Universitária Vasco da Gama
39
39
-20%
0.2%
49
43
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Artes Decorativas
38
38
-38%
0.2%
61
98
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Tecnologias de Fafe
38
38
-14%
0.2%
44
42
Ensino Superior Privado - Universitário
Instituto Superior de Línguas e Administração de Leiria
37
37
-56%
0.2%
85
171
Ensino Superior Privado - Universitário
Instituto Superior D. Afonso III
36
36
-68%
0.2%
111
168
Ensino Superior Privado - Universitário
Instituto Superior de Educação e Trabalho
25
36
-5%
0.2%
38
32
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Educação de Torres Novas
34
34
-71%
0.2%
118
147
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Enfermagem de S. José de Cluny
34
34
6%
0.2%
32
68
Ensino Superior Privado - Politécnico
Instituto Superior de Saúde do Alto Ave
28
28
-63%
0.2%
75
99
Ensino Superior Privado - Politécnico
Academia Nacional Superior de Orquestra
26
26
-21%
0.1%
33
Ensino Superior Privado - Universitário
Escola Universitária das Artes de Coimbra
26
26
-54%
0.1%
56
74
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Saúde Jean Piaget - Algarve
25
25
-66%
0.1%
74
112
Ensino Superior Privado - Universitário
Escola Superior Gallaecia
24
24
-35%
0.1%
37
46
Ensino Superior Privado - Politécnico
Instituto Superior Politécnico do Oeste
24
24
-53%
0.1%
51
62
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior Artística do Porto (Guimarães)
23
23
-36%
0.1%
36
51
Ensino Superior Privado - Politécnico
Instituto Superior de Paços de Brandão
23
23
28%
0.1%
18
38
Ensino Superior Privado - Politécnico
Instituto Superior de Tecnologias Avançadas de Lisboa (Porto)
23
23
-15%
0.1%
27
Ensino Superior Privado - Politécnico
Conservatório Superior de Música de Gaia
22
22
175%
0.1%
8
9
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Educação Jean Piaget de Arcozelo (Viseu)
10
21
-13%
0.1%
24
100
Ensino Superior Privado - Politécnico
Instituto Superior Autónomo de Estudos Politécnicos
21
21
-64%
0.1%
58
53
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Saúde Jean Piaget de Viseu
20
20
-44%
0.1%
36
68
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Saúde Jean Piaget de Vila Nova de Gaia
16
16
-80%
0.1%
80
119
Ensino Superior Privado - Universitário
Instituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares - Santo André
11
11
-56%
0.1%
25
63
Ensino Superior Privado - Politécnico
Instituto Superior de Espinho
4
4
-56%
0.0%
9
14
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Educação Jean Piaget - Nordeste
0
0
0.0%
13
46
Ensino Superior Privado - Politécnico
Escola Superior de Saúde Jean Piaget/Nordeste
0
0
0.0%
5
29
Ensino Superior Privado - Universitário
Instituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares - Mirandela
0
0
0.0%
12
53
Ensino Superior Privado - Universitário
Instituto Superior de Línguas e Administração de Bragança
0
0
0.0%
0
18
100.0%
22 980
29 568
Total
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
ES
CET
20
26
56
33
7
32
43
30
11
11
17 182 1 150
2012/2013
18 332
-20%
2011/2012 2010/2011
31
3655
665
332
63
39
68
10
No quadro anterior, contam-se 88 instituições que registaram nova procura no ensino superior
privado no ano lectivo 2012/2013, destas, as seis primeiras representam 50% da procura, o que
reforça e acelera a tendência de concentração já verificada e referida, quando da análise do
total de alunos inscritos. As 15 instituições que registaram maior procura, detêm cerca de dois
terços dos alunos inscritos no 1º ano 1ª vez em 2012/13.
O ISMT é a única instituição da região centro que faz parte deste grupo, ocupando a 14ª
posição a nível nacional, subindo 8 lugares na posição relativa (no ano lectivo anterior ocupava
a 22ª posição) no ranking das privadas com maior procura.
Tal como aconteceu no nº total de alunos, também nas inscrições no 1º ano 1ª vez em 2012/13,
quase todas as instituições diminuíram o nº de novas inscrições (com excepção de 20
instituições que tiveram um aumento), tendo sido a diminuição média da procura de 20%. O
ISMT faz parte do grupo de instituições em que não houve diminuição da procura e a subida
foi de 16% no nº de novos alunos.
Em 2013/2014, os dados do ISMT, que ainda não podem ser comparados com os das outras
instituições, porque as estatísticas oficiais de cada instituição ainda não foram divulgadas pelo
GPEARI, permite-nos antecipar na nossa instituição, uma subida na procura de novos alunos
no 1º ano 1ª vez (cerca de 350 alunos), sobretudo devido ao aumento nos Cursos de
Especialização Tecnológica e também nos cursos de 2º Ciclo.
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
11
2 - EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE NO ANO DE 2013
2.1 – Evolução do nº de alunos
Quadro VII: Evolução do nº médio de alunos por ano lectivo e sua distribuição por curso
Ano Lectivo
Cursos
Serviço Social
Psicologia
Comum. Social
Multimédia
Informática de Gestão
Informática
Comunicação empresarial
Design da Comunicação
Gestão
Gestão RH
Subtotal 1º Ciclo
Cursos 2º Ciclo / Mestrados
Pós-Graduações
Doutoramento (Protocolo)
Cursos Espec. Tecnológica
Curso Livre (UC avulso)
Total Alunos
2010/2011
2011/2012
Var. %
2012/2013
Var. %
2013/2014
Nº Médio Alunos
131
275
31
68
37
15
108
45
57
28
Nº Médio Alunos
100
222
26
48
23
18
88
47
48
40
-24%
-16%
-19%
21%
-26%
11%
-36%
-34%
23%
20%
Nº Médio Alunos
76
187
21
58
17
20
56
31
59
48
-5%
-22%
-52%
-7%
-24%
0%
-21%
-19%
12%
0%
Nº Médio Alunos
72
146
10
54
13
20
44
25
66
48
795
517
10
37
45
660
375
0
24
44
14
1404
1117
-21%
157%
129%
573
264
0
19
113
32
-16%
44%
75%
498
239
0
16
163
56
-10%
1001
-3%
972
-13%
-30%
-13%
-9%
Gráfico 3: Evolução do nº médio de alunos por ano lectivo e sua distribuição por curso
Evolução do Nº de Alunos
1600
1400
Curso Livre (UC avulso)
Cursos Espec. Tecnológica
1200
Doutoramento (Protocolo)
Pós-Graduações
1000
Cursos 2º Ciclo / Mestrados
Gestão RH
Gestão
800
Design da Comunicação
Comunicação empresarial
600
Informática
Informática de Gestão
400
Multimédia
Comum. Social
200
Psicologia
Serviço Social
0
2010/2011
2011/2012
2012/2013
2013/2014
Ano Lectivo
Esta evolução, tem em conta os dados mais actuais, de Março de 2013, e já reflecte as 59
anulações/desistências que ocorreram até esta data (1º Ciclo 19 desistências, 2º Ciclo 20
desistências e Cursos de Especialização Tecnológica 20 desistências) permitindo-nos
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
12
contabilizar um total de 972 alunos actualmente a frequentar o ISMT, o que representa uma
diminuição global de 3% do número de alunos, face ao ano lectivo anterior.
Esta quebra foi de 13% nos cursos de 1º Ciclo (menos 75 alunos), sendo a maior descida
relativa, no curso de Comunicação Social, seguida de outros quatro cursos de 1º ciclo que
também registaram uma diminuição importante e superior à média - Informática de Gestão,
Psicologia, Comunicação Empresarial e Design de Comunicação.
Os cursos de 2º Ciclo também registaram uma quebra de procura, mas menos significativa,
com uma redução de 9% do total de alunos inscritos, o que representa menos 25 alunos a
frequentarem cursos do 2º Ciclo. No entanto, convém referir que a procura de novos alunos
neste ciclo de estudos registou no último ano lectivo um aumento de 21%, justificando-se a
diminuição no nº total de inscritos, por uma maior saída de diplomados face aos novos alunos
que entraram.
Ano Lectivo
2011/2012
2012/2013
2013/2014
Variação Absoluta
Variação %
Gestão Recursos Humanos e Comp.
Organizacional
24
24
16
-8
-33%
82
53
77
24
29%
106
77
93
16
21%
Psicologia Clínica
Total 2º Ciclo
A procura de Cursos de Especialização Tecnológica foi a que registou nos últimos anos o
melhor desempenho, fruto da abertura de novos cursos e da dinamização da procura dos
actuais. Estão em funcionamento 7 cursos com um total de 163 alunos (incluindo repetentes), o
que representa um crescimento de mais de 40% nesta área da oferta formativa do ISMT.
Os cursos de Pós-Graduação continuam a não registar procura suficiente para a sua
viabilização e no curso de Doutoramento (da Universidade da Extremadura) também houve
diminuição do nº de novos alunos.
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
13
2.2 - Evolução do Resultado:
2.2.1 - Resultado Operacional
Rubricas
Prest Serv Actividade de Ensino (Licenciaturas, Mestrados, PG)
Serviços Diversos (Centros/Un.Org.)
Desc e abatimentos
Total da Prestação de Serviços
Subsídios à Exploração
Ganhos/perdas imputados de subsidiárias
2010
% Cresc
2011
% Cresc
2012
% Cresc
2013
3 734 341.50
-7.6%
3 451 650.14
-16.8%
2 872 600.06
-11.5%
23 533.50
91.9%
45 153.00
-82.4%
7 940.00
-56.5%
2 542 319.18
3 457.50
-10 405.20
219.3%
-33 227.29
70.3%
-56 576.03
34.1%
-75 850.81
3 747 469.80
-7.6%
3 463 575.85
-18.5%
2 823 964.03
-12.5%
2 469 925.87
126 617.80
-78.0%
27 886.25
-49.2%
14 164.17
285.7%
54 637.32
-132.92
-39.8%
-80.00
0.00
0.0%
-116.20
-
Fornecimentos e Serviços Externos
-1 113 435.29
-11.9%
-981 061.23
-22.0%
-765 427.27
-16.0%
-642 867.15
Gastos com o Pessoal
-2 327 858.63
-5.9%
-2 190 293.83
-8.3%
-2 009 223.54
-8.7%
-1 834 033.49
0.00
0.0%
-9 975.96
-
0.00
0.0%
105.5%
38 486.23
-37.8%
23 946.38
-18.0%
19 647.89
-15 525.73
Imparidade de activos não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões)
Outros Rendimentos e Ganhos
18 724.42
0.00
Outros Gastos e Perdas
-34 661.27
32.3%
-45 865.37
-62.3%
-17 287.06
-10.2%
Resultado Antes Depreciações, Gastos de Financiamento e Impostos
416 856.83
-27.4%
302 635.74
-76.9%
70 003.79
-26.1%
51 704.71
-107 896.30
-17.0%
-89 518.16
-6.8%
-83 447.56
-5.5%
-78 824.18
308 960.53
-31.0%
213 117.58 -106.3%
-13 443.77
101.7%
-27 119.47
Gastos/Reversões de Depreciação e de Amortização
Resultado Operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
O Resultado Operacional (excedente de exploração antes da consideração da função financeira
e da carga fiscal), foi no ano de 2013 de cerca de 27 000.00€ negativos, representando um
crescimento dos resultados negativos de 101,7% face ao ano de 2012. Apesar de os prejuízos
operacionais em termos absolutos não serem de valor muito elevado, este é já o segundo ano
consecutivo em que o ISMT apresenta resultados operacionais negativos.
Esta diminuição do resultado operacional, deve-se sobretudo à redução de alunos e o seu
reflexo no total das prestações de serviços do ISMT, que baixaram 12,5% relativamente ao ano
anterior, ou seja, menos 354 000.00€. Esta redução, que em termos acumulados, nos dois
últimos anos, é superior a 990 000.00€, é bastante elevada e em consonância com a redução do
nº de alunos registada três últimos anos lectivos (menos 430 alunos).
Esta situação, de quebra significativa da actividade operacional, exigiu uma vez mais, a
continuação de uma política de redução dos gastos operacionais (-10,6%, o que representa uma
redução efectiva de 304 000.00€) e dentro destes, aqueles que têm maior peso, nomeadamente
os gastos com o pessoal, que foram reduzidos 8,7% face ao ano anterior (onde já tinham
registado uma redução de quase 8,3%) e os Fornecimentos e Serviços Externos, onde também
se conseguiu levar a cabo uma redução significativa de 16%.
Os Gastos com o Pessoal, juntamente com os Fornecimentos e Serviços Externos têm um peso
muito significativo (cerca de 96%) na estrutura de gastos do ISMT e daí todos os esforços se
terem concentrado sobretudo nestas duas rubricas.
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
14
Análise dos Gastos de carácter operacional em 2013
Rubricas
2010
Ganhos/perdas imputados de subsidiárias
% Cresc
0.00
2011
% Cresc
2013
-132.92
-39.8%
-80.00
-1 113 435.29
-11.9%
-981 061.23
-22.0%
-765 427.27
-16.0%
-642 867.15
Gastos com o Pessoal
-2 327 858.63
-5.9%
-2 190 293.83
-8.3%
-2 009 223.54
-8.7%
-1 834 033.49
Imparidade de activos não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões)
Gastos/Reversões de Depreciação e de Amortização
Gastos Operacionais
-
% Cresc
Fornecimentos e Serviços Externos
Outros Gastos e Perdas
-116.20
2012
0.00
0.0%
-9 975.96
-
-34 661.27
32.3%
-45 865.37
-62.3%
0.00
-107 896.30
-17.0%
-89 518.16
-6.8%
-83 447.56
-5.5%
-78 824.18
-3 583 851.49
-7.5%
-3 316 830.75
-13.3%
-2 875 518.35
-10.6%
-2 571 330.55
-17 287.06
0.0%
-10.2%
0.00
-15 525.73
Gastos com o Pessoal
Os Gastos com o Pessoal tiveram a seguinte evolução nos últimos quatro anos:
Ano
2010
% Cresc
2011
% Cresc
2012
% Cresc
2013
Gastos com o Pessoal
2 327 858.63 €
-5.9%
2 190 293.83 €
-8.3%
2 009 223.54 €
-8.7%
1 834 033.49 €
Gastos de carácter operacional
3 583 851.49 €
-7.5%
3 316 714.55 €
-13.3%
2 875 385.43 €
-11%
2 571 330.55 €
% dos custo do pessoal na estrutura de custos operacionais
65%
66%
70%
71%
Os gastos com o pessoal, que representam actualmente 71% do total de gastos operacionais do
ISMT, diminuíram pelo terceiro ano consecutivo, conseguindo-se reduzir 11% da massa
salarial em 2013.
Esta redução foi conseguida, na sequência de reuniões realizadas entre a Direcção do ISMT e o
pessoal docente e não docente, onde foi acordado, por períodos definidos temporalmente, a
redução salarial, em função da diminuição do número de alunos que se tem verificado, e como
forma de viabilizar os postos de trabalho existentes, numa instituição em que se verificou uma
alteração considerável das condições de funcionamento.
Esta redução salarial, temporalmente definida, em nada alterou os vínculos contratuais
existentes, e sem prejuízo dos valores referentes à redução salarial, poderem vir a constituir
créditos laborais dos trabalhadores a viabilizar, caso as condições da Instituição assim o
permitam.
Principais medidas tomadas nos últimos anos:
a) Suspensão do regime de progressão nas carreiras;
b) Congelamento/redução de salários em 15% (acordo de empresa);
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
15
c) Contratação de docentes em condições financeiras mais vantajosas para a instituição;
d) Renegociação de contratos e cessação/extinção de alguns postos de trabalho.
Fornecimentos e Serviços Externos (FSE)
Os FSE na sua globalidade registaram este ano uma diminuição de 16% (menos 122 550.12€).
Em 2012, a taxa de inflação média cifrou-se nos 2,8% e Portugal concluiu o ano de 2013 com
uma taxa de inflação média de 0,3%, o que ajudou na contenção em 2013 desta rubrica de
gastos.
Relativamente aos itens da conta de Fornecimentos e Serviços Externos (FSE) a evolução nos
três últimos anos foi a seguinte:
Designação
SNC
% Cresc
2011
% Cresc
2012
2013
981 061.23
-22%
765 427.27
-16%
642 867.15
107 609.74
-35%
69 496.31
-41%
40 692.52
Trabalhos Especializados
52 493.40
96%
103 023.04
-44%
58 178.43
6222
Publicidade e propaganda
68 961.72
-67%
22 598.94
50%
34 010.63
6223
Vigilância e segurança
2 748.88
7%
2 929.42
7%
6224
Honorários
444 483.22
6225
Comissões
6226
Conservação e reparação
6227
Serviços Bancários
6231
Ferramentas e utensÍlios de desgaste rápido
1 115.80
6232
Livros e documentação técnica
4 134.81
6233
Material de escritório
6234
Artigos para oferta
6241
Electricidade
24 314.45
6242
Combustiveis
6243
Água
6251
Fornecimentos e Serviços Externos
62
6211
Subcontratos
6221
3 132.77
-30%
310 566.17
-15%
263 930.24
48 942.00
-7%
45 330.05
-39%
27 487.00
33 397.72
-47%
17 568.39
-7%
16 417.91
7 719.15
-20%
6 164.28
-29%
790.43
-14%
679.66
-30%
2 888.85
-4%
2 782.29
7 660.51
23%
9 453.06
-19%
7 683.94
80.00
338%
350.17
98%
694.50
-3%
23 703.54
31%
31 107.95
1 987.81
-41%
1 173.79
24%
1 450.05
3 269.89
-6%
3 083.37
-10%
2 761.27
Deslocações e Estadas
10 936.47
-49%
5 540.10
-14%
4 780.17
6261
Rendas e alugueres
46 955.38
-12%
41 276.88
16%
47 901.12
6262
Comunicação
40 683.63
-5%
38 571.36
-31%
26 692.00
6263
Seguros
23 866.01
-74%
6 294.82
1%
6 386.97
6265
Contencioso e notariado
679.56
-100%
6266
Despesas de Representação
2 412.27
-39%
1 462.39
1%
1 478.74
6267
Limpeza, higiene e conforto
37 082.43
-9%
33 626.07
2%
34 286.19
6268
Outros fornecimentos e serviços
17 245.53
4%
17 980.97
34%
24 090.02
-
78.50
-
Verificou-se uma descida em quase todas as rubricas, com excepção de algumas que
registaram um aumento. Em seguida e relativamente a estas, mencionamos e analisamos
aquelas que têm algum relevo nas contas:
Publicidade – aumentou 50% relativamente ao ano anterior, sobretudo devido ao aumento no
ano lectivo 2013/2014 de campanhas publicitárias com recurso a outdoors. Ainda assim,
investiu-se cerca de metade do valor de 2011. Além dos outdoors, manteve-se uma estratégia
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
16
de comunicação assente em plataformas digitais (Google AdWords, Facebook, Site) e na
divulgação directa em escolas, eventos e feiras temáticas.
Rendas e alugueres – a subida verificada justifica-se sobretudo pelo aumento do valor de
aluguer de equipamentos informáticos e salas (no total 6 170,00€), utilizados na formação
financiada, nomeadamente, Formação Modular Certificada, no âmbito do Programa
Operacional - Potencial Humano. Nesta rubrica de gastos, estão ainda incluídas as rendas de
três locais (Ed. Oliveira Matos, Ed. da Biblioteca, Armazém de Arquivo) e o aluguer de alguns
equipamentos - fotocopiadores e leitores biométricos.
Electricidade – O aumento dos preços da electricidade e um aumento do consumo justificam,
em parte, este aumento. A outra parte do aumento para 2013 é explicado pela não
especialização de 2 382.35€ de facturas do início de 2013, cujo gasto deveria ter sido
reconhecido ainda em 2012. Desta forma, este lapso fez com que o custo da electricidade se
cifrasse em 31 107.95€ quando na verdade seria de 28 725.60€ pelo que o aumento da rubrica
real é de cerca de 10%. Mesmo assim e como se trata de uma rubrica com algum peso nos FSE,
o ISMT está a consultar outros operadores de fornecimento de electricidade.
Outros Fornecimentos e Serviços Externos – esta conta, de natureza residual, acolhe os
serviços não incluídos nas contas anteriores. Além dos itens normais, comparáveis com anos
anteriores, no ano de 2013 foram contabilizados nesta conta, despesas adicionais com
formandos (9 643,00€ de encargos com alimentação – bolsas) relacionadas exclusivamente
com a formação financiada - Formação Modular Certificada, no âmbito do Programa
Operacional - Potencial Humano.
Relativamente às rubricas que diminuíram o seu valor e que mais contribuíram para a descida
dos FSE, podemos destacar as seguintes:
Honorários - foi a rubrica que mais desceu em termos absolutos, representando menos
46 600.00€ em prestações de serviços de colaboradores externos. Esta redução foi conseguida
principalmente por via da optimização dos recursos internos (aumento de carga lectiva por
docente). A diminuição terá sido ainda mais significativa, pois temos de ter em conta que
foram contabilizadas despesas adicionais com formadores (9 037.00€), relacionadas
exclusivamente com formação financiada - Formação Modular Certificada, no âmbito do
Programa Operacional - Potencial Humano.
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
17
Subcontratos - inclui as prestações de serviços na área de ensino e formação, através de
colaboradores externos que têm empresas para o efeito e diminuiu cerca de 29 000.00€. A
explicação para a descida é a mesma que foi avançada para rubrica de honorários.
Comissões – esta rubrica também diminuiu quase 18 000.00€ e a descida está relacionada
com o protocolo com o Instituto Politécnico de Leiria, relativo aos cursos de 2º Ciclo do ISMT
a funcionar naquela instituição em regime de parceria. O ISMT reembolsa o IPL em 20% sobre
os montantes efectivamente pagos pelos alunos a frequentar os cursos do ISMT em Leiria. A
descida justifica-se com a diminuição do nº de alunos do ISMT no IPL.
Os Trabalhos Especializados – diminuíram quase 45 000.00€, mas é necessário ter em conta
que no ano de 2012 se tinha registado uma subida extraordinária de 49 500.00€ e relacionada
com taxas pagas à Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), no âmbito
do processo de acreditação de ciclos de estudo em funcionamento no ISMT. O valor das taxas
pagas à A3ES no ano de 2013 foi substancialmente inferior (4 000.00€).
Nos restantes itens desta rubrica continuou-se uma política de máxima contenção, mantendo-se
apenas os serviços técnicos em regime de outsourcing estritamente necessários ao bom
funcionamento da instituição e que não podem ser levados a cabo através dos recursos internos,
nomeadamente:
Manutenção
e
licenças
anuais
de
programas
informáticos
-
20 700.00€
pela
manutenção/parametrização e utilização dos seguintes programas informáticos: SOPHIA
(Gestão Académica, Secretaria Virtual e Tesouraria), MINIMAL (Contabilidade), SPSS
(Estatística), PORBASE (Biblioteca), BULLET TIMETABLER EDUCATION e BULLET
CALENDAR (Horários e Sumários);
Avenças com empresas de serviços de consultoria técnica - cerca de 29 000.00€ distribuídos
pelas seguintes áreas: Contabilidade (Mota Lopes, Lda); Manutenção do Parque Informático e
Gestão de Redes e Servidores do ISMT (One Source); Manutenção e atualização do Site
Institucional (LPC Informática); Serviços Externos de Segurança e Higiene no Trabalho
(HIORSE); Gestão do processo de avaliação de docentes através de inquéritos on-line (PSE –
Produtos e Serviços de Estatística).
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
18
Comunicações – diminuição conseguida sobretudo com a renegociação dos contratos de
comunicações móveis, comunicações fixas e circuitos de internet.
Depreciações e Amortizações do Exercício
À semelhança do que aconteceu no ano anterior, o investimento em activos fixos durante o ano
de 2013 foi reduzido e centrou-se sobretudo nas seguintes áreas e tipos de equipamento audiovisual e informático para área de ensino (Equipamento Básico), equipamento informático
para a área administrativa (Equipamento Administrativo) e livros para a biblioteca (Outros
Activos Fixos Tangíveis).
Aumento de Activos Fixos:
2012
2011
Equipamento básico
Equipamento administrativo
3 329.17
1 974.59
8 426.81
2 974.14
1 526.27
-
Ferramentas e utensílios
Outros Activos Fixos Tangíveis (livros biblioteca)
Total
2013
10 343.56
-
399.63
4 165.15
1 446.97
7 526.07
22 935.52
8 149.91
11 026.93
As Depreciações e Amortizações do Exercício continuam a diminuir, cerca de 6% em 2013,
mantendo assim tendência dos últimos anos, devido ao menor investimento em activos fixos e
ao fim do período de vida útil de muitos equipamentos adquiridos nos últimos anos.
Rubricas
2011
% Cresc
2012
% Cresc
2013
89 518.16
-6.8%
83 447.56
-5.5%
78 824.18
Rubricas
2011
% Cresc
2012
% Cresc
2013
Outros Gastos e Perdas
45 865.37
-62.3%
17 287.06
-10.2%
15 525.73
Gastos/Reversões de Depreciação e de Amortização
Outros Gastos e Perdas
Dentro da rubrica de Outros Gastos e Perdas, que totaliza cerca de 15 500.00€, os gastos
distribuíram-se sobretudo pelos seguintes itens:
Donativos - 5 000.00€ (Associação de Estudantes);
Quotizações - 6 230.36€ (APESP e CEPESE)
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
19
Comissões Bancárias - 3 978.98€ (estão relacionadas com o plafond de crédito das contas
correntes caucionadas - comissões de imobilização, de prorrogação/renovação e abertura de
crédito).
Análise dos Rendimentos de Carácter Operacional em 2013
Prestação de Serviços
Designação
2013
Prest Serviços Líquida (Actividade de Ensino) - 721/728
2 466 468.37
% Cresc
-12.4%
2012
2 816 024.03
% Cresc
-17.6%
2011
3 418 422.85
O valor registado na conta 721 - “Prestação de Serviços - Actividade de Ensino” que inclui a
totalidade dos rendimentos da actividade principal do ISMT (propinas e emolumentos das
Licenciaturas, Mestrados, CET e Doutoramentos), deduzida dos valores registados na conta
718 - Descontos e Abatimentos (que engloba todas as reduções de propinas e descontos
concedidos a alunos), registou uma quebra global de 12,4%, ou seja, menos 349 500.00€ , face
ao ano anterior.
Se tivermos em consideração, a evolução desde 2011, a redução é superior a 950 000.00€, o
que mostra bem a dimensão do ajustamento que foi necessário levar a cabo nos dois últimos
anos.
O quadro seguinte mostra a evolução e o peso relativo dos diferentes tipos de oferta formativa
no total das receitas líquidas (deduzidas dos descontos e abatimentos) da área de ensino do
ISMT.
Designação
1º Ciclo (Licenciaturas)
2º Ciclo (Mestrados)
CET
Curso Livre (UC Avulso)
Doutoramentos (UNEX)
Candidaturas/Outros
Pós-Graduações
2013
1 489 999.06 €
651 332.32 €
182 491.09 €
72 137.90 €
44 482.50 €
25 770.50 €
255.00 €
Peso relativo
60.4%
26.4%
7.4%
2.9%
1.8%
1.0%
0.0%
2012
1 747 884.43 €
851 778.62 €
97 708.59 €
37 571.89 €
40 450.00 €
40 106.50 €
524.00 €
Peso relativo
62.1%
30.2%
3.5%
1.3%
1.4%
1.4%
0.0%
2011
2 086 160.78 €
1 167 790.86 €
50 555.96 €
23 023.25 €
55 330.00 €
22 015.00 €
13 547.00 €
Peso relativo
61.0%
34.2%
1.5%
0.7%
1.6%
0.6%
0.4%
Prest Serv Actividade de Ensino
2 466 468.37 €
100%
2 816 024.03 €
100%
3 418 422.85 €
100%
Os cursos de 1º Ciclo, mantêm o seu peso relativo (cerca de 60%) na estrutura das receitas,
mas verificaram uma quebra de facturação no último ano de quase 258 000.00€.
Os cursos de 2º Ciclo, voltam a perder peso relativo, em consonância com a diminuição de
alunos verificada nestes cursos e a facturação recua 200 000.00 € relativamente a 2012.
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
20
Os cursos de especialização tecnológica, voltam a aumentar o seu peso relativo na estrutura de
receitas e na facturação, aumentando esta em quase 85 000.00€.
Outro aspecto a destacar é o crescimento expressivo das Inscrições Avulso em Unidades
Curriculares (Regime Livre), ou seja, alunos que não estão inscritos no respectivo curso
superior, mas que optaram por frequentar algumas unidades curriculares.
O valor das candidaturas, devido a uma campanha de angariação de alunos, através da oferta da
taxa de candidatura no ano lectivo 2013/2014, diminuiu o seu valor, apesar de o nº de
candidatos se ter mantido mais ou menos constante.
O valor das receitas líquidas da área de ensino, desagregada por cursos e ordenada por ordem
decrescente de facturação em 2013, foi a seguinte:
Cod.Curso
15
37
1
46
16
34
36
45
41
97
12
33
32
99
14
56
47
52
0
58
57
48
55
50
5
51
2
40
38
11
53
4
3
7
17
21
22
23
24
25
26
28
29
30
31
35
721/728
Designação
Psicologia
Mestr.Psicol.Clínica
Serviço Social
Gestão
Multimédia
Comunic.Empresarial
Mestr.GRH e Comp.Org.
Gestão Rec.Hum.
Design de Comunicação
Curso Livre
Mestrado Serviço Social
Informática
Comunicação Social
Doutoramentos (UNEX)
Informática de Gestão
CET Serviço Social e Desenvol.Com.
CET GRH
CET GERONT.
Candidaturas/Outros
CET Desenvolvimento.Prod.Multimédia
CET Técnicas de Contabilidade
CET TSI
CET Secretariado e Ass. Admin.
Mestr.Gerontologia Soc.
Mestrado Sociopsicologia da Saúde
CET AIG
Ciências da Informação
Mestrado Comunicação Empr.
PG.GRH e Comp.Org.
PG Psicoterapia Psicanalítica
PG Org.s/Fins Lucrativos
Mestrado Familia e Sistemas Socias
Mestr Toxidep/Patolog Psicossociais
PG Familia e Sistemas Sociais
Mestrado Aconselhamento Dinamico
PG Gestão Recursos Humanos
PG Fiscalidade
PG Admin.Pública
PG Psicoterapia da Criança
PG Musicoterapia
PG Comunicação Empresarial
PG Clínica Cognitivo/Comportamental
PG Gerontologia Social
PG Risco e Exclusão Social
Mestrado Gestão Recursos Humanos
PG Aconselhamento Int. Psicossocial
Prest Serv Actividade de Ensino
Obs
a)
a)
b)
a)
a)
b)
b)
b)
a)
a)
b)
a)
b)
b)
b)
b)
b)
b)
b)
b)
b)
a)
b)
2013
488 977.99 €
452 078.71 €
183 775.68 €
176 875.22 €
156 844.60 €
142 236.24 €
128 400.73 €
121 559.02 €
78 371.44 €
72 137.90 €
67 673.63 €
51 120.60 €
47 489.33 €
44 482.50 €
42 533.94 €
39 874.32 €
36 766.05 €
34 578.83 €
25 770.50 €
23 611.92 €
21 345.27 €
20 408.10 €
5 586.60 €
1 695.75 €
1 306.00 €
320.00 €
215.00 €
152.50 €
102.50 €
77.50 €
75.00 €
25.00 €
- €
- €
- €
- €
- €
- €
- €
- €
- €
- €
- €
- €
- €
- €
2 466 468.37 €
Peso relativo
19.8%
18.3%
7.5%
7.2%
6.4%
5.8%
5.2%
4.9%
3.2%
2.9%
2.7%
2.1%
1.9%
1.8%
1.7%
1.6%
1.5%
1.4%
1.0%
1.0%
0.9%
0.8%
0.2%
0.1%
0.1%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
100.0%
2012
586 185.28 €
595 575.52 €
222 233.44 €
154 412.24 €
146 738.41 €
221 915.32 €
172 124.85 €
118 597.09 €
120 413.89 €
37 571.89 €
67 003.00 €
54 269.89 €
66 978.52 €
40 450.00 €
55 907.35 €
12 374.95 €
31 520.99 €
27 973.57 €
40 106.50 €
9 610.77 €
7 678.31 €
8 075.00 €
420.00 €
851.75 €
10 425.00 €
55.00 €
233.00 €
4 847.50 €
50.00 €
77.50 €
154.50 €
243.50 €
305.00 €
- €
402.50 €
20.00 €
- €
5.00 €
87.50 €
54.50 €
75.00 €
- €
- €
- €
- €
- €
2 816 024.03 €
Peso relativo
20.8%
21.1%
7.9%
5.5%
5.2%
7.9%
6.1%
4.2%
4.3%
1.3%
2.4%
1.9%
2.4%
1.4%
2.0%
0.4%
1.1%
1.0%
1.4%
0.3%
0.3%
0.3%
0.0%
0.0%
0.4%
0.0%
0.0%
0.2%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
100.0%
2011
741 041.60 €
766 697.41 €
301 932.35 €
147 002.50 €
176 494.70 €
291 056.50 €
235 445.95 €
89 365.50 €
132 955.33 €
23 023.25 €
113 275.00 €
41 960.00 €
77 721.00 €
55 330.00 €
86 227.80 €
- €
21 986.52 €
28 009.44 €
22 015.00 €
- €
- €
50.00 €
- €
400.00 €
44 067.00 €
510.00 €
403.50 €
6 225.00 €
- €
99.00 €
13 107.00 €
150.00 €
279.00 €
- €
- €
77.00 €
77.00 €
- €
- €
- €
100.00 €
- €
- €
- €
1 251.50 €
87.00 €
3 418 422.85
Peso relativo
21.7%
22.4%
8.8%
4.3%
5.2%
8.5%
6.9%
2.6%
3.9%
0.7%
3.3%
1.2%
2.3%
1.6%
2.5%
0.0%
0.6%
0.8%
0.6%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
1.3%
0.0%
0.0%
0.2%
0.0%
0.0%
0.4%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
0.0%
100.0%
Observações: a) Cursos encerrados ou descontinuados ; b) Cursos que não funcionaram em 2013
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
21
Apesar da quebra da facturação verificada nos cursos de 1º e 2º Ciclo em Psicologia, em
termos de contribuição para as receitas globais, é de destacar o ainda considerável peso relativo
que no conjunto representam: 38% do total da prestação de serviços de ensino do ISMT (no
ano de 2012 o peso era de 42%).
O Curso de 1º Ciclo de Serviço Social, apesar de continuar a perder peso absoluto e relativo na
estrutura das receitas, mantém a sua posição de 3º maior curso em termos de contribuição para
o valor global de prestação de serviços, embora quase ao mesmo nível do curso de Gestão.
Todos os cursos de 2º Ciclo baixaram ou mantiveram o nível de receitas, comparativamente a
2012, e no 1º Ciclo, os que aumentaram em termos absolutos o valor de receitas, foram os
cursos de Gestão, Multimédia e Gestão de Recursos Humanos. Todos os CET aumentaram o
valor das receitas.
A conta “722 – Serviços Diversos (Centros, Departamentos)” engloba os proveitos gerados
pelos diversos centros e departamentos do ISMT.
Cód.
Unidade Orgânica
BIBL
Biblioteca
CEISS
Centro Estud. Investig. Serv. Soc.
ENS
Ensino
GAP
2011
% Cresc.
2012
% Cresc.
2013
10.00
-100%
-
0%
-
838.00
-100%
-
0%
-
11 620.00
-100%
-
0%
-
Gabinete de Apoio Psicossocial
250.00
716%
2 040.00
0%
82.50
GRI
Gabinete de Relações Internacionais
540.00
-61%
210.00
-100%
-
NIFOSP
N. Interv Formação Sócio Psicológica
-
0%
-
0%
210.00
NJS
Núcleo João dos Santos
PTC
Prime Training Center
-
Total
0%
31 895.00
-100%
45 153.00
-82%
5 690.00
7 940.00
-44%
0%
-56%
3 165.00
3 457.50
O ano de 2013 foi, mais uma vez, um ano particularmente negativo em termos de receitas
geradas para o ISMT pelos seus centros/departamentos. Isto não quer dizer que a sua
actividade tenha sido inexistente, bem pelo contrário, já que a maioria deles, não tem como
objectivo a geração de receitas próprias, mas a prestação de serviços à comunidade. Por outro
lado, foi concedida pela Direcção, autonomia aos gestores de alguns centros para que as
“consultas” revertessem a favor dos prestadores e não do ISMT, de forma a incentivar o seu
crescimento e expressão na comunidade.
O Núcleo João dos Santos (NJS) foi praticamente o único que gerou receitas para o ISMT.
Este departamento, tem como objectivos gerais, intervir em consulta ao nível de problemas
psicológicos, sociais e relacionais em crianças, jovens e adultos. O NJS está, aberto à
Comunidade e promove, também, a Investigação com vista ao enriquecimento da prática
clínica.
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
22
Gabinete de Apoio Psicológico - O GAPSI é um serviço de avaliação e apoio
neuropsicológico e psicoterapêutico do ISMT dirigido a crianças, adolescentes, adultos e
idosos. Intervém em problemas de ansiedade, depressão, fobias, distúrbios alimentares,
problemas do sono e na saúde mental na gravidez e maternidade.
PRIME TRAINING CENTER - complementar às ofertas académicas existentes, este
departamento/projecto surgiu da conjugação de sinergias e Know-how do ISMT e de uma
Entidade Formadora – PROFIFORMA, estritamente ligada ao meio empresarial e a
organizações públicas e de solidariedade social em todo o País. Congrega a área de formação
contínua, não financiada. Devido à concorrência da formação financiada e à pouca
disponibilidade de recursos humanos internos para dinamizar esta parceria, tem sido difícil de
levar avante este projecto. Apesar disso, no ano de 2014 prevê-se a contratação de um
elemento para dinamizar esta área de formação.
Descontos e Abatimentos
Esta rubrica engloba todas as reduções de propinas e matrículas, atribuídas aos alunos, quer no
âmbito da política de apoio social, quer nas medidas de atribuição de descontos ao abrigo de
protocolos,
angariação
e
fidelização
de
alunos.
Engloba
ainda
o
valor
das
devoluções/reembolsos efectuadas aos alunos por pagamentos indevidos e que no ano 2013 foi
de 1 905.00€.
No ano de 2013, o valor dos descontos e abatimentos concedidos foi superior ao do ano
anterior (aumentou de 56 576.03€ para 73 945.81€) e abrangeu quase todos os cursos e as
seguintes situações:
•
Descontos de 10% nas propinas ao abrigo de protocolos com outras instituições;
•
Redução no valor da propina (5% desconto na propina anual) no ano de ingresso,
quando já tenha frequentado no ISMT um curso conferente de grau ou diploma (CET´s)
- em vigor em 2012/2013;
•
Redução no valor da propina (2.5% desconto na propina anual) no ano de ingresso,
quando já tenha frequentado no ISMT um curso conferente de grau ou diploma (CET´s)
- em vigor em 2013/2014;
•
Redução no valor da propina (5% desconto na propina anual) na matrícula mais antiga,
quando mais que um elemento do agregado familiar frequente um curso conferente de
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
23
grau ou diploma (no caso de mais de dois elementos do mesmo agregado familiar o
desconto é de 10%);
•
Pagamento da propina total do curso (desconto na propina anual): Pagamento Único
4% de desconto e o Pagamento em 2 prestações implica 3% de desconto - em vigor em
2013/2014;
•
Alunos internos do 1º Ciclo, que prosseguem os seus estudos para o 2º ciclo, com um
desconto de 50% na inscrição;
•
Desconto de 25% nas propinas aos alunos em situação de desemprego involuntário, que
se inscrevam no ISMT, em qualquer curso de 1.º ou 2.º ciclo, em qualquer ano
curricular e ao abrigo de qualquer regime de ingresso;
•
Reduções de 50% das propinas para funcionários, seus descendentes ou cônjuges;
•
Comemoração dos 75 anos do Instituto Miguel Torga com a oferta da taxa de
candidatura aos 75 primeiros candidatos que formalizaram a inscrição, no ano lectivo
2013/2014.
O número de alunos abrangidos e o valor das reduções efectuadas encontra-se discriminado na
tabela seguinte:
% Redução
Total Redução até
31/12/2013
Nº Alunos abrangidos
em 2012/2013
Nº Alunos
abrangidos em
2013/2014
Reduções de 50% das propinas para funcionários, seus descendentes ou cônjuges;
50%
5228.52
3
3
Desconto de 25% (ano letivo 2012/2013) nas propinas aos candidatos em situação de desemprego
involuntário.
25%
19834.58
31
32
Descontos de 10% nas propinas ao abrigo de protocolos com outras instituições;
10%
5573.47
26
25
Pagamento da propina total do curso (desconto na propina anual): Pagamento Único
4%
1371.41
12
Pagamento da propina total do curso (desconto na propina anual): Pagamento em 2 prestações
Tipo de Redução
3%
449.69
15
Redução no valor da propina (2.5% desconto na propina anual) no ano de ingresso, quando já tenha
frequentado no ISMT um curso conferente de grau ou diploma (CET´s); 2013/2014
2.5%
1639.75
97
Redução no valor da propina (5% desconto na propina anual) no ano de ingresso, quando já tenha frequentado
no ISMT um curso conferente de grau ou diploma (CET´s); 2012/2013
5%
7004.78
22
Alunos internos do 1º Ciclo, que prosseguem os seus estudos para o 2º ciclo (desconto de 50% na inscrição);
50%
22512.50
122
Isenção taxa candidatura (campanha 75 anos e outras isenções)
100%
7755.00
Outras situações aprovadas pelo Conselho Directivo
30%
2576.11
3
3
73945.81
204
438
Total
172
79
É de salientar ainda, os serviços de apoio aos estudantes que o ISMT disponibiliza
gratuitamente. Apesar de não terem um impacto directo na redução dos proveitos, estão afectos
recursos importantes da instituição:
•
Gabinete de Bolsas do ISMT - tem como objectivo principal divulgar/promover as
candidaturas a Bolsa de Estudo, aos estudantes do ISMT. Pretende-se deste modo,
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
24
facilitar as referidas candidaturas, com uma maior aproximação entre o estudante e a
Direcção Geral de Ensino Superior.
•
O Gabinete de Apoio ao Estudante - constitui uma medida concreta de intervenção na
área do ensino e serviços de apoio aos alunos. A missão do GAE é promover o bemestar psicossocial da população estudantil do ISMT, proporcionando aos alunos
atendimento especializado em todas as situações sentidas por estes como causadoras de
vulnerabilidade.
Subsídios à Exploração:
Descrição
Estágios Profissionais
Entidade
2013
2012
2011
IEFP
-
€
3 311.61 €
2 227.98 €
Universidade de Bergen
-
€
-
€
2 042.13 €
GRI - Erasmus
União Europeia (FSE) / Governo
1 185.00 €
-
€
-
Plano Operacional Potencial Humano
União Europeia (FSE) / Governo
53 452.32 €
10 852.56 €
23 616.14 €
54 637.32 €
14 164.17 €
27 886.25 €
EUSW NETWORK VIRCLASS
Total
€
No ano de 2012 foi aprovada uma candidatura ao POPH (Formações Modulares Certificadas)
no valor global de 218 019.54€. O valor de 54 637.32€, reconhecido nos subsídios à
exploração em 2013, corresponde à execução financeira realizada no âmbito da referida
candidatura.
O outro subsídio (GRI-Erasmus), está relacionado com o programa de mobilidade
internacional, gerido pelo Gabinete de Relações Internacionais (GRI) - o departamento do
ISMT que gere os intercâmbios institucionais internacionais e em particular as mobilidades de
estudantes, docentes e funcionários/as realizadas no âmbito do programa Erasmus. O valor
reconhecido como rendimento diz respeito ao reembolso de gastos com a organização da
mobilidade.
2.2.2 – Gastos e perdas de financiamento e Juros, dividendos e outros rendimentos
similares
De acordo com a nova acepção do SNC, os resultados financeiros não são evidenciados, mas é
de toda a utilidade analisar a evolução deste tipo de gastos e rendimentos. Deste modo, no
quadro seguinte estão detalhadas estas rubricas:
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
25
Juros e gastos similares suportados
2013
2012
2011
Juros suportados de financiamentos obtidos
-
€
1 178.34 €
5 075.05 €
Juros suportados - contas correntes caucionadas
-
€
-
-
-
€
Total
Juros e rendimentos similares obtidos
2013
Juros obtidos
1 178.34 €
2012
821.23 €
-
-
€
202.94 €
€
5 075.05 €
2011
202.94 €
Outros rendimentos similares
Total
€
€
821.23 €
3 611.53 €
-
€
3 611.53 €
Não foi contraído qualquer financiamento bancário em 2013, não existindo por isso qualquer
encargo com juros de financiamento.
Não foi utilizado durante o ano de 2013 qualquer montante do plafond de crédito disponível
em contas correntes caucionadas (100 000.00€ no Santander Totta e 250 000.00€ no Banco
BPI). Por este motivo e para evitar o pagamento de comissões bancárias elevadas (comissões
de imobilização, de prorrogação/renovação e abertura de crédito), reduziu-se, a partir de
Outubro de 2013, o plafond para 100 000€.
Os juros obtidos com aplicações de excedentes de tesouraria também diminuíram com a
descida das taxas de juro e devido à quase inexistente disponibilidade de tesouraria para
efectuar aplicações financeiras relevantes.
2.3 – Análise da Situação Económica e Financeira
No sentido de adequar a estrutura organizacional à quebra de procura registada e de forma a
criar condições para garantir a viabilidade e sustentabilidade da Instituição, a Direcção do
ISMT implementou medidas no sentido da optimização dos recursos internos e procurou
explorar convenientemente as sinergias existentes entre as várias áreas científicas subjacentes à
oferta formativa. Tais políticas, foram materializadas em acções muito rigorosas de contenção
dos gastos, mantendo-se intactas as questões da qualidade do ensino ministrado.
Os esforços desenvolvidos nos últimos anos foram determinantes para assegurar uma
rentabilidade positiva da actividade até 2011, mas não foram suficientes para acomodar a perda
de cerca de 950 000.00€ de rendimentos (prestação de serviços) face ao ano de 2011. O ISMT
reduziu até ao limite mínimo todos os principais gastos, para fazer face à quebra da procura e
da prestação de serviços, levando a cabo cortes de quase 745 500.00€ face aos existentes em
2011 e que só foram possíveis com o esforço e sacrifício de todos os colaboradores da
instituição.
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
26
Apesar do esforço de ajustamento, o ano de 2012 e 2013 encerraram ainda com resultados
líquidos ligeiramente negativos de 15 477.85€ em 2012 e 28 927.28€ em 2013, contrastando
com os resultados líquidos positivos que foram acumulados nos dois últimos anos em que
foram alcançados resultados positivos (2010 e 2011) no valor global de 484 587.63€. Não que
os resultados do passado possam amenizar o momento difícil que a Instituição atravessa, mas
permitiram, criar a margem necessária para atravessar até ao momento, esta crise profunda,
nacional e sectorial.
Esta última é bem patente na diminuição de alunos no ensino superior (menos 25 000 nos dois
últimos anos) e sobretudo no subsistema privado, cuja representatividade desceu para mínimos
históricos da década de 80 (18%).
A maioria das instituições de ensino superior privadas, que vivem única e exclusivamente das
propinas pagas pelos seus estudantes e cujas famílias também sofrem imensas dificuldades,
atravessam momentos particularmente exigentes, com a diminuição da procura e com um
número elevado de abandono escolar. Nos dois últimos anos lectivos no ISMT, cerca de 160
alunos abandonaram a instituição e o ensino superior, sobretudo por razões económicas. Com a
dependência quase exclusiva da procura interna, a redução de alunos (430 nos dois últimos
anos) explica por si só os resultados apresentados.
Rácios Económico - Financeiros:
Rácios Económico-Financeiros
Rentabilidade Financeira
Rentabilidade Económica
Rentabilidade do Activo Económico
Autonomia Financeira
Endividamento
Solvabilidade Geral
Fundo de Maneio Próprio
Fundo de Maneio Global
2013
Rentabilidade
-28 927.28 €
Res. Líquido Exercício
2 118 580.35 €
Capital Próprio
-28 927.28 €
RLE + Gastos Financeiros
Activo Líquido
2 684 279.55 €
Resultado Operacional
-27 117.47 €
2 684 279.55 €
Activo Líquido
Financiamento
Capital Próprio
2 118 580.35 €
2 684 279.55 €
Activo Líquido
Passivo Total
565 699.20 €
Activo Líquido
2 684 279.55 €
Capital Próprio
2 118 580.35 €
Passivo Total
565 699.20 €
Cobertura do Activo Fixo
Capital Próprio
2 118 580.35 €
Activo Fixo
2 212 420.19 €
CP + Pass não corrente
2 118 580.35 €
Activo Fixo
2 212 420.19 €
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
Indicador
-1.37%
-1.08%
-1.01%
79%
21%
3.75
95.76%
95.76%
2012
-15 477.85 €
2 147 507.63 €
-14 299.41 €
2 742 721.60 €
-13 443.77 €
2 742 721.60 €
2 147 507.63 €
2 742 721.60 €
595 213.97 €
2 742 721.60 €
2 147 507.63 €
595 213.97 €
2 147 507.63 €
2 279 967.72 €
2 147 507.63 €
2 279 967.72 €
Indicador
-0.72%
-0.52%
-0.49%
78%
22%
3.61
94.19%
94.19%
27
Ambos os rácios de rentabilidade demonstram que 2013, foi um ano negativo em termos de
geração de resultados. O retorno do capital investido foi de -1,37% e a rentabilidade do
investimento realizado de -1%.
A autonomia financeira apesar de 79% demonstra pouca dependência em relação ao
financiamento externo, ou seja, apenas 21% de participação de capitais alheios no
financiamento do ISMT.
O património da empresa é cerca de 4 vezes superior ao seu endividamento global, o que
traduz ainda um bom equilíbrio financeiro da instituição.
Cerca de 95% do activo fixo não corrente é financiado por capitais próprios, o que indica que
quase não se recorre ao financiamento das necessidades do ciclo de exploração.
Outros Rácios Económicos:
Excendente Bruto de Exploração
2013
2012
2011
Vendas Líquidas
Prestação de Serviços
Outros Rendimentos e Ganhos
VOLUME DE NEGÓCIOS [A]
0.00 €
2 469 925.87 €
19 647.89 €
2 489 573.76 €
0.00 €
2 823 964.03 €
23 946.38 €
2 847 910.41 €
0.00 €
3 463 575.85 €
38 486.23 €
3 502 062.08 €
Fornecimentos e Serviços Externos
Gastos com o Pessoal
Outros Custos Operacionais
CONSUMOS INTERMÉDIOS [B]
642 867.15 €
1 834 033.49 €
15 525.73 €
2 492 426.37 €
765 427.27 €
2 009 223.54 €
17 287.06 €
2 791 937.87 €
981 061.23 €
2 190 293.83 €
45 865.37 €
3 217 220.43 €
EBE [A] - [B]
-2 852.61 €
55 972.54 €
284 841.65 €
Na prática, o EBE corresponde à diferença entre os proveitos líquidos de exploração e os
custos directamente ligados à exploração, sem considerar amortizações e provisões.
Em 2013 não houve excedente gerado pela actividade, pois deduzindo aos rendimentos
relacionados os gastos necessários inerentes, o valor foi negativo (2 852.61€).
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
28
3- A PREVISÍVEL EVOLUÇÃO FUTURA
EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2014
A actual Direcção tem procurado implementar uma estratégia de desenvolvimento da
instituição que se tem baseado na diversificação das áreas formativas e numa aposta
permanente no aproveitamento das sinergias existentes entre os vários percursos académicos,
além da aposta na qualificação e formação do pessoal docente e não docente. Por outro lado, as
questões da avaliação externa, investigação e da internacionalização têm também ocupado um
lugar de relevo nas prioridades institucionais. Nos últimos três anos, e como é patente no
relatório, tem sido também realizado um enorme esforço de redução de custos, de forma a
permitir a adequação às novas realidades, o que se revelou crucial para o equilíbrio económicofinanceiro do ISMT, e que contou com o envolvimento e a participação de toda a comunidade
académica.
O Ensino Superior Privado em Portugal continua a enfrentar uma série de ameaças,
nomeadamente, a diminuição do número de alunos no ensino superior, o aumento do número
de vagas no ensino superior público e a crise económica. Relativamente a esta última, embora
já surjam sinais de retoma, os seus efeitos ainda perduraram - no desemprego em geral e no
desemprego dos alunos com formação superior, na menor capacidade financeira das famílias,
na diminuição dos apoios (bolsas) da Direcção Geral do Ensino Superior aos alunos
carenciados, no fim do sistema de empréstimos bancários aos estudantes com garantia mútua
do Estado.
Por outro lado, perspectivam-se no curto prazo, alterações legislativas importantes, que
implicarão uma reorganização da rede de ensino superior e da sua oferta formativa.
Relativamente a este último aspecto, convém referir o projecto legislativo que visa a criação de
“Cursos Técnicos Superiores Profissionais”, a ministrar no âmbito de Instituições/Unidades
Orgânicas de ensino superior politécnico. Prevê-se que entrada em funcionamento destes
cursos, seja acompanhada da cessação progressiva do funcionamento dos actuais Cursos de
Especialização Tecnológica.
Temos consciência que serão alterações importantes e com impacto para a instituição, e em que
urge tomar decisões estratégicas importantes.
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
29
O exercício económico de 2014 será certamente um ano exigente, cujos resultados serão
influenciados pelos fluxos de entradas e saídas de alunos dos últimos meses do ano lectivo
2013/2014 e pelo que se irá passar em termos de inscrições nos primeiros meses do ano lectivo
de 2014/2015. A situação estará por isso muito dependente do que se vier a passar a partir de
Agosto de 2014, e que influenciará, determinantemente, a evolução dos rendimentos de
carácter operacional. No entanto, e pela evolução da facturação nos primeiros três meses do
ano de 2014, não é de esperar, caso o nível de procura se mantenha, que as receitas da área de
ensino aumentem relativamente a 2013, sendo de esperar uma certa manutenção do valor
alcançado em 2013.
Relativamente aos gastos operacionais, a margem para novas reduções, em face dos enormes
ajustamentos já efectuados nos últimos três anos é muito diminuta, pois temos consciência que
já atingimos o limiar mínimo de gastos para a actual estrutura e dimensão da Instituição, que
tem em funcionamento 25 cursos conferentes de diploma ou grau académico (CET, 1º e 2º
Ciclo).
O ISMT conseguiu, nos últimos anos uma rentabilidade operacional equilibrada, apesar do nº
médio de alunos por curso ter diminuído. Isto só tem sido possível com a exploração eficiente
das sinergias dos cursos em funcionamento, nomeadamente a crescente partilha de unidades
curriculares entre planos de estudos de áreas científicas semelhantes.
A posição financeira da Instituição, conforme Balanço em anexo, é sólida e com baixo nível de
endividamento.
Face à difícil conjuntura, o objectivo será manter um resultado operacional minimamente
equilibrado, que permita ao ISMT prosseguir a sua actividade sem recurso a financiamento
bancário para apoiar o ciclo de exploração.
Principais Riscos e Ameaças:
Alterações do enquadramento legislativo;
Processos de avaliação e acreditação pela agência A3ES;
Restrições no acesso a fontes de financiamento por parte dos alunos;
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
30
 Reduzida disponibilidade financeira dos alunos e famílias;
 Desistências e incumprimento dos alunos;
Aumento do número de alunos inscritos em regime de
Tempo Parcial por restrições
económicas;
Propinas dos cursos proporcionais ao nº ECTS – introduz a flexibilidade necessária mas
provoca uma redução da propina média anual;
Oportunidades e pontos positivos:
 Percentagem significativa de alunos dos CET que prosseguem estudos no 1º Ciclo;
 Aumento da oferta formativa nos CET;
 Ausência de endividamento bancário;
 Património líquido relevante;
 Sinergias significativas entre cursos;
Em 2014/2015 o ISMT prevê ter em funcionamento 11 Cursos de 1º Ciclo, 4 Cursos de 2º
Ciclo, 10 Cursos de Especialização Tecnológica (2 novos cursos previstos), além das PósGraduações e Doutoramentos, estes últimos em parceria com a Universidade da Extremadura.
Novos CET previstos para 2014/2015:
•
•
Técnicas de gestão comercial e marketing;
Repórter de imagem;
O número de alunos no ano lectivo 2014/2015 prevê-se que possa ser ligeiramente superior ao
alcançado no ano lectivo actual, devendo situar-se no intervalo de 1000 a 1100 alunos
distribuídos pelos cursos de 1º Ciclo, 2º Ciclo e Cursos de Especialização Tecnológica.
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
31
4 - PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS
O resultado líquido negativo apurado no exercício de 2013, no montante de 28 927,28€ foi
contabilizado em Resultados Transitados.
Propõe-se que a conta de Resultados Transitados fique com o saldo correspondente ao saldo
transitado de 2012 e ao prejuízo contabilístico de 2013.
Coimbra, 19 de Março de 2014
O Conselho Directivo
_____________________________________________
______________________________________________
______________________________________________
______________________________________________
_______________________________________________
_______________________________________________
Instituto Superior Miguel Torga | Relatório de Gestão e Contas | 2013
32
BALANÇO
E
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS
ANO 2013
Instituto Superior Miguel Torga
Balanço em 31 de Dezembro de 2013
EUR
PERÍODOS
RUBRICAS
NOTAS
2013
2012
ACTIVO
Activo não corrente
Activos fixos tangíveis
8
2 205 833.39
2 272 904.01
Propriedades de investimento
0.00
0.00
Goodwill
0.00
0.00
537.99
1 014.90
0.00
0.00
6 048.81
6 048.81
Participações financeiras – Outros métodos
0.00
0.00
Accionistas/sócios
0.00
0.00
Outros activos financeiros
0.00
0.00
Activos por impostos diferidos
0.00
0.00
Activos não correntes detidos para venda
0.00
0.00
2 212 420.19
2 279 967.72
Inventários
0.00
0.00
Activos biológicos
0.00
0.00
14 844.59
73 474.76
0.00
0.00
20 367.68
30 244.13
0.00
0.00
Activos intangíveis
7
Activos biológicos
Participações financeiras – Metodo da equivalência patrimonial
6/14
Activo corrente
Clientes
Adiantamentos a fornecedores
Estado e outros entes públicos
Accionistas/sócios
Outras contas a receber
31
153 090.64
172 546.77
Diferimentos
31
11 991.20
20 556.63
0.00
0.00
44.40
0.00
271 520.85
165 931.59
471 859.36
462 753.88
2 684 279.55
2 742 721.60
Activos financeiros detidos p/ negociação
Outros activos financeiros
Caixa e depósitos bancários
4
Total do Activo
PERÍODOS
RUBRICAS
NOTAS
2013
2012
CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Capital próprio
Capital realizado
0.00
0.00
Acções (quotas) próprias
0.00
0.00
Prestações suplementares e outros instrumentos de capital próprio
0.00
0.00
Prémios de emissão
0.00
0.00
Reservas legais
0.00
0.00
Outras reservas
1 696 094.17
1 696 094.17
0.00
0.00
Ajustamentos em activos financeiros
587.93
587.93
Outras variações no capital próprio
0.00
0.00
450 825.53
466 303.38
2 147 507.63
2 162 985.48
- 28 927.28
- 15 477.85
2 118 580.35
2 147 507.63
0.00
0.00
2 118 580.35
2 147 507.63
Provisões
0.00
0.00
Financiamentos obtidos
0.00
0.00
Responsabilidades por benefícios pós-emprego
0.00
0.00
Passivos por impostos diferidos
0.00
0.00
Outras contas a pagar
0.00
0.00
0.00
0.00
38 031.69
39 630.50
0.00
0.00
69 043.64
60 792.47
Accionistas/sócios
0.00
0.00
Financiamentos obtidos
0.00
0.00
Excedentes de revalorização
Resultados transitados
Resultado líquido do período
Interesses minoritários
Total do Capital Próprio
PASSIVO
Passivo não corrente
Passivo corrente
Fornecedores
Adiantamentos de clientes
Estado e outros entes públicos
Outras contas a pagar
31
339 165.46
321 880.27
Diferimentos
31
119 458.41
172 910.73
Passivos financeiros detidos p/ negociação
0.00
0.00
Outros passivos financeiros
0.00
0.00
Passivos n/ correntes detidos p/ venda
0.00
0.00
565 699.20
595 213.97
Total do Passivo
565 699.20
595 213.97
Total do Capital Próprio e Passivo
2 684 279.55
2 742 721.60
Instituto Superior Miguel Torga
Demonstração dos Resultados em 31 de Dezembro de 2013
EUR
PERÍODOS
RENDIMENTOS E GASTOS
NOTAS
2013
2012
Vendas e serviços prestados
3
2 469 925.87
2 823 964.03
Subsídios à exploração
23
54 637.32
14 164.17
- 80.00
- 132.92
Variação nos inventários da produção
0.00
0.00
Trabalhos para a própria entidade
0.00
0.00
Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas
0.00
0.00
- 642 867.15
- 765 427.27
- 1 834 033.49
- 2 009 223.54
Ajustamentos de inventários (perdas/reversões)
0.00
0.00
Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões)
0.00
0.00
Provisões (aumentos/reduções)
0.00
0.00
Imparidade de activos não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões)
0.00
0.00
Aumentos/reduções de justo valor
0.00
0.00
19 647.89
23 946.38
- 15 525.73
- 17 287.06
51 704.71
70 003.79
- 78 824.18
- 83 447.56
0.00
0.00
- 27 119.47
- 13 443.77
202.94
821.23
0.00
- 1 178.34
- 26 916.53
- 13 800.88
- 2 010.75
- 1 676.97
- 28 927.28
- 15 477.85
Ganhos/perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos
conjuntos
6/14
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
29
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
7/8
Imparidade de activos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões)
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
11
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do período
Resultado líquido do período
DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL
PRÓPRIO
ANO 2013
INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA
DEMONSTRAÇÃO (INDIVIDUAL/CONSOLIDADA) DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO NO PERÍODO 2013
UNIDADE MONETÁRIA (1)
Capital Próprio atribuído aos detentores do capital da empresa-mãe
DESCRIÇÃO
Capital
Realizado
A
POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO N
0,00
Acções
(quotas)
próprias
0,00
Outros
instrumentos
de capital
próprio
0,00
Prémios de
emissão
0,00
Reservas
legais
0,00
Outras reservas
1.696.094,17
ALTERAÇÕES NO PERÍODO
Primeira adopção de novo referencial contabilístico
Alterações de políticas contabilísticas
Diferenças de conversão de demonstrações financeiras
Realização de excedente de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis
Excedentes de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis e respectivas variações
Ajustamentos por impostos diferidos
Outras alterações reconhecidas no capital próprio
B
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
466.303,38
-15.477,85
-15.477,85
Outras
Ajustamentos Excedentes
variações do
em activos
de
capital
financeiros revalorização
próprio
587,93
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
C
RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO
RESULTADO INTEGRAL
0,00
Resultados
Transitados
0,00
D=B+C
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-15.477,85
0,00
0,00
0,00
Resultado
líquido do
período
-15.477,85 2.147.507,63 2.147.507,63
15.477,85
15.477,85
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-28.927,28
-28.927,28
-28.927,28
-13.449,43
-28.927,28
-28.927,28
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
OPERAÇÕES COM DETENTORES DE CAPITAL NO PERÍODO
Realizações de capital
Realizações de prémios de emissão
Distribuições
Entradas para cobertura de perdas
Outras operações
E
POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO N
A+B+C+E
(1) - O euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de euros
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.696.094,17
450.825,53
587,93
0,00
0,00
Total do Capital
Próprio
Total
0,00
-28.927,28 2.118.580,35 2.118.580,35
DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA
ANO 2013
Instituto Superior Miguel Torga
Demonstração de Fluxos de Caixa em 31 de Dezembro de 2013
EUR
PERÍODOS
RUBRICAS
NOTAS
2013
2012
Fluxos de caixa das actividades operacionais – método directo
Recebimentos de clientes
2 536 736.04
2 768 706.96
Pagamentos a fornecedores
- 354 083.06
- 402 272.20
- 1 521 254.15
- 1 494 012.83
661 398.83
872 421.93
Pagamentos ao pessoal
Caixa gerada pelas operações
Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento
8 199.48
- 21 640.32
- 556 593.05
- 717 069.57
113 005.26
133 712.04
- 9 581.73
- 8 470.34
Activos intangíveis
0.00
0.00
Investimentos financeiros
0.00
0.00
Outros activos
0.00
0.00
Activos fixos tangíveis
0.00
0.00
Activos intangíveis
0.00
0.00
Investimentos financeiros
0.00
0.00
Outros activos
0.00
0.00
Subsídios ao investimento
0.00
0.00
202.94
821.23
0.00
0.00
- 9 378.79
- 7 649.11
Financiamentos obtidos
0.00
0.00
Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio
0.00
0.00
Cobertura de prejuízos
0.00
0.00
Doacções
0.00
0.00
Outras operações de financiamento
0.00
0.00
Financiamentos obtidos
0.00
- 58 316.00
Juros e gastos similares
0.00
- 1 178.34
Dividendos
0.00
0.00
Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio
0.00
0.00
- 3 978.98
- 3 187.14
- 3 978.98
- 62 681.48
99 647.49
63 381.45
0.00
0.00
Caixa e seus equivalentes no início do período
165 931.59
102 550.14
Caixa e seus equivalentes no fim do período
271 565.25
165 931.59
Outros recebimentos/pagamentos
Fluxos de caixa das actividades operacionais (1)
Fluxos de caixa das actividades de investimento
Pagamentos respeitantes a:
Activos fixos tangíveis
Recebimentos provenientes de:
Juros e rendimentos similares
Dividendos
Fluxos de caixa das actividades de investimento (2)
Fluxos de caixa das actividades de financiamento
Recebimentos provenientes de:
Pagamentos respeitantes a:
Outras operações de financiamento
Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3)
Variação de caixa e seus equivalentes
Efeito das diferenças de câmbio
ANEXO AO BALANÇO
E
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS
ANO 2013
INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO
DE 2013 (Montantes em Euros)
___________________________________________________________________________
As notas que a seguir se transcrevem seguem a numeração sequencial prevista no ANEXO
(modelo geral), constante da Portaria n.º 986/2009. Os números não incluídos devem-se ao
facto de não serem aplicáveis a esta entidade ou de a sua inclusão não ser relevante para a
leitura das demonstrações financeiras.
1 – IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE
O INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA, doravante denominado de ISMT, tem a sua
sede na Rua Oliveira Matos, 17, Coimbra, com Número de Pessoa Colectiva 900 201 835.
É uma das mais antigas Instituições Universitárias de Ensino Superior Privado em Portugal,
com mais de sete décadas de existência.
3 – PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
As principais políticas contabilísticas adoptadas na preparação das demonstrações financeiras
enquadram-se no previsto nas Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF), que
entraram em vigor a 1/1/2010.
3.1. BASES DE MENSURAÇÃO USADAS NA PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES
FINANCEIRAS
As demonstrações financeiras foram preparadas segundo o princípio do custo histórico, tendo
sido usado o Método de Equivalência Patrimonial para o reconhecimento das participações
financeiras do ISMT noutras sociedades.
As demonstrações financeiras são apresentadas em Euros (moeda funcional).
3.2. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS RELEVANTES
As principais políticas contabilísticas utilizadas pela Empresa são as seguintes:
i. RÉDITO E ESPECIALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS
A Empresa adopta o princípio contabilístico da especialização de exercícios em relação à
generalidade das rubricas das demonstrações financeiras. Assim, os gastos e rendimentos são
registados à medida que são gerados, independentemente do momento do seu pagamento ou
recebimento.
No que respeita às prestações de serviços relativas à actividade de ensino (propinas, taxas de
inscrição, matrículas e outros rendimentos) são registadas de acordo com os recebimentos na
óptica de caixa, i. e., reconhece o rédito associado ao serviço no momento do seu
recebimento. O ISMT tem aplicado este critério de reconhecimento dos réditos de uma forma
consistente.
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INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA
1
INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO
DE 2013 (Montantes em Euros)
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ii. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS E INTANGÍVEIS
Os activos fixos tangíveis utilizados pelo ISMT para o desenvolvimento da sua actividade são
contabilisticamente relevados pelo custo de aquisição (incluindo custos directamente
atribuíveis) deduzido das depreciações acumuladas (não tendo havido perdas por imparidade
acumuladas, por não existirem indícios de imparidade).
As depreciações são calculadas sobre o valor de custo dos activos fixos tangíveis, pelo
método das quotas constantes, com base nas taxas máximas permitidas pela legislação fiscal,
por via do Decreto Regulamentar n.º 25/2009, de 14 de Setembro.
As despesas correntes com reparação e manutenção do activo fixo tangível são consideradas
como gasto do exercício em que ocorrem. As beneficiações de montante significativo que
aumentem o período estimado de utilização dos respectivos bens, são capitalizadas e
depreciadas de acordo com a vida útil remanescente dos correspondentes bens.
iii. INSTRUMENTOS FINANCEIROS
DÍVIDAS DE TERCEIROS – as dívidas de terceiros são registadas pelo seu valor nominal.
Estes montantes não são descontados por não se considerar material o efeito da sua
actualização financeira.
DÍVIDAS A TERCEIROS – as dívidas a terceiros são registadas pelo seu valor nominal,
também não sendo descontados por não se considerar material o efeito da actualização
financeira.
EMPRÉSTIMOS – os empréstimos, quando existentes, são registados no passivo pelo seu
valor nominal. Os encargos financeiros são imputados de acordo com a taxa de juro efectiva e
contabilizados na demonstração dos resultados do exercício de acordo com o princípio da
especialização, não sendo capitalizados.
CAIXA E DEPÓSITOS BANCÁRIOS – os montantes incluídos nesta rubrica correspondem
aos valores de caixa, depósitos bancários, depósitos a prazo e outras aplicações financeiras,
vencíveis a menos de 3 meses, e que possam ser imediatamente mobilizáveis com risco
insignificante de alteração de valor.
iv. IMPOSTOS
De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais do ISMT estão sujeitas a revisão
e correcção por parte das autoridades fiscais dentro dos quatro anos subsequentes, contados a
partir do exercício a que respeitam. Consequentemente, as declarações fiscais dos exercícios
de 2010 a 2013 poderão ainda ser sujeitas a revisão, e daí resultarem correcções aos impostos
correntes e diferidos que poderão afectar os resultados e/ou capitais próprios da Empresa.
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ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO
DE 2013 (Montantes em Euros)
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3.4. PRINCIPAIS PRESSUPOSTOS RELATIVOS AO FUTURO
Foi realizado um relatório imobiliário, durante o ano de 2009, no qual os três prédios
pertencentes ao ISMT foram avaliados por 3.150 mil euros. Esta avaliação independente e
especializada, foi efetuada por perito avaliador devidamente credenciado pela CMVM.
4 – FLUXOS DE CAIXA
4.2. DESAGREGAÇÃO CAIXA E DEPÓSITOS BANCÁRIOS:
CAIXA
2012
802.57
2013
493.18
DEPÓSITOS À ORDEM
165 129.02 271 027.67
TOTAL
165 931.59 271 520.85
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ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO
DE 2013 (Montantes em Euros)
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6 – PARTES RELACIONADAS
O ISMT participa no capital da empresa MIT – Comunicação e Imagem Unipessoal, Lda.
[MIT] – possui a totalidade do seu capital social.
As informações seguintes respeitam à MIT e seguem o fecho de contas de 2013:
Rubricas
NIF
507542266
Denominação
Sede
Natureza da Relação
Consolidação de contas do grupo
Capital Próprio
Res Liq Último Exercício (2013)
Participação directa no capital - valor
Participação de direitos de voto
MIT - Comunicação e Imagem Unipessoal, Lda
Portugal
Empresa do Grupo
Não
6 048.81
0.00
100% (5 000,00€)
100%
Nota: Vide Ponto 14.2.
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ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO
DE 2013 (Montantes em Euros)
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7 – ACTIVOS INTANGÍVEIS
O movimento nas rubricas de activos intangíveis foi o seguinte:
Situação Inicial
Depreciações
e imparidades
acumuladas
Quantia bruta
Programas de computador
55 696.14
55696.14
Quantia
Escriturada Inicial
Quantia
Escriturada
54 681.24
54681.24
Adições
1 014.90
1 014.90
Programas de computador
Situação final ( 31/12/2013)
Depreciações
Quantia bruta
1014.9
1014.9
e imparidades
acumuladas
Quantia
Escriturada
55 363.44
55363.44
537.99
537.99
55 901.43
55901.43
Alienações
Amortiz do
Exercício
Transferências
Abates
0.00
0.00
682.20
682.20
0.00
0.00
0.00
0.00
205.29
205.29
Quantia
Escriturada final
537.99
537.99
8 – ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS
O movimento nas rubricas de activos fixos tangíveis foi o seguinte:
Situação Inicial
Depreciações
Quantia bruta
e imparidades
acumuladas
Situação final ( 31/12/2013)
Depreciações
Quantia
Escriturada
e imparidades
acumuladas
Quantia bruta
Quantia
Escriturada
Activo Bruto
Terrenos e Resursos Naturais
Edificios e Outras Construções
Equipamento Básico
Equipamento de Transporte
Equipamento Administrativo
Outros Activos Fixos Tangiveis
582 595.94
2 476 614.73
451 232.67
55 152.49
391 230.02
123 506.25
0.00
836 907.50
431 757.10
55 152.49
369 078.30
114 532.70
582 595.94
1 639 707.23
19 475.57
0.00
22 151.72
8 973.55
582 595.94
2 476 614.73
453 207.26
55 152.49
392 756.29
131 032.32
0.00
889 682.96
441 157.39
55 152.49
380 026.01
119 506.79
582 595.94
1 586 931.77
12 049.87
0.00
12 730.28
11 525.53
Activos Fixos Tangiveis em Curso
Adiant. Por Conta Act. Fixos Tang
0.00
0.00
4 080 332.10
0.00
0.00
1 807 428.09
0.00
0.00
2 272 904.01
0.00
0.00
4 091 359.03
0.00
0.00
1 885 525.64
0.00
0.00
2 205 833.39
Quantia
Escriturada Inicial
Adições
Alienações
Deprec do
Exercício
Transf /
Abates
Anul / Rev
Deprec
Quantia
Escriturada final
Edificios e Outras Construções
1 639 707.23
0.00
0.00
52 775.46
0.00
0.00
1 586 931.77
Equipamento Básico
Equipamento de Transporte
Equipamento Administrativo
Outros Activos Fixos Tangiveis
Activos Fixos Tangiveis em Curso
Adiant. Por Conta Act. Fixos Tang
19 475.57
0.00
22 151.72
8 973.55
0.00
0.00
1 690 308.07
1 974.59
0.00
1 526.27
7 526.07
0.00
0.00
11 026.93
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
9 400.29
0.00
10 947.71
5 018.52
0.00
0.00
78 141.98
0.00
0.00
0.00
-44.43
0.00
0.00
-44.43
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
12 049.87
0.00
12 730.28
11 525.53
0.00
0.00
1 623 237.45
_____________________________________________________________________________________________________
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5
INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO
DE 2013 (Montantes em Euros)
___________________________________________________________________________
14 – INTERESSES EM EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS E INVESTIMENTOS
EM ASSOCIADAS
14.2. INVESTIMENTOS EM ASSOCIADAS
No que toca à utilização do Método de Equivalência Patrimonial [MEP], este foi seguido para
a participação tida na MIT, dado que se obtiveram as informações relativas às contas da
empresa para o período fiscal de 2013, e procedeu-se ao ajustamento da participação
financeira naquela entidade, de acordo com a modificação do capital próprio daquela
entidade.
Nota: Vide Ponto 6.
23 – SUBSÍDIOS DO GOVERNO E APOIOS DO GOVERNO
23.1 POLÍTICA CONTABILÍSTICA
O ISMT tem concorrido aos programas com comparticipação directa do Estado, via
Orçamento para a Segurança Social, através do POPH, reconhecendo o rédito pela
contratualização do programa, independentemente do momento do recebimento.
29– BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS
O ISMT tem a responsabilidade de comparticipar mensalmente na reforma dos docentes
admitidos até 1985, que no limite abrangerá 7 colaboradores. Actualmente o ISMT
comparticipa na reforma de dois ex-colaboradores cujo valor em 2013 ascendeu a
aproximadamente 15 mil euros. Seria necessário um estudo atuarial para se inferir da
exposição máxima que se poderá ter, contudo foi estimado que o valor total futuro (não
actualizado) destes complementos possam vir a ser cerca de 260 mil euros.
O ISMT liquida as indemnizações necessárias tendo por base a legislação em vigor.
31– OUTRAS INFORMAÇÕES
Rubrica de outras contas a receber:
Outros acréscimos de rendimentos – respeita a dois meses de renda da secção de textos que
foram apenas faturados em 2014 mas que respeitavam aos meses de Novembro e Dezembro
de 2013, no valor total de 1.380 euros.
Devedores diversos – o montante de 151.710,64 euros corresponde ao valor expectável que
ainda irá ser recebido de um projecto POPH (tipologia 2.3 – Formações Modelares
Certificadas), de cujo valor inicial da candidatura, cerca de 183 mil euros, já foi recebido
cerca de 32 mil euros.
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6
INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO
DE 2013 (Montantes em Euros)
___________________________________________________________________________
Diferimentos activos: corresponde a gastos já debitados até 31.12.2013 mas que apenas serão
reconhecidos a partir de 2014, tais como rendas de edifícios, seguros e contratos de
assistência.
Outras contas a pagar: refere-se a encargos com férias de 2013 a pagar durante 2014 e outros
gastos ocorridos em 2013 mas cujo documento foi emitido em 2014, tais como água,
electricidade e comunicações. Nesta rubrica está também contida um valor que irá ser
suportado pelo ISMT resultante de um protocolo com o Instituto Politécnico de Leiria.
Diferimentos passivos: respeita a rendimentos a reconhecer em períodos futuros, mais
concretamente do projecto do POPH em curso, cujo valor aqui inscrito apenas será
reconhecido como rendimento em anos fiscais posteriores a 31.12.2013.
Coimbra, 19/03/2014
O CONSELHO DIRECTIVO,
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS,
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INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA
7
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RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS EXERCÍCIO DE 2013